Programa Especial de Regularização Tributária - PERT Análise da Emenda Substitutiva Aglutinativa Global nº 1

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1 Programa Especial de Regularização Tributária - PERT Análise da Emenda Substitutiva Aglutinativa Global nº 1 Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos Brasília-DF, outubro de 2017

2 Diretoria Executiva Nacional Presidente Cláudio Márcio Oliveira Damasceno 1 a Vice-Presidente Maria Cândida Capozzoli de Carvalho 2º Vice-Presidente Luiz Henrique Behrens França Secretário-Geral Rogério Said Calil Diretor-Secretário Pedro Egídio Alves de Oliveira Diretor de Administração e Finanças Albino Dalla Vecchia 1º Diretor-Adjunto de Administração e Finanças César Araújo Ramos 2º Diretor-Adjunto de Administração e Finanças Cloves Francisco Braga Diretor de Assuntos Jurídicos Sebastião Braz da Cunha dos Reis 1º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Carlos Rafael da Silva 2º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Sérgio Santiago da Rosa Diretor de Defesa Profissional Daniel Saraiva Magalhães Diretor-Adjunto de Defesa Profissional Dagoberto da Silva Lemos Diretor de Estudos Técnicos Wagner Teixeira Vaz Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos Edison de Souza Vieira Diretora de Comunicação Social Pedro Delarue Tolentino Filho Diretor-Adjunto de Comunicação Social Mário Luiz de Andrade Diretora de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Nélia Cruvinel Resende Diretor-Adjunto de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões José Castelo Branco Bessa Filho Diretor do Plano de Saúde Roberto Machado Bueno Diretor-Adjunto do Plano de Saúde Agnaldo Neri Diretor de Assuntos Parlamentares José Devanir de Oliveira Diretor-Adjunto de Assuntos Parlamentares Maíra Giannico Diretor de Relações Internacionais e Intersindicais Juliana Christina Simas de Macedo Diretor de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social Assunta di Dea Bergamasco Diretor-Suplente Genidalto da Silva Paiva Diretor-Suplente Luiz Gonçalves Bomtempo Diretor-Suplente Leonardo Picanço Cruz Conselho Fiscal Membros Titulares João Luiz dos Santos Armando Domingos Barcelos Sampaio Elias Carneiro Júnior Membros Suplentes Marchezan Albuquerque Taveira Pérsio Rômel Macedo Ferreira Roney Sandro Freire Correa DIRETORIA DE ESTUDOS TÉCNICOS Wagner Teixeira Vaz Diretor de Estudos Técnicos Edison de Souza Vieira Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos Equipe Técnica: Álvaro Luchiezi Júnior Economista, Gerente de Estudos Técnicos Alexandre Rodriguez Alves Coelho Economista, Assessor de Diretoria III Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil SDS - Conjunto Baracat - 1º andar - salas 1 a 11 Brasília/DF - CEP Fone (61) Fax (61) estudostecnicos@sindifisconacional.org.br É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte

3 Programa Especial de Regularização Tributária - Análise da Emenda Substitutiva Aglutinativa Global n 1 1. Introdução A Emenda Substitutiva Aglutinativa Global n 1 (EA 1), dispositivo que aglutina o texto do Projeto de Lei de Conversão nº 23 de 2017 (PLV 23/17), da MP 783/2017 e de 5 outras emendas, visa instituir, junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, o Programa Especial de Regularização Tributária PERT. Com estrutura que se assemelha aos programas de refinanciamento antecessores, conhecidos genericamente como REFIS (Programas de Refinanciamento Fiscal), o referido Projeto de Lei concede parcelamento diferenciado e com desconto ao sujeito passivo que se inscrever ao programa. O programa, em sua versão anterior, também permitia parcelamentos e descontos dos débitos apurados pela Procuradoria-Geral da União (PGU), que faz a cobrança de autuações da Advocacia-Geral da União (AGU) e Tribunal de Contas da União (TCU). Assim, a intenção da medida seria facilitar parcelamento de débitos irregulares dos partidos políticos. Entretanto, essa parte do texto foi rejeitada pelo Plenário da Câmara, no dia 03 de outubro de 2016, ao ser constatado que a norma, oportunamente, permite renegociar acordos fechados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) com investigados por corrupção. As alterações da EA 1, a despeito de serem menos flexíveis em relação à versão anterior (PLV 23/17), ainda sim concedem demasiados descontos, outorgando tratamento generoso aos contribuintes faltosos, sonegadores e/ou devedores contumazes do Fisco. Sempre que o Governo Federal lança um Refis alega que é necessário socorrer empresas devedoras do Fisco, sobretudo as de pequeno porte. Explicitamente, essa foi a justificativa para o PERT 1 : (...) a urgência e a relevância do conjunto das medidas apresentadas se fundamentam no atual cenário econômico, que demanda regularização tributária por parte dos contribuintes, permitindo, assim, a retomada do crescimento econômico e a geração do emprego e renda." 1 EM nº 00060/2017 MF que acompanha a MPV 783/2017 3

4 Atualmente, o projeto segue seu trâmite na Câmara dos Deputados, em regime de urgência, devendo ainda percorrer o Senado Federal antes de sua aprovação. O Sindifisco Nacional, ciente das repercussões e implicações de sua aprovação para a ordem tributária no Brasil, elabora o presente estudo apresentando a última versão do PERT em termos gerais, e aponta os argumentos que se posicionam contrariamente à aprovação do referido projeto. 2. O Programa Especial de Regularização Tributária PERT Esta seção divide-se em três partes. A primeira apresenta os pontos principais do PERT. A segunda, por meio de análise comparativa, aponta o aumento da flexibilização da última versão deste modelo de refinanciamento no que tange as reduções nos juros de mora e multas de mora, oficio ou isoladas do parcelamento. Por fim, são apresentadas as críticas ao programa Síntese das Principais Medidas do PERT O PERT permite a quitação de débitos tributários 2 e não tributários 3 de pessoas físicas e jurídicas junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e à Procuradoria Geral da União 4, vencidos até 30 de abril de 2017, inclusive aqueles que já foram objeto de parcelamentos anteriores e tenham sido rescindidos ou ainda estejam ativos, em discussão administrativa ou judicial. A inclusão destes últimos requer a desistência prévia e renúncia a quaisquer alegações de direito por parte do sujeito passivo, bem como recursos ou ações judiciais. A adesão ao programa ocorrerá por meio de requerimento a ser efetuado até dia 31 de outubro de A consolidação, isto é, a unificação das dívidas objeto do PERT ocorrerá na data da opção, dividida pelo número de parcelas pelo 2 Impostos, contribuições e multas previdenciários não previdenciários. 3 Aqueles decorrentes de uma relação jurídica que não tem fundo tributário. São exemplos: multas pelo exercício do poder de polícia, as multas de qualquer origem ou natureza, como as administrativas, trabalhistas, penais e eleitorais; créditos decorrentes da utilização do patrimônio, como os foros, laudêmios, aluguéis ou taxas de ocupação; dos créditos decorrentes de subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia de contratos em geral ou de outras obrigações, como os créditos rurais; créditos de ressarcimento ao erário; créditos de FGTS, entre outros (MIDLEJ, 2011, apud MIDLEJ, 2012) 4 Adicionado pelo PLV 23/17 5 Prazo incluído pela MPV 804 de 29 de setembro de 2017, publicada posteriormente à aprovação da EA 1 4

5 qual o contribuinte optou. A homologação dos créditos oferecidos como forma de pagamento será efetuada pela RFB no interstício de 5 anos As modalidades e formas de pagamento do programa estão contidas e descritas no Quadro 1, a seguir: Quadro 1 PERT - Modalidades e Formas de Pagamento dos Débitos Âmbito Modalidade Forma de Pagamento Somente RFB Somente RFB RFB PGFN RFB PGFN e e (1) Pagamento parte à vista e em espécie, e liquidação com créditos fiscais. (2) Pagamento parcelado de parte do débito em espécie, e liquidação com créditos fiscais. (3) Parcelamento integral da dívida consolidada (4) Pagamento parte à vista e em espécie e parcelamento do restante da dívida consolidada. Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional No mínimo, 20% do valor da dívida consolidada, sem reduções, em até cinco parcelas mensais e sucessivas e liquidação do restante com a utilização de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) ou com outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB, com a possibilidade de pagamento de eventual saldo, em espécie, de até sessenta prestações adicionais. No mínimo, 24% da dívida consolidada em 24 prestações mensais e sucessivas e liquidação do restante com a utilização de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL ou com outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB Em até 120 prestações mensais e sucessivas, calculadas de modo a observar os seguintes percentuais mínimos, aplicados sobre o valor da dívida consolidada: a) da 1ª à 12ª prestação: 0,4%; b) da 13ª à 24ª prestação: 0,5%; c) da 25ª à 36ª prestação: 0,6%; e d) da 37ª prestação em diante: percentual correspondente ao saldo remanescente, em até 84 prestações mensais e sucessivas No mínimo, 20% do valor da dívida consolidada, e o restante: a) Liquidado integralmente em janeiro de 2018, em parcela única; b) Parcelado em até 145 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de 2018; c) Parcelados em até 175 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de 2018 Obs 1: Para empresas com dívida total inferior a R$ 15 milhões, o pagamento à vista entradareduz para 5% da dívida consolidada): Obs 2: É permitido que os valores parcelados sejam pagos com liquidação de créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativo da CSLL e outros créditos próprios de tributos administrado pela RFB para firmas com dividas menores de R$15 milhões. 5

6 No caso do abatimento via crédito de prejuízos fiscais e base negativa de CSLL previstos na modalidade (1) poderão ser utilizados aqueles que foram apurados até 31 de dezembro de 2015 e declarados até 29 de julho de 2016 próprios ou do responsável tributário ou do correspondente pelo débito. Estão inclusas também, empresas controladoras e controladas, de forma direta ou indireta, ou empresas que, em até 31 de dezembro de 2015, sejam controladas direta ou indiretamente por outra empresa. Importante ressaltar que, para as modalidades que permitem os abatimentos via créditos e prejuízos fiscais, conforme o 5º do art. 2 da EA1, serão aplicadas alíquotas sobre o valor do crédito decorrente de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa de CSLL na ordem de: a) 25% sobre o montante de prejuízo fiscal; b) 20% sobre a base de cálculo negativa da CSLL para empresas de capitalização ou seguradoras; c) 17% para as pessoas jurídicas que se enquadram no inciso IX do 1 do art. 1º da LC/105; d) 9% sobre a base de cálculo negativa da CSLL para as demais. Para pessoas físicas, o parcelamento mínimo de cada prestação mensal é de R$ 200,00, quando o devedor for pessoa física e para pessoas jurídicas: a) R$ 400,00 para as optantes do Simples Nacional 6 e b) R$ 1.000,00 para as demais. Estas prestações serão corrigidas por juros iguais à taxa Selic, cumulativamente, a partir do mês subsequente ao da consolidação, até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% relativamente ao mês em que o pagamento for efetuado. Os saldos dos parcelamentos anteriores serão transferidos para o PERT se o sujeito passivo fizer a opção por este parcelamento. Ademais, a norma prevê extinção de manutenção de quaisquer regras de programas anteriores e veda a inclusão dos débitos que comporão o PERT em qualquer outra forma de parcelamento posterior 7. 6 Inserida na votação em separado do dia 03/10/ Ressalvado o reparcelamento de que trata o art. 14-A da Lei nº , de 19 de julho de

7 As condições para a exclusão do PERT, com exigibilidade imediata do débito confessado e execução da garantia, são as seguintes: não pagamento de três parcelas consecutivas ou seis alternadas; não pagamento de uma parcela, se todas as demais estiverem pagas; a constatação, pela RFB ou pela PGFN, de qualquer ato tendente ao esvaziamento patrimonial do sujeito passivo como forma de fraudar o cumprimento do parcelamento; a decretação de falência ou extinção, pela liquidação, da pessoa jurídica optante; a concessão de medida cautelar fiscal; a declaração de inaptidão da inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ para as pessoas jurídicas que deixarem de apresentar declarações e demonstrativos por 5 ou mais exercícios ou em 2 exercícios consecutivos ou que não pagarem regularmente as parcelas dos seus débitos do PERT ou não recolherem regularmente as contribuições para o FGTS. Não recolherem as contribuições para o FGTS por 3 meses consecutivos ou seis alternados Flexibilização das regras na última versão do PERT Conforme ressalvado anteriormente, o texto original proposto pelo governo na MPV 783/2017 foi alterado, sobretudo no que se refere aos descontos concedidos em multas de mora, de ofício ou isoladas na quarta modalidade do Quadro 1. As alterações estão abaixo indicadas. a) Redução no pagamento de juros de mora, multas de mora, de ofício e isoladas e encargos legais (honorários). A MPV 783/2017 previa parcelamento sem nenhum perdão de multas e juros. O governo, no entanto, renegociou esses termos após o relator apresentar as modificações. O novo texto enviado ao Congresso Nacional passou a permitir desconto de multas e juros, a depender das condições de pagamento. No entanto, o texto, que já previa desconto de até 90% dos juros de mora e 50% de multas de mora, foi novamente modificado, conforme se observa no quadro abaixo. 7

8 Com objetivo de tornar claro o aumento de benefícios concedidos, o Quadro 2 faz um comparativo entre o programa proposto originalmente pelo governo (MPV 783/17) e o programa nos moldes atuais (EA 1). Quadro 2 PERT 4ª Modalidade: Descontos nas formas de pagamentos Modalidade (4) (Inciso III do Art. 2º) Forma de Pagamento Pagamento parte à vista e em espécie e parcelamento do restante da dívida consolidada. a) Liquidado integralmente em janeiro de 2018, em parcela única. b) Parcelado em até 145 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de 2018; c) Parcelados em até 175 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de Pagamento à vista e Desconto (MPV 783) À vista, para firmas com mais de R$ 15 milhões em débitos: No mínimo, 25% do valor da dívida consolidada. À vista, para firmas com menos de R$ 15 milhões em débitos: 7,5% do valor da dívida consolidada. Redução de: 90% dos juros de mora; 50% das multas de mora, de ofício ou isoladas; 25% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; 80% dos juros de mora; 40% das multas de mora, de ofício ou isoladas; 25% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; 50% dos juros de mora; 25% das multas de mora, de ofício ou isoladas, dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Pagamento à vista e Desconto (EA 1) À vista, para firmas com mais de R$ 15 milhões em débitos: No mínimo, 20% do valor da dívida consolidada. À vista, para firmas com menos de R$ 15 milhões em débitos: 5% do valor da dívida consolidada. Redução de: 90% dos juros de mora; 70% das multas de mora, de ofício ou isoladas; 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; (PGFN) 80% dos juros de mora; 50% das multas de mora, de ofício ou isoladas; 100% dos encargos legais, inclusive honorários. (PGFN) 50% dos juros de mora; 25% das multas de mora, de ofício ou isoladas 100% dos encargos legais, inclusive honorários (PGFN) Destarte, percebe-se na redação da EA1 um maior perdão das multas de mora, de ofício ou isoladas e menor exigibilidade de pagamento inicial. Como exemplo, a empresa que escolhe liquidar a dívida com entrada e o restante em parcela única, tem o perdão pela União em 90% juros e 70% das multas de mora, de ofício ou isoladas. É oportuno ressaltar que tal desconto nunca foi outorgado nos grandes programas de refinanciamento que antecederam o PERT. O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, no dia 03 de outubro de 2017, por meio de votação em separado, aumento de 25% para 100% o desconto 8

9 incidente sobre encargos legais e honorários advocatícios na renegociação de dívidas perante a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). b) Redução no percentual da dívida consolidada destinado ao pagamento mínimo, à vista, para firmas cuja dívida total seja menor que R$ 15 milhões. Além da possibilidade de uma redução considerável dos juros e multas da dívida, está previsto, no novo termo, para empresas cujo estoque de dívida seja menor que R$ 15 milhões e que escolham uma das alternativas da quarta modalidade de parcelamento, uma redução da exigibilidade do pagamento mínimo (entrada), que pode chegar a apenas 5% do valor da dívida a ser paga até o fim de Anteriormente, a proposta apresentada na MPV 783/17 também assegurava entrada diferenciada para firmas com pequeno montante de dívidas. Entretanto, a redução do pagamento à vista e em espécie para, no mínimo, 7,5%, foi para 5% na EA 1. A fim de tornar claras as diferenças de exigências entre os termos, o Quadro 3, abaixo, faz uma comparação entre a MPV 783 e a EA 1. Quadro 3 PERT Pagamento da entrada de acordo com o tamanho do estoque de dívida. Modalidade 4 Modalidade (4) Pagamento à vista e Pagamento à vista e Forma de Pagamento Pessoas físicas ou jurídicas com estoque de dívida maior que R$ 15 milhões Pessoas físicas ou jurídicas com estoque de dívida menor que R$ 15 milhões (MPV 783) No mínimo, 25% do valor da dívida consolidada. No mínimo, 7,5% do valor da dívida consolidada. Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional c) Outras alterações relevantes Além das mudanças apontadas, destacam-se: (PLV 23) No mínimo, 20% do valor da dívida consolidada. No mínimo, 5% do valor da dívida consolidada. O art. 12 da redação original previa vedação ao pagamento ou o parcelamento das dívidas decorrentes de lançamento de ofício em que foram caracterizadas, após decisão administrativa definitiva, as hipóteses que tratam da sonegação, fraude e conluio. Entretanto, o referido artigo foi suprimido. 8 5 parcelas mensais e sucessivas 9

10 Possibilidade de pagamento das parcelas na quarta modalidade, para contribuintes com menos de R$ 15 milhões em dívidas e após reduções de juros e multas, com liquidação fiscal, ou seja, prejuízos fiscais e base de cálculo negativa da CSLL; Imóveis dados em garantia, geralmente com baixa liquidez, sejam alienados para quitar os débitos do PERT, desde que previamente aceitas pela União; Inclusão de micros e pequenas empresas optantes do simples nacional; As votações realizadas separadamente em 03 de outubro também incluíram algumas matérias fora do âmbito do PERT. São elas Perdão de dívidas de entidades religiosas e instituições de ensino vocacional sem fins lucrativos em relação a todos os tributos federais, inclusive aqueles objeto de parcelamentos anteriores ou em discussão administrativa ou judicial. Isenção tributária por cinco anos às entidades religiosas e instituições de ensino vocacional que exerçam atividade de assistência social sem fins lucrativos. Fim do voto de qualidade do Carf Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. Por meio de alteração no art. 25 do Decreto n o , de 6 de março de 1972, em caso de empate o recurso do contribuinte será provido, ou será negado provimento ao da Fazenda Nacional. Estas três matérias privilegiam claramente os contribuintes faltosos. É o caso do perdão de dívidas a entidades religiosas. Receberam tratamento diferenciado por serem religiosas. Entretanto, e apesar desse rótulo, são devedoras porque deixaram de recolher tributos que eram do seu conhecimento. Com relação à mudança no voto de qualidade do CARF, vê-se claramente a intenção de também beneficiar os contribuintes faltosos. Como os cargos de Presidente das turmas e das câmaras é exercido por representantes da Fazenda Nacional, ao exercer o voto de desempate sua tendência seria de dar ganho de causa à Fazenda. Este voto não será mais exercido e automaticamente, em caso de empate, vence o contribuinte faltoso. E esta vitória será definitiva pois não no CARF a Fazenda não pode recorrer em caso de derrota. 10

11 2.3. Algumas Críticas ao PERT A seguir estão apresentadas algumas críticas a algumas medidas constantes na versão atual do PERT Com as modificações, não há arrecadação para ajuste fiscal e um elevado comprometimento das finanças públicas. Um dos argumentos mais utilizados para justificar a importância do PERT é a urgência da União de obter recursos para cobrir o déficit fiscal, o qual, segundo a meta revista do governo para o ano de 2017 é de R$ 159 bilhões. De acordo com cálculos que constam na Exposição de Motivos da MPV 783/ estima-se que o programa resultaria uma renúncia fiscal de R$ 6,04 bilhões no período em troca de arrecadação líquida R$ 11,91 bilhões para o mesmo período 10, o que reforçaria o caixa do governo e liberaria despesas que estão contingenciadas. Entretanto, com o texto alterado pela EA 1, ocorrerá uma redução, não estimada, na arrecadação líquida prevista e, assim, uma frustração de receitas, além de um aumento da renúncia fiscal. Diante deste quadro, O PERT constitui-se numa armadilha para a arrecadação federal e não atende as necessidades do país, mas sim as dos devedores O PERT permite a adesão de empresas que tenham débitos de parcelamentos anteriores e que foram dele excluídos. Em caso de exclusão do PERT atual, o devedor terá direito a discutir essa exclusão administrativamente, o que implica não apenas na suspensão da exclusão, mas também na suspensão de qualquer pagamento, até a decisão administrativa final. A consequência é que essa discussão demora anos, em função de haver duas instâncias de julgamento administrativo, durante os quais nenhuma dívida será paga. Combinado com o fato de que, a exemplo do presente programa, é corriqueiro que inadimplentes de parcelamentos anteriores possam aderir ao próximo, é de se prever que devedores deixarão de pagar o PERT e recorrerão administrativamente da decisão de exclusão, esperando para aderir ao 9 EM nº 00060/2017 MF. Em 2019, haverá queda de arrecadação em razão dos efeitos da migração de parcelamentos atuais para o novo programa. 11

12 próximo programa de parcelamento. Na prática, isso implica interromper o fluxo do pagamento das parcelas sem nenhuma punição ao contribuinte Utilização da base de cálculo negativa da CSLL e de prejuízo fiscal de exercícios anteriores Para dívidas até R$ 15 milhões, o PERT permite utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL 11, com outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB, e de prejuízo fiscal de exercícios anteriores ilimitadamente, inclusive para débitos inscritos em dívida ativa. Ocorre que, para contribuintes que cumprem suas obrigações tributárias em dia, na estrita observação legislação vigente, o art. 16 da Lei n o de 20 de junho de 1995 permite apenas o abatimento do prejuízo anual limitado a no máximo 30%. O tratamento diferenciado permitido pelo PERT é evidente neste caso. O mau pagador, que está inadimplente, poderá utilizar toda a base de cálculo negativa para dívidas até R$ 15 milhões. O bom pagador somente pode utilizar 30% dela em qualquer situação. Este dispositivo do PERT constitui um privilégio especial ao mau pagador Ineficácia na Redução de Litígios O PERT tem como escopo "a prevenção e a redução de litígios administrativos ou judiciais relacionados a créditos tributários e não tributários, bem como a regularização de dívidas tributárias exigíveis, parceladas ou com exigibilidade suspensa" 12. Esta assertiva é falsa, posto que as medidas propostas pela PLV 23/2017 não têm o poder de afastar a discussão judicial acerca dos tributos incluídos no PERT. Tal instrumento é inócuo para impedir a discussão judicial até mesmo do crédito tributário escolhido previamente como alvo de parcelamento, tendo em 11 Conforme o art. 57 da Lei 8.981/1995, a base de cálculo da CSLL é 10% da soma: da receita bruta mensal; das demais receitas e ganhos de capital; dos ganhos líquidos com renda variável; dos rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa. O 1º, inc. c) do art. 2º da Lei 7.689/1988, admite algumas adições e exclusões dessa base de cálculo. A base de cálculo negativa é o resultado negativo dessa contabilização. 12 Exposição de Motivos da MPV 783/

13 vista que a jurisprudência se consolidou no sentido de que a confissão da dívida não inibe o questionamento judicial da obrigação tributária, no que se refere aos seus aspectos jurídicos 13 Portanto, mesmo que cumpram todos os requisitos do parcelamento, inclusive confessando a dívida, o contribuinte poderá demandar, no judiciário, a anulação do seu débito tributário Inexistência de Garantias Outro ponto que não pode passar desapercebido é a inexigibilidade de garantia para os débitos a serem parcelados. No PERT, a repactuação não prevê qualquer garantia. Assim, o sonegador cuja dívida não ultrapasse tal valor poderá aderir ao PERT tão somente para promover a dilapidação de seu patrimônio, obstando o êxito de futura execução fiscal pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. No mesmo sentido, o PERT não exige que a situação econômico-fiscal do devedor interessado em parcelar seus débitos seja analisada pela Administração Pública. Tais exigências (garantia e prévia análise econômico-fiscal) poderiam contribuir para tornar os programas de regularização mais eficazes, bem como resguardariam o erário de eventuais danos provocados por sonegadores Incentivo à impunidade e, consequentemente, à sonegação. O contribuinte faltoso que adere a um programa de parcelamento, sobretudo ao PERT, tem suspensa contra si todas as execuções da Fazenda Nacional pelos crimes tributários que cometeu. É o que determina o art. 151 do Código Tributário Nacional ao prever a suspensão da exigibilidade do crédito tributário pelo parcelamento. E, na medida em que cumpra todas as exigências do programa de parcelamento, quitando todas as parcelas em dia, extingue-se a punibilidade pelos crimes tributários cometidos, dentre eles a supressão ou redução de tributo ou contribuição social, seja por fraude, por omissão de informação, ou 13 BRASIL. Supremo Tribunal Federal

14 adulteração de documentos fiscais. Este benefício é concedido a todo contribuinte faltoso que quita débitos fiscais pretéritos pelo art. 34 da Lei n o de 26 de dezembro de Nesta circunstância, o Ministério Público fica impedido de fazer uma representação fiscal para fins penais, fato que somente poderá ocorrer se a pessoa física ou jurídica for excluída do programa de parcelamento. É o que prevê a redação dada pela Lei n o de 25 de fevereiro de 2011 ao 1 o do art. 83 da Lei n o de 27 de dezembro de Ao quitar sua dívida tributária, em prazos e condições módicos, o contribuinte faltoso não responderá legalmente. Não deveria ser assim. As ações penais, a despeito da quitação da dívida, não deveriam ser suspensas. A pretensão punitiva do Estado deve estar sempre presente, independentemente das facilidades na quitação de débitos passados omitidos ou não reconhecidos. A sensação de punibilidade dever ser concreta e presente a fim de evitar a sonegação. O fato de o mau contribuinte ter finalmente quitado suas dívidas tributárias, por meio de algum plano de parcelamento, não o exime receber alguma forma de punição pela prática ilícita cometida. Assim, o Estado poderá exercer sua autoridade e aplicar sanções cabíveis àqueles que cometeram atos tipificados como crime. Trata-se de respeito à almejada Justiça Fiscal, a qual se consolida por meio da combinação da fiscalização, arrecadação e ação punitiva Igualdade de Tratamento para Contribuintes Inadimplentes e Sonegadores Os PERT não favorece apenas os contribuintes inadimplentes com Fisco, por razões casuais e conjunturais, comuns em períodos de crise econômica como o que o Brasil vivencia. Eles beneficiam, também e principalmente, devedores e sonegadores contumazes do Fisco, os quais se utilizam recorrentemente de programas de refinanciamento para apenas obterem certidões de regularidade fiscal e continuarem operando. Validam, assim, sua lucratividade com resultados contábeis que não correspondem à sua verdadeira situação fiscal. Não se pode dar o mesmo tratamento para o sonegador, que fraudou o Fisco, e para aquele contribuinte apenas inadimplente que declarou 14

15 espontaneamente seus débitos à RFB, mas deixou de recolher os tributos por dificuldades financeiras. Todos os programas de regularização criados sob a égide da Constituição Federal de 1988 violam o Princípio da Igualdade ao permitir que os benefícios concedidos aos contribuintes fortuitamente inadimplentes sejam gozados também pelos agentes de crimes contra a ordem tributária. Segundo a interpretação de muitos juristas, o tratamento abusivamente diferenciado concedido por atos normativos e Medidas Provisórias a pessoas que se encontram em situação idêntica é uma afronta a este princípio. OI PERT não concede, ao mau pagador, o rigor da lei. Ao contrário, constitui-se numa lei que o beneficia por meio de condições excepcionalmente vantajosas (prazos estendidos, não apresentação de garantias, etc.) em relação ao bom pagador. A edição de normas legais desproporcionais não evidencia apenas o tratamento diferenciado, mas ressalta também seu caráter injusto e não razoável. Fere-se, assim, o Princípio da Moralidade, o qual advoga que o bom administrador público, além de observar princípios éticos e de boa-fé na edição e interpretação de regras legais, deve fazê-lo de forma razoável e justa. Ora, o tratamento concedido pelo PERT aos maus pagadores é desprovido de razoabilidade, posto que é excessivamente desproporcional relativamente à finalidade alcançada (baixo índice de quitação de dívidas) e injusto para com a sociedade, proporcionando-lhe menos recursos do que obteria com aplicação integral da lei. 3. Conclusão De forma sintética, o Programa Especial de Regularização Tributária, nos moldes do Projeto de Lei de Conversão n o 23 é prejudicial ao País pelas razões abaixo apontadas, sem prejuízo de outras. a) Premia os inadimplentes e sonegadores, que além de não pagarem suas obrigações tributárias, ainda gozam de um prazo elástico para pagar suas dívidas para com o Fisco; b) Como consequência: 15

16 i. Cria a sensação de impunidade, bastando ao contribuinte faltoso não ser excluído do programa para ter afastada a pretensão punitiva do Estado; ii. Incentiva os contribuintes a não cumprirem com suas obrigações à espera de um novo programa; iii. Desrespeita aqueles empresários e trabalhadores que pagam seus tributos no prazo; iv. Prejudica a Administração Tributária e desrespeita o trabalho dos Auditores Fiscais, transformando os autos de infração em instrumento de pouca validade prática, pois os contribuintes fiscalizados e notificados sabem que podem contar com o parcelamento das dívidas num futuro não muito distante; c) Afronta o Princípio da Isonomia dando igualdade de tratamento a pessoas físicas e jurídicas inadimplentes e sonegadoras; d) Causa distorção na concorrência econômica, pois as inadimplentes e sonegadoras têm vantagem competitiva em relação aos que pagam impostos, e ainda são beneficiados com certidão negativa que os credenciam a participar de concorrência pública; e) Compromete gravemente os cofres públicos. O SINDIFISCO NACIONAL entende a dificuldade por que passam muitos contribuintes sérios, pessoas jurídicas e físicas, em razão da crise econômica e da perversidade da política fiscal adotada nos últimos anos em nosso País. Muitos desses contribuintes veem-se com pouca ou nenhuma capacidade de honrar o cumprimento em dia de suas obrigações tributárias. Neste contexto, faz sentido a criação de instrumentos que visem amenizar os efeitos da política econômica sobre esses contribuintes. Mas também é preciso entender que tais instrumentos devem incorporar os interesses mais amplos da sociedade, a fim de que os interesses coletivos não sejam preteridos em detrimento dos individuais ou de grupos econômicos. Diante do quadro acima descrito, o SINDIFISCO NACIONAL manifesta-se contrariamente à aprovação do PERT e do Projeto de Lei de Conversão n o 23/

17 Referências BRASIL. Medida Provisória n o 783 de 31 de maio de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 mai Disponível em: Acesso em 28 set BRASIL. Lei n o , de 19 jul Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 mai Disponível em: Acesso em 22 jul BRASIL. Lei n o , de 19 jul Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 mai Disponível em: Acesso em 22 jul BRASIL. Lei n o de 25 fev Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 28 fev Disponível em: Acesso em 28 jul BRASIL. Lei n o de 27 dez Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 dez Disponível em: Acesso em 28 jul MIDLEJ, Caroline C. Os créditos de natureza não tributária da união e as receitas públicas. Âmbito Jurídico. Porto Alegre: Disponível em: 9 Acesso em 28 set WIZIACK, Júlio. Área Econômica pede veto integral a Refis, que perdoará R$ 220,6 bi. Valor Econômico. São Paulo, 18 jul Disponível em < Acesso em 28 jul

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