IV Seminário de Iniciação Científica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IV Seminário de Iniciação Científica"

Transcrição

1 PREVALÊNCIA DE ESTRABISMO NO LABORATÓRIO DE MOTILIDADE OCULAR EXTRÍNSECA ORTÓPTICA PARA CAPACITAÇÃO E ATUAÇÃO NA ÁREA DE FISIOTERAPIA OCULAR NA CLÍNICA ESCOLA DA ESEFFEGO EM GOIÂNIA, GOIÁS, BRASIL. MAURO CORRÊA DE ALBUQUERQUE 1,4 ; FRANASSIS BARBOSA DE OLIVEIRA 2,4 ; ALANA PARREIRA COSTA 3,4. 1 DOCENTE DE ENSINO SUPERIOR MESTRE DA FUEG 2 DOCENTE DE ENSINO SUPERIOR ESPECIALISTA DA FUEG 3 ALUNA DE GRADUAÇÃO DO 3º PERÍODO DE FISIOTERAPIA 4 CURSO DE FISIOTERAPIA, ESEFFEGO, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GOIÂNIA, UEG. RESUMO O ESTRABISMO É UMA CONDIÇÃO DE ALTERAÇÃO DA MOTILIDADE OCULAR EXTRÍNSECA COMUM NA POPULAÇÃO HUMANA. NO SEU TRATAMENTO DIFERENTES PROFISSIONAIS ESTÃO ENVOLVIDOS, TAIS COMO: MÉDICOS E FISIOTERAPEUTAS. NO SERVIÇO DE MOTILIDADE OCULAR EXTRÍNSECA DA CLÍNICA ESCOLA DA ESEFFEGO O DESVIO OCULAR MAIS COMUM FOI A ESOTROPIA E O TRATAMENTO PRECONIZADO FOI A CORREÇÃO CIRÚRGICA. OS AUTORES ATENTAM PARA O FATO DE QUE A AMBLIOPIA ESTRABÍSMICA FOI A FORMA DE AMBLIOPIA MAIS COMUM ENCONTRADA PODENDO SER TRATADA QUANDO PRECOCEMENTE DIAGNOSTICADA. ESTRABISMO, VESGUICE, VESGO. Introdução O estrabismo (vesguice) é o desvio ocular que ocorre na população humana com uma prevalência de 2-4%. A motilidade ocular extrínseca estuda o desvio ocular, avaliando a função de cada músculo responsável pela movimentação ocular, inferindo a partir desta a função de seu respectivo nervo. A ortóptica é o ramo da ciência da saúde que estuda a movimentação ocular de forma isolada em cada olho e conjugada entre os dois olhos. A fisioterapia ocular seria a atuação do profissional em fisioterapia na motilidade ocular 844

2 extrínseca, avaliando e identificando um desvio ocular, fazendo mensurações apropriadas, identificando qual(is) músculo(s) ocular(es) extrínseco(s) de qual(is) olho(s) está(ão) paralisado(s) ou parético(s), orientando e supervisionando o tratamento do estrabismo através de exercícios e tratamentos clínicos capazes de melhorar a função ocular e ainda realizando avaliações pré e pós operatórias capazes de auxiliar o médico oftalmologista no tratamento cirúrgico desta condição segundo Souza-Dias (1999). A população usuária do Sistema Único de Saúde em Goiás, tem como única opção de tratamento ortóptico o Centro de Referência em Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (CEROF HC UFG) em Goiânia, Goiás. Assim todo o interior do estado está desassistido de profissionais capacitados. Em todo o estado de Goiás não há nenhum curso superior ou de pós-graduação em ortóptica capaz de capacitar profissionais para prestarem este tipo de atendimento. A falta de profissionais capacitados, aliada a dificuldade de acesso aos serviços de saúde tornam inexistentes estatísticas confiáveis a respeito da prevalência de estrabismo na população do estado de Goiás. A competência do profissional de fisioterapia em atuar nesta área do conhecimento foi discutida por Rezende (2004). Além de a presente pesquisa buscar a prevalência dos desvios oculares na população goiana, especificamente goianiense, é também o meio pelo qual buscamos a capacitação dos fisioterapeutas nesta área do conhecimento humano. Material e Métodos Fizemos o levantamento dos prontuários dos pacientes atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia da ESEFFEGO, UnU Goiânia, GO. Ao serem inicialmente acompanhados os pacientes autorizavam que os dados produzidos nestes atendimentos fossem posteriormente utilizados através de um termo de consentimento informado. Os pacientes foram-nos encaminhados de diversos serviços de assistência médica em oftalmologia de Goiânia, tais como o CEROF HC UFG, Fundação Banco de Olhos de Goiás (FUBOG) e Hospital Geral de Goiânia (HGG). Após avaliação dos casos, estes foram reencaminhados aos serviços de origem quando havia necessidade de intervenção cirúrgica, ou adequadamente acompanhados por nossa equipe de profissionais. Ainda, após a intervenção cirúrgica estes pacientes retornavam ao nosso serviço para acompanhamento pós-operatório. Os exames foram executados para diagnóstico, a fim de traçar a conduta dos casos e para acompanhamento pós-operatório. 845

3 Primeiramente foi realizada a anamnese. Em seguida era medida a acuidade visual com e sem correção óptica numa tabela de optotipos de snellen colocada a 6,0m de distância do paciente. A fixação monocular era avaliada com auxílio de uma lanterna, bem como a fixação binocular. Feita a avaliação das duções e versões oculares também com auxílio de uma lanterna. Finalmente era realizado o teste de cover e uncover, cover alternado, prisma e cover alternado e prisma e cover simutâneo. Para a realização dos testes de prisma eram utilizadas réguas de prismas verticais e horizontais, caixa de prismas e pá de cover. Estes últimos testes eram realizados não somente na posição primária do olhar, mas também nas outras oito posições diagnósticas conforme descrito por autores como Díaz & Dias (2002), Souza-Dias & Almeida (1993), Barbosa (1997) e Almeida & Curi (1997). Resultados e Discussão Duzentos e setenta e três pacientes foram atendidos no período de 4 de abril de 2004 a 20 de setembro de A amostragem era, portanto de pacientes previamente selecionados por profissionais de saúde e que tinham disponibilidade de acesso ao serviço de saúde em questão. Sendo uma amostra de conveniência. Além disso, esta é uma pesquisa de revisão de prontuários, retrospectiva. A tabela 1 apresenta os principais diagnósticos quanto ao tipo de estrabismo encontrado. Tabela 1. Tipo de estrabismo ou disfunção muscular Número de casos Percentual * ocular extrínseca encontrada 846

4 Esotropia congênita Exotropia Esotropia infantil Ortotropia ou ortoforia Esotropia parcial ou totalmente acomodativa Insuficiência de convergência Exotropia secundária Esotropia consecutiva ou residual Disfunção de oblíquos Esotropia secundária Nistagmo Síndrome de Duane Exotropia consecutiva ou residual Desvio Vertical Dissociado Paralisia de nervo craniano Síndrome de Brown ,5% 16,5% 10,2% 9,2% 6,2% 5,4% 4,0% 3,2% 2,9% 2,5% 2,5% 2,5% 1,8% 1,8% 1,8% 0,4% o total não perfaz 273 porque um mesmo indivíduo pode ter mais de um diagnóstico. * o total não perfaz 100% porque um mesmo indivíduo pode ter mais de um diagnóstico. Podemos observar que nosso serviço foi procurado em maior número por indivíduos portadores de esotropia de todos os tipos (237 indivíduos, 87% de 273 indivíduos), em seguida exotropia (61 indivíduos, 24% de 273 indivíduos) e finalmente ortotrópicos (25 indivíduos, 9% de 273 indivíduos). Dentro dos tipos de esotropia, a congênita foi a mais comum o que pode implicar em fatores genéticos que levam a ocorrência desta patologia. Dentro das exotropias observamos que aquelas ditas essenciais, sem causa definida, foram mais comuns. E ainda foi significativo o número de indivíduos que devem ter acreditado possuírem algum desvio ocular para procurar nosso serviço. A tabela 2 apresenta os principais diagnósticos quanto ao tipo de ambliopia encontrada. Tabela 2. Tipo de ambliopia Número de casos Percentual * Ambliopia estrabísmica Ambliopia ex-anopsia Ambliopia anisometrópica % 5% 5% 847

5 o total não perfaz 273 porque nem todos os indivíduos tinham alteração da acuidade visual e nem esta pode ser medida em alguns pacientes muito jovens. * 100% consiste no número total de indivíduos com ambliopia de qualquer tipo detectada. Aqui observamos que os indivíduos devem estar chegando ao serviço tardiamente encaminhados, pois já apresentam ambliopia estrabísmica na maioria das ambliopias detectadas (66 indivíduos, 90% de 74 indivíduos). Esta forma de ambliopia é aquela que primeiramente procuramos com a atuação do serviço erradicar, pois se for detectada precocemente será passível de correção. A tabela 3 apresenta as condutas tomadas nos casos avaliados. Tabela 3. Conduta Número de casos Percentual * Cirurgia Alta Oclusão Exercícios ortópticos % 35% 18% 5% o total perfaz 81 indivíduos. * 100% consiste no número total de 81 indivíduos. A maioria dos nossos pacientes foi encaminhada para a cirurgia. Isto indica que sua doença é passível de correção adequada, se for adequadamente avaliada para que o médico cirurgião oftalmologista possa realizar o planejamento cirúrgico adequado para cada caso. Observamos que o número de altas era superior ao de pacientes com ortotropia ou ortoforia o que indica que alterações ligeiras ou pequenas na motilidade ocular extrínseca, que mesmo sendo classificadas como doença, muitas vezes não precisavam de qualquer tratamento pela pouca repercussão de suas entidades nosológicas. Conclusões Nosso serviço de ortóptica presta um relevante papel assistencial à população goiana e em especial à goianiense. A procura do serviço tem crescido de forma exponencial desde sua implantação. Na amostra avaliada a maior parte dos desvios oculares era do tipo esotropia, em particular a forma congênita. É nosso papel e dever como profissionais de saúde atentar para a prevenção da cegueira em nosso meio através do tratamento precoce da ambliopia estrabísmica. 848

6 Ainda houve necessidade de correção cirúrgica numa parcela significativa de casos. Queremos salientar que a correção cirúrgica tardia dos casos de estrabismo apesar de não melhorar e nem corrigir a ambliopia estrabísmica é muito importante para recuperar a autoestima dos pacientes acometidos que passam a apresentar uma cosmese mais adequada, inserindo-se na sociedade ou resgatando seu papel na sociedade. Referências Bibliográficas Souza-Dias, C. R Estrabismo. Editora Cultura Médica. Rio de Janeiro. Rezende, L. A Fisioterapia ocular no estrabismo. Trabalho final de curso. ESEFFEGO. UEG, Goiânia. Almeida, H. C. & Curi, R Manual de Estrabismo. Rio de Janeiro. Barbosa, P. H Estrabismo. Editora Cultura Médica. Rio de Janeiro. Díaz. J. P. & Dias, C. S Estrabismo. Editora Santos. São Paulo. Souza-Dias, C. R. & Almeida, H. C Estrabismo. Roca. São Paulo. 849

MAURO CORRÊA DE ALBUQUERQUE 1,4 ; FRANASSIS BARBOSA DE OLIVEIRA 2,4 ; ALANA PARREIRA COSTA 3,4. GOIÂNIA, UEG.

MAURO CORRÊA DE ALBUQUERQUE 1,4 ; FRANASSIS BARBOSA DE OLIVEIRA 2,4 ; ALANA PARREIRA COSTA 3,4. GOIÂNIA, UEG. RESULTADOS INICIAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE MOBILIDADE OCULAR EXTRÍNSECA ORTÓPTICA PARA CAPACITAÇÃO E ATUAÇÃO NA ÁREA DE FISIOTERAPIA OCULAR NA CLÍNICA ESCOLA DA ESEFFEGO EM GOIÂNIA, GOIÁS,

Leia mais

Anotadas do 4º Ano 2007/08 Data: 24 de Janeiro de 2008

Anotadas do 4º Ano 2007/08 Data: 24 de Janeiro de 2008 Anotadas do 4º Ano 2007/08 Data: 24 de Janeiro de 2008 Disciplina: Oftalmologia Prof.: Conceição Neves Tema do Seminário: Estrabismo na Criança e no Adulto Autor: Ana Maçãs e Rita Nair Diaz Equipa Revisora:

Leia mais

Exotropia Intermitente: Do sucesso cirúrgico à necessidade de reintervenção a longo prazo

Exotropia Intermitente: Do sucesso cirúrgico à necessidade de reintervenção a longo prazo Oftalmologia - Vol. 37: pp.259-263 Comunicações Curtas e Casos Clínicos Exotropia Intermitente: Do sucesso cirúrgico à necessidade de reintervenção a longo prazo Diana Cristóvão 1 ; Raquel Seldon 2 ; Maria

Leia mais

Dr. Elcio Roque Kleinpaul Médico Oftalmologista CPF CRM 92380/SP

Dr. Elcio Roque Kleinpaul Médico Oftalmologista CPF CRM 92380/SP Dr. Elcio Roque Kleinpaul Médico Oftalmologista CPF 389.496.440-53 CRM 92380/SP 11075-003, SP, Santos, Av. Senador Pinheiro Machado, 863 (13) 32255226 / (13) 991913524 elcioroq@yahoo.com.br OBJETIVO: Médico

Leia mais

Caracterização visual numa amostra infantil em idade pré-escolar e escolar - o estado da arte num rastreio

Caracterização visual numa amostra infantil em idade pré-escolar e escolar - o estado da arte num rastreio Caracterização visual numa amostra infantil em idade pré-escolar e escolar - o estado da arte num rastreio Hugo Quental, Ilda Maria Poças, Carina Esteves, Wilson Quintino, Carina Silva Fortes Escola Superior

Leia mais

Correction of hypotropia in the primary position with unilateral superior oblique tenectomy close to the scleral insertion

Correction of hypotropia in the primary position with unilateral superior oblique tenectomy close to the scleral insertion Correção de hipotropia na posição primária do olhar mediante a tenectomia unilateral do músculo oblíquo Correction of hypotropia in the primary position with unilateral superior oblique tenectomy close

Leia mais

10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS

10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS 10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS SOUZA-NETO, José Augusto; FREITAS-JUNIOR, Ruffo; CABERO, Flávia Vidal; FREITAS, Thaís Castanheira; TERRA,

Leia mais

SÍNDROME DE HUGONNIER

SÍNDROME DE HUGONNIER 1 SÍNDROME DE HUGONNIER Estudo de Caso Vanessa Santos*, Ilda Maria Poças**, Margarida Heitor*** *ESTeSL **ESTeSL/Hospital de Egas Moniz ***Hospital de Santa Maria 2 A Síndrome de Hugonnier é uma Paralisia

Leia mais

SABER MAIS SOBRE ESTRABISMO

SABER MAIS SOBRE ESTRABISMO SABER MAIS SOBRE ESTRABISMO FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 ESTRABISMO O que é o estrabismo? O estrabismo, habitualmente

Leia mais

A PREVENÇÃO faz a diferença

A PREVENÇÃO faz a diferença A Visão é um dos órgãos dos sentidos mais importantes Teve uma importância essencial no processo de desenvolvimento humano. A relação do homem com o mundo ganhou maior abrangência e segurança ao adquirir

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL.

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL. Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante, progressiva, crônica que atinge o sistema nervoso central. Essa desmielinização afeta as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal

Leia mais

O globo ocular humano tem a forma aproximada de uma esfera de 22 mm de diâmetro.

O globo ocular humano tem a forma aproximada de uma esfera de 22 mm de diâmetro. O globo ocular humano tem a forma aproximada de uma esfera de 22 mm de diâmetro. Você já se perguntou qual o motivo de, às vezes, aparecermos com os olhos vermelhos nas fotos? A pupila dos nossos olhos

Leia mais

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação 6. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES NO GLAUCOMA INTRODUÇÃO No Glaucoma de Ângulo Fechado (GAF) (estreito) existe predisposição ocular para o encerramento do ângulo da câmara anterior. Na crise, há dor intensa,

Leia mais

NOVO ROL DA ANS TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO 2018 / 2019

NOVO ROL DA ANS TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO 2018 / 2019 NOVO ROL DA ANS TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO 2018 / 2019 DMRI EMD OVC ORVC DMRI COBERTURA OBRIGATÓRIA PARA PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA A IDADE (DMRI)

Leia mais

Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) PROJETO PRIMEIROS OLHARES Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: HOFTALON - Centro De Estudo E Pesquisa Da

Leia mais

Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 002/2019

Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 002/2019 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 002/2019 SELEÇÃO PARA PROGRAMA DE TREINAMENTO AVANÇADO EM NEURO OFTALMOLOGIA CLÍNICA - 2019

Leia mais

1) Conhecimentos: Abordagem das afecções oftalmológicas na atenção secundária e na urgência.

1) Conhecimentos: Abordagem das afecções oftalmológicas na atenção secundária e na urgência. NOME: ESTÁGIO OPCIONAL EM OFTALMOLOGIA Código: OFT041 Carga horária: 300 HORAS Créditos: 20 Período do curso: 12º PERÍODO Pré-requisitos: CIR018, PED022, CLM029, GOB011 PLANO DE ENSINO EMENTA Princípios

Leia mais

Mini ebook CUIDADOS COM A VISÃO ALERTAS E

Mini ebook CUIDADOS COM A VISÃO ALERTAS E Mini ebook CUIDADOS COM A VISÃO ALERTAS E Conheça lesões e doenças que podem comprometer o sistema visual. São informações rápidas para melhor entendimento do que pode ser feito para preservar a sua visão.

Leia mais

Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (Caem)

Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (Caem) Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (Caem) Instrumento modificado para avaliar cursos de graduação da área da saúde visando mudanças na formação de

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL PELA ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO DA TABELA DE SNELLEN EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL I

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL PELA ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO DA TABELA DE SNELLEN EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL I 16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL PELA ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO DA TABELA DE SNELLEN EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL I CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

Leia mais

Quanto à condição funcional do músculo temporal, todos apresentavam-se normais palpação, no pré-operatório.

Quanto à condição funcional do músculo temporal, todos apresentavam-se normais palpação, no pré-operatório. 5 RESULTADOS O levantamento dos dados epidemiológicos permitiu verificar que, quanto ao sexo, os 34 pacientes subdividiam-se em 30 homens e 4 mulheres. A idade variou entre 24 e 72 anos, sendo que a mediana

Leia mais

ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS

ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA PARA O CURSO DE MEDICINA 2016/2 ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS O candidato deverá protocolar este requerimento devidamente preenchido, juntamente

Leia mais

Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (CAEM)

Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (CAEM) Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (CAEM) Instrumento modificado para avaliar cursos de graduação da área da saúde visando mudanças na formação de

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Nome do projeto (programa vinculado se houver) A sobrecarga e a qualidade de vida de cuidadores de pacientes atendidos em Centros de Atenção Psicossocial. Vinculado ao programa de pós graduação da Ciências

Leia mais

LAMO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR EM OBESIDADE

LAMO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR EM OBESIDADE LAMO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR EM OBESIDADE VERÔNICA CLEMENTE FERREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ PET SAÚDE GRADUASUS MEDICINA/ FISIOTERAPIA OBJETIVOS DO PROJETO PET GRADUASUS PROMOVER

Leia mais

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2017/1, CAMPUS RIO VERDE ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS

PROCESSO SELETIVO 2017/1, CAMPUS RIO VERDE ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PROCESSO SELETIVO 2017/1, CAMPUS RIO VERDE ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS O candidato deverá enviar exclusivamente via SEDEX, o original deste requerimento devidamente preenchido, juntamente

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa

GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO Léa Pereira de Sousa SUMÁRIO 1 - CONCEITOS 2 - GESTÃO DE RISCOS SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE QUALIDADE CAMPANHA CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável

Leia mais

O Programa Saúde na Escola (PSE), lançado em setembro de 2008, é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação que tem o

O Programa Saúde na Escola (PSE), lançado em setembro de 2008, é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação que tem o Saúde na Escola O Programa Saúde na Escola (PSE), lançado em setembro de 2008, é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação que tem o objetivo de reforçar a prevenção à saúde

Leia mais

DRA. PAOLA GRECHI CRM RQE 8487

DRA. PAOLA GRECHI CRM RQE 8487 DRA. PAOLA GRECHI CRM 16594 RQE 8487 APRESENTAÇÃO PROFISSIONAL Graduação em Medicina - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (1998 2003). Prêmio de Melhor Aluna de Oftalmologia e Prêmio de Melhor Aluna

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2018/1, CAMPUS GOIANÉSIA. ANEXO I e II REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS

PROCESSO SELETIVO 2018/1, CAMPUS GOIANÉSIA. ANEXO I e II REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PROCESSO SELETIVO 2018/1, CAMPUS GOIANÉSIA ANEXO I e II REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS O candidato deverá enviar, o original deste Requerimento de Condições Especiais e o Laudo Médico, exclusivamente

Leia mais

GENÉTICA E OFTALMOLOGIA JAIME ROIZENBLATT

GENÉTICA E OFTALMOLOGIA JAIME ROIZENBLATT 17 GENÉTICA E OFTALMOLOGIA JAIME ROIZENBLATT 702 Capítulo 17 703 GENÉTICA E OFTALMOLOGIA JAIME ROIZENBLATT Nas últimas décadas tem havido uma grande mudança no padrão das doenças. Houve uma grande diminuição

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e

Leia mais

REABILITAÇÃO VISUAL COM EXERCÍCIOS ÓCULO-MOTORES NO ESTRABISMO EM CRIANÇAS: ESTUDO DE CASOS

REABILITAÇÃO VISUAL COM EXERCÍCIOS ÓCULO-MOTORES NO ESTRABISMO EM CRIANÇAS: ESTUDO DE CASOS REABILITAÇÃO VISUAL COM EXERCÍCIOS ÓCULO-MOTORES NO ESTRABISMO EM CRIANÇAS: ESTUDO DE CASOS Naiara Kássia Macêdo da Silva Bezerra (1); Elis Fernanda Araújo Lima de Oliveira (2); Lílian Ramine Ramos de

Leia mais

Correção cirúrgica monocular em exotropias de grande ângulo: estudo de casos

Correção cirúrgica monocular em exotropias de grande ângulo: estudo de casos RELATO DE CASO Correção cirúrgica monocular em exotropias de grande ângulo: estudo de casos Monocular surgical correction in wide-angle exotropias: case studies Mariana Fernandez Simão 1, James da Costa

Leia mais

PARECER CREMEC nº16/ /05/2012

PARECER CREMEC nº16/ /05/2012 PARECER CREMEC nº16/2012 25/05/2012 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 1830/12 ASSUNTO Consulta e Avaliação Pré-Anestésica INTERESSADO Dr. Washington Aspilicueta Pinto Filho CREMEC 8283 PARECERISTA

Leia mais

EDITAL Nº 01/2019 GUARDA CIVIL MUNICIPAL RETIFICAÇÃO

EDITAL Nº 01/2019 GUARDA CIVIL MUNICIPAL RETIFICAÇÃO EDITAL Nº 01/2019 GUARDA CIVIL MUNICIPAL RETIFICAÇÃO O Secretário Municipal de Segurança e Prevenção, no uso de suas atribuições, torna públicas as seguintes alterações no Edital nº 01/2019, publicado

Leia mais

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;

Leia mais

Altura, Espaço Confinado e Máquinas Pesadas. Dr. Ricardo Z. Leyendecker

Altura, Espaço Confinado e Máquinas Pesadas. Dr. Ricardo Z. Leyendecker Altura, Espaço Confinado e Máquinas Pesadas Dr. Ricardo Z. Leyendecker Trabalho em Condições Especiais Trabalho em Altura Toda atividade executada acima de 2,00 m do nível inferior, onde haja risco de

Leia mais

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ANUAL Plano de Trabalho. Proposta Orçamentária

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ANUAL Plano de Trabalho. Proposta Orçamentária PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ANUAL - 2011 Plano de Trabalho e Proposta Orçamentária Exercício Financeiro de 2011 FUNDAHC Fundação de Apoio a Universidade Federal de Goiás de Goiás Conselho Curador: Prof. Marcos

Leia mais

Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 004/2019

Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 004/2019 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 004/2019 SELEÇÃO PARA PROGRAMA DE TREINAMENTO AVANÇADO EM CÓRNEA E DOENÇAS EXTERNAS OCULARES

Leia mais

FISIOTERAPIA NEUROMUSCULOESQUELÉTICA Código Interno: 100

FISIOTERAPIA NEUROMUSCULOESQUELÉTICA Código Interno: 100 RESIDÊNCIA SAÚDE 0 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FISIOTERAPIA NEUROMUSCULOESQUELÉTICA Código Interno: 00 Você recebeu o seguinte material: - Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de cinco questões

Leia mais

Conheça o trabalho do Optometrista, profissional da saúde responsável pelos cuidados com a sua saúde visual.

Conheça o trabalho do Optometrista, profissional da saúde responsável pelos cuidados com a sua saúde visual. Conheça o trabalho do Optometrista, profissional da saúde responsável pelos cuidados com a sua saúde visual. O Optometrista é o profissional da área da saúde, não médica, responsável pela avaliação primária

Leia mais

ANEXO I Atribuições dos cargos:

ANEXO I Atribuições dos cargos: Clínico Geral Assistente ANEXO I Atribuições dos cargos: Descrição sintética: compreende os cargos que se destinam a planejar, executar e aplicar conhecimentos no campo da Clínica Geral (Medicina Interna)

Leia mais

Resultados dos trabalhos submetidos à I Jornada Norteriograndense de Cardiopediatria

Resultados dos trabalhos submetidos à I Jornada Norteriograndense de Cardiopediatria Resultados dos trabalhos submetidos à I Jornada Norteriograndense de Cardiopediatria Trabalhos para apresentação oral: seis melhores avaliados conforme as modalidades 1. Educação em saúde sobre o uso de

Leia mais

TEMA: Cirurgia de catarata em paciente de dois anos com catarata congênita

TEMA: Cirurgia de catarata em paciente de dois anos com catarata congênita NOTA TÉCNICA 148/2014 Solicitante: Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito - Comarca de Itamarandiba - MG. Processo número: 0325 14 001739-4 Data: 22/07/2014 Medicamento Material Procedimento x Cobertura

Leia mais

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas

Leia mais

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Ped Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátricas de hospitais brasileiros Pesquisador:

Leia mais

EDITAL Nº 4/2017, DE 27 DE SETEMBRO DE PROCESSO SELETIVO

EDITAL Nº 4/2017, DE 27 DE SETEMBRO DE PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 4/2017, DE 27 DE SETEMBRO DE 2017. PROCESSO SELETIVO A ASSOCIAÇÃO HOSPITALAR MOINHOS DE VENTO (AHMV), representada pelo seu Escritório de Projetos PROADI-SUS, torna público que estão abertas

Leia mais

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (ESPECIFICAR TAMBÉM O CONTEÚDO DE ÉTICA MAIS APROPRIADO A SER DESENVOLVIDO DE MANEIRA INTENCIONAL E SISTEMÁTICA DURANTE ESSA ATIVIDADE): 1) Anamnese e exame físico aplicados à ginecologia

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE Comissão de Saúde Pública SBDOF PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE BELO HORIZONTE 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO Curso: Medicina PLANO DE ENSINO Departamento: Cirurgia Geral e Especializada (DECIGE) Eixo: Biológico / Prática Módulo:- Disciplina(s):Angiologia e Cirurgia Vascular Carga Horária: 30h Créditos:2T Código:SCG0042

Leia mais

(Protig) Programa de Identidade de Gênero

(Protig) Programa de Identidade de Gênero Programa de Identidade de Gênero (Protig) Programa de Identidade de Gênero Sumário APRESENTAÇÃO 5 O que é disforia de gênero? 7 Transexuais são homossexuais? São hermafroditas? 7 Todos os transexuais

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM DISTURBIOS DO MOVIMENTO EM GOIÂNIA, GOIÁS, BRASIL.

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM DISTURBIOS DO MOVIMENTO EM GOIÂNIA, GOIÁS, BRASIL. Introdução: Os distúrbios de movimento (DM) são diversos e possuem inúmeras etiologias. O diagnóstico sindrômico por meio do exame clínico adequado é fundamental para direcionar a investigação diagnóstica

Leia mais

AULA: ALTERAÇÕES OCULARES NA INFÂNCIA PROFESSOR: Jayter Silva de Paula

AULA: ALTERAÇÕES OCULARES NA INFÂNCIA PROFESSOR: Jayter Silva de Paula AULA: ALTERAÇÕES OCULARES NA INFÂNCIA PROFESSOR: Jayter Silva de Paula TRANSCRIÇÃO: Luis Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta OBJETIVOS Descrever as principais doenças oculares observadas na infância;

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019 RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Dispõe sobre a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia da Mão no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 Metas Qualitativas Indicador Data limite para a implantação Resultado no 4º Trimestre Atingimento das metas Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado

Leia mais

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2 Resumo: A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Viçosa, MG, atende

Leia mais

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Claudia Vallone Silva Enfª Especialista em Prevenção e Controle de Infecção SCIH Mestre em Ciências

Leia mais

TÍTULO DO RESUMO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DO IGUAÇU-PR.

TÍTULO DO RESUMO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DO IGUAÇU-PR. TÍTULO DO RESUMO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Bruna Castanhel Martinez¹, Bruna Ribeiro Mazotti², Alex Guilherme Farina³,

Leia mais

Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 005/2018

Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 005/2018 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 005/2018 SELEÇÃO PARA PROGRAMA DE TREINAMENTO AVANÇADO EM CATARATA - 2019 O CHEFE DO DEPARTAMENTO

Leia mais

Consciente de que para alcançar uma sociedade mais justa as empresas precisam contribuir socialmente, QUEM SOMOS O INSTITUTO DE OLHOS DR.

Consciente de que para alcançar uma sociedade mais justa as empresas precisam contribuir socialmente, QUEM SOMOS O INSTITUTO DE OLHOS DR. QUEM SOMOS A Clínica de Olhos Dr. João Eugenio é uma empresa tradicional em Brasília. Foi fundada em 1966 pelo renomado oftalmologista João Eugenio, especialista em Retina e Vítreo, Estrabismo e Neuro-oftamolmologia.

Leia mais

SABER MAIS SOBRE HIPERMETROPIA

SABER MAIS SOBRE HIPERMETROPIA SABER MAIS SOBRE HIPERMETROPIA FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 HIPERMETROPIA O que é a hipermetropia? É uma

Leia mais

Painel: Atuação da APS a partir do olhar do usuário

Painel: Atuação da APS a partir do olhar do usuário Painel: Atuação da APS a partir do olhar do usuário Daniela Coelho Ricardo Acadêmica de Enfermagem UFMG Fábio Araújo Gomes de Castro Acadêmico de Medicina UFMG INTRODUÇÃO Objetivo Conhecer a relação entre

Leia mais

PLANILHA GERAL PROJETOS APROVADOS E EMPENHADOS CAPITAL / CORRENTE 2008

PLANILHA GERAL PROJETOS APROVADOS E EMPENHADOS CAPITAL / CORRENTE 2008 PLANILHA GERAL PROJETOS APROVADOS E EMPENHADOS CAPITAL / CORRENTE 2008 1 PROGRAMA 1291: Segurança Transfusional e Qualidade do Sangue AÇÃO 4295: Atenção aos Portadores de Doenças Hematológicas INSTITUIÇÃO

Leia mais

ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017

ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção

Leia mais

De forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade

De forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade A importância da consulta oftalmológica De forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade cheia de apelos visuais, em que o contato com o mundo se faz inicialmente por

Leia mais

A saúde é um direito social e dever do estado, sendo que, nos exatos termos do art. 196 da CRFB/88.

A saúde é um direito social e dever do estado, sendo que, nos exatos termos do art. 196 da CRFB/88. PROJETO DE LEI CM Nº, que autoriza o Executivo Municipal a instalar gabinetes optométricos de profissionais habilitados para o atendimento à saúde visual primária na rede privada municipal. Senhor Presidente:

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN CONTRIBUIÇÃO DA TELEMEDICINA EM CARDIOLOGIA NO ESTADO DO AMAZONAS CAVALCANTE, J. W.S.; SOUZA, P. E. de; GIFFONI, D. N.; SILVA, K. A.; MAURÍCIO, G. N. Hospital Universitário Francisca Mendes Secretaria

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: telemedicina; cardiologia pediátrica; transposição das grandes artérias.

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: telemedicina; cardiologia pediátrica; transposição das grandes artérias. USO DA TELEMEDICINA COMO INSTRUMENTO INOVADOR NOS CUIDADOS ÀS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS NA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA PELA REDE DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA (RCP) BEZERRA DE FRETIAS 1, Talita DOS SANTOS 2, Maria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Lidiane de Oliveira Carvalho PERFIL DE USUÁRIOS DO SERVIÇO DE TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2018 Lidiane de

Leia mais

Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 003/2018

Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 003/2018 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 003/2018 SELEÇÃO PARA PROGRAMA DE TREINAMENTO AVANÇADO EM RETINA CLÍNICA E CIRÚRGICA - 2019

Leia mais

Rastreio oftalmológico pediátrico Do centro de saúde ao hospital. Ilda Maria Poças

Rastreio oftalmológico pediátrico Do centro de saúde ao hospital. Ilda Maria Poças Ilda Maria Poças Rastreio na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa O Ensino na Prevenção Visual Infantil - uma Intervenção Precoce Ilda Maria Poças Introdução Intervenção Precoce, porque Existem

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA A solicitação do

Leia mais

Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família UNIJUÍ/FUMSSAR 2

Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família UNIJUÍ/FUMSSAR 2 ACUIDADE VISUAL REDUZIDA EM ESCOLARES ADSTRITOS À UMA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 REDUCED VISUAL ACUITY IN SCHOOLCHILDREN ASSIGNED TO A FAMILY HEALTH TEAM IN THE NORTHWEST

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE V.2013

MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE V.2013 MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE V.2013 CENTRO DE TELESSAÚDE DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS MARÇO DE 2016 1. Apresentação A (RTMG) é

Leia mais

metas do plano de trabalho

metas do plano de trabalho Associação das Pioneiras Sociais Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 1º semestre 2016 Conforme

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 12 por ano III - Objetivo Geral: Formação de médicos para a atividade profissional

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS

SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS Allana Almeida de Souza 1 ; Antônia Imaculada Santos Serafim 1 ; Francisca Averlânia Dutra de Sousa 1 ; Gerema

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL

PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL COORDENAÇÃO ESTADUAL DA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Leia mais

DIA 28/3/ QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT. 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação

DIA 28/3/ QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT. 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação DIA 28/3/2019 - QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação 08:40-08:50 Adesões vítreo-macular e membrana epirretiniana 08:50-09:00

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa 1 Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa XVI CURSO SUPERIOR DE ORTÓPTICA Maio, 2011 Ilda Poças Carla Vicente Daniela Rodrigues A prevenção primária e a redução de risco, o rastreio e a detecção

Leia mais

Lentes Artisan/Artiflex

Lentes Artisan/Artiflex DR. VALCIR CORONADO ANTUNES DR. EDUARDO ANDREGHETTI DRA. JULIANA ANDRIGHETI CORONADO ANTUNES DR. VICTOR ANDRIGHETI CORONADO ANTUNES DRA. ADRIANA FECAROTTA DR. RODRIGO MILAN NAVARRO ESPECIALISTAS PELO CONSELHO

Leia mais

(LAING, COUGLEY, KLENERMAN, % 50% ; BIRKE

(LAING, COUGLEY, KLENERMAN, % 50% ; BIRKE 1 - INTRODUÇÃO 2 As alterações de sensibilidade no paciente portador de diabetes mellitus são responsáveis diretas pela considerável morbidade relacionada com as úlceras plantares e suas conseqüências.

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

Novos Cenários da Residência Médica no Brasil. Patro FMUSP

Novos Cenários da Residência Médica no Brasil. Patro FMUSP Novos Cenários da Residência Médica no Brasil Patro ppatro@usp.br FMUSP No Brasil faculta ao indivíduo portador de registro no Conselho Regional de Medicina realizar qualquer procedimento médico, independente

Leia mais

Formação Contínua em Oftalmologia

Formação Contínua em Oftalmologia Fundamentação Um estudo recente revela que 85% das pessoas tem mais medo de perder a visão do que os outros quatro sentidos. 87% dos inquiridos acredita que os exames oftalmológicos regulares são importantes,

Leia mais

Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 010/2018

Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 010/2018 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA EDITAL Nº 010/2018 SELEÇÃO PARA PROGRAMA DE TREINAMENTO AVANÇADO EM OCULOPLÁSTICA - 2019 O CHEFE DO DEPARTAMENTO

Leia mais

Foram verificados registros de enfermagem referentes ao período de três anos subseqüentes ao diagnóstico, portanto de 1986 a 1988.

Foram verificados registros de enfermagem referentes ao período de três anos subseqüentes ao diagnóstico, portanto de 1986 a 1988. METODOLOGIA 41 METODOLOGIA Trata-se de um estudo retrospectivo do qual fizeram parte 367 prontuários de portadores hanseníase diagnosticados e residentes no município de São Paulo, no ano de 1986. Estes

Leia mais

Projeto CAPAZ Intermediário Procedimento de adaptação

Projeto CAPAZ Intermediário Procedimento de adaptação 1 Introdução Ao assistir à aula você conheceu sobre os processos fundamentais para o sucesso da adaptação às lentes progressivas, ou seja, os procedimentos a serem seguidos pelo óptico com o objetivo de

Leia mais

CASO SUS: SIMULAÇÃO DAS CONSULTAS DE ANGIOLOGIA EM UMA REDE HORA CERTA DA CIDADE DE SÃO PAULO

CASO SUS: SIMULAÇÃO DAS CONSULTAS DE ANGIOLOGIA EM UMA REDE HORA CERTA DA CIDADE DE SÃO PAULO CASO SUS: SIMULAÇÃO DAS CONSULTAS DE ANGIOLOGIA EM UMA REDE HORA CERTA DA CIDADE DE SÃO PAULO Estudo de Caso Por: Raphael Kaeriyama e Eric Magalhães Moraes Este trabalho apresenta um estudo de caso no

Leia mais

REMUNERAÇÃO MÉDICA E MODELO ASSISTENCIAL E GERENCIAL

REMUNERAÇÃO MÉDICA E MODELO ASSISTENCIAL E GERENCIAL REMUNERAÇÃO MÉDICA E MODELO ASSISTENCIAL E GERENCIAL ENCONTRO NACIONAL UNIMED DE RECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS SÃO PAULO, 05 DE MAIO 2011 UNIMED SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PAULO CESAR PRADO JR. GERENTE EXECUTIVO

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Pediatria

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Pediatria CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Pediatria CÓDIGO: Fisio 230 CH TOTAL: 60h PRÉ-REQUISITO: -------

Leia mais