UMA ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA ACERCA DA PARTICIPAÇÃO DE CEGOS EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA ACERCA DA PARTICIPAÇÃO DE CEGOS EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS 1"

Transcrição

1 UMA ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA ACERCA DA PARTICIPAÇÃO DE CEGOS EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS 1 Estéfano Vizconde Veraszto Universidade Federal de São Carlos, Campus Araras, Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação, UFSCar/DCNME, estefanovv@gmail.com Eixo Temático 3 - Didática e prática de ensino nas diversidades educacionais Subeixo 2 Didática e prática de ensino na inclusão e no reconhecimento de saberes 1. Introdução e apresentação do problema Dentre vários desafios inclusivos, um dos maiores é o de ensinar conceitos e fenômenos naturais e científicos para alunos com deficiência visual. Essa consideração se ampara em estudos realizados na área (CAMARGO, 2012a; 2012b; 2010, CAMARGO et. al., 2009; CAMARGO & NARDI, 2008, 2007) e também na colocação de Masini (1994) que afirma que o ensino é pautado em padrões adotados para alunos videntes. Postura que exclui alunos cegos e com deficiências visuais do processo de ensino e de possibilidades de aprendizagem. Buscando utilizar os resultados da pesquisa em futuras intervenções didáticas e de práticas de ensino de Física, o trabalho buscou investigar a seguinte questão: Acerca de uma pessoa totalmente cega de nascimento reflita e responda com toda tranquilidade e sinceridade: É possível que ela se torne cientista? 2. Objetivos Com base nessas breves considerações esse artigo foi concebido visando contribuir para mudanças atitudinais e metodológicas a partir do desenvolvimento de um trabalho voltado para a percepção de professores em formação nas áreas de ciências da natureza acerca do processo de conceitualização em ciências em cegos congênitos. Assim, de forma específica, este trabalho objetiva analisar a concepção de professores em formação da área de ciências da natureza (física, química e biologia) acerca da possibilidade de cegos congênitos exercerem atividades científicas. 1 Pesquisa financiada pela FAPESP

2 2 3. Procedimentos metodológicos A pesquisa foi elaborada a partir do referencial teórico de Leontiev (1988) que aponta que embora os conceitos e fenômenos sensíveis estejam inter-relacionados por seus significados, psicologicamente são categorias diferentes de consciência. Partindo dessas considerações, o material reunido foi explorado, classificado, organizado e interpretado segundo técnicas provenientes da Análise de Conteúdo (PATTON, 1980; BARDIN, 1991). Os dados passaram por um processo de análise e classificação até a obtenção das variáveis a partir das regras de contagem. No geral, foram analisadas respostas de 53 (cinquenta e três) alunos de graduação em cursos de licenciaturas da área de Ciências da Natureza (19 alunos de Biologia, 23 de Física e 11 alunos de Química). 4. Discussão e resultados A frequência das respostas apresentadas aparece na Tabela 1. Curso Sim Depende Não Total Licenciatura em Biologia Licenciatura em Física Licenciatura em Química Total Tabela 1: Possibilidades de um cego congênito vir a ser um cientista. Uma discussão mais aprofundada acerca do conteúdo das respostas será feita na sequência, permitindo a criação de categorias As categorias obtidas Seguindo as orientações metodológicas apresentadas anteriormente, as respostas dos alunos foram organizadas, classificadas e categorizadas segundo padrões que levaram em conta a semelhança das respostas dadas (Tabela 2). Os nomes dados às categorias, bem como suas definições, foram escolhidos a partir da ideia central das respostas apresentadas. Vale ressaltar que alguns alunos apresentaram opiniões variadas, algumas vezes contraditórias, que foram classificadas em mais de uma categoria. Categorias Capacidade Cognição e Percepção Recursos didáticos de apoio Definições através da Análise de Conteúdo Uma deficiência sensorial não seria empecilho para o cego congênito viesse a ser cientista. Mais do que experiências sensoriais, o desenvolvimento cognitivo é fundamental para a atividade científica. A deficiência visual pode ser compensada pela utilização de recursos alternativos (como maquetes) no processo de ensino aprendizagem. Frequência das respostas 10,4% 12,9% 15,6% 12954

3 Modificações e adaptações do meio (ou atividades laborais) Papel da sociedade (ou mediação social) Compensação por outros sentidos Dificuldades para inclusão Empowerment Criatividade e abstração Recursos tecnológicos de apoio) Depende Impossibilidade As respostas sinalizam a necessidade do meio em se adaptar e modificar, proporcionando condições adequadas à inclusão de um indivíduo cego. A atividade científica pode ser possível se o meio social cumprir de forma acertada seu papel na inclusão de indivíduos com dificuldades sensoriais. O indivíduo que possui dificuldade sensorial muitas vezes é "compensado" por outros sentidos. A inclusão é possível, mas é difícil de ser efetivada devido ao fato de que as instituições de ensino superior não estão preparadas para receber alunos cegos de nascimento. A motivação e a "força" de vontade são fatores essenciais para que um indivíduo cego congênito venha a se tornar um cientista. Foi atribuído o nome da categoria de empowerment pois significa o processo pelo qual uma pessoa, ou um grupo de pessoas, usa seu poder pessoal inerente à sua condição para fazer escolhas e tomar decisões, assumindo assim o controle de sua vida (SASSAKI, 2004, p. 11). A criatividade foi outro elemento que apareceu em algumas das respostas. A utilização de recursos tecnológicos assistivos apareceu em algumas respostas obtidas na pesquisa. Alguns dos alunos respondentes ficaram em dúvida. Não por não saberem dar respostas, mas porque encontraram situações que julgam ser conflitantes na hipotética atividade científica realizada por indivíduos cegos congênitos. Assim, ao mesmo tempo que apresentaram respostas afirmativas, discordavam em outros momentos. Respostas de alunos que julgaram impossível um indivíduo cego congênito vir a se tornar um cientista. Tabela 2: Categorias criadas a partir das respostas analisadas. 13,0% 16,9% 6,5% 10,4% 3,9% 4.2. Discussão dos resultados Sabendo que as concepções de futuros professores são bastante variadas, mas considerando principalmente que maioria (16,9%) dos alunos consideram que o papel da sociedade é imprescindível na formação de um indivíduo cego congênito, é preciso salientar que a metodologia empregada e a didática utilizada pelos professores, na busca pela melhor maneira de mediar os conceitos científicos aos alunos, são fundamentais para que os mesmos possam ter oportunidades de aprendizado. Os futuros professores, em disciplinas de didática e prática de ensino, precisam ser formados no sentido que entendam que o aluno cego precisa ser constantemente estimulado em diversas atividades. Além disso, precisam também ter ciência que todos podem aprender e as diferentes necessidades não podem ser negligenciadas. Em se tratando da prática docente no Ensino de Ciências é preciso sinalizar que a falta de estratégias pedagógicas dos docentes interfere na apropriação do conhecimento e na decisão dos alunos em darem continuidade aos estudos. Além disso, a avaliação da 12955

4 4 aprendizagem é outra atividade da prática docente que precisa ser repensada. Alunos cegos precisam ter avaliações adaptadas para suas realidades. Por fim, é preciso pontuar que o currículo escolar também precisa ser repensado. Isso não significa que os conteúdos precisam ser revistos, mas que o acesso a esses conteúdos precisam ser adaptados e resignificados; os métodos e as práticas de ensino de ciência precisam contemplar a diversidade, garantindo o acesso aos conteúdos a todos os alunos, independente da sua realidade e/ou situação. Assim, a responsabilidade é de todos os envolvidos no processo educacional na busca por caminhos alternativos pautados em recursos e estratégias especiais e diferenciadas, para que ocorra o desenvolvimento por meio da apropriação dos conhecimentos e habilidades, estimulando o avanço de todos. 5. Considerações finais Os dados apontaram que, na opinião dos alunos pesquisados, cegos congênitos têm condições para seguir a carreira científica. Os resultados mostraram que, considerando dificuldades como a participação efetiva da sociedade e o planejamento e adoção de metodologias alternativas auxiliadas por recursos de apoio didático com características táteis e auditivas (ou com tecnologias assistivas), um indivíduo cego congênito (assim como qualquer outra pessoa) pode ter êxito ao seguir uma carreira científica se assim for a sua intenção. Desta forma, a pesquisa trouxe informações básicas para que uma investigação maior possa vir a ser empreendida. A partir dos resultados aqui apresentados, a intenção é centrar esforços para desenvolver pesquisas destinadas a entender melhor o processo de conceitualização em cegos. Além disso, os dados também servirão de base para novas discussões que suscitarão o desenvolvimento de práticas de ensino de ciências. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Trad.: RETO, L. A. e PINHEIRO, A. Primeira Edição. Edições 70, Lisboa, Portugal, BRASIL. Ministério da Educação. Censo Escolar 2012, INEP, Brasília, INEP, CAMARGO, E.P. Saberes docentes para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de Física. 1. ed. São Paulo: Unesp, V.1, 2012a, 260p. CARMARGO, E.P. O Perceber e o Não Perceber: algumas reflexões acerca do que conhecemos por meio de diferentes formas de percepção. In: Masini, E. F. S. (org.). Perceber: raiz do conhecimento. São Paulo: Vetor, 2012b

5 CARMARGO, E.P. A comunicação como barreira à inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de mecânica. Ciência & Educação. Bauru, v. 16, n. 1, 2010, p CAMARGO, E.P. et. al. Contextos comunicacionais adequados e inadequados à inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de óptica. REEC. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias. v. 8, 2009, p CAMARGO, E.P.; NARDI, R. O emprego de linguagens acessíveis para alunos com deficiência visual em aulas de óptica. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília, v.14, N 3, 2008, p CAMARGO, E.P.; NARDI, R. Dificuldades e alternativas encontradas por licenciandos para o planejamento de atividades de ensino de óptica para alunos com deficiência visual. Revista Brasileira de Ensino de Física. Vol. 29, N. 1, LEONTIEV, A.N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In: VIGOTSKI, L.S., LURIA, A.R., LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Cortez Editora, MASINI, E.F.S. Impasses sobre o Conhecer e o Ver. In: O perceber e o relacionar-se do deficiente visual: orientando professores especializados. Brasília: CORDE, PATTON, M.Q. Qualitative evaluation and research methods. Sage Publications. Second Edition.Newburry Park, California, USA, SASSAKI, R.K. Vida independente: na era da sociedade inclusiva. São Paulo: RNR UMA ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA ACERCA DA PARTICIPAÇÃO DE CEGOS EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS Resumo: Este trabalho analisa a concepção de professores em formação da área de ciências da natureza acerca da possibilidade de cegos congênitos exercerem atividades científicas. Trata-se de uma pesquisa em andamento, com resultados preliminares aqui estão expostos. A justificativa do trabalho se ampara no fato de que ensinar conceitos e fenômenos naturais e científicos para alunos com deficiência visual é um dos maiores desafios da área de ensino de ciências. Isso porque geralmente ainda são adotados padrões de ensino pautados nas necessidades apenas de alunos videntes. Isso exclui alunos cegos e com deficiências visuais do processo de ensino-aprendizagem. Para o cumprimento da proposta, alunos dos cursos de licenciatura em Física, Química e Matemática, responderam uma questão aberta, cujos resultados foram transcritos e analisados. No geral, foram analisadas respostas de cinquenta e três alunos de graduação em cursos de licenciaturas da área de Ciências da Natureza, sendo dezenove alunos de licenciatura em Ciências Biológicas, vinte e três alunos de licenciatura em Física e onze alunos de licenciatura em Química. Foram empregadas técnicas de Análise de Conteúdo e os resultados indicaram que os graduandos entrevistados julgam possível de realização de atividade científica por indivíduos cegos. Na ainda doze categorias, organizadas e sintetizadas a partir das respostas. Os resultados serão empregados futuramente em atividades elaboradas para a prática de ensino de física e nortearão atividades o planejamento, a elaboração e a aplicação de atividades didáticas. Por fim, é possível apontar é necessário buscar caminhos alternativos pautados em recursos e estratégias especiais e diferenciadas, para que ocorra o desenvolvimento por meio da apropriação dos conhecimentos e habilidades, estimulando o avanço de todos os alunos, cegos ou não. Palavras-chave: conceitualização em ciências; cegueira congênita; didática no ensino de ciências

CEGUEIRA CONGÊNITA E TRABALHO CIENTÍFICO: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA

CEGUEIRA CONGÊNITA E TRABALHO CIENTÍFICO: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA XXI Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2015 1 CEGUEIRA CONGÊNITA E TRABALHO CIENTÍFICO: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA Estéfano Vizconde Veraszto

Leia mais

PROFESSORES EM FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA: UM ESTUDO ACERCA DA ATUAÇÃO DE CEGOS CONGÊNITOS EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS

PROFESSORES EM FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA: UM ESTUDO ACERCA DA ATUAÇÃO DE CEGOS CONGÊNITOS EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS ARTIGOS PROFESSORES EM FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA: UM ESTUDO ACERCA DA ATUAÇÃO DE CEGOS CONGÊNITOS EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS Estéfano Vizconde Veraszto Eder Pires de Camargo Nonato Assis de Miranda

Leia mais

Cegueira congênita e a natureza da luz: análise estatística textual da percepção de professores em formação

Cegueira congênita e a natureza da luz: análise estatística textual da percepção de professores em formação Cegueira congênita e a natureza da luz: análise estatística textual da percepção de professores em formação Congenital blindness and the nature of light: textual statistical analysis of the perception

Leia mais

A VISÃO COMO REQUISITO PARA CONHECIMENTO DE FENÔMENOS FÍSICOS: UM ESTUDO DA OPINIÃO DE LICENCIANDOS*

A VISÃO COMO REQUISITO PARA CONHECIMENTO DE FENÔMENOS FÍSICOS: UM ESTUDO DA OPINIÃO DE LICENCIANDOS* XVI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física Natal 2016 1 A VISÃO COMO REQUISITO PARA CONHECIMENTO DE FENÔMENOS FÍSICOS: UM ESTUDO DA OPINIÃO DE LICENCIANDOS* VISION AS A REQUIREMENT FOR UNDERSTANDING

Leia mais

Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba de Lima (2)

Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba de Lima (2) INCLUSÃO DE ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO SUPERIOR TECNOLÓGICO DO IFRN: DESAFIOS E ADAPTAÇÕES METODOLÓGICAS NO CURSO DE PROCESSOS QUÍMICOS Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Perfil Código Nome da Disciplina Caráter Requisito Departam ento Ofertante Teóricos Práticos Créditos Estágio Campo Total Carga Horária 1º

Leia mais

Fundamentos e Práticas de Braille II

Fundamentos e Práticas de Braille II Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Franklin Herik Soares de Matos Lourenço Graduando do

Leia mais

OBJETOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE ASTRONOMIA COM ALUNOS CEGOS

OBJETOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE ASTRONOMIA COM ALUNOS CEGOS OBJETOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE ASTRONOMIA COM ALUNOS CEGOS Iohanna Elizabeth Beckers; Anderson Giovani Trogello; Janer Vilaça Polo Astronômico Casimiro Montenegro Filho Eixo Temático: Práticas pedagógicas

Leia mais

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução

Leia mais

Relato de experiência: A maquete como ferramenta de ensinoaprendizagem nas aulas de Geografia.

Relato de experiência: A maquete como ferramenta de ensinoaprendizagem nas aulas de Geografia. Relato de experiência: A maquete como ferramenta de ensinoaprendizagem nas aulas de Geografia. Área temática: Educação Especial FILHO, J. H. M. Graduando em Geografia heliomesquita.geo@gmail.com SILVA,

Leia mais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto

Leia mais

CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM

CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM Thamires Keila Silva Ferrari¹; Thais Adrianne Silva Reinaldo² ¹Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Eixo temático: Materiais Pedagógicos no Ensino e na Formação de Professores

Eixo temático: Materiais Pedagógicos no Ensino e na Formação de Professores A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA POR CRIANÇAS DEFICIENTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Fátima Inês Wolf de Oliveira (UNESP/Marília); Denise Michelle Olivatto Barros (Bolsista/UNESP/Marília); Paulo

Leia mais

O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES.

O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES. O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES. Pedro Fellype da Silva Pontes Graduando em matemática UEPB fellype.pontes@gmail.com Bolsista do

Leia mais

AS ANALOGIAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIALIZAÇÃO E ENTENDIMENTO DE CONTEÚDOS

AS ANALOGIAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIALIZAÇÃO E ENTENDIMENTO DE CONTEÚDOS AS ANALOGIAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIALIZAÇÃO E ENTENDIMENTO DE CONTEÚDOS Quênia Batista de Oliveira¹; Magno Clery da Palma Santos² ¹Discente da Licenciatura em Ciências

Leia mais

Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior

Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior Jonatas Souza Silva GRADUALE/Faculdade Padre Dourado jonatas.ok@hotmail.com Gabriel Nunes Ferreira Universidade

Leia mais

MATERIAIS ADAPTADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA

MATERIAIS ADAPTADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA Especificar a Área do trabalho (FP) (EAP, FP, MD, LC, EX, HFS, EFD, TIC, EA, CTS, CA, MATERIAIS ADAPTADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor

Leia mais

CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS EM FÍSICA SOBRE O ENSINO E APRENDIZAGEM DE ÓPTICA PARA CEGOS

CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS EM FÍSICA SOBRE O ENSINO E APRENDIZAGEM DE ÓPTICA PARA CEGOS CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS EM FÍSICA SOBRE O ENSINO E APRENDIZAGEM DE ÓPTICA PARA CEGOS EDER Pires de CAMARGO, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Fac. de Engenharia, Depto. de Física

Leia mais

USO DE MODELOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA

USO DE MODELOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA USO DE MODELOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA Jardielle de Lemos Silva; Claubiene da Paz Silva; Juliana Graziela Vasconcelos da Silva; Maria Mercia Vital da Silva; Erika Maria Silva Freitas. Centro

Leia mais

Palavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas.

Palavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas. AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA: TEORIA E PRÁTICA NO CONTEXTO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Camilla da Rosa Leandro (Bolsista PUIC) 1 Diva Marília Flemming (Profa. Orientadora) 2 INTRODUÇÃO Na Educação é frequente,

Leia mais

LIVRO DAS FRAÇÕES: UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

LIVRO DAS FRAÇÕES: UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL LIVRO DAS FRAÇÕES: UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Gisele Terres Teixeira gisa_terres@yahoo.com.br Marluce Dorneles Neves marlucedorneles@hotmail.com

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA ALUNOS CEGOS A PARTIR DO APLICATIVO MINIMATECAVOX

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA ALUNOS CEGOS A PARTIR DO APLICATIVO MINIMATECAVOX ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA ALUNOS CEGOS A PARTIR DO APLICATIVO MINIMATECAVOX Marciane da Silva Nunes 1, Victória Caroline do Nascimento Luz 2, Walber Christiano Lima da Costa 3 RESUMO O presente trabalho

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

PESQUISAS ATUAIS EM ENSINO DE BIOLOGIA: TEMÁTICAS DISCUTIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PESQUISAS ATUAIS EM ENSINO DE BIOLOGIA: TEMÁTICAS DISCUTIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PESQUISAS ATUAIS EM ENSINO DE BIOLOGIA: TEMÁTICAS DISCUTIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Marcelo Bruno Araújo Queiroz 1 Felícia Cardoso Mendes 2 Malena Marília Martins Gatinho 3 Thaís

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha

Leia mais

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS TRIDIMENSIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS E OUVINTES NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS

UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS TRIDIMENSIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS E OUVINTES NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS TRIDIMENSIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS E OUVINTES NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS Franciellem de Sousa Carvalho1 ; Reginara Teixeira da Silva 1 ;

Leia mais

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA Rosimar Bortolini Poker Fernanda Oscar Dourado Valentim Isadora

Leia mais

COMPREENSÃO DO CONCEITO DE LUZ POR CEGOS CONGÊNITOS: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA

COMPREENSÃO DO CONCEITO DE LUZ POR CEGOS CONGÊNITOS: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA COMPREENSÃO DO CONCEITO DE LUZ POR CEGOS CONGÊNITOS: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA Estéfano Vizconde Veraszto 1, Eder Pires de Camargo 2, José Tarcísio Franco

Leia mais

ANEXO VII DO CONTEÚDO PROGRAMADO DAS PROVAS OBJETIVAS

ANEXO VII DO CONTEÚDO PROGRAMADO DAS PROVAS OBJETIVAS ANEXO VII DO CONTEÚDO PROGRAMADO DAS PROVAS OBJETIVAS PARA TODOS OS CARGOS: CONHECIMENTOS GERAIS EM EDUCAÇÃO: Projeto Político Pedagógico: princípios e metodologias de planejamento, sistematização, execução,

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade

Leia mais

RE(PENSANDO) AS PRÁTICAS INCLUSIVAS NO PROEJA 1

RE(PENSANDO) AS PRÁTICAS INCLUSIVAS NO PROEJA 1 RE(PENSANDO) AS PRÁTICAS INCLUSIVAS NO PROEJA 1 Ana Lucia Moreira Mohr 2, Carina Vallejos De Moura 3, Juliane Martins Moreira 4. 1 PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ALUNO COM DEFICIÊNCIA MENTAL E SURDEZ

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS ISBN 978-85-7846-516-2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo 1: Didática e formação de professores

Leia mais

Conceitualização em ciências por cegos congênitos: um estudo com professores e alunos do ensino médio regular

Conceitualização em ciências por cegos congênitos: um estudo com professores e alunos do ensino médio regular Conceitualização em ciências por cegos congênitos: um estudo com professores e alunos do ensino médio regular Estéfano Vizconde Veraszto 1, Eder Pires de Camargo 2, José Tarcísio Franco de Camargo 3, Fernanda

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou

Leia mais

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL?

COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL? COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL? Análise das respostas dos professores, diretores e alunos aos questionários do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 INCLUSÃO E FORMAÇÃO PARA A DIVERSIDADE

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará, Servidora Pública do Estado:

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará,   Servidora Pública do Estado: ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM. Pabllo Antonny Silva dos Santos; Maria Cristina Quaresma e Silva; Vanessa

Leia mais

Alunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.

Alunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas. A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Flávia B. Pereira 1 ; Melissa S. BRESCI 2 RESUMO O presente trabalho objetiva uma reflexão sobre o conhecimento

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

MAQUETE DIDÁTICA PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA: a fase de formação e o desenvolvimento da blástula

MAQUETE DIDÁTICA PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA: a fase de formação e o desenvolvimento da blástula MAQUETE DIDÁTICA PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA: a fase de formação e o desenvolvimento da blástula Déssica Vitória Santana de Sousa 1 Emanuelle Oliveira dos Santos 2 Marcos Paulo Vieira Dias 4 Mírian Rosa

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Revista da Educação Matemática da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-809X CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO ISSN 2177-9139 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO Paola Reyer Marques paolareyer@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande,

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1. INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS

Leia mais

OFICINA: ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL RESUMO

OFICINA: ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL RESUMO OFICINA: ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL RESUMO Daner Silva Martins 1 IFRS daner.martins@riogrande.ifrs.edu.br Alvino Alves Sant Ana 2 UFRGS alvino@mat.ufrgs.br Nossa proposta visa

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. Beatriz A. Barboza do Nascimento Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa

Leia mais

O PENSAMENTO TEÓRICO NO ENSINO TÉCNICO

O PENSAMENTO TEÓRICO NO ENSINO TÉCNICO O PENSAMENTO TEÓRICO NO ENSINO TÉCNICO Fabio Pinto de Arruda Mestrando do PPGE da Universidade Federal de São Paulo RESUMO A partir do contexto de investigação da Educação Técnica Profissional de uma rede

Leia mais

METODOLOGIAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS

METODOLOGIAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS METODOLOGIAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS Autores: GOBBO, M.; MOYA, P.T. RESUMO A presente pesquisa tem como foco analisar e refletir sobre a inclusão e quais os recursos pedagógicos utilizados pelos

Leia mais

Concepções de futuros professores de Química acerca dos processos de inclusão na Educação Básica

Concepções de futuros professores de Química acerca dos processos de inclusão na Educação Básica Concepções de futuros professores de Química acerca dos processos de inclusão na Educação Básica Conceptions of future Chemistry teachers about the processes of inclusion in Basic Education Camila Pereira

Leia mais

ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS NO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UEG

ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS NO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UEG ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS NO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UEG Victória Gabriella Tavares de Moura, José Leonardo Oliveira Lima victoriagabi@gmail.com,

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino Fundamental) APAE

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase Curso 1605L - Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 0004208A - Metodologia e Prática de Ensino de Física II Docente(s) Beatriz Salemme Correa Cortela Unidade Faculdade de Ciências Departamento

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS

O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Priscila de Carvalho Acosta, Universidade Federal da Grande Dourados; Morgana de Fátima Agostini Martins,

Leia mais

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013 O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da

Leia mais

ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS DE PROFESSORES DE QUÍMICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE ARARA PB NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR.

ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS DE PROFESSORES DE QUÍMICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE ARARA PB NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS DE PROFESSORES DE QUÍMICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE ARARA PB NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR. André Santos da Costa Universidade Estadual da Paraíba- UEPB- andrecosta2011@hotmail.com.br

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

Introdução. Eder Pires de Camargo

Introdução. Eder Pires de Camargo Introdução Eder Pires de Camargo SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros CAMARGO, EP. Saberes docentes para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de física [online]. São Paulo: Editora

Leia mais

DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E

DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E 2014 Karen Regiane Soriano Marcela Silva da Luz Tainá de Oliveira Castelanelli Ana Luísa

Leia mais

O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO

O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO 1 O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO YORIYAZ, Levi 1 PASQUALI, Bruno Tomazela 2 Eixo Temático: Políticas Públicas de Formação de Professores.

Leia mais

O MAPA CONCEITUAL COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

O MAPA CONCEITUAL COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere ISSN 2359-5566 O MAPA CONCEITUAL

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS COMO MÉTODOS MEDIADORES NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS COMO MÉTODOS MEDIADORES NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS COMO MÉTODOS MEDIADORES NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS Andrezza Damasceno de Macêdo (1); Juliana da Silva Pereira (2); Ana Célia Pereira Damasceno (3) (1,2) Instituto

Leia mais

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. Cristiane de Fátima Costa Freire; Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. E-mails: crisnenem8@hotmail.com;

Leia mais

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

Leia mais

Um estudo do processo de inclusão de alunos com deficiência visual em aulas regulares de ciências da natureza 1

Um estudo do processo de inclusão de alunos com deficiência visual em aulas regulares de ciências da natureza 1 Um estudo do processo de inclusão de alunos com deficiência visual em aulas regulares de ciências da natureza 1 Estéfano Vizconde Veraszto 2 Juliane Cristina Molena 3 Natalia Talita Corcetti 4 Elisa Ramos

Leia mais

Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017

Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017 Meu objetivo: Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017 Educação Especial e Inclusão Educação Básica na LDB Organização da

Leia mais

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e

Leia mais

ISSN: X COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 28 a 30 de agosto de 2013

ISSN: X COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 28 a 30 de agosto de 2013 AS PERSPECTIVAS DO PROFESSOR E ALUNO QUANTO AO USO DO LIVRO DIDÁTICO NO ESTUDO DA TEMÁTICA DAS DROGAS Géssica Oliveira Bezerra (UESB) Sandra Santos Nascimento ** (UESB) Giselle Santos Gomes *** (UESB)

Leia mais

OS DESAFIOS DE ENSINAR PARA ALUNOS CEGOS: CONCEPÇÃO DE UM PROFESSOR DE QUÍMICA DO IFPB

OS DESAFIOS DE ENSINAR PARA ALUNOS CEGOS: CONCEPÇÃO DE UM PROFESSOR DE QUÍMICA DO IFPB OS DESAFIOS DE ENSINAR PARA ALUNOS CEGOS: CONCEPÇÃO DE UM PROFESSOR DE QUÍMICA DO IFPB Kátia Fabiana Pereira de Ataíde; Simone Nóbrega Catão; Eduardo Onofre (orientador). Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

Eixo Articulador Educação Inclusiva e Especial

Eixo Articulador Educação Inclusiva e Especial Eixo Articulador Educação Inclusiva e Especial Professora autora: Elisa tomoe moriya Schlünzen Departamento de Matemática, Estatística e Computação, Faculdade de Ciência e Tecnologia Unesp - Presidente

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN 343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto

Leia mais

O ENSINO DE BIOLOGIA E AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: O QUE PENSAM OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

O ENSINO DE BIOLOGIA E AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: O QUE PENSAM OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO O ENSINO DE BIOLOGIA E AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: O QUE PENSAM OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Ana Beatriz Conejo, Josyane Fernanda Sgarbosa, Gabrielly Silva Guandalino, Lorenna Luciano

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de A DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES 1 DANCE IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: A REFLECTION ON THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF TEACHERS Priscila Costa

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL

REFLEXÕES SOBRE OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL PÔSTER PÔSTER CIENTÍFICO: Trabalho escrito em três formatos e encaminhados em anexos separados 1) resumo expandido (mínimo 04 e máximo 06 laudas, espaço 1,5) contendo o resumo simples (250 a 350 palavras,

Leia mais

A CARTOGRAFIA TÁTIL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR

A CARTOGRAFIA TÁTIL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR A CARTOGRAFIA TÁTIL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR Kelytha Cavalcante Silva* kelytha.cavalcante@gmail.com Maraiza Lima da Rocha (Acadêmicas do curso de Geografia, Universidade Estadual de Goiás Campus Porangatu)

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA

CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA Francisca Tamires Alves da Silva¹, Jacicleide Rodrigues de Sousa², Simone Pereira Camboim³, Nadia Farias dos Santos. ¹Universidade Estadual

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOROBAN PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA DEFICIENTES VISUAIS Apresentação: Pôster

APLICAÇÃO DO SOROBAN PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA DEFICIENTES VISUAIS Apresentação: Pôster 1 APLICAÇÃO DO SOROBAN PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA DEFICIENTES VISUAIS Apresentação: Pôster Cleber Cabral de Oliveira 1 ; Antônio Evangelista Ferreira Filho 2 Introdução Existem diversos materiais

Leia mais

COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rafaela Rocha-Oliveira 1 Maíra Souza Machado¹ Maxwell Siqueira¹ Viviane Borges Dias¹ Ana Cristina Santos Duarte 2 Palavras- chave: Educação

Leia mais

PIBID CONECTADO: FERRAMENTA AUXILIADORA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA

PIBID CONECTADO: FERRAMENTA AUXILIADORA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA PIBID CONECTADO: FERRAMENTA AUXILIADORA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA Ariel Quizi de Andrade Coringa (1); Ingred Fausto de Oliveira Galvão (1); Vasco de Lima Pinto (2); Kelania Freire Martins

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

O QUADRO VALOR DE LUGAR, A TEORIA DE REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS E AS ESTRUTURAS ADITIVAS NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO

O QUADRO VALOR DE LUGAR, A TEORIA DE REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS E AS ESTRUTURAS ADITIVAS NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO O QUADRO VALOR DE LUGAR, A TEORIA DE REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS E AS ESTRUTURAS ADITIVAS NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Renato Carneiro da Silva, UFC, renatoccfav@yahoo.com.br Paulo Meireles Barguil, UFC,

Leia mais

TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva.

TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva. TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO Aletéia Cristina Bergamin¹ Célia Regina Fialho Bortolozo² Profª Dra Eliana Marques Zanata³ Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido

Leia mais

Estéfano Vizconde Veraszto 2 Nathália Elisa Ferreira Vicente 3. Resumo

Estéfano Vizconde Veraszto 2 Nathália Elisa Ferreira Vicente 3. Resumo Desenvolvimento de atividades de ensino de citologia para alunos com deficiências visuais: ações de educação inclusiva a partir da Teoria dos Contextos Comunicacionais 1 Estéfano Vizconde Veraszto 2 Nathália

Leia mais

TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA: VISÃO DOS GRADUANDOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA: VISÃO DOS GRADUANDOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA: VISÃO DOS GRADUANDOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Jefferson Fagundes Ataíde 1 RESUMO: Dispõe-se aqui uma pesquisa que busca reafirmar a relevância

Leia mais