A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO FLORESTAL E O DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL - DOF -
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- Júlia Pedroso Fonseca
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1 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSO NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DIRETORIA DE USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE E FLORESTA COORDENAÇÃO GERAL DE AUTORIZAÇÃO DE USO DA FLORA E FLORESTAS - CGREF A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO FLORESTAL E O DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL - DOF - Carlos Fabiano Rozindo Cardoso Coordenador Geral de Autorização de Uso da Flora e Florestas Diretoria de Florestas / IBAMA SEDE carlos-fabiano.cardoso@ibama.gov.br
2 O QUE É O DOF? O DOF (Documento de Origem Florestal) é um documento eletrônico de controle de produtos e subprodutos florestais gerido através de um sistema informatizado com um banco de dados centralizado.
3 DIRETORIA DE USO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS PAPEL DO PODER PÚBLICO Dar transparência aos processos Garantir a origem legal da matéria-prima Controle na origem e no destino FOCO NO CONTROLE DA FLORESTA FOCO NA PRIMEIRA TRANSFORMAÇÃO
4 CONTROLE NA PRIMEIRA TRANSFORMAÇÃO Necessidade de se estabelecer coeficientes de transformação diferenciado por indústria, matéria-prima (espécie), e produtos Necessidade de apresentação de estudos específicos Necessidade de realização de inspeções industriais Relação direta com o controle fiscal
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6 O DOF E A DESCENTRALIZAÇÃO SUBSTITUIU A ATPF ONDE ELA ERA UTILIZADA E HOJE TEM COMO PREMISSA OPERAR INTEGRADO COM OS SISTEMAS ESTADUAIS OS ESTADOS COM DOCUMENTO PRÓPRIO CONTINUARAM COM OS MESMOS, SENDO ESTES RECONHECIDOS EM TODO O PAÍS DESDE QUE TOTALMENTE INTEGRADOS MG, PA, RO, MT, MA O IBAMA ASSUME O CONPROMISSO DE DISPONIBILIZAR O DOF E OUTROS SISTEMAS, ASSIM COMO CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO AOS ESTADOS QUE DESEJAREM
7 PRINCIPAIS DESAFIOS PADRONIZAR E INTEGRAR INFORMAÇÕES DO DOCUMENTO DE TRANSPORTE GARANTIR CONFIABILIDADE AO TRABALHO DE FISCALIZAÇÃO ATRELAR O CONTROLE FLORESTAL AO CONTROLE FISCAL MANTER UM CADASTRO INTEGRADO DOS CONSUMIDORES ADAPTAR OS SISTEMAS ÀS ESPECIFICIDADES REGIONAIS
8 PRINCIPAL NECESSIDADE PROVER A TOTAL INTEGRAÇÃO ENTRE AS ORIGENS NOS SISTEMAS DE CONTROLE DO PARÁ, MATO GROSSO E O RESTO DO PAÍS OFERTAS E ACEITES MOVIMENTAÇÃO INTRAESTADUAL LOCALIZAÇÃO DE PÁTIOS E AUTORIZAÇÕES DE EXPLORAÇÃO
9 DIRETORIA DE USO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS AÇÕES DE INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE RESOLUÇÕES CONAMA 379/06 CONAMA 411/09
10 Guia Estadual Guia Estadual Guia DOF Estadual DOF Guia Estadual DOF Guia Estadual Guia Estadual Guia Estadual Guia DOF Estadual SISCOM / SINIMA
11 SISCOM / SISNIMA SLAPR PMFS LAF Desmate LAF FISCALIZAÇÃO CTF DETER SIFISC Sisar
12 FLUXOGRAMA DO DOF DEC. ESTOQUE ACEITA OFERTA OFERECE SISPROF SALDO INICIAL DOF INDICA CONVERSÃO COMPRADOR OFERECE INDICA DESTINAÇÃO FINAL CRÉDITO SALDO AJUSTE REP. FL EMITE DOF AJUSTES DE SALDO M. INTERNO CONSULTAS E RELATORIOS CERTIFICADO DE REGULARIDADE - CTF
13 MÓDULO INTERNO
14 CONSULTAS AO DOF INTERNET RELATÓRIOS IMPRESSOS PALM E NOTEBOOK VIA SATÉLITE (AUTOTRACK) CONSULTA AO 0800
15 DIRETORIA DE FLORESTAS PONTOS FORTES DO DOF Responsabilidade de emissão, uso e informações declaradas ao Órgão Ambiental são de responsabilidade do usuário Critérios de exigibilidade do DOF são analisados de forma informatizada, reduzindo a manipulação e falha humana no processo Transparência das informações para consulta de outros órgãos, ministério publico e sociedade através da Internet
16 DIRETORIA DE FLORESTAS PONTOS FORTES DO DOF Maior agilidade no processamento da informação, através de sistema informatizado com base dados central Ausência de arquivamento documental no Ibama e checagem de inconsistência de forma automática Segurança do sistema e dos critérios da emissão do DOF modernos e difíceis de serem burlados
17 DIRETORIA DE FLORESTAS PONTOS FORTES DO DOF O sistema DOF é o sistema que controla a emissão e o fluxo oriundo de empreendimentos objeto de Licenciamento Federal em todos os Estados da federação O sistema DOF está integrado com os demais estados e seus sistemas para fins de oferta e aceite de forma automatizada
18 DIRETORIA DE FLORESTAS PONTOS FORTES DO DOF No momento da emissão do DOF é possível escolher o nome comum relativo à espécie que melhor se adeque à NECESSIDADE DO COMPRADOR O sistema DOF já está adaptado para que se execute a alteração de índices de conversão volumétrica de acordo com a realidade da empresa
19 DIRETORIA DE USO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS PONTOS FORTES DO DOF O sistema DOF foi concebido levando em conta os ditames das normas Estaduais e Federais regradores das Fiscalizações Federais e Estaduais Padroniza classificações, na forma do estabelecido na resolução CONAMA 411/09, ao mesmo tempo que permite inserção de subclassificações Evita concorrência fiscal entre Estados da Federação.
20 DIRETORIA DE USO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS PONTOS FORTES DO DOF Transparência para a sociedade e demais órgãos de controle federais e estaduais Confere total autonomia administrativa ao Estado que o controla O Sistema DOF, bem como os de mais sistemas, são disponibilizados de forma gratuita para os Estados que o adotarem, bem como capacitação para seu uso.
21 DIRETORIA DE USO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS PONTOS FORTES DO DOF O DOF é passível de integração com os demais sistemas de licenciamento Estaduais SLAPR A segurança do banco de dados do sistema é de total responsabilidade do IBAMA Não há custo de emissão do DOF para o usuário Não há custo de emissão do DOF para o Estado
22 Principais consumidores AMAZÔNIA Consumo de madeira serrada da Amazônia SP 23% PI 1% MS DF 1% 1% SE AL 2% 2% PB 2% RN 3% ES 3% PE 4% GO 5% PR 11% MG 11% SC 8% BA 6% RJ 6% RS 5% CE 5%
23 SÃO PAULO EM NÚMEROS 20% Proporção de volume de produtos com destino a São Paulo 27% Madeira serrada (tábua) Madeira serrada (viga) 3% 4% 5% Madeira serrada (prancha) Madeira serrada (caibro) Produto acabado 18% 23% Ripas Outros
24 SÃO PAULO EM NÚMEROS Proporção do consumo interno de produtos madeireiros no estado de São Paulo, segundo o volume recebido 21% 47% 12% 6% 2% 2% 1%1% 2% 3% 3% Madeira serrada (tábua) Madeira serrada (prancha) Madeira serrada (viga) Dormente Madeira serrada (caibro) Madeira serrada (vigota) Bloco, quadrado ou filé Sarrafo e short Lâmina Faqueada Ripas Outros
25 SÃO PAULO EM NÚMEROS Proporção da exportação de produtos madeireiros pelo estado de São Paulo, segundo o volume exportado 29% 46% 8% 7% 1% 1% 7% 1% Lâmina Faqueada Madeira serrada (prancha) Dormente Madeira serrada (pranchão desdobrado) Madeira serrada (viga) Madeira serrada (tábua) Lâmina Desenrolada Outros
26 SÃO PAULO EM NÚMEROS Percentual de volume movimentado relativo por espécie com destino a São Paulo 11% 6% 3% 2% 2% 50% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% Goupia glabra Erisma uncinatum Apuleia molaris Vochysia spp. Cedrelinga catenaeformis Qualea spp. Apuleia spp. Cariniana estrellensis Couratari guianensis Dipteryx odorata Cariniana micrantha Aniba rosaeodora Apuleia leiocarpa Schizolobium amazonicum Astronium lecointei Clarisia racemosa Hymenaea courbaril Simarouba amara Trattinnickia spp. Araucaria angustifolia Aspidosperma spp. Alexa grandiflora Dinizia excelsa Outros
27 OBRIGADO
PORTAL DA GESTÃO FLORESTAL
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