Medição e Controle industrial. Desde 1987 criando Soluções
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- Luiz Gustavo Pais Palhares
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1 Medição e Controle industrial Desde 1987 criando Soluções
2 História da Empresa
3 Controladores e Indicadores de Temperatura CTIM-32/72 CTPD-02/72 C504 CTTC-02/35 IDTS-100/48 OU 96 IDTS-210x96 CTPS-48x48 CTPS-72x72
4 Indicadores de Grandeza SR-102/96 SR-3/48 SR-3G FREQUÊNCIMETROS FDS-48X48 FDS-72X72 SR-86/48
5 Controladores e Indicadores de Tensão / Corrente MTS MTMS SR-3A-3V/48 CDVS/CDAS-03/48 MCS-01 CDAS/CDAS-01/72 SR-100A-V/48
6 Temporizadores RCS-72 RCS-03 RTS-2 / 3 SMRL RTS-48-72
7 Contadores SENSORES INDUTIVOS, CAPACITIVOS E FOTOELÉTRICOS PIS-01/72 CDFM/TDFM-72 CDFM / TDFM-48
8 Relés Proteção, Detector Movimento, Falta fase RSET Y/D DRQS RFFS RPT DFAS RD M
9 Sequenciais e Acopladores RAS-02 RAS-01 RSS-10 RASM PLS-20/60/80 saídas
10 Relés, Eletrodos, Sensores e Transmissores de Nível ELETRODOS NIVEL RNS-04 TNS-03 RNS-03 GTP-1000N
11 Sensores e transmissores GTPDA TUTS MHTC TPS-01 TNS
12 Conversores de Sinais CSOP / CSS TTS-02 TTS-04/05
13 Modulos de Potência e Relés CVM-01/75 Estado Sólido SSRB SSRZ VPS-03 SSR-40AR CVM-48 MPS-01 SSRP
14 Fontes Lineares, Chaveadas FAE-3A FAE-24AE FAS-1S/2S FCS-CHAVEADA FCSS-01/75
15 Controlador de Fator Potência e Multimedidores MMS-04 MMS-03 RPCF
16 Produtos em destaque RSEG PR-3101, 3102, 3105 COLORÍMETRO Sensor magnético AQUISITOR DE DADOS ENCODERS
17 Termometria É a tecnologia cientifica que estuda a medição e registro de temperaturas estabelecendo metodologias e padrões para esta medição.
18 Temperatura A temperatura é uma grandeza física utilizada para medir o grau de agitação ou a energia cinética das moléculas de uma determinada quantidade de matéria. Quanto mais agitadas essas moléculas estiverem, maior será sua temperatura. Calor O calor, que também pode ser chamado de energia térmica, corresponde à energia em trânsito que se transfere de um corpo para outro em razão da diferença de temperatura. Essa transferência ocorre sempre do corpo de maior temperatura para o de menor temperatura até que atinjam o equilíbrio térmico.
19 Métodos de Transferência de Calor Condução - Processo de transmissão de calor através do qual a energia passa de molécula para molécula, sem que elas sejam deslocadas. Ex.: Metais Convecção É o processo de transmissão de calor nos líquidos ou nos gases, por efeito das chamadas correntes de convecção. Ex.: Liquido e gases Radiação É o processo de transmissão de energia entre dois corpos que não precisa de um meio material para se propagar. Ex.: Sol
20 Escalas de Temperatura Kelvin T K = T ºC Celsius - ºC Fahrenheit T ºF = T ºC.9/5+32 Rankine TºR = TºC.9/ Reamur TReamur = 8/10 TºC
21 Termômetros Termopares Expansão Líquido em Vidro Termoresistências
22 Termopares - Princípios e Aplicações - O que é um termopar? O termopar é um transdutor básico que compreende dois fios dissimilares, unidos em uma das extremidades. Quando expostos à um ambiente aquecido geram um sinal de Tensão para interpretação da temperatura.
23 Revestimento (Tubos de Proteção) Metálicos São tubos cilindricos fechados em uma extremidade através de soldagem e conexão para adaptação ao cabeçote. Cerâmico São utilizados normalmente em processos que envolvem temperatura superior a 1200 C.
24 Características dos materiais de proteção metálicas Material Temperatura Máxima de Aplicação(*) Aço Carbono ou Ferro Preto 540 C Ferro Fundido 700 C Aço Inox C Aço Inox C Aço Inox C Aço Cromo C Inconel C Tungstênio 2300 C
25 Características dos materiais de proteção cerâmicas Material Temperatura Máxima de Aplicação Tipo 610 Nacional: 1350 C Importado: 1600ºC Tipo 710 Nacional: 1750ºC Importado: 1950 C Carbeto de Silício 1500 C Carbeto de Silício Recristalizado 1650 C
26 Tipo de Junta de Medição Isolada É o tipo mais utilizado nos processos industriais. menor interferência no circuito termoelétrico; evita erros devido à diferença de potencial de terra entre o termopar e o instrumento. Desvantagem ; tempo de resposta lento. Aterrada Possui melhor tempo de resposta, porém permite a interferência de sinais no circuito termoelétrico. Exposta Possui menor tempo de resposta de leitura. porém permite a interferência de sinais no circuito termoelétrico, além de deixar os fios expostos ao ambiente do processo.
27 Critérios de Seleção Qual é a Faixa de Temperatura desejada? Qual é o Erro tolerado pelo processo que se quer medir? Quais são as características do meio (processo)? Qual o Tempo de Resposta?
28 Termopares Tipo J (Fe Co) + Ferro (99,5%) - Constantan (Cu 58%-Ni42%) Intervalo de temperaturas 40 / 760ºC Aplicações Centrais de energia, metalúrgica, química, indústria em geral.
29 Termopares Tipo K (NiCr NiAl) + Cromio-Niquel (Cr 10%, Ni 90%) - Alumel (Ni 95,4% - Mn 1,8% - Si 1,6% - Al 1,2%) Intervalo de temperaturas 200 / 1260ºC Aplicações Metalúrgicas, Siderúrgicas, Fundição, Fabrico de Cimento.
30 Termopares Tipo S (PtRh 10% - Pt) + Platina-Rodio (Pt 90%, Rh 10%) - Platina (Pt 100%) Intervalo de temperaturas 0 / 1600ºC Aplicações Metalúrgicas, Siderúrgicas, Fundição, Fabrico de Cimento.
31 Termopares Correlações da f.e.m. em função da temperatura
32 A seleção dos termopares em diferentes países implica um diferente código de cores.
33 Termoresistências Pt-100 As termoresistências são sensores de temperatura muito usados nos processos industriais e em laboratórios, por suas condições de alta estabilidade, repetitividade, resistência a contaminação, pequena variação em relação ao tempo, menor influência de ruídos e altíssima precisão de leitura. Por estas características, este sensor é padrão internacional para medição de temperatura na faixa de -259,3465ºC a 1.200,00ºC, segundo a IEC
34 Termoresistências Pt-100 Princípio de Funcionamento As termoresistências ou bulbos de resistência ou termômetros de resistência ou RTD, são sensores que se baseiam no princípio da variação da resistência ôhmica em função da temperatura. Elas aumentam a resistência com o aumento da temperatura. Seu elemento sensor consiste de uma resistência em forma de fio de platina de alta pureza, encapsulado num bulbo de cerâmica ou vidro.
35 Termoresistências Pt-100 A termoressitência de Pt-100 é a mais usada industrialmente devido a sua grande estabilidade e precisão. E tem sua curva padronizada conforme norma DIN-IEC e tem como características uma resistência de 100Ω a 0ºC. Convencionou-se chama-la de Pt-100 (fios de platina com 100 Ω a 0ºC). Sua faixa de trabalho vai de -259 a 1.200ºC.
36 Termoresistências Pt-100 Construção Física do bulbo Chip Bastão ou Cerâmica
37 Termoresistências Pt-100 Montagem tipo Isolação Mineral
38 Termoresistências Pt-100 Vantagens 1) Possuem maior precisão dentro da faixa de utilização do que outros tipos de sensores. 2) Com ligação adequada não existe limitação para distância de operação. 3) Dispensa utilização de fiação especial para ligação. 4) Se adequadamente protegido, permite utilização em qualquer ambiente. 5) Em alguns casos substitui o termopar com grande vantagem.
39 Termoresistências Pt-100 Princípios de medição Ponte de Wheatstone
40 Agradecemos a oportunidade. Para maiores informações:
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