TÍTULO DO RESUMO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DO IGUAÇU-PR.

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1 TÍTULO DO RESUMO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Bruna Castanhel Martinez¹, Bruna Ribeiro Mazotti², Alex Guilherme Farina³, Anielle dos Santos de Souza 3, Cintia Rossi 3, Elisa Maria Bezerra Maia 3, Eunice de Fleitas Israel³, Evellym Vieira 3, Isabela Rojas Azevedo D avila 3, Ivanete Sema do Nascimento³, Ivanice Paula Queiroz da Costa³, Karen Carolina Franco³, Laysa Cristina Dreyer³, Leidiana Correa S. Silva 3, Marcelle Saldanha da Silva 3, Maychol Douglas Antunes 3, Naiza Nunes Violato 3, Patrícia Mayumi Sakai 3, Thays Cristina Antonio 3, Viviane Trindade Pereira³, Helder Ferreira 4, Marieta Fernandes Santos 5 e Oscar Kenji Nihei 6. 1 Acadêmicas do curso de Enfermagem/UNIOESTE. Bolsistas PROEX. 2 Acadêmicas do curso de Enfermagem/ UNIOESTE. Bolsistas PROEX- Ações Afirmativas. 3 Acadêmicos do curso de Enfermagem/UNIOESTE. 4 Mestre em Enfermagem, docente do curso de Enfermagem/UNIOESTE. Colaboradora do projeto. 5 Doutora em Enfermagem, docente do curso de Enfermagem/UNIOESTE. Colaboradora do projeto. 6 Pós-doutor em Imunologia, docente do curso de Enfermagem/UNIOESTE. Coordenador do projeto. Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar a acuidade visual em escolares do ensino fundamental, detectando precocemente crianças com baixa AV, e assim encaminhá-los para o serviço especializado e realizar o acompanhamento de sua assistência no período pós-avaliação. Realizamos o teste de AV em alunos da Escola Municipais Arnaldo Isidoro de Lima e Ponte da Amizade com o uso da Tabela de Snellen, considerando como baixa acuidade aqueles que apresentavam AV menor ou igual a 0,7 (20/30) em pelo menos um dos olhos. Mediante confirmação (reteste) do resultado de baixa AV, preencheu-se uma ficha de encaminhamento com os resultados obtidos e o nome do escolar para que seus responsáveis o encaminhassem ao serviço de saúde. No período de janeiro a dezembro de 2011, avaliamos no total 415 escolares. Destes, 65 (15,7%) apresentaram baixa AV. Desse total de alunos com baixa AV, 57 receberam as fichas de encaminhamento ao serviço de saúde. Palavras-chave: acuidade visual, promoção da saúde, saúde escolar.

2 INTRODUÇÃO A detecção precoce de problemas visuais é uma medida de assistência primária importante, uma vez que, cerca de 85% do nosso relacionamento com o mundo exterior é realizado principalmente por meio da visão, de forma que os problemas oculares podem representar prejuízos para a aprendizagem e socialização das crianças (LOPES et al., 2003). A quase totalidade das crianças em idade escolar nunca passou por exame oftalmológico. Estima-se que 10% dessas crianças necessitam de óculos e 10% apresentam outro problema oftalmológico (ALVES; NEWTON, 1998). Para Temporini (1977) a importância de se detectar os problemas de deficiência visual na criança ainda em idade pré-escolar e escolar se deve ao fato de que nesta faixa etária ocorre o pleno desenvolvimento do aparelho visual. Assim, o poder de resolução dos problemas detectados seria muito maior, e as consequências da deficiência visual poderiam ser atenuadas ou mesmo evitadas. Considerando a importância da visão na educação e socialização da criança, as ações de promoção da saúde e de educação em saúde assumem importância decisiva. A prevenção e a detecção precoce de deficiências oculares são os melhores recursos para o combate à visão subnormal e devem ser feitas, preferencialmente, na infância. Sendo a escola uma instituição com grande concentração de crianças, cabem aos profissionais da área da saúde escolar as ações de detecção e tratamento da visão subnormal (FECHINE et al., 2000). OBJETIVOS Detectar precocemente a baixa AV em crianças do ensino fundamental de duas escolas municipais de Foz do Iguaçu-PR, prosseguindo com o encaminhamento dos escolares ao serviço de saúde especializado, e realizar o acompanhamento da assistência prestada através do contato com seus familiares. MÉTODOS Estudo realizado nas Escolas Municipais Arnaldo Isidoro de Lima e Ponte da Amizade localizadas no município de Foz do Iguaçu-PR, com os alunos do ensino fundamental. Os escolares receberam um Termo de Compromisso Livre e Esclarecido (TCLE) que precisou ser assinado pelos pais ou responsáveis para que estes autorizassem a participação do aluno nas atividades do projeto. Foram realizados testes da acuidade visual utilizando-se a tabela de Snellen, tanto para alfabetizados como para não alfabetizados, determinado pelo estagio de aprendizado do aluno, a uma distância de 6,1 metros do olho da criança, realizado em um local bem iluminado e arejado. Sendo considerada baixa AV menor ou igual a 0,7

3 (20/30) em pelo menos um dos olhos. A avaliação foi feita primeiramente no olho direito ocluindo-se o olho esquerdo e, em seguida, no esquerdo sendo ocluído o olho direito. Os escolares que apresentaram baixa AV em pelo menos um dos olhos foram reavaliados após algumas semanas para a confirmação do resultado. Após a reavaliação, e nos casos onde foi confirmado o resultado de baixa AV, preencheu-se uma ficha de encaminhamento com o nome do escolar e os resultados obtidos para que seus responsáveis o encaminhassem ao serviço de saúde especializado (público ou privado). As etapas subsequentes foram acompanhadas através de ligações domiciliares para contactar a família do escolar (com baixa AV). Os contatos telefônicos foram realizados pelos acadêmicos participantes do projeto de extensão, de forma padronizada, tendo-se como objetivo orientar os pais e responsáveis dos escolares com baixa AV, esclarecer as suas dúvidas e assim acompanhar todo o processo de assistência desde a detecção do problema visual até a sua resolução (consulta ao oftalmologista, obtenção do diagnóstico definitivo e correção do problema quando necessário). RESULTADOS E DISCUSSÃO No período de realização das atividades extensionistas nas Escolas Municipais Arnaldo Isidoro de Lima e Ponte da Amizade, de janeiro a dezembro de 2011, realizamos a avaliação da AV em um total de 415 escolares do ensino fundamental (Classe Especial à 4ª série). Destes, 203 pertenciam à Escola Municipal Arnaldo Isidoro de Lima, onde 118 (58,1%) dos escolares avaliados eram meninos e 85 (41,9%) meninas. Os outros 212 escolares pertenciam à Escola Municipal Ponte da Amizade, onde 109 (51,5%) eram meninos e 103 (48,5%) eram meninas. Na tabela 1 podemos ver o número de alunos avaliados de acordo com as séries, separadamente por escola. Dentre os 203 alunos avaliados da Escola Municipal Arnaldo Isidoro de Lima, 39 (19,2% da amostra) apresentaram baixa AV (AV igual ou menor que 20/30) em pelo menos um dos olhos, onde 25 (12,3%) destes eram meninos e 14 (6,9%) meninas. Entre os 212 alunos avaliados da Escola Municipal Ponte da Amizade, 26 (12,3%) apresentaram baixa AV, onde deste total 10 (4,7%) eram meninos e 16 (7,5%) meninas. Portanto no total, dos 415 escolares avaliados nas duas escolas, 65 (15,7%) da amostra apresentou baixa acuidade visual. Sendo que desse total, as famílias de 57 escolares receberam a ficha de encaminhamento ao serviço de saúde. Na tabela 2, encontra-se o número de alunos com baixa AV de acordo com as séries, separadamente por escola. Na escola Arnaldo Isidoro de Lima não houve nenhum aluno com baixa AV na 4 série.

4 Tabela 1: alunos avaliados nas Escolas Municipais Arnaldo Isidoro de Lima e Ponte da Amizade Foz do Iguaçu-PR, Série/ Ano alunos avaliados na escola Arnaldo Isidoro de Lima alunos avaliados na escola Ponte da Amizade 4ª série 4 (2,0%) 43 (10,4%) 4 ano 27 (13,3%) 31 (7,5%) 3 ano 32 (15,8%) 47 (10,8%) 2 ano 19 (9,4%) 49 (13,7%) 1 ano 41 (20,2%) 19 (9%) Pré-escola 66 (32,5%) 19 (9%) Classe 14 (6,9%) 4 (1,9%) Especial Total 203 (100%) 212 (100%) Tabela 2: alunos com baixa acuidade visual (AV), nas Escolas Municipais Arnaldo Isidoro de Lima e Ponte da Amizade Foz do Iguaçu-PR, Série/ Ano alunos com baixa AV da escola Arnaldo Isidoro de Lima alunos com baixa AV da escola Ponte da Amizade 4ª série 0 (0%) 2 (7,7%) 4 ano 02 (5,1%) 3 (11,5%) 3 ano 04 (10,3%) 3 (11,5%) 2 ano 03 (7,7%) 7 (26,9%) 1 ano 10 (25,6%) 6 (23,1%) Pré-escola 16 (41,0%) 3 (11,5%) Classe 04 (10,3%) 2 (7,7%) Especial Total 39 (100%) 26 (100%)

5 Dos 39 alunos que apresentaram baixa AV na Escola Municipal Arnaldo Isidoro de Lima, conseguimos entrar em contato com os responsáveis de 28 (71,8%) escolares diagnosticados com baixa AV. Dos 28 (100%) responsáveis contatados, 19 (67,85%) levaram seus filhos para consulta especializada, sendo 8 (42,1%) consultas pelos SUS, e 11 (57,89%)consultas particulares. Das 19 consultas oftalmológicas realizadas nas crianças, houve a necessidade do uso de lente de correção em 17 (89,47%) destas 19 crianças que passaram por consulta especializada e 2 (10,52%) não necessitaram uso de óculos. Não foi possível realizar, até o período deste trabalho, o contato com os alunos da Escola Municipal ponte da Amizade que receberam o encaminhamento, para a obtenção dos dados referentes ao destino dos encaminhamentos. CONCLUSÕES No período de janeiro a dezembro de 2011, foram avaliados 415 alunos do ensino fundamental de Foz do Iguaçu-PR. Deste total, 65 (15,7%) apresentaram baixa AV, sendo que 57 receberam encaminhamento ao serviço de saúde. Dos que receberam o encaminhamento, os familiares de 28 alunos com baixa AV foram contatados por telefone, onde se constatou que 17 escolares já estão fazendo uso das lentes de correção. Os dados referentes ao a assistência recebida pelo restante dos encaminhamentos estão sendo providenciados para detectar quais das outras crianças que apresentaram baixa AV realmente precisaram de tratamento ou correção com recomendação do uso de óculos. REFERÊNCIAS - ALVES, M. R.; NEWTON, K. J. Campanha Veja bem Brasil. Manual de orientação. São Paulo: Conselho Brasileiro de Oftalmologia; FECHINE, A. D. L.; CARDOSO, M. V. L.; PAGLIUCA, L. M. F. Prevenção e detecção de distúrbios oftalmológicos em escolares. Ped Atual; v.13, n.4, p.5-21, LOPES, C. L. R.; BARBOSA, M. A.; MARQUES, E. S.; LINO, A. I.A.; MORAIS, N.H.F. O trabalho da enfermagem na detecção de problemas visuais em crianças/adolescentes. Rev Eletrônica Enferm; v.5, p.9-45, TEMPORINI, E..R.; NEWTON, K. J.; TAIAR A.; FERRARINI, M. L. Validade da aferição da acuidade visual realizada pelo professor em escolares da 1ª a 4ª séries de primeiro grau de uma escola pública do Município de São Paulo. Rev Saude Publica; v. 11: p , 1977.

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