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1 J.1 ISSN E s u m o s Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID :.. E x p A N D JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereiro de Pará DFID

2 Documentos f' ISSN Fevereiro, 1999 SIMPÓSIO SIL VICUL TURA NA AMAZÔNIA ORIENTAL: Contribuições do Projeto EmbrapaIDFID Belém, PA, 23 a 25 de fevereiro de 1999 Resumos Expandidos

3 Embrapa-CPATU. Documentos, 123 Embrapa. Centro de Pesquisa Agro florestal da Amazônia Oriental Trav. Dr. Enéas Pinheiro 3m Telefones: (091) , Telex: (91) Fax: (091) Caixa Postal, Belém, PA DFJD Department for lnternational Development The British Council, Brazil SCS Quadra 1 - Bloco H Ed. Morro Vermelho Andar Tel: (061) Fax: (061) Fax: (DFID) (061) Brasilia, DF -a&.l-- - Vs'ore quis. teta equ1s1ç3o : N. N. N.' oc& Normaliza çüo: Célia Maria Lopes Pereira Editora ção Eletrônica: Manoel Juvencio Mélo Dantas Nota: Os conceitos e opiniões emitidos nesta publicação são de inteira responsabilidade dos autores. SIMPÓSIO SILVICULTURA NA AMAZÔNIA ORIENTAL: contribuições do Projeto Embrapa/DFID, 1999, Belém. PA. Resumos expandidos. Belém: Embrapa-CPA TU/DFID, p. (Embrapa-CPATU. Documentos, Silvicultura - Congresso. t Embrapa. Centro de Pesquisa Agro florestal da Amazônia Oriental (Belém. PA). 11. Título Série. 11 Embrapa

4 POTENCIAL MADEIREIRO DE FLORESTA DENSA NO MUNICÍPIO DE MOJU, ESTADO DO PARÁ' Dulce Helena Martins Costa2; Célio Armando Palheta Ferreira';José Natalino Macedo Silva4; José do Carmo Alves Lopes 5; João Olegário Pereira de Carvalho 4 - Na região amazônica, a atividade madeireira apesar de sua importância social e econômica, > causa grande preocüpação à forma - desordenada de como vem sendo executada a exploração florestal, sem nenhuma planificação e sem considerar a: recuperação da floresta. No entanto, as: empresas podem planificar as operaçõés da exploração, utilizando como ferramenta o inventário pré-exploratório; Esse tipd de inventário, alénh de possibilitar o conhecimento do potencial madeireiro, disponibiliza dados que permitem a confecção do mapa logístico onde contém a localização das árvores a serem extraídas e reservadas para a próxima extração. Com base nas informações contidas no mapa; são planejadas e definidas a localização das estradas, trilhas de arrastes, pátios de estocagem, ramais de acesso e escolhas das árvores a serem extraídas. Por essa razão, este trabalho objetiva determinar o potencial madeirefro das èspécies cómerciais em urna área de 200 ha de floresta densa de terra firme no município de Moju-PA e éom base nos dados, planejar o aproveitamento racional dos recursos madeireiros e avaliar os custos ezivolvidds nas operações de levantamento dos dádos em dois níveis de diâmetro (DAP ~ 45 cm e DAP 2: 25 cm). A faixa de diâmetro èntre 25 cm e 45 cm constitui a população das arvores de tamanho intermediario, e com isso, ter uma ideia do potencial madeireiro para a proxima colheita 'Estudo desenvolvido pela Embrapa Amazônia Oriental (CPATLJ) com apoio do governo britânico através do Department for lntematïonal Development (DFID). 2 Eng. Ftal., Mestrando, Faculdade de Ciencias Agrárias do Pará, Caixa Postal 917, CEP , Belém, PA. Econ., Embrapa Amazônia Oriental, Caixa Postal 48, CEP , Belém, PA. Eng. Ftal.., Ph.D., Embrapa Amazônia Oriental, Caixa Postal 48, CEP , Belém, PA. - Eng. Ftal., M.Sc., Embrapa Amazônia Oriental, Caixa Postal 48, CEP , Belém, PA. 138

5 A área encontra-se localizada no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Km 30 da PA-150 município de Moju, PA. Esse Campo possui uma área de aproximadamente ha, situada entre as coordenadas geográficas de 2 08' e 48 48' de longitude sul e 48 47'e 48 48' de longitude a oeste de Greenwich. O clima da região é Ami (quente e úmido), de acordo com a classificação de Küppen e a temperatura média anual oscila entre 25 C e 27 C. O relevo é praticamente plano, pois apresenta declives variando de 0% a 3%. A vegetação é formada por árvores de grande porte com altura variando de 25 m a 35 m. Para facilitar a coleta dos dados, a área inventariada foi dividida em blocos. No bloco 1 foram identificadas e medidas árvores com DAP ~: 45 cm; e no bloco 2 foram identificadas e medidas árvores com DAP 2: 25. Cada bloco foi subdividido em parcelas de 1 ha, onde foram abertas picadas de orientação a cada 25 m, dividindo as parcelas em quatro faixas de 25m x bom. As árvores com DAP > 45 cm foram determinadas a coordenada x (distância da árvore até a picada de orientação) e a coordenada y (distância da árvore até a linha base). As coordenadas possibilitaram marcar no mapa logístico a localização espacial das árvores com DAP 2: 45. As atividades de levantamento dos dados foram realizadas por duas equipes de campo, sendo cada uma composta por um técnico, um mateiro e dois ajudantes. A estimativa do volume individual das árvore foi detenriinada com o + 2,1809k dup) auxílio das seguintes equações de volume: v = (Silva & Araújo, 1984) para árvores com DAP k 45; e V= 0, ,1941 xl0 dap2 (Silva eta!) para árvores com DAP entre 25 cm e 45 cm. O Cálculo dos custos levou em consideração o tempo e a movimentação das equipes de trabalho, e gastos com: pessoal contratado, digitação e análise dos dados, confecção do mapa logístico, alimentação e transporte. Os resultados obtidos com análise dos dados mostraram que iia área foram registradas e medidas árvores, identificadas 72 espécies comerciãis de 53 gêneros e 24 famílias botânicas. Das 72 espécies, 41,6% estão sendo comercializadas no mercado internacional. As famílias Caesalpiniaceae e Mimosaceae foram as mais abundantes, pois juntas obtiveram 550 indivíduos no bloco 1 e no bloco 2. As espécies Voavapoua americana Aubl. (acapu), Manilkara huberi Ducke (maçaranduba) e Piptadenia suaveolens Miq. (Timborana) foram as espécies mais abundantes e as mais importastes na composição florística do povoamento. 139

6 O número médio de árvores no bloco 1 foi de 15,57 árv./ha e, no bloco 2, de 26,83 árviha, estando 10,09 árv/ha ocupadas com as árvores com diâmetro inferior a 45 cm e 16,74 árv/ha com diâmetro a partir de 45 cm. As espécies cômerciais mais abundantes foram. Voavapoua americana Aubi. (acapu), Manilkara huberi Ducke (maçaranduba) e Piptadenia suaveolens Miq. (Timborana), Goupia glabra Aubi. (cupiúba), Sierculia pilosa Ducke (capoteiro) e Par/da gigantocarpa Ducke' (fava-atanã) e. Symphonia globulfera L.F. (anani) que juntas representaram 41% e 44% de árvores disponíveis para a extração nos blocos 1 e 2; respectivamente. Essas espécies também representaram 47,3% do total de árvores com DAP entre 25 cm e 45cm. No bloco 1, a área basal das árvores das espécies foi de 5,76 m 21ha e, no bloco 2, foi de 7,80 m 21ha, considerando árvores com diâmetro superior a 25 cni. As espécies Voavapoua americana Aubi. (acapu), Manilkara huberi Ducke (maçaranduba).. e Piptadenia suaveolens Miq.. (Timborana) destacaram-se cm área basal, pois juntas corresponderam a 28% da área basal do bloco 1(árvores com DAP 2: 45 cm) e 29% da área basal do bloco 2 (árvoies com DAP 2: 25 cm). Essas espécies juntas, a Dinizia excelsa Ducke (angelim-pedra), Goupia glabra Aubl. (cupiúba),. Lecythis usitada Mori (sapucaia), Sterculia pilosa Ducke (capoteiro) e Parkia gigantocarpa Ducke (favalatanã), corresponderam a 42% da área basal das árvores com DAP ~ 45 no bloco 1 e 48 % da área basal das árvores com DAP 2~ 45 no bloco 2. Considerando as árvores com DAP 1 < 45 cm, as referidas espécies representam 3 9,8% da área basal. O volume médio de madeira comercial é de 77, 84 m 31ha (bloco 1) e 106,14 m3/ha (bloco 2), sendo 87% desse volume, pertencente as árvores com DAP> 45 cm e 12,5% dos indivíduos com DAP entre 25. cm e 45 cm. Como o diâmetro mínimo de abate adotaado foi 45 cm, as áspécies Voavapoua americana. Aubi. (acapú), Manilkara huberi Ducke (maçarandutia) e Piptadenia suaveolens Miq. (Timborana) detkeram 28% do volume comercial disponível paraaexploraç.fto dos blocõs 1 e 2. Além disso, tambem detiveram 29% do volume comercial das arvores de tamanho intermediano, medidas apenas no bloco 2 O rendimento médio efetivo de trabalho nos blocos 1 e 2 foram de 1,17. e 1,19 ha/hora, respectivamente, esse!eultad, demonstra que quase não houve diferença entre os rsdiinentos dos blocos, embora o númerõ de arvores inventariadas no bloco 1 tenha sido inferior ao do bloco 2 Isso ocorreu devido no bloco 2 já terem sido realizadas a abertura das jicadas dc 140

7 orientação, permitindo que a equipe de trabalho tivesse maior desempenho na coleta dos dados do que a do bloco 1. No bloco 1 o custo do inventário foi de R$ 1.514, 40 (R$ 15,141ha) para os 100 ha inventariados, sendo os custos/m 3 de 0,48 m31ha, este foi calculado levando em consideração o volume a ser extraído de aproximadamente 31,25 m 3lha. Com relação ao bloco 2, o custo total foi de R$ 1.189, 93 (R$11,89/ha) inferior ao custo do bloco 1, visto que o rendimento da equipe foi melhor. Nesse bloco, foi calculado um custo de R$ 0,33 m3/ha, pois estimou que serão extraídos em tomo de 31,25 m 3lha. De acordo com os resultados, verificou-se que o povoamento florestal apresenta diversificada de espécies comercializadas no mercado nacional e internacional e volume de madeira disponível que justifica o seu aproveitamento sustentável. As espécies Voavapoua americana AubI. (acapú), Manilkara huberi Ducke (maçaranduba) e Piptadenia suaveolens Miq. (Timborana) que se destacaram em abundância, dominância e volume são importantes na estrutura da floresta e também economicamente. Recomenda-se que as equipes de trabalho recebam algum treinamento antes do início das atividades para obterem maiores desempenhos, mantendo, com isso, a produtividade e provavelmente reduzirão os custos da execução do inventário. Referências Bibliográficas SILVA, J.N.M, ARAÚJO, S.M. Equações de volume para árvores de peqieno diâmetro, na Floresta Nacional do Tapajós, Belterra-PA. Curitiba: Embrapa-URPFCS., 1984, p (Embrapa-URPFCS. Boletim de Pesquisa Florestal, n 8/9). SILVA, J.N.M.; CARVALHO, J.O.P. de; LOPES, J. do C.A. Equações de volume para a Floresta Nacional de Tapajós. Curitiba: Embrapa- URPFCS. 1984, p (Embrapa-UIRPFCS. Boletim de Pesquisa Florestal, n. 819). 141

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