Processos neutros em comunidades
|
|
- Victor Gabriel Figueiroa Pais
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 Processos neutros em comunidades 1. Seleção levando ao neutro? 2. A teoria unificada da biodiversidade e da biogeografia 3. Evidência empírica 4. Resumo 5. Para saber mais
3 Ao final da aula, nós deveremos: 1. compreender a idéia de equivalência ecológica 2. conhecer as evidências empíricas a favor e contra a idéia de neutralidade
4 Processos neutros em comunidades 1. Seleção levando ao neutro? 2. A teoria unificada da biodiversidade e da biogeografia 3. Evidência empírica 4. Resumo 5. Para saber mais
5
6 Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Deriva ecológica 3. Dispersão 4. Especiação
7
8
9 Premissas simplificadoras 1. Indivíduos são todos equivalentes dentro de uma espécie 2. Evolução não importa (como processo ocorrendo em tempo ecológico)
10
11
12 ?
13 ?
14 Filtragem por hábitat?
15 Filtragem por hábitat
16 10 gêneros, 5 famílias
17 Tempo ecológico e tempo evolutivo 1. Tempo evolutivo: espécies são geradas e se adaptam 2. Tempo ecológico: espécies se distribuem em hábitats adequados ( species sorting )
18
19 f L.. ^ ^ ^ \ [ J h '_, ' Stat r 'D i <-.},1, r \ trx \S A' i... _' -4, C i: i ur I.,_ At i it I. Hi Muitas demandas conflitantes A.NNA.i -F;.;i...Xw52.n.;'S x 't SW.. / Am'..' ', ', \\ C ---- i*j\s SVE SS<- I... BE.s D to - g..v,/tvg \ Niklas Há várias formas de ser apto 2. Quanto mais demandas, mais formas 3. Picos adaptativos alternativos. \. S.. ],,>. 4 f. A I. e. s a. ;; r ] S ; * i v t I; 1 I. / \. / _' ; :, : : '. " / _r \.. :-
20 Teoria Neutra Molecular Motoo Kimura
21
22 Hubbell
23
24 Neutralidade 1. Todos os indivíduos são equivalentes do ponto de vista ecológico 2. Eles não são iguais, mas as diferenças não importam 3. Deriva ecológica - flutuações estocásticas
25 Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Deriva ecológica 3. Dispersão 4. Especiação
26 Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Deriva ecológica 3. Dispersão 4. Especiação
27 Processos neutros em comunidades 1. Seleção levando ao neutro? 2. A teoria unificada da biodiversidade e da biogeografia 3. Evidência empírica 4. Resumo 5. Para saber mais
28
29
30
31 Processos neutros em comunidades 1. Espécies similares e no mesmo nível trófico
32
33 Processos neutros em comunidades 1. Espécies similares e no mesmo nível trófico 2. Comunidade saturada - J indivíduos
34 Competição é importante e intensa
35
36
37 Processos neutros em comunidades 1. Espécies similares e no mesmo nível trófico 2. Comunidade saturada - J indivíduos 3. Indivíduos ecologicamente equivalentes
38 Processos neutros em comunidades 1. Espécies similares e no mesmo nível trófico 2. Comunidade saturada - J indivíduos 3. Indivíduos ecologicamente equivalentes As probabilidades de um indivíduo: - morrer - reproduzir são constantes
39 Como as comunidades seriam se indivíduos fossem equivalentes do ponto de vista ecológico?
40
41
42
43 ?
44
45 Neutralidade 1. Todos os indivíduos são equivalentes do ponto de vista ecológico 2. Eles não são iguais, mas as diferenças não importam 3. Deriva ecológica - flutuações estocásticas
46 Dinâmica em uma comunidade isolada
47
48
49
50
51 Dinâmica em uma comunidade isolada 1. A dominância completa é inevitável
52 Dinâmica em N comunidades
53 Dinâmica em N comunidades 1. A extinção das espécies, ao acaso, ocorre muito lentamente
54 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Temperatura ( o C) m
55 Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Deriva ecológica 3. Dispersão 4. Especiação
56 Metacomunidade 1. É um conjunto de comunidades conectadas por dispersão
57
58 Metacomunidade 1. É um conjunto de comunidades conectadas por dispersão 2. Extinções locais são compensadas por migração
59 Metacomunidade 1. É um conjunto de comunidades conectadas por dispersão 2. Extinções locais são compensadas por migração
60 Metacomunidade 1. É um conjunto de comunidades conectadas por dispersão 2. Extinções locais são compensadas por migração
61 Metacomunidade 1. É um conjunto de comunidades conectadas por dispersão 2. Extinções locais são compensadas por migração 3. Extinções ocorrem uma taxa tão lenta que podemos supor que na metacomunidade a extinção é contrabalanceada pela especiação
62 Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Deriva ecológica 3. Dispersão 4. Especiação
63 ?
64 A área estudada é muito pequena e a especiação não ocorre na área, apenas ocorre na metacomunidade?
65 ? Quem ocupa o local?
66 Quem ocupa o local? (grande) - uma espécie local (vinda do local ou da região)? (pequena) - uma espécie que surgiu no conjunto regional
67 Processos neutros em comunidades 1. Seleção levando ao neutro? 2. A teoria unificada da biodiversidade e da biogeografia 3. Evidência empírica 4. Resumo 5. Para saber mais
68 Padrões em comunidades 1. Distribuições de abundância 2. Mudança na composição de espécies no tempo 3. Taxas de extinção 4. Previsibilidade
69 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Texto 0 rank Temperatura ( o C)
70 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Texto 0 rank Temperatura ( o C)
71 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Teoria Neutra prediz a distribuição de abundâncias em uma floresta diversa Texto rank Temperatura ( o C)
72 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Teoria Neutra prediz a distribuição de abundâncias em uma floresta diversa Texto rank Temperatura ( o C)
73 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Teoria Neutra prediz a distribuição de abundâncias em uma floresta diversa Texto rank Temperatura ( o C)
74 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Texto 0 rank Temperatura ( o C)
75 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Texto 0 rank Temperatura ( o C)
76 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Texto 0 rank Temperatura ( o C)
77 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Teoria Neutra prediz a distribuição de abundâncias de muitas comunidades de Texto bactérias rank Temperatura ( o C)
78 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Texto Padrão 0 rank Temperatura ( o C)
79 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Texto Padrão Processos 0 rank Temperatura ( o C)
80 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Texto Padrão Processos 0 rank Temperatura ( o C)
81 Padrões em comunidades 1. Distribuições de abundância 2. Mudança na composição de espécies no tempo 3. Taxas de extinção 4. Previsibilidade
82 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Texto 0 rank Temperatura ( o C)
83 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Previsão 180 Texto 0 rank Temperatura ( o C)
84 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Previsão 180 Texto 0 rank Temperatura ( o C)
85 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Previsão 180 Texto 0 rank Temperatura ( o C)
86 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Previsão 180 Texto 0 rank Temperatura ( o C)
87 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa Previsão 180 = Texto rank Temperatura ( o C)
88 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa em BCI...! Texto rank Temperatura ( o C)
89 1 ap-dão darwiniana rela-va Abundância relativa em BCI...! Texto rank Temperatura ( o C)
90 capacidade competitiva
91 Uma forma de se fazer ciência: 1. Para entender o que molda a diversidade 2. Eu tenho que entender como a diversidade seria na ausência de processos 3. Se o padrão observado não é reproduzido por esse modelo mais simples, então eu preciso de um explicação mais complicada
92 Padrões em comunidades 1. Distribuições de abundância 2. Mudança na composição de espécies no tempo 3. Taxas de extinção 4. Previsibilidade
93 Taxas de extinção 1. Espécies se extinguem muito mais rápido do que o predito pela teoria neutra
94 Taxas de extinção 1. Espécies se extinguem muito mais rápido do que o predito pela teoria neutra capacidade competitiva
95
96
97 Padrões em comunidades 1. Distribuições de abundância 2. Mudança na composição de espécies no tempo 3. Taxas de extinção 4. Previsibilidade
98
99
100 Processos neutros em comunidades 1. Seleção levando ao neutro? 2. A teoria unificada da biodiversidade e da biogeografia 3. Evidência empírica 4. Resumo 5. Para saber mais
101 Comunidades muito ricas Teoria Neutra
102 Comunidades muito ricas Teoria Neutra Reproduz o padrão?
103 Comunidades muito ricas Teoria Neutra Reproduz o padrão? Sim Não precisa de explicação adicional
104 Comunidades muito ricas Teoria Neutra Reproduz o padrão? Sim Não Não precisa de explicação adicional Outros processos
105 Processos neutros em comunidades 1. O que acontece quando nada acontece? 2. A teoria unificada da biodiversidade e da biogeografia 3. Evidência empírica 4. Resumo 5. Para saber mais
106 Para saber mais: 1. Clark The coherence problem with the Unified Neutral Theory of Biodiversity. Trends in Ecology and Evolution 27: Rosindell et al The case for ecological neutral theory. Trends in Ecology and Evolution 27:
Competição e neutralidade
1 Competição e neutralidade Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Dispersão 3. Deriva ecológica 4. Especiação Competição interespecífica
Leia maisOs quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Deriva ecológica 3. Dispersão 4. Especiação
Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Deriva ecológica 3. Dispersão 4. Especiação Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Deriva ecológica 3. Dispersão 4. Especiação Metacomunidades
Leia maisOs quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Deriva ecológica 3. Dispersão 4. Especiação
Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Deriva ecológica 3. Dispersão 4. Especiação Metacomunidades Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Metacomunidades 1. Metacomunidades: duas
Leia maisAo final da aula, nós deveremos:
1 Sucessão ecológica 1. Variação temporal em comunidades: básico 2. Sucessões primária e secundária 3. Mecanismos biológicos e a sucessão 4. Resumo 5. Para saber mais Ao final da aula, nós deveremos: 1.
Leia maisEcologia de comunidades Novas perspectivas: Meta-comunidades. Alexandre Palma
Ecologia de comunidades Novas perspectivas: Meta-comunidades Alexandre Palma Pontos de vista 4 diferentes visões em ecologia de comunidades: Determinística comunidades como resultado de interações locais
Leia maisComunidade: definição
1 Comunidade: definição 1. Definições e a importância dos padrões 2. Riqueza, diversidade e padrões de abundância 3. Padrões espaciais em comunidades 4. Resumo 5. Para saber mais... Ao final da aula, nós
Leia maisDeriva e dispersão. Deriva e Dispersão. BIE5778 Ecologia de Comunidades
Deriva e Dispersão Recapitulando: nosso mapa conceitual Vellend 2010, Q Rev Biol A perguntas essenciais Riqueza Composição Por que algumas comunidades têm mais espécies do que outras? Por que comunidades
Leia maisCompetição e comunidades I
Competição e comunidades I Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Introdução Hierakonpolis palette Como a diversidade biológica coexiste? Hydrocotyle ranunculoides I am tempted to give one
Leia maisDeriva e dispersão. Deriva e Dispersão. BIE5778 Ecologia de Comunidades
Deriva e Dispersão A perguntas essenciais Riqueza Composição Por que algumas comunidades têm mais espécies do que outras? Por que comunidades têm conjuntos diferentes de espécies? Abundância Por que as
Leia maisEcologia de comunidades. Padrões e processos. Alexandre Palma
Ecologia de comunidades Padrões e processos Alexandre Palma Comunidades Definição Conjunto de organismos de diferentes espécies vivendo em um dado local e tempo. Ecologia de comunidades Estudo dos padrões
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de
Leia maisIntrodução - Ecologia II
Introdução - Ecologia II Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Avisos Avisos 1. Horário, presença e etiqueta Avisos 1. Horário, presença e etiqueta 2. Estrutura do curso : dois blocos Avisos
Leia maisEcologia de comunidades Novas perspectivas: Macroecologia & Teoria metabólica. Alexandre Palma
Ecologia de comunidades ovas perspectivas: Macroecologia & Teoria metabólica Alexandre Palma Pontos de vista 4 diferentes visões em ecologia de comunidades: Determinística comunidades como resultado de
Leia maisIntrodução - Ecologia II
Introdução - Ecologia II Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Avisos Avisos 1. Horário, presença e etiqueta Avisos 1. Horário, presença e etiqueta 2. Estrutura do curso : dois blocos (tempo
Leia maisCompetição e a estrutura de comunidades
1 Competição e a estrutura de comunidades 1. Interações ecológicas e comunidades 2. Competição: definição, pressupostos e previsões 3. Evidências 4. Quebrando os pressupostos 5. Resumo 6. Para saber mais
Leia maisModelos de Abundância Padrões de Diversidade
DIVERSIDADE A Riqueza de espécies e equabilidade C ALFA: Especiação/Dispersão Extinção/Exclusão Competitiva BETA: Variações Espacias e Temporais Climáticas /Edáficas Sucessão Ecológica GAMA: Região / Paisagem
Leia mais2
2 Conservação de comunidades Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Conservação de comunidades ecológicas 1. Definição e motivos 2. A dinâmica da destruição 3. Estados estáveis alternativos
Leia maisCOMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES. META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades
COMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES Aula 8 META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisSELEÇÃO DE MESTRADO 2014
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2014 A PROVA POSSUI ONZE QUESTÕES. CADA UMA
Leia maisO que precisamos saber sobre ESPECIAÇÃO?
Universidade Federal do Paraná Departamento de Genética Setor Ciências Biológicas O que precisamos saber sobre ESPECIAÇÃO? danielbruschi@ufpr.br Prof. Dr. Daniel Pacheco Bruschi Modificado de Moritz, 2002.
Leia maisPOR QUE A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA É UMA TEORIA CIENTÍFICA E NÃO UMA LEI CIENTÍFICA?
POR QUE A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA É UMA TEORIA CIENTÍFICA E NÃO UMA LEI CIENTÍFICA? O que seria uma lei científica? Lei científica é uma explicação para um fenômeno natural que apresenta regularidade, de tal
Leia maisCompetição, filtros ambientais ou acaso? Estruturação de uma comunidade de plantas na Amazônia Central
Competição, filtros ambientais ou acaso? Estruturação de uma comunidade de plantas na Amazônia Central Pedro R. Vieira, Fernanda C. G. Cardoso, João Marcos G. Capurucho e Mônica A. Mamão Introdução Um
Leia maisBLABLABLABLABLABLA. Blablabla. Blablabla. Blablabla. Blablabla. Blablabla. ERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello
BLABLABLABLABLABLA Blablabla Blablabla Blablabla Blablabla Blablabla ERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello Introdução 1. Os níveis de organização 2. Indivíduos e populações 3. Diversidade: comunidades e ecossistemas
Leia maisHierarquia e Processos Ecológicos
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 5: TEORIA E MODELOS COM MAIS DE UMA POPULAÇÃO HIERARQUIA E PROCESSOS ECOLÓGICOS MODELOS Source-Sink OU Fonte-Ralo implicações populacionais da heterogeneidade de hábitat
Leia maisSELEÇÃO DE MESTRADO 2018 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2018 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: Questão
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades I Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais
Leia maisSobre diversidade, escalas e padrões geográficos
Sobre diversidade, escalas e padrões geográficos Fabricio Villalobos Laboratorio de Ecologia Teórica e Síntese, ICB, UFG fabricio.villalobos@gmail.com Diversidade biológica cómo estudar-la? Nível de organização
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica
0 Programa Analítico de Disciplina BIO11 Ecologia Básica Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia maisAre communities saturated? On the relationship between α, β and γ diversity
Are communities saturated? On the relationship between α, β and γ diversity Ana Clara Corsi, Mariana Citta Aguiar, Sirlene Rodrigues e Tatiana Orli Milkewitz Sandberg Michel Loreau Ecol. Lett., 3, 73 76.
Leia maisRedução de área Isolamento Efeito de borda. Fragmentação de Habitats. Fragmentação de Habitats. Biogeografia de ilhas (MacArthur & Wilson, 1963, 1967)
Fragmentação de Habitats Fragmentação de Habitats Ampla porção contínua de habitat, reduzida em área e dividida em pedaços; Matriz e fragmentos Conseqüências da fragmentação Redução de área Isolamento
Leia maisPROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS
PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS 1. O ECLIPSE DA HISTÓRIA E A BAGUNÇA EM ECOLOGIA DE COMUNIDADES Contingências históricas Lawton 1999, Simberloff 2004 2. O POOL
Leia maisERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello
ERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello O nicho 1. Definições 2. Formalismo 3. Nicho como um conceito hierárquico 4. Resumo 5. Para saber mais Ao final da aula, nós deveremos: 1. revisar o conceito de nicho
Leia maisClimate, energy and Diversity
Climate, energy and Diversity Andrew Clarke and Kevin J Gaston Proceedings Of The Royal Society André Kanasiro, Elisa Ventura, Lucas Meloni e Wilson Soares BIZ0303 - IB/USP Três categorias de explicação
Leia maisPROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS
PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS 1. O ECLIPSE DA HISTÓRIA E A BAGUNÇA EM ECOLOGIA DE COMUNIDADES Contingências históricas Lawton 1999, Simberloff 2004 2. O POOL
Leia maisMetapopulação. Evolução. Espécie chave por Robert Paine (1966) Interações complexas, cascatas tróficas 05/12/2013
Revisão Geral de Conceitos Ecologia de Populações e Comunidades Metapopulação Interações complexas, cascatas tróficas Conjunto de sub - populações Espécie chave por Robert Paine (1966) É uma espécie que
Leia maisIntegração de forças evolutivas: interação entre deriva e seleção
Integração de forças evolutivas: interação entre deriva e seleção BIO 208 - Processos Evolutivos - 2017 Diogo Meyer Ridley: Capítulo 7 menos Quadro 7.1, 7.2 e item 7.4. Modelo determinístico de seleção
Leia maisSELEÇÃO DE MESTRADO 2015 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2015 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: BOA
Leia maisComunidades Vegetais
Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO
Leia maisFragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
Leia maisComunidades Vegetais
Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO
Leia maisTeoria neutra de biodiversidade: controvérsias e uma transvaloração da conservação de espécies
Neotropical Biology and Conservation 12(3):224-231, september-december 2017 Unisinos - doi: 10.4013/nbc.2017.123.09 Teoria neutra de biodiversidade: controvérsias e uma transvaloração da conservação de
Leia maisestuda a distribuição dos organismos sobre a superfície da Terra.
BIOGEOGRAFIA BIOGEOGRAFIA estuda a distribuição dos organismos sobre a superfície da Terra. tenta explicar os padrões e a variação entre os indivíduos, as populações, as espécies e as comunidades por toda
Leia maisSELEÇÃO DE MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2016 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: BOA
Leia maisCST 304-3: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da Biodiversidade
CST 304-3: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da Biodiversidade O REINO NEOTROPICAL AL U N A : Y H AS M I N M E N D E S D E M O U R A REINO NEOTROPICAL AMÉRICA LATINA
Leia maisTamanho populacional 31/08/2010. Evolução Estocasticidade (Acaso) e Determinismo (Seleção natural) Relação entre o Censo (N) e tamanho efetivo (Ne)
Evolução Estocasticidade (Acaso) e Determinismo (Seleção natural) Equilíbrio de Hardy-Weinberg (EHW) Os fatores evolutivos e a dinâmica populacional (p + q) 2 = p 2 + 2pq + q 2 Professor Fabrício R. Santos
Leia maisPadrões de desmatamento e seus efeitos sobre paisagem e a biodiversidade: existem padrões não-lineares?
Padrões de desmatamento e seus efeitos sobre paisagem e a biodiversidade: existem padrões não-lineares? Padrões de desmatamento e limiares Padrões de transformação da paisagem (desmatamento) Padrões de
Leia maisDescreve a história da vida na Terra Investiga os processos responsáveis por essa história
Aula 1 Evolução Biologia Evolutiva x Evolução Biológica O termo Evolução biológica refere-se ao processo de modificação e surgimento das espécies na Terra Biologia Evolutiva refere-se à disciplina que
Leia maisCoexistência entre seres humanos e animais silvestres:
Coexistência entre seres humanos e animais silvestres: IMPORTÂNCIA DAS DIMENSÕES HUMANAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Lucas Teixeira Departamento de Ecologia Instituto de Biociências - USP CONTEÚDO
Leia maisAntagonismos e a estrutura de comunidades
1 Antagonismos e a estrutura de comunidades 1. Antagonismos: definição e aspectos-chave 2. Características da vítima/presa 3. Características do explorador 4. Características da comunidade ecológica 5.
Leia maisClimate, energyanddiversitydiversity
Gabriel Kayano e Victor Chaves Climate, energyanddiversitydiversity Andrew Clarke and Kevin J. Gaston 2006 The Royal Society Padrões de distribuição das espécies Gradiente latitudinal de diversidade Quais
Leia maisComunidades de plantas. Valéria Forni Martins
Comunidades de plantas Valéria Forni Martins Conteúdo O que é uma comunidade vegetal? Estrutura de comunidades vegetais: fitossociologia. Modelos de riqueza de espécies: teoria de nicho, teoria neutra
Leia maisFunções e valores da Biodiversidade. Conservação da Biodiversidade 2017
Funções e valores da Biodiversidade Conservação da Biodiversidade 2017 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes
Leia maisDiversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303 OBJETIVOS (conteúdo): Utilizando os vertebrados da América do Sul como exemplo, a disciplina visa propiciar uma visão
Leia maisBiodiversidade. Rede GEOMA
Biodiversidade Rede GEOMA Três linhas principais 1. Priorização de áreas para conservação da biodiversidade regional; 2. Desenvolvimento de modelos de distribuição de espécies; 3. Dinâmica de populações
Leia maisSILVICULTURA. Enga Agra Clélia Maria Mardegan
SILVICULTURA Enga Agra Clélia Maria Mardegan ECOLOGIA FLORESTAL GRUPOS ECOLÓGICOS, DINÂMICA DE CLAREIRAS, SUCESSÃO SECUNDÁRIA, RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA. ESTRUTURA DAS FLORESTAS TROPICAIS Restauração e Sucessão
Leia maisDispersão. Biogeografia. Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade
Biogeografia Dispersão Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade Vivian F. Renó 29/03/2012 O que é dispersão? Movimento de um organismo
Leia maisDiversidade e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303
Diversidade e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303 OBJETIVOS (conteúdo): Utilizando os vertebrados da América do Sul como exemplo, a disciplina visa propiciar uma visão crítica sobre o
Leia maisEcologia Introdução - Natureza
Introdução - Natureza http://travel.guardian.co.uk www.cantodasaves.hpg.ig.com.br Introdução - Ecologia Ecologia - ciência Aplicação do método científico Ciência fundamentalmente empírica, baseada em experimentação
Leia mais5. Modelos de co-ocorrência
5. Modelos de co-ocorrência ψ A ψ AB ψ B Resumo 1. Princípios gerais Matriz de presença-ausência Interação entre espécies 2. Modelo de co-ocorrência Parâmetros estimados Species interaction factor 3. Outros
Leia maisEcologia Florestal Aplicada. A. Sitoe e Benard Guedes
Ecologia Florestal Aplicada A. Sitoe e Benard Guedes Programa Introdução - teoria ecológica Gestão de populações (recursos naturais renováveis) Crescimento populacional, produção agrícola e ambiente Gestão
Leia maisBeyond the fragmentation threshold hypothesis: Regime shifts in biodiversity across fragmented landscapes
Beyond the fragmentation threshold hypothesis: Regime shifts in biodiversity across fragmented landscapes Renata Pardini, Adriana de Arruda Bueno, Toby A. Gardner, Paulo Inácio Prado, Jean Paul Metzger
Leia maisBIODIVERSIDADE ECOLOGIA FLORESTAL
BIODIVERSIDADE Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Laboratório de Ecologia Florestal Restauração de Ecosistemas-LAEFRE
Leia maisDiversidade Biológica e Energia. Anna Kobayashi, Denise Ferreira, José Augusto R. Manhani, Lucas Arantes
Diversidade Biológica e Energia Anna Kobayashi, Denise Ferreira, José Augusto R. Manhani, Lucas Arantes Andrew Clarke Kevin J. Gaston Revisão dos estudos que tentam explicar o gradiente latitudinal de
Leia maisPPGECB / IB / UFMT Prova de Seleção para o Curso de Mestrado Turma 2014
PPGECB / IB / UFMT Prova de Seleção para o Curso de Mestrado Turma 2014 Questão 1 A figura abaixo mostra uma árvore filogenética que reflete as relações de parentesco entre alguns animais da ordem Perissodactyla,
Leia maisDeriva genética, tamanho efetivo populacional e teoria neutra
Deriva genética, tamanho efetivo populacional e teoria neutra Instituto de Biociências USP Diogo Meyer Ridley, 6.5, 6.6, 6.7, 7.1, 7.2 7.3 (não cubro quadro 7.1 e 7.2) Deriva para o cenário 3 2 Frequências
Leia maisBiodiversidade e prosperidade económica
Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se
Leia maisMetapopulações: Conectividade e conservação da biodiversidade
Metapopulações: Conectividade e conservação da biodiversidade Estrutura da aula Histórico sobre o tema Processos e Conceitos Modelos Aplicação População População: compreende os indivíduos de uma espécie
Leia maisConceitos de espécie e especiação. Sergio Russo Matioli Departamento de Genética e Biologia evolutiva IB- USP
Conceitos de espécie e especiação Sergio Russo Matioli Departamento de Genética e Biologia evolutiva IB- USP Espécie A espécie tem uma existência real ou ela apenas é um agrupamento como outro qualquer?
Leia maisDIVERSIDADE. Priscila Rosa PGECOL Outubro 2007
DIVERSIDADE Priscila Rosa PGECOL Outubro 2007 O QUE É DIVERSIDADE? Número de espécies encontradas em uma comunidade -RIQUEZA UNIFORMIDADE medida da distribuição no número de indivíduos entre as espécies
Leia maisEvolução e Ecologia de Populações
Evolução e Ecologia de Populações O que é Ecologia?? A ciência capaz de compreender a relação do organismo com o seu ambiente (Ernst Haeckel, 1866) Estudo científico da distribuição e da abundância de
Leia maisDeriva genética, tamanho efetivo populacional e teoria neutra
Deriva genética, tamanho efetivo populacional e teoria neutra Instituto de Biociências USP Diogo Meyer Ridley, 6.5, 6.6, 6.7, 7.1, 7.2 7.3 (não cubro quadro 7.1 e 7.2) Definições de deriva A frequência
Leia maisEvolução Estocasticidade (Acaso) e Determinismo (Seleção natural)
Evolução Estocasticidade (Acaso) e Determinismo (Seleção natural) Os fatores evolutivos e a dinâmica populacional Equilíbrio de Hardy-Weinberg (EHW) (p + q) 2 = p 2 + 2pq + q 2 Professor Fabrício R Santos
Leia maisBIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021. Por que é importante? Por que é necessário? Por que é importante? Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem AULA 10 I. Planejamento e em Conservação - Planejamento Sistemático da Conservação - Conservação em nível de espécie, localidade
Leia maisEvolução Estocasticidade (Acaso) e Determinismo (Seleção natural)
Evolução Estocasticidade (Acaso) e Determinismo (Seleção natural) Os fatores evolutivos e a dinâmica populacional Equilíbrio de Hardy-Weinberg (EHW) (p + q) 2 = p 2 + 2pq + q 2 Professor Fabrício R Santos
Leia maisBIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 2: BIODIVERSIDADE NIVEIS DE BIODIVERSIDADE - Genética - Organismo - Ecológica PADRÕES DE BIODIVERSIDADE - mudanças temporais da diversidade - distribuição da diversidade
Leia maisHistória de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos
História de vida Investimento de recursos (energia) Taxas vitais: sobrevivência, crescimento e reprodução História de vida Adaptações comportamentais e fisiológicas dos organismos (tempo de vida, reprodução,
Leia maisNÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA
UNIDADE 7 Ecologia NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA O estudo da Ecologia é muito abrangente, ele envolve fatores bióticos e abióticos. Fatores bióticos: interação entre os seres vivos, sejam eles da mesma
Leia maisEvolução Molecular. "Nothing in Biology Makes Sense Except in the Light of Evolution. Theodosius Dobzhansky
"Nothing in Biology Makes Sense Except in the Light of Evolution Theodosius Dobzhansky Evolução Evolução Evolução Genótipo + Ambiente = Fenótipo Parental F1 F2 Evolução Evolução = mudança (características
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
ProcessoseletivoPPGECB 2015.2 Provadeconhecimentosemecologia,evoluçãoefundamentosdeestatística CPFdocandidato: Instruçõesparaaprova: 1) NãocoloqueNOMEnasfolhasdeprovaemhipótesealguma.Suaúnicaidentificação
Leia maisA TEORIA NEUTRA PODE EXPLICAR A DIVERSIDADE DE INSETOS AQUÁTICOS EM RIACHOS?
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO Mirian Cristina de Almeida A TEORIA NEUTRA PODE EXPLICAR A DIVERSIDADE DE INSETOS AQUÁTICOS
Leia maisA distribuição de notas por questão do exame de mestrado, em geral, foi mais assimétrica:
O edital de seleção de 2015 seguiu os moldes dos outros dois editais anteriores. A bibliografia recomendada para a prova do mestrado seguiu sendo um livro de Ecologia geral em nível de graduação. Para
Leia maisclaro aqui que neste trabalho o termo preservação é utilizado para os recursos genéticos in Figura 1. BAG Arroz, Filipinas.
2. Preservação de Recursos Genéticos e Genética Evolutiva Afonso Celso Candeira Valois Engenheiro Agrônomo, Mestre, Doutor e Pós-Doutor em Genética e Melhoramento de Plantas. Foi Vice-Diretor do IPEAAOc-DNPEA,
Leia maisFragmentação e limiares. Limiares estruturais Limiares de extinção Limiares de fragmentação
Fragmentação e limiares Limiares estruturais Limiares de extinção Limiares de fragmentação 1. Limiares estruturais Quantidade de habitat Tamanho dos fragmentos Conectividade dos fragmentos Isolamento entre
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades II
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades II Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais
Leia maisPRINCÍPIOS DE ECOLOGIA EVOLUTIVA
PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA EVOLUTIVA RELEMBRANDO... O que é Ecologia? Biosfera Ecossistema Comunidade População Organismo PENSAMENTO EVOLUTIVO E ECOLÓGICO Em biologia, nada tem sentido, exceto à luz a evolução
Leia maisDeriva genética. Bio Diogo Meyer. Departamento de Genética e Biologia Evolutiva Universidade de São Paulo. Ridley
Deriva genética Bio 0208-2014 Diogo Meyer Departamento de Genética e Biologia Evolutiva Universidade de São Paulo Ridley 6.1-6.4 1 Recapitulando: frequências alélicas, genotípicas e HW AA Aa aa Esperado
Leia maisPerda e Fragmentação de habitat e biodiversidade. Jean Paul Metzger IB-USP
Perda e Fragmentação de habitat e biodiversidade Jean Paul Metzger IB-USP Conservação da Biodiversidade - 2013 Segundo Cerqueira et al. (2003), a fragmentação é um processo exclusivamente induzido pelo
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 02 /2013 Cria a disciplina Ecologia Vegetal, como Eletiva Definida, vinculada ao Departamento de Ecologia. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E ETENSÃO, no uso da competência que lhe
Leia maisDeriva Genética. (Genetic drift)
Deriva Genética (Genetic drift) => Primeiros trabalhos demonstrando a existência de deriva genética, em 1954, pelos Profs. Warwick Kerr e S. Wright: Um dos fundadores da Teoria Sintética da Evolução i)
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução. Prova de Seleção 2012 ATENÇÃO!
Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução Prova de Seleção 2012 ATENÇÃO! Instruções para realização da prova a) Deixe todos os seus
Leia maisFitossociologia e Diversidade
Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia Fitossociologia é um processo relacionado a métodos de reconhecimento e definição de comunidades de plantas. Phyto significa planta e sociologia grupos ou
Leia maisEcologia Geral MEAmb Nome: Nº
Ecologia Geral MEAmb 12-01-2013 Nome: Nº Cada questão de escolha múltipla vale 0.5/20, descontando 0.1/20 por cada errada. Escolha a resposta mais correcta! 1- A biodiversidade pode aumentar por: a) processos
Leia maisAnálise de dados. Mathias M Pires BE180
Análise de dados Mathias M Pires BE180 Objetivo: Como testar hipóteses a partir da análise dos dados e como interpretar os resultados da análise A essência do método científico é o teste de hipóteses com
Leia maisENCCEJA RESUMO. O que é biodiversidade. Biodiversidade. Natureza 1. Ponto crítico
O que é biodiversidade RESUMO Biodiversidade A biodiversidade é a variedade de seres no planeta terra. Sua importância está na variedade de relações ecológicas que podem ser criadas, na disponibilidade
Leia maisExercícios no estilo da prova do dia 08 de Dezembro!!! Wednesday, November 29, 17
Exercícios no estilo da prova do dia 08 de Dezembro!!! Defina Defina Extinção em massa Defina Extinção em massa Taxas muito elevadas, acima das taxas de fundo (background), com uma grande magnitude, mais
Leia maisO homem não teceu a teia da vida:ele é simplesmente um fio nessa teia. O que quer que faça à teia, ele faz a si mesmo...
INTRODUÇÃO À ECOLOGIA 1 O homem não teceu a teia da vida:ele é simplesmente um fio nessa teia. O que quer que faça à teia, ele faz a si mesmo... Chefe Seattle 2 A Ecologia É uma ciência nova, surge no
Leia mais