RESGATE DE SEMENTES NAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO COM BACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORDESTE SETENTRIONAL (PISF).
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- Amanda Fontes Correia
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1 ARTIGO RESGATE DE SEMENTES NAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO COM BACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORDESTE SETENTRIONAL (PISF). Bruno Rodrigues de Souza¹, ², Fábio Socolowski², Daniela Cristine Mascia Vieira², Alisson Amorim Siqueira², Fabrício Francisco Santos da Silva², Diogo Gallo de Oliveira² e Renato Garcia Rodrigues 2,3,4 ¹Colegiado de Engenharia Agronômica da Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina-PE ²Programa de Conservação da Fauna e Flora - PCFF/PISF ³Colegiado de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina-PE 4 Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental - NEMA/UNIVASF * bruno_de_souz@hotmail.com Resumo: A Caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro, vem sofrendo com modificações pela ação do homem. O Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional (PISF) é uma das maiores obras públicas do Brasil, e que pode impactar a biodiversidade das regiões que a obra atinge. O Resgate de Germoplasma pode atuar como importante fomento para medidas de restauração nesse cenário. Este estudo teve como objetivo resgatar e avaliar a viabilidade de lotes de sementes de espécies nativas da Caatinga nas áreas de influência do PISF. De um total de 1261 espécies já identificadas na lista florística do PISF, foram selecionadas as espécies-alvo através de parâmetros definidos como importantes para o resgate e replantio. A partir desse filtro, foram determinadas 33 espécies nível I de prioridade e 57 espécies nível II de prioridade. Das 33 espécies selecionadas como nível I de prioridade, foram resgatadas 14. Já das 57 espécies selecionadas como nível II de prioridade, 20 tiveram suas sementes coletadas. O resgate teve um número satisfatório de espécies pertencentes aos níveis I e II, com boa qualidade para serem armazenadas em bancos de germoplasma e/ou utilizadas para produção de mudas para projetos de recuperação de áreas degradadas na Caatinga. Palavras-chave: Germoplasma, recuperação, salvamento, semiárido 229
2 Abstract: The Caatinga, exclusively Brazilian biome, has been extensively modified by human activities. The San Francisco River Integration Project (PISF) is currently one of the largest public works in Brazil, and it can cause heavy impacts in the biodiversity in its operation area. Germplasm recovery can act as an important impetus for restoration measures in this scenario. This study aimed to recover and evaluate the viability of seed lots of native species from Caatinga in the influence area of PISF. The PISF floristic list has 1261 species, and from that we determined the target species through pre-defined parameters aiming to identify the priority species for rescue. From this filter, 33 species were obtained as priority level I and 57 species as priority level II. From 33 species selected as priority level I species, 14 were recovery with germplasm in seed form and among those 57 species selected as level II, 20 had their seeds collected. So, the recovery had a satisfactory number of species belonging to levels I and II, with good quality to be stored in germplasm banks, and also, they can be used for seedling production in projects about recovery of degraded areas in Caatinga biome. Keywords: Germoplasm, restoration ecology, saving, semiarid INTRODUÇÃO A Caatinga é um bioma que engloba porções dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais e possui vegetação adaptada ao clima semiárido. Ocupa aproximadamente 11% do território nacional, é rica em espécies, endemismos e bastante heterogênea (VASCONCELOS, 2011). É caracterizada principalmente por árvores e arbustos baixos, muitos dos quais apresentam espinhos, microfilia e algumas características xerofíticas. Durante décadas muito se discutiu sobre até que ponto as vegetações de Caatinga são inteiramente naturais ou induzidas pelo homem. Embora a influência do homem nesta área seja considerável, isto também é verídico para qualquer fragmento de vegetação no mundo, e considerá-la como uma vegetação completamente secundária parece algo excessivo (LEAL et al., 2003). A intervenção humana na Caatinga vem acelerando a degradação florestal e de seus solos e, por conseguinte, provocando desequilíbrios ecológicos de gravidade variável. A expansão da pecuária ampliou as áreas de pastagem por meio do corte das árvores e do fogo. Para essa expansão foram devastados grandes espaços da Caatinga, aumentando as áreas de pastagem, provocando várias transformações irreversíveis nesse ecossistema. Da mesma forma, a exploração agrícola também tem contribuído para tais modificações (ALVES et al., 2009). Esses processos de 230
3 transformação da paisagem, seja por obras da engenharia, mineração ou perda de áreas florestadas, se mantêm em diferentes graus de acordo com ciclos produtivos ou períodos de grande desenvolvimento econômico. Atualmente, o Brasil vive um período de intensa atividade econômica, pontuado por obras de infraestrutura como novas estradas, ferrovias, portos e barragens que se espalham pelo país (RODRIGUES, 2012). Dentro desse contexto está o Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional (PISF). Segundo o Ministério da Integração Nacional (BRASIL, 2004), o projeto possui dois sistemas independentes, denominados Eixo Norte e Eixo Leste, que captarão água do rio São Francisco entre as barragens de Sobradinho e Itaparica, no Estado de Pernambuco. A área de influência do Projeto encontra-se na área do Polígono das Secas, sendo que o Nordeste Setentrional é a área mais afetada pelos efeitos das secas prolongadas, abrangendo parcialmente os Estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. O empreendimento viabilizará o fornecimento de água numa área que, atualmente, possui cerca de 12 milhões de habitantes. Será realizado desmatamento ao longo da faixa onde os canais serão instalados, nas áreas dos reservatórios, canteiros de obras e estradas de acesso e nos locais de extração de solo e rocha. Neste contexto, a recuperação de áreas degradadas surge como importante medida mitigatória e estratégia indispensável para recompor parte da biodiversidade e serviços ambientais importantes, como estabilização de encostas e proteção de mananciais (MELO et al., 2012). O resgate de germoplasma do PISF apresenta importante função para recuperação dessas áreas por trata-se de espécies nativas da Caatinga. De acordo com Siqueira Filho et al. (2012), o uso de espécies nativas é imprescindível para diminuir os custos e aumentar a eficiência dos programas de recuperação de áreas degradadas após a conclusão da obra civil. Os Bancos Ativos de Germoplasma (BAG s) são uma alternativa para a conservação dos recursos genéticos vegetais. A avaliação da diversidade genética entre os acessos de um BAG resulta em informações sobre potenciais genitores a serem utilizados em programas de melhoramento, possibilita a identificação de duplicatas e o intercâmbio de germoplasma entre pesquisadores, é também uma forma de conciliar os esforços de conservação da agrobiodiversidade como desenvolvimento sustentável (COSTA et al., 2011). A conservação in situ e ex situ do germoplasma resgatado é proposta como medida de prevenção desse processo de erosão genética. Seu principal objetivo é desenvolver técnicas para conservação a longo prazo do germoplasma de espécies vegetais com a máxima 231
4 integridade genética e biológica possível. A conservação de sementes é a forma mais comum de conservação ex situ, já que a semente é a unidade de propagação natural para a maioria das espécies de plantas superiores (SANTOS, 2001). No Programa de Conservação de Fauna e Flora (PCFF/PISF), o resgate de germoplasma é feito de forma que se amostre a variabilidade genética das populações das espécies-alvo, considerando sua resistência ao processo de realocação e condições fitossanitárias. Os indivíduos resgatados são realocados para áreas adjacentes ao hábitat de origem, em condições semelhantes às que se encontravam anteriormente, conservando para uso futuro, genótipos das espécies-alvo, garantindo sua utilização para a conservação da biodiversidade e na pesquisa científica (UNIVASF, 2014). O germoplasma coletado tem como importante forma de verificar sua potencialidade para a conservação em BAG s a análise de germinação (MARTINS NETTO, 1995). prioridade e estratégias de amostragem adaptados de Walter & Cavalcanti (2005), e ações já estabelecidas no Projeto Básico Ambiental (PBA) 23 (BRASIL, 2010). De um total de 1261 espécies que compõe a lista florística do Relatório 14 do PCFF- PISF, foram determinadas as espécies-alvo, utilizando um filtro no Excel, no qual se a espécie fosse endêmica e ameaçada, ou ameaçada e rara, ou endêmica e rara, ou ainda pertencesse a três ou mais parâmetros, então seria incluída no nível I de prioridade; caso contrário, pertencendo somente a dois dos demais parâmetros, então seria incluída no nível II de prioridade (Figura 1). Este estudo teve como objetivo resgatar e avaliar a viabilidade de lotes de sementes de espécies nativas da Caatinga nas áreas de influência do PISF. METODOLOGIA A metodologia utilizada para determinação das espécies-alvo do resgate do germoplasma vegetal do PCFF-PISF, baseou se nos parâmetros, níveis de 232
5 Figura 1. Filtro utilizado para determinar as espécies de nível 1 e 2 de prioridade. Com esse filtro foram determinadas 33 espécies no nível I de prioridade e 57 espécies no nível II de prioridade, de acordo com os seguintes parâmetros: 1- espécie endêmica; 2- espécie ameaçada de extinção; 3- espécie rara; 4- espécie que possui interesse econômico e/ou científico: espécies alimentícias, madeireiras, medicinais, domésticas, forrageiras, venenosas, usadas como repelente, ornamentais, de sombra, místicas, usadas como combustível; 5- espécie que possui um sistema organizado e garantido de conservação em Bancos Ativos de Germoplasma; 6- espécies que serão utilizadas no repovoamento de áreas degradadas pelo empreendimento ou em futuros replantios (espécies produzidas no viveiro); 7- espécie com mais de uma aptidão, sendo ao mesmo tempo florestal e medicinal, frutífera e ornamental, florestal e frutífera; 8- espécies de mata ciliar. As espécies nível I de prioridade se enquadraram nos parâmetros 1 e 2, 1 e 3 ou 2 e 3, ou ainda, em três ou mais parâmetros. Já as espécies nível II de prioridade devem pertencer ao menos a dois dos parâmetros citados. A inclusão das espécies no parâmetro 4 foi baseada em Albuquerque & Andrade (2002), Ferraz et al. (2006), Gomes et al. (2008), Marinho et al. (2011), Albuquerque et al. (2010), Albuquerque & Andrade (2002), Barbosa et al. (2012), Florentino et al. (2007), Maia-Silva et al. (2012), Freitas et al. (2012), Roque & Loiola (2013), Albuquerque et al. (2005), Roque et al. (2010), Moura et al. (2013). As sementes foram coletadas entre julho de 2008 e fevereiro de 2014, ao longo das áreas de influência do PISF. No momento da coleta das sementes as matrizes foram georreferenciadas e posteriormente os lotes foram caracterizados quanto ao teor de água e germinabilidade. O teor de água foi realizado de acordo com as Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 2009), o qual deve ser calculado na base do peso úmido, com quatro repetições de 25 sementes por recipiente, aplicando-se a seguinte fórmula: Onde: %Teor de água= P p P t x 100 P = peso inicial, peso do recipiente e sua tampa mais o peso da semente úmida; p = peso final, peso do recipiente e sua tampa mais o peso da semente seca; t = tara, peso do recipiente com sua tampa. A germinabilidade foi avaliada com quatro repetições de 25 sementes por recipiente (placa de petri, gerbox, rolo de papel e tubete), realizando escarificações químicas ou físicas quando necessárias (BRASIL, 2009). 233
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Das 33 espécies determinadas no nível I de prioridade, 14 foram resgatadas como sementes. Já das 57 espécies determinadas no nível II de prioridade, 20 tiveram sementes coletadas. As famílias dos dois níveis de prioridade são Anacardiaceae, Annonaceae, Bignoniaceae, Bromeliaceae, Cactaceae, Celastracea, Chysobalanaceae, Convolvulaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Olacaceae, Rhamnaceae, Sapindaceae, Sapotaceae e Solanaceae. Dentre essas famílias a mais coletada foi Fabaceae, com sete representantes no primeiro nível de prioridade e cinco representantes no segundo nível (Figura 2). Número de espécies Nível 2 Nível 1 Família Figura 2. Numero de espécies de cada Família amostrada em cada nível de prioridade pelo Programa de Resgate de Germoplasma (sementes) do PISF até fevereiro de No nível I de prioridade, as espécies que se destacaram foram Schinopsis brasiliensis Engl., Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan e Ziziphus joazeiro Mart. com as maiores quantidades de lotes coletados (Tabela 1). S. brasiliensis (baraúna), apresentou germinabilidade média de 54% e teor de água médio de 7,93%. Essa espécie distribui-se por quase toda área das caatingas da Bahia à Paraíba. Seu valor econômico está em sua madeira, de cerne muito duro, vermelho-castanho, bastante resistente aos decompositores. Suas principais aplicações são para produção de 234
7 dormentes e vigamentos (SILVA et al., 2006). A. colubrina (angico), apresentou em média 87% de germinação e teor de água médio de 9,74%. Essa espécie geralmente é utilizada na arborização de parques e no plantio de florestas mistas. Apresenta madeira densa, de superfície lisa e lustrosa, e apesar de ser resistente é pouco aproveitada comercialmente, pois demora a secar (ORTOLANI et al., 2010). Z. joazeiro (juazeiro), obteve germinação média de 53% e teor de água médio de 11,13%. O juazeiro é uma árvore brasileira típica dos sertões nordestinos, endêmica da Caatinga, que apresenta grande potencial econômico e relevância para a região semiárida, podendo ser utilizada como ornamental, na medicina popular, na fabricação de cosméticos e na alimentação de animais, principalmente nos períodos de seca (SILVA et al., 2011). No nível II de prioridade, as espécies mais coletadas foram Sapindus saponaria L., Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz, e Senna spectabilis (DC.) H.S.Irwin & Barneby (Tabela 1). S. saponaria (saboneteira) apresentou germinabilidade média de 82% e teor de água médio de 7,20%. De acordo com Paoli & Santos (1998), a saboneteira é uma planta rústica e de crescimento moderado, indispensável para a composição de reflorestamento heterogêneos destinados à áreas degradadas de preservação permanente. P. pyramidalis (catingueira) teve 100% como germinabilidade média e teor de umidade médio de 11,08%. É uma espécie distribuída no nordeste do Brasil, exceto no Rio Grande do Norte, sendo muito utilizada na medicina popular para os casos de febre, doenças estomacais, como diurético e na alimentação para os rebanhos bovinos, caprinos e ovinos durante o período de escassez de chuva, além de ter sua madeira utilizada na construção civil (MIRANDA & GIMENES, 2013). S. spectabilis (canafístula) apresentou germinabilidade média de 84% e teor de água médio de 8,05%. A canafístula é uma forrageira bastante utilizada na alimentação animal, e que também tem uso madeireiro (SANTOS et al., 2011). Em Fraga (2011), no Resgate de flora endêmica e ameaçada de extinção nas áreas de influência da obra da Linha 4 do Metrô, Rio de Janeiro, foram identificadas 21 espécies subordinadas a 17 famílias. As famílias mais ricas foram Apocynaceae, Bromeliaceae, Melastomataceae e Solanaceae com duas espécies cada e as demais famílias apresentaram apenas uma espécie. O resgate contemplou 955 indivíduos pertencentes a 13 famílias. Das espécies encontradas cinco encontram se em listas de espécies ameaçadas. Aspidosperma gomezianum A.DC., Begonia maculata var. Wightii, Alcantarea glaziouana (Lem.) Leme, Pitcairnia albiflos Herbert e Kielmeyera membranacea Casar. encontram-se na lista de espécies ameaçadas do município do Rio de Janeiro (SMAC, 2000) e A. glaziouana e P. albiflos também são citadas no Anexo II 235
8 da Lista de Espécies Ameaçadas do Ministério do Meio Ambiente (MMA, 2008). Tabela 1. Características dos lotes de sementes coletadas pelo Resgate de Germoplasma do PISF até fevereiro de Gm (%) = germinabilidade média em porcentagem; d.p. = desvio padrão da média; Ta (%) = teor de água médio em porcentagem; - = sem caracterização. Família Espécie N lotes coletados Peso (kg) Gm (%) ± d.p. (nº lotes caracterizados) Ta (%) Nível I de prioridade Anacardiaceae Myracrodruon urundeuva Allemão 12 8,087 79,5 ± 6,7 (02) 8,32 (02) Schinopsis brasiliensis Engl ,142 54,5 ± 28,6 (30) 7,93 (31) Spondias tuberosa Arruda 8 4,653 79,5 ± 29,0 (02) 8,39 (02) Cactaceae Tacinga palmadora (Britton & Rose) N.P.Taylor - & Stuppy 3 0,042 10,69 (01) Euphorbiaceae Cnidoscolus quercifolius Pohl 1 0,197 51,0 (01) 9,10 (01) Fabaceae Amburana cearensis (Allemão) A.C.Sm. 8 10,865 88,0 ± 12,6 (04) 10,83 (04) Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan 24 11,294 87,0 ± 6,1 (18) 9,74 (18) Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud. 1 0, Dioclea grandiflora Mart. ex Benth. 7 6,570 71,2 (01) 3,99 (03) Hymenaea courbaril L ,847 88,6 ± 11,8 (11) 8,88 (12) Mimosa caesalpiniifolia Benth. 1 0, Piptadenia stipulacea (Benth.) Ducke 8 4,363 90,2 ± 11,0 (04) 9,57 (04) Rhamnaceae Ziziphus joazeiro Mart ,147 53,8 ± 32,9 (11) 11,13 (10) Sapotaceae Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T.D.Penn. 10 2, ,0 ± 0,0 (03) 6,13 (03) Nível II de prioridade Anarcadiaceae Astronium graveolens Jacq. 1 0, ,0 (01) 8,59 (01) Annonaceae Annona squamosa L. 1 0, Bignoniaceae Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos 3 0,862 80,0 (01) 8,10 (01) Bromeliaceae Bromelia laciniosa Mart. ex Schult. & Schult.f. 4 0,826 88,5 ± 16,3 (02) 15,26 (03) Encholirium spectabile Mart. ex Schult. & Schult.f. 9 1,234 89,5 ± 2,1 (02) 9,36 (02) Cactaceae Melocactus zehntneri (Britton & Rose) Luetzelb. 5 0,079 78,6 ± 11,9 (05) 5,23 (05) Pilosocereus tuberculatus (F.A.C.Weber) Byles & Rowley 1 0,005 84,0 (01) 5,79 (01) Tacinga inamoena (K.Schum.) N.P.Taylor & - Stuppy 3 0,133 10,03 (01) Celastracea Maytenus rigida Mart. 3 0,
9 Chysobalanaceae Licania rigida Benth 2 0, Convolvulaceae Ipomoea asarifolia (Desr.) Roem. & Schult. 4 1,624 97,0 (01) 8,85 (01) Operculina macrocarpa Urb. 1 0, Fabaceae Erythrina velutina Willd. 10 4,216 98,0 ± 3,8 (09) 6,57 (09) Geoffroea spinosa Jacq. 2 2, Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz 14 3, ,0 ± 0,0 (03) 11,08 (4) Senna spectabilis (DC.) H.S.Irwin & Barneby 12 7,289 84,3 ± 27,9 (09) 8,05 (09) Tamarindus indica L. 1 1,997-10,34 (01) Olacaceae Ximenia americana L. 1 0, Sapindaceae Sapindus saponaria L ,458 82,9 ± 10,1 (07) 7,20 (07) Solanaceae Solanum agrarium Sendtn. 1 0,063-8,14 (01) Cavalcanti et al. (2011) objetivou modelar um Banco de Germoplasma Criogênico para armazenar sementes da região semiárida, incluindo a rastreabilidade das sementes. Igualmente ao presente estudo, todas as sementes coletadas foram identificadas e mapeadas quanto a sua origem. Identificando-se Estado, município, fazenda e localização geodésica mediante GPS. No Banco de Germoplasma a rastreabilidade permanecerá nas prateleiras mediante código de identificação que estará conectado a um Banco de Dados. O Autor supracitado fez a escolha das espécies seguindo somente o parâmetro 4 da metodologia desse estudo, que são espécies com interesse econômico e/ou científico. Ao todo 23 espécies foram coletadas para constituir o Programa computacional, BCSeed Software aplicado ao gerenciamento e controle das sementes, delineado para gerenciar a armazenagem de sementes de importância economia e de preservação da biodiversidade da região semiárida. Comparando com outros trabalhos, este estudo obteve número satisfatório de espécies com acesso em forma de sementes resgatadas, sendo 34 espécies, pertencentes a 15 famílias, totalizando 259 lotes, que por conta da representatividade genética intrapopulacional sugere-se que os lotes de sementes sejam provenientes de, no mínimo, 12 a 13 indivíduos (REIS et al., 2007). O elevado número de acessos é importante para construção de Banco de Germoplasma, assim como sua utilização para dar continuidade aos Programas de Recuperação. Em Vieira et al. (2007), foram coletadas plantas em dez diferentes regiões de quatro Estados do Brasil (SP, MG, MT e MS), com o objetivo de determinar a existência de variabilidade genética em plantas de trapoeraba (Commelina benghalensis L.). Esses acessos foram submetidos a um estudo de variabilidade genética por meio de RAPD (DNA polimórfico amplificado ao acaso). Observou-se a formação de 2 grupos principais e o índice de identidade genética entre os acessos estudados apresentou-se acima de 59%. Processos naturais de 237
10 dispersão de sementes tendem a propiciar a manutenção da diversidade genética das populações colonizadoras, tornando a disseminação um processo aleatório e dificilmente privilegiando sementes de um ou poucos indivíduos no processo de colonização de uma área. A diversidade genética favorece a adaptação às mais variadas situações ambientais (REIS et al., 2007). Portanto, o elevado número de acessos, consequentemente o elevado número de lotes é de suma importância para programas de resgate, pois evita a erosão genética e garante um sucesso maior na recuperação de áreas. CONCLUSÃO As espécies resgatadas nas áreas de influência do PISF apresentam germinabilidade média de 83%, indicando alta viabilidade para serem armazenadas em bancos de germoplasma, e/ou utilizadas para produção de mudas para projetos de recuperação de áreas degradadas na Caatinga. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, U.P.; ANDRADE, L.H.C. Uso de recursos vegetais da caatinga: o caso do agreste do estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil). Interciência, v.27, n.7: p , ALBUQUERQUE, U.P. et al. Caatinga: biodiversidade e qualidade de vida. Núcleo de Publicações em Ecologia e Etnobotânica Aplicada, Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco , ALBUQUERQUE, U.P.; ANDRADE, L.H.C. Conhecimento botânico tradicional e conservação em uma área de Caatinga no estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Acta Botânica Brasílica, v.16, n.3: , ALBUQUERQUE, U.P.; ANDRADE, L.H.C.; SILVA, A.C.O. Use of plant resources in a seasonal dry forest (Northeastern Brazil). Acta Botânica Brasílica, v.19, n.1: p ALVES, J.J.A.; ARAÚJO, M.A.; NASCIMENTO, S.S. Degradação da Caatinga: uma investigação ecogeográfica, Revista Caatinga Universidade Federal Rural do Semiárido - v.22, n.3, p , Mossoró RN, BARBOSA, M.G.; MESQUITA, M.R.; AGUIAR, M.I. Conhecimento etnobotânico tradicional de moradores do Município de Corrente, Piauí. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí Campus Corrente (Piauí), BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Regras para análise de sementes. Mapa/ACS: Brasília, BRASIL. Ministério da Integração Nacional (MI). Programa de Conservação da Fauna e da Flora (PBA 23). MI: Brasília, p. BRASIL. Ministério da Integração Nacional (MI). Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional. Agrar/JPMeioAmbiente/EcologyBrasil, CAVALCANTI, R.F.R.R.M. et al. Modelamento de um Banco de 238
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