Associação Comunitária Deus Proverá CNPJ: PLANO OPERACIONAL ANUAL ANO 2017 UPA 2

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1 Associação Comunitária Deus Proverá CNPJ: PLANO OPERACIONAL ANUAL ANO 2017 UPA 2 Outubro

2 Associação Comunitária Deus Proverá CNPJ: PLANO OPERACIONAL ANUAL ANO 2017 UPA 2 RESERVA EXTRATIVISTA VERDE PARA SEMPRE, PORTO DE MOZ-PA Requerente: Associação Comunitária Deus Proverá Responsável técnico pela elaboração do POA: Pollyanna Coêlho de Sousa Responsável técnico pela execução do POA: Saymon Roberto Pontes da Fonseca Imóvel: Reserva Extrativista Verde Para Sempre CNPJ: CREA / CTDM: 17820D PA / 3111 CREA / CTDM: / 7388 Município: Porto de Moz, Pará Categoria PMFS em floresta pública, comunitário, para múltiplos produtos, pleno, em floresta de terra firme e em floresta primária. Data da Emissão da APAT: 9 de dezembro de 2013 Nº de processo do PMFS: /

3 Sumário 1. INFORMAÇÕES GERAIS Requerente e responsáveis INFORMAÇÕES SOBRE O PMFS DADOS DA PROPRIEDADE OBJETIVOS ESPECIFICOS DO POA INFORMAÇÕES SOBRE A UPA Resultados do microzoneamento PRODUÇÃO FLORESTAL PLANEJADA Potencial de produção por espécie VOLUME DE RESÍDUOS FLORESTAIS A SEREM EXPLORADOS RESUMO COM VOLUME E NÚMERO DE ÁRVORES PASSÍVEIS DE SEREM EXPLORADAS (HA) POR UT PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES NA AMF PARA O ANO DO POA Atividades pré-exploração florestal Delimitação de UPA Inventário Florestal 100% Corte de cipó Microzoneamento Planejamento de estradas Construção das estradas Pátio de estocagem de madeira Construção dos pátios de estocagem Atividades de exploração florestal Corte e derruba das árvores selecionadas Traçamento das toras Planejamento de arraste da madeira Traçamento Operação de arraste da madeira Operações no pátio de estocagem (romaneio) Transporte para mercado Atividades pós-exploração florestal Monitoramento da produção e da produtividade da floresta ATIVIDADES COMPLEMENTARES Equação de volume Dimensionamento de trabalhadores Capacitação e treinamento para o manejo florestal Medidas mitigadoras de impactos ambientais e sociais ANEXOS

4 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Requerente e responsáveis O proponente e detentor do Plano de Manejo Florestal Sustentável é uma pessoa jurídica que representa um grupo de moradores da Reserva Extrativista (Resex) Verde Para Sempre, município de Porto de Moz, estado do Pará. Esse grupo de moradores, aqui denominado manejadores, possui interesse em executar o manejo de produtos florestais na área destinada ao Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS). Os manejadores são apoiados por diferentes instituições do Grupo de Ação e Reflexão Floresta (GARF-Floresta), composto pelo Comitê de Desenvolvimento Sustentável de Porto de Moz (CDS), Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Instituto Floresta Tropical (IFT). Responsabilidades e informações adicionais sobre este documento são detalhadas no Quadro 1. Quadro 1. Proponente e responsáveis pelo Plano Operacional Anual da Associação Comunitária Deus Proverá. Tipo de responsabilidade Responsável Informações adicionais Proponente Associação Comunitária Deus Proverá CNPJ: Endereço: Comunidade Paraiso, na margem direita do Acarai na Resex Verde para Sempre, município de Porto de Moz, Pará. Telefone: (93) saymonpontes21@gmail.com Representante legal da Associação Comunitária Deus Proverá Manoel Batista da Silva Telefone: (93) saymonpontes21@gmail.com CNPJ: Responsável técnico pela elaboração e execução do POA (ART no Anexo) Responsável técnico pela execução do POA (ART no Anexo) Pollyanna Coêlho de Sousa Saymon Roberto Pontes da Fonseca Engenheira Florestal CREA: 17820D PA Telefone: (93) pollyanna.coelho@hotmail.com Engenheiro Florestal CREA: Telefone: (93) saymonpontes21@gmail.com 4

5 2. INFORMAÇÕES SOBRE O PMFS A área total da Unidade de Manejo Florestal (UMF) do PMFS da comunidade Paraíso é de 6.921,1165ha. A Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável - APAT foi emitida em 9 de dezembro de 2013 e o número do processo do presente PMFS é / DADOS DA PROPRIEDADE A área do PMFS a que este Plano Operacional Anual (POA) se refere está localizada na Reserva Extrativista Verde Para Sempre, uma Unidade de Conservação (UC) de Uso Sustentável criada pelo Decreto s/nº de 8 de novembro de 2004, que possui área total de ,78ha, localizada no município de Porto de Moz, estado do Pará (Figura 1). Figura 1. Localização da Resex Verde para Sempre e da área do PMFS (Comunidade Paraiso). A Comunidade Paraiso está localizada entre na margem direita do Rio Acarai afluente da margem esquerda do rio Xingu, município de Porto de Moz (cerca de 40 km ao Norte), no Estado do Pará. 5

6 4. OBJETIVOS ESPECIFICOS DO POA Este POA trata das atividades a serem desenvolvidas na Unidade de Produção Anual 2 (UPA 2) do PMFS da Associação Comunitária Deus Proverá. Os objetivos específicos são: Alcançar os objetivos descritos no PMFS; Planejar operacionalmente a execução das atividades na UPA 2; Informar a volumetria de madeira estimada para exploração; Apresentar os procedimentos de monitoramento ambiental, social e econômico a serem adotados pelo proponente no período a que se refere este POA; Executar treinamentos em atividades de manejo florestal de impacto reduzido; Apresentar informações adicionais a respeito do proponente. 5. INFORMAÇÕES SOBRE A UPA A UPA 2 está localizada nos limites da comunidade Paraíso, na margem direita do Acarai da Reserva Extrativista Verde Para Sempre (Figura 2). Figura 2. Localização geográfica da UPA 2 e seus limites. 6

7 5.1.Resultados do microzoneamento A UPA 2 possui área total de 264,4993 ha, cujo percentual é de 3,82% em relação à área total da UMF e é constituída por 02 UT (unidades de trabalho) com tamanho regular. Possui topografia entre plana à suaves ondulações, solo argilo-arenoso com drenagem deficiente em pontos baixos. Durante a coleta de dados de campo, foi possível localizar microbacias hidrográficas, com uma extensão de 1,9267 ha. No Quadro 1 são apresentados os percentuais das áreas destinadas para área de preservação permanente (APP), área não operacional (ANOP) e áreas de efetiva exploração florestal (AEM) da UPA 1. Quadro 1. Microzoneamento e uso do solo da UPA 2. Zoneamento Área correspondente Absoluta (há) Relativa (%) Área de preservação permanente (APP) 1,9267 0,72 Área não operacional (ANOP) 1,1465 0,43 Área total de efetivo manejo florestal (AEM) 261, ,85 Área total manejada 264, PRODUÇÃO FLORESTAL PLANEJADA 6.1.Potencial de produção por espécie Na UPA 2 foram inventariadas 3952 árvores a partir Diâmetro à Altura do Peito (DAP) 30cm, distribuídas em 122 espécies, totalizando um volume de 14243,9599 m³. a) Nome da espécie: Nome comum e científico Nº Nome vulgar Nome científico N Soma de V (m³ 1 Abiu Pouteria pachycarpa , Abiurana Pouteria bilocularis , Acapu Vouacapoua americana , Achua Saccoglorhis guianensis 12 24, Amapá amargoso Vatairea paraensis 9 24, Amapá doce Brosimum parinarioides 19 82, Amarelão Apuleia molares 2 11, Anani Symphonia flobulifera 3 5, Andiroba Carapa guianensis 2 4, Angelim pedra Hymenolobium petraeum , Angelim rajado Marmaroxylon racemosum 21 24, Angelim vermelho Dinizia excelsa , Araracanga Aspidosperma desmanthum 31 64, Breu branco Protium heptaphyllum 5 8, Breu sucuruba Trattinickia rhoifolia , Breu vermelho Protium pernervatum 6 6, Cajú Açu Anacardium giganteum 10 63, Capoteiro Sterculia pruriens 21 42, Carapanaúba Aspidosperma nitidum 3 18,

8 20 Casca-seca Licania octandra , Casqueira Albizia niopoides 3 4, Castanheira Bertholletia excelsa , Caxinguba Ficus insipida 1 3, Cedro Cedrela fissilis 11 62, Cedro vermelho Cedrella odorata 2 4, Copaíba Copaifera duckei 23 86, Coração de negro Chamaecrista bahiae 1 1, Cordão São Francisco Parkia pendula 12 67, Cuiarana Terminalia dichotoma , Cumarú Dipteyx odorata , Cupiúba Goupia glabra , Cutieira Joanesia princeps 51 82, Envira Sterculia sp 2 3, Envira preta Guatteria poeppigiana 8 17, Escorrega macaco Macrosamanea pedicellares 3 5, Esponja Acacia fornesiana 6 16, Fava amargosa Vatairea paraensis , Fava arara Parkia multijuga 21 37, Fava atanã Parkia gigantocarpa 8 20, Fava orelha de macaco Enterolobium schomburgkii 2 9, Fava tambori Enterolobium maximum , Fava vick Parkia sp , Faveira Parkia paraensis 2 8, Frangueiro Vochysia guianensis 4 11, Freijó Cordia sp 6 17, Garrote Brosimum utile 2 2, Gema de ovo Pseudima frutescens 6 12, Goiabão Pouteria pachycarpa 2 11, Guajará bolacha Pouteria oppositifolia , Guariúba Clarisia racemosa 2 8, Ingá Inga sp 1 2, Ingá branco Inga laurina 12 31, Ingá vermelho Inga alba , Ipê amarelo Handroanthus albus , Itaúba Mezilaurus itauba 10 53, Jabutirana Erisma uncinatum , Jarana Holopyxidium jarana , Jatobá Hymenaea courbaril , Jutaí pororoca Dialium guianense , louro abacate Ocotea glomerata 2 4, Louro amarelo Ocotea costulata 11 30, Louro canela Ocotea fragantissima 2 4, Louro cascudo Ocotea sp 21 37, Louro cheiroso Ocotea odorifera 5 10, Louro faia Euplassa pinnata 3 6, Louro pimenta Licaria reitzhleiniana 10 23, Louro preto Nectandra cuspidata 32 85, Louro rosa Aniba parviflora 3 6, Louro vermelho Ocotea rubra 1 1, Macacaúba Platymiscium filipes 8 20, Maçaranduba Manilkara huberi , Macucu Aldina heterophylla 27 50, Mamuí Carica microcarpa 9 19, Mandioqueira Qualea paraensis 4 28, Maparajuba Manilkara amazonica 16 57,

9 76 Maria preta Capparis coccolobifolia 46 81, Marupá Simarouba amara , Matamata Eschweilera sp , Matamatá branco Eschweilera obovata 4 6, Matamatá preto Eschweilera odorata 8 15, Maúba Licaria Mahuba 4 4, Melancieira Alexa grandiflora , Merauba Simarouba glauca 9 15, Morototo Didymopanax morototoni 36 94, Muiracatiara Astronium lecointei , Muiratinga Astronium gracile 3 5, Mururé Brosimum acutifolium 14 41, Mututi Pterocarpus rohrii 1 3, N.I NI 1 2, N.I. NI 6 10, Para-para Jacaranda copaia , Pente de macaco Apeiba echinata 16 40, Piquiá Caryocar villosum , Piquiarana Caryocar glabrum , Preciosa Aniba canellia 5 15, Quaruba cedro Vochysia inundata 1 6, Quarubarana Erisma sp 22 69, Quataquisaua Peltogyne paniculata 1 2, Quinarana Geissospermum uriceum 4 6, Sapucaia Lecythis paraensis , Seringueira Hevea brasiliensis 12 30, Sorva Couma guianensis 4 8, Sucuba Parinari excelsa 4 32, Sucupira Diplotropis purpurea , Sucupira amarela Diplotropis purpurea 4 19, Sucupira babona Diplotropis sp. 4 14, Sucupira pele de sapo Diplotropis recemosa 3 10, Sucupira preta Diplotropis martiusii 1 2, Sucupira tento Ormosia nobilis 7 27, Sucuruba Trattinickia burserifolia 4 12, Sumauma Ceiba pentandra , Tachi amarelo Sclerolobium sp. 4 14, Tachi branco Sclerolobium paraensis , Tachi preto Sclerolobium melinonii , Tachi vermelho Sclerolobium chrysophyllum 2 4, Tatajuba Bagassa guianensis 2 5, Tauari Couratari guianensis , Tauari branco Tachigalia paniculata 1 1, Tauari vermelho Ormosia paraensis 1 1, Timborana Piptadenia suaveolens , Ucuubarana Iryanthera grandis 2 13, Virola Virola surinamensis 34 76, Total Geral ,95999 b) Diâmetro Mínimo de Corte (cm) considerado Foi considerado o diâmetro mínimo de corte (DMC) > 50cm. 9

10 c) Volume e número de árvores acima do DMC da espécie (UPA) Ver em tabela 8 em anexo. d) Volume e número de árvores acima do DMC da espécie que atendam critérios de seleção para corte (UPA) Ver em tabela 9 em anexo. e) Porcentagem do número de árvores a serem mantidas na área de efetiva exploração Variável Explorar Remanescente Total Geral Subtotal % Subtotal % Total N , , Total Soma 4935,425 34, , , ,95999 de V (m³ Total Soma de G (m²) 468, , , , , f) Número de árvores e volume de árvores de espécies com baixa densidade (UPA) Foram consideradas espécies com baixa densidade aquelas que apresentaram número de indivíduos < 10 nas 2 UTs (< 4 indivíduos em cada 100ha), respeitando-se o limite mínimo de manutenção de 4 árvores por espécie por 100 hectares, em cada UT. Nome vulgar Nome científico N Soma de V (m³ Amapá amargoso Vatairea paraensis 9 24, Amarelão Apuleia molares 2 11, Anani Symphonia flobulifera 3 5, Andiroba Carapa guianensis 2 4, Breu branco Protium heptaphyllum 5 8, Breu vermelho Protium pernervatum 6 6, Cajú Açu Anacardium giganteum 10 63, Carapanaúba Aspidosperma nitidum 3 18, Casqueira Albizia niopoides 3 4, Caxinguba Ficus insipida 1 3, Cedro vermelho Cedrella odorata 2 4, Coração de negro Chamaecrista bahiae 1 1, Envira Sterculia sp 2 3, Envira preta Guatteria poeppigiana 8 17, Escorrega macaco Macrosamanea pedicellares 3 5, Esponja Acacia fornesiana 6 16, Fava atanã Parkia gigantocarpa 8 20, Fava orelha de macaco Enterolobium schomburgkii 2 9, Faveira Parkia paraensis 2 8, Frangueiro Vochysia guianensis 4 11, Freijó Cordia sp 6 17, Garrote Brosimum utile 2 2, Gema de ovo Pseudima frutescens 6 12, Goiabão Pouteria pachycarpa 2 11, Guariúba Clarisia racemosa 2 8, Ingá Inga sp 1 2,

11 Itaúba Mezilaurus itauba 10 53, louro abacate Ocotea glomerata 2 4, Louro canela Ocotea fragantissima 2 4, Louro cheiroso Ocotea odorifera 5 10, Louro faia Euplassa pinnata 3 6, Louro pimenta Licaria reitzhleiniana 10 23, Louro rosa Aniba parviflora 3 6, Louro vermelho Ocotea rubra 1 1, Macacaúba Platymiscium filipes 8 20, Mamuí Carica microcarpa 9 19, Mandioqueira Qualea paraensis 4 28, Matamatá branco Eschweilera obovata 4 6, Matamatá preto Eschweilera odorata 8 15, Maúba Licaria Mahuba 4 4, Merauba Simarouba glauca 9 15, Muiratinga Astronium gracile 3 5, Mututi Pterocarpus rohrii 1 3, N.I NI 1 2, N.I. NI 6 10, Preciosa Aniba canellia 5 15, Quaruba cedro Vochysia inundata 1 6, Quataquisaua Peltogyne paniculata 1 2, Quinarana Geissospermum uriceum 4 6, Sorva Couma guianensis 4 8, Sucuba Parinari excelsa 4 32, Sucupira amarela Diplotropis purpurea 4 19, Sucupira babona Diplotropis sp. 4 14, Sucupira pele de sapo Diplotropis recemosa 3 10, Sucupira preta Diplotropis martiusii 1 2, Sucupira tento Ormosia nobilis 7 27, Sucuruba Trattinickia burserifolia 4 12, Tachi amarelo Sclerolobium sp. 4 14, Tachi vermelho Sclerolobium chrysophyllum 2 4, Tatajuba Bagassa guianensis 2 5, Tauari branco Tachigalia paniculata 1 1, Tauari vermelho Ormosia paraensis 1 1, Ucuubarana Iryanthera grandis 2 13, Total , g) Volume e número de árvores passíveis de serem exploradas (UPA) O cálculo do volume das árvores em pé foi calculado de acordo com o fator de forma médio para a Amazônia de valor igual a 0,7. Foram selecionadas 16 espécies a serem manejadas no POA 2 que atendem aos critérios exigidos em lei e aqueles estabelecidos no PMFS da comunidade Paraíso. Para a escolha dos indivíduos selecionados para corte foram aplicados filtros de seleção considerando aspectos do empreendimento e da legislação florestal (Instrução Normativa nº 5, de 11 de dezembro de 2006). O volume e o número de árvores que atendem aos critérios de seleção para corte são apresentados no Quadro 3. 11

12 Quadro 3. Espécies, número de árvores e volume possível de corte após atendimento à legislação e critérios de corte do empreendimento. Nº Nome Nome científico Explorar Substituta Nº de Volume/há vulgar N Volume N Volume Indivíduos/há (m³) Total (m³) Total (m³) 1 Angelim Hymenolobium , , , , pedra petraeum 2 Angelim Dinizia excelsa , , , , vermelho 3 Casca-seca Licania octandra , , , , Cuiarana Terminalia , , , , dichotoma 5 Cumarú Dipteyx odorata , , , , Cupiúba Goupia glabra , , , , Fava Vatairea , , , , amargosa paraensis 8 Guajará Pouteria , , , , bolacha oppositifolia 9 Ipê amarelo Handroanthus , , , , albus 10 Jatobá Hymenaea , , , , courbaril 11 Maçaranduba Manilkara huberi , , , , Maparajuba Manilkara 5 19, , , , amazonica 13 Muiracatiara Astronium , , , , lecointei 14 Piquiá Caryocar , , , , villosum 15 Sapucaia Lecythis 12 90, , , , paraensis 16 Timborana Piptadenia suaveolens , , , , Total Geral , , , , VOLUME DE RESÍDUOS FLORESTAIS A SEREM EXPLORADOS Conforme apresentado no PMFS, o volume de resíduos a ser explorado será na proporção permitida em lei, sendo 1m³ de resíduo para cada 1m³ de tora autorizada. Serão aproveitado como resíduos da exploração florestal apenas os toretes provenientes de galhos com diâmetro 20 cm. 6.3 RESUMO COM VOLUME E NÚMERO DE ÁRVORES PASSÍVEIS DE SEREM EXPLORADAS (HA) POR UT Quadro 4: Resumo das espécies selecionadas para exploração na UPA , por UT. Nome vulgar Nome científico UT 01 UT 02 Total N Soma de V (m³ N Soma de V (m³ N Volume Total m³ Angelim pedra Hymenolobium petraeum 9 78, , ,

13 Angelim Dinizia excelsa , , vermelho Casca-seca Licania octandra , , , Cuiarana Terminalia , , , dichotoma Cumarú Dipteyx odorata , , , Cupiúba Goupia glabra , , , Fava Vatairea paraensis , , , amargosa Guajará Pouteria 21 76, , , bolacha oppositifolia Ipê amarelo Handroanthus albus 3 36, , , Jatobá Hymenaea courbaril 16 84, , , Maçaranduba Manilkara huberi , , , Maparajuba Manilkara 5 19, , amazonica Muiracatiara Astronium lecointei 14 95, , , Piquiá Caryocar villosum , , , Sapucaia Lecythis paraensis 12 90, , Timborana Piptadenia , , , suaveolens Total Geral , , , PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES NA AMF PARA O ANO DO POA Neste documento estão compreendidas atividades do manejo florestal previstas para o período de julho de 2017 a julho de Dessa forma, são detalhadas abaixo as atividades previstas para a AMF e UPA 2 e Atividades pré-exploração florestal As atividades pré-exploratórias relacionadas ao levantamento de informações para elaboração dos POAs ocorreram no mês de julho. Considerando as limitações operacionais apresentadas no período chuvoso de janeiro a junho Delimitação de UPA 2 A UPA 2 foi delimitada formando Unidades de Trabalho (UT) por meio de abertura manual de trilhas e alocação de piquetes nos vértices das trilhas (bases superior e inferior). Os piquetes foram alinhados inicialmente com uso de bússola e o caminhamento nas trilhas foi feito com uso de aparelho GPS (Garmin 76CSX). 13

14 Foram identificados os quatro vértices da UPA 2 com piquetes, contendo os dizeres: UPA 2 ni, em que 2 representa o ano de exploração da UPA e ni o número do vértice, indicando o ponto de início e término da trilha que delimita o perímetro da UPA. Em cada vértice Foram coletadas as coordenadas geográficas com uso de aparelho GPS (Garmin 76CSX) e plotadas em croqui de acesso à UPA, para execução das atividades exploratórias e pósexploratórias. A equipe envolvida nessa atividade foram composta por quatro pessoas, que exercem as seguintes funções: 1 coordenador: trabalha com a bússola e GPS, lidera, coordena e orienta a equipe. 3 ajudantes: fazem abertura das trilhas, colocam piquetes e fazem medições com uso de trena Inventário Florestal 100% Após a delimitação da UPA 2, a equipe do inventário florestal 100% identificou todas as árvores de valor comercial, anotando as informações relevantes para a etapa de exploração, como a ocorrência de grotas, cursos d água, existência de ninhos de pássaros, entre outras. O inventário florestal 100% abrangeu todas as árvores comerciais e potencialmente comerciais que apresentarem DAP 30cm, a fim de registrar as árvores a serem exploradas e as que formarão o estoque madeireiro para futura exploração (próximo ciclo de corte). Em campo, foi anotado o seguinte: As espécies florestais que ocorrem na área (nome comum); Registro numérico sequencial dos indivíduos identificados com uso de plaquetas; Classificação da qualidade de fuste; Coordenadas geográficas coletadas com aparelho GPS (Garmin 76CSX); Variáveis dendrométricas como altura comercial (estimativa visual) e a Circunferência à Altura do Peito (CAP), medida a 1,3 m do solo, sendo que para as árvores que apresentaram sapopemas, deverão ter suas respectivas CAP mensuradas logo acima (30cm) da região de sua influência; Árvores com sapopemas muito altas terão seu diâmetro estimado por projeção do tronco; Observações quanto à presença de cipós de uso comercial, especificações do relevo, da hidrografia e das áreas de preservação permanente. Informações necessárias para compor o croqui da área, e para posterior inserção nos mapas operacionais. Todas as árvores inventariadas foram identificadas com plaquetas produzidas de material durável (alumínio). Cada plaqueta de identificação foi composta de cinco dígitos, sendo o primeiro para identificar a UPA, que serão sequenciais em toda a área da UMF, e os quatro dígitos restantes para numeração única da árvore inventariada. Essa numeração permitirá Página 14

15 que nenhuma árvore tenha a mesma sequência de números, evitando sobreposições e erros na cadeia de custódia. A plaqueta de identificação utilizada no inventário florestal 100% foi fixada na base do toco da árvore após sua derruba, possibilitando a rastreabilidade da origem do produto madeireiro desde a floresta. A qualidade de fuste das árvores inventariadas será também avaliada de acordo com as seguintes categorias: QF1: fuste totalmente reto e livre de qualquer defeito e danos ou levemente tortuoso com pouquíssimo defeito e ou danos, com 90% a 100% de aproveitamento para a produção de madeira comercial; QF2: fuste com tortuosidade ou com qualquer defeito e/ou danos, mas com 70% a 90% de aproveitamento para a produção de madeira comercial; QF3: fuste inaproveitável, por apresentar tortuosidades, danos ou outros defeitos que impeçam a sua utilização para a produção de madeira comercial e; Outras informações como tipologia florestal, topografia, rede de drenagem, árvore com ninho de aves, árvores com abelhas ou vespas, malha viária existente, etc., também foram observadas durante o inventário florestal 100% e anotadas na coluna de observações da ficha de campo. Essas informações serão consideradas na seleção de árvores e no planejamento da exploração. O método de posicionamento e caminhamento na floresta para a execução do inventário florestal 100% foi aquele em que os membros da equipe se distribuem dentro da UT da seguinte forma: O anotador se posicionou na trilha virtual (projetada no GPS) que divide a UT em 25m à direita e 25m à esquerda; O identificador e os ajudantes se dirigiram às árvores para coletar as informações que foram anotadas na ficha de campo, como a nome comum, altura comercial, qualidade do fuste e CAP; O ajudante coletará as coordenadas geográficas em cada árvore inventariada; Após a coleta das informações, o ajudante pregará uma placa de identificação na árvore com o auxílio de um martelo. Os membros da equipe caminharam da seguinte forma dentro da UT ou UPA: O anotador caminhou sempre na trilha central da UT; Página 15

16 O identificador e ajudantes deslocaram em ziguezague para coletar as informações das árvores a serem inventariadas. A equipe envolvida nessa atividade foram as mesmas treinadas pelo IFT durante o inventário florestal 100% realizado na UPA 1, composta por quatro pessoas, que exercem as seguintes funções: 1 coordenador: responsável por organizar, anotar e coordenar as ações; 1 identificador florestal: pessoa experiente e conhecedora de espécies florestais por características dendrológicas. Deverá identificar as árvores pelo nome vulgar, observar podridão, ocorrência de oco, etc. e fazer as mensurações dendrométricas (altura comercial e CAP); 1 ajudante: que coletará as coordenadas geográficas das árvores; 1 ajudante: que colocará as plaquetas de identificação nas árvores. Corte de cipó Todos os cipós presos às árvores inventariadas com DAP 50cm foram cortados durante a atividade de inventário florestal 100%. Foram cortados também os cipós em árvores vizinhas que estejam entrelaçadas nas árvores inventariadas. Esse corte foi feito em duas secções do cipó: considerando o trabalhador de campo como referência, o primeiro corte foi realizado à altura do joelho e outro acima da cabeça do trabalhador. A equipe envolvida nessa atividade é composta por dois manejadores Microzoneamento O microzoneamento foi realizado durante o inventário florestal 100%. Nessa atividade foram levantadas informações mais detalhadas das áreas cipoálicas, dos acidentes topográficos (declividade muito acentuada e afloramentos rochosos) e dos recursos hídricos, que foram plotados nos mapas da UPA. As informações coletadas no microzoneamento foram utilizadas no planejamento das estradas, pátios e outras infraestruturas florestais. A equipe envolvida nessa atividade é a mesma envolvida no inventário florestal 100% Planejamento de estradas A madeira manejada será transportada em caminhão alugado dos pátios de estocagem (dentro da UPA) para o pátio de concentração. Para o escoamento da madeira e execução das estradas previstas neste documento, serão construídos três tipos de estradas, a saber: Página 16

17 Estrada principal será uma infraestrutura permanente, que atravessará a AMF, de forma que os manejadores farão limpeza periódica dessa estrada para que a mesma seja transitável ao longo do ciclo de corte. A estrada principal terá 6m de largura de leito carroçável. O leito será o mesmo do piso florestal, sem aplainar, e serão construídas e mantidas estruturas de drenagem permanentes, como bigodes (aberturas nas laterais das estradas que direcionam a água da chuva para fora da estrada). A estrada principal será construída de forma a ligar a UPA 1 e 2 ao pátio de concentração, permitindo o escoamento da produção madeireira de dentro da floresta para o mercado consumidor. A estrada será construída também para atender a UPA 2 para que a mesma possa ter um ano para se consolidar e evitar danos ao solo quando for utilizada em Estrada de acesso será uma via permanente que dará acesso da estrada principal ao interior da UPA 1 e 2 acessando as diferentes UTs. O leito da estrada de acesso será de 4m de largura, sendo o mesmo do piso florestal, sem aplainar, e serão construídas e mantidas estruturas de drenagem permanentes, quando necessárias, além de zonas de ventilação construídas de forma manual. Estrada secundária será uma via permanente que adentrará no interior das unidades de trabalho, a partir da estrada de acesso. Neste POA, está planejada apenas para a UPA 2. O leito da estrada secundária será de 4m de largura, sem zona de ventilação, sendo o mesmo do piso florestal e sem aplainar Construção das estradas As estradas foram construídas de forma mecanizada utilizando trator de esteira, modelo Catterpillar D6 ou modelos similares. A equipe designada para a execução dessa atividade seguiu o planejamento e observação das fitas de sinalização por onde a estrada foi construída. As árvores que forem abatidas para a abertura das estradas poderão ser utilizadas sem fins comerciais pelos manejadores para infraestruturas da própria atividade de manejo florestal, como acampamento e pontes. A vegetação que não for utilizável nesse sentido será acumulada nas laterais das estradas, para decomposição natural. A equipe também adotará medidas de menor impacto sobre a floresta, como a não obstrução de cursos d água com a vegetação proveniente da abertura da estrada. A equipe envolvida nessa atividade será composta por quatro pessoas, que exercem as seguintes funções: 1 coordenador de campo: responsável observar e executar o planejamento, orientando a equipe para evitar danos à floresta e acidentes de trabalho; 1 operador de trator: responsável pela abertura da estrada, sempre observando as instruções do coordenador de campo e o planejamento prévio; Página 17

18 1 operador de motosserra: responsável pelo traçamento de árvores caídas que obstruem o caminho planejado para a construção da estrada; 1 ajudante de campo: que apoiará o operador de motosserra. O trator de esteira a ser utilizado na abertura das estradas será alugado e o contrato será previamente apresentado ao chefe gestor do ICMBio antes de sua assinatura Pátio de estocagem de madeira Pátio de estocagem - será utilizado para estocar as árvores e toras de madeira retiradas de dentro da floresta pelo trator de pneu (skidder). Nesse pátio será realizado um segundo traçamento das árvores (transformando em toras, quando necessário), medição, identificação e empilhamento das mesmas, para posteriormente serem transportas aos pátios de concentração. Os pátios de estocagem são estruturas integrantes das estradas secundárias e terão dimensões de 20m x 25m (0,05ha), com espaçamento e número de pátios em função da volumetria esperada no corte de árvores Construção dos pátios de estocagem Os pátios de estocagem e de concentração serão abertos com trator esteira. A equipe designada para a execução dessa atividade seguirá o planejamento, observando as fitas de sinalização (não ultrapassando o perímetro planejado) e utilizará técnicas aplicadas pelo IFT, que preveem o menor impacto sobre a vegetação circundante à área do pátio. Inicialmente, a vegetação será derrubada com trator, o operador de motosserra fará o traçamento das árvores e arvoretas maiores e o operador de trator afastará o resíduo para as laterais. Por fim, a equipe fará uma última limpeza para retirar raízes e tocos que possam prejudicar o deslocamento de máquinas e pessoas na área. A equipe envolvida nessa atividade será a mesma equipe composta para a construção das estradas Atividades de exploração florestal Conforme detalhado no PMFS, as atividades de exploração florestal a serem realizadas na UPA 2 são descritas a seguir Corte e derruba das árvores selecionadas Os indivíduos arbóreos previamente selecionados para corte e derruba e autorizados conforme autorização de exploração florestal (AUTEX) serão identificados em campo pelas Página 18

19 equipes de corte e derruba, compostas por um operador de motosserra e um ajudante, mediante uso do mapa de corte. O período previsto para execução da atividade é na época menos chuvosa do ano, de julho a dezembro, obedecendo ao período da safra florestal (julho a março) estabelecido na Instrução Normativa nº 8, de 19 de dezembro de 2014, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará (SEMAS-Pará). No grupo de manejadores da comunidade Paraiso, foram organizadas duas equipes para a função de corte, derruba e traçamento das toras, sendo orientadas por um coordenador de campo (manejador) e um técnico florestal. Cada equipe de corte receberá do coordenador de campo um mapa de corte, no qual estarão plotadas as árvores selecionadas para derruba, além das remanescentes (com cores distintas para diferenciação), de forma a orientar o operador de motosserra a não provocar danos às árvores comerciais de futura colheita e matrizes. No mapa de corte, também serão indicadas a direção de queda das árvores. A atividade de corte e derruba considerará a segurança dos manejadores, sendo estabelecida distância mínima entre as equipes para evitar acidentes durante a queda das árvores. As técnicas a serem aplicadas são aquelas descritas no PMFS, sendo detalhadas a seguir conforme função do manejador na equipe. 1 operador de motosserra: responsável por cortar e derrubar as árvores selecionadas e indicadas no mapa de corte, realizando os seguintes procedimentos: Teste de oco: o primeiro passo será realizar a limpeza do tronco, para retirar o excesso de areia acumulada. Em seguida, a perfuração do tronco da árvore a uma altura de 10 a 50cm do solo, com ângulo de ataque de 20 ou 60 graus entre o sabre do motosserra e a porção inferior do tronco. Uma vez perfurado o tronco, o operador deverá analisar a ocorrência do oco. Verificada a necessidade de um segundo teste oco, o mesmo deverá ser feito a uma altura de 1 a 1,2 m do solo, com ângulo de ataque do sabre de 60 graus, para verificar se o oco diminui. Constatada a ocorrência do oco nos dois testes, a árvore será descartada para a finalidade de produção de madeira, permanecendo na floresta para cumprir suas funções ecológicas. Direção de queda da árvore: não apresentando oco, o operador irá analisar a direção de queda natural da árvore, bem como as condições locais que propiciem o melhor local de queda. O objetivo é causar o menor impacto sobre a floresta, dando-se preferência de queda para as clareiras naturais e oferecendo proteção às árvores remanescentes e matrizes, além de observar a facilidade do transporte e segurança da equipe. Página 19

20 Limpeza da base do tronco: enquanto o operador de motosserra analisa a direção de queda da árvore, o ajudante deverá limpar a base do tronco dos indivíduos com depósitos de áreas na casca, ação que visa diminuir a necessidade de afiação da corrente do motosserra. Caminhos de fuga: o ajudante fará a abertura de dois caminhos de fuga no sentido contrário à direção de queda. Os caminhos são necessários para garantir a segurança da equipe, e devem formar um ângulo de 45 entre si em sentido oposto à direção de queda da árvore. Corte direcional e de abate: o primeiro passo será a retirada da plaqueta de identificação da árvore. Em seguida, o operador iniciará o corte no ângulo de 0, cortando 1/3 do diâmetro da árvore, a uma altura de 10 a 50cm do solo, este último caso, dependendo da ocorrência de sapopemas e riscos de acidente ao operador. O segundo corte deverá ser no ângulo de 45, formando um corte direcional ou entalhe direcional que deverá ser retirado pelo operador. Prosseguindo, o operador fará o corte de abate, formando os filetes de abate e de segurança; finalizando o corte da árvore com o uso da cunha, quando necessário. Técnicas especiais também serão empregadas para árvores com sapopemas ou que tenham facilidade em rachar. Marcação no mapa de corte: as árvores derrubadas terão sinalização da direção de queda, com caneta marca-texto no mapa de corte. Enquanto aquelas descartadas do corte, sinalizadas com suas respectivas causas de descarte, por exemplo, um círculo no número da árvore indicando que está OCA ou uso de vocábulo designativo para outros casos (árvore na margem de APP, árvore morta, árvore ninho, etc.). Identificação do toco: a plaqueta retirada antes da queda da árvore será colocada no toco da mesma para fins de rastreabilidade. Permuta: será permitida a substituição de uma árvore ocada ou que apresente outros fatores que impeçam seu corte, por outra da mesma espécie e na mesma UPA, sob autorização do responsável técnico e não ultrapassando o limite máximo da intensidade de corte prevista no PMFS. Sendo informada ainda, posteriormente, no relatório pós-exploratório. 1 ajudante de campo responsável por: Carregar os acessórios do operador de motosserra (cunha, sabre reserva, marreta, chaves, peças, combustíveis e óleo para corrente). Auxiliar o operador a encontrar a árvore indicada no mapa de corte; Abrir os caminhos de fuga; Fazer a limpeza da árvore no local do corte antes do abate; Auxiliar o operador na escolha da direção de queda da árvore; Avisar o operador em situações de perigo, com uso de apito. Página 20

21 Traçamento das toras Conforme decisão dos manejadores, as toras derrubadas serão traçadas no local de derruba, em momento posterior ao corte. A própria equipe de corte e derruba será responsável em medir a tora e o diâmetro para posterior cálculo de volume, durante o planejamento de arraste ou operação de pátio. O traçamento da árvore objetiva separar o fuste comercial da copa. Em seguida, serão cortados os galhos (aproveitáveis ou não), obtendo apenas o fuste comercial. Para o controle de sua origem e rastreabilidade, as toras serão marcadas om lápis estaca em uma de suas extremidades a mesma numeração da plaqueta de identificação do inventário florestal 100%. Esse número acompanhará a tora da floresta para o pátio de estocagem. As fichas serão acompanhadas pelo mapa de corte, que conterá informações de localização das árvores Planejamento de arraste da madeira Após a derruba das árvores, serão planejadas as trilhas temporárias para o arraste da madeira do local de queda até o pátio de estocagem. Por questões de segurança, a equipe de planejamento adentrará no local de queda após, pelo menos, uma semana da atividade de corte e derruba. A atividade de planejamento de arraste da madeira consiste na verificação do melhor caminho para que o trator de pneu que arrastará a madeira possa percorrer evitando danos e desperdícios à floresta e oferecendo as melhores condições de segurança ao trabalhador florestal. Utilizando o mapa de corte e fitas de sinalização, a equipe percorrerá o local de queda da árvore até o pátio de estocagem sinalizando o caminho por onde o trator de pneu obrigatoriamente passará. A trilha de arraste a ser planejada levará em consideração o caminho com menor resistência em termos de árvores, evitando passar por cursos d água e nascentes, evitando árvores matrizes e remanescente. A equipe envolvida nessa atividade será composta por duas pessoas, que exercem as seguintes funções: 1 coordenador de campo: responsável pelo planejamento; 1 ajudante de campo: que apoiará o coordenador de campo e fará a sinalização da trilha de arraste. Página 21

22 Traçamento Após o planejamento das trilhas de arraste, será realizado o traçamento das árvores derrubadas, de forma a separar o fuste comercial da copa e dividir a tora conforme especificação do mercado e transporte. As árvores caídas que estiverem no caminho planejado para a operação de arraste também serão traçadas para oferecer menos resistência à passagem do trator. A equipe envolvida nessa atividade será composta por duas pessoas, que exercerão as seguintes funções: 1 operador de motosserra: responsável pela execução da atividade de traçamento; 1 ajudante de campo: apoio ao operador de motosserras como carregamento de material e equipamento Operação de arraste da madeira A operação de arraste da madeira consistirá no transporte das árvores ou toras dos locais de queda da árvore para o pátio de estocagem. O método a ser utilizado é descrito abaixo: Arraste das toras: as toras serão arrastadas para o pátio de estocagem utilizando trator de pneu (skidder); Infraestrutura temporária para o arraste: serão abertos ramais temporários para o arraste da madeira em tora até o pátio de estocagem. Os ramais serão planejados após a queda das árvores, pelo melhor caminho por onde o skidder passará, evitando danos e desperdícios e impactos mais severos à floresta. As técnicas a serem utilizadas serão aquelas disseminadas pelo IFT, que consistem no planejamento e demarcação dos ramais de arraste primário e secundário para posterior abertura com o skidder. A manobra será realizada próximo à árvore derrubada. Serão planejados ramais de arraste em função do número e localização das árvores derrubadas, de forma a aproveitar o mesmo ramal para o transporte de mais de tora, observando o número máximo de 15 vezes para a passagem do skidder no mesmo ramal de arraste. Com isso, espera-se gerar menor impacto à floresta, vegetação remanescente e ao solo. O skidder a ser utilizado nessa atividade poderá ser o modelo 525C, Müller TS22 com guincho ou similar, conforme opções previamente consultadas para locação na região do PMFS. O mesmo será alugado. O contrato será previamente apresentado ao chefe gestor do ICMBio antes de sua assinatura. No contrato, será incluída cláusula para treinamento da equipe de manejadores envolvida nas atividades de arraste e transporte da madeira. A equipe envolvida nessa atividade será composta por quatro pessoas, que exercem as seguintes funções: Página 22

23 1 coordenador de campo: responsável observar e executar o planejamento, orientando a equipe para evitar danos à floresta e acidentes de trabalho; 1 operador de skidder: responsável pela operação de arraste da tora, sempre observando as instruções do coordenador de campo e o planejamento prévio; 1 ajudante de campo: que apoiará o coordenador de campo e o operador de skidder Operações no pátio de estocagem (romaneio) As atividades envolvidas nas operações no pátio de estocagem são descritas abaixo: Identificação das toras: uma vez no pátio, as toras serão identificadas por meio de pinturas feitas à tinta no topo (seção transversal) da tora. Constarão nas toras as seguintes informações: número da UPA, número da árvore e seção da tora (A, B, C, D, etc). A identificação das toras terá 5 caracteres, sendo: 1 dígito para UPA; 4 dígitos para o número da árvore (mesma numeração do inventário florestal 100%); 1 letra para a seção da tora. Para ilustrar, é apresentada na Figura 4 o formato de identificação das toras. Figura 4. Ilustração do sistema de identificação da tora a ser utilizado. Considerando o aproveitamento do resíduo da exploração florestal - quando as toras forem originadas dos galhos das árvores - serão identificadas, primeiramente, com a letra T (que corresponde a torete ), em seguida pelo número da UPA, número da árvore e letra para representar a seção do torete (Figura 5). Página 23

24 Figura 5. Ilustração do sistema de identificação do torete a ser utilizado Transporte para mercado Os produtos provenientes do manejo florestal realizado no escopo do PMFS da comunidade Paraiso e deste POA serão transportados para o mercado consumidor por meio de balsas. Uma vez as toras estando no pátio de estocagem próximo ao rio, com devida identificação, as mesmas serão carregadas com uso de máquina apropriada, carregadeira, na balsa que transportará o produto para o mercado consumidor. A balsa e a carregadeira serão alugadas ou de responsabilidade do comprador da madeira, e o contrato, quando previsto, será previamente apresentado ao chefe gestor do ICMBio antes de sua assinatura. As instituições que estão apoiando a comunidade Paraíso (IEB, IMAFLORA, Comitê de Desenvolvimento Sustentável de Porto de Moz, IFT e ICMBio, acompanharão a negociação para a contratação e a execução da atividade em campo com equipe composta por técnico florestal e operador de máquinas pesadas e todas as contratações que sejam necessárias às atividades de manejo florestal, sempre passando por análise prévia do gestor da Unidade de Conservação. No Anexo 4 é apresentado o trajeto que será percorrido para escoamento da madeira, desde a área da UPA, até o destino final dos produtos, em Porto de Moz Atividades pós-exploração florestal Monitoramento da produção e da produtividade da floresta O monitoramento da produção e da produtividade da floresta será realizado por meio de parcelas permanentes, segundo as diretrizes simplificadas para instalação e medição de parcelas permanentes em florestas naturais da Amazônia Brasileira, publicadas pelo Grupo Página 24

25 Interinstitucional de Monitoramento da Dinâmica de Crescimento de Florestas Naturais da Amazônia Brasileira (GT Monitoramento de Florestas) Objetivo Estimar o crescimento e a produção da floresta em resposta ao sistema silvicultural aplicado, como base para orientar o planejamento da utilização da floresta pelos manejadores da comunidade Paraíso. Objetivos específicos Estimar as taxas de crescimento da floresta e das espécies registradas nas parcelas permanentes; Estimar a taxa de ingressos e mortalidade da floresta e das espécies registradas nas parcelas permanentes Sistema de amostragem, tamanho e forma da unidade de amostra Na UPA, será instalado 1 ha de parcela permanente, conforme prevê as diretrizes para instalação e medição de parcelas permanentes em florestas naturais da Amazônia Brasileira que propõe 1ha de parcela para cada 250 ha de área manejada. Serão instaladas quatro parcelas permanentes de forma sistemática na área da UPA para representar as áreas produtivas da floresta. As parcelas terão a forma quadrada, com dimensões de 50 x 50 m, totalizando 0,25ha. As parcelas serão demarcadas permanentemente utilizando-se piquetes de marcação de madeira. As extremidades superiores dos piquetes serão pintadas com cores contrastantes com a vegetação, com tinta resistente a água (tinta óleo), para facilitar sua localização. As parcelas serão subdivididas em unidades de observações menores (subparcelas quadradas) para facilitar a localização e o controle de cada indivíduo monitorado. A subdivisão será feita em subparcelas de 10 x 10m e o diâmetro mínimo de medição será de 10cm. As variáveis medidas em campo ser: Classe de identificação do fuste (CIF); Identificação das Espécies; Diâmetro; 1 GT Monitoramento de Florestas. Diretrizes simplificadas para instalação e medição de parcelas permanentes em florestas naturais da Amazônia Brasileira. Manaus, AM: GT Monitoramento de Florestas p. Página 25

26 Iluminação da Copa. As espécies ainda serão classificadas segundo seu uso em espécies comerciais (madeireiro e não madeireiro) e não comerciais. Periodicidade de medição: As parcelas serão instaladas e medidas antes de qualquer intervenção na floresta (exploração, tratamentos silviculturais, etc.); A segunda medição será realizada no ano seguinte à intervenção para avaliação da interferência produzida pela exploração florestal; As demais medições ocorrerão em intervalos de cinco anos Processamento de dados Os dados serão processados com o auxílio do programa Excel gerando informações sobre povoamento - distribuição de número de indivíduos (N), área basal (G) e volume (V) por hectare, por classe de diâmetro e por espécie - e por classe de uso (comercial, não comercial, madeireiro) e informações sobre o crescimento, ingresso e mortalidade da floresta e das espécies que nela ocorrem. O cronograma de execução das atividades previstas para o período de outubro de 2017 a março de 2018 é apresentado no Anexo ATIVIDADES COMPLEMENTARES 8.1. Equação de volume Será desenvolvida uma equação de volume específica para a área de manejo florestal da comunidade Paraíso a partir da execução do POA 2. Neste primeiro ano de operações serão coletados dados de pelos menos 150 árvores amostras para o desenvolvimento de uma equação provisória. O objetivo final é ter coletado pelo menos 30 árvores amostras por classe de diâmetro de amplitude de 10cm. Este procedimento visa dar uma boa representatividade da equação para todos os tamanhos de árvores da floresta e atingir uma precisão aceitável. A coleta prosseguirá durante o POA 3 para possibilitar atingir o número de árvores especificas em cada classe diamétrica. Metodologia de coleta de dados A metodologia a ser seguida é de Smalian (Figura 6), com a utilização da fórmula: V =Σ i n =1 (A+a)/L Em que: V= volume de um segmento do tronco; Página 26

27 A= área transversal da seção de maior diâmetro; a= área transversal de menor diâmetro; L= comprimento do segmento e; n= número de segmentos. Ainda, A= π.d 2 /4 Em que, π= 3,1416 e; d= diâmetro da seção. Os diâmetros das árvores serão medidos com fita diamétrica. O diâmetro da base do tronco (Do) será medida à altura do toco. No caso das árvores com sapopemas, o Do deverá ser medido 30 cm acima de sua influência. Seguindo o procedimento de Smalian, os diâmetros são medidos em segmentos de 2 metros até a altura comercial, isto é, no ponto do tronco onde a árvore foi descopada. Figura 6. Ilustração da medição das árvores segundo a metodologia de Smalian. Os volumes de Smalian serão calculados com auxílio do Software Smalian 2.0, um aplicativo desenvolvido no âmbito do Projeto PD 57/99 Rev. 2(F) Manejo sustentável de florestas de produção em escala comercial na Amazônia brasileira, com a cooperação da Embrapa Amazônia Oriental, Organização Internacional de Madeiras Tropicais (OIMT) e Centro de Pesquisa Internacional Tropical (CIFOR). Modelos de equações Os modelos matemáticos a serem testados para a escolha da equação de volume para a UMF são apresentados no Quadro 5. Página 27

28 Quadro 5. Modelos de equação de simples entrada a serem testados a partir do POA 2. # Autor Equações 1 - V=b0+b1d 2 - V=b0+b1(1/d) 3 - V=b0+b1(1/d) +b2d 4 Kopezki-Gehrardt V=b0+b1d 2 5 Hohenadl-Krenn V=b0+b1d+b2d ln V=b0+b1 lnd+b2d 7 - ln V=b0+b1d+b2d² 8 Husch(1963) ln V=b0+b1 lnd 9 Brenac ln V=b0+b1 lnd+b2(1/d) Fonte: Loetsch et al (1973). Em que: V= volume comercial; d= diâmetro a 1,30 m do solo ou a 30 cm da sapopema; bo, b1, b2 = coeficientes de regressão. Não será realizado o teste de modelos de dupla entrada pois a variável altura é de difícil medição, sendo em geral estimada visualmente, com erros consideráveis). O uso de hipsômetros modernos (a laser e ultrassom) não é possível, devido valor sendo inacessíveis para a comunidade. Critérios para a escolha das equações Os critérios a serem utilizados para a seleção das melhores equações serão, conforme Silva & Araújo (1984): Alto coeficiente de determinação (R 2 ); Menor coeficiente de variação ou erro padrão de regressão Baixo desvio padrão de regressão (Sy.x) ou baixo índice de Furnival (FURNIVAL, 1961); Valor de F, quando entre os modelos testados são incluídos os modelos logarítmicos; Alto valor de F; Baixo coeficiente de variação e baixo valor da soma dos quadrados do resíduo e; Boa distribuição gráfica dos resíduos padronizados. Página 28

29 8.2. Dimensionamento de trabalhadores O PMFS e o POA 2 serão gerenciados e executados por moradores da comunidade Paraiso, organizados em um grupo de manejadores, gerenciados pela Associação Comunitária Deus Proverá. A divisão das responsabilidades previstas é apresentada no Quadro 6. Quadro 6. Divisão do trabalho entre os manejadores da comunidade Paraiso. Função Número de Manejadores Coordenador geral 1 Coordenador operacional 1 Coordenador de compra e venda 2 Coordenador de almoxarifado 3 Coordenador de cozinha 1 Cozinheiro 1 Ajudante de cozinha 2 Operador de motosserra 2 Ajudante de operador de motosserra 2 Anotador de inventário florestal 2 Identificador florestal 2 Lateral de inventário florestal 2 Função Número de Manejadores Número de Manejadores Plaqueteiro de inventário florestal 1 Planejador de ramal e estrada 2 Líder de romaneio 2 Ajudante de romaneio Capacitação e treinamento para o manejo florestal Durante o período de execução das atividades propostas neste documento, estão previstos os seguintes treinamentos a serem realizados em uma parceria entre as associações comunitárias que realizam manejo em Porto de Moz, o Comitê de Desenvolvimento Sustentável de Porto de Moz e o IFT. Serão ministrados cursos de capacitação em: (i) diretrizes operacionais específicas para cada atividade de manejo, (ii) mecanismos para o monitoramento do crescimento e da dinâmica da floresta, (iii) treinamento em instalação e medição de parcelas permanentes e (iv) treinamento em avaliação dos danos da exploração. Página 29

30 Medidas mitigadoras de impactos ambientais e sociais Medidas mitigadoras de impacto ambiental As medidas de redução de impacto ambiental estão relacionadas às atividades do manejo florestal e às normas de convivência no ambiente de trabalho do manejo florestal, sendo elas: Não obstrução dos cursos d água com a vegetação proveniente da abertura de estradas; Para a construção de pontes e demais estruturas, evitar passar por cursos d água. Quando não for possível, utilizar as partes mais estreitas; A alocação de pátios de estocagem, quando possível, em local de vegetação rala e terra plana; Aplicar as técnicas de exploração de impacto reduzido disseminadas pelo IFT e previstas nas normas florestais e manuais de auditorias da certificação florestal; Destinar lixo em ambientes apropriados na UMF e acampamento. No âmbito da parceria entre as comunidades envolvidas no manejo florestal em Porto de Moz e instituições de apoio como IFT, IMAFLORA, IEB e CDS, estão em curso ações de articulação para apoiar a certificação florestal FSC (Conselho Brasileiro de Manejo Florestal) dos Planos de Manejo dessas comunidades. Página 30

31 S Página 31

32 1. Anotação de Responsabilidade Técnica de elaboração do POA. Página 32

33 ANEXO 2. Anotação de Responsabilidade Técnica pela Execução do POA Página 33

34 Tabela 1:Resultados do inventário florestal 100%. Nº Nome vulgar Nome científico N Soma de V (m³ Nº de Indivíduos/há Volume/há 1 Abiu Pouteria pachycarpa , , , Abiurana Pouteria bilocularis , , , Acapu Vouacapoua americana , , , Achua Saccoglorhis guianensis 12 24, , , Amapá amargoso Vatairea paraensis 9 24, , , Amapá doce Brosimum parinarioides 19 82, , , Amarelão Apuleia molares 2 11, , , Anani Symphonia flobulifera 3 5, , , Andiroba Carapa guianensis 2 4, , , Angelim pedra Hymenolobium petraeum , , , Angelim rajado Marmaroxylon racemosum 21 24, , , Angelim vermelho Dinizia excelsa , , , Araracanga Aspidosperma desmanthum 31 64, , , Breu branco Protium heptaphyllum 5 8, , , Breu sucuruba Trattinickia rhoifolia , , , Breu vermelho Protium pernervatum 6 6, , , Cajú Açu Anacardium giganteum 10 63, , , Capoteiro Sterculia pruriens 21 42, , , Carapanaúba Aspidosperma nitidum 3 18, , , Casca-seca Licania octandra , , , Casqueira Albizia niopoides 3 4, , , Castanheira Bertholletia excelsa , , , Caxinguba Ficus insipida 1 3, , , Cedro Cedrela fissilis 11 62, , , Cedro vermelho Cedrella odorata 2 4, , , Copaíba Copaifera duckei 23 86, , , Coração de negro Chamaecrista bahiae 1 1, , , Cordão São Francisco Parkia pendula 12 67, , , Cuiarana Terminalia dichotoma , , , Cumarú Dipteyx odorata , , , Cupiúba Goupia glabra , , , Cutieira Joanesia princeps 51 82, , , Envira Sterculia sp 2 3, , , Envira preta Guatteria poeppigiana 8 17, , , Escorrega macaco Macrosamanea pedicellares 3 5, , , Esponja Acacia fornesiana 6 16, , , Fava amargosa Vatairea paraensis , , , Fava arara Parkia multijuga 21 37, , , Fava atanã Parkia gigantocarpa 8 20, , , Fava orelha de macaco Enterolobium schomburgkii 2 9, , , Fava tambori Enterolobium maximum , , , Fava vick Parkia sp , , , Faveira Parkia paraensis 2 8, , , Frangueiro Vochysia guianensis 4 11, , , Freijó Cordia sp 6 17, , , Garrote Brosimum utile 2 2, , , Gema de ovo Pseudima frutescens 6 12, , , Página 34

35 48 Goiabão Pouteria pachycarpa 2 11, , , Guajará bolacha Pouteria oppositifolia , , , Guariúba Clarisia racemosa 2 8, , , Ingá Inga sp 1 2, , , Ingá branco Inga laurina 12 31, , , Ingá vermelho Inga alba , , , Ipê amarelo Handroanthus albus , , , Itaúba Mezilaurus itauba 10 53, , , Jabutirana Erisma uncinatum , , , Jarana Holopyxidium jarana , , , Jatobá Hymenaea courbaril , , , Jutaí pororoca Dialium guianense , , , louro abacate Ocotea glomerata 2 4, , , Louro amarelo Ocotea costulata 11 30, , , Louro canela Ocotea fragantissima 2 4, , , Louro cascudo Ocotea sp 21 37, , , Louro cheiroso Ocotea odorifera 5 10, , , Louro faia Euplassa pinnata 3 6, , , Louro pimenta Licaria reitzhleiniana 10 23, , , Louro preto Nectandra cuspidata 32 85, , , Louro rosa Aniba parviflora 3 6, , , Louro vermelho Ocotea rubra 1 1, , , Macacaúba Platymiscium filipes 8 20, , , Maçaranduba Manilkara huberi , , , Macucu Aldina heterophylla 27 50, , , Mamuí Carica microcarpa 9 19, , , Mandioqueira Qualea paraensis 4 28, , , Maparajuba Manilkara amazonica 16 57, , , Maria preta Capparis coccolobifolia 46 81, , , Marupá Simarouba amara , , , Matamata Eschweilera sp , , , Matamatá branco Eschweilera obovata 4 6, , , Matamatá preto Eschweilera odorata 8 15, , , Maúba Licaria Mahuba 4 4, , , Melancieira Alexa grandiflora , , , Merauba Simarouba glauca 9 15, , , Morototo Didymopanax morototoni 36 94, , , Muiracatiara Astronium lecointei , , , Muiratinga Astronium gracile 3 5, , , Mururé Brosimum acutifolium 14 41, , , Mututi Pterocarpus rohrii 1 3, , , N.I NI 1 2, , , N.I. NI 6 10, , , Para-para Jacaranda copaia , , , Pente de macaco Apeiba echinata 16 40, , , Piquiá Caryocar villosum , , , Piquiarana Caryocar glabrum , , , Preciosa Aniba canellia 5 15, , , Quaruba cedro Vochysia inundata 1 6, , , Quarubarana Erisma sp 22 69, , , Página 35

36 98 Quataquisaua Peltogyne paniculata 1 2, , , Quinarana Geissospermum uriceum 4 6, , , Sapucaia Lecythis paraensis , , , Seringueira Hevea brasiliensis 12 30, , , Sorva Couma guianensis 4 8, , , Sucuba Parinari excelsa 4 32, , , Sucupira Diplotropis purpurea , , , Sucupira amarela Diplotropis purpurea 4 19, , , Sucupira babona Diplotropis sp. 4 14, , , Sucupira pele de sapo Diplotropis recemosa 3 10, , , Sucupira preta Diplotropis martiusii 1 2, , , Sucupira tento Ormosia nobilis 7 27, , , Sucuruba Trattinickia burserifolia 4 12, , , Sumauma Ceiba pentandra , , , Tachi amarelo Sclerolobium sp. 4 14, , , Tachi branco Sclerolobium paraensis , , , Tachi preto Sclerolobium melinonii , , , Tachi vermelho Sclerolobium chrysophyllum 2 4, , , Tatajuba Bagassa guianensis 2 5, , , Tauari Couratari guianensis , , , Tauari branco Tachigalia paniculata 1 1, , , Tauari vermelho Ormosia paraensis 1 1, , , Timborana Piptadenia suaveolens , , , Ucuubarana Iryanthera grandis 2 13, , , Virola Virola surinamensis 34 76, , , Total Geral , , ,48563 Tabela 2: Resumo das espécies selecionadas para exploração na UPA Nº Nome Nome científico Explorar Substituta Nº de Volume/há vulgar N Volume N Volume Indivíduos/há (m³) Total (m³) Total (m³) 1 Angelim Hymenolobium , , , , pedra petraeum 2 Angelim Dinizia excelsa , , , , vermelho 3 Casca-seca Licania octandra , , , , Cuiarana Terminalia , , , , dichotoma 5 Cumarú Dipteyx odorata , , , , Cupiúba Goupia glabra , , , , Fava Vatairea , , , , amargosa paraensis 8 Guajará Pouteria , , , , bolacha oppositifolia 9 Ipê amarelo Handroanthus , , , , albus 10 Jatobá Hymenaea , , , , courbaril 11 Maçaranduba Manilkara huberi , , , , Maparajuba Manilkara amazonica 5 19, , , , Página 36

37 13 Muiracatiara Astronium , , , , lecointei 14 Piquiá Caryocar , , , , villosum 15 Sapucaia Lecythis 12 90, , , , paraensis 16 Timborana Piptadenia , , , , suaveolens Total Geral , , , , Tabela 3:Resumo das espécies selecionadas para exploração na UPA , por UT. Nome vulgar Nome científico UT 01 UT 02 Total N Soma de V (m³ N Soma de V (m³ N Volume Total m³ Angelim pedra Hymenolobium petraeum 9 78, , , Angelim Dinizia excelsa , , vermelho Casca-seca Licania octandra , , , Cuiarana Terminalia dichotoma , , , Cumarú Dipteyx odorata , , , Cupiúba Goupia glabra , , , Fava amargosa Vatairea paraensis , , , Guajará bolacha Pouteria oppositifolia 21 76, , , Ipê amarelo Handroanthus albus 3 36, , , Jatobá Hymenaea courbaril 16 84, , , Maçaranduba Manilkara huberi , , , Maparajuba Manilkara amazonica 5 19, , Muiracatiara Astronium lecointei 14 95, , , Piquiá Caryocar villosum , , , Sapucaia Lecythis paraensis 12 90, , Timborana Piptadenia suaveolens , , , Total Geral , , , Página 37

38 Tabela 4:Resumo geral das informações do inventário florestal da UPA Nº Nome vulgar Nome científico N Volume (m³) Área Basal (m²) DAP médio (m) 1 Abiu Pouteria pachycarpa , , , Abiurana Pouteria bilocularis , , , Acapu Vouacapoua americana , , , Achua Saccoglorhis guianensis 12 24, , , Amapá amargoso Vatairea paraensis 9 24, , , Amapá doce Brosimum parinarioides 19 82, , , Amarelão Apuleia molares 2 11, , , Anani Symphonia flobulifera 3 5, , , Andiroba Carapa guianensis 2 4, , , Angelim pedra Hymenolobium , , , petraeum 11 Angelim rajado Marmaroxylon 21 24, , , racemosum 12 Angelim vermelho Dinizia excelsa , , , Araracanga Aspidosperma 31 64, , , desmanthum 14 Breu branco Protium heptaphyllum 5 8, , , Breu sucuruba Trattinickia rhoifolia , , , Breu vermelho Protium pernervatum 6 6, , , Cajú Açu Anacardium giganteum 10 63, , , Capoteiro Sterculia pruriens 21 42, , , Carapanaúba Aspidosperma nitidum 3 18, , , Casca-seca Licania octandra , , , Casqueira Albizia niopoides 3 4, , , Castanheira Bertholletia excelsa , , , Caxinguba Ficus insipida 1 3, , , Cedro Cedrela fissilis 11 62, , , Cedro vermelho Cedrella odorata 2 4, , , Copaíba Copaifera duckei 23 86, , , Coração de negro Chamaecrista bahiae 1 1, , , Cordão São Parkia pendula 12 67, , , Francisco 29 Cuiarana Terminalia dichotoma , , , Cumarú Dipteyx odorata , , , Cupiúba Goupia glabra , , , Cutieira Joanesia princeps 51 82, , , Envira Sterculia sp 2 3, , , Envira preta Guatteria poeppigiana 8 17, , , Escorrega macaco Macrosamanea 3 5, , , pedicellares 36 Esponja Acacia fornesiana 6 16, , , Fava amargosa Vatairea paraensis , , , Fava arara Parkia multijuga 21 37, , , Fava atanã Parkia gigantocarpa 8 20, , , Fava orelha de macaco Enterolobium schomburgkii 2 9, , , Página 38

39 41 Fava tambori Enterolobium , , , maximum 42 Fava vick Parkia sp , , , Faveira Parkia paraensis 2 8, , , Frangueiro Vochysia guianensis 4 11, , , Freijó Cordia sp 6 17, , , Garrote Brosimum utile 2 2, , , Gema de ovo Pseudima frutescens 6 12, , , Goiabão Pouteria pachycarpa 2 11, , , Guajará bolacha Pouteria oppositifolia , , , Guariúba Clarisia racemosa 2 8, , , Ingá Inga sp 1 2, , , Ingá branco Inga laurina 12 31, , , Ingá vermelho Inga alba , , , Ipê amarelo Handroanthus albus , , , Itaúba Mezilaurus itauba 10 53, , , Jabutirana Erisma uncinatum , , , Jarana Holopyxidium jarana , , , Jatobá Hymenaea courbaril , , , Jutaí pororoca Dialium guianense , , , louro abacate Ocotea glomerata 2 4, , , Louro amarelo Ocotea costulata 11 30, , , Louro canela Ocotea fragantissima 2 4, , , Louro cascudo Ocotea sp 21 37, , , Louro cheiroso Ocotea odorifera 5 10, , , Louro faia Euplassa pinnata 3 6, , , Louro pimenta Licaria reitzhleiniana 10 23, , , Louro preto Nectandra cuspidata 32 85, , , Louro rosa Aniba parviflora 3 6, , , Louro vermelho Ocotea rubra 1 1, , , Macacaúba Platymiscium filipes 8 20, , , Maçaranduba Manilkara huberi , , , Macucu Aldina heterophylla 27 50, , , Mamuí Carica microcarpa 9 19, , , Mandioqueira Qualea paraensis 4 28, , , Maparajuba Manilkara amazonica 16 57, , , Maria preta Capparis coccolobifolia 46 81, , , Marupá Simarouba amara , , , Matamata Eschweilera sp , , , Matamatá branco Eschweilera obovata 4 6, , , Matamatá preto Eschweilera odorata 8 15, , , Maúba Licaria Mahuba 4 4, , , Melancieira Alexa grandiflora , , , Merauba Simarouba glauca 9 15, , , Morototo Didymopanax 36 94, , , morototoni 85 Muiracatiara Astronium lecointei , , , Muiratinga Astronium gracile 3 5, , , Mururé Brosimum acutifolium 14 41, , , Mututi Pterocarpus rohrii 1 3, , , N.I NI 1 2, , , Página 39

40 90 N.I. NI 6 10, , , Para-para Jacaranda copaia , , , Pente de macaco Apeiba echinata 16 40, , , Piquiá Caryocar villosum , , , Piquiarana Caryocar glabrum , , , Preciosa Aniba canellia 5 15, , , Quaruba cedro Vochysia inundata 1 6, , , Quarubarana Erisma sp 22 69, , , Quataquisaua Peltogyne paniculata 1 2, , , Quinarana Geissospermum 4 6, , , uriceum 100 Sapucaia Lecythis paraensis , , , Seringueira Hevea brasiliensis 12 30, , , Sorva Couma guianensis 4 8, , , Sucuba Parinari excelsa 4 32, , , Sucupira Diplotropis purpurea , , , Sucupira amarela Diplotropis purpurea 4 19, , , Sucupira babona Diplotropis sp. 4 14, , , Sucupira pele de Diplotropis recemosa 3 10, , , sapo 108 Sucupira preta Diplotropis martiusii 1 2, , , Sucupira tento Ormosia nobilis 7 27, , , Sucuruba Trattinickia burserifolia 4 12, , , Sumauma Ceiba pentandra , , , Tachi amarelo Sclerolobium sp. 4 14, , , Tachi branco Sclerolobium paraensis , , , Tachi preto Sclerolobium melinonii , , , Tachi vermelho Sclerolobium 2 4, , , chrysophyllum 116 Tatajuba Bagassa guianensis 2 5, , , Tauari Couratari guianensis , , , Tauari branco Tachigalia paniculata 1 1, , , Tauari vermelho Ormosia paraensis 1 1, , , Timborana Piptadenia suaveolens , , , Ucuubarana Iryanthera grandis 2 13, , , Virola Virola surinamensis 34 76, , , Total Geral , , , Página 40

41 Tabela 5:Classe diamétrica da UPA Nome comum Abiu Abiurana Acapu Achua Amapá amargoso Amapá doce Amarelão Anani Andiroba Angelim pedra Nome científico Pouteria pachycarpa Pouteria bilocularis Vouacapou a americana Saccoglorhi s guianensis Vatairea paraensis Brosimum parinarioid es Apuleia molares Symphonia flobulifera Carapa guianensis Hymenolobi um petraeum >2 20 Tot al Ger al Página 41

42 Angelim rajado Angelim vermelho Araracang a Breu branco Breu sucuruba Breu vermelho Cajú Açu Capoteiro Carapana úba Cascaseca Casqueira Castanhei ra Caxingub a Cedro Marmaroxyl on racemosum Dinizia excelsa Aspidosper ma desmanthu m Protium heptaphyllu m Trattinickia rhoifolia Protium pernervatu m Anacardiu m giganteum Sterculia pruriens Aspidosper ma nitidum Licania octandra Albizia niopoides Bertholletia excelsa Ficus insipida Cedrela fissilis Página 42

43 Cedro Cedrella vermelho odorata Copaíba Copaifera duckei Coração Chamaecris 1 1 de negro ta bahiae Cordão Parkia São pendula Francisco Cuiarana Terminalia dichotoma Cumarú Dipteyx odorata Cupiúba Goupia glabra Cutieira Joanesia princeps Envira Sterculia sp Envira preta Escorrega macaco Esponja Fava amargosa Fava arara Fava atanã Guatteria poeppigian a Macrosama nea pedicellares Acacia fornesiana Vatairea paraensis Parkia multijuga Parkia gigantocarp a Página 43

44 Fava orelha de macaco Fava tambori Enterolobium schomburgkii Enterolobiu m maximum Fava vick Parkia sp Faveira Parkia paraensis Frangueir o Vochysia guianensis Freijó Cordia sp Garrote Brosimum utile Gema de ovo Pseudima frutescens Goiabão Pouteria pachycarpa Guajará Pouteria bolacha oppositifoli a Guariúba Clarisia 2 2 racemosa Ingá Inga sp 1 1 Ingá branco Ingá vermelho Ipê amarelo Itaúba Jabutiran a Inga laurina Inga alba Handroant hus albus Mezilaurus itauba Erisma uncinatum Página 44

45 Jarana Jatobá Jutaí pororoca louro abacate Louro amarelo Louro canela Louro cascudo Louro cheiroso Louro faia Louro pimenta Louro preto Louro rosa Louro vermelho Macacaúb a Maçarand uba Macucu Holopyxidiu m jarana Hymenaea courbaril Dialium guianense Ocotea 2 2 glomerata Ocotea costulata Ocotea 2 2 fragantissi ma Ocotea sp Ocotea odorifera Euplassa pinnata Licaria reitzhleinia na Nectandra cuspidata Aniba parviflora Ocotea rubra Platymisciu m filipes Manilkara huberi Aldina heterophyll a Página 45

46 Mamuí Mandioqu eira Maparaju ba Maria preta Marupá Matamata Matamatá branco Matamatá preto Maúba Melancieir a Merauba Morototo Muiracati ara Muirating a Mururé Mututi Carica microcarpa Qualea paraensis Manilkara amazonica Capparis coccolobifol ia Simarouba amara Eschweilera sp Eschweilera obovata Eschweilera odorata Licaria Mahuba Alexa grandiflora Simarouba glauca Didymopan ax morototoni Astronium lecointei Astronium gracile Brosimum acutifolium Pterocarpus rohrii Página 46

47 N.I NI 1 1 N.I. NI Para-para Pente de macaco Piquiá Piquiaran a Preciosa Quaruba cedro Quarubar ana Quataquis aua Quinaran a Sapucaia Seringueir a Sorva Sucuba Sucupira Sucupira amarela Jacaranda copaia Apeiba echinata Caryocar villosum Caryocar glabrum Aniba canellia Vochysia 1 1 inundata Erisma sp Peltogyne paniculata Geissosper mum uriceum Lecythis paraensis Hevea brasiliensis Couma guianensis Parinari excelsa Diplotropis purpurea Diplotropis purpurea Página 47

48 Sucupira babona Sucupira pele de sapo Sucupira preta Sucupira tento Sucuruba Sumauma Tachi amarelo Tachi branco Tachi preto Tachi vermelho Tatajuba Tauari Tauari branco Tauari vermelho Timboran a Ucuubara na Diplotropis sp. Diplotropis recemosa Diplotropis martiusii 1 1 Ormosia nobilis Trattinickia burserifolia Ceiba pentandra Sclerolobiu m sp. Sclerolobiu m paraensis Sclerolobiu m melinonii Sclerolobium chrysophyllum Bagassa guianensis Couratari guianensis Tachigalia 1 1 paniculata Ormosia 1 1 paraensis Piptadenia suaveolens Iryanthera 2 2 grandis Página 48

49 Virola Total Geral Virola surinamens is Tabela 6:Área basal e volume por classe de qualidade de fuste do inventário florestal da UPA Nome vulgar Nome científico Fuste 01 Fuste 02 Fuste 03 Total Soma de V (m³ Total Soma de G (m²) Soma de V (m³ Soma de G (m²) Soma de V (m³ Soma de G (m²) Soma de V (m³ Soma de G (m²) Abiu Pouteria pachycarpa 93, , , , , , , , Abiurana Pouteria bilocularis 311, , , , , , , , Acapu Vouacapoua americana 230, , , , , , , , Achua Saccoglorhis 13, , , , , , guianensis Amapá amargoso Vatairea paraensis 19, , , , , , Amapá doce Brosimum 74, , , , , , parinarioides Amarelão Apuleia molares 10, , , , , , Anani Symphonia flobulifera 1, , , , , , , , Andiroba Carapa guianensis 4, , , , Angelim pedra Hymenolobium 184, , , , , , petraeum Angelim rajado Marmaroxylon 15, , , , , , racemosum Angelim Dinizia excelsa 500, , , , , , vermelho Araracanga Aspidosperma 55, , , , , , , , desmanthum Breu branco Protium heptaphyllum 8, , , , Breu sucuruba Trattinickia rhoifolia 105, , , , , , Página 49

50 Breu vermelho Protium pernervatum 6, , , , , , Cajú Açu Anacardium giganteum 46, , , , , , , , Capoteiro Sterculia pruriens 28, , , , , , Carapanaúba Aspidosperma nitidum 8, , , , , , Casca-seca Licania octandra 244, , , , , , , , Casqueira Albizia niopoides 1, , , , , , , , Castanheira Bertholletia excelsa 617, , , , , , , , Caxinguba Ficus insipida 3, , , , Cedro Cedrela fissilis 62, , , , Cedro vermelho Cedrella odorata 4, , , , Copaíba Copaifera duckei 86, , , , Coração de negro Chamaecrista bahiae 1, , , , Cordão São Parkia pendula 50, , , , , , , , Francisco Cuiarana Terminalia dichotoma 220, , , , , , , , Cumarú Dipteyx odorata 265, , , , , , , , Cupiúba Goupia glabra 211, , , , , , , , Cutieira Joanesia princeps 47, , , , , , , , Envira Sterculia sp 1, , , , , , Envira preta Guatteria poeppigiana 17, , , , Escorrega Macrosamanea 5, , , , macaco pedicellares Esponja Acacia fornesiana 15, , , , , , Fava amargosa Vatairea paraensis 137, , , , , , , , Fava arara Parkia multijuga 28, , , , , , , , Fava atanã Parkia gigantocarpa 6, , , , , , , , Fava orelha de Enterolobium 9, , , , macaco schomburgkii Fava tambori Enterolobium 170, , , , , , , , maximum Fava vick Parkia sp 91, , , , , , , , Faveira Parkia paraensis 2, , , , , , Página 50

51 Frangueiro Vochysia guianensis 8, , , , , , Freijó Cordia sp 17, , , , Garrote Brosimum utile 2, , , , Gema de ovo Pseudima frutescens 4, , , , , , Goiabão Pouteria pachycarpa 11, , , , Guajará bolacha Pouteria oppositifolia 99, , , , , , , , Guariúba Clarisia racemosa 8, , , , Ingá Inga sp 2, , , , Ingá branco Inga laurina 13, , , , , , , , Ingá vermelho Inga alba 59, , , , , , , , Ipê amarelo Handroanthus albus 428, , , , , , Itaúba Mezilaurus itauba 34, , , , , , , , Jabutirana Erisma uncinatum 238, , , , , , Jarana Holopyxidium jarana 174, , , , , , , , Jatobá Hymenaea courbaril 336, , , , Jutaí pororoca Dialium guianense 90, , , , , , , , louro abacate Ocotea glomerata 2, , , , , , Louro amarelo Ocotea costulata 20, , , , , , Louro canela Ocotea fragantissima 2, , , , , , Louro cascudo Ocotea sp 8, , , , , , , , Louro cheiroso Ocotea odorifera 10, , , , , , Louro faia Euplassa pinnata 6, , , , Louro pimenta Licaria reitzhleiniana 21, , , , , , Louro preto Nectandra cuspidata 48, , , , , , , , Louro rosa Aniba parviflora 3, , , , , , Louro vermelho Ocotea rubra 1, , , , Macacaúba Platymiscium filipes 20, , , , Maçaranduba Manilkara huberi 1308, , , , , , , , Macucu Aldina heterophylla 36, , , , , , Mamuí Carica microcarpa 2, , , , , , , , Mandioqueira Qualea paraensis 23, , , , , , Página 51

52 Maparajuba Manilkara amazonica 53, , , , , , , , Maria preta Capparis 14, , , , , , , , coccolobifolia Marupá Simarouba amara 111, , , , , , Matamata Eschweilera sp 179, , , , , , , , Matamatá branco Eschweilera obovata 6, , , , Matamatá preto Eschweilera odorata 2, , , , , , , , Maúba Licaria Mahuba 3, , , , , , Melancieira Alexa grandiflora 158, , , , , , , , Merauba Simarouba glauca 4, , , , , , , , Morototo Didymopanax 60, , , , , , , , morototoni Muiracatiara Astronium lecointei 283, , , , , , , , Muiratinga Astronium gracile 2, , , , , , Mururé Brosimum acutifolium 21, , , , , , , , Mututi Pterocarpus rohrii 3, , , , N.I NI 2, , , , N.I. NI 3, , , , , , Para-para Jacaranda copaia 104, , , , , , Pente de macaco Apeiba echinata 28, , , , , , Piquiá Caryocar villosum 367, , , , , , , , Piquiarana Caryocar glabrum 67, , , , , , , , Preciosa Aniba canellia 10, , , , , , Quaruba cedro Vochysia inundata 6, , , , Quarubarana Erisma sp 53, , , , , , , , Quataquisaua Peltogyne paniculata 2, , , , Quinarana Geissospermum 3, , , , , , , , uriceum Sapucaia Lecythis paraensis 123, , , , , , , , Seringueira Hevea brasiliensis 12, , , , , , , , Sorva Couma guianensis 4, , , , , , Sucuba Parinari excelsa 2, , , , , , , , Página 52

53 Sucupira Diplotropis purpurea 111, , , , , , , , Sucupira amarela Diplotropis purpurea 19, , , , Sucupira babona Diplotropis sp. 14, , , , Sucupira pele de Diplotropis recemosa 10, , , , sapo Sucupira preta Diplotropis martiusii 2, , , , Sucupira tento Ormosia nobilis 11, , , , , , Sucuruba Trattinickia 12, , , , burserifolia Sumauma Ceiba pentandra 138, , , , , , Tachi amarelo Sclerolobium sp. 9, , , , , , Tachi branco Sclerolobium paraensis 231, , , , , , , , Tachi preto Sclerolobium 229, , , , , , , , melinonii Tachi vermelho Sclerolobium 4, , , , chrysophyllum Tatajuba Bagassa guianensis 5, , , , Tauari Couratari guianensis 779, , , , , , , , Tauari branco Tachigalia paniculata 1, , , , Tauari vermelho Ormosia paraensis 1, , , , Timborana Piptadenia suaveolens 349, , , , , , , , Ucuubarana Iryanthera grandis 6, , , , , , Virola Virola surinamensis 58, , , , , , , , Total Geral 10699, , , , , , , , Página 53

54 Tabela 7: Número de árvores e volume de espécies com baixa densidade da UPA Nome comum Nome científico N Soma de V (m³ Soma de G (m²) Média de DAP (m) Densidade Amapá amargoso Vatairea paraensis 9 34, , , , Amarelão Apuleia molares 2 12, , , , Anani Symphonia flobulifera 3 8, , , , Andiroba Carapa guianensis 2 4, , , , Breu branco Protium heptaphyllum 5 13, , , , Breu vermelho Protium pernervatum 6 12, , , , Cajú Açu Anacardium giganteum 10 66, , , , Carapanaúba Aspidosperma nitidum 3 20, , , , Casqueira Albizia niopoides 3 7, , , , Caxinguba Ficus insipida 1 4, , , , Cedro vermelho Cedrella odorata 2 6, , , , Coração de negro Chamaecrista bahiae 1 1, , , , Envira Sterculia sp 2 6, , , , Envira preta Guatteria poeppigiana 8 28, , , , Escorrega macaco Macrosamanea 3 9, , , , pedicellares Esponja Acacia fornesiana 6 23, , , , Fava atanã Parkia gigantocarpa 8 26, , , , Página 54

55 Fava orelha de macaco Enterolobium 2 10, , , , schomburgkii Faveira Parkia paraensis 2 10, , , , Frangueiro Vochysia guianensis 4 15, , , , Freijó Cordia sp 6 25, , , , Garrote Brosimum utile 2 4, , , , Gema de ovo Pseudima frutescens 6 19, , , , Goiabão Pouteria pachycarpa 2 12, , , , Guariúba Clarisia racemosa 2 11, , , , Ingá Inga sp 1 3, , , , Itaúba Mezilaurus itauba 10 58, , , , louro abacate Ocotea glomerata 2 6, , , , Louro canela Ocotea fragantissima 2 6, , , , Louro cheiroso Ocotea odorifera 5 16, , , , Louro faia Euplassa pinnata 3 9, , , , Louro pimenta Licaria reitzhleiniana 10 34, , , , Louro rosa Aniba parviflora 3 10, , , , Louro vermelho Ocotea rubra 1 2, , , , Macacaúba Platymiscium filipes 8 28, , , , Mamuí Carica microcarpa 9 30, , , , Mandioqueira Qualea paraensis 4 28, , , , Matamatá branco Eschweilera obovata 4 9, , , , Matamatá preto Eschweilera odorata 8 23, , , , Maúba Licaria Mahuba 4 8, , , , Merauba Simarouba glauca 9 25, , , , Muiratinga Astronium gracile 3 9, , , , Página 55

56 Mututi Pterocarpus rohrii 1 4, , , , N.I NI 1 4, , , , N.I. NI 6 16, , , , Preciosa Aniba canellia 5 21, , , , Quaruba cedro Vochysia inundata 1 6, , , , Quataquisaua Peltogyne paniculata 1 3, , , , Quinarana Geissospermum uriceum 4 10, , , , Sorva Couma guianensis 4 11, , , , Sucuba Parinari excelsa 4 27, , , , Sucupira amarela Diplotropis purpurea 4 25, , , , Sucupira babona Diplotropis sp. 4 18, , , , Sucupira pele de sapo Diplotropis recemosa 3 13, , , , Sucupira preta Diplotropis martiusii 1 3, , , , Sucupira tento Ormosia nobilis 7 34, , , , Sucuruba Trattinickia burserifolia 4 15, , , , Tachi amarelo Sclerolobium sp. 4 18, , , , Tachi vermelho Sclerolobium 2 6, , , , chrysophyllum Tatajuba Bagassa guianensis 2 7, , , , Tauari branco Tachigalia paniculata 1 2, , , , Tauari vermelho Ormosia paraensis 1 2, , , , Ucuubarana Iryanthera grandis 2 14, , , , Total Geral , , , , Página 56

57 Tabela 8:Resumo dos resultados do Inventário 100% da UPA Nome vulgar Nome científico Variável < DMC > DMC Total Geral Subtotal % Subtotal % Abiu Pouteria pachycarpa N 28 44, , Soma de V (m³ 36, , , , , Soma de G (m²) 4, , , , , Abiurana Pouteria bilocularis N 76 41, , Soma de V (m³ 104, , , , , Soma de G (m²) 11, , , , , Acapu Vouacapoua americana N , , Soma de V (m³ 192, , , , , Soma de G (m²) 22, , , , , Achua Saccoglorhis guianensis N 5 41, , Soma de V (m³ 6, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Amapá amargoso Vatairea paraensis N 3 33, , Soma de V (m³ 3, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Amapá doce Brosimum parinarioides N 1 5, , Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Amarelão Apuleia molares N Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Anani Symphonia flobulifera N 2 66, , Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Andiroba Carapa guianensis N Soma de V (m³ 4, , Soma de G (m²) 0, , Página 57

58 Angelim pedra Hymenolobium petraeum N Soma de V (m³ 0 186, , Soma de G (m²) 0 17, , Angelim rajado Marmaroxylon racemosum N 20 95, , Soma de V (m³ 22, , , , , Soma de G (m²) 2, , , , , Angelim vermelho Dinizia excelsa N 2 6, ,75 32 Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Araracanga Aspidosperma desmanthum N 15 48, , Soma de V (m³ 20, , , , , Soma de G (m²) 2, , , , , Breu branco Protium heptaphyllum N Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Breu sucuruba Trattinickia rhoifolia N 1 7, , Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Breu vermelho Protium pernervatum N Soma de V (m³ 6, , Soma de G (m²) 0, , Cajú Açu Anacardium giganteum N Soma de V (m³ 0 63, , Soma de G (m²) 0 6, , Capoteiro Sterculia pruriens N 12 57, , Soma de V (m³ 17, , , , , Soma de G (m²) 1, , , , , Carapanaúba Aspidosperma nitidum N 1 33, , Soma de V (m³ 3, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Casca-seca Licania octandra N 62 30, , Página 58

59 Soma de V (m³ 84, , , , , Soma de G (m²) 9, , , , , Casqueira Albizia niopoides N 2 66, , Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Castanheira Bertholletia excelsa N 4 5, , Soma de V (m³ 6, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Caxinguba Ficus insipida N Soma de V (m³ 0 3, , Soma de G (m²) 0 0, , Cedro Cedrela fissilis N 1 9, , Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Cedro vermelho Cedrella odorata N Soma de V (m³ 0 4, , Soma de G (m²) 0 0, , Copaíba Copaifera duckei N 3 13, , Soma de V (m³ 4, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Coração de negro Chamaecrista bahiae N Soma de V (m³ 0 1, , Soma de G (m²) 0 0, , Cordão São Francisco Parkia pendula N 2 16, , Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Cuiarana Terminalia dichotoma N 10 17, , Soma de V (m³ 13, , , , , Soma de G (m²) 1, , , , , Cumarú Dipteyx odorata N 14 15, , Soma de V (m³ 13, , , , , Página 59

60 Soma de G (m²) 1, , , , , Cupiúba Goupia glabra N 14 11, , Soma de V (m³ 17, , , , , Soma de G (m²) 2, , , , , Cutieira Joanesia princeps N 33 64, , Soma de V (m³ 38, , , , , Soma de G (m²) 4, , , , , Envira Sterculia sp N Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Envira preta Guatteria poeppigiana N 5 62,5 3 37,5 8 Soma de V (m³ 7, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Escorrega macaco Macrosamanea pedicellares N 2 66, , Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Esponja Acacia fornesiana N 2 33, , Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Fava amargosa Vatairea paraensis N 12 20, , Soma de V (m³ 16, , , , , Soma de G (m²) 1, , , , , Fava arara Parkia multijuga N 9 42, , Soma de V (m³ 10, , , , , Soma de G (m²) 1, , , , , Fava atanã Parkia gigantocarpa N Soma de V (m³ 4, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Fava orelha de macaco Enterolobium schomburgkii N Soma de V (m³ 0 9, , Soma de G (m²) 0 0, , Página 60

61 Fava tambori Enterolobium maximum N 24 36, , Soma de V (m³ 30, , , , , Soma de G (m²) 3, , , , , Fava vick Parkia sp N 21 38, , Soma de V (m³ 26, , , , , Soma de G (m²) 3, , , , , Faveira Parkia paraensis N Soma de V (m³ 0 8, , Soma de G (m²) 0 0, , Frangueiro Vochysia guianensis N Soma de V (m³ 0, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Freijó Cordia sp N 4 66, , Soma de V (m³ 7, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Garrote Brosimum utile N Soma de V (m³ 0, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Gema de ovo Pseudima frutescens N Soma de V (m³ 4, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Goiabão Pouteria pachycarpa N Soma de V (m³ 0 11, , Soma de G (m²) 0 1, , Guajará bolacha Pouteria oppositifolia N 13 27, , Soma de V (m³ 17, , , , , Soma de G (m²) 1, , , , , Guariúba Clarisia racemosa N Soma de V (m³ 0 8, , Soma de G (m²) 0 0, , Ingá Inga sp N Página 61

62 Soma de V (m³ 0 2, , Soma de G (m²) 0 0, , Ingá branco Inga laurina N 2 16, , Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Ingá vermelho Inga alba N Soma de V (m³ 36, , , , , Soma de G (m²) 4, , , , , Ipê amarelo Handroanthus albus N 6 13, , Soma de V (m³ 10, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Itaúba Mezilaurus itauba N Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Jabutirana Erisma uncinatum N Soma de V (m³ 0 258, , Soma de G (m²) 0 27, , Jarana Holopyxidium jarana N 25 38, , Soma de V (m³ 32, , , , , Soma de G (m²) 3, , , , , Jatobá Hymenaea courbaril N 7 10, , Soma de V (m³ 9, , , , , Soma de G (m²) 1, , , , , Jutaí pororoca Dialium guianense N 27 44, , Soma de V (m³ 29, , , , , Soma de G (m²) 3, , , , , louro abacate Ocotea glomerata N Soma de V (m³ 0 4, , Soma de G (m²) 0 0, , Louro amarelo Ocotea costulata N 3 27, , Soma de V (m³ 3, , , , , Página 62

63 Soma de G (m²) 0, , , , , Louro canela Ocotea fragantissima N Soma de V (m³ 0 4, , Soma de G (m²) 0 0, , Louro cascudo Ocotea sp N 7 33, , Soma de V (m³ 9, , , , , Soma de G (m²) 1, , , , , Louro cheiroso Ocotea odorifera N Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Louro faia Euplassa pinnata N 1 33, , Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Louro pimenta Licaria reitzhleiniana N Soma de V (m³ 3, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Louro preto Nectandra cuspidata N 12 37, ,5 32 Soma de V (m³ 16, , , , , Soma de G (m²) 1, , , , , Louro rosa Aniba parviflora N 1 33, , Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Louro vermelho Ocotea rubra N Soma de V (m³ 1, , Soma de G (m²) 0, , Macacaúba Platymiscium filipes N Soma de V (m³ 4, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Maçaranduba Manilkara huberi N 37 14, , Soma de V (m³ 50, , , , ,56837 Soma de G (m²) 5, , , , , Página 63

64 Macucu Aldina heterophylla N 18 66, , Soma de V (m³ 27, , , , , Soma de G (m²) 2, , , , , Mamuí Carica microcarpa N 3 33, , Soma de V (m³ 4, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Mandioqueira Qualea paraensis N Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Maparajuba Manilkara amazonica N 2 12, ,5 16 Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Maria preta Capparis coccolobifolia N 17 36, , Soma de V (m³ 16, , , , , Soma de G (m²) 2, , , , , Marupá Simarouba amara N 19 41, , Soma de V (m³ 24, , , , , Soma de G (m²) 2, , , , , Matamata Eschweilera sp N 74 61, , Soma de V (m³ 87, , , , , Soma de G (m²) 10, , , , , Matamatá branco Eschweilera obovata N Soma de V (m³ 0, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Matamatá preto Eschweilera odorata N 3 37,5 5 62,5 8 Soma de V (m³ 4, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Maúba Licaria Mahuba N Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Melancieira Alexa grandiflora N 13 22, , Página 64

65 Soma de V (m³ 18, , , , , Soma de G (m²) 2, , , , , Merauba Simarouba glauca N 6 66, , Soma de V (m³ 7, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Morototo Didymopanax morototoni N 12 33, , Soma de V (m³ 17, , , , , Soma de G (m²) 1, , , , , Muiracatiara Astronium lecointei N 5 10, , Soma de V (m³ 6, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Muiratinga Astronium gracile N 1 33, , Soma de V (m³ 0, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Mururé Brosimum acutifolium N 4 28, , Soma de V (m³ 6, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Mututi Pterocarpus rohrii N Soma de V (m³ 0 3, , Soma de G (m²) 0 0, , N.I NI N Soma de V (m³ 0 2, , Soma de G (m²) 0 0, , N.I. NI N 2 33, , Soma de V (m³ 2, ,1304 8, , , Soma de G (m²) 0, , , , , Para-para Jacaranda copaia N 15 32, , Soma de V (m³ 21, , , , , Soma de G (m²) 2, , , , , Pente de macaco Apeiba echinata N 6 37, ,5 16 Soma de V (m³ 8, , , , , Página 65

66 Soma de G (m²) 0, , , , , Piquiá Caryocar villosum N 2 3, , Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Piquiarana Caryocar glabrum N Soma de V (m³ 4, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Preciosa Aniba canellia N Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Quaruba cedro Vochysia inundata N Soma de V (m³ 0 6, , Soma de G (m²) 0 0, , Quarubarana Erisma sp N 3 13, , Soma de V (m³ 3, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Quataquisaua Peltogyne paniculata N Soma de V (m³ 0 2, , Soma de G (m²) 0 0, , Quinarana Geissospermum uriceum N Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Sapucaia Lecythis paraensis N Soma de V (m³ 0 177, , Soma de G (m²) 0 17, , Seringueira Hevea brasiliensis N 5 41, , Soma de V (m³ 6, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Sorva Couma guianensis N Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Página 66

67 Sucuba Parinari excelsa N Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Sucupira Diplotropis purpurea N 12 25, , Soma de V (m³ 16, , , , , Soma de G (m²) 1, , , , , Sucupira amarela Diplotropis purpurea N Soma de V (m³ 0 19, , Soma de G (m²) 0 1, , Sucupira babona Diplotropis sp. N Soma de V (m³ 1, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Sucupira pele de sapo Diplotropis recemosa N Soma de V (m³ 0 10, , Soma de G (m²) 0 0, , Sucupira preta Diplotropis martiusii N Soma de V (m³ 0 2, , Soma de G (m²) 0 0, , Sucupira tento Ormosia nobilis N Soma de V (m³ 0 27, , Soma de G (m²) 0 2, , Sucuruba Trattinickia burserifolia N Soma de V (m³ 2, , , , , Soma de G (m²) 0, , , , , Sumauma Ceiba pentandra N 10 28, , Soma de V (m³ 14, , , , , Soma de G (m²) 1, , , , , Tachi amarelo Sclerolobium sp. N Soma de V (m³ 0 14, , Soma de G (m²) 0 1, , Tachi branco Sclerolobium paraensis N 46 31, , Página 67

68 Soma de V (m³ 52, , , , , Soma de G (m²) 6, , , , , Tachi preto Sclerolobium melinonii N 50 30, , Soma de V (m³ 66, , , , , Soma de G (m²) 7, , , , , Tachi vermelho Sclerolobium chrysophyllum N Soma de V (m³ 0 4, , Soma de G (m²) 0 0, , Tatajuba Bagassa guianensis N Soma de V (m³ 0 5, , Soma de G (m²) 0 0, , Tauari Couratari guianensis N 28 12, , Soma de V (m³ 40, , , , , Soma de G (m²) 3, , , , , Tauari branco Tachigalia paniculata N Soma de V (m³ 1, , Soma de G (m²) 0, , Tauari vermelho Ormosia paraensis N Soma de V (m³ 0 1, , Soma de G (m²) 0 0, , Timborana Piptadenia suaveolens N 33 18, , Soma de V (m³ 41, , , , , Soma de G (m²) 4, , , , , Ucuubarana Iryanthera grandis N Soma de V (m³ 0 13, , Soma de G (m²) 0 0, , Virola Virola surinamensis N 22 64, , Soma de V (m³ 32, , , , , Soma de G (m²) 3, , , , , Total N , , Total Soma de V (m³ 1523,789 10, ,17 89, ,95999 Página 68

69 Total Soma de G (m²) 173, , ,207 87, , Tabela 9:Planejamento da exploração da UPA Nome vulgar Nome científico Variável Explorar Remanescente Total Geral Subtotal % Subtotal % Abiu Pouteria pachycarpa Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 156, , Soma de G (m²) 0 16, , Abiurana Pouteria bilocularis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 431, , Soma de G (m²) 0 46, , Acapu Vouacapoua americana Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 522, , Soma de G (m²) 0 60, , Achua Saccoglorhis guianensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 24, , Soma de G (m²) 0 2, , Amapá amargoso Vatairea paraensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 24, , Soma de G (m²) 0 2, , Amapá doce Brosimum parinarioides Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 82, , Soma de G (m²) 0 7, , Amarelão Apuleia molares Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 11, , Soma de G (m²) 0 1, , Anani Symphonia flobulifera Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 5, , Soma de G (m²) 0 0, , Página 69

70 Andiroba Carapa guianensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 4, , Soma de G (m²) 0 0, , Angelim pedra Hymenolobium petraeum Contagem de Nome vulgar 21 80, , Soma de V (m³ 159, , , , , Soma de G (m²) 14, , , , , Angelim rajado Marmaroxylon racemosum Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 24, , Soma de G (m²) 0 2, , Angelim vermelho Dinizia excelsa Contagem de Nome vulgar 23 71, , Soma de V (m³ 513, , , , , Soma de G (m²) 44, , , , , Araracanga Aspidosperma desmanthum Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 64, , Soma de G (m²) 0 6, , Breu branco Protium heptaphyllum Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 8, , Soma de G (m²) 0 1, , Breu sucuruba Trattinickia rhoifolia Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 112, , Soma de G (m²) 0 9, , Breu vermelho Protium pernervatum Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 6, , Soma de G (m²) 0 0, , Cajú Açu Anacardium giganteum Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 63, , Soma de G (m²) 0 6, , Capoteiro Sterculia pruriens Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 42, , Soma de G (m²) 0 4, , Carapanaúba Aspidosperma nitidum Contagem de Nome vulgar Página 70

71 Soma de V (m³ 0 18, , Soma de G (m²) 0 1, , Casca-seca Licania octandra Contagem de Nome vulgar 96 46, , Soma de V (m³ 271, , , , , Soma de G (m²) 29, , , , , Casqueira Albizia niopoides Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 4, , Soma de G (m²) 0 0, , Castanheira Bertholletia excelsa Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 647, , Soma de G (m²) 0 51, , Caxinguba Ficus insipida Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 3, , Soma de G (m²) 0 0, , Cedro Cedrela fissilis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 62, , Soma de G (m²) 0 5, , Cedro vermelho Cedrella odorata Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 4, , Soma de G (m²) 0 0, , Copaíba Copaifera duckei Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 86, , Soma de G (m²) 0 7, , Coração de negro Chamaecrista bahiae Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 1, , Soma de G (m²) 0 0, , Cordão São Francisco Parkia pendula Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 67, , Soma de G (m²) 0 6, , Cuiarana Terminalia dichotoma Contagem de Nome vulgar 33 57, , Soma de V (m³ 229, , , , , Página 71

72 Soma de G (m²) 22, , , , , Cumarú Dipteyx odorata Contagem de Nome vulgar 63 67, , Soma de V (m³ 268, , , , , Soma de G (m²) 28, , , , , Cupiúba Goupia glabra Contagem de Nome vulgar 73 60, , Soma de V (m³ 303, , , , , Soma de G (m²) 34, , , , , Cutieira Joanesia princeps Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 82, , Soma de G (m²) 0 9, , Envira Sterculia sp Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 3, , Soma de G (m²) 0 0, , Envira preta Guatteria poeppigiana Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 17, , Soma de G (m²) 0 1, , Escorrega macaco Macrosamanea pedicellares Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 5, , Soma de G (m²) 0 0, , Esponja Acacia fornesiana Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 16, , Soma de G (m²) 0 1, , Fava amargosa Vatairea paraensis Contagem de Nome vulgar 37 63, , Soma de V (m³ 154, , , , , Soma de G (m²) 15, , , , , Fava arara Parkia multijuga Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 37, , Soma de G (m²) 0 4, , Fava atanã Parkia gigantocarpa Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 20, , Soma de G (m²) 0 1, , Página 72

73 Fava orelha de macaco Enterolobium schomburgkii Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 9, , Soma de G (m²) 0 0, , Fava tambori Enterolobium maximum Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 218, , Soma de G (m²) 0 22, , Fava vick Parkia sp Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 128, , Soma de G (m²) 0 14, , Faveira Parkia paraensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 8, , Soma de G (m²) 0 0, , Frangueiro Vochysia guianensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 11, , Soma de G (m²) 0 1, , Freijó Cordia sp Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 17, , Soma de G (m²) 0 1, , Garrote Brosimum utile Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 2, , Soma de G (m²) 0 0, , Gema de ovo Pseudima frutescens Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 12, , Soma de G (m²) 0 1, , Goiabão Pouteria pachycarpa Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 11, , Soma de G (m²) 0 1, , Guajará bolacha Pouteria oppositifolia Contagem de Nome vulgar 28 59, , Soma de V (m³ 104, , , , , Soma de G (m²) 9, , , , , Guariúba Clarisia racemosa Contagem de Nome vulgar Página 73

74 Soma de V (m³ 0 8, , Soma de G (m²) 0 0, , Ingá Inga sp Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 2, , Soma de G (m²) 0 0, , Ingá branco Inga laurina Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 31, , Soma de G (m²) 0 3, , Ingá vermelho Inga alba Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 102, , Soma de G (m²) 0 13, , Ipê amarelo Handroanthus albus Contagem de Nome vulgar 34 73, , Soma de V (m³ 416, , , , , Soma de G (m²) 30, , , , , Itaúba Mezilaurus itauba Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 53, , Soma de G (m²) 0 4, , Jabutirana Erisma uncinatum Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 258, , Soma de G (m²) 0 27, , Jarana Holopyxidium jarana Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 203, , Soma de G (m²) 0 19, , Jatobá Hymenaea courbaril Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 285, , , , , Soma de G (m²) 24, , , , , Jutaí pororoca Dialium guianense Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 119, , Soma de G (m²) 0 14, , louro abacate Ocotea glomerata Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 4, , Página 74

75 Soma de G (m²) 0 0, , Louro amarelo Ocotea costulata Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 30, , Soma de G (m²) 0 3, , Louro canela Ocotea fragantissima Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 4, , Soma de G (m²) 0 0, , Louro cascudo Ocotea sp Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 37, , Soma de G (m²) 0 4, , Louro cheiroso Ocotea odorifera Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 10, , Soma de G (m²) 0 1, , Louro faia Euplassa pinnata Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 6, , Soma de G (m²) 0 0, , Louro pimenta Licaria reitzhleiniana Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 23, , Soma de G (m²) 0 2, , Louro preto Nectandra cuspidata Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 85, , Soma de G (m²) 0 8, , Louro rosa Aniba parviflora Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 6, , Soma de G (m²) 0 0, , Louro vermelho Ocotea rubra Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 1, , Soma de G (m²) 0 0, , Macacaúba Platymiscium filipes Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 20, , Soma de G (m²) 0 2, , Página 75

76 Maçaranduba Manilkara huberi Contagem de Nome vulgar , , Soma de V (m³ 1138, , , , ,56837 Soma de G (m²) 102, , , , , Macucu Aldina heterophylla Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 50, , Soma de G (m²) 0 5, , Mamuí Carica microcarpa Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 19, , Soma de G (m²) 0 2, , Mandioqueira Qualea paraensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 28, , Soma de G (m²) 0 2, , Maparajuba Manilkara amazonica Contagem de Nome vulgar 5 31, ,75 16 Soma de V (m³ 19, , , , , Soma de G (m²) 2, , , , , Maria preta Capparis coccolobifolia Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 81, , Soma de G (m²) 0 11, , Marupá Simarouba amara Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 125, , Soma de G (m²) 0 12, , Matamata Eschweilera sp Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 215, , Soma de G (m²) 0 24, , Matamatá branco Eschweilera obovata Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 6, , Soma de G (m²) 0 0, , Matamatá preto Eschweilera odorata Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 15, , Soma de G (m²) 0 2, , Maúba Licaria Mahuba Contagem de Nome vulgar Página 76

77 Soma de V (m³ 0 4, , Soma de G (m²) 0 0, , Melancieira Alexa grandiflora Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 263, , Soma de G (m²) 0 27, , Merauba Simarouba glauca Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 15, , Soma de G (m²) 0 1, , Morototo Didymopanax morototoni Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 94, , Soma de G (m²) 0 9, , Muiracatiara Astronium lecointei Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 245, , , , , Soma de G (m²) 19, , , , , Muiratinga Astronium gracile Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 5, , Soma de G (m²) 0 0, , Mururé Brosimum acutifolium Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 41, , Soma de G (m²) 0 4, , Mututi Pterocarpus rohrii Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 3, , Soma de G (m²) 0 0, , N.I NI Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 2, , Soma de G (m²) 0 0, , N.I. NI Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 10, , Soma de G (m²) 0 1, , Para-para Jacaranda copaia Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 119, , Página 77

78 Soma de G (m²) 0 12, , Pente de macaco Apeiba echinata Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 40, , Soma de G (m²) 0 5, , Piquiá Caryocar villosum Contagem de Nome vulgar 39 66, , Soma de V (m³ 307, , , , , Soma de G (m²) 33, , , , , Piquiarana Caryocar glabrum Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 128, , Soma de G (m²) 0 15, , Preciosa Aniba canellia Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 15, , Soma de G (m²) 0 1, , Quaruba cedro Vochysia inundata Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 6, , Soma de G (m²) 0 0, , Quarubarana Erisma sp Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 69, , Soma de G (m²) 0 6, , Quataquisaua Peltogyne paniculata Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 2, , Soma de G (m²) 0 0, , Quinarana Geissospermum uriceum Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 6, , Soma de G (m²) 0 0, , Sapucaia Lecythis paraensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 90, , , , , Soma de G (m²) 8, , , , , Seringueira Hevea brasiliensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 30, , Soma de G (m²) 0 3, , Página 78

79 Sorva Couma guianensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 8, , Soma de G (m²) 0 0, , Sucuba Parinari excelsa Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 32, , Soma de G (m²) 0 2, , Sucupira Diplotropis purpurea Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 146, , Soma de G (m²) 0 16, , Sucupira amarela Diplotropis purpurea Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 19, , Soma de G (m²) 0 1, , Sucupira babona Diplotropis sp. Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 14, , Soma de G (m²) 0 1, , Sucupira pele de sapo Diplotropis recemosa Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 10, , Soma de G (m²) 0 0, , Sucupira preta Diplotropis martiusii Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 2, , Soma de G (m²) 0 0, , Sucupira tento Ormosia nobilis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 27, , Soma de G (m²) 0 2, , Sucuruba Trattinickia burserifolia Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 12, , Soma de G (m²) 0 1, , Sumauma Ceiba pentandra Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 159, , Soma de G (m²) 0 15, , Tachi amarelo Sclerolobium sp. Contagem de Nome vulgar Página 79

80 Soma de V (m³ 0 14, , Soma de G (m²) 0 1, , Tachi branco Sclerolobium paraensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 374, , Soma de G (m²) 0 44, , Tachi preto Sclerolobium melinonii Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 382, , Soma de G (m²) 0 44, , Tachi vermelho Sclerolobium chrysophyllum Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 4, , Soma de G (m²) 0 0, , Tatajuba Bagassa guianensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 5, , Soma de G (m²) 0 0, , Tauari Couratari guianensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 966, , Soma de G (m²) 0 87, , Tauari branco Tachigalia paniculata Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 1, , Soma de G (m²) 0 0, , Tauari vermelho Ormosia paraensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 1, , Soma de G (m²) 0 0, , Timborana Piptadenia suaveolens Contagem de Nome vulgar , , Soma de V (m³ 427, , , , , Soma de G (m²) 48, , , , , Ucuubarana Iryanthera grandis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 13, , Soma de G (m²) 0 0, , Virola Virola surinamensis Contagem de Nome vulgar Soma de V (m³ 0 76, , Página 80

81 Soma de G (m²) 0 7, , Total Contagem de Nome vulgar , , Total Soma de V (m³ 4935,425 34, , , ,95999 Total Soma de G (m²) 468, , , , , Página 81

82 4. Mapa de escoamento da produção madeireira. Página 82

83 5. Mapa logístico da UPA 2. Página 83

84 Página 84

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