A conectividade não explica os padrões de riqueza e similaridade entre comunidades de regiões entre marés. Rodolfo Mei Pelinson
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1 A conectividade não explica os padrões de riqueza e similaridade entre comunidades de regiões entre marés Rodolfo Mei Pelinson
2 Agradecimentos Professores, monitores e coordenadores Paulo Inácio e Cíntia Todos os amigos do curso de campo
3 A conectividade é um dos principais fatores estruturadores das comunidades.
4 A conectividade é um dos principais fatores estruturadores das comunidades.
5 A conectividade é um dos principais fatores estruturadores das comunidades.
6 A conectividade é um dos principais fatores estruturadores das comunidades.
7 A conectividade é um dos principais fatores estruturadores das comunidades. Metacomunidade
8 Metacomunidade O nível da conectividade entre as comunidades pode variar.
9 Metacomunidade O nível da conectividade entre as comunidades pode variar.
10 Conectividade baixa
11 Conectividade baixa
12 Conectividade baixa
13 Conectividade média
14 Conectividade média
15 Conectividade média
16 Conectividade média
17 Conectividade alta
18 Conectividade alta
19 Conectividade alta
20 Conectividade alta
21 Conectividade alta
22 Conectividade alta
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32 Poças muito conectadas
33 Poças muito conectadas Poças moderadamente conectadas
34 Poças muito conectadas Poças moderadamente conectadas Poças pouco conectadas
35 - Pergunta
36 - Pergunta Como a variação na conectividade afeta os padrões de riqueza e similaridade em comunidades do costão rochoso?
37 Hipóteses
38 Hipóteses
39 Hipóteses
40 Material e Métodos Local e sistema de estudo Costão rochoso Peruíbe-SP
41
42 Phragmatopoma lapidosa
43 Brachidontes solisianus Phragmatopoma lapidosa
44 Chthamalus bisinuatus Brachidontes solisianus Phragmatopoma lapidosa
45 Material e Métodos Desenho amostral
46 49
47 0/1 49
48 0/1 49 0/1
49 0/1 49 0/1 0/1
50
51 Material e Métodos Análise de dados Similaridade
52 Material e Métodos Análise de dados Similaridade Em diferentes estratos separadamente
53 Material e Métodos Análise de dados Similaridade Em diferentes estratos separadamente Média do Índice de Levin (2001) Similaridade Estrato P1 0,23 Superior P2 0,45 Intermediário P49 0,02 Inferior
54 Material e Métodos Análise de dados Similaridade Em diferentes estratos separadamente Média do Índice de Levin (2001) Similaridade Estrato P1 0,23 Superior P2 0,45 Intermediário P49 0,02 Inferior Análise de variância entre diferentes estratos (10000 permutações)
55 Material e Métodos Análise de dados Riqueza Resíduos Riqueza X Área da poça
56 Material e Métodos Análise de dados Riqueza Resíduos Riqueza X Área da poça Mesmo procedimento anterior
57 Resultados - Previsão
58 Resultados - Previsão
59 Resultados P = 0,062
60 Resultados
61 Resultados
62 Resultados P < 0,001
63 Resultados P < 0,001 P < 0,001
64 Resultados P = 0,306 P < 0,001
65 Discussão
66 Discussão
67 Discussão Similaridade
68 Discussão Similaridade Filtro ambiental Exposição a dessecação
69 Discussão Similaridade Filtro ambiental Exposição a dessecação
70 Discussão Similaridade Filtro ambiental Exposição a dessecação
71 Littorina sp. Chthamalus bisinuatus
72 Discussão Riqueza
73 Discussão Riqueza Por que?
74 Discussão Riqueza Por que? Estrato de baixo
75 Discussão Riqueza Por que? Estrato de baixo Mais sujeito a distúrbios
76 Discussão Riqueza Por que? Estrato de baixo Mais sujeito a distúrbios Impede a exclusão competitiva
77
78 Fonte de propágulos
79 Discussão Fonte de propágulos Constantes distúrbios
80 Discussão Fonte de propágulos Constantes distúrbios
81 Conclusão Apenas a variação nos níveis de conectividade não é capaz de prever os padrões de riqueza local e similaridade em comunidades de costões rochosos Sugestão de estudo de outros mecanismos. Fontes externas de propágulos Processos de filtragem ambiental
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