ANO XXII ª SEMANA DE MARÇO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2011 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - RS LEGISLAÇÃO - RS
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- Thereza Barroso Sousa
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1 ANO XXII ª SEMANA DE MARÇO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2011 ASSUNTOS DIVERSOS FRANCHISING - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS Introdução - Implantação de Sistema de Franquia - Código Civil - Lei Complementar nº 116/ Remuneração - Taxas - Registro - Anulação do Contrato - Extinção do Contrato... ICMS - RS DENÚNCIA ESPONTÂNEA DA INFRAÇÃO - ASPECTOS GERAIS Introdução - Formalização - Apresentação do Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências/RUDFTO - Impossibilidade de Denúncia de Débito já Declarado em GIA - Prrocessamento da Denúncia - Destinação Das Vias da Denúncia Espontânea - Constituição do Crédito Tributário... LEGISLAÇÃO - RS Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Alterações no Regulamento - NF-e... Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Alterações no Regulamento - Crédito Presumido... Pág. 99 Pág. 101 Pág. 102 Pág. 103 Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Arrecadação - Disposições... Pág. 103
2 MARÇO - Nº 13/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL ASSUNTOS DIVERSOS Sumário FRANCHISING Aspectos Tributários 1. Introdução 2. Implantação de Sistema de Franquia 3. Código Civil 4. Lei Complementar nº 116/ Remuneração 6. Taxas 7. Registro 8. Anulação do Contrato 9. Extinção do Contrato 1. INTRODUÇÃO Franquia empresarial ou franchising é um sistema desenvolvido visando a cessão do direito de uso de marca ou patente, de propriedade de um determinado franqueador ao franqueado, que é normalmente escolhido respeitando um perfil pré-estabelecido. Em contratos antigos, em que prevaleciam apenas a Lei do Franchising de 1995, havia algumas regras estabelecidas pelo franqueador que o franqueado era obrigado a cumprir. Tais regras, com o advento do Código Civil, poderão ser discutidas com base na relação da boa-fé, conforme abordaremos nos itens a seguir. 2. IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE FRANQUIA Sempre que o franqueador tiver interesse na implantação de sistema de franquia empresarial, deverá fornecer ao interessado em tornar-se franqueado uma Circular de Oferta de Franquia, por escrito e em linguagem clara e acessível, contendo, obrigatoriamente, as seguintes informações: a) histórico resumido, forma societária e nome completo ou razão social do franqueador e de todas as empresas a que esteja diretamente ligado, bem como os respectivos nomes de fantasia e endereços; b) balanços e demonstrações financeiras da empresa franqueadora relativos aos 2 (dois) últimos exercícios; c) indicação precisa de todas as pendências judiciais em que estejam envolvidos o franqueador, as empresas controladoras e titulares de marcas, patentes e direitos autorais relativos à operação, e seus subfranqueadores, questionando especificamente o sistema da franquia ou que possam diretamente vir a impossibilitar o funcionamento da franquia; d) descrição detalhada da franquia, descrição geral do negócio e das atividades que serão desempenhadas pelo franqueado; e) perfil do franqueado ideal no que se refere a experiência anterior, nível de escolaridade e outras características que deve ter, obrigatória ou preferencialmente; f) requisitos quanto ao envolvimento direto do franqueado na operação e na administração do negócio; g) especificação quanto ao: g.1) total estimado do investimento inicial necessário à aquisição, implantação e entrada em operação da franquia; g.2) valor da taxa inicial de filiação ou taxa de franquia e de caução; e g.3) valor estimado das instalações, equipamentos e do estoque inicial e suas condições de pagamento; h) informações claras quanto a taxas periódicas e outros valores a serem pagos pelo franqueado ao franqueador ou a terceiros por este indicados, detalhando as respectivas bases de cálculo e o que as mesmas remuneram ou o fim a que se destinam, indicando, especificamente, o seguinte: h.1) remuneração periódica pelo uso do sistema, da marca ou em troca de serviços efetivamente prestados pelo franqueador ao franqueado (royalties); h.2) aluguel de equipamentos ou ponto comercial; h.3) taxa de publicidade ou semelhante; h.4) seguro mínimo; h.5) outros valores devidos ao franqueador ou a terceiros que a ele sejam ligados; i) relação completa de todos os franqueados, subfranqueados e subfranqueadores da rede, bem como dos que se desligaram nos últimos 12 (doze) meses, com nome, endereço e telefone; j) em relação ao território, deve ser especificado o seguinte: j.1) se é garantida ao franqueado exclusividade ou preferência sobre determinado território de atuação e, caso positivo, em que condições o faz; e j.2) possibilidade de o franqueado realizar vendas ou prestar serviços fora de seu território ou realizar exportações; k) informações claras e detalhadas quanto à obrigação 99
3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL MARÇO - Nº 13/2011 do franqueado de adquirir quaisquer bens, serviços ou insumos necessários à implantação, operação ou administração de sua franquia, apenas de fornecedores indicados e aprovados pelo franqueador, oferecendo ao franqueado relação completa desses fornecedores. l) indicação do que é efetivamente oferecido ao franqueado pelo franqueador, no que se refere a: l.1) supervisão de rede; l.2) serviços de orientação e outros prestados ao franqueado; l.3) treinamento do franqueado, especificando duração, conteúdo e custos; l.4) treinamento dos funcionários do franqueado; l.5) manuais de franquia; l.6) auxílio na análise e escolha do ponto onde será instalada a franquia; l.7) layout e padrões arquitetônicos nas instalações do franqueado; m) situação perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI das marcas ou patentes cujo uso estará sendo autorizado pelo franqueador; n) situação do franqueado, após a expiração do contrato de franquia, em relação a: n.1) know-how - o segredo de indústria a que venha ter acesso em função da franquia; e n.2) implantação de atividade concorrente do franqueador. O parágrafo único do art. 4º da Lei de Franquia estabelece que o não fornecimento da circular de oferta de franquia ao candidato a franqueado, no mínimo 10 (dez) dias antes da assinatura do contrato ou pré-contrato de franquia, ou ainda do pagamento de qualquer tipo de taxa, dá o direito do franqueado pedir a anulação do contrato e exigir devolução de todas as quantias que já tiver efetuado pagamento a título de taxas de filiação e royalties, devidamente corrigidas, além de perdas e danos. A sanção também será aplicada ao franqueador que veicular informação falsa na sua circular de oferta, sem prejuízo das sanções penais cabíveis (Art. 7º). Costuma-se confiar a Circular de Oferta de Franquia (COF) à pessoa física do franqueado, firmando com este, posteriormente, o conhecido Pré-Contrato de Franquia Empresarial, no qual este se compromete a, em determinados dias, constituir e iniciar as operações de uma pessoa jurídica, cujo tipo societário geralmente é imposto pelo franqueador. Este pré-contrato deverá ser reformulado pelas redes de franquia, devendo especificar aspectos essenciais do contrato com ampla informação e conter cláusula expressa de arrependimento. 3. CÓDIGO CIVIL Em regra, no Brasil, tanto o franqueador quanto o franqueado são pessoas jurídicas regularmente constituídas, sob a forma de uma sociedade limitada. A escolha deste tipo societário justificava-se por conveniência e segurança jurídica. Com o advento da nova Legislação, cumpre-nos alertar para o fato de que, tanto o franqueador quanto o franqueado devem, obrigatoriamente, modificar e atualizar seus estatutos e contratos sociais. Os contratos de franquias não estão sofrendo mudanças formais, mas as redes deverão atualizá-los, principalmente em relação às causas de unilateral, sucessão de obrigações e garantias de contrato, para se adaptar ao princípio da boa-fé nas relações contratuais. 4. LEI COMPLEMENTAR Nº 116/2003 Em agosto de 2003, entrou em vigor a Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, na qual restou incluída, dentro do rol das atividades econômicas sujeitas à incidência do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN), a franquia (item 17.08). Entre os que discordam desta inserção, argumenta-se que o contrato de franquia se diferencia do contrato de prestação de serviços, na medida em que o franqueador não presta serviço ao franqueado, nem este àquele. Isso porque o contrato de franquia empresarial é um contrato de cessão de direitos, no qual o franqueador cede ao franqueado a prerrogativa de uso de marca ou patente, através da qual auferirá renda, configurando um sistema de verdadeira parceria empresarial. 5. REMUNERAÇÃO Entre as formas de remuneração destacamos: a) Franquia de distribuição: trata-se de um tipo de franquia de remuneração básica do franqueador com base nos produtos ou serviços. Não há taxa explícita de royalties ou taxa inicial da franquia. Na maioria das vezes, esses custos estão embutidos na receita do franqueado, envolvendo posteriormente maiores taxas de impostos; b) Franquia pura: ocorre mais no setor de alimentos e serviços. Oferece mais tecnologia, com taxas de royalties e taxas de franquia sobre a rentabilidade; c) Franquia mista: caracteriza-se pelas taxas de fornecimento de produtos, royalties, taxas de franquia. Tem as funções de distribuição definidas e separadas das receitas de administração da rede. 100
4 MARÇO - Nº 13/ TAXAS ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL 8. ANULAÇÃO DO CONTRATO Franchise fee: taxa cobrada pelo franqueador do franqueado para que este tenha o direito de fazer parte da rede de franquias do franqueador. É o preço estabelecido para o ingresso do franqueado em um determinado sistema de franquia. Royalties: constituem um valor que o franqueado paga periodicamente ao franqueador para remunerar a tecnologia que este continua a lhe prestar enquanto perdurar a relação entre ambos.quase sempre se trata de um percentual fixo, pré-estabelecido no contrato, aplicado sobre o montante do faturamento bruto da franquia. Podem ser cobradas taxas extras destinadas como taxas de promoção e propaganda, serviço e compras. 7. REGISTRO O artigo 6º da Lei de Franchising dispõe que contrato de franquia deve ser sempre escrito e assinado na presença de 2 (duas) testemunhas e terá validade independentemente de ser levado a registro perante cartório ou órgão público. Apesar da leitura deste dispositivo, com a edição do Código Civil, é recomendável a opção pelo registro do contrato, de forma a evitar o tratamento dispensado às sociedades ditas de fato ou irregularidades, sobretudo pelas implicações relativas à responsabilidade dos sócios. O franqueado poderá arguir a anulabilidade do contrato e exigir devolução de todas as quantias que já houver pago ao franqueador ou a terceiros por ele indicados, a título de taxas de filiação e royalties, devidamente corrigidas pela variação da remuneração básica dos depósitos de poupança, mais perdas e danos, quando a circular de oferta de franquia não for entregue no prazo ou se o franqueador veicular informações falsas em sua circular. 9. EXTINÇÃO DO CONTRATO O contrato de franquia extingue-se pelo decurso do prazo, pelo implemento de condição resolutiva, pelo distrato bilateral ou pela resolução baseada na culpa da parte que houver descumprido as obrigações legais ou contratuais. A causa de extinção mais comum é o término do prazo acordado entre franqueador e franqueado, que geralmente varia de 1 (um) a 5 (cinco) anos. No contrato deverá conter expressamente a opção de renovação pelo franqueado. Em alguns contratos existe a possibilidade de extinção por denúncia vazia, hipótese mais questionada judicialmente. O fundamento de tais cláusulas reside no fato do contrato de franquia ser baseado na boa-fé das partes. Portanto, se ao franqueado não interessar mais a continuação da franquia, basta comunicar a intenção sem necessidade de fundamentação desta decisão. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS - RS DENÚNCIA ESPONTÂNEA DA INFRAÇÃO Aspectos Gerais Sumário 1. Introdução 2. Formalização Apresentação do Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - RUDFTO Impossibilidade de Denúncia de Débito já Declarado em GIA 3. Prrocessamento da Denúncia Destinação Das Vias da Denúncia Espontânea 4. Constituição do Crédito Tributário 1. INTRODUÇÃO Constitui infração toda ação ou omissão que importe em inobservância, por parte do sujeito passivo, de obrigação principal ou acessória, positiva ou negativa, estabelecida pela Legislação Tributária Estadual regente da matéria. Todavia, a responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, apresentada por escrito ao Fisco Estadual e acompanhada do pagamento do tributo, se devido, razão pela qual elaboramos a presente matéria, visando enfocar os procedimentos inerentes à referida denúncia. 2. FORMALIZAÇÃO A denúncia espontânea de infração relativa ao ICMS será apresentada no formulário padronizado pela Legislação Estadual, em 2 (duas) vias, à autoridade fazendária competente, com a descrição detalhada da infração formal ou material e, ainda, na hipótese de infração material da matéria tributável, desdobrada, se possível, por período de apuração do imposto, sendo entregue: a) na CAC, se o contribuinte for domiciliado em Porto Alegre; b) na repartição fazendária à qual se vincula o estabelecimento, nos demais casos Apresentação do Livro Registro de Utilização de 101
5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL MARÇO - Nº 13/2011 Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - RUDFTO O contribuinte, na apresentação da denúncia, exibirá o livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - RUDFTO e, ainda, na hipótese de haver satisfeito, total ou parcialmente, o débito, o documento de arrecadação Impossibilidade de Denúncia de Débito já Declarado em GIA Ressalte-se que não cabe apresentação de denúncia relativamente a débito de imposto já informado em GIA. 3. PROCESSAMENTO DA DENÚNCIA À autoridade fazendária competente caberá receber ou recusar a denúncia, tendo em vista, inclusive, eventual prévio início de ação fiscal Destinação Das Vias da Denúncia Espontânea Recebida a denúncia, as 2 (duas) vias terão a seguinte destinação: a) a original, para o arquivo da repartição fazendária onde a mesma foi entregue, na qual será anotado o número do documento de arrecadação, caso o contribuinte tenha recolhido, parcial ou totalmente, o valor do débito; b) a cópia, para o contribuinte, na qual a autoridade fazendária competente passará recibo da apresentação da denúncia, para isso apondo data, assinatura e identificação. Nota: Recusada a denúncia, a autoridade fazendária competente devolverá as 2 (duas) vias ao contribuinte, declarando na original os motivos da recusa, não impedindo, esse ato, o início ou a continuidade do procedimento tributário-administrativo. 4. CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO O Fisco Estadual competente, caso o débito denunciado não tenha sido pago ou recolhido apenas parcialmente, constituirá crédito tributário por meio de Auto de Lançamento, no valor do débito ainda não satisfeito, classificando a infração como privilegiada. Na mesma oportunidade, será feito registro da ocorrência no livro RUDFTO, apresentado pelo contribuinte. Mencione-se que não caberá lavratura de Auto de Lançamento caso a denúncia verse exclusivamente sobre infração formal. Fundamentos Legais: Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título IV, Capítulo IV, Seção 1.0. LEGISLAÇÃO - RS ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO NF-E DECRETO Nº , de (DOE de ) Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º - Com fundamento no disposto no Ajuste SINIEF 07/05, publicado no Diário Oficial da União de 05/10/05, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de : ALTERAÇÃO Nº No art. 26-A do Livro II, ficam acrescentadas as notas 07 e 08 ao caput com a seguinte redação: NOTA 07 - O contribuinte credenciado como emissor, porém não obrigado à emissão de NF-e, poderá emitir a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, exceto nas operações em que a legislação o obrigue a emissão de NF-e. NOTA 08 - Ficam convalidados, no período de 5 de outubro de 2005 a 28 de fevereiro de 2011, os procedimentos adotados pelo contribuinte em conformidade com o disposto na nota 07. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de março de Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Piratini, em Porto Alegre, 17 de marco de Registre-se e publique-se. Tarso Genro Governador do Estado Odir A. P. Tonollier Secretário de Estado da Fazenda Carlos Pestana Neto Secretario Chefe da Casa Civil 102
6 MARÇO - Nº 13/2011 ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO - CRÉDITO PRESUMIDO DECRETO Nº , de (DOE de ) ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL ICMS ARRECADAÇÃO - DISPOSIÇÕES DECRETO Nº , de (DOE de ) Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º - Ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No art. 32 do Livro I, o caput do inciso CIII passa a vigorar com a seguinte redação: CIII - aos estabelecimentos importadores de pneumáticos, protetores de borracha e câmaras de ar, classificados nos códigos , , , , , , , , , , , , , , , , , , e , da NBM/SH-NCM, que atendam as condi9oes estabelecidas em Termo de Acordo firmado com o Estado do Rio Grande do Sul, nas saídas que promoverem dessas mercadorias para o território nacional, em montante igual ao que resultar da aplicação, sobre o debito fiscal próprio, do percentual de: ALTERAÇÃO Nº No Apêndice XVII, o item XLIII passa a vigorar com a seguinte redação: ITEM MERCADORIAS "XLIIIPneumáticos, protetores de borracha e câmaras de ar, classificados nos códigos , , , , , , , , , , , , , , , , , , e , da NBM/SH-NCM, desde que importados por estabelecimentos que atendam as condições estabelecidas em Termo de Acordo firmado com o Estado do Rio Grande do Sul e que o desembaraço aduaneiro ocorra neste Estado." Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Piratini, em Porto Alegre, 17 de marco de Registre-se e publique-se. Tarso Genro Governador do Estado Odir A. P. Tonollier Secretário de Estado da Fazenda Carlos Pestana Neto Secretario Chefe da Casa Civil Dispõe sobre a apuração do valor adicionado previsto na Lei nº , de 14 de novembro de 1997, que trata da participação dos Municípios no produto da arrecadação do ICMS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, decreta: Art. 1º - Para fins de obtenção do índice de participação de cada Município na parcela de 25% (vinte e cinco por cento) do produto da arrecadação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), de que trata a Lei nº , de 14 de novembro de 1997, fica estabelecido, em relação ao valor adicionado referido no art. 1º, I, da mencionada Lei, o seguinte: I - o valor adicionado corresponderá, para cada Município, ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil; II - para efeitos de apuração do valor adicionado: a) serão consideradas as operações e prestações que constituam fato gerador do ICMS, bem como as operações imunes do ICMS; b) a totalização da diferença entre o valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviço, e o valor das mercadorias entradas deverá ser efetuada por Município e por ano civil, independentemente do resultado apurado individualmente por empresa, por estabelecimento, por produto, por mês ou por qualquer outro critério de totalização ser positivo ou negativo; III - os valores dos estoques inicial e final não influenciam a apuração do valor adicionado. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Piratini, em Porto Alegre, 18 de março de Registre-se e publique-se. Tarso Genro Governador do Estado Odir A. P. Tonollier Secretário de Estado da Fazenda Carlos Pestana Neto Secretario Chefe da Casa Civil 103
7 NOVOS TELEFONES CONSULTORIA ACRE Rio Branco - Capital (65) BAHIA Salvador - Capital (71) CEARÁ Fortaleza - Capital ESPÍRITO SANTO Vitória - Capital DISTRITO FEDERAL Brazilândia, Paranoá, Pl analtina, Taguatinga, Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcl eo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Mari a, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparai so de Goiás, Parque Estrela D água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Ci dade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distri to Industrial de Luziani, Estância D Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo (61) Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandi ocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Bai xo, Vi la Zeina, América do Sul, Jardim Bandei rantes, Bai rro Grande Val e, Bairro Resi dencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardi m Edite. GOIÁS Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, Santa Maria, Santa Amali a, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia. (62) MATO GROSSO Varzea Grande, Nossa Senhora da Guia, Coxipa de Ouro, Jatoba, Aguaçu, Posto da Serra, Salgadeira, Usina Hidrelétrica de Manso, Posto Chapadão, Olho d'água, Sucuri, Taruma, São Jerônimo, Mutuca, Arraial dos Freitas, Rio dos Peixes, Raizama, Limpo Grande, Praia Grande, Comunidade Campo de Ferro, Rio (65) dos Couros, Comunidade Fazendinha, Agrovila São Miguel, São Miguel, Souza Lima, Comunidade Machado, São José da Serra e Guarita. MATO GROSSO DO SUL Anhandui, Rochedinho, Colonia do aguão, Três Barras, Posto fiscal descampado, Policia Rodoviária Federal, Posto fiscal São Julião, Posto das Mansões, Posto Nossa Senhora Aparecida, Santa Luzia e Yamaia. (67) MINAS GERAIS (IMPOSTO DE RENDA E TRABALHISTA) Belo Horizonte - Capital (31) Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) Juiz de Fora (32) Governador Valadares (33) Araguari - Arapora - Araxa - Campi na Verde - Campo Florido - Canapol is - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Ri o Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - (34) Sao Francisco De Sales - Tupaci guara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zel andi Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) Ibiraci (35) Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui (37) MINAS GERAIS (ICMS) Belo Horizonte - Capital (31) PARÁ Belém - Capital PARANÁ Curitiba - Capital Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo - Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais Paranaguá (41) Londrina (43) Maringá (44) Cascavel (45) RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro - Capital (21) Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita -Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João de Meriti - Seropedica (21) Macaé - Nova Friburgo (21) RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre (51) Osório (51) Três Coroas (51) Beto Gonçalves (54) Canela (54) Carlos Barbosa (54) Caxias (54) Gramado (54) Nova Petrópolis (54) Nova Prata (54) São Marcos (54) Veranópolis (54) RONDÔNIA Porto Velho - Capital (67) SANTA CATARINA Florianópolis (48) Blumenau (47) Joinvile (47) SÃO PAULO São Paulo - Capital (11) Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar - Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mai ripora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa (11) Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa Paulista (11) Itu (11) São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe - Praia Grande - Santos - São Vicente (13) Marília (14) Sorocaba (15) Tieté (15) Ribeirão Preto (16) Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos - Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho (16) São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira - Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo (19) Piracicaba (19)
Lei nº 8.955, de 15 de Dezembro de 1994. Faço saber o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei.
Lei nº 8.955, de 15 de Dezembro de 1994 Dispõe sobre o contrato de franquia empresarial ( Franchising ) e dá outras providências. Faço saber o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei. Art.
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