Prof. Rodrigo Baleeiro Silva

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Nicolas Anjos Farias
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1 Prof. Rodrigo Baleeiro Silva

2 A monitoração da variável temperatura é fundamental para a obtenção do produto em vários segmentos de mercado seja: químico, petroquímico, siderúrgico, cerâmico, farmacêutico, alimentício, nuclear entre outros;

3 PIROMETRIA - Medição de altas temperaturas, na faixa onde os efeitos de radiação térmica passam a se manifestar. CRIOMETRIA - Medição de baixas temperaturas, ou seja, aquelas próximas ao zero absoluto de temperatura. TERMOMETRIA - Termo mais abrangente que incluiria tanto a Pirometria, como a Criometria que seriam casos particulares de medição.

4 Pirômetro: é um dispositivo que mede temperatura sem contato com o corpo/meio do qual se pretende conhecer a temperatura. Geralmente este termo é aplicado a instrumentos que medem temperaturas superiores a 600 graus Celsius.

5 R - Rankine K Kelvin C Celsius F - Fahrenheit

6 TERMÔMETRO A DILATAÇÃO DE LÍQUIDO Os termômetros de dilatação de líquidos, baseiam-se na lei de expansão volumétrica de um líquido com a temperatura dentro de um recipiente fechado.

7 Os tipos de TERMÔMETRO A DILATAÇÃO podem variar conforme sua construção: Recipiente de vidro transparente; Recipiente metálico;

8 Termômetros de dilatação de líquido em recipiente de vidro:

9 Termômetro de dilatação de líquido em recipiente metálico.

10 Indicador de Temperatura:

11 Termómetros de dilatação de sólidos (termómetro bimetálico); Flexão da lâmina bimetálica quando aquecida.

12 Termômetros baseados no efeito Seebeck Um termopar é um sensor de temperatura, constituído por dois materiais diferentes, condutores ou semicondutores.

13 Termopar Variável Temperatura

14 Termopar Variável Temperatura

15 Pode-se dividir os termopares em três grupos: Termopares Básicos Termopares Nobres Termopares Especiais

16 Termopares Básicos Variável Temperatura São assim chamados os termopares de maior uso industrial, em que os fios são de custo relativamente baixo e sua aplicação admite um limite de erro maior. Exemplo: TIPO J,E,k.

17 Termopares Nobres Variável Temperatura Embora possuam custo elevado e exijam instrumentos receptores de alta sensibilidade, devido à baixa potência termoelétrica, apresentam uma altíssima precisão dos termopares. Exemplo: TIPO S,R,B.

18 Termopares Especiais Tipos de termopares que foram desenvolvidos para atender as condições de processo onde os termopares básicos não podem ser utilizados. Exemplo: Tungstênio Rhênio Esses termopares podem ser usados continuamente até 2300 C e por curto período até 2750 C.

19 Termômetro de resistência (RTD) Termo resistências ou termômetros de resistência, são nomes genéricos para sensores que variam a resistência elétrica com a temperatura. Exemplo: Pt 100, Ni 120, Cu 50...

20 Termômetro de resistência (RTD)

21 Variação da faixa de temperatura de acordo com material utilizado.

22 Termômetro de resistência (RTD)

23 Princípio de funcionamento: R( t ) = R0 ( 1 + at ) Onde: R( t ): resistência elétrica à temperatura t ; R0: resistência elétrica à temperatura de 0ºC; a: coeficiente de variação da resistência elétrica em função da temperatura, medido em ºC; t: temperatura, medida em ºC;

24 Como saber se o RTD está funcionado corretamente: Exemplo: PT 100 Significa que a 0 C a resistência gerada nos terminais do sensor é 100 ohms.

25 Vantagens da Termo-resistência X Termopar a) Possui maior precisão dentro da faixa de utilização do que outros tipos de sensores; b) Tem características de estabilidade e repetibilidade melhores do que os termopares; c) Com ligação adequada, não existe limitação para distância de operação; d) Dispensa o uso de fios e cabos de extensão e compensação para ligação, sendo necessário somente fios de cobre comuns; e) Curva de Resistência x Temperatura mais linear; f) Menos influenciada por ruídos elétricos.

26 Desvantagens da Termo-resistência X Termopar a) São mais caras do que os sensores utilizados nesta mesma faixa; b) Deterioram-se com mais facilidade, caso ultrapasse a temperatura máxima de utilização; d) É necessário que todo o corpo do bulbo esteja com a temperatura; estabilizada para a correta indicação; e) Possui um tempo de resposta mais alto que os termopares; f) Mais frágil mecanicamente;

27 Transmissor de Temperatura (TT):

28 Medição de temperatura Variável Temperatura

29 Medição de temperatura (Cabeçote do Sensor de Temperatura)

30 Termopar Variável Temperatura

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