IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo

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1 CARACTERIZAÇÃO ESPACIAL DE ALGUNS ATRIBUTOS DO SOLO EM UMA MICROBACIA DE ILHA SOLTEIRA - SP Queiroz 1, H. A., Alves 2, M. C., Silva 2, H. R., Silva 3,T. S., Lovera 3, L. H. 1 Geógrafo - Aluno de pós-graduação do Curso de Agronomia da UNESP Campus de Ilha Solteira/ /DEFERS Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos, Rua Monção n 226, CEP: , Ilha Solteria- SP/langoisa@gmail.com 2 Professor Dr.(a) do curso de agronomia da UNESP do campus de Ilha Solteira/DEFERS Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos. montanari@agr.feis.unesp.br 3 Aluno de pós-graduação do curso de agronomia da UNESP - campus de Ilha Solteira/DEFERS Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos. tatianaengambiental@gmail.com, lenon@gmail.com Resumo -. Utilizando a metodologia de topossequência em relação à vertente, em cinco transectos com pontos em coordenadas geográficas locadas no sentido do espigão até a foz em uma microbacia no município de Ilha Solteira SP foram realizadas coletas de amostras de solo para análise granulométrica, macroporosidade, microporosidade, porosidade total, densidade de partículas, umidade gravimétrica e volumetrica. Realizou-se a análise descritiva, com software estatístico SAS e para analise geoestatistica, o software Gamma Design (GS +, 2004). O objetivo deste trabalho foi proceder à caracterização morfológica da paisagem por meio de alguns atributos físicos do solo pela metodologia de topossequência com analise geoestatística. Para tanto, adotou-se a área da Microbacia Jardim Novo Horizonte na região próxima ao município de Ilha Solteira-SP. Nas condições ambientais da microbacia especificamente da qualidade do solo apresentou índices críticos nos valores dos atributos físicos do solo. Isso porque o estado de compactação presente no solo da microbacia foi desencadeado pela transformação da superfície pelas atividades de pasto e pelas culturas anuais, sem nenhum manejo adequado para o solo. Palavras-chave: Topossequência; geoestatística; densidade. Spatial characterization of soil properties in a watershed of Ilha Solteira SP Summary - Using the topossequence methodology in relation to the strand in five transects points in geographic coordinates leased towards the hill top to the river mouth of a small watershed in the city of Ilha Solteria - SP were held soil samples for particle size analysis, macroporosity, microporosity, total porosity, particle density, humidity gravimetric and volumetric. Conducted a descriptive analysis with SAS statistical software and the geostatistical analysis with Gamma Design Software (GS +, 2004). The objective is to make the morphological characterization of the landscape through some physical properties of the soil by topossequence methodology with geostatistical analysis. Therefore, we adopted the area of watershed Jardim Novo Horizonte in the region near the city of Ilha Solteira - SP. In environmental conditions of the watershed specifically soil quality presented critical indices in the values of soil physical properties. That's because this compaction state in the soil of the watershed was triggered by the transformation of the surface by grazing activities and annual crops without any adequate management to the soil. Keywords: Toposequence; geostatistics; density. Introdução A utilização e o manejo inadequados dos recursos naturais, o predomínio da pecuária extensiva, a elevada concentração da propriedade da terra, o intenso êxodo rural e as grandes dificuldades enfrentadas pelos pequenos produtores na área de influência dos reservatórios das Usinas Hidrelétricas do Complexo Urubupungá, despertam os interesses de pesquisadores que procuram indicar soluções para reverter ou pelo menos amenizar o grave quadro econômico, social e ambiental existente nos municípios desta região. Devido as bacias hidrográficas terem a área da superfície terrestre drenada por um rio principal, limitado por divisores de água, desempenhando um papel para transporte de diversos materiais e sedimentos para o rio principal, sendo um fator natural ou antrópico, modelam a paisagem. Associado a isto, há o problema da existência de uma estrutura fundiária extremamente rígida onde se desenvolvem atividades agropecuárias de baixo nível tecnológico, que inevitavelmente leva a práticas agrícolas predatórias e, consequentemente, à degradação ambiental (SALES, 2002). Como a análise geoestatística é uma ferramenta para estudo da variabilidade do solo, a mesma pode indicar alternativas para futuros projetos de manejo sobre a microbacia, não só para reduzir os efeitos da variabilidade dos atributos do solo. Dessa forma, a coleta espacial dos valores de um determinado atributo físico do solo pode revelar grandes variações da paisagem sobre o relevo, sendo o solo um produto da ação de diversos fatores de formação, varia IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

2 muito nas suas três dimensões, sobretudo na superfície (ROQUE et al., 2008). No entanto, o método geoestatístico, além de analisar a dependência espacial desses valores dos atributos do solo, ainda proporciona meios para que sejam efetuados os respectivos mapeamentos, por meio da krigagem. O objetivo deste trabalho foi proceder à caracterização morfológica da paisagem por meio de alguns atributos físicos do solo pela metodologia de topossequência com analise geoestatística. Para tanto, adotou-se a área da Microbacia Jardim Novo Horizonte na região próxima ao município de Ilha Solteira-SP. Como hipótese de trabalho, partiu-se do princípio de que o material de origem dos solos seja homogêneo e que as variações das propriedades dos solos estão correlacionadas com as variações dos atributos físicos analisados. Material e Métodos O experimento foi realizado na Microbacia Jardim Novo Horizonte localizado na região próximo ao município de Ilha Solteira SP entre as latitudes de 20º25 58 sul e a uma longitude 51º20'33" oeste na região noroeste paulista, com uma precipitação média anual é de mm, enquanto a temperatura média é de 23,7 C. O tipo climático é Aw, segundo Köppen, caracterizado como tropical úmido com estação chuvosa no verão e seca no inverno, o solo da microbacia é um Latossolo Vermelho distroférrico em seu espigão e Argissolo em sua foz (HERNANDES, 2014). O método utilizado para locar os pontos de coleta de solos foi o de adequar linhas em transversal a microbacia no sentido vertente, Figura (1a) e Figura 1(b), à grade dos pontos amostrais de solo, chamado de transecto. Para isso foi considerado o menor transecto, Aquele cuja distância de um divisor de água à outro foi menor, sendo neste caso a distância de m. Os transectos indicaram a rota de caminho na vertente, sempre começando nas partes altas das vertentes (Figura 1). Estipulou-se no mínimo 20 pontos de amostragens por transecto, portanto, a distância entre eles foi de 65,5 metros (1.310 m dividido por 20 pontos). 1(a) (b) Figura 1. Mapa dos pontos de coletas de solo (químico e físico). O número de pontos dos transectos foram diferentes devido à irregularidade natural da microbacia, em razão dos divisores de águas terem distâncias diferentes uns dos outros. Nos últimos transectos há menor quantidade de pontos por estar na foz, pois há diminuição de vertentes havendo aplainamento e o afinamento entre a distância das mesmas, diminuindo a declividade da vertente e diminuindo o declive perante o Rio Paraná (Figura 1). No último transecto, próximo a foz tem-se o número mínimo de pontos (20). Todos os atributos pesquisados do solo foram individualmente coletados no entorno e o mais próximo do ponto amostral, Figura 1(a) e Figura (1b). Foi aberta trincheira em cada unidade de vertente para caracterização morfológica, física e química do solo. Os atributos do solo foram: (UG) Umidade gravimétrica, (UV) Umidade volumétrica, (DS) Densidade do solo, (DP) Densidade de partícula do solo, (MA) Macroporosidade do solo, (MI) Microporosidade do solo, (PT) Porosidade total, areia (Are), argila (Arg), silte (Sil), coletados em 07/01/2008 em duas profundidades: 0 0,10; 0,10 0,20m. Portanto, a relação dos 19 atributos pesquisados foi a seguinte: UG1, UG2, UV1, UV2, DS1, DS2, DP1, MA1, MA2, MI1, MI2, PT1, PT2 Areia1, Areia2, Argila1, Argila2, Silte1, Silte2. As amostras de solo indeformadas foram obtidas para a determinação da DS. Dessa maneira, a densidade do solo foi elaborada pelo método do anel volumétrico, enquanto a umidade gravimétrica determinou-se com balança analítica de precisão +/- 0,005g, e a densidade de partículas foi determinada pelo método do balão volumétrico [kg dm -3 ], para macro e micro porosidade e porosidade total foi com o método da mesa de tensão (m 3 m -3 ), sendo o cálculo para a Porosidade total = (microporosidade + macroporosidade) determinou o volume de poros totais do solo ocupado por água e/ou ar. A análise granulométrica foi realizada pelo método da pipeta, utilizando uma solução de N aoh 0,1 N como dispersante químico, e agitação mecânica em aparato de alta rotação por 10 minutos. A fração argila foi separada por sedimentação, as areias grossa e fina por tamisação e o silte calculado por diferença. Todas elas foram determinadas conforme (EMBRAPA, 1997). IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

3 Para cada atributo estudado realizou-se a análise descritiva com a ajuda do software estatístico SAS (SCHLOTZHAVER; LITTELL, 1997), em que foram calculados a média, mediana, valores mínimos e máximos, desvio-padrão, coeficiente de variação, curtose, assimetria e distribuição de frequência e posteriormente, para testar a hipótese de normalidade foi utilizada a estatística de Shapiro e Wilk a 5 %. Entretanto, para aqueles que apresentaram interdependência espacial, calculou-se também seus semivariogramas, com base nos pressupostos de estacionariedade da hipótese intrínseca, pelo uso do pacote Gamma Design Software (GS +, 2004). Os tratamentos dos semivariogramas simples, em função de seus modelos, foram efetuados prioritariamente pela seleção inicial de: menor soma dos quadrados dos desvios (RSS); maior coeficiente de determinação (r 2 ); e maior avaliador da dependência espacial (ADE). Para os atributos, foram relacionados o efeito pepita (C o), o alcance (A o) e o patamar (C o + C). Em que ADE é o avaliador da dependência espacial; C, a variância estrutural;. A interpretação proposta para o ADE foi a seguinte: ADE 25 % indicou variável espacial fracamente dependente; 25 % < ADE 75 % indicou variável espacial moderadamente dependente; e ADE > 75 % indicou variável espacial fortemente dependente. Assim, trabalhando-se na obtenção do número ideal de vizinhos, foram obtidos, por meio da interpolação, os mapas de krigagem, para análise da dependência espacial entre os atributos. Resultados e Discussão A variabilidade de um atributo pode ser classificada conforme a magnitude do seu coeficiente de variação (CV) Freddi et al. (2006). Quando uma variável estatística qualquer possuir distribuição de frequência do tipo normal, como a DS2, a medida de tendência central mais adequada para representá-la deve ser a média; em contrapartida, será representada pela mediana. Os atributos UG1, UG2, UV1, UV2, DS1, DP1, MA1, MA2, MI1, MI2, PT1, PT2, Are1, Are2, Arg1, Arg2, Sil1, Sil2 apresentaram distribuição de frequência indeterminada. Contudo, e independentemente desses coeficientes, todos não foram significativos a 5 %, exceto o DS2 que deu significativo com o valor de 0,1112 pelo teste de normalidade de Shapiro e Wilk, uma vez que essa probabilidade variou entre 0,0001 e 0,1112, Tabela 1. Tabela 1. Análise descritiva inicial de atributos físicos do solo da microbacia Jardim Novo Horizonte Atributos (a) Média Mediana Mínimo Valor Máximo Medidas estatísticas descritivas Desvio Padrão Variação (%) Coeficientes Probabilidade do teste (b) Curtose Assimetria Pr<w DF UG1 (kg kg -1 ) 0,042 0,017 0,003 0,587 0, ,1 32,9 5,2 0,0001 IN UG2 (kg kg -1 ) 0,036 0,020 0,003 0,181 0, ,5 1,3 1,4 0,0001 IN UV1 (m 3 m -3 ) 0,063 0,023 0,003 0,993 0, ,5 37,8 5,7 0,0001 IN UV2 (m 3 m -3 ) 0,053 0,031 0,003 0,238 0, ,8 1,2 1,4 0,0001 IN DS1 (kg dm -3 ) 1,497 1,551 0,865 1,933 0,215 14,3 0,4-0,9 0,0001 IN DS2 (kg dm -3 ) 1,548 1,568 1,016 2,056 0,172 11,1 0,3-0,3 0,1112 NO DP1 (kg dm -3 ) 2,529 2,532 2,222 2,703 0,064 2,5 4,3-0,6 0,0001 IN MA1 (m 3 m -3 ) 0,096 0,097 0,005 0,268 0,055 57,2 0,2 0,5 0,0061 IN MA2 (m 3 m -3 ) 0,089 0,084 0,003 0,404 0,05 58,6 8,6 1,8 0,0001 IN MI1 (m 3 m -3 ) 0,333 0,320 0,162 1,386 0,140 39,6 21,7 3,4 0,0001 IN MI2 (m 3 m -3 ) 0,338 0,336 0,023 0,553 0,100 29,6 0,3 0,2 0,0006 IN PT1 (m 3 m -3 ) 0,442 0,397 0,273 1,650 0,160 36,6 24,5 4,1 0,0001 IN PT2 (m 3 m -3 ) 0,426 0,407 0,265 0,635 0,088 20,1-0,8 0,4 0,0006 IN Are1 (g kg -1 ) 668, ,0 31,1-0,4-0,7 0,0001 IN Are2 (g kg -1 ) ,0 26,4-0,4-0,7 0,0001 IN Arg1 (g kg -1 ) ,0 62,8 0,9 1,2 0,0001 IN Arg2 (g kg -1 ) ,0 53,8-0,1 0,8 0,0001 IN Sil1 (g kg -1 ) ,0 86,2 5,5 2,1 0,0001 IN Sil2 (g kg -1 ) ,0 62,1-0,1 0,9 0,0001 IN (a) UG, UV, DS, DP1, MA, MI, PT, Are, Arg e Sil de 1 a 2, são respectivamente a umidade gravimétrica, umidade volumétrica, (b) densidade do solo, densidade da partícula, macroporosidade, microporosidade, porosidade total, areia, argila e silte; DF=distribuição de frequência, sendo NO e IN respectivamente do tipo normal e indeterminada. Obs: 1 (profundidade de 0-0,1m), 2 (profundidade 0,1-0,2m) para coleta do solo. Observando a Tabela 1, os valores de umidade gravimétrica (UG) apresentaram alta variabilidade, com o coeficiente de variação (CV) de 186 % para profundidade de 0-0,10m com média 0,017 (kg kg -1 ) e 106,5% de CV e para 0,10-0,20m com a média 0,020 (kg kg -1 ). De acordo com Timm et al. (2006), a umidade influencia importantes processos no solo e na planta, tais como: movimento de água, compactação do solo, aeração do solo e desenvolvimento radicular. Isso pode ser acarretado e atribuído pela pastagem degradada e manejo inadequado da agricultura predominantes em toda área da microbacia, principalmente em sua foz que se localiza na região norte que predomina os argissolos e as culturas anuais. Nas duas camadas trabalhadas, os elevados valores da média da DS1 = 1,49 kg dm -3 ; DS2 = 1,54 kg dm -3 (Tabela 1), atestaram que toda área da microbacia, o solo encontra-se compactado. Isso também pode ser explicado pelo fato de que IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

4 esses valores foram substancialmente superiores aos de um Latossolo Vermelho distroférrico e, ou, eutroférrico, quando em condições naturais e não compactados, referidos para a densidade do solo como 0,98 1,13 kg dm -3 (OLIVEIRA; MONIZ, 1975). Esse fato tornou-se um fator limitante para a máxima transformação na paisagem, que favoreceu alterações em todas os atributos físicos do solo da microbacia, promovida pela própria compactação que se relaciona com o atributo da macroporosidade, que por meio do de 57,2% CV e a média de 0,096 (m 3 m -3 ) para a profundidade de 0,00-0,10m e 58,6% de CV e com a média 0,089 (m 3 m -3 ) na profundidade de 0,10-0,20m, indica uma homogeneidade em toda área da microbacia, sendo em subsuperficie não se alterou. Segundo Queiroz et al. (2014), para o Latossolo Vermelho para a microbacia, o coeficiente de variação, na profundidade de 0,00 0,10m, foram maiores entre as profundidades do mesmo solo entre os tipos de solos, para macroporosidade. Isto ocorreu provavelmente devido a ocupação no Latossolo Vermelho no qual predominou culturas anuais e pastagens na microbacia. Além disso, os valores da macroporosidade estão no limite considerado crítico para o adequado desenvolvimento das culturas, que é de 0,10 m 3 m -3 segundo Greenland (1977). Os valores de microporosidade da Tabela 1 aumentaram em profundidade, com 39,6% de (CV) com a média de 0,333 (m 3 m -3 ) para a profundidade de 0,00-0,10m e 29,6% de CV com a média de 0,338 m 3 m -3 na profundidade 0,10-0,20m. O fato está relacionado ao conteúdo de argila e silte, sendo maior com a profundidade alterando as camadas superficiais. Quando observamos os valores de (PT1) com 36,6% de CV de média 0,442 m 3 m -3 para a profundidade 0,00 0,10, na profundidade de 0,10-0,20m 20,1% de CV com a média 0,426 (m 3 m -3 ), isso provocado pelas transformações do uso do solo que está relacionado com um atributo físico do solo à granulometria, observado pelo atributo físico do solo da Are1(areia) na Tabela 1 na profundidade de 0,00-0,10m com a média 668,0 g kg -1 obteve de 31,1% de CV, e na profundidade de 0,10-0,20m com 26,1% de CV com a média 673,0 g kg -1, sendo maior em profundidade os valores de areia. Segundo Lopes (1989) cita que em solos arenoso, ocorre infiltração mais rápida e pouca retenção da água devido ao espaço poroso (predomínio de macroporos), que permite a drenagem livre da água do solo, isso explica as mudanças que impactaram por meio da remoção e transformação da superfície da microbacia e pela própria compactação em profundidade alterando a microporosidade em que se relaciona com outro fator o conteúdo de argila. Segundo Bertol et al. (2000) as propriedades físicas do solo precisam ser monitoradas visto que o uso intensivo ou acima da capacidade de suporte pode provocar mudanças indesejáveis, como aumento da densidade do solo (Ds), diminuição da porosidade. Os dados da Tabela 1 explicam que na microbacia tem como indicador a percentagem de macroporos na microbacia, que teve um pequeno aumento da camada superficial 0,00-0,10m para a camada de 0,10 0,20m, enquanto que o volume de microporos teve comportamento inverso. A densidade do solo variou nas duas profundidades estudadas e o comportamento esperado seria uma diminuição da microporosidade com a profundidade, ocasionado na relação entre macro e microporosidade com a profundidade. A utilização intensiva sobre a área da microbacias e a falta de manejo adequado no pasto, aumento de edificações civil construído indiscretamente de forma errada sobre o solo, e as características das atividades econômicas inseridas (agricultura e pastagem) passou a promover o aumento da compactação, ou seja, alterando a paisagem da microbacia com pontos de assoreamento. A distribuição dos solos na topossequência Figura 1(a) e Figura 1(b) é bastante heterogênea, predominando solos prejudicados, impactados e profundos e mal drenados do trecho superior ao inferior das vertentes, com exceção do sopé, em cujas partes mais baixas do relevo da microbacia existe um perfil com drenagem diferente por encontrar solos mais argilosos em profundidade. A principal razão desses impactos ambientais no solo da microbacia é a excessiva repetição de algumas atividades antrópicas desgastantes para o solo e sua qualidade, promovido ao longo dos anos. De fato, a densidade do solo na microbacia representa as perdas de qualidade ambiental na física e química da superfície, que influencia na compactação do solo, e que é verificado através do aumento da densidade do solo e microporosidade, e diminuição da porosidade total e, principalmente da macroporosidade que pode ocorrer o inverso como aumento dos poros por remoção e mudanças em subsuperficie. Na Tabela 2, a relação decrescente dos alcances da dependência espacial foi a seguinte: UG2 (621 m), UV2 (624 m), DS1 (1167 m), DS2 (1044 m), DP1 (279 m), MA1(1088m), MA2 (312m), MI1 (952m), Argila2 (594m) e Silte2 (1143m). O modelo esférico ajustou-se à semivariância estimada de todos os atributos físicos com exceção do UG2, MA2, Silte2 e DP1 para a profundidade 0,00-0,10m que se ajustaram ao modelo exponencial na profundidade de 0,10 0,20 m, e DS2 para o modelo gaussiano Todas as variáveis apresentaram coeficiente de determinação (R 2 ) acima de 0,190, ou seja, 19% da variabilidade existente nos valores da semivariância estimada são explicadas pelos modelos ajustados. Os modelos gaussiano, esférico e exponencial ajustaram-se à semivariância dos atributos físicos em estudo na microbacia, estando de acordo com resultados que indicam que esses modelos se ajustam melhor aos atributos do solo Carvalho et al. (2003). A análise da relação C0/(C0+C1) dos atributos físicos do solo UG2, DP1, MA2 e Argila 2 mostrou que os atributos apresentaram dependência espacial muito alta, para atributos UV2, DS2, MA1 apresentaram a dependência espacial moderada, e os atributos MI1, Silte2 apresentaram muito forte a dependência espacial, segundo a IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

5 classificação proposta por Cambardella et al. (1994). O alcance representa a distância em que os pontos amostrais estão dependentes espacialmente entre si Journel e Huijbregts, (1991), ou seja, os pontos localizados numa área de raio menor ou igual ao alcance são mais similares. Houve dois grupos de alcances nas profundidades de 0,0 0,10 m, ou seja, as variáveis DS1, MA1, MI1, DP1 apresentaram valores de alcance ( m, respectivamente). Os alcances de dependência espacial na profundidade de 0,10 0,20 dos atributos UG2, UV2, DS2, MA2, Argila2 e Silte 2 apresentaram valores de alcance ( m) indicaram a maior descontinuidade na distribuição espacial dos atributos físicos do solo na camada mais profunda (Tabela 2). O manejo do solo, pelas aplicações e transformações ocorridas na superfície e subsuperficíe da microbacia, caracterizou uma maior descontinuidade na distribuição dos atributos físicos do solo. Tabela 2. Parâmetros estatístico para alguns atributos físicos da Microbacia Jardim Novo Horizonte. Parâmetros Atributos (a) Modelo (b) Efeito pepita Patamar Alcance r 2 SQR (c) (C0) (C0 + C) (A0) (m) % Classe UG1 (kg kg-1) epp. 6,260x10-3 6,260x UG2 (kg kg-1) exp. (474) 1,320x10-4 1,384x ,802 5,406x ,5 MA UV1 (m3 m-3) epp. 1,617x10-2 1,617x UV2 (m3 m-3) esf. (374) 1,698x10-3 3,416x ,773 8,251x ,3 ME DS1 (kg dm-3) esf. (252) 1,214x10-2 4,218x ,699 3,580x10-4 DS2 (kg dm-3) gau. (258) 1,230x10-2 2,760x ,806 6,254x ,4 ME DP1 (kg dm-3) exp. (258) 5,700x10-4 4,310x ,527 1,420x ,8 MA MA1 (m3 m-3) esf. (257) 1,496x10-3 3,172x ,891 2,956x ,8 ME MA2 (m3 m-3) exp. (257) 2,980x10-4 2,736x ,470 7,992x ,1 MA MI1 (m3 m-3) esf. (257) 8,120x10-3 2,100x ,268 3,270x ,3 AL MI2 (m3 m-3) epp. 6,710x10-3 6,710x PT1 (m3 m-3) epp. 7,520x10-2 7,520x PT2 (m3 m-3) epp. 4,643x10-3 4,643x Areia1 (g kg-1) epp. 2,960x10 4 2,960x Areia2 (g kg-1) epp. 3,065x10 4 3,065x Argila1 (g kg-1) epp. 9,560x10 3 9,560x Argila2 (g kg-1) exp. (474) 1,100x10 3 1,814x ,190 9,800x ,9 MA Silte1 (g kg-1) epp. 1,234x10 4 1,234x Silte2 (g kg-1) exp. (355) 2,850x10 3 7,320x ,734 3,488x ,1 AL (a) Atributos físico do solo: UG: Umidade Gravimétrica, UV: Umidade Volumétrica; DS: Densidade do Solo ;DP: Densidade da partícula ;MA: Macroporosidade do solo; MI: Microporosidade;PT: Porosidade Total; Areia; Argila; Silte; (b) Modelo: exp: exponencial, gau: gausiano, esf: esférico; e epp: efeito pepita puro; modelo sucedido por número entre parênteses, significando o número de pares no primeiro lag; (c) SQR: soma dos quadrados dos resíduos; (d) ADE: avaliador da dependência espacial. Na comparação inicial dos mapas de krigagem simples dos atributos do solo (UG2, DS1, DP1, DS2, MA2, Argila 2) com aquele cujos parâmetros dos semivariogramas encontram se na Tabela 2, foi verificada elevada semelhança espacial direta entre a UG2, DP1, DS1, DS2, MA2 e Argila 2 na ADE, variando de 90,9 para Argila 2 a 89,1 para macroporosidade (MA2). Dessa forma, nas Figuras 2(a), 2(b), 2(c), 2(d), pode-se constatar que nos sítios onde ocorreram as maiores UG2 (umidade gravimétrica) houve uma maior concentração de Argila (ARG2). Segundo Lopes (1989) cita que nos solos argilosos, existe maior retenção de água no solo devido à presença dos microporos (Tabela 1) que retém a água contra as forças da gravidade, porém esses solos podem ser facilmente compactados. Isto reduz o espaço poroso, o que limita o movimento do ar e da água através do solo, causando um grande escorrimento superficial das águas da chuva explicado nas Figuras 3(b) e 3(c). ADE (d) 2(a) 2(b) 2(c) 2(d) IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

6 Figura 2a, 2b). Mapa de Krigagem densidade do solo, para as profundidades 0-0,10m (a) e 0,10-0,20m (b) e Figuras (2c, 2d). Mapa de Krigagem para (MA1, MA2) para profundidades 0-0,10m e 0,10-0,20m. 3(b) 3(c) Figuras 3a, 3b. Mapa de Krigagem (DP1) densidade da partícula e umidade gravimétrica (UG2), para as profundidade 10-0,20m e Figura 3c. Mapa de Krigagem para argila (ARG2) para profundidades 0,10-0,20m. Conclusão 1. Nas condições ambientais da microbacia, especificamente da qualidade do solo, este apresentou índices críticos encontrados para os valores dos atributos físicos do solo. Isso porque, o estado de compactação presente no solo da microbacia, desencadeado pela transformação da superfície pelas atividades de pasto e agricultura anuais foi realizado sem um manejo adequado. 2. Os valores médios da densidade do solo DS1 0-0,10m=1,49 kg dm -3 e DS2 0,10-0,20m=1,54 kg dm -3 proporcionaram-se substanciais à compactação do solo. 3. Do ponto de vista de alguns atributos do solo são explicados por um modelo de alta dependência espacial em função da densidade do solo com relação da macroporosidade na profundidade 0,10 0,20m. Referências BERTOL, I.; ALMEIDA, J. A. de; ALMEIDA, E. X.; KURTZ, C. Propriedades físicas do solo relacionadas a diferentes níveis de oferta de forragem de capim-elefante-anão cv. Mott. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília. v. 35, n. 5, p , CAMBARDELLA, C. A.; MOORMAN, T. B.; NOVAK, J. M.; PARKIN, T. B.; KARLEN, D. L.; TURCO, R. F.; EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA. Manual de métodos de análise do solo. 2. ed. Rio de Janeiro. Embrapa-cnps, p. 212, FREDDI, O. S.; CARVALHO, M. P.; VERONESI JÚNIOR, V.; CARVALHO, G. J. Produtividade do milho relacionada com a resistência mecânica à penetração do solo sob preparo convencional. Eng. Agríc. v. 26, p , GS+. Geostatistics for environmental sciences. Michigan, Plainwell: Gamma Desing Software, p GREENLAND, D. J. Soil structure and erosion hazard. In: GREENLAND, D. J.; LAL, R. Soil conservation and management in the humid tropics. New York-USA: John Wiley e Sons, p , 1977 JOURNEL, A. G.; HUIJBREGTS, C. J. Mining geostatistics. London: Academic Press, p. 600, LOPES, A. S. (trad. e adapt.). Manual de fertilidade do solo. São Paulo: ANDA/POTAFOS, p CARVALHO, M. P.; TAKEDA, E.Y.; FREDDI, O. S. Variabilidade espacial de atributos de um solo sob videira em Vitória Brasil (SP). Revista Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa, v. 27, p , OLIVEIRA, J. B.; MONIZ, A. C. Levantamento pedológico detalhado da estação experimental de Ribeirão Preto, SP. Bragantia, Campinas, v. 34, p , QUEIROZ, H. A.; ALVES, M. C.; SILVA, R. H. Qualidade dos solos de uma microbacia na região de Ilha Solteira SP. Revista de Agricultura Neotropical, Cassilândia-MS, v. 1, n. 1, p , ROQUE, M. W.; MATSURA, E. E.; SOUZA, Z. M.; BIZARI, D. R.; SOUZA, A. L. Correlação linear e espacial entre a resistência do solo ao penetrômetro e a produtividade do feijoeiro irrigado. R. Bras. Ci. Solo, Viçosa. v. 32, p , SALES, M. C. L. Estudo da Degradação Ambiental em Gilbués PI. Reavaliando o Núcleo de Desertificação f. Dissertação de Mestrado, Curso de Geografia, Universidade de São Paulo - USP. São Paulo, SCHLOTZHAVER, S. D; LITTELL, R. C. SAS System for elementary statistical analysis. Cary, 2.ed, P. 905, TIMM, L. C.; PIRES, F. L.; ROVERATTI, R.; ARTHUR, J, R.; REICHARDT, K.; OLIVEIRA, M, C, J.; BACCHI, S, O, O. field spatial and temporal patterns of soil water content and bulk density changes. Sci. agric. Piracicaba, v. 63, n. 1, p , IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

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