Construção de. Software Educacional

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Leandro Guterres Melgaço
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1 Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educa Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educa Constru de Software Educacional Adriano Canabarro teixeira 1/31

2 Do que se trata? Experiências realizadas na Faculdade de Educa da Universidade de Passo Fundo; Idéia central: Professor como produtor de software; 2/31

3 Computador na educa Categorias ferramenta de auxílio as suas atividades didático-pedag tico-pedagógicas; instrumento de planejamento e realizaçã o de projetos interdisciplinares; elemento que motiva e ao mesmo tempo desafia o surgimento de novas práticas pedagógicas gicas, tornando o processo ensino- aprendizagem uma atividade inovadora, dinâmica, participativa e interativa. 3/31

4 Software educacional como alternativa Exigência de uma mudança de postura: : de utilizadores para idealizadores e produtores de software; Destinados a necessidades específicas dos alunos; Quem melhor do que os professores para desenvolver aplicações para alunos? 4/31

5 Será possível ao professor contruir seu próprio software? Altos investimentos em hardware; Altos custos com a formaçã o de profissionais; Necessidade de muito tempo para a produçã ; Softwares de autoria muito caros; Linguagens de programaçã o de difícil manipulaçã para professores. 5/31

6 O avanço da tecnologia permite que se desenvolvam mecanismos que tornem a produçã o de softwares nas escolas uma atividade economicamente possível vel, adequada à formaçã o profissional dos professores e coerente com a infra-estrutura tecnológica da escola e, principalmente passível de realizaçã o em tempo hábilh bil. 6/31

7 O que é preciso para isto? Criatividade 7/31

8 O Power-Point na produ Fácil utiliza; Amplamente difundido; Disponibilidade de recursos; Ampla utiliza na pr odu de diferentes produtos,, inclusive softwares educacionais. 8/31

9 Passos a seguir Categorias Conhecimento do aplicativo; Defini de um detalhado r oteiro didático- tico-pedagógico gico com todas as infor maçõ ções e obj etos a s er em utilizados, os esquemas de navegaçã o pr evis tos, os níveis de inter atividade, as ações previstas para cada botão, o, etc. 9/31

10 Passos a seguir defini de um minucioso es quema de utilizaçã o da tela ( layouts ) e defini o de espaço o a s er em preenchidos pelos objetos na pr opor o e localizaçã o mais ou menos definitiva na tela. 10/31

11 Passos a seguir Categorias T odos os objetos a s er em inseridos, sobretudo as imagens, devem constituir um reper tório t à parte, selecionado s ej a através s de livrarias de cliparts, donwload na I nter net, seja atr avés s de pr ocessos de digitaliz a. Direitos autorais devem ser respeitados. 11/31

12 Passos a seguir Vale r es s altar que dur ante todo o processo so de cons tr uçãu o das telas deve respeitar critérios rios de confor midade ao usuário par a qual o pr oj eto s e des tina, através s da utilizaçã o equilibrada de tex tos, imagens, sons, vídeos, v etc. 12/31

13 Configurações básicas Apresentações Configurar apresentações O projeto será apresentado sempre em tela cheia e a única maneira de finalizar o programa será pressionando a tecla Esc 13/31

14 Configurações básicas Apresentações Transi de slides Aplicar a todos A navegaçã no projeto só s se dará através dos links criados. 14/31

15 Configurações básicas Apresentações Transi de slides Aplicar O primeiro slide deve ser temporizado. 15/31

16 Configurações básicas Arquivo Salvar como O arquivo gerado abre sem abrir totalmente o Power-Point. 16/31

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