Falck Safety Services 02/07/2018

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1 Video Briefing 1

2 Referência Técnica Nacional Em âmbito nacional, os seguintes documentos são referências para atividades de inspeção de cabos de aço: NR-34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, Reparação e Desmonte Naval; ABNT NBR 4309: Equipamentos de Movimentação de Carga - Cabos de Aço - Cuidados, Manutenção, Instalação, Inspeção e Descarte; ABNT NBR : Linga de Cabo de Aço. Parte 1: Requisitos e Métodos de Ensaio; ABNT NBR : Linga de Cabo de Aço. Parte 2: Utilização e Inspeção. ABNT NBR : Terminal para Cabo de Aço. Parte 5: Soquete. 2

3 Referência Técnica Internacional Em âmbito internacional, os seguintes documentos são referências para atividades de inspeção de cabos de aço: DNVGL-ST-0377 Standard for Shipboard Lifting Appliances; BS EN :2004 Steel wire ropes. Safety. Information for use and maintenance; BS EN :2011 Terminations for Steel Wire Ropes. Safety. Metal and Resin Socketing. Conceitos Básicos de Segurança Antes do início das atividades operacionais, é recomendável: Realizar Diálogo Diário de Segurança (DDS), contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, consignando o tema tratado em um documento, rubricado pelos participantes e arquivado, juntamente com a lista de presença (NR-34, Item ). Garantir aos trabalhadores informações atualizadas acerca dos riscos da atividade e as medidas de controle que são e devem ser adotadas (NR-34, Item ). 3

4 Conceitos Básicos de Segurança A Segurança Operacional passa pela compreensão dos seguintes conceitos: Risco: A combinação da probabilidade e da consequência de ocorrer um evento perigoso especificado. Perigo: Evento / Circunstância capaz de causar algum tipo de perda, dano ou prejuízo ambiental, material ou humano. Desvio: Qualquer ação, ou condição, não-conforme quanto às normas de trabalho, procedimentos, requisitos legais, normativos ou do sistema de gestão, que possam resultar em danos a: - Pessoas; - Equipamentos; - Materiais; - Meio ambiente. Conceitos Básicos de Segurança Medidas de Proteção: quaisquer providências que previnam e limitem os fatores de risco ambientais no local de trabalho, tomadas para garantir a saúde, e a integridade física, dos trabalhadores. São consideradas medidas de proteção, a serem adotadas nessa ordem de prioridade: a) medidas de proteção coletiva; b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; c) medidas de proteção individual. 4

5 Conceitos Básicos de Segurança As Medidas de Proteção podem ser caracterizadas da seguinte forma: a) Proteção Coletiva: São todas as ações ou dispositivos aplicáveis à preservação da integridade física de um conjunto de trabalhadores. b) Administrativas: São todas aquelas aplicáveis aos processos de trabalho, notadamente quanto à maneira como são realizados, e que inclusive formalizam as demais medidas de controle coletivas e individuais. c) Proteção Individual: Todo dispositivo, ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar sua segurança e a saúde no trabalho. Conceitos Básicos de Segurança Percepção de Risco: É o ato de tomar contato com um perigo, por meio dos sentidos, interpretar esta informação e decidir o que fazer. A detecção precoce de alterações, ou agravos, decorrentes da exposição a fatores de risco presentes no trabalho são instrumentos importantes para a identificação da necessidade/melhoria de medidas de controle! Ao trabalhador, sugere-se que: Sempre avalie os perigos e riscos do trabalho, antes de iniciar suas atividades, e garanta a adoção das medidas de controle que lhe cabem; Permaneça vigilante. Informe todos os desvios e colabore com a identificação de sua causa raiz; Não apresse o trabalho; Sempre siga o procedimento da empresa; e Seja proativo, cuide de si mesmo e dos outros. 5

6 Conceitos Básicos de Segurança A manutenção da segurança no ambiente de trabalho só é possível através da colaboração entre empregador e empregado. Segundo a NR-01 Disposições Gerais, nos itens 1.7 e 1.8, verifica-se que: Cabe ao Empregador (informar): Cabe ao Empregado: I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho; II. os meios para prevenir e limitartaisriscoseasmedidas adotadas pela empresa; I. cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador; II. usar o EPI fornecido pelo empregador; Conceitos Básicos de Segurança A manutenção da segurança no ambiente de trabalho só é possível através da colaboração entre empregador e empregado. Segundo a NR-01 Disposições Gerais, nos itens 1.7 e 1.8, verifica-se que: Cabe ao Empregador (informar): Cabe ao Empregado: III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. III. submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR; IV. colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR; 6

7 Estrutura e Composição do Cabo de Aço A estrutura dos Cabos de Aço (ilustração ao lado) é formada por Arames, Pernas e Alma. A perna é um conjunto de arames torcidos no mesmo sentido, podendo ter mais de uma camada, dispostos ao redor de um arame central. As pernas são torcidas, de forma helicoidal, em uma ou mais camadas, ao redor de uma alma. Neste caso, trata-se de um cabo com Alma de Fibra. Estrutura e Composição do Cabo de Aço São comercializados também cabos com Alma de Aço (que conferem diferentes, características aos cabos de aço). 7

8 Estrutura e Composição do Cabo de Aço Originalmente, no processo de fabricação de cabos de aço, as composições usuais dos arames nas pernas eram em múltiplas operações, com arames do mesmo diâmetro, tais como: 1 + 6/12 (2 operações) ou 1 + 6/12/18 (3 operações). Assim eram torcidos primeiramente 6 arames em volta de um arame central. Posteriormente, em nova passagem, o núcleo (1 + 6) arames era coberto com 12 arames. A nova camada implica em um passo diferente do passo do núcleo, o que ocasiona um cruzamento com arames internos, e o mesmo se repete ao se dar nova cobertura dos 12 arames com mais 18, para o caso da fabricação de pernas de 37 arames. Estrutura e Composição do Cabo de Aço Passo da Perna: Distância (h), medida paralelamente ao eixo do cabo, necessária para que uma perna (destaque em preto, na ilustração abaixo) faça umavoltacompletaemtornonoeixodocabo. 8

9 EstruturaE e Composição do Cabo de Aço Devido à característica de posicionamento dos arames, as pernas fabricadas em múltiplas operações apresentam desvantagens pois, como os arames nas camadas não estão na mesma direção, ocorrerá: Com o aperfeiçoamento das técnicas de fabricação, foram desenvolvidas máquinas e construções de cabos que nos possibilitam a confecção das pernas em uma única operação, sendo todas as camadas no mesmo passo. Contato pontual entre os arames, promovendo maior desgaste abrasivo, e menor flexibilidade expondo o cabo de aço a maior fadiga por flexão; Sobrecarga de alguns arames, pois o esforço aplicado não é dividido uniformemente entre os mesmos. Estrutura e Composição do Cabo de Aço Processo de fabricação: A trefilação grossa produz um arame de diâmetros médio, seguida da trefilação fina para obtenção do arame com o diâmetro final. Por causa do próprio processo de deformação plástica,oarameadquirearesistênciaàtração exigida pelo cabo de aço a ser produzido. Entre as duas etapas da trefilação se faz o Patentamento, um processo chave para a qualidade final do cabo de aço. 9

10 Estrutura e Composição do Cabo de Aço Processo de fabricação: O Acabamento Superficial está relacionado com a resistência à corrosão do cabo. Os cabos de aço podem ser lubrificados, zincados ou galvanizados. Lubrificados recomendado para a maioria das outras aplicações, pois combina as propriedades da lubrificação, que são: proteção contra corrosão e diminuição do atrito entre os arames. Existem diferentes tipos de lubrificação, adequadas para diferentes utilizações do cabo de aço. Zincados A difusão do zinco na rede cristalina da peça oferece uma proteção muito mais duradoura do que na Galvanização Eletrolítica. Galvanizados é apropriado para cabos estáticos ou relativamente estáticos, submetidos à ação de um meio agressivo, como umidade, ácidos, etc. Estrutura e Composição do Cabo de Aço As almas de aço garantem maior resistência ao amassamento e aumentam a resistência à tração. As almas de fibra dão uma maior flexibilidade ao cabo de aço, porém menor resistência à tração. A alma de aço pode ser formada por uma perna de cabo (AA) ou por um cabo de aço independente (AACI), sendo esta ultima modalidade preferida quando se exige do cabo maior flexibilidade, combinada com alta resistência à tração. Um cabo de 6 pernas com alma de aço apresenta um aumento de 7,5% na resistência à tração e aproximadamente 10% na massa em relação a um cabo com alma de fibra do mesmo diâmetro e construção. 10

11 Termos e Definições do Cabo de Aço Abaixo encontram-se ilustrados diferentes tipos de Almas de Cabos de Aço: Termos e Definições do Cabo de Aço A seguir serão ilustrados diferentes tipos de Composições de Cabos de Aço: Composição SEALE: Existem pelo menos duas camadas adjacentes com o mesmo numero de arames. Todos os arames de uma mesma camada possuem alta resistência ao desgaste. Composição FILLER: Existem arames principais e arames finos, que serve de enchimento para a boa acomodação dos outros arames. Os arames de enchimento não estão sujeitos às especificações que os arames principais devem satisfazer. Estes cabos possuem boa resistência ao desgaste, boa resistência à fadiga e alta resistência ao amassamento. 11

12 Termos e Definições do Cabo de Aço A seguir serão ilustrados diferentes tipos de Composições de Cabos de Aço: Composição WARRINGTON: Existem pelo menos uma camada constituída de arames de dois diâmetros diferentes e alternados. Estes cabos possuem boas resistência ao desgaste e boa resistência à fadiga. Composição WARRINGTON-SEALE: Existem outros tipos de composição que são formadas pela aglutinação de duas das acima citadas. Esta composição proporciona ao cabo alta resistência abrasão conjugado com alta resistência à fadiga de flexão. Termos e Definições do Cabo de Aço A seguir serão ilustrados diferentes tipos de Composições de Cabos de Aço: CORDOALHAS: Na composição simples todos os arames possuem o mesmo diâmetro. Estes são cabos também produzidos de arame de aço e muitas vezes confundidas com o cabo de aço propriamente dito, porém, possuem uma grande diferença: são produzidas com arames de aço mais densos e com menos "fios" do que os cabos de aço. Na cordoalha a formação da mesma é totalmente helicoidal. Por este motivo, as cordoalhas são mais rígidas e utilizadas geralmente para estais e tirantes. 12

13 Termos e Definições do Cabo de Aço Comparativo: CORDOALHA Diâmetro De Um Cabo De Aço Diâmetro Nominal: Podemos dizer que este diâmetro é o NOME do cabo de aço. Geralmente é usado para facilitar o pedido do produto. O diâmetro nominal também é utilizado em cálculos. Neste caso, deve-se usar o valor em polegadas convertendo-o na unidade a ser adotada. Diâmetro Real ou Prático: Este diâmetro é a medida real da bitola do cabo verificada com ajuda de um instrumento de medição (geralmente paquímetro). 13

14 Diâmetro De Um Cabo De Aço O diâmetro real do cabo, deve ser obtido medindo-se em uma parte reta de aço, em 2 posições com espaçamento mínimo de 1 m. Em cada posição, devem ser efetuadas duas medições, com defasagem de 90º, do diâmetro do círculo circunscrito. A média dessas 4 medições deve ser o diâmetro real. Isto é, o diâmetro real será a média de quatro valores medidos. Nota: Deve-se evitar a medida próximo às extremidades do cabo de aço (mínimo 10 vezes o diâmetro do cabo). A tolerância do diâmetro dos cabos de aço deve atender as recomendação da norma ABNT NBR ISO Termos e Definições do Cabo de Aço Leitura de um Cabo de Aço (Exemplo): Cabo 6 X 19 + AF. O primeiro número (6) indica a quantidade de pernas de que o cabo é construído. O segundo número (19) especifica a quantidades de arames que compõem cada perna do cabo e AF indica a alma (de fibra). Portanto, o cabo 6X19+AF tem 6 pernas, tendo cada uma delas 19 fios, ou seja, um total de 114 fios de arame e alma de fibra. 14

15 Termos e Definições do Cabo de Aço Leitura de um Cabo de Aço (Exemplo): Termos e Definições do Cabo de Aço Cabo de Aço Rotativo: Cabo de Aço Não Rotativo Num cabo rotativo (também chamado "cabo convencional") uma carga externa gera um momento que procura distorcer o cabo e fazer girar acarga. Um cabo não rotativo, ou resistente à rotação, possui uma alma de aço cabo independente (AACI) torcida em sentido contrário às pernas externas. Sob carga, a alma tenta girar o cabo numa direção e as pernas externas tentam girá-lo em sentido oposto 15

16 Direção e Tipos de Torção dos Cabos de Aço Direção: Torção À Esquerda (S) Direção: Torção À Direita (Z) Quando as pernas são torcidas da direitaparaaesquerda,diz-sequeo cabo é de "Torção à Esquerda" (S). Quando as pernas são torcidas da esquerda para a direita, diz-se que o cabo é de "Torção à Direita" (Z). Direção e Tipos de Torção dos Cabos de Aço Tipo: Torção Regular Tipo: Torção Lang No cabo de torção regular, os arames de cada perna são torcidos em sentido oposto à torção das próprias pernas (em cruz). Como resultado, os arames do topo das pernas são posicionados aproximadamente paralelos ao eixo longitudinal do cabo de aço. No cabo de torção Lang, os arames de cada perna são torcidos no mesmo sentido que o das próprias pernas. Os arames externos são posicionados diagonalmente ao eixo longitudinal do cabo de aço e com um comprimento maior de exposição que na torção regular. Qualquer tipo de torção pode se apresentar em qualquer sentido: Torção (Tipo) Regular (Direção) À Direita Torção (Tipo) Regular (Direção) À Esquerda Torção (Tipo) Lang (Direção) À Direita Torção (Tipo) Lang (Direção) À Esquerda 16

17 Direção e Tipos de Torção dos Cabos de Aço Torção (Tipo) Regular (Direção) À Direita Torção (Tipo) Regular (Direção) À Esquerda Torção (Tipo) Lang (Direção) À Direita Torção (Tipo) Lang (Direção) À Esquerda Direção e Tipos de Torção dos Cabos de Aço Torção (Tipo) Regular (Direção) À Direita Torção (Tipo) Regular (Direção) À Esquerda Torção (Tipo) Lang (Direção) À Direita Torção (Tipo) Lang (Direção) À Esquerda 17

18 Direção e Tipos de Torção dos Cabos de Aço Disposição (em Bobinas) de Cabos com Sentido de Torção À Direita: Direção e Tipos de Torção dos Cabos de Aço Disposição (em Bobinas) de Cabos com Sentido de Torção À Esquerda: 18

19 Direção e Tipos de Torção dos Cabos de Aço Recomendações Quanto Ao Manuseio de Cabos em Bobinas: Todo cabo de aço deve ser manuseado com cuidado a fim de evitar estrangulamentos (nós), que provoquem qualquer tipo de torção prejudicial. Recomendado. Não recomendado. DireçãoD e Tipos de Torção dos Cabos de Aço RecomendaçõesQuantoAoManuseiodeCabosem Bobinas: 1. Por exemplo, nunca se deve permitir que o cabo de aço tome a forma de um laço, como demonstrado (ilustração 1). Porém, se o laço for desfeito (aberto) imediatamente um nó poderá ser evitado. 2. Caso ocorra um laço fechado (ilustração 2), o dano está feito e a capacidade de carga do cabo de aço comprometida, estando o mesmo fora das condições de uso

20 DireçãoD e Tipos de Torção dos Cabos de Aço RecomendaçõesQuantoAoManuseiodeCabosem Bobinas: 1. O resultado do nó (ilustração 3), mesmo que os arames individuais não tenham sido prejudicados, implica na perda da forma adequada do cabo de aço. Com os arames e as pernas fora da posição, o cabo de aço está sujeito à tensão desigual, expondo o mesmo à ruptura por sobrecarga além de causar desgaste excessivo às pernas deslocadas Direção e Tipos de Torção dos Cabos de Aço Recomendações Quanto Ao Manuseio de Cabos em Bobinas: Atenção: ainda que um nó esteja aparentemente endireitado, o cabo de aço nunca poderá render desempenho máximo, conforme a capacidade garantida. O uso de um cabo de aço com este defeito é perigoso, podendo causar acidentes! Paraseevitaronóduranteodesenrolamentodocabodeaço,abobinadeverá ser colocada em um eixo horizontal sobre dois cavaletes, na qual a mesma gire em torno de seu eixo, conforme mostrado abaixo. 20

21 Fator de Segurança do Cabo de Aço O Fator de Segurança de um cabo de aço consiste na relação (numérica) existente entre a Carga de Ruptura Mínima e a Carga de Trabalho. Carga de Ruptura Mínima Carga de Trabalho É a maior força a qual o acessório é exposto, durante o ensaio de tração. Carga de Trabalho é a massa máxima que o cabo de aço está autorizado a sustentar. Logo: í ç,ouainda: í ç Fator de Segurança do Cabo de Aço Aplicações Fator de Segurança Cabos Estáticos 3 a 4 Cabo para Tração no Sentido Horizontal 4 a 5 Guinchos, Guindastes, Escavadeiras 5 Pontes Rolantes 6 a 8 Talhas Elétricas e Outras 7 Guindastes Estacionários 6 a 8 Laços 5 a 6 Elevadores de Obras 8 a 10 Elevadores de Passageiros 12 Os valores supracitados são referenciais. Cada aplicação possui normatização própria. 21

22 Deformação Estrutural A deformação estrutural é permanente e começa logo que é aplicada uma carga ao cabo de aço. É motivada pelo ajuste dos arames nas pernas do cabo e pelo acomodamento das pernas em relação à alma do mesmo. A deformação estrutural ocorre nos primeiros dias ou semanas de serviço do cabo de aço, dependendo da carga aplicada. Nos cabos de aço convencionais, o seu valor varia aproximadamente de 0,50% a 0,75% do comprimento do cabo de aço sob carga. Categorias de Resistência À Tração Convencionalmente os cabos de aço podem ser fabricados em algumas categorias de resistência à tração, a saber: PS, IPS, EIPS e EEIPS. Estas categorias estão ilustradas abaixo. Categoria Categoria de Resistência dos Cabos de Aço (N/mm 2 ) Faixa de Resistência a Tração dos Arames (N/mm 2 ) P.S. (Plow Steel) a I.P.S. (Improved Plow Steel) a E.I.P.S. (Extra Improved Plow Steel) a E.E.I.P.S. (Extra Extra Improved Plow Steel) a

23 Categorias de Resistência À Tração Quanto a resistência à tração de cabos de aço e arames, pode ser interpretada da seguinte forma: Uma Resistência à tração é Kg/mm 2 significa que cada milímetro quadrado de arame tem, no mínimo, 180 e máximo 205 kg de ruptura. Isso não significa que o cabo romperá exatamente com essas cargas. Isso define claramente o tipo de material que foi, ou será, empregado para fazer o cabo. A forma mais moderna de definir Resistência à Tração, é em Newtons por milímetro quadro (N/mm²). Lembre-se que: 1 Newton = 100 gramas e 1 k Newton= 100 quilos. A correlação entre as categorias em N/mm² e Kg/mm² dá-se por: N/mm² Kg/mm² / / /225 Tabela de Ruptura para Cabos de Aço AF: Alma de Fibra AFA: Alma de Fibra Artificial AA: Alma Aço AACI: Alma Aço de Cabo Independente. 23

24 Tabela de Ruptura para Cabos de Aço Para dimensionarmos qual deve ser o diâmetro do cabo de aço para transportar uma determinada carga devemos sempre utilizar o fator de segurança, em função do seu tipo de serviço. Exemplo: Carga a ser transportada: Kg; Tipo de Serviço: Guinchos; Fator de Segurança: 5 (Em função do tipo de serviço); Carga Real = Carga * Fator de Segurança = 1.000Kg * 5 = Kg; Pergunta: Qual deve ser o cabo utilizado? Resposta: De acordo com a Tabela de Ruptura, devemos então utilizar o cabo 3/8, 6x25+AF IPS. Lubrificação O principal objetivo da lubrificação é preservar a vida útil de um cabo de aço. Este benefício é obtido através da minimização dos diferentes danos sofridos pelo cabo de aço, ao longo de diferentes ambientes e modos de utilização. A lubrificação auxilia a proteção dos cabos de aço contra a corrosão. A lubrificação também colabora para a diminuição do desgaste do cabo por atrito, devido ao movimento relativo de suas pernas, dos arames e do próprio cabo de aço, contra as partes dos equipamentos como por exemplo polias e tambores. O lubrificante auxilia a preservação da alma do cabo de aço. A ausência de lubrificação pode implicar na diminuição do seu diâmetro, não lhe permitindo suportar eficientemente as pernas, ao seu redor, que tendem a se sobrepor, podendo acarretar sérios danos aos arames. 24

25 Lubrificação A lubrificação minimiza a ocorrência de arames quebradiços. Conforme os arames sofrem a ressecamento, estes começam lentamente a ficar quebradiços, diminuindo a resistência do cabo. Fadiga - Uma das principais causas do rompimento dos cabos de aço é a fadiga do material. Os esforços de flexão e tração, inúmeras vezes repetidos, causam esta fadiga. Se a lubrificação for inadequada, os esforços no cabo aumentam devido à maior resistência ao movimento dos fios uns sobre os outros. Nunca utilize óleo queimado para lubrificar um cabo de aço, pois contém pequenas partículas metálicas que irão se atritar com o cabo, além de ser um produto ácido e conter poucas das características que um bom lubrificante deve possuir. Lubrificação Um lubrificante adequado para cabo de aço deve possuir as seguintes características: Ser quimicamente neutro; Possuir boa aderência; Possuir uma viscosidade capaz de penetrar entre as pernas e outros arames; Ser estável sob condições operacionais; Proteger contra a corrosão; Ser compatível com o lubrificante original. 25

26 Lubrificação Antes da relubrificação o cabo deve ser limpo com escova de aço para remover o lubrificante velho e crostas contendo partículas abrasivas. Não utilize solventes, pois removem a lubrificação interna, além de deteriorar a alma de fibra. Logo após a limpeza, o cabo deve ser relubrificado. Devidoaopequenoespaçoentreosaramesdaspernasedaspernasnocabo, o lubrificante aplicado externamente não vai penetrar completamente no cabo. Lubrificação Uma das formas mais eficientes, e econômicas, de relubrificação é através de um método que aplique o lubrificante continuamente durante a operação do cabo como: imersão, gotejamento e pulverização. O ponto escolhido para a aplicação do lubrificante deve ser preferencialmente onde o cabo passa por polias e tambor, momento em que ocorre um maior espaçamento entre as pernas do cabo de aço. O lubrificante não deve impedir a inspeção visual do cabo. Os trechos do cabo que estiverem localizados sobre polias ou pouco visíveis, durante a inspeção e manutenção, requerem atenção especial, quando os cabos forem lubrificados. 26

27 Lubrificação São exemplos de métodos de lubrificação: Gotejamento Spray Pincel Lubrificação O emprego de lubrificantes específicos vai depender basicamente de dois tipos distintos de ambientes: ambiente com impurezas e ambiente com a presença de água. Em ambiente com impurezas, opta-se por um lubrificante mais fluido, fazendo aplicações mais frequentes, com o objetivo de diminuir a formação de crostas. Em ambientes com a presença da água, o lubrificante deve ser resistente o suficiente para resistir à lavagem pela água. É necessário um lubrificante com maior viscosidade, que forme uma película em torno do cabo resistente. Para regra geral, o lubrificante deve ser fluido para permitir a sua penetração entre os arames. Porém, viscoso o suficiente durante a utilização do cabo em serviço, a fim de evitar gotejamentos. Neste sentido a boa aderência é importante. 27

28 Tabela de Capacidade de Carga de Trabalho Resistência definida: N/mm 2 (Extra Improved Plow Steel - E.I.P.S.) Considerações Gerais Sobre Amarração de Cargas Movimentação utilizando apenas 1 acessório na vertical: Na forma de elevação vertical, uma das extremidades da linga é colocada na carga e a outra no meio de elevação. Esta forma de elevação possibilita obter 100% da capacidade de carga de trabalho da linga kg Carga a ser içada kg 28

29 Considerações Gerais Sobre Amarração de Cargas Movimentação utilizando eslingas de 2 pernas: Quanto maior a angulação menor a capacidade de carga da Linga pois as forças resultantes são crescentes. 45 o kg 60 o kg Angulação em 45º: Redução de 30% da capacidade de içamento. Angulação em 60º: Redução de 50% da capacidade de içamento. Considerações Gerais Sobre Amarração de Cargas Movimentação utilizando Lingas de 2 pernas: Quanto menor a angulação maior a capacidade de carga da Linga: 30 o kg Angulação em 30º: Aumento de 100% da capacidade de içamento. 29

30 Considerações Gerais Sobre Amarração de Cargas Movimentação utilizando lingas na perpendicular: 500 kg 90 o kg 500 kg Içamento com acessório em vertical duplo ou dobrado : a capacidade é duplicada em relação ao mesmo acessório na vertical. Considerações Gerais Sobre Amarração de Cargas Movimentação utilizando lingas na perpendicular: Içamento com acessório em Forca ou Choker : implica em uma redução da capacidade em 20%. 30

31 Considerações Gerais Sobre Amarração de Cargas Movimentação utilizando lingas na perpendicular: Içamento Vertical duplo com angulação em 45º: inicialmente ocorre aumento da capacidade (lingas perpendiculares). Posteriormente há redução da capacidade (angulação). Içamento em Forca e Angulação em 45º implica em redução da capacidade. Angulações Diferentes tipos de amarrações implicam em diferentes capacidades de cargas, como descrito a seguir. Diferentes amarrações implicam em diferentes ângulos da Eslinga. Sendo assim: Perna de Carga da Eslinga = (Carga 2) x Fator do Ângulo da Carga. Ângulo da Eslinga Fator do Ângulo da Carga 90 o 1 60 o o o o 2 O multiplicador da carga é o efeito que o ângulo da eslinga produz. Por exemplo, a um ângulo de 60 graus a carga tem 1,2 vezes o seu peso real: kg x 1,2 = kg 31

32 Angulações kg x 1,2 = kgs 60 o Kg kg x 1,4 = kg kg 45 o Kg kg kg x 2,0 = kg 30 o Kg Kg Angulações 1000 Kg 1000 Kg 1000 Kg 1 parte = kg de tração no cabo, mais amarras. 2 partes = 500 kg de tração no cabo mais amarras. 3 partes = 333,33 kg de tração no cabo mais amarras. 32

33 Antes de cada uso, o cabo de aço deve ser devidamente inspecionado. A primeira inspeção a ser feita em um cabo de aço é a chamada Inspeção de Recebimento, a qual deve assegurar que o material esteja conforme solicitado e possua certificado de qualidade emitido pelo fabricante. A Inspeção Visual deve ser realizada diariamente nos cabos de aço usados em equipamentos de movimentação de carga, antes de cada uso. Qualquer suspeita quanto às condições de segurança do material deverá ser registrada, e investigada adequadamente por pessoa qualificada 1. Nota 1 : considera-se pessoa qualificada aquela designada, devidamente treinada e qualificada, com base em conhecimentos e experiência prática, e com as instruções necessárias para possibilitar a realização dos ensaios e inspeções exigidos (ABNT NBR 4309:2009, Item C.1). Inspeções Periódicas, por sua vez, devem ser realizadas em uma frequência pré-definida. A frequência poderá ser determinada por fatores tais como: a) Tipo de equipamento; b) Condições ambientais; c) Condições de operação; d) Resultados de inspeções anteriores; e) Tempo de serviço do cabo de aço. É imprescindível que os resultados das inspeções sejam registrados. 33

34 Exemplo de registro de Inspeção (ABNT NBR 4309). Exemplo de registro de Inspeção (ABNT NBR 4309). 34

35 Acerca da periodicidade: as inspeções de cabos de aço são conduzidas no prazo máximo de 12 meses por uma pessoa competente (NBR : Linga de cabo de aço Parte 2: Utilização e inspeção); Recomenda-se que laços de cabos de aço, por sua vez, respeitem o mesmo prazo máximo, de 12 meses, para realização de inspeções periódicas; Conforme o cabo ou os laços de cabos de aço se aproximem do final de sua vida útil, a frequência deve aumentar; Ainda conforme a norma, supracitada, caso ocorram condições adversas de utilização, estes prazos podem ser reduzidos; Familiarize-se com os procedimentos operacionais, de segurança e de qualidade da sua empresa, para que as rotinas de inspeção de cabos de aço sejam conduzidas conforme a regularidade convencionada. Recomenda-se que, em períodos não superiores a 48 meses, sejam feitos ensaios de carga de prova e ensaios não destrutivos (ABNT NBR : Linga de cabo de aço. Parte 2: Utilização e inspeção. Anexo A); O registro (rastreável) das inspeções deve ser mantido, contendo no mínimo as informações seguintes: a) Dados do cliente; b) Identificação das eslingas (lote com mesma especificação); c) Fabricante; d) Numero de série; e) Não conformidades, se houver; f) Laudo; g) Recomendações (preservação, troca de pernas ou descarte da linga); h) Data, nome, assinatura e registro do inspetor. 35

36 A identificação da eslinga deve estar legível e conter pelo menos a identificação do fabricante, o código de rastreabilidade e a carga máxima de trabalho para os ângulo aplicados (ABNT NBR : Linga de cabo de aço. Parte 2: Utilização e inspeção). a) Nome Fabricante. b) Especificação. c) Data do teste. d) Numero do certificado do teste. e) Limite da Capacidade de Carga (WLL). f) Comprimento. g) Diâmetro. h) Angulação. Note que, no Brasil, é obrigatório o registro de realização (bem como estabelecimento de um programa) de inspeções, manutenções ecertificações, como determina-se na NR-34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, Reparação e Desmonte Naval, Item Antes de iniciar a jornada de trabalho, isto é, antes da realização de operações de movimentação eletromecânicas de cargas, compete a operadores e sinaleiros inspecionar e registrar em lista de verificação (checklist), um conjunto mínimo de itens, que serão discriminados a seguir. Ainda que o trabalhador não esteja exercendo tais funções, uma vez que possua conhecimentos satisfatórios, deve corroborar, a qualquer tempo, para a preservação da segurança de quaisquer operações de movimentação de cargas. Ao reconhecer qualquer anomalia em um cabo de aço, ou acessório, deve agir proativamente e informar àqueles encarregados de sua inspeção, ou manutenção, por exemplo. 36

37 Critérios para inspeção podem ser encontrados, adicionalmente, na ABNT NBR 4309: Equipamentos de movimentação de carga - Cabos de aço - Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte. A norma é aplicável aos seguintes tipos de equipamentos de movimentação de cargas: a) Pórticos de cabo; b) Guindastes de convés; c) Guindastes estacionários; d) Guindastes flutuantes; e) Guindastes móveis; f) Pontes rolantes; g) Pórticos e semipórticos rolantes; h) Guindastes com pórtico ou semipórto; i) Guindastes locomotivas; j) Grua. A Inspeção Periódica deve ser realizada por uma pessoa qualificada (ABNT NBR 4309:2009, Item ). Para determinar a frequência da inspeção periódica, devem-se considerar: a) os requisitos previstos por lei, abrangendo a aplicação no país de uso; b) o tipo de equipamento de movimentação de movimentação de carga e as condições ambientais em que é operado; c) o grupo de classificação do equipamento de movimentação de carga; d) os resultados de inspeções anteriores; e) o tempo de serviço do cabo. Oscabosdeguindastesmóveisegruasdevemserinspecionadosumaoumais vezes ao mês, conforme recomendações de uma pessoa qualificada; 37

38 A Inspeção Especial deve ser realizada (ABNT NBR 4309:2009, Item ) caso: a) ocorra um incidente que possa ter causado danos ao cabo e/ou à sua extremidade, ou se um cabo for novamente utilizado após a desmontagem seguida de reinstalação. b) caso o equipamento de movimentação de carga tenha ficado fora de serviço durante três meses ou mais (os cabos devem ser examinados antes do reinicio do trabalho). Dependendo da condição do cabo, a pessoa qualificada deve julgar a necessidade de reduzir o intervalo de tempo entre as inspeções. Pontos a serem abrangidos pela inspeção realizada no cabo de aço incluem (ABNT NBR 4309:2009, Item ): a) as extremidades de cabos móveis e estáticos; b) a parte do cabo que passa através do moitão ou sobre polias; c) no caso de equipamentos realizando uma operação repetitiva, a parte do cabo que estiver sobre as polias quando equipamento estiver com carga; d) a parte do cabo que estiver sobre a polia de compensação; e) Qualquer parte do cabo que possa estar sujeita a abrasão por fatores externos (por exemplo, alçapão de convés; f) interior do cabo quanto à corrosão e fadiga; g) qualquer parte do cabo expostas a altas temperaturas. Os resultados da inspeção devem ser registradosnaplanilhadeinspeçãopara o equipamento (como indicado anteriormente, pela própria NR-34). 38

39 As extremidades dos cabos de aço devem ser inspecionadas como se segue (ABNT NBR 4309:2009, Item ): O cabo deve ser examinado na área próxima ao acessório, pois é nessa área crítica que tem inicio a fadiga(arames rompidos) e a corrosão. Os próprios acessórios devem ser inspecionados quanto a sinais de deformação ou degaste. As extremidades com presilhas estampadas ou terminais prensados sevem inspecionadas de modo semelhante e a presilha deve ser inspecionada quanto a trincas no material e possível deslizamento entre a presilha e o cabo. As extremidades dos cabos de aço devem ser inspecionadas como se segue (ABNT NBR 4309:2009, Item ): O cabo de aço dentro de acessórios removíveis (soquete de cunha, grampos) deve ser inspecionado quanto a arames rompidos. Deve-se garantir também que os soquetes e grampos estejam devidamente apertados. Além do exposto, a inspeção deve garantir que os requisitos das normas e critérios estabelecidos para extremidade do cabo sejam atendidos. Os olhais trançados manualmente devem ser protegidos somente na ponta do trançado (de modo a proteger as mãos do usuário contra arames expostos), sempre permitindo que o resto do trançado seja examinado visualmente quanto a arames rompidos. 39

40 As extremidades dos cabos de aço devem ser inspecionadas como se segue (ABNT NBR 4309:2009, Item ): Quando são detectados arames rompidos próximo ou dentro de terminais, é possível cortar a extremidade danificada do cabo e reinstalar os acessórios. No entanto, o comprimento do cabo de aço deve ser suficiente para permitir o númeromínimonecessáriodevoltasmortasdocabonotambor. Ensaios Não Destrutivos (END) por técnicas eletromagnéticas pode ser utilizado como auxilio à inspeção visual para determinar regiões e níveis de deterioração do cabo (ABNT NBR 4309:2009, Item 3.4.3). Quando for intenção utilizar meios eletromagnéticos de END, como auxilio da inspeção visual, recomenda-se que o cabo seja submetido a uma inspeção eletromagnética durante ou logo após a instalação. A inspeção eletromagnética em cabos de aço consiste na passagem do cabo através do aparelho com imãs permanentes capaz de magnetizá-lo com um campo forte o suficiente para a saturação do cabo. As descontinuidades no cabo são percebidas pelos sensores hall através das distorções nas linhas do fluxo magnético. Essas variações nas linhas do fluxo magnético determinam os defeitos localizados que são os fios partidos. 40

41 É parte do processo de inspeção de cabos de aço o registro do seu desempenho operacional. A documentação de informações precisas, pelo inspetor, pode ser usada para prever o desempenho de um determinado tipo de cabo em um equipamento de movimentação de carga. Taisinformaçõessãoimportantessãouteisnocontroledosprocedimentosde manutenção e no controle do estoque de cabos de reposição (ABNT NBR 4309:2009, Item 4). A inspeção deve considerar também as condições de equipamentos relacionados ao cabo (ABNT NBR 4309:2009, Item 5). Os tambores e polias devem ser verificados periodicamente, de modo a garantir que todos esses componentes girem corretamente em seus rolamentos. O degaste de polias com dificuldades de giro ou travadas, por exemplo, é grande e desigual, causando a abrasão severa do cabo. Para cada inspeção periódica ou especial, o inspetor deve apresentar um registro na qual devem constar as informações de cada inspeção do cabo (ABNT NBR 4309:2009, Item 6). O armazenamento deve ser feito em local limpo, seco e não poluído, para evitar a deterioração do cabo que não está sendo usado. Devem ser previstos meios para que os cabos sejam identificados claramente com seus registros de inspeção. (ABNT NBR 4309:2009, Item 7). 41

42 Procedimento / Inspeção interna do cabo de aço (ABNT NBR 4309:2009, Item C.1 e C.2.1) Todos os tipos de cabos de aço, podem ser abertos suficientemente, de modo a permitir a avaliação de sua condição interna. Esse procedimento é difícil no caso de cabos maiores. No entanto, a maioria dos cabos instalados em equipamentos de elevação de carga pode ser examinada internamente, contanto que estejam a uma tensão igual a zero. Procedimento / Inspeção interna do cabo de aço (ABNT NBR 4309:2009, Item C.1 e C.2.1) Fixar firmemente ao cabo duas garras de tamanho e espaçamento adequado. Aplicar uma força às garras no sentido oposto à torção do cabo. As pernas externas se separarão e se afastarão da alma. Recomenda-se tomar cuidado durante o processo de abertura para garantir o não escorregamento das garras na superfície do cabo. Convém que as pernas não sejam deslocadas excessivamente. 42

43 Procedimento / Inspeção interna do cabo de aço (ABNT NBR 4309:2009, Item C.1, C.2.1) Quando o cabo abrir ligeiramente, uma vareta, tal como uma chave de fenda, pode ser usada para remover graxa ou detritos que possam prejudicar a observação da parte do cabo. Deve-se observar o seguinte : a) O estado da lubrificação interna; b) O grau de corrosão; c) Mossas nos arames causadas pela pressão ou desgaste; d) Presença de arames rompidos (nem sempre são facilmente visíveis). Após a inspeção, aplicar graxa ou óleo na parte aberta e rodar as garras com força moderada para garantir o posicionamento correto das pernas em torno da alma. Remover as garras de lubrificar a superfície do cabo. Trechos Em que a Inspeção é Recomendável (ABNT NBR 4309:2009, Item C.3) Como é impraticável examinar o interior do cabo em todo o seu comprimento, recomenda-se adequados sejam selecionados. No caso de cabos de aço que são enrolados em um tambor ou passam sobre polias ou roletes, recomenda-se que sejam examinados os trechos do cabo que passam pelo canal da polia quando o equipamento de movimentação está sob carga. Convémquesejamexaminadosostrechosdocaboondeforçasdechoquese concentram (por exemplo, perto do tambor e das polias), bem como aqueles expostos ao tempo durante períodos longos. Recomenda-se dar atenção à área do cabo juntos aos terminais, isto é particularmente importante no caso de cabos fixos, como estais ou pendentes. 43

44 Inspeção visual diária (ABNT NBR 4309:2009, Item ) Tanto quanto possível, todas as partes visíveis de qualquer cabo devem ser observadas a cada dia de trabalho para detecção de sinais de deterioração e deformação. A 6) 7) 8) Os pontos em que o cabo é fixado no equipamento de movimentação de carga devem ser examinados com cuidado. Qualquer suspeita de mudanças perceptíveis nas condições do cabo deve ser informada e o cabo devera ser examinado por uma pessoa qualificada. 6) 8) 9) 10) 11) 12) 1) 2) 3) 4) 5) C D B Inspeção visual diária (ABNT NBR 4309:2009, Item ) Legenda: A polia; B tambor; C carga; D moitão. A 6) 7) 8) 6) 8) 9) 10) 11) 12) D 1) 2) 3) 4) 5) C B 44

45 Inspeção visual diária (ABNT NBR 4309:2009, Item ) 1) Inspecionar a extremidade do cabo no tambor. 2) Verificar a existência de falhas de enrolamento que causem deformações (achatamentos) e desgaste, que podem ser graves nas posições de desvio transversal. 3)Verificar a existência de arames rompidos. A 6) 6) 8) 9) 10) 11) 12) 7) 8) D 4) Verificar indícios de corrosão. 1) 2) 3) 4) 5) C B Inspeção visual diária (ABNT NBR 4309:2009, Item ) 5) Procurar deformações causadas pelo alívio repentino de tensão. 6) Inspecionar o trecho do cabo que passa sobre a polia para verificar a existência de arames rompidos e sinais de desgaste. A 6) 7) 8) 7) Pontos de fixação: Verificar a existência de arames rompidos e indícios de corrosão; de forma semelhante,verificarotrechodocaboque está sobre ou ao longo das polias de compensação. 6) 8) 9) 10) 11) 12) 1) 2) 3) 4) 5) C D B 45

46 Inspeção visual diária (ABNT NBR 4309:2009, Item ) 8) Procurar sinais de deformação. A 9) Verificar o diâmetro do cabo. 6) 7) 8) 10) Inspecionar cuidadosamente o trecho que passa no moitão, especialmente aquele que está na polia quando o equipamento está com carga. 11) Verificar a existência de arames rompidos e sinais de desgaste da superfície. 12) Verificar indícios de corrosão. 6) 8) 9) 10) 11) 12) 1) 2) 3) 4) 5) C D B Inspeção Visual de Soquetes de Resina Necessidade de utilização: Sabe-se que extremidades livres, dos cabos de aço, devem ser dimensionadas, afiladas ou devem receber um terminal (do tipo soquete) para evitar o desgaste das extremidades do cabo, ou para impedir mudanças no comprimento do cabo, e pernas (DNVGL- ST-0377:2016 Padrão para Equipamentos de Içamento a Bordo, Item ); 46

47 Inspeção Visual de Soquetes de Resina Definição: o Soquete para cabo de aço é um acessório que deve ser instalado, portanto, na extremidade do cabo, a fim de oferecer maior segurança na elevação e movimentação de cargas. É um dispositivo para conexão, o qual deve ser escolhido dependendo do acessório de engate que estiver disponível para conectar com o Soquete, do peso da carga em questão e, consequentemente, da bitola do cabo de aço usado, garantindo maior segurança (ABNT NBR :2015- Terminal para cabo de aço. Parte 5: Soquete). Inspeção Visual de Soquetes de Resina Referência Técnica e de Segurança: Internacionalmente, soquetes (abertos ou fechados), dentro dos quais a extremidade dos cabos de aço devem ser inseridas, devem ser construídos conforme o padrão EN (DNVGL-ST-0377:2016 Padrão para Equipamentos de Içamento a Bordo, Item ); Oprocessoaplicaçãodossoquetesàsextremidades dos cabos de aço, usando metal ou resina plástica, deve ser realizado como descrito no padrão EN , e só deve ser feito por companhias aprovadas. O material usado para o processo supracitado deve ser certificado. Soquetes devem ser identificados com um código de letras do fabricante. (DNVGL-ST- 0377:2016 Padrão para Equipamentos de Içamento a Bordo, Item ); Nacionalmente, os requisitos mínimos dos soquetes abertos e fechados, para cabos de aço de uso geral, estão determinados na ABNT NBR :

48 Inspeção Visual de Soquetes de Resina Tipos: os soquetes podem se apresentar em dois tipos, aberto ou fechado. O soquete aberto: consiste em um corpo, olhais e pino. É um dos soquetes mais versáteis, pois o pino removível possibilita que ele seja fixo ou solto, dependendo da necessidade em questão. Inspeção Visual de Soquetes de Resina Tipos: os soquetes podem se apresentar em dois tipos, aberto ou fechado. O soquete fechado: consiste apenas em corpo e alça. O soquete fechado possui utilização para conexão específica, como um engate de gancho, por exemplo. 48

49 Inspeção Visual de Soquetes de Resina O processo aplicação dos soquetes às extremidades dos cabos de aço: inicia-se pela medição do corpo do próprio soquete. 1. Para determinar até onde o cabo deverá ser desfeito, meça o soquete desde a baste até o topo de seu corpo. 2. Passe o cabo de aço através do soquete. Inspeção Visual de Soquetes de Resina 3. Todas as pernas do cabo de aço deverão ser desfiados. Recomenda-se uma abertura máxima num ângulo de 60 o. Arames desfiados inadequadamente. Arames desfiados adequadamente. 4. A seguir, a extremidade dos cabos deverá ser limpa, para receber a resina. 49

50 Inspeção Visual de Soquetes de Resina 3. Todas as pernas do cabo de aço deverão ser desfiados. Recomenda-se uma abertura máxima num ângulo de 60 o. Arames desfiados inadequadamente. Arames desfiados adequadamente. 4. A seguir, a extremidade dos cabos deverá ser limpa, para receber a resina. Inspeção Visual de Soquetes de Resina 3. Todas as pernas do cabo de aço deverão ser desfiados. Recomenda-se uma abertura máxima num ângulo de 60 o. Arames desfiados inadequadamente. Arames desfiados adequadamente. 4. A seguir, a extremidade dos cabos deverá ser limpa, para receber a resina. 50

51 Inspeção Visual de Soquetes de Resina 5. Puxe o soquete sobre a extremidade desfiada do cabo de aço ( vassoura ). Certifique-se de que as pernas do cabo de aço estão uniformemente espaçadas no copo do soquete, com as extremidades dos fios ligeiramente abaixo da borda superior do corpo do soquete, e o eixo do cabo de aço e o soquete estão alinhados. Topo Fundo O topo da costura deve ser igual ao fundo do soquete. Certifique-se de não permitir que qualquer arame com ponteira se estenda abaixo da base do soquete. Inspeção Visual de Soquetes de Resina 6. O fundo do soquete deverá ser selado. Este isolamento impede a perda da resina, através dos vales entre as pernas do cabo. 51

52 Inspeção Visual de Soquetes de Resina 7. Prepara-se a resina. A quantidade necessária ao preenchimento do soquete pode ser obtida através do seguinte cálculo de volume: D H Cálculo com D, d, H em centímetros: (D+d) 2 xhx3,142=cm 3 4 d Inspeção Visual de Soquetes de Resina 8. A dosagem preparada deve ser colocada no interior do corpo do soquete. 9. Após o tempo de cura da resina, o amarilho (amarração de arame) deve ser removido até o ponto em que entra no fundo do soquete. 10. Após a conclusão do processo, deve-se lubrificar o cabo novamente. O objetivo desta ação é repor qualquer lubrificação que tenha sido removida durante o processo de limpeza. 11. Recomenda-se o reteste do cabo, após o processo. 12. Antes da utilização é necessário proceder a inspeção visual dos soquetes de resina. 52

53 Inspeção Visual de Soquetes de Resina O comportamento da resina caracteriza-se como descrito a seguir: Conforme a resina cura e endurece, seu encolhimento gera uma tensão (fricção) em relação aos arames. As setas brancas representam o atrito entre a resina e os arames. Quando uma carga é aplicada ao cabo de aço (seta azul), o cone de resina é puxado para baixo, dentro do corpo do soquete. Ao passo que isso ocorre, a curvatura do cone de resina endurecida força uma compressão contra os arames e contra as paredes do soquete. As setas amarelas representam a fricção entre o cone de resina e a parede interna do soquete. Carga Aplicada ao Cabo de Aço Inspeção Visual de Soquetes de Resina Propriedades: As propriedades das resinas comercialmente disponíveis variam consideravelmente. É quase impossível estabelecer regras gerais para cobrir todas as resinas disponíveis. É extremamente importante consultar as instruções individuais do fabricante de resina antes de usar qualquer tipo. Se o fabricante da resina não tiver dados de como seu sistema de resina funciona com o encaixe do cabo de aço, os testes devem ser realizados antes que o sistema seja usado para aplicações em campo. Um exemplo de produto vastamente utilizado é a resina de poliéster (marca WIRELOCK ). Um dos motivos da difusão de resina em questão é a facilidade de aplicação, pois não requer aquecimento como no caso dos metais fundidos. 53

54 Inspeção Visual de Soquetes de Resina Assim sendo, não altera as características do cabo de aço, permitindo a soquetagem em qualquer local, sem riscos de acidentes por alta temperatura. Sua manipulação e armazenamento também são simples. Foi projetada, por exemplo, para manter-se na condição de gel por aproximadamente 15 minutos, a 18 C, após aberta. A dureza das resinas é medida em Barcol. O método Barcol é uma forma de avaliar a dureza de um material através da medida da resistência a penetração de uma ponta de aço forçada por uma mola. No instrumento de medição, chamado de durômetro de Barcol, há uma escala entre 0 e 100. Note que o tipo de resina empregada deve respeitar as características dos cabos de aço aos quais se destinam (por exemplo, aço polido ou galvanizado e cabo de aço inoxidável), assim como o ambiente de aplicação (ambientes offshore ou onshore; ambientes que contenham ácido ou soda cáustica). Inspeção Visual dos Soquetes de Resina Critérios de Inspeção: Imediatamente após a conclusão do processo de soquetagem, uma inspeção visualparaverificaçãodepenetraçãodaresina,atéofundodosoquetedeve ser feita após a remoção do grampo de centralização, da massa de vidraceiro e amarilho, utilizados para aplicação da resina. O alinhamento correto alinhamento entre o eixo vertical do cabo de aço e do soquete deve ser observado. Extremidades de arames devem ser notáveis na superfície da resina, mesmo após o tempo de endurecimento. 54

55 Inspeção Visual dos Soquetes de Resina Critérios de Inspeção: Para roquetes de resina aplicados a cabos com exposição a água salgada, pode ocorrer a degradação eletrolítica do cabo de aço inoxidável. Este fenômeno conhecido como corrosão de fresta irá prejudicar a integridade do cabo imediatamente abaixo do corpo do soquete, perto da cavidade através da qual o cabo entra no acessório. Este fenômeno também ocorre quanto metal, e não resina, é utilizado para a soquetagem. No entanto, o início deste tipo de corrosão em soquetes de resina ocorre mais rápido do que quanto metais são empregados. Em outros tipos de cabo não se observa a ocorrência de tal efeito. Inspeção Visual dos Soquetes de Resina Critérios de Inspeção: Soquetes de resina devem ser inspecionados em intervalos regulares também quanto a rachaduras, sobretudo nas regiões vizinhas ao olhal. A área na qual o cabo de aço sai do soquete deve ser inspecionada quanto a dobra, sobreposição ou mudança no comprimento dos arames. Isto pode caracterizar, eventualmente, a situação dos cabos de suspensão de lança de equipamentos de elevação de cargas (que são frequentemente desmontados). 55

56 Inspeção Visual dos Soquetes de Resina Critérios de Inspeção: Arames rompidos nos terminais do cabo ou junto a eles, mesmo em pequena quantidade, indicam níveis elevados de tensão nessa posição e podem ser causados pela fixação incorreta do soquete (ou outro acessório). Deve-se investigar a causa dessa deterioração e, onde possível, o soquete (ou o terminal, qualquer que seja) deve ser refeito, encurtando-se o cabo, se houver um comprimento suficiente para seu uso; caso contrário o cabo deve ser descartado (ABNT NBR ISO 4309:2009, Item 3.5.3). Verifique se o cabo de aço proveniente do fundo do soquete está adequadamente lubrificado, uma vez que esta lubrificação pode ter sido removida durante o processo de soquetagem, e não ter sido reaplicada posteriormente. Inspeção Visual dos Soquetes de Resina Critérios de Inspeção: Caso um soquete seja destinado a reutilização, o mesmo deverá ser submetido a outros tipos de inspeções, isto é, a inspeção visual não pode ser considerada suficiente. Recomenda-se a aplicação de inspeção através do ensaio não destrutivo de partículas magnéticas para localizar quaisquer rachaduras (defeitos superficiais) que possam ter se desenvolvido durante o uso do acessório. Descarte o soquete se alguma rachadura for encontrada. Deverá ser dimensionalmente verificado. O orifício do pino não deve ser alongado, por exemplo, em mais de 5% da dimensão original. Inspeções dimensionais são aplicáveis conforme as especificações técnicas dos soquetes abertos ou fechados. 56

57 Inspeção Visual dos Soquetes de Resina Referência para inspeção em Soquete Aberto (ABNT NBR :2015) Inspeção Visual dos Soquetes de Resina Referência para inspeção em Soquete Fechado (ABNT NBR :2015) 57

58 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Todas as inspeções devem considerar esses fatores individuais, reconhecendo os critérios específicos. Entretanto, a deterioração é muitas vezes provocada por um conjunto de fatores que causam um efeito cumulativo que deve ser reconhecido por pessoa qualificada e que se refletirá sobre a decisão de descartar o cabo ou permitir que ele continue sendo usado. Em todos os casos, o inspetor deve investigar se a deterioração foi causada no equipamento; se for o caso, convém que ele recomende medidas específicas para retificar o defeito antes da fixação de um cabo novo (ABNT NBR ISO 4309:2009 Equipamentos de movimentação de carga - Cabos de aço - Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte, Item 3.5.1). Critérios de Descarte de Cabos de Aço Ainda conforme a ABNT NBR ISO 4309:2009, Item 3.5.1, o uso seguro do cabo é qualificado pelos seguintes critérios: a) Arames rompidos na região dos terminais; b) O agrupamento localizado de arames rompidos; c) A taxa de aumento de arames rompidos; d) A ruptura de pernas; e) A redução do diâmetro do cabo, incluindo aquela resultante da deterioração da alma; f) Redução da elasticidade; g) Desgaste externo e interno; h) Corrosão externa e interna; i) Deformação; j) Danos causados pelo calor ou arco elétrico; k) Taxa de aumento do alongamento permanente. 58

59 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Defeitos que podem ocorrer no cabo de aço ABNT NBR ISO 4309:2009 (Tabela D.1): a) Arame Saltado; k) Corrosão (interna e externa); b) Alma Saltada cabo de uma camada; l) Arames rompidos no topo; c) Redução local do diâmetro do cabo; m) Arames rompidos no vale; d) Perna saltada/deformada; n) Parte interna saltada; e) Trecho achatado; o) Aumento local do diâmetro; f) Torção (Positivo e Negativo); p) Nó. g) Ondulação; h) Deformação Gaiola de Passarinho ; i) Desgaste Externo; j) Ampliação; Critérios de Descarte de Cabos de Aço Natureza e número de arames rompidos (ABNT NBR ISO 4309:2009, Item 3.5.2). No caso de cabos de seis e oito pernas, os arames rompidos ocorrem principalmente na superfície externa. No caso de cabos resistentes à rotação, há uma probabilidade de que a maioria das rupturas dos arames ocorra internamente e não seja visível. Arames Rompidos no vale Arames Rompidos no topo Uma ruptura no vale pode indicar uma deterioração interna do cabo, requerendo uma inspeção minuciosa neste trecho do cabo. Dois ou mais arames rompidos no vale, em um passo, recomenda-se o descarte. 59

60 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Natureza e número de arames rompidos (ABNT NBR ISO 4309:2009, Item 3.5.2): Parte interna saltada de um cabo resistente à rotação Ao se estabelecerem os critérios de rejeição para cabos resistentes à rotação, deve-se dar especial atenção à construção do cabo, ao tempo de serviço e à maneira em que o cabo esta sendo usado. O mesmo tipo de defeito (natureza e número de arames rompidos) pode ser identificado também da seguinte forma Rupturas distribuídas aleatoriamente (ABNT NBR : Linga de cabo de aço. Parte 2: Utilização e inspeção, Item ). Após a inspeção completa, segundo a norma técnica supracitada, recomendase substituir a linga em serviço quando forem detectados no mínimo: a) Seis Arames rompidos distribuídos aleatoriamente em um comprimento de 6 x d ; b) Quinze Arames rompidos distribuídos aleatoriamente em um comprimento de 30 x d ; c) Três Arames rompidos em uma mesma perna, em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo; d) Dois arames rompidos no interior do cabo, em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo. Nota 1 : Lembre-se, d representa o Diâmetro Nominal do cabo de aço. 60

61 Rupturas distribuídas aleatoriamente (ABNT NBR : Linga de cabo de aço. Parte 2: Utilização e inspeção): Critérios de Descarte de Cabos de Aço Concentração localizada de arames (ABNT NBR ISO 4309:2009, Item 3.5.4): Onde os arames rompidos estão muito próximos uns dos outros, constituindo um agrupamento localizado de tais rupturas, o cabo deve ser descartado. Se o agrupamento de tais rupturas ocorrer em um comprimento menor 6d ou concentrar em uma determinada perna, pode ser necessário que o cabo seja descartado, mesmo que a quantidade de arames rompidos seja inferior ao valor máximo indicado por tabelas que forneçam a quantidade mínima admissível de arames rompidos (observe os parâmetros técnicos aplicáveis em sua empresa). 61

62 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Taxa de Aumento de Arames (ABNT NBR ISO 4309:2009, Item 3.5.4): Em aplicações onde a causa predominante da deterioração do cabo é a fadiga, os arames começam a romper-se após um certo tempo de uso, mas o número de arames rompidos aumentará progressivamente a intervalos cada vez menores. Nestes casos, recomenda-se a realização de inspeção periódica cuidadosa e o registro de arames rompidos, para se estabelecer a taxa de aumento das rupturas. Essa regra pode ser aplicada na definição da data prevista para o descarte do cabo. Rupturas de Pernas (ABNT NBR ISO 4309:2009, Item 3.5.6): No caso da ruptura total de uma perna, o cabo deve ser descartado imediatamente. Critérios de Descarte de Cabos de Aço Reduçãododiâmetrodocabodevidoàdeterioraçãodaalma(ABNTNBRISO 4309:2009, Item 3.5.7): a) desgaste interno e mossa; b) desgaste interno causado pelo atrito entre as pernas individuais e os arames no cabo, especialmente quando ele está sujeito a dobramento; c) deterioração da alma de fibra; d) ruptura da alma de aço; e) ruptura das camadas internas em um cabo resistente à rotação. Se esses fatores causarem a redução do diâmetro do cabo em 3% do diâmetro nominal para cabos resistentes à rotação, ou 10% para outros cabos, os cabos devem ser descartados mesmo se não houver arames rompidos visíveis. É oportuno notar que: os cabos novos normalmente possuem um diâmetro real maior que o diâmetro nominal. 62

63 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Reduçãododiâmetrodocabodevidoàdeterioraçãodaalma(ABNTNBRISO 4309:2009, Item 3.5.7): Se esses fatores causarem a redução do diâmetro do cabo em 3% do diâmetro nominal para cabos resistentes à rotação, ou 10% para outros cabos, os cabos devem ser descartados mesmo se não houver arames rompidos visíveis. É oportuno notar que: os cabos novos normalmente possuem um diâmetro real maior que o diâmetro nominal. Redução local no diâmetro do cabo Critérios de Descarte de Cabos de Aço A Redução do diâmetro do cabo é tratada também através da norma técnica ABNT NBR : Linga de cabo de aço. Parte 2: Utilização e inspeção (Item ). Nesta referência técnica, por sua vez, a linga deve ser substituída quando ocorrer uma redução de 7,5% no valor do diâmetro nominal de cabo. Redução local no diâmetro do cabo 63

64 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Desgaste externo (ABNT NBR ISO 4309:2009, Item 3.5.8): Abrasão dos arames externos das pernas externas do cabo é causada pelo atrito, sob pressão, com as ranhuras nas polias e tambores. A condição é particularmente evidente em cabos móveis nos pontos de contato com a polia, quando a velocidade da carga está sendo aumentada ou reduzida, manifestando-se sob forma de superfícies achatadas nos arames externos. Critérios de Descarte de Cabos de Aço Desgaste externo (ABNT NBR ISO 4309:2009, Item 3.5.8): O desgaste é causado pela falta de lubrificação ou pela lubrificação incorreta, assimcomopelapresençadepoeiraeresíduos.odesgastereduzaresistência dos cabos através da redução da área metálica. Se devido ao desgaste externo, o diâmetro real do cabo tiver sido reduzido em 7% ou mais do diâmetro nominal, o cabo deve ser descartado mesmo se não houver arames rompidos visíveis. Desgaste externo 64

65 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Elasticidade reduzida (ABNT NBR ISO 4309:2009, Item 3.5.9): Sob certas circunstâncias geralmente associadas ao ambiente de trabalho, a elasticidade de uma cabo pode ser substancialmente reduzida, não sendo considerado seguro para o uso. É difícil detectar a redução da elasticidade. No caso de dúvidas, o inspetor deve consultar um especialista em cabos. A elasticidade geralmente está associada aos seguinte fatores: a) redução do diâmetro; b) alongamento do passo do cabo; c) falta de afastamento entre os arames individuais e entre pernas, causadas pela compressão deles um contra o outro; d) surgimento de oxidação nos vales das pernas; e) aumento da rigidez. Critérios de Descarte de Cabos de Aço Corrosão (ABNT NBR ISO 4309:2009, Item ): A corrosão ocorre especialmente em atmosferas marinhas e poluídas industrialmente, diminuindo a resistência à ruptura através da redução da área metálica do cabo acelerando a fadiga, causando uma superfície irregular da qual a trinca se origina. 65

66 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Corrosão externa (ABNT NBR ISO 4309:2009, Item ): A corrosão dos arames externos pode ser detectada visualmente. O afastamento dos arames devido à corrosão/perda de aço é justificativa suficiente para o descarte imediato. Corrosão Externa Ampliação da Imagem de Corrosão Externa Critérios de Descarte de Cabos de Aço Corrosão interna (ABNT NBR ISO 4309:2009, ): Essa condição é mais difícil de detectar que a corrosão externa que frequentemente a acompanha, mas os seguintes indícios podem ser reconhecidos: a) variação no diâmetro do cabo; b) perda de afastamento entre as pernas na camada externa do cabo, frequentemente combinada com os arames rompidos nos vales das pernas. Nospontosemqueocabodobranaspolias,geralmenteocorreumaredução do diâmetro. Se houver qualquer suspeita de corrosão interna, recomenda-se que o cabo sema inspecionado inteiramente por pessoa qualificada. Caso seja confirmada uma corrosão interna grave, o cabo deve ser descartado imediatamente. 66

67 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Ondulação (ABNT NBR ISO 4309:2009, ): A ondulação é uma deformação que ocorre quando o eixo longitudinal do cabo de aço assume a forma de uma hélice sob tensão ou não. Embora não resulte necessariamente na perda de resistência, se tal deformação severa, pode transmitir uma vibração causando o movimento irregular do cabo. Após o trabalho prolongado, essa condição causará, o desgaste, assim como arames rompidos. Ondulação Critérios de Descarte de Cabos de Aço Deformação (ABNT NBR ISO 4309:2009, ): A distorção visível do cabo da torção normal é chamada de deformação e pode causar uma mudança da estrutura original que resultará na distribuição desigual de tensão no cabo. 67

68 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Deformação tipo gaiola passarinho (ABNT NBR ISO 4309:2009, ): É o resultado da diferença de comprimento entre a alma do cabo e a camada externa de pernas. Mecanismos diferentes podem produzir esta deformação. Situação 01: Cabo trabalhando com um grande ângulo de desvio em uma polia ou tambor. Situação 02: Quando um cabo estiver trabalhando sobre uma polia com raio do canal inferior ao cabo, este será comprimido. Nesses dois casos, as polias e o tambor serão capazes de deslocar as pernas externas frouxas e resultar na diferença de comprimentos em uma posição no sistemas de polias, onde surgirá a deformação tipo gaiola de passarinho. Critérios de Descarte de Cabos de Aço Deformação tipo gaiola passarinho (ABNT NBR ISO 4309:2009, ): É o resultado da diferença de comprimento entre a alma do cabo e a camada externa de pernas. Mecanismos diferentes podem produzir esta deformação. Deformação tipo gaiola passarinho Cabos com este tipo de deformação devem ser descartados imediatamente. 68

69 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Alma ou perna saltada/deformada (ABNT NBR ISO 4309:2009, ) Esta característica é um tipo especial da deformação gaiola passarinho, na qual o desequilíbrio do cabo é indicado pela proteção da alma para fora(ou centro do cabo, no caso de cabo resistente à rotação) entre as pernas externas, ou projeção para fora de uma perna externa do cabo ou da alma. Perna saltada Alma saltada cabo de uma camada Cabos com alma ou perna saltada/deformada devem ser descartados imediatamente. Critérios de Descarte de Cabos de Aço Alma ou perna saltada/deformada (ABNT NBR ISO 4309:2009, ) Certos arames ou grupos de arames podem se projetar para cima, no lado oposto do cabo com relação ao canal da polia, sob a forma de olhais. Arame saltado Cabo com arame saltado deve ser descartado imediatamente. 69

70 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Aumento localizado do diâmetro do cabo (ABNT NBR ISO 4309:2009, ) Um aumento localizado do diâmetro do cabo pode ocorrer, podendo afetar um trecho relativamente longo do cabo. A condição geralmente está associada a uma deformação da alma (devido a umidade) e consequentemente gerando um desequilíbrio nas pernas externas, que ficam orientadas incorretamente. Aumento local do diâmetro devido a distorção da alma Se está condição causar um aumento no diâmetro real do cabo de 5% ou mais, o cabo deve ser descartado. Critérios de Descarte de Cabos de Aço Trechos Achatados (ABNT NBR ISO 4309:2009, ) Trechos achatados cabo que passam pela polia se deteriorarão rapidamente, mostrando arames rompido, e podem danificar a polia. Nesse casos o cabo deve ser descartado imediatamente. Trechos achatados do cabo podem ficar expostos a uma corrosão acelerada, e o cabo deve estar sujeito a uma redução de frequência de inspeção se permanecer em operação. Trecho Achatado 70

71 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Torção ou nó (ABNT NBR ISO 4309:2009, ) Uma torção ou nó é uma deformação causada por uma laçada (loop) no cabo que foi tracionado sem permitir a rotação em torno do seu eixo. Ocorre o desiquilíbrio do comprimento do passo, causando o desgaste excessivo, e em casos severos o cabo será deformado de tal forma que apenas uma pequena parte de sua resistência será mantida. Torção (Positivo ocorre no sentido da torção) Torção (Negativo sentido contrário ao da torção) Critérios de Descarte de Cabos de Aço Torção ou nó (ABNT NBR ISO 4309:2009, ) Uma torção ou nó é uma deformação causada por uma laçada (loop) no cabo que foi tracionado sem permitir a rotação em torno do seu eixo. Ocorre o desiquilíbrio do comprimento do passo, causando o desgaste excessivo, e em casos severos o cabo será deformado de tal forma que apenas uma pequena parte de sua resistência será mantida. Nó 71

72 Critérios de Descarte de Cabos de Aço Dobras (ABNT NBR ISO 4309:2009, ) Dobras são deformações angulares do cabo causadas por fatores externos. Devem ser tratados como os trechos achatados. Danos causados pelo calor ou arco elétrico (ABNT NBR ISO 4309:2009, ) Cabos de aço que foram expostos a altas temperaturas, reconhecidos externamente pela coloração apresentada, devem ser descartados imediatamente. Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis - Integração Não importa o tamanho dos nossos obstáculos, mas o tamanho da motivação que temos para superá-los. (Augusto Cury) 72

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