LEVANTAMENTO E ANÁLISES DE CUSTOS EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA SERRARIA NO MUNICÍPIO DE CANDELÁRIA RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEVANTAMENTO E ANÁLISES DE CUSTOS EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA SERRARIA NO MUNICÍPIO DE CANDELÁRIA RS"

Transcrição

1 LEVANTAMENTO E ANÁLISES DE CUSTOS EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA SERRARIA NO MUNICÍPIO DE CANDELÁRIA RS Nataline Betine Herber 1 Gabriela Haas 2 RESUMO Esta pesquisa foi realizada em uma empresa do ramo de serraria, tendo como tema a análise de custos, pois em um mercado cada vez mais competitivo, é vital o gestor conhecer os custos de produção da empresa, como ferramenta para o processo de tomada de decisão. O objetivo geral deste estudo foi levantar e analisar os custos de produção dos principais produtos da empresa, e os objetivos específicos foram identificar o processo produtivo e expor a real rentabilidade dos principais produtos vendidos. A metodologia utilizada foi o estudo de caso através da pesquisa descritiva de forma qualitativa. No final deste estudo pode-se identificar que todos os produtos tiveram lucro, alguns produtos mais rentáveis e outros produtos menos rentáveis. Palavras chave: Levantamento de custos; Apuração de resultados. ABSTRACT This research was conducted in a sawmill sector company, on the subject of cost analysis, because in an increasingly competitive market, the manager is vital to know the company's production costs, as a tool for the decision-making process. The aim of this study was to identify and analyze the production costs of the main products of the company, and the specific objectives were to identify the production process and expose the real profitability of the main products sold. The methodology used was the case study through descriptive qualitatively. At the end of this study can identify that all products had profit, some more profitable products and other less profitable products. Key-words: Cost Survey; Report results. 1 INTRODUÇÃO As empresas de pequenos portes tem grande importância social no Brasil, mas costumam encontrar dificuldades em seu gerenciamento e acabam fechando as portas. Vários fatores podem ser apontados, um deles é a falta da utilização de técnicas gerenciais e análise de custo e rentabilidade. Nos dias atuais o mercado se 22 Orientador do trabalho Graduanda em Ciências Contábeis - Faculdade Dom Alberto.

2 destaca pela competitividade, a necessidade da utilização deste meio de gerenciamento é fundamental. Uma empresa que consiga promover redução dos custos e atribuir isso ao preço final torna-se uma empresa competitiva, promovendo a satisfação de consumidores e obtendo lucro. Os sistemas de custos, agregam valor ao negócio da empresa no que diz ao gerenciamento de custos e lucros. Constitui-se como uma ferramenta gerencial de suma importância para análise e acompanhamento dos resultados, proporcionando uma visão ampla e estratégica. A análise custos é uma ferramenta de fácil aplicação e entendimento. Porém, para sua utilização a empresa depende da correta mensuração dos custos e despesas e de um banco de dados que forneça informações relativas e atualizadas dos produtos fabricados. De acordo com exposto, tem-se o seguinte problema de pesquisa: Qual a contribuição que a análise de custos pode trazer ao gestor no processo de tomada de decisão? O objetivo geral desta pesquisa consiste em levantar e analisar os custos de uma Micro Empresa do Setor de Serrarias da cidade de Candelária/RS. E os objetivos específicos são: Identificar o processo produtivo da empresa; e Expor a real rentabilidade dos principais produtos vendidos, através do Demonstração do Resultado (DR). É tratando de análise de custos que esse trabalho traçou um perfil para que a empresa saiba, quais os produtos se sobressaem mais rentáveis. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Terminologia contábil para contabilidade de custos Nas indústrias existem várias terminologias em custos, para definir melhor cada uma dessas terminologias, passou a serem utilizadas as seguintes nomenclaturas: gasto, perda, receita, despesa e custo. Gasto, segundo Dutra (2009), é o valor pago ou assumido para obter a propriedade de um bem, incluindo ou não a elaboração e a comercialização, considerando as diversas quantidades adquiridas, elaboradas ou comercializadas. Perda é um gasto involuntário e anormal que ocorre sem intenção de obtenção de receita, a matéria-prima e outros itens perdidos por acidentes tais como inundações, incêndio etc. se constituem em perda (DUTRA, 2009).

3 O mesmo autor diz que, a receita é o preço de venda multiplicado pela quantidade vendida; a receita de uma empresa que comercializa vários bens é o somatório das multiplicações dos diferentes preços de venda pelas respectivas quantidades vendidas de cada um deles. Despesa, segundo Padoveze (2000), é o gasto necessários para vender e enviar os produtos, de modo geral, são os gastos ligados às atividades fora do campo da fabricação, que não estão associadas à produção de um bem ou serviço. São denominados custos, para Padoveze (2000), os gastos necessários para fabricar os produtos da empresa, que farão nascer um novo produto, assim podemos dizer que os custos são os gastos relativos aos produtos. 2.2 Elementos de custo Em uma empresa se faz necessário o conhecimento de alguns elementos de custos como a matéria-prima, a mão de obra direta e indireta. A matéria-prima, para Bruni e Famá (2010), é todo material que pode ser identificado como uma unidade do produto que está sendo fabricado e que sai da fábrica incorporado ao produto, sendo assim, matéria-prima é o elemento que sofrerá transformação ou agregação para o surgimento de outro bem diferente. A mão de obra designa-se ao trabalho manual empregado geralmente na produção de indústrias, mas também pode ser utilizado ao trabalhador de qualquer empresa, podendo ser dividida em mão de obra direta, que é quando o trabalho é diretamente empregado na fabricação de um bem ou serviço; e a mão de obra indireta que é quando o trabalho é realizado em atividades frequentemente indivisíveis, como a supervisão ou apoio à produção de manutenção de máquinas e equipamentos, limpeza ou vigilância e etc., que necessitam recorrer a um critério de rateio, para serrem apropriadas ao produto (MARTINS, 2008). 2.3 Classificações dos custos Os custos podem ter as seguintes classificações: a) Custo direto e indireto, quanto à apropriação; b) custo fixo, variável, custo semifixo e sem variável, quanto ao volume.

4 A classificação quanto à apropriação refere-se à forma de identificação, alocar custos dos materiais utilizados na produção dos bens fabricados aos produtos. Os custos diretos, nas palavras de Bruni e Famá (2010, p.29) [...] são aqueles diretamente incluídos no cálculo dos produtos. Exemplos: Matéria-prima; mão-deobra. Os custos indiretos, nas palavras de Crepaldi (2002, p.18): [...] são os que, para serem incorporados aos produtos, necessita utilização de algum critério de rateio. Exemplo: seguros, depreciação de equipamentos; e energia elétrica. Os componentes de custos em relação ao volume permitem analisar as variações nos custos totais e unitários em relação a diferentes volumes de produção (FONTOURA, 2013). Os custos variáveis são aqueles cujos valores variam em função da quantidade produzida ou volume de vendas da empresa. Exemplos: materiais diretos consumidos (matéria- prima); gastos com hora extras na produção. Os custos fixos são gastos que não variam dentro de uma capacidade instalada, independentemente do volume de produção e vendas da empresa. Exemplos: aluguel da fábrica; prêmio de seguro (FONTOURA, 2013). 2.4 Sistemas de apuração de custos A estrutura seguida pelas empresas para a fabricação de bens e a sua comercialização, assim como a forma final em que eles são oferecidos ao cliente, são os principais fatores que determinam o sistema de apuração de custos mais adequado para ser utilizado. Segundo Bornia (2010), uma das diversas formas de classificar o sistema de apuração de custo é considerando seu tipo de produção, o qual está relacionado com o grau de semelhança entre os produtos gerados. O sistema de custeio por ordem, segundo Padoveze (2000), coleta os custos de cada serviço ou partida de produção fisicamente identificável, à medida que se muda através da fábrica, sem levar em consideração o período que é realizado o trabalho. É aplicado basicamente a bens fabricados sob encomenda, produção não padronizada ou não repetitiva. O sistema de custo por processo, para Dutra (2009), é utilizado nas empresas cujo o sistema de produção necessita que os produtos passem por setores independentes de produção até chegar ao estado final de produção. Esse sistema é utilizado em empresas com produção continua ou uma linha de produção, cuja a produção é padronizada. Os custos são acumulados em cada centro de custo e a

5 produção é determinada segundo a previsão de vendas, a capacidade de estocagem e a disponibilidade de matéria-prima. 2.5 Centros de custos Para Bornia (2010), os centros de custos são determinados considerando o organograma (cada setor da empresa pode ser um centro), a localização (quando partes da empresa encontram-se em localidades diferentes, cada local pode ser um centro), as responsabilidades (cada gerente pode ser sob sua responsabilidade um centro de custos) e a homogeneidade. A homogeneidade de um centro de custos influencia diretamente a qualidade da alocação dos produtos, um centro de custo é homogêneo quando todos os produtos passam pelo mesmas condições de trabalho. Segundo Martins (2008), na maioria das vezes um departamento é um centro de custo, pois nele são acumulados os custos indiretos para posteriormente serem alocados aos produtos ou outros departamentos. Departamento é a unidade mínima administrativa, representada por pessoas e máquinas, em que se desenvolvem atividades homogêneas. 2.6 Método de custeio por absorção Este método é mais tradicional e é empregado quando se deseja atribuir ao produto um valor de custo, e o critério utilizado é o método do rateio. De acordo com Wernke (2004, p. 20), o custeio por absorção atribui aos produtos todos os custos da área de fabricação, sejam esses definido como custos diretos ou indiretos, ou como custos fixos ou variáveis. Tendo como distinção principal os custos e as despesas, esta separação é importante porque as despesas são lançadas imediatamente no resultado do período, enquanto somente os custos relativos aos produtos vendidos serão tratados como custos de produção. Segundo Wernke (2004, p. 21), a principal desvantagem do custeio por absorção é que ele utiliza-se de rateio para a distribuição dos custos entre um produto ou um departamento, esse critério nem sempre é objetivo, podendo distorcer o resultado, penalizando alguns produtos e beneficiando outros. 2.7 Método de custeio variável

6 No custeio variável/ direto somente são alocados aos produtos os custos variáveis de cada um dos produtos, ficando os fixos separados e considerados despesas, indo diretamente para o resultado do período. Para Wernke (2004) somente os custos claramente identificados (chamados de diretos ou variáveis) devem ser apropriados ao resultado, alguns exemplos são: matéria-prima, mão de obra direta, tributos sobre vendas. Os demais gastos necessários para manter a capacidade instalada (indiretos ou fixos) são denominados despesas, sendo desconsiderados no método de custeio variável. O custeio variável não envolve o critério de rateio de distribuição de gastos facilitando o cálculo, neste sistema de custo é priorizado o aspecto gerencial ao enfatizar a rentabilidade de cada produto sem distorções ocasionadas pelo rateio de custos fixos aos produtos. Como salienta Fontoura (2013), uma característica básica desse método é que os custos de produção são apenas os custos variáveis incorridos, sendo os custos fixos e o lucro recuperados através da ferramenta margem de contribuição. 2.8 Margem de Contribuição A margem de contribuição, conforme Martins (2008, p.179) [...] é a diferença entre o preço de venda e o custo variável de cada produto; é o valor que cada unidade efetivamente traz à empresa de contribuição entre sua receita e o seu custo. Para Wernke (2004, p.44) o estudo da margem de contribuição possibilita análises objetivando a redução dos custos, bem como as políticas de incremento de quantidade de vendas e redução dos preços unitários de venda dos produtos ou mercadorias. Outras vantagens são o auxílio a administração na decisão se o produto merece maior prioridade de divulgação; avaliar a viabilidade de redução de preço; auxiliar os gerentes a entender a relação custo, volume, preço e lucro. 3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS O presente trabalho foi realizado na Serraria Melchior, localizada em Candelária/RS, com foco nos oitos produtos fabricados pela empresa. Seu ramo de atuação é o ramo das Serrarias.

7 A metodologia utilizada de acordo com a tipologia de pesquisa quanto ao objetivo, foi a pesquisa descritiva, pois tem como principal objetivo, segundo Beuren (2003), descrever características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relação entre as variáveis. A tipologia de pesquisa quanto aos procedimentos, foi o estudo de caso, para Beuren (2006) este método caracteriza-se principalmente pelo estudo concentrado de um único caso. Finalizando, a tipologia de pesquisa quanto à abordagem do problema é a pesquisa qualitativa, de acordo Beuren (2006) a pesquisa qualitativa concebem-se análises mais profundas em relação ao fenômeno que está sendo estudado. Para o desenvolvimento desse trabalho foram realiza dos visitas a empresa, com o objetivo de recolher dados para o desenvolvimento do estudo. O estudo envolve todos os custos para a produção dos produtos da empresa, desde mão obra, matéria prima, custos diretos e indiretos e despesas. Para o cálculo da mão de obra foi necessário acompanhar o tempo de produção do produto em cada setor por onde ele passa, a matéria prima leva em conta a quantidade necessária de cada produto. Os custos indiretos de fabricação e as despesas tem como base os valores apresentado pelo administrador da empresa, com todas essas informações foi possível montar o Demonstrativo do Resultado. 4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS Nesta etapa do trabalho foi estudado o processo produtivo e a estrutura de custo dos produtos fabricados pela Serraria Melchior, localizada em Candelária/RS. O período da realização de coleta de dados foi durante o mês de outubro de Os produtos estudados são tábuas e pranchas de madeira de eucalipto com dimensões diferenciadas, muito utilizadas na construção civil. Abaixo estão classificados os produtos e suas dimensões: Classificação dos produtos Nº Produt o Tábua 2,5x10x5,5 Tábua 2,5x15x5,5 Tábua 2,5x20x5,5 Tábua 2,5x25x5,5 Tábua 2,5x30x5,5 Prancha 5x10x5,5 Prancha 5x15x5,5 Prancha 5x20x5,5 Medida (m³) 0, , ,0275 0, , ,0275 0, ,0275 Quadro 1:Classificação dos produtos serrados.

8 Como pode ser visto são oitos produtos diferentes, classificados conforme as suas dimensões, espessura (cm) x largura (cm) x comprimento (m), multiplicando as três dimensões obtemos o metro cúbico (m³) de cada produto. 4.1 A matéria prima e o processo produtivo O processo produtivo por onde passa a madeira serrada, vem desde a aquisição da matéria prima até o produto pronto para a comercialização. A matéria prima, que é a tora de madeira, é comprada e transportada até a indústria, em seguida é descarregada e classificada. Posteriormente as toras seguem para a mesa de serra, onde é realizado o desdobro das toras, sendo ela dividida em dois processo: o desdobro principal e refilo. Durante estes processos, saem os resíduos, a serragem e as costaneiras. A serragem caída entre as máquinas é retirada e transportada para um depósito, onde posteriormente é doada, as costaneiras, são comercializados como subproduto a lenha. O processo de desdobro principal é o setor em que começa o processo de desdobro das toras de madeiras, as toras são separadas e colocadas na mesa de serra, onde posteriormente, passam por uma serra de fita simples, obtendo blocos de madeira. O processo de refilo é o setor em que o bloco de madeira é encaminhado para outro conjunto de serras (serras circulares), onde são cortadas de acordo com suas medidas, obtendo-se o produto final que são as tábuas e pranchas de medidas padronizadas. 4.2 Quantidades produzidas Os produtos são feitos por encomenda, tudo que é produzido é vendido. Durante o período de estudo obteve-se a produção de 1402 unidades, sendo elas divididas em 8 produtos diferentes, como pode ser visto no quadro abaixo: Quantidades produzidas Produto Total Quantidades Quadro 2:Quantidades produzidas de produtos serrados.

9 4.3 Cálculo do preço de venda O preço de venda é atribuído através do metro cúbico (m³), que tem o valor de R$ 420,00, deste modo, cada produto tem um preço diferente. O preço unitário é a multiplicação do tamanho de cada produto pelo valor do metro cubico (m³) total, e o valor total de venda é preço unitário multiplicado pela quantidades vendidas. Conforme o quadro abaixo: Receitas com vendas Produt o Total Unitário 5,78 8,66 11,55 14,44 17,33 11,55 17,33 23,10 Total 1.732, , , , , , ,8 485, , Quadro 3:Receita com vendas dos diferentes produtos serrados. 4.4 Custos diretos de fabricação Os custos diretos de fabricação são os gastos que estão ligados diretamente na fabricação dos produtos. A matéria prima utilizada é a tora de madeira, ela é estimada, pois já se sabe o quanto vai ser utilizada para cada produto. Para obtermos um metro cúbico (m³) serrados é preciso 1,35 m³ de matéria prima, pois 35% é considerada como perda, é inutilizável. O custo do metro cúbico (m³) é de R$ 110,00, como cada produto utiliza quantidades diferentes de matéria prima, o custo de cada produto é diferente. Para sabermos o custo unitário de cada produto, foi utilizado o seguinte cálculo: a medida do produto mais os 35% de perda, multiplicado pelo custo total do metro cubico (m³). O custo total foi o resultado obtido multiplicado pela quantidade produzida. No quadro 4, pode ser visto o custo unitário por peça e o total. Custos diretos com matéria prima Produto Total Custo unitário 2,04 3,06 4,08 5,10 6,13 4,08 6,13 8,17 612, , ,6 459,4 441,0 Custo Total Quadro 4:Custos diretos dos diferentes produtos serrados. 653, , , ,5 5

10 4.5 Custos indiretos de fabricação Os custos indiretos de fabricação são todos os custos que não estão ligados diretamente ao produto, os custos indiretos que serviram de base de cálculo são: a energia elétrica; R$ 428,58, o combustível; R$ 520,05, o material de consumo; 434,00, o seguro do caminhão; R$ 233,33 e a depreciação; R$ 2.608,18. A depreciação foi calculado encima das benfeitorias, das máquinas e equipamentos e do caminhão. A taxa e a expectativa de vida útil é fixada pela Receita Federal, sendo diferente para cada bem móvel e imóvel. O critério de rateio utilizado para apropriação dos custos indiretos é a matéria prima, porque grande parte dos itens que compõem os custos indiretos estão relacionados à matéria-prima ou à sua fabricação ou à sua conservação. No quadro 5 pode ser visto o custo indireto de cada produto. Produt o Custos Indiretos Total Valor 498,17 908, ,61 373,85 358,65 531,26 318,40 139, ,1 4 Quadro 5:Custos indiretos dos diferentes produtos serrados. 4.6 Mão de obra O valor gasto com mão de obra foi de R$ 2.272,11, este valor é a remuneração mensal de duas pessoas, que além de participarem do processo produtivo, exercem funções administrativas. Para saber quanto é o valor em minutos foi dividido o total gasto com mão de obra por 200 horas, que são as horas trabalhadas no mês, depois foi multiplicada por 60 minutos, o resultado obtido foi de que cada minuto equivale a R$ 0,19. Para o cálculo do tempo gasto com a fabricação de cada produto, foi necessário apurar os centros de custos por onde passam os produtos, para saber o tempo gasto em cada processo foi feito a cronometragem do tempo, o tempo gasto pode ser visto na coluna do minuto (Min.). Na coluna do custo por unidade (R$ un.) foi apresentado o custo de fabricação de uma peça, que representa a multiplicação do tempo gasto pelo valor

11 de um minuto, esse valor multiplicado pelo total de unidades fabricadas, equivale o total gasto com a mão de obra. Custos com Mão de Obra Produto Total Desdobro Principal Refilo Min. 3,3 3,3 3,3 3,3 3,3 3,3 3,3 3,3 R$ un. 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 Min. 2,1 2,3 2,5 2,7 2,9 2,1 2,3 2,5 R$ un. 0,40 0,44 0,47 0,51 0,55 0,40 0,44 0,47 Total (R$) 306,73 387,02 362,40 102,24 84,52 163,59 67,86 23, ,43 Quadro 6:Custos com mão de obra dos diferentes produtos serrados. 4.7 Despesas As despesas somam um montante de R$ 459,90, equivalente as despesas com honorário contábeis; R$ 200,00, telefone; R$ 29,90, internet; R$ 50,00 e honorários com engenheiro florestal; R$ 180,00. O critério de rateio utilizado para o alocação das despesa aos produtos foi a quantidade de produtos vendidos. Podendo ser observado no quadro 8: Despesas Produto Total Valor 98,41 119,73 108,25 29,52 23,62 52,49 20,99 6,89 459,90 Quadro 7:Despesa com diferentes produtos serrados. 4.8 Licenças e anuidades A empresa para poder exercer suas funções teve que obter a licença ambiental, no Rio Grande do Sul está licença é feita pelos Municípios. A licença ambiental foi obtida no ano de 2013, tendo um gasto anual de R$ 1.000,00, o equivalente a R$ 83,33 por mês. Além da licença ambiental, é paga também uma taxa anual de R$ 295,75 referente ao Cadastro Florestal Estadual, equivalente a R$ 24,65 cada mês. Também é paga anualmente R$ 600,00 ao Sindimadeira, que é o sindicato das madeireiras e das serrarias, consistindo em R$ 50,00 por mês. Sendo de R$ 157,98 o total pago de licenças e anuidades por mês. Para alocar estas

12 despesas aos produtos foi utilizado como critério de rateio a quantidade de produtos vendidos. Como pode ser visto no quadro 8: Licenças e anuidades Produto Total Valor 33,80 41,13 37,18 10,14 8,11 18,03 7,21 2,37 157,98 Quadro 8: Licenças e anuidades ambientais dos diversos produtos serrados. 4.9 Impostos e contribuições incidentes sobre as vendas O Regime Tributário optado pela empresa é o Simples Nacional, que é um regime tributário diferenciado previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte. A empresa por ter o faturamento inferior a R$ ,00, recolhe 2,75% de Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) e 0,50% de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), não recolhe o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias (ICMS) pois o estado do Rio Grande do Sul instituiu sua isenção através do programa Simples Gaúcho. No quadro 9 pode ser visto o valor recolhido de cada produto. Impostos e Contribuições sobre as vendas Produt Total o Valor 56,31 102,76 123,87 42,23 40,54 60,06 36,04 15,77 477,57 Quadro 9:Impostos e contribuições incidentes sobre as vendas dos diferentes produtos serrados Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) A Demonstração do Resultado (DR) tem como objetivo apresentar o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas em um determinado período. Abaixo será apresentado o demonstrativo do resultado adaptado ao custeio variável, dos produtos fabricados durante o mês de outubro, para o cálculo utilizouse a receita com vendas, diminuído dos impostos e contribuições e os custos diretos e a mão-de-obra, obtendo à margem de contribuição, após deduziu-se os custos indiretos, as licenças e anuidades e as despesas, chegando ao Lucro Líquido. No

13 demonstrativo contém um coluna em percentual para identificar a proporcionalidade das contas do demonstrativo de resultado em relação à Receita com Vendas, considerando como sua base. A fórmula utilizada para o cálculo foi a seguinte: CONTA RECEITA COM VENDAS x100 Ao observar o Demonstrativo do Resultado, podemos ver que todos os produtos tiveram lucro, sendo o produto mais lucrativo o nº 3 (Tábua 2,5x20x5,5), sendo o segundo montante mais vendido, com 330 unidades vendidas, mas não é o mais rentável, porque seu lucro é apenas de 19,32%. O produto mais rentável é o nº 8 (Prancha 5x20x5,5) com 25,97% de lucro, esse produto não é significativo porque foram vendidas apenas 21 unidade. O produto nº 1 (Tábua 2,5x10x5,5) é o de menor lucratividade, apesar de ser o terceiro produto mais vendido, com 300 unidades vendidas, obteve apenas 7,30% de lucro em relação as vendas, pois o consumo de mão de obra foi maior que os outros produtos, sendo de 17,70%. Também pode ser visto que a empresa obteve neste mês um Lucro Líquido Total de R$ 2.681,91 o que representa 18,25% do total arrecado no mês. Os custos diretos tem maior representatividade, sendo eles de 45,55% e os custos e despesas indiretas de 32,96%. Os impostos e contribuição relativo as vendas representam 3,25% da receita com vendas, o que equivale a R$ 477,57. Demonstrativo dos Resultados Produtos Receita com vendas (-) Impostos e Contribuições (=) Venda líquida (-) Custos diretos (-) Mão de Obra (=) Margem de Contribuição (-) Custos Indiretos (-) Despesas (-) Licenças e Anuidades (=) Lucro Líquido ,50 56, ,19 612,56 306,73 756,90 498,17 98,41 33,80 126,51 % 100 3,25 96,75 35,36 17,70 43,69 28,75 5,68 1,95 7, ,81 102, , ,93 387, ,11 908,69 119,73 41,13 484,56 % 100 3,25 96,75 35,36 12,24 49,15 28,74 3,79 1,30 15, ,50 123, , ,64 362, , ,61 108,25 37,18 736,54 % 100 3,25 96,75 35,36 9,51 51,88 28,74 2,84 0,98 19, ,38 42, ,15 459,42 102,24 695,48 373,85 29,52 10,14 281,96 % 100 3,25 96,75 35,36 7,87 53,52 28,77 2,27 0,78 21, ,40 40, ,86 441,05 84,52 681,29 358,65 23,62 8,11 290,92 % 100 3,25 96,75 35,36 6,78 54,62 28,75 1,89 0,65 23, ,00 60, ,94 653,40 163,59 970,95 531,26 52,49 18,03 369,17 % 100 3,25 96,75 35,36 8,85 52,54 28,75 2,84 0,98 19, ,80 36, ,76 392,04 67,86 612,86 318,40 20,99 7,21 266,26 % 100 3,25 96,75 35,36 6,12 55,27 28,72 1,89 0,65 24,01

14 8 485,10 15,77 469,33 171,52 23,06 274,75 139,52 6,89 2,37 125,98 % 100 3,25 96,75 35,36 4,75 56,64 28,76 1,42 0,49 25,97 Total ,49 477, , , , , ,14 459,90 157, ,91 % 100 3,25 96,75 35,36 10,19 51,20 28,75 3,13 1,08 18,25 Quadro 10: Demonstrativo dos Resultados (DR) dos produtos serrados. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Através deste estudo verificou-se a importância de um sistema de custos bem estruturado para todas as organizações que desejam aumentar a sua competitividade e, consequentemente, permanecer num mercado cada vez mais globalizado. O estudo de caso demonstrou que a empresa apresenta algumas deficiências na determinação de seus custos e na avaliação de seus gastos e das perdas do seu processo. Conhecer os gastos, saber classificá-los e registrá-los corretamente são condições essenciais para uma gestão adequada de custos, e pode significar a diferença entre a sobrevivência ou término do negócio. Dada a devida importância ao assunto, o objetivo principal deste estudo consistiu em levantar e analisar os custos de uma Micro Empresa do Setor de Serrarias da cidade de Candelária/RS. Teve-se por finalidade identificar os custos diretos relacionados aos diversos produtos fabricados pela a empresa, também feito um levantamento dos custos indiretos de fabricação e atribuir critérios de rateio e depois expor a real rentabilidade dos principais produtos da empresa. O objetivo principal foi alcançado à medida em que os objetivos específicos foram realizados. Inicialmente foi apresentado todo o processo produtivo dos diversos produtos, sendo descrito passo a passo como é o processo em cada setor envolvido na fabricação, o segundo ponto analisado foi o levantamento dos custos diretos de fabricação, calculados com base na matéria prima consumida, que foi de R$ 5.195,55, o custo com mão de obra foi de R$ 1.497,43. Já os custos indiretos de fabricação foram calculados através dos custos com energia elétrica, combustível, material de consumo, seguros e depreciações, somando um montante de R$ 4.224,14, as despesas foram de R$ 459,90. Por fim expor-se a real rentabilidade dos principais produtos vendidos, através do Demonstração do Resultado (DR), que apresentou um lucro de R$ 2.681,91 com a venda de todos os produtos fabricados, deixando o dirigente da empresa satisfeito com o resultado do trabalho. Recomenda-se que o dirigente da empresa continue utilizando este sistema de custos para orientá-lo nas tomadas de decisões.

15 Como limitações da pesquisa, apontou-se que a empresa não tinha um banco de dados estruturado, que pudesse identificar custos e despesas, fixas e variáveis, bem como demais informações básicas, como faturamento e impostos, tendo que ser levantado todos os dados. Fica como sugestão para novas pesquisas ampliação deste estudo ao campo gerencial com a aplicação da ferramenta gerencial denominada custo/volume/lucro (CVL). REFERÊNCIAS BEUREN, Ilse Maria.org. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas.3. ed. São Paulo: Atlas, BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preço: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, DUTRA, René Gomes. Custos: Uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, FONTOURA, Fernando Batista Bandeira da. Gestão de custos: uma visão integrada e prática dos métodos de custeio. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistemas de informação contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem pratica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTEIO POR ABSORÇÃO Franciele Duarte 1 Julie Barbosa 2 Paula Cardoso Santos 3 Robson Souza 4 Guilherme Pressi 5 Luciano Severo 6 RESUMO Neste artigo abordaremos o método custeio por absorção, que considera

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda - Gestão de Custos e Tomada de Decisão - Custo x Volume x Lucro - Ponto de Equilíbrio (Contábil, Financeiro, Econômico) - Grau de Alavancagem

Leia mais

GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY

GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY Marcia Bonini Contri 2, André Luís Fagundes 3, Luana Dervanoski 4, Ricardo Hedlund 5, Euselia

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade

Leia mais

ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY

ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY Andriara Marques Rodrigues 2, Jordana Danieli Santos

Leia mais

Auditor Federal de Controle Externo/TCU Prova de Contabilidade de Custos Comentada

Auditor Federal de Controle Externo/TCU Prova de Contabilidade de Custos Comentada Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 Prova de Contabilidade de Custos Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Contabilidade de Custos aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Planos de Produção 2 Após o departamento comercial finalizar o orçamento de vendas e enviá-lo a área de orçamento, a primeira etapa está cumprida.

Leia mais

Continuação Aula 11 2

Continuação Aula 11 2 . 1 Continuação Aula 11 2 Conceitos Fundamentais sobre custos Figura Ilustração, ocorrência de despesas 3 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Classificação pela facilidade de alocação Os custos podem ser classificados

Leia mais

SISTEMA DE CUSTOS, FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADO DE UM VIVEIRO DE MUDAS DE EUCALIPTOS 1

SISTEMA DE CUSTOS, FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADO DE UM VIVEIRO DE MUDAS DE EUCALIPTOS 1 SISTEMA DE CUSTOS, FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADO DE UM VIVEIRO DE MUDAS DE EUCALIPTOS 1 Francieli Aline Sulzbacher 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências

Leia mais

Aula Nº 5 Custeio por Absorção

Aula Nº 5 Custeio por Absorção Aula Nº 5 Custeio por Absorção Objetivos da aula: O Custeio por Absorção é muito importante para os contadores, pois as empresas são obrigadas a apresentar suas demonstrações para o fisco utilizando-se

Leia mais

Contabilidade de Custos 2016/1

Contabilidade de Custos 2016/1 Professor Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal de Uberlândia, 2010) Mestre em Ciências

Leia mais

Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO

Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS MILKAMEDEIROS.UFPE@GMAIL.COM HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Introdução Caracteriza-se Contabilidade Gerencial o segmento

Leia mais

Métodos de Apuração do Resultado

Métodos de Apuração do Resultado Métodos de Apuração do Resultado Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Terminologias: Gasto: é todo

Leia mais

APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1

APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1 APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1 Bianca Casarotto 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em

Leia mais

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL Marina Cappelletti Périco 1 Catherine Chiappin Dutra 2 Odir Berlatto 3 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central a Contabilidade

Leia mais

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços

Leia mais

Sistemas de contabilidade

Sistemas de contabilidade Universidade Federal do Espírito Santo-UFES Centro de Ciências Jurídicas Econômicas-CCJE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Professor: Luiz Cláudio Louzada 2009/2s Sistemas de contabilidade Contabilidade

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda Histórico e Contextualização Importância da contabilidade, histórico Evolução da contabilidade no Brasil O que é Contabilidade de Custos

Leia mais

Métodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame

Métodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Métodos de Custeamento Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Método de Custeamento RKW ou Pleno e Integral Também denominado método de custeio pleno ou integral, foi desenvolvido na Alemanha no início

Leia mais

Custos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos

Custos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos Custos Industriais Classificação dos Gastos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Separação dos gastos em custos e despesas fundamental para a apuração do custo da produção e do resultado do período;

Leia mais

Aula 5 Análise de Custos. Prof. Ms. Alberto dos Santos

Aula 5 Análise de Custos. Prof. Ms. Alberto dos Santos Aula 5 Análise de Custos Prof. Ms. Alberto dos Santos CUSTEIO POR ABSORÇÃO Apropriação de todos os custos de produção aos produtos fabricados, de uma forma que todos os gastos relativos ao esforço de produção

Leia mais

Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos?

Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custeio significa apropriação de custos. Custeio por absorção Custeio Variável Custeio ABC Custeio por absorção: é derivado de

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA 1

A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA 1 A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA 1 Andressa Goi Wender 2, Eusélia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão

Leia mais

OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS

OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS 1. Introdução Os orçamentos que podem ocorrer em um projeto durante sua vida útil serão apresentados a seguir. Portanto, é importante estabelecer, também, a determinação da vida

Leia mais

ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE

ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE Tais Viali 1 Gisele Carina Pistore 2 INTRODUÇÃO A contabilidade de custos é uma ferramenta, fundamental para

Leia mais

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi. 1 2 Os objetivos deste capítulo são: Ensinar a calcular o custo de um produto ou serviço por meio do sistema de custeio por absorção. Justificar os critérios utilizados nesse cálculo, identificando suas

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA FERRAMENTA DE GESTAO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE INSUMOS AGRICOLAS 1

CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA FERRAMENTA DE GESTAO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE INSUMOS AGRICOLAS 1 CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA FERRAMENTA DE GESTAO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE INSUMOS AGRICOLAS 1 Vandriane Fagundes De Souza 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho De Conclusão Do Curso De Graduação

Leia mais

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial:

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 2) Uma indústria apresentou, no mês de fevereiro de 2013, os seguintes custos de produção: 3) Uma sociedade empresária

Leia mais

CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015

CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015 CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015 APRESENTAÇÃO Olá, meus amigos. Como estão?! Apresentamos, a seguir, a correção da prova de Contabilidade de Custos, bem como as possibilidades

Leia mais

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS 1. CONTABILIDADE DE CUSTOS A Contabilidade de Custos é o processo ordenado de usar os princípios da contabilidade geral para registrar os custos de operação de um negócio, de tal maneira que, com os dados

Leia mais

Trabalho realizado na disciplina de Contabilidade e Gestão de Custos no curso de Ciências Contábeis da Unijuí 2

Trabalho realizado na disciplina de Contabilidade e Gestão de Custos no curso de Ciências Contábeis da Unijuí 2 ANÁLISE DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA METAL MECÂNICA: O CASO DA FABRICAÇÃO DE LIXEIRAS 1 ANALYSIS OF COSTS AND RESULTS IN A MECHANICAL METAL INDUSTRY: THE CASE OF THE MANUFACTURE OF RECYCLERS

Leia mais

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera 1 Introdução Ø A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção

Leia mais

Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto

Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto Resumo Fernando Henrique Lermen fernando-lermen@hotmail.com Dieter Randolf Ludewig dludewig@fecilcam.br Sabrina Chavarem Cardoso sabrina_chavarem@hotmail.com

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 9 Contabilidade Financeira Estoques Iniciais (+) Compras (-) Estoques Finais (=) Custo das Mercadorias Vendidas Método utilizado pré revolução industrial (século

Leia mais

PRODUÇÃO CONJUNTA, COPRODUTO, SUBPRODUTO E SUCATA

PRODUÇÃO CONJUNTA, COPRODUTO, SUBPRODUTO E SUCATA PRODUÇÃO CONJUNTA, COPRODUTO, SUBPRODUTO E SUCATA Flávio Adalberto Debastiani Mariângela de Fátima Alves Tassi Sartoretto Ytamar Siqueira Ventura Junior PRODUÇÃO CONJUNTA O que é: processo de produção

Leia mais

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Prof. Osvaldo Marques 1 Frase do dia! Unidade 1 Prof. Osvaldo Marques Custos Classificação e terminologias GASTOS É todo sacrifício financeiro onde a organização efetua

Leia mais

PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... GASTOS

PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... GASTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS Revisão de conceitos... GASTOS é uma expressão mais genérica, significa aquisição de algo, compra. É o sacrifício financeirodespendido pela empresa na aquisição

Leia mais

Custos, despesas, investimentos e perdas: conceitos e suas principais diferenças. Exercício

Custos, despesas, investimentos e perdas: conceitos e suas principais diferenças. Exercício Brasília DF 2018 Sumário Introdução Custos, despesas, investimentos e perdas: conceitos e suas principais diferenças. Exercício Classificação dos custos: direto, indireto, fixo e variável. Margem de contribuição.

Leia mais

Controle de custos, despesas e formação de preço em uma prestadora de serviços

Controle de custos, despesas e formação de preço em uma prestadora de serviços Controle de custos, despesas e formação de preço em uma prestadora de serviços Mariane Meyrelle Macedo, Graduanda de Ciências Contábeis, Faculdade Sagrada Família (FASF), marihrentchechen@gmail.com Taisa

Leia mais

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2 CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2 A CONTABILIDADE Conceitos de Contabilidade Objetivos da Contabilidade Produtos da Contabilidade Atributos da Informação Contábil Usuários

Leia mais

Exercício. Aula 09 Custos TCU I. Sumário

Exercício. Aula 09 Custos TCU I. Sumário Sumário 1 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 193 Contabilidade de Custos... 2 2 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 194 Contabilidade de Custos... 2 3 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 195 Contabilidade de Custos...

Leia mais

QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras

QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS PROFESSOR José Antônio Felgueiras Para o empreendedor, entender as diferenças entre Despesas, Custos e Investimentos é importante para avaliar as finanças da empresa.

Leia mais

Projeto de pesquisa realizado no curso de Ciências Contábeis da Unijuí 2

Projeto de pesquisa realizado no curso de Ciências Contábeis da Unijuí 2 A UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO NA APURAÇÃO E ANÁLISE DE CUSTOS EM UMA FARMÁCIA DE PRODUTOS MANIPULADOS 1 THE COSTING METHODS UTILIZATION FOR VERIFICATION AND COST ANALYSIS IN A PHARMACY OF MANIPULATED

Leia mais

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Fonseca, Alan Sales da. F676c Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 23 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo deacesso: World Wide

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Sumário Prefácio, xiii 1 Apuração do Custo da Produção dos Bens e Serviços: Aspectos Introdutórios, 1 1.1 Evolução dos sistemas de apuração dos custos, 1 1.2 Empresas industriais, 3 1.3 Principais usuários

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA NO PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS. Claudio Ciambelli Junior

CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA NO PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS. Claudio Ciambelli Junior CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA NO PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS Claudio Ciambelli Junior Resumo: A Contabilidade é uma ciência fundamental em todo e qualquer ramo de atividade comercial e industrial, que

Leia mais

Apropriação de custos em indústrias: envolve estoques de matéria-prima, produtos em processo e produtos acabados.

Apropriação de custos em indústrias: envolve estoques de matéria-prima, produtos em processo e produtos acabados. Apropriação de custos em empresas comerciais: mais simples, pois envolve apenas a compra de produtos prontos para a revenda. Portanto, integra o custo de mercadoria vendida, a própria mercadoria e todas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: ANÁLISE DE CUSTOS

Leia mais

Contabilidade Gerencial

Contabilidade Gerencial Contabilidade Gerencial Modulo 03 Sistemas e Métodos de Custeio Conceitos Preliminares Métodos de Custeio Custeio por Absorção Custeio Variável ou Direto (Marginal) Custeio Variável x Custeio por Absorção

Leia mais

Contabilidade de Custos e Gerencial

Contabilidade de Custos e Gerencial Contabilidade de Custos e Gerencial Administração Geral Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com PLANO DE ENSINO Ementa: Contextualização da Contabilidade

Leia mais

Contabilidade de Custos Lista 02

Contabilidade de Custos Lista 02 1 Contabilidade de Custos Lista 02 1. (CESPE TRE-RJ Contador 2012) Se determinada entidade faz o levantamento de seus custos apenas pelo método de custeio por absorção, o valor correspondente aos custos

Leia mais

Projeto de pesquisa realizada na disciplina de contabilidade e gestão de custos do curso de Ciências Contábeis da Unijui 2

Projeto de pesquisa realizada na disciplina de contabilidade e gestão de custos do curso de Ciências Contábeis da Unijui 2 A RELEVÂNCIA DO CUSTO NA FORMAÇÃO E ANÁLISE DO PREÇO DE UMA INDÚSTRIA DE BALAS 1 THE RELEVANCE OF COST IN FORMATION AND ANALYSIS OF THE PRICE OF A CANDY INDUSTRY Michele Filipin Zanetti 2, Anelise Simone

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 2 Prof. Cláudio Alves À luz do Pronunciamento CPC 16 (R1), temos as seguintes definições: Estoques são ativos: a) mantidos para venda no curso normal

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 8 A B C D E

Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 8 A B C D E Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO Questões Respostas 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 7 A B C D E 8 A B C D E 9 A B C D E 10 A B C D

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com ORÇAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO Orçamento do Custo de Produção

Leia mais

Contabilidade de Custos Decifrada

Contabilidade de Custos Decifrada 1 Elementos do custo... 1 1.1 Mão de Obra... 1 1.1.1 Conceitos iniciais... 1 1.1.2 Custo da mão de obra x folha de pagamento... 2 1.1.3 Mão de obra direta... 4 1.1.4 Mão de obra indireta... 5 1.1.5 Tempo

Leia mais

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS 1 CONCEITO Os Bens Patrimoniais, devido ao uso e pelo desgaste natural

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Caroline Müller Windmöller 2, Maria Margarete Baccin Brizolla 3, Euselia Paveglio Vieira 4, Jorge Oneide Sausen

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 6: CUSTEIO POR ABSORÇÃO PROF. CAROLINE CAMERA

CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 6: CUSTEIO POR ABSORÇÃO PROF. CAROLINE CAMERA CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 6: CUSTEIO POR ABSORÇÃO PROF. CAROLINE CAMERA CUSTEIO? Custeio: métodos utilizados para custeamento dos produtos fabricados. Automaticamente para compor o valor de estoque

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

GESTÃO DE CUSTOS: UM ESTUDO SOBRE FABRICAÇÃO DO PRODUTO MASSA FRESCA.

GESTÃO DE CUSTOS: UM ESTUDO SOBRE FABRICAÇÃO DO PRODUTO MASSA FRESCA. 1 GESTÃO DE CUSTOS: UM ESTUDO SOBRE FABRICAÇÃO DO PRODUTO MASSA FRESCA. Catieli Pereira de Souza 1 Gabriela Haas 2 RESUMO Este estudo concentra-se na área de gestão de custos e tem como tema identificar

Leia mais

CI Custos Industriais

CI Custos Industriais CI Custos Industriais Objetivo: Desenvolver competências relativas à gestão financeira no contexto atual das empresas. 1 Principais TópicosT 1. Introdução 2. Conceitos e terminologias 3. Material direto

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 1- Contextualização. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 1- Contextualização. Prof.: Marcelo Valverde Aula 1- Contextualização Prof.: Marcelo Valverde Plano de ensino: Contabilidade de Custo e Gerencial UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade de Custos Carga Horária: (horas/semestre) 50 aulas Semestre Letivo / Turno: 3º semestre Professor: Período: Ementa da

Leia mais

COMENTÁRIOS: CONTABILIDADE GERAL ISS JUNDIAÍ

COMENTÁRIOS: CONTABILIDADE GERAL ISS JUNDIAÍ COMENTÁRIOS: CONTABILIDADE GERAL ISS JUNDIAÍ A seguir, os comentários da Prova de Auditor Fiscal do ISS Jundiaí! Vislumbramos, a princípio, duas possibilidades de recursos. A questão 58, se confirmado

Leia mais

Análise de Custos. Prof.ª Rachel

Análise de Custos. Prof.ª Rachel Análise de Custos Prof.ª Rachel TERMINOLOGIA Terminologia Conceito de custos: São bens e serviços. Empregados na produção de outros bens e serviços. Terminologia Desembolsos Gastos Despesas Investimentos

Leia mais

Etapas do Plano de Negócios

Etapas do Plano de Negócios Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento

Leia mais

3 - Por absorver todos os custos de produção, permite a apuração do custo total de cada produto.

3 - Por absorver todos os custos de produção, permite a apuração do custo total de cada produto. 1 Material 3 APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS CUSTEIO POR ABSORÇÃO. Definição Custo por absorção é quando adicionamos os custos fixos aos Serviços de forma proporcional. Este método consiste na apropriação de todos

Leia mais

O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG. Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga

O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG. Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga 621 O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga Resumo: Para que os gestores de pequenos e médias empresas sejam eficazes e eficientes,

Leia mais

ANÁLISE DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO SOB MEDIDA: O CASO DE UMA ALFAIATARIA 1 ANALYSIS OF TAILOR MADE PRODUCTION COSTS: THE CASE OF A TAILOR

ANÁLISE DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO SOB MEDIDA: O CASO DE UMA ALFAIATARIA 1 ANALYSIS OF TAILOR MADE PRODUCTION COSTS: THE CASE OF A TAILOR ANÁLISE DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO SOB MEDIDA: O CASO DE UMA ALFAIATARIA 1 ANALYSIS OF TAILOR MADE PRODUCTION COSTS: THE CASE OF A TAILOR Mariana Schimanowski Wizbicki 2, Eduardo Tietz 3, Elisana Costa 4,

Leia mais

III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS.

III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. Método de custeio direto ou variável e margem de contribuição. A pousada Lagoa Azul possui 90 quartos para alugar, praticando um preço médio de R$ 56,00

Leia mais

Mini Currículo do professor

Mini Currículo do professor Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel

Leia mais

Graduada em Ciências Contábeis pela UNIJUI,

Graduada em Ciências Contábeis pela UNIJUI, GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NUM CENTRO DE ESTÉTICA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO RS 1 COST MANAGEMENT AND SALES PRICE TRAINING IN A CENTER OF AESTHETICS IN THE NORTHWEST REGION OF THE

Leia mais

ROTEIRO PARA PLANO DE NEGÓCIOS

ROTEIRO PARA PLANO DE NEGÓCIOS ROTEIRO PARA PLANO DE NEGÓCIOS I. APRESENTAÇÃO: dizer o que você quer fazer, que projeto/trabalho é o seu: Montar uma empresa? Implementar atividades (numa empresa já existente)? Renovar métodos? Assimilar

Leia mais

Para facilitar o entendimento da apuração do custo do produto e do preço de venda, vamos considerar que a empresa produz material de limpeza.

Para facilitar o entendimento da apuração do custo do produto e do preço de venda, vamos considerar que a empresa produz material de limpeza. ORGANIIZAÇÃO EE NORMAS 1 GESTÃO DO NEGÓCIO. O CUSTO DO PRODUTO E PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS. A segurança do processo de comercialização, garantindo a rentabilidade desejada, depende de uma adequada gestão

Leia mais

Etapa 7 Plano Financeiro

Etapa 7 Plano Financeiro 17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo:

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: ( V ) Os investimentos podem ser posteriormente classificados como

Leia mais

2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção

2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção 2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção Custeio por Absorção No sistema de custeio por absorção, apropriam-se à produção todos os custos, fixos e variáveis, tanto os diretos quanto os indiretos. Assim,

Leia mais

PRÉ-PROVA CONTABILIDADE DE CUSTOS RODRIGO MACHADO

PRÉ-PROVA CONTABILIDADE DE CUSTOS RODRIGO MACHADO PRÉ-PROVA CONTABILIDADE DE CUSTOS RODRIGO MACHADO (CESPE/SEFAZ-RS/AUITOR DO ESTADO/2018) Chuvas intensas na região oeste do Rio Grande do Sul causaram perdas em uma propriedade rural que cultiva e armazena

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP Prof. Adm. Ademir Antonio Saravalli Alunos (as): LOANDA/PR 2009 1. SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 - Descrição do Projeto Lucratividade: Rentabilidade: Prazo de Retorno: Ponto de Equilíbrio:

Leia mais

RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO

RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO 1. CUSTOS / PLANEJAMENTO E DECISÓRIO 1.1 Relação Custo/Volume/Lucro A relação Custo/Volume/Lucro é a relação que o volume de vendas tem com os custos e lucros. 1.1.1 Custos e Despesas Variáveis Os custos

Leia mais

TÍTULO: CUSTEIO VARIÁVEL X CUSTEIO POR ABSORÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

TÍTULO: CUSTEIO VARIÁVEL X CUSTEIO POR ABSORÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CUSTEIO VARIÁVEL X CUSTEIO POR ABSORÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Leia mais

1- Objetivos da contabilidade de custos

1- Objetivos da contabilidade de custos 1- Objetivos da contabilidade de custos Breve histórico a. 1960-1980 b. 1990 abertura c. 1994 plano real lucro na: a. contabilidade geral (depois) - apuração do resultado b. contabilidade de custos (antes)

Leia mais

[jenominaçãôdadi~êiplina ';.' FUNDAMENTOS DA MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA

[jenominaçãôdadi~êiplina ';.' FUNDAMENTOS DA MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA SERViÇO PÚBLICO FEDERAL PROGRAMA Código. ':?ic '.. c.... GERAL.DE DISCIPLINA [jenominaçãôdadi~êiplina ';.' FUNDAMENTOS DA MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA AMB1095....Posição na Integralização:' 5 período...professor.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL Gustavo ALBUQUERQUE 1 Giovane SERIBELI 2 Maria Cecília Palácio SOARES 3 RESUMO: Neste artigo o principal objetivo é ressaltar

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS E A FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1 COST ACCOUNTING AND FORMATION OF THE PRICE OF SALE

CONTABILIDADE DE CUSTOS E A FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1 COST ACCOUNTING AND FORMATION OF THE PRICE OF SALE CONTABILIDADE DE CUSTOS E A FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1 COST ACCOUNTING AND FORMATION OF THE PRICE OF SALE RESUMO Denise Josiane Sates da Silva² Rogélia Machado 2 Satiê Oliveira Siqueira 2 Iliane Colpo

Leia mais

PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL COMPLEMENTAR Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES

PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL COMPLEMENTAR Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO

Leia mais

Sumário. Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1

Sumário. Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1 Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1 1 Conceitos básicos para desenvolvimento e implantação de custos, 3 1.1 Relação dos custos com o lucro, 4 1.2 Contabilidade de custos, 4 1.3 Sistema de informações

Leia mais

Esquema Básico de Custos (Absorção)

Esquema Básico de Custos (Absorção) Esquema Básico de Custos (Absorção) Vamos exemplificar o esquema básico da Contabilidade de Custos, lembrando que é parte relativa a utilização de Custos para Avaliação de Estoques para fins fiscais e

Leia mais

CUSTOS INDUSTRIAIS.

CUSTOS INDUSTRIAIS. CUSTOS INDUSTRIAIS gleicilene@unifei.edu.br Introdução Revolução Industrial Empresas em geral comerciais Empresas industriais Cálculo do CMV, para apuração do Lucro. Poucas entidades jurídicas Preocupação

Leia mais

Prof. Carlos Barreto. Unidade IV CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

Prof. Carlos Barreto. Unidade IV CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Prof. Carlos Barreto Unidade IV CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: Enfatizar a consciência ética

Leia mais

Fonseca, Alan Sales da. F676e Esquema básico da contabilidade de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Fonseca, Alan Sales da. F676e Esquema básico da contabilidade de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Fonseca, Alan Sales da. F676e Esquema básico da contabilidade de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 16 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1.

Leia mais

Elementos de Custos Conceitos e aplicabilidade dos principais componentes de custos: Custos Diretos Indiretos 1 2 Produto A Produto B Produto C Estoqu

Elementos de Custos Conceitos e aplicabilidade dos principais componentes de custos: Custos Diretos Indiretos 1 2 Produto A Produto B Produto C Estoqu 10/06/2016 Elementos de Custos Conceitos e aplicabilidade dos principais componentes de custos: Todo material ou insumo identificado com uma unidade do produto, saindo da fábrica incorporado a esse produto

Leia mais