UMA ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA ACERCA DA PARTICIPAÇÃO DE CEGOS EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS 1
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- Diogo Lacerda Martini
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1 UMA ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA ACERCA DA PARTICIPAÇÃO DE CEGOS EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS 1 Estéfano Vizconde Veraszto Universidade Federal de São Carlos, Campus Araras, Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação, UFSCar/DCNME, estefanovv@gmail.com Eixo Temático 3 - Didática e prática de ensino nas diversidades educacionais Subeixo 2 Didática e prática de ensino na inclusão e no reconhecimento de saberes 1. Introdução e apresentação do problema Dentre vários desafios inclusivos, um dos maiores é o de ensinar conceitos e fenômenos naturais e científicos para alunos com deficiência visual. Essa consideração se ampara em estudos realizados na área (CAMARGO, 2012a; 2012b; 2010, CAMARGO et. al., 2009; CAMARGO & NARDI, 2008, 2007) e também na colocação de Masini (1994) que afirma que o ensino é pautado em padrões adotados para alunos videntes. Postura que exclui alunos cegos e com deficiências visuais do processo de ensino e de possibilidades de aprendizagem. Buscando utilizar os resultados da pesquisa em futuras intervenções didáticas e de práticas de ensino de Física, o trabalho buscou investigar a seguinte questão: Acerca de uma pessoa totalmente cega de nascimento reflita e responda com toda tranquilidade e sinceridade: É possível que ela se torne cientista? 2. Objetivos Com base nessas breves considerações esse artigo foi concebido visando contribuir para mudanças atitudinais e metodológicas a partir do desenvolvimento de um trabalho voltado para a percepção de professores em formação nas áreas de ciências da natureza acerca do processo de conceitualização em ciências em cegos congênitos. Assim, de forma específica, este trabalho objetiva analisar a concepção de professores em formação da área de ciências da natureza (física, química e biologia) acerca da possibilidade de cegos congênitos exercerem atividades científicas. 1 Pesquisa financiada pela FAPESP
2 2 3. Procedimentos metodológicos A pesquisa foi elaborada a partir do referencial teórico de Leontiev (1988) que aponta que embora os conceitos e fenômenos sensíveis estejam inter-relacionados por seus significados, psicologicamente são categorias diferentes de consciência. Partindo dessas considerações, o material reunido foi explorado, classificado, organizado e interpretado segundo técnicas provenientes da Análise de Conteúdo (PATTON, 1980; BARDIN, 1991). Os dados passaram por um processo de análise e classificação até a obtenção das variáveis a partir das regras de contagem. No geral, foram analisadas respostas de 53 (cinquenta e três) alunos de graduação em cursos de licenciaturas da área de Ciências da Natureza (19 alunos de Biologia, 23 de Física e 11 alunos de Química). 4. Discussão e resultados A frequência das respostas apresentadas aparece na Tabela 1. Curso Sim Depende Não Total Licenciatura em Biologia Licenciatura em Física Licenciatura em Química Total Tabela 1: Possibilidades de um cego congênito vir a ser um cientista. Uma discussão mais aprofundada acerca do conteúdo das respostas será feita na sequência, permitindo a criação de categorias As categorias obtidas Seguindo as orientações metodológicas apresentadas anteriormente, as respostas dos alunos foram organizadas, classificadas e categorizadas segundo padrões que levaram em conta a semelhança das respostas dadas (Tabela 2). Os nomes dados às categorias, bem como suas definições, foram escolhidos a partir da ideia central das respostas apresentadas. Vale ressaltar que alguns alunos apresentaram opiniões variadas, algumas vezes contraditórias, que foram classificadas em mais de uma categoria. Categorias Capacidade Cognição e Percepção Recursos didáticos de apoio Definições através da Análise de Conteúdo Uma deficiência sensorial não seria empecilho para o cego congênito viesse a ser cientista. Mais do que experiências sensoriais, o desenvolvimento cognitivo é fundamental para a atividade científica. A deficiência visual pode ser compensada pela utilização de recursos alternativos (como maquetes) no processo de ensino aprendizagem. Frequência das respostas 10,4% 12,9% 15,6% 12954
3 Modificações e adaptações do meio (ou atividades laborais) Papel da sociedade (ou mediação social) Compensação por outros sentidos Dificuldades para inclusão Empowerment Criatividade e abstração Recursos tecnológicos de apoio) Depende Impossibilidade As respostas sinalizam a necessidade do meio em se adaptar e modificar, proporcionando condições adequadas à inclusão de um indivíduo cego. A atividade científica pode ser possível se o meio social cumprir de forma acertada seu papel na inclusão de indivíduos com dificuldades sensoriais. O indivíduo que possui dificuldade sensorial muitas vezes é "compensado" por outros sentidos. A inclusão é possível, mas é difícil de ser efetivada devido ao fato de que as instituições de ensino superior não estão preparadas para receber alunos cegos de nascimento. A motivação e a "força" de vontade são fatores essenciais para que um indivíduo cego congênito venha a se tornar um cientista. Foi atribuído o nome da categoria de empowerment pois significa o processo pelo qual uma pessoa, ou um grupo de pessoas, usa seu poder pessoal inerente à sua condição para fazer escolhas e tomar decisões, assumindo assim o controle de sua vida (SASSAKI, 2004, p. 11). A criatividade foi outro elemento que apareceu em algumas das respostas. A utilização de recursos tecnológicos assistivos apareceu em algumas respostas obtidas na pesquisa. Alguns dos alunos respondentes ficaram em dúvida. Não por não saberem dar respostas, mas porque encontraram situações que julgam ser conflitantes na hipotética atividade científica realizada por indivíduos cegos congênitos. Assim, ao mesmo tempo que apresentaram respostas afirmativas, discordavam em outros momentos. Respostas de alunos que julgaram impossível um indivíduo cego congênito vir a se tornar um cientista. Tabela 2: Categorias criadas a partir das respostas analisadas. 13,0% 16,9% 6,5% 10,4% 3,9% 4.2. Discussão dos resultados Sabendo que as concepções de futuros professores são bastante variadas, mas considerando principalmente que maioria (16,9%) dos alunos consideram que o papel da sociedade é imprescindível na formação de um indivíduo cego congênito, é preciso salientar que a metodologia empregada e a didática utilizada pelos professores, na busca pela melhor maneira de mediar os conceitos científicos aos alunos, são fundamentais para que os mesmos possam ter oportunidades de aprendizado. Os futuros professores, em disciplinas de didática e prática de ensino, precisam ser formados no sentido que entendam que o aluno cego precisa ser constantemente estimulado em diversas atividades. Além disso, precisam também ter ciência que todos podem aprender e as diferentes necessidades não podem ser negligenciadas. Em se tratando da prática docente no Ensino de Ciências é preciso sinalizar que a falta de estratégias pedagógicas dos docentes interfere na apropriação do conhecimento e na decisão dos alunos em darem continuidade aos estudos. Além disso, a avaliação da 12955
4 4 aprendizagem é outra atividade da prática docente que precisa ser repensada. Alunos cegos precisam ter avaliações adaptadas para suas realidades. Por fim, é preciso pontuar que o currículo escolar também precisa ser repensado. Isso não significa que os conteúdos precisam ser revistos, mas que o acesso a esses conteúdos precisam ser adaptados e resignificados; os métodos e as práticas de ensino de ciência precisam contemplar a diversidade, garantindo o acesso aos conteúdos a todos os alunos, independente da sua realidade e/ou situação. Assim, a responsabilidade é de todos os envolvidos no processo educacional na busca por caminhos alternativos pautados em recursos e estratégias especiais e diferenciadas, para que ocorra o desenvolvimento por meio da apropriação dos conhecimentos e habilidades, estimulando o avanço de todos. 5. Considerações finais Os dados apontaram que, na opinião dos alunos pesquisados, cegos congênitos têm condições para seguir a carreira científica. Os resultados mostraram que, considerando dificuldades como a participação efetiva da sociedade e o planejamento e adoção de metodologias alternativas auxiliadas por recursos de apoio didático com características táteis e auditivas (ou com tecnologias assistivas), um indivíduo cego congênito (assim como qualquer outra pessoa) pode ter êxito ao seguir uma carreira científica se assim for a sua intenção. Desta forma, a pesquisa trouxe informações básicas para que uma investigação maior possa vir a ser empreendida. A partir dos resultados aqui apresentados, a intenção é centrar esforços para desenvolver pesquisas destinadas a entender melhor o processo de conceitualização em cegos. Além disso, os dados também servirão de base para novas discussões que suscitarão o desenvolvimento de práticas de ensino de ciências. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Trad.: RETO, L. A. e PINHEIRO, A. Primeira Edição. Edições 70, Lisboa, Portugal, BRASIL. Ministério da Educação. Censo Escolar 2012, INEP, Brasília, INEP, CAMARGO, E.P. Saberes docentes para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de Física. 1. ed. São Paulo: Unesp, V.1, 2012a, 260p. CARMARGO, E.P. O Perceber e o Não Perceber: algumas reflexões acerca do que conhecemos por meio de diferentes formas de percepção. In: Masini, E. F. S. (org.). Perceber: raiz do conhecimento. São Paulo: Vetor, 2012b
5 CARMARGO, E.P. A comunicação como barreira à inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de mecânica. Ciência & Educação. Bauru, v. 16, n. 1, 2010, p CAMARGO, E.P. et. al. Contextos comunicacionais adequados e inadequados à inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de óptica. REEC. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias. v. 8, 2009, p CAMARGO, E.P.; NARDI, R. O emprego de linguagens acessíveis para alunos com deficiência visual em aulas de óptica. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília, v.14, N 3, 2008, p CAMARGO, E.P.; NARDI, R. Dificuldades e alternativas encontradas por licenciandos para o planejamento de atividades de ensino de óptica para alunos com deficiência visual. Revista Brasileira de Ensino de Física. Vol. 29, N. 1, LEONTIEV, A.N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In: VIGOTSKI, L.S., LURIA, A.R., LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Cortez Editora, MASINI, E.F.S. Impasses sobre o Conhecer e o Ver. In: O perceber e o relacionar-se do deficiente visual: orientando professores especializados. Brasília: CORDE, PATTON, M.Q. Qualitative evaluation and research methods. Sage Publications. Second Edition.Newburry Park, California, USA, SASSAKI, R.K. Vida independente: na era da sociedade inclusiva. São Paulo: RNR UMA ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA ACERCA DA PARTICIPAÇÃO DE CEGOS EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS Resumo: Este trabalho analisa a concepção de professores em formação da área de ciências da natureza acerca da possibilidade de cegos congênitos exercerem atividades científicas. Trata-se de uma pesquisa em andamento, com resultados preliminares aqui estão expostos. A justificativa do trabalho se ampara no fato de que ensinar conceitos e fenômenos naturais e científicos para alunos com deficiência visual é um dos maiores desafios da área de ensino de ciências. Isso porque geralmente ainda são adotados padrões de ensino pautados nas necessidades apenas de alunos videntes. Isso exclui alunos cegos e com deficiências visuais do processo de ensino-aprendizagem. Para o cumprimento da proposta, alunos dos cursos de licenciatura em Física, Química e Matemática, responderam uma questão aberta, cujos resultados foram transcritos e analisados. No geral, foram analisadas respostas de cinquenta e três alunos de graduação em cursos de licenciaturas da área de Ciências da Natureza, sendo dezenove alunos de licenciatura em Ciências Biológicas, vinte e três alunos de licenciatura em Física e onze alunos de licenciatura em Química. Foram empregadas técnicas de Análise de Conteúdo e os resultados indicaram que os graduandos entrevistados julgam possível de realização de atividade científica por indivíduos cegos. Na ainda doze categorias, organizadas e sintetizadas a partir das respostas. Os resultados serão empregados futuramente em atividades elaboradas para a prática de ensino de física e nortearão atividades o planejamento, a elaboração e a aplicação de atividades didáticas. Por fim, é possível apontar é necessário buscar caminhos alternativos pautados em recursos e estratégias especiais e diferenciadas, para que ocorra o desenvolvimento por meio da apropriação dos conhecimentos e habilidades, estimulando o avanço de todos os alunos, cegos ou não. Palavras-chave: conceitualização em ciências; cegueira congênita; didática no ensino de ciências
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