REGULAMENTO DOS CURSOS DA OFERTA FORMATIVA DO IDEFE

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1 REGULAMENTO DOS CURSOS DA OFERTA FORMATIVA DO IDEFE Janeiro 2018 Versão 5

2 1 Conteúdo 1. Âmbito Identificação e contactos Estrutura do IDEFE Objetivo Planos dos cursos da oferta formativa Duração normal Habilitações de acesso Admissões Candidatura e seleção dos candidatos Custos de candidatura e frequência Desistências/congelamento Condições de funcionamento da formação Cancelamento / adiamento da realização da formação Local de realização dos cursos Dispensa de frequência de módulos/ unidades curriculares Assiduidade Regras de avaliação de conhecimentos de cada Unidade Curricular Avaliação de conhecimentos de Unidades CurricularesErro! Marcador não definido. 19. Avaliação de conhecimentos dos seminários Épocas de avaliação de conhecimentos das Unidades Curriculares Melhorias de classificação das Unidades Curriculares Publicação das classificações e consulta de provas escritas Certificação Direitos dos Formandos Deveres dos Formandos Responsabilidades dos Docentes Formadores Responsabilidades do Coordenador Pedagógico Responsabilidades do Gestor da Formação Responsabilidades da Administração Executiva Sugestões e queixas/reclamações Proteção de dados Dúvidas Entrada em vigor... 11

3 2 1. Âmbito O presente Regulamento é aplicável às iniciativas formativas promovidas pelo IDEFE, não obstante a aplicação de outras normas aplicáveis à mesma atividade, nomeadamente a legislação e regulamentação diversa, aplicada a cada tipologia de formação. Todos os agentes envolvidos no processo formativo (designadamente Formandos, Docentes Formadores e Docentes Coordenadores) encontram-se abrangidos pelo conteúdo do presente documento. A participação em cursos promovidos pelo IDEFE pressupõe o conhecimento e a aceitação integral deste regulamento por todos os que neles intervêm. 2. Identificação e contactos Administrador executivo: Professor Dr. João Cantiga Esteves Gestor de Formação e Coordenador Pedagógico: Prof. Henrique Pires Coordenadores de Curso: Consta na página do IDEFE Atendimento Permanente: Serviços Académicos do IDEFE (atendimento e serviços administrativos) Horário de Atendimento Permanente: A secretaria do IDEFE está aberta entre as 09:30 e as 19:00. Em Agosto o horário da secretaria é entre as 10h e as 17h30. Contactos O IDEFE está localizado no "campus" ISEG. Rua do Quelhas, 6 - Piso Lisboa Telefone: /9 ou Fax: secretaria@idefe.pt

4 3 3. Estrutura do IDEFE Gestor da Formação O Gestor da Formação tem como missão: Garantir o cumprimento do planeamento dos cursos e do presente Regulamento Confirmação da disponibilidade do Coordenador Pedagógico e Docente Coordenador de Curso nomeado para as ações planeadas Apoiar no tratamento de reclamações, quando solicitado Assegurar a promoção das ações de revisão e melhoria contínua e a implementação dos mecanismos de qualidade da formação Coordenador Pedagógico O Coordenador Pedagógico tem como missão: Efetuar a abertura do curso Selecionar e confirmar a disponibilidade do Docente Formador Prestar esclarecimentos relativos à organização e condições do curso Acolher as reclamações ou sugestões dos Formandos Promover ações de melhoria necessárias Docente Coordenador de Curso O Docente Coordenador de Curso tem como missão: Apoiar o Coordenador Pedagógico a emitir a documentação necessária para a realização da ação de formação Disponibilizar aos Docentes Formadores em coordenação com o Coordenador Pedagógico as orientações para a conceção dos documentos de apoio, assim como os critérios e aspetos a considerar na sua conceção, e validar os mesmos Assegurar a disponibilização dos bens e serviços necessários ao funcionamento das ações de formação Garantir a execução adequada e atempada dos processos de formação Efetuar o atendimento aos Formandos, se aplicável Acolher as reclamações ou sugestões dos Formandos Promover ações de melhoria necessárias Docente Formador O Docente Formador tem como missão: Respeitar a visão do IDEFE no sentido da satisfação dos Formandos Acolher os Formandos cumprindo os horários e programa da formação Ministrar o curso de acordo com o programa definido Acolher as reclamações ou sugestões dos Formandos Assegurar a avaliação da ação de formação pelo Formando 4. Objetivo Os cursos de formação visam fornecer a preparação teórica e prática necessária à formação/atualização de técnicos especializados para o exercício das funções nas quais estão a obter os conhecimentos específicos.

5 4 5. Planos dos cursos da oferta formativa Os planos dos cursos são aprovados pela Administração do IDEFE de acordo com os princípios orientadores para as áreas profissionais em causa. 6. Duração normal A duração mínima dos cursos será estipulada pela Administração do IDEFE, e encontra-se prevista na brochura de cada curso, disponível na página internet do IDEFE. 7. Habilitações de acesso As habilitações de acesso serão fixadas e divulgadas especificamente para cada tipo de curso de acordo com as caraterísticas científicas e pedagógicas do curso, respeitando os pré-requisitos ou o perfil de entrada aconselhado para o curso em causa. 8. Admissões A frequência do curso é objeto de limitações quantitativas, estando o número máximo de Formandos a admitir previsto na brochura do curso, e o número mínimo é definido curso a curso, pela Administração, podendo ser imposto outro tipo de limitação quantitativa de acordo com a situação específica de cada curso. 9. Candidatura e seleção dos candidatos 1. Os candidatos poderão efetuar uma pré-candidatura sem custos através de formulário próprio, disponibilizado na página internet do IDEFE ou através de contacto estabelecido diretamente com este, dentro dos requisitos de frequência estipulados para o efeito. 2. Sempre que se aplique ou se verifique ser imprescindível ao rigor do processo de seleção, este iniciarse-á com a análise curricular dos elementos entregues. 3. O Docente Coordenador de Curso procede à análise das qualificações dos candidatos e dá parecer via Sistema Informático. 4. Na seleção dos Formandos é respeitada a ordem de chegada das inscrições, bem como o inerente cumprimento dos requisitos específicos de cada curso, podendo ser utilizada uma conjugação de vários critérios. Os candidatos selecionados são contactados, via , com comunicação do valor da propina e meio de pagamento. Os candidatos não selecionados são notificados preferencialmente por ou, neste impedimento, por telefone. 5. Candidato não selecionado, ficará este em lista de espera para um eventual curso a realizar no futuro, obrigando-se o IDEFE, nesta eventualidade e realizando-se um novo curso, a contactar o mesmo para o processo de seleção. 6. A candidatura definitiva é o ato que faculta ao Formando a frequência do curso e depende do resultado do processo de seleção dos candidatos, havendo lugar ao pagamento da respetiva matrícula. É remetido ao Formando via , o Contrato com o Formando para sua aceitação e assinatura.

6 5 7. Os prazos em que têm lugar as candidaturas e a divulgação dos candidatos selecionados são fixados pelo Gestor de Formação, sob proposta da Coordenação Pedagógica. 8. Com a devida antecedência, será comunicado ao candidato a decisão sobre a realização do curso. 10. Custos de candidatura e frequência 1. A candidatura definitiva está sujeita ao valor da propina, definida na brochura do curso e disponível na página internet do IDEFE. 2. As reduções de valores a pagar pela frequência do curso apenas são aplicáveis no âmbito dos protocolos estabelecidos com o IDEFE, disponíveis na página internet do IDEFE. 3. O IDEFE aceita pagamento em dinheiro, cheque, ticket ensino, cheque ensino, ticket educação e transferência bancária. 11. Desistências/congelamento 1. Sempre que se registe a desistência de um candidato selecionado, o IDEFE desencadeará o processo inerente à admissão de um novo candidato, considerando como critério a data da inscrição ou outro específico do curso em causa. 2. A substituição atenderá sempre às normas e características próprias de cada curso e apenas terá lugar quando estas a viabilizem. 3. No caso da desistência de um candidato se verificar após o início do curso, o IDEFE permite o reingresso do Formando noutro curso a efetuar até 2 anos após a desistência/pagamento da propina. 4. Caso o Formando comunique por escrito intensão de congelamento / suspensão da frequência do curso, o Administrador Executivo decide a aceitação do congelamento / suspensão. No caso positivo, congela os pagamentos de futuras tranches da propina e aceita o eventual posterior reingresso. 5. O IDEFE não reembolsa o valor pago pela propina de um curso. 12. Condições de funcionamento da formação 1. A definição das datas, horários e locais de realização dos cursos, é da responsabilidade única do IDEFE, competindo-lhe também a sua divulgação atempada. 2. Por motivo de força maior, o IDEFE reserva-se ao direito de proceder a alterações ao inicialmente previsto, salvaguardando-se, contudo, a comunicação, no menor espaço de tempo possível, das modificações registadas a todos os candidatos. 3. A troca de datas ou horários das sessões de formação por parte dos Formandos ou Docentes Formadores envolvidos no processo formativo, não é desejável. Perante tal intuito, deve ser dado conhecimento prévio ao Coordenador Pedagógico do IDEFE e obtida a respetiva autorização. 4. O início dos cursos dever-se-á concretizar até 10 minutos após a hora definida, independentemente do número de Formandos presente em sala. 5. O intervalo deverá ter duração máxima de 30 minutos. A realização de outros intervalos, de menor duração será acordada, no início de cada curso, entre os Docentes Formadores e Formandos.

7 6 13. Cancelamento / adiamento da realização da formação Ocorrendo o cancelamento de um curso, o IDEFE obriga-se a contactar, com a maior brevidade possível, todos os candidatos dando-lhes a conhecer esse facto e as causas que o originaram. Traduzindo-se o cancelamento em adiamento, o IDEFE deverá, da mesma forma, contactar todos os envolvidos, informando-os da nova data de realização do curso. 14. Local de realização dos cursos 1. O local de realização do curso é comunicado pela Secretaria, atendendo aos espaços cedidos pelo ISEG para o efeito. 2. O IDEFE apenas alterará o local do curso no decorrer do mesmo caso as condições da sala se alterem, não cumprindo os requisitos de qualidade pretendidos, por solicitação do Docente Formador ou sugestão dos Formandos. 3. O ISEG disponibiliza estacionamento para os Formandos, devendo os mesmos obedecer ao previsto no Regulamento dos Parques de Estacionamento. 15. Dispensa de frequência de módulos/ unidades curriculares 1. Salvo regulamentação específica em contrário, mediante solicitação do candidato ou constatação do IDEFE, e para efeitos de dispensa de frequência de conteúdos de formação, o Formando poderá ser dispensado de frequentar unidades curriculares em que apresente aprovação prévia. 2. O parecer sobre a dispensa de frequência de unidades curriculares cabe ao Administrador Executivo, podendo para o efeito consultar o Docente Formador ou Coordenador Pedagógico IDEFE. 16. Assiduidade 1. A assiduidade não é um fator determinante de avaliação pois todos os cursos têm uma avaliação formal. 2. Podem registar-se alterações ao regime de faltas, desde que devidamente sustentadas em regulamentação específica para os cursos. Nesta eventualidade, as regras aplicáveis serão comunicadas aos Formandos com a devida antecedência. 17. Regras de avaliação de conhecimentos de cada Unidade Curricular ( quando aplicável) 1. As regras de avaliação de conhecimentos de cada unidade curricular devem respeitar o presente Regulamento geral de avaliação de conhecimentos dos cursos da Oferta Formativa. 2. Na primeira semana de aulas, o responsável de cada unidade curricular deve apresentar aos Formandos e publicar, na página internet da respetiva UC, as regras de avaliação de conhecimentos da UC, nomeadamente: a) Os elementos de avaliação que compõem a época normal e as respetivas ponderações; b) Os elementos de avaliação que compõem a época de recurso e as respetivas ponderações.

8 7 3. Na primeira semana de aulas, o responsável de cada UC deve publicar, na página internet da respetiva unidade curricular, todos os demais aspetos de natureza pedagógica, que sejam considerados relevantes para o bom funcionamento da unidade curricular, nomeadamente o programa e a bibliografia. 18. Avaliação de conhecimentos dos seminários ( quando aplicável) 1. Um seminário pode ser ou não objeto de avaliação de conhecimentos. 2. A avaliação de conhecimentos num dado seminário, quando existe, é definida pelo responsável do seminário, e aprovada pelo Docente Coordenador do Curso. 3. Na primeira semana de aulas, os Formandos devem ter, à sua disposição, o seguinte: a) A programação do seminário; b) As regras de avaliação de conhecimentos, caso exista avaliação de conhecimentos; c) Todos os demais aspetos que sejam considerados relevantes para o bom funcionamento do seminário. 4. No caso de o seminário ser objeto de avaliação de conhecimentos, não há possibilidade de melhoria de nota. 19. Épocas de avaliação de conhecimentos das Unidades Curriculares ( quando aplicável) 1. Os métodos de avaliação de cada UC podem ser através de prova escrita em época normal e a época de recurso, apresentação de trabalho individual e/ou apresentação de trabalho de grupo com discussão e nota individual. 2. Têm acesso à época normal todos os Formandos inscritos na UC. 3. Têm acesso à época de recurso todos os Formandos não aprovados na época normal e os Formandos que desejem efetuar melhoria de nota. 4. A avaliação de conhecimentos de qualquer época é definida pelo Docente Formador e aprovada pelo Docente Coordenador de Curso. 5. A nota final de cada disciplina será expressa numa escala de 0 a 20 valores. 6. Os Formandos que obtenham uma classificação na disciplina igual ou superior a 10 valores consideram-se aprovados na disciplina. 20. Melhorias de classificação das Unidades Curriculares ( quando aplicável) 1. Qualquer Formando aprovado numa UC numa determinada edição do curso pode inscrever-se, para melhoria de nota, uma única vez, na época de recurso da edição do curso em que está inscrito. 2. No caso das UC que deixem de funcionar durante o período em que poderia ser feita a melhoria de classificação, não será possível fazer essa melhoria de nota. 21. Publicação das classificações e consulta de provas escritas ( quando aplicável) 1. As pautas com as classificações da avaliação de conhecimentos devem ser publicadas na página web das respetivas unidades curriculares, num prazo não superior a três semanas de calendário, após a ocorrência do momento de avaliação.

9 8 2. No caso de a avaliação de conhecimentos incluir provas escritas, os Formandos têm o direito: de consultar as suas provas escritas corrigidas; de lhes ser facultada a resolução dessas provas escritas. O responsável da UC deverá realizar a sessão para consulta das provas escritas corrigidas num prazo não superior a oito dias de calendário após a publicação das classificações. 3. Qualquer Formando, apesar dos esclarecimentos obtidos na sessão de consulta das suas provas escritas corrigidas, pode pedir revisão de provas, observando-se o seguinte: a) O pedido de revisão de provas, devidamente fundamentado, deve ser feito por escrito durante a sessão de consulta das provas escritas corrigidas; b) O resultado da revisão de provas deve ser comunicado ao Formando no prazo de cinco dias; c) Na impossibilidade de o resultado da revisão de provas ser conhecido antes da avaliação de conhecimentos seguinte da mesma unidade curricular, os Formandos têm direito a efetuála. 4. No contexto da alínea c) do número anterior, se, da revisão de prova, resultar aprovação na UC, prevalece essa classificação e não a classificação obtida na avaliação de conhecimentos seguinte. 22. Certificação 1. A obtenção de aproveitamento em todas as UC do curso é titulada com um Diploma com o mesmo nome do curso. 23. Direitos dos Formandos São direitos do Formando: 1. Ser tratado com respeito, urbanidade e lealdade pelos colegas, Docentes Formadores, Docentes Coordenadores, Coordenador Pedagógico do IDEFE e outros intervenientes no processo formativo; 2. Participar no curso e receber os ensinamentos de harmonia com os programas, metodologias e processos de trabalho definidos e divulgados; 3. Receber toda a bibliografia referente ao curso da oferta formativa que frequenta; 4. Ter acesso a todo o material necessário para a aprendizagem, em função do que está convencionado para o curso que frequenta; 5. Ter livre acesso ao Dossier Técnico-Pedagógico ou solicitá-lo ao Docente Coordenador/representante do IDEFE; 6. Faltar às aulas das Unidades Curriculares, sem perder direito à permanência no curso; 7. Receber gratuitamente um Diploma após o término do curso; 8. Participar na avaliação do curso e dos Docentes Formadores, através de questionário; 9. Apresentar ao IDEFE quaisquer reclamação, sugestão ou testemunhos sobre o processo formativo em que se encontram envolvidos; 10. Beneficiar de um seguro contra acidentes pessoais ocorridos durante e por causa da frequência do curso 24. Deveres dos Formandos São deveres do Formando: 1. Formalizar a matrícula e pagar as tranches da propina do curso da;

10 9 2. Aceitar o contrato de formação através da aceitação dos termos e condições constantes do Regulamento dos Cursos da Oferta Formativa do IDEFE; 3. Guardar lealdade ao IDEFE, não transmitindo para o exterior, informações sobre a atividade do mesmo de que tome conhecimento por ocasião do curso; 4. Comportar-se com respeito e urbanidade e lealdade com colegas, Docentes Formadores, Docentes Coordenadores, Coordenador Pedagógico do IDEFE e outros intervenientes no processo formativo; 5. Zelar pela conservação e boa utilização das instalações onde decorrer o curso; 6. Abster-se da prática de qualquer ato que possa resultar prejuízo ou descrédito para o curso e para o IDEFE; 7. Frequentar ativamente o curso, visando adquirir os conhecimentos teóricos e práticos que lhes forem ministrados; 8. Prestar as provas de avaliação a que venha a ser submetido; 9. Participar no processo de avaliação do curso, nomeadamente através do preenchimento do respetivo questionário; 10. Nos cursos em que sejam utilizados meios informáticos, não instalar, reproduzir ou eliminar qualquer software sem autorização expressa do Docente Formador; 11. Não reproduzir ou divulgar, sem autorização prévia do IDEFE, qualquer material didático posto à sua disposição durante o curso; 12. Devolver tudo o quanto tenham recebido no decurso do curso frequentado, na sequência de eventuais irregularidades que venham a ser detetadas durante ou após o curso, nomeadamente a prestação de falsas declarações 25. Responsabilidades dos Docentes Formadores 1. Os Docentes Formadores devem demonstrar, através dos seus currículos, possuir qualidades técnicas e pedagógicas e experiência formativa que garantam a qualidade do curso a desenvolver. 2. São responsabilidades dos Docentes Formadores: a) Desenvolver a Unidade Curricular que lhe está afeto, em termos de planeamento, execução e avaliação; b) Contribuir na sua Unidade Curricular para a composição do dossier técnico-pedagógico do curso; c) Facilitar ao Formando a aquisição de conhecimentos e/ou desenvolvimento de capacidades, atitudes e formas de comportamento; d) Orientar todo o percurso pedagógico do curso, bem como todas as situações verificadas no interior da sala; e) Cooperar com o IDEFE, bem como com todos os restantes elementos intervenientes no processo formativo, no sentido de assegurar a eficácia do curso. 26. Responsabilidades do Coordenador Pedagógico 1. O Coordenador Pedagógico do IDEFE tem como responsabilidades: a) Efetuar a abertura e encerramento dos cursos seguindo os procedimentos estabelecidos para o efeito; b) Acompanhar os cursos quer seja através da consulta do dossier técnico-pedagógico, quer seja através de visitas intermédias numa periodicidade adequada à duração das unidades curriculares e às solicitações/ocorrências da mesma; c) Ser o elo de ligação entre Formando e o IDEFE;

11 10 d) Zelar pelo bom funcionamento do curso, apoiando Docente Formador e Formandos nas suas necessidades, como promoção de uma boa imagem do IDEFE e como contribuição para a satisfação dos Formandos; e) Zelar pela conservação e boa utilização dos bens e instalações afetos ao curso. 27. Responsabilidades do Gestor da Formação 1. São deveres do Gestor da Formação: a) Operacionalizar o planeamento, execução, acompanhamento, controlo e avaliação do plano de atividades; b) Gerir os recursos afetos ao curso; c) Ser o co - interlocutor com as entidades responsáveis do sistema de certificação em coordenação com o Administrador Executivo; d) Articular com o IDEFE e com os destinatários da formação; e) Promover as ações de revisão e da melhoria contínua; f) Implementar mecanismos de qualidade dos cursos e garantia da implantação das práticas formativas, por forma, a estarem em harmonia com os requisitos da certificação DGERT. 28. Responsabilidades da Administração Executiva 1. São deveres do Administrador Executivo: a) Responsável pela aprovação do planeamento e controlo e avaliação do plano de atividades; b) Determinar os recursos afetos ao curso; c) Ser o interlocutor máximo com as entidades responsáveis do sistema de certificação; d) Decidir sobre as ações de revisão e da melhoria contínua; e) Decidir sobre quais os mecanismos de qualidade dos cursos e garantia da implementação das práticas formativas, por forma, a estarem em harmonia com os requisitos da certificação DGERT; f) Promover o cumprimento do Contrato com o Formando junto dos diversos intervenientes. 29. Sugestões e queixas/reclamações 1. São queixas e reclamações todas as situações específicas, apresentadas por Formandos, Docentes Formadores ou outros intervenientes no processo formativo, que denunciem um procedimento (metodologias, pagamentos), atuação (Docentes Formadores, Coordenadores de Curso e/ou Coordenador Pedagógico, etc.), condições logísticas e materiais, que coloque em causa a qualidade do processo de ensino-aprendizagem ou atente contra a dignidade e os direitos de pessoas envolvidas no processo. 2. As reclamações sobre qualquer anomalia ocorrida antes ou durante o processo formativo devem ser apresentadas ao IDEFE, por escrito, através de , via preenchimento do documento D - Registo de Ocorrências/Elogios/Sugestões/Reclamações a solicitar ao Docente Formador ou ainda, através da descrição da mesma no livro de reclamações, também disponível nos serviços de atendimento permanente. 3. As queixas e reclamações devem ser dirigidas ao Administrador Executivo, Gestor de Formação/Coordenador Pedagógico e/ou Docente Coordenador de Curso e deverão conter os seguintes dados: a) Identificação da pessoa que apresenta a queixa/ reclamação; b) Descrição da queixa/ reclamação (podendo ser apresentados, em anexo, documentos/evidências do motivo);

12 11 c) Contacto para o qual deve ser endereçado o resultado da análise. 4. Depois de ouvidas as partes envolvidas, a apreciação das reclamações será efetuada pelo Coordenador Pedagógico ou Gestor de Formação, sendo emitido o respetivo parecer, por escrito, no prazo máximo de 10 dias a contar da data de receção da participação; 5. Relativamente à apresentação de sugestões, poderão ser efetuadas junto do Gestor de Formação ou junto dos serviços de atendimento permanente. 30. Proteção de dados 1. Os dados pessoais dos Formandos e Colaboradores destinam-se exclusivamente à organização, funcionamento e avaliação dos cursos que frequentam. 2. O IDEFE efetua o processamento informático dos dados e a sua conservação pelo período em que o processo esteja aberto para efeitos administrativos, avaliativo e de auditoria. 3. Durante este período reserva-se ao titular dos dados o direito de acesso e retificação dos mesmos. No respeito pela Lei relativa à proteção de dados pessoais, o IDEFE garante, ao titular dos dados, a confidencialidade de todas as informações aí registadas. 4. Para além do já mencionado, a cedência de dados a outras Entidades e para outros efeitos está sujeita à aprovação do seu titular. 31. Dúvidas Todas as dúvidas sobre a aplicação e interpretação deste regulamento são resolvidas pela Administração Executiva. 32. Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no ano letivo de Registo de alterações: - Ponto 20 alínea 1 em

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