Pró-Reitoria de Graduação Curso de Engenharia Ambiental Trabalho de Conclusão de Curso
|
|
- Artur Aveiro Carreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Engenharia Ambiental Trabalho de Conclusão de Curso UHE SAMUEL: DELIMITAÇÃO DOS LIMITES MUNICIPAIS NA ÁREA DO RESERVATÓRIO Autor: João Batista Barbosa dos Santos Orientador: Clausio Tavares Viana Teza Coorientador: Habib Sallum Brasília - DF 2012 i
2 1 UHE SAMUEL: DELIMITAÇÃO DOS LIMITES MUNICIPAIS NA ÁREA DO RESERVATÓRIO Autor: João Batista Barbosa dos Santos Orientador: Cláusio Tavares Viana Teza Coorientador: Habib Sallum (Engenheiro Cartógrafo) Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Universidade Católica de Brasília - UCB RESUMO As UHE s estão inseridas numa categoria de empreendimentos de engenharia de grande porte. Para sua implantação são necessários mapeamentos e delimitações precisas dos limites dos municípios atingidos. O presente estudo ressalta a importância da elaboração da base cartográfica e apresenta as discrepâncias encontradas nas delimitações dos limites municipais do reservatório da Usina Hidrelétrica de Samuel RO, em decorrência da utilização de mapeamentos em escalas diferentes, relativamente aos dados executados conforme as diretrizes da ANEEL e os fornecidos pelo IBGE. Para demonstração, foram sobrepostos os dados oficiais do IBGE, na escala de 1: sobre o mapa do reservatório gerado com a tecnologia de perfilamento a LASER, na escala de 1:10.000, para análise das discrepâncias de áreas de cada município atingido pelo reservatório. Palavras-chave: UHE Samuel. LASER. Limites Municipais Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Católica de Brasília, como requisito para obtenção ao título de Bacharel em Engenharia Ambiental. O artigo foi aprovado por: Clausio Tavares Viana Teza Orientador; Habib Sallum Coorientador e Dr. Luiz Fernando Whitaker Kitajima Examinador. Brasília, 29 de novembro de 2012.
3 2 ABSTRACT The hydroelectric plants are inserted in a category of large engineering enterprises. For its implantation, it is necessary to have maps and precise boundaries of the affected municipalities. This paper highlights the importance of the base map preparation and presents the discrepancies found in the boundaries of the municipalities limits of the Samuel hydroelectric dam reservoir, due to the use of mapping with different scales, relatively the data run with ANEEL s guidelines and those provided by IBGE. For demonstration, the IBGE s official data had been overlapping, in a scale of 1: , over the reservoir s map, which was generated with a profiling laser technology, in a scale of 1:10.000, for the analysis of the areas discrepancies of each county reached by the reservoir. Keywords: UHE Samuel. LASER. Municipalities Limits.
4 3 Sumário 1. INTRODUÇÃO Referencial Teórico Compensação Financeira Elaboração da Base Cartográfica da UHE Samuel, RO Histórico da tecnologia LIDAR... 8 i) Sistema de Varredura LASER... 8 ii) Georreferenciamento dos pontos... 9 iii) Pós-Processamento... 9 iv) Ortofotos Objetivos Geral Específicos MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo Mapeamento por LIDAR Material Informática Dados Método RESULTADO E DISCUSSÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 26
5 4 1. INTRODUÇÃO Em virtude do crescimento populacional e da demanda por espaço no uso e ocupação do solo, seja na área rural ou na área urbana, torna-se cada vez mais necessário o mapeamento e a delimitação precisa desses espaços. Fato esse que até pouco tempo no Brasil, em muitos casos, não era levado na devida consideração, mesmo em grandes empreendimentos. As Usinas Hidrelétricas (UHE) estão inseridas numa categoria de empreendimentos de grande porte, que podem causar grandes modificações no ambiente natural onde estão localizados. Nesse contexto, para o desenvolvimento dos estudos, são exigidos levantamentos pormenorizados da região de sua implantação bem como de sua área de influência (BRASIL, 2007, p. 24). As crescentes exigências dos órgãos oficiais para aprovação desses empreendimentos obrigam os empreendedores a recorrerem a técnicas de obtenção de dados com mais rigor. Entre essas exigências está a precisa delimitação dos limites municipais atingidos pelo reservatório das usinas, para permitir o cálculo da Compensação Financeira aos mesmos. Para a execução do mapeamento da área do reservatório das usinas, a ANEEL estabeleceu as Diretrizes para Elaboração de Serviços de Cartografia e Topografia, Relativos a Estudos e Projetos de Aproveitamentos Hidrelétricos, de março de 2009, cujas especificações são (ANEEL, 2009): Restituição aerofotogramétrica das áreas do futuro reservatório e do sítio de interesse para o estudo de eixos (incluindo apoio de campo suplementar) em escala 1: com curvas de nível equidistantes de 5,0 m, a partir de fotografias aéreas atualizadas, com escalas não inferiores a 1:30.000, ou a partir do método do Perfilamento a LASER(Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation), com altura máxima de voo de 3.000m, ou a partir do método de pares estereoscópicos de imagens orbitais com resolução espacial não inferior a 1m ou por imagens de Radar - InSAR em escala não inferior a 1: Para o georreferenciamento dos limites municipais, foi utilizada a malha municipal produzida pelo IBGE, lançada sobre a base cartográfica produzida para o reservatório, conforme as diretrizes da Aneel. Ressalta-se a dificuldade de compatibilização dos dados
6 5 cartográficos oficiais do IBGE, produzidos na escala de 1: com o mapeamento executado, na escala de 1:10.000, dada a importância da definição precisa dos limites municipais para o rateio da Compensação Financeira. A complexidade da elaboração da base cartográfica, utilizando-se a metodologia de mapeamento a LASER LIDAR evidencia a importância do presente trabalho. Assim, este trabalho contribui de forma sucinta, na descrição dos procedimentos adotados para o cumprimento das referidas diretrizes, particularmente a importância da delimitação dos limites dos municípios atingidos, assim como apresenta os principais obstáculos para obtenção dos resultados Referencial Teórico Compensação Financeira A ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, em cumprimento da Resolução n 87, de 22 de maio de 2001 divulga os percentuais das áreas inundadas pelos reservatórios hidrelétricos (BRASIL, 2001). Para atendimento à Resolução supracitada, exige-se a delimitação precisa dos limites municipais no interior dos reservatórios das usinas hidrelétricas, para fins de pagamento da Compensação Financeira, um tributo estabelecido pelo alagamento das áreas dos municípios atingidos, conforme a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989, alterada pelas Leis 9.648/98 e 9.984/00 (BRASIL, 1989). Para atendimento à referida Resolução, foi necessária a execução de uma base cartográfica precisa para a correta delimitação dos limites municipais de Candeias do Jamari, Itapuã do Oeste, Alto Paraíso e Cujubim, atingidos pela represa da Usina Hidrelétrica de Samuel, localizada no Estado de Rondônia Elaboração da Base Cartográfica da UHE Samuel, RO Os empreendimentos começam pela cartografia. O cálculo da área e do volume do reservatório, o posicionamento das estruturas casa de força, vertedouro, canais, Linhas de Transmissão, a avaliação das interferências com vilas, áreas ambientais e indígenas, os levantamentos geológicos e a hidrologia, estudos ambientais e muitas outras atividades dependem do exato georreferenciamento dos seus elementos.
7 6 Os mapas são uma maneira de representação do mundo onde as informações são passadas através da comunicação gráfica. Entretanto, pelas limitações ditadas pela escala, não há possibilidade de representação de todos os elementos da maneira tal como são na realidade, pois o nível de detalhes relaciona-se com a sua escala. Segundo Hardy (1999) citado por Lopes (2005, p. 4), isso se explica com a generalização cartográfica, que é a edição de um mapa com ênfase nas informações mais relevantes e a redução de detalhes menos importantes, que sobrecarregariam sua interpretação. O desenvolvimento tecnológico vem se tornando cada vez mais evidente nos últimos anos proporcionando ganhos de eficiência e competitividade em todo o mundo. A aquisição de informações do espaço geográfico também beneficiou-se com essas premissas, com maior precisão nos estudos. A importância de melhor conhecimento da área de interesse reflete-se em melhores planejamentos e otimizações de projetos de engenharia. O Decreto , de 20 de junho de 1984 (BRASIL, 1984), estabelece que o PEC Padrão de Exatidão Cartográfica, nos mapeamentos Categoria A, os elementos cujas dimensões planimétricas sejam superiores a 0,5mm na escala da carta deverão ser representados com seu formato real. A seguir encontram-se duas imagens para exemplificar as diferenças de detalhes que se pode ter com mapeamentos feitos em escalas diferentes de uma mesma área. A Figura 1 apresenta o mapeamento de uma área às margens do rio Tapajós, nas proximidades da cidade de Itaituba, no estado do Pará, produzida originalmente na escala de 1: Ressalta-se que os dois mapeamentos foram feitos em épocas distintas. A cobertura do solo pode ter sido substancialmente alterada no período. Figura 1. Imagem originalmente gerada na escala de 1:
8 7 Na Figura 2, produzida originalmente na escala de 1:10.000, correspondente à área do quadrado central da figura anterior, podem ser observados muito mais detalhes da rede hidrográfica, assim como melhor definição de outros elementos, como a Rodovia Transamazônica, que passa pela região. Figura 2. Imagem originalmente produzida na escala de 1: Elementos importantes, que por suas dimensões não podem ser apresentados com suas formas reais, são representados por simbologia. Este é o caso de uma rodovia representada na escala de 1: , cuja largura, por exemplo de 20 metros, teria as margens desenhadas com afastamento de 0, 08 mm, impossível de visualizar ou desenhar. No entanto, essa mesma estrada, na escala de 1:10.000, teria suas margens desenhadas com afastamento de 2 mm, perfeitamente legível. Segundo Souza (2009, p. 1), as principais técnicas para o mapeamento de extensas áreas para implantação de empreendimentos são os levantamentos aerofotogramétricos, os levantamentos topográficos terrestres e a metodologia a LASER aerotransportada, concebida pela tecnologia LIDAR (Light Detection and Ranging), assim como imagens satelitais. Para o atendimento da Resolução da ANEEL, para a delimitação dos municípios atingidos, foi adotado a tecnologia LIDAR, uma ferramenta moderna de auxilio para essa finalidade e que vem ganhando cada vez mais espaço, principalmente em mapeamentos de
9 8 grandes áreas, por ter agilidade e precisão nos processos de obtenção de dados (JENSEN, 2009, p. 338) Histórico da tecnologia LIDAR i) Sistema de Varredura LASER O primeiro LASER óptico foi desenvolvido em 1960, porem, para a finalidade de mapeamento teve seu início nos anos O seu funcionamento basicamente consiste na emissão de um feixe de raios laser direcionado para o solo, instalado a bordo de uma aeronave avião ou helicóptero. Os instrumentos determinam o tempo gasto pela luz para se deslocar do transmissor laser até o alvo e retornar até o receptor (JENSEN, 2009, p. 338). Ainda, segundo Boland (2004), citado por Jensen (2009, p. 338) a maioria dos sistemas LIDAR usados para mapeamentos topográficos utilizam a luz laser no infravermelho próximo, na região de 1040 a 1060 nm. A Figura 3 apresenta esquematicamente o processo. Figura 3. Sistema de varredura LASER Scanner com emissão e recepção dos pulsos. Fonte: acesso 18 de outubro de O sistema LIDAR pode emitir pulsos a taxas superiores a pulsos por segundo, normalmente denominadas de frequência de repetição de pulso. Um pulso de laser desloca-se à velocidade da luz. Então, a medição precisa do tempo percorrido pelo pulso laser desde a emissão até a recepção determina a distância percorrida pelo mesmo.
10 9 Por ser um sensor ativo, isto é, emite sua própria fonte de radiação, não necessita da luz solar para sua aplicação, sendo possível executar medições no período noturno. ii) Georreferenciamento dos pontos A localização exata de cada ponto obtido pela metodologia LIDAR é de suma importância. Para esse fim, é utilizada a tecnologia GPS Diferencial (Differential Global Positioning System DGPS), conjuntamente com um sistema de navegação inercial IMU (Inertial Measurerment Unit). O DGPS baseia-se em no mínimo dois GPS geodésicos para obter a informação do posicionamento. Instala-se um ou mais receptores GPS geodésicos como base terrestre, posicionados de forma a não ultrapassar de 30 a 50 km da aeronave, com a melhor precisão possível, com coordenadas de latitude, longitude e altitude bem definidas. Outro receptor GPS, localizado na aeronave, registra a posição da antena LIDAR durante a aquisição de cada um dos pontos, Jensen (2009, p. 340). Em função das variações da aeronave durante o voo, é necessária a orientação precisa da antena LIDAR, quando da obtenção de dados. Essa orientação é obtida através da Unidade de Medição Inercial. A IMU utiliza um giroscópio e três acelerômetros para medir a orientação da antena LIDAR no momento exato em que cada ponto é emitido e recebido, registrando as mínimas variações de aceleração e inclinação da aeronave. iii) Pós-Processamento Com os dados obtidos, as informações dos GPS de solo e aeronave são pósprocessadas baseando-se na(s) estação(s) terrestre(s). Com esse procedimento obtem-se a posição da antena do LIDAR em todo o percurso de voo com precisão. As informações são obtidas em unidades de latitude, longitude e altura elipsoidal em um sistema de coordenadas WGS 84 (JENSEN, 2009, p. 341), posteriormente transformadas para o datum oficial (SAD-69 ou SIRGAS). Isso resulta num arquivo digital indicando a trajetória da aeronave e o posicionamento da antena laser na missão. O arquivo de saída relata a posição da aeronave em latitude, longitude e altura elipsoidal e a orientação do sensor indexada pelo tempo do GPS (JENSEN, 2009, p. 341). Os dados do perfilamento a LASER são processados conjuntamente com os dados de posicionamento da antena obtidos do GPS e as correções da IMU. Todas as informações são processadas, eliminando-se os ruídos decorrentes do processo, obtendo-se então uma malha de pontos de coordenadas E, N e H (Latitude, Longitude e Altitude), com precisão
11 10 de até 30 cm, desde que tenham sido observados corretamente todos os procedimentos de aquisição. Esses dados são analisados, separando-se os pontos de solo e os das superfícies superiores, tais como vegetação, edificações, etc. A Figura 4 abaixo apresenta esquematicamente essa situação. Satélite Satélite Figura 4. Ilustração do sistema de varredura LASER com pontos de solo em vermelho e de superfícies superiores em verde. Fonte: acesso 13 de abril de Com os pontos de solo é elaborado o Modelo Digital do Terreno MDT, ou seja, a representação da superfície topográfica do solo, que pode ser representada por curvas de nível, hipsometria ou outro formato, conforme Figura 5 abaixo. Figura 5. Imagem hipsométrica com curvas de nível correspondente ao MDT. Fonte: acesso 05 de abril de 2012.
12 11 Na Figura 6 é ilustrada uma imagem em perfil do MDT dos pontos de solo obtidos no momento da varredura LASER. A sequencia de pontos em branco na imagem é a representação da superfície topográfica do solo. Figura 6. Imagem em perfil do MDT, obtida dos pontos de solo. Fonte: acesso 07 de abril de Com os pontos de superfície pode ser elaborado o Modelo Digital de Superfície MDS, representando, por exemplo, a cobertura vegetal de uma área. Pelas diferenças entre o MDT e o MDS, é possível obter-se a altura da vegetação e o cálculo da biomassa, entre outras informações importantes. A Figura 7 a seguir representa o MDS. Figura 7. Imagem correspondente ao Modelo Digital de Superfície MDS Fonte: PRADO, J. P. B; JOHANSSON, L. P, Na Figura 8 é ilustrada uma imagem em perfil do MDT e MDS, obtidos no momento da varredura LASER. Os pontos encontrados ao centro da imagem representam a superfície topográfica do solo, enquanto que a malha de pontos vista acima da superfície
13 12 topográfica, margem direita e esquerda da imagem, representam, possivelmente, a vegetação local. Figura 8. Imagem da representação em perfil do MDT e MDS. Fonte: acesso 07 de abril de iv) Ortofotos Adicionalmente à aquisição de dados LIDAR recomenda-se também a obtenção de ortofotos. As Ortofotos apresentam com maior nitidez os elementos da cobertura do solo, tais como vegetação, hidrografia, construções, agriculturas, etc. (AEROCARTA, 2012). As ortofotos são obtidas com a tomada de fotos com uma câmara fotogramétrica de alta precisão. A Ortofoto é o produto final das correções de deformações contidas nas fotografias aéreas como diferenças de escalas de objetos fotografados, variações de relevo, etc., (AEROCARTA, 2012). Para essas correções é necessário que se faça a readaptação de pixels da imagem. Segundo Andrade (1998), citado por Schafer (2004, p. 25), para essa readaptação é necessário que se conheça a posição e atitude da aerofoto, bem como do modelo do terreno, no sistema cartográfico requerido. As ortofotos são georreferenciadas, coincidindo-se perfeitamente com os dados LIDAR da área recoberta. O produto decorrente apresenta o detalhamento dos elementos do relevo, associados às informações de coordenadas e altitudes.
14 13 A Figura 9 apresenta a malha de pontos gerada pelo sistema de varredura LASER em junção com a ortofoto, o que possibilita numa melhor interpretação da localização registrada. Figura 9. Pontos gerados pelo sistema de varredura LASER combinados com Ortofotos. Fonte: acesso 13 de março de Objetivos Geral Este estudo tem como objetivo geral apresentar as discrepâncias encontradas na delimitação dos municípios atingidos pelo reservatório da UHE Samuel, relativamente aos dados do levantamento executado segundo as diretrizes da ANEEL e os dados oficiais fornecidos pelo IBGE Específicos Geração de mapa a partir de dados adquiridos com o procedimento de perfilamento a Laser, da área do reservatório da UHE Samuel - RO; Superposição dos limites municipais fornecidos pelo IBGE sobre o mapeamento a LASER executado. Avaliação das discrepâncias encontradas, tendo como base os decretos de criação dos municípios.
15 14 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Área de estudo A Usina Hidrelétrica Samuel está localizada no município de Candeias do Jamarí, na bacia hidrográfica do rio Jamarí, aproximadamente 50 km de Porto Velho, no estado de Rondônia (RO). Entrando em operação no ano de 1989, a UHE Samuel tem as seguintes características: Coordenadas Lat.= 08º S Lon. = 63º W Com potência instalada de 216 MW NA Max Normal: m Área do Reservatório: 585 km² Comprimento do Reservatório: 120 km A área da represa é irregular e estende-se no sentido norte-sul, conforme está relatado na Figura 10 a seguir:
16 Figura 10. Localização do Reservatório da UHE Samuel - RO. 15
17 Mapeamento por LIDAR Para obtenção dos elementos cartográficos necessários, o perfilamento a laser do mapeamento foi programado para ser realizado no período em que o reservatório atinge seu máximo deplecionamento, ou seja, quando o reservatório permanece em seus níveis mais baixos, o que ocorre no período de novembro a dezembro, quando as vazões do rio são historicamente menores. O gráfico a seguir mostra a variação do NA (nível d água) mínimo do reservatório no período de 2004 a 2011 (parcial). Gráfico Variação dos NA s do Reservatório de 2004 a 2011 Fonte: Eletronorte, 2011 (Nota Técnica UHE Samuel, Mapeamento do Reservatório por Perfilamento a LASER) De acordo com a Nota Técnica da Eletronorte (ELETRONORTE, 2011), para mapeamento a LASER da UHE Samuel, o mapeamento foi executado com as seguintes etapas: a) Apoio Terrestre b) Cobertura LASER Trabalho realizado no período de outubro de 2010 a junho de 2011, com implantação de marcos na de interesse e execução das seções topobatimétricas. O transporte de coordenadas foi executado por Rastreamento Geodésico de Satélites GPS e a altimetria por nivelamento geométrico, a partir da rede básica do IBGE;
18 17 Os trabalhos relacionados à cobertura LASER foram executados no período de novembro a dezembro de Para a tomada dos dados por perfilamento a LASER, foi utilizado o Sensor LASER Aerotransportado ALS 50, marca Leica, juntamente com sistema de referencia inercial (IMU) e receptor GPS, instalados na aeronave BEM 810 Sêneca III. Para o recobrimento da área desejada, utilizou-se dos seguintes parâmetros: Ângulo de abertura: 24º Altura de voo: 2000 metros Largura da faixa: 850,20 metros Superposição lateral: 30% Direção do voo: variável Densidade média de pontos: 1,81/m² Em decorrência do período de execução da varredura LASER coincidir com período de nuvens densas e chuvas constantes, não foi possível a execução da área total por tecnologia LIDAR. Assim, uma área de 653 ha, o que corresponde 0,96% da área total foi levantada por topografia. Também a obtenção de fotografias aéreas não foi possível pelos mesmos problemas. c) Produtos Gerados Com os pontos editados, foram gerados os modelos digitais do terreno (MDT) e de superfície (MDS), a partir do qual foram extraídas as curvas de nível referentes às elevações com equidistância de 5 metros, incluindo a delimitação do reservatório. Com os dados do perfilamento foi gerado um Mapa Hipsométrico de Composição, na escala de 1:10.000, com as elevações variando de 81 a 106 metros de altitude, demonstrando que a região é predominantemente plana, conforme apresentado na Figura 12 a seguir.
19 Figura 11. Mapa Hipsométrico de Composição, da UHE Samuel - RO. 18
20 Material Para a confecção do presente trabalho foram utilizados os seguintes insumos: Informática Computador Samsung Software Microsoft Office Word 2007; Software AutoCAD Map 3D 2010; Software ArcMap 9.3; Dados Os dados utilizados para elaboração do presente estudo foram: Dados LASER da área do reservatório da UHE Samuel RO, gerados e cedidos pela Eletronorte; Shapefile contendo a malha municipal do Estado de Rondônia, do ano de 2010, fornecido pelo IBGE; Nota Técnica de Mapeamento do Reservatório por Perfilamento a LASER da UHE Samuel RO, elaborado pela Eletronorte; Diretrizes para Elaboração de Serviços de Cartografia e Topografia, Relativos a Estudos e Projetos de Aproveitamentos Hidrelétricos ANEEL, de março de 2009 (ANEEL, 2009); Legislações estaduais: - Lei de criação dos municípios de Alto Paraíso, Candeias do Jamari, Cujubim e Itapuã do Oeste, atingidos pelo reservatório; - Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989 (BRASIL, 1989) que: Institui, para os Estados, Distrito Federal e Municípios, compensação financeira pelo resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica, de recursos minerais em seus respectivos territórios, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, e dá outras providências; - Lei nº de 13 de março de 1990 que Define os percentuais da distribuição da compensação financeira de que trata a Lei (BRASIL, 1990). - Resolução da Aneel nº 67, de 22 de fevereiro de 2001, Estabelece o procedimento para cálculo e recolhimento da Compensação Financeira pela
21 20 Utilização de Recursos Hídricos, devida pelos concessionários e autorizados de geração hidrelétrica (BRASIL, 2001); - Resolução da Aneel nº 87, de 22 de março de 2001 (BRASIL, 2001), Divulga os percentuais das áreas inundadas por reservatórios associados a empreendimentos de geração de energia elétrica, para fins de cálculo da repartição dos recursos da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos para Geração Hidrelétrica e dos royalties de Itaipu e dá outras providências; - Resolução da Aneel nº 88, de 22 de março de 2001 (BRASIL, 2001), Estabelece a metodologia para rateio da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos para Fins de Geração de Energia Elétrica devido pelas centrais hidrelétricas e Royalties de Itaipu entre estados, Distrito Federal e municípios Método O IBGE é a entidade encarregada de representar cartograficamente a divisão política do Brasil, com os respectivos limites federais, estaduais e municipais. Para a representação desses últimos, baseia-se nas leis estaduais de criação dos municípios, conforme é apresentado no texto a seguir, cópia da Lei de criação do Município de Alto Paraíso. LEI Nº 595, DE 06 DE DEZEMBRO DE DOE Nº 3157, DE 06 DE DEZEMBRO DE Dá nova redação ao Artigo 2º da Lei n.º 375, de 13 de fevereiro de 1992, alterada pela Lei n.º 544, de 28 de dezembro de 1993, que criou o Município de Alto Paraíso. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - O art. 2º da Lei n.º 375, de 13 de fevereiro de 1992, alterada pela Lei n.º 544, de 28 de dezembro de 1993, passa a Ter a seguinte redação: Art. 2º O Município de Alto Paraíso, tem seus limites assim definidos: partindo do cruzamento da BR-364 com a Linha C-77-A, segue pela Linha C-77- A, até o Rio Massangana; sobe o Rio Massangana até a Linha C-72-A, segue a Linha C-72-A, até o Travessão B-O; segue o Travessão B-O, até a Linha C-85; segue pela Linha C-85, até o Igarapé Santa Cruz; sob o Igarapé Santa Cruz até o paralelo 10 (dez), segue o paralelo 10 (dez) até o cruzamento do Rio Candeias; desce o Rio Candeias até a foz do Igarapé Ambição, daí por uma reta até a entrada
22 21 da Mineração Cachoeirinha na BR-364, por onde vai até a Linha C-77-A, ponto de partida. Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio do governo do Estado de Rondônia, em 06 de dezembro de 1994, 106º da República. OSWALDO PIANA FILHO Governador Os dados constantes das legislações são então lançados em uma base cartográfica na escala de 1: , gerando a Malha Municipal Digital MMD (IBGE, 2012). Como pode ser observado no exemplo da legislação acima, é uma missão muito difícil, pois implica no perfeito conhecimento da localização dos elementos naturais e artificiais descritos, adequados à base cartográfica utilizada. Para o atendimento da resolução da Aneel, para o cálculo da Compensação Financeira, a malha digital dos municípios do estado de Rondônia, edição de 2010, foi então georreferenciada no mapeamento do reservatório, na escala de 1: RESULTADO E DISCUSSÕES Como as bases cartográficas são de escalas diferentes, na proporção de 25 vezes, o resultado apresentou discrepâncias significativas, decorrente da generalização e precisão das referidas bases. Estas discrepâncias poderiam levar a questionamentos sobre o rateio dos valores da Compensação Financeira, por parte de municípios que alegariam perdas. A Figura 12 a seguir apresenta os limites atingidos pelo reservatório da UHE Samuel, enquanto que as Figuras 13 e 14 apresentam com muito mais detalhes essa correlação.
23 N Candeias do Jamari Itapuã do Oeste Cujubim Alto Paraíso Rio Crespo km Figura 12. Municípios Atingidos pelo Reservatório da UHE Samuel.
24 23 Figura 13. Limites municipais do IBGE sobre o mapeamento a Laser. Como pode ser observado, existem discrepâncias significativas entre os limites fornecidos pelo IBGE e os limites observados no mapeamento a Laser. Para dirimir o problema, a Aneel autorizou o seu correto posicionamento, tendo como base os dados dos limites constantes nas leis de criação dos municípios, georreferenciados sobre o mapeamento a Laser, mais preciso. Como exemplo, a Figura 14 apresenta, na cor amarela, a área que o Município de Candeias do Jamari teria acrescida (5,1 km 2 ), e em vermelho a que seria subtraída (1,6 km²) em função das divergências entre as bases cartográficas, apenas na região considerada.
25 24 Figura 14. Discrepâncias entre limites municipais do IBGE e mapeamento a Laser. Ao final, foi elaborada a tabela a seguir, com os percentuais das áreas alagadas de cada município, em relação à área total do espelho do reservatório. (Fonte: Aneel, Portaria nº 1.850, de 05 de julho de 2011) Tabela. Percentuais de áreas alagadas dos municípios Concessionário: Centrais Elétricas do Norte do Brasil S. A. Eletrobrás Eletronorte Reservatório: UHE Samuel Município UF Área (%) Cujubim RO 0,2982 Alto Paraíso RO 3,4712 Itapoã do Oeste RO 33,8865 Candeias do Jamari RO 62,3441 Total 100,00
26 25 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A compatibilização de bases cartográficas com escalas muito díspares entre si pode acarretar erros significativos. A redução de uma base cartográfica é normalmente aceita, pois a precisão não se deteriora. Porém o inverso não é verdade. Um mapa produzido na escala de 1: , quando ampliado para a escala de 1:10.000, terá sempre a precisão da escala original, não sendo possível a obtenção da mesma precisão que requer um mapa na escala 1: A elaboração das leis de criação dos municípios brasileiros é feita de forma muito rudimentar. Os memoriais descritivos dos municípios nem sempre deixam claro os elementos que descrevem os limites. Para o correto georreferenciamento, esses elementos deveriam ter suas coordenadas geográficas indicadas. Frequentemente são utilizadas como referencias estradas, edificações, pequenas drenagens, etc., o que dificulta sua localização, caso alguns desses elementos não forem mais encontrados. A utilização de tecnologias modernas, na elaboração das leis de criação dos municípios, tais como GPS, bases cartográficas de grandes escalas, imagens de satélites de alta resolução, etc., com a inclusão das coordenadas geográficas dos elementos componentes dos limites, tornaria muito mais eficaz o georreferenciamento em qualquer base cartográfica, dispensando inclusive a necessidade de utilização da malha municipal do IBGE. O período de mapeamento do reservatório da UHE Samuel pela técnica LIDAR foi bastante satisfatório, pois o deplecionamento do reservatório possibilitou condições favoráveis para a execução do levantamento atual. A técnica de Perfilamento a LASER permite a obtenção dos dados do terreno com maior rapidez e precisão para geração de levantamentos topográficos planialtimétricos, com reduzido apoio de campo, se comparado aos processos tradicionais para mapeamento fotogramétrico. A escala utilizada pelo IBGE também é um fator importante, pois não apresenta os detalhes necessários para a precisa delimitação dos municípios para a finalidade de Compensação Financeira, tendo em vista a utilização de bases cartográficas na escala de 1: Os resultados obtidos neste presente trabalho foram muitos satisfatórios, pois atenderam aos objetivos propostos.
27 26 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aerocarta, Engenharia de Aerolevantamento. Disponível em: < Acesso em: 18 de outubro de Agencia Nacional de Energia Elétrica, ANEEL. Diretrizes para Elaboração de Serviços de Cartografia e Topografia, Relativos a Estudos e Projetos de Aproveitamentos Hidrelétricos Revisão 1.0. BRASIL. Decreto nº , de 20 de junho de Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 163º da Independência e 96º da República.. Lei nº 8.001, de 13 de março de Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, seção 1, p Resolução Nº 67, de 22 de fevereiro de Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, seção 1, p. 117, v. 139, n. 39-E.. Resolução nº 88, de 22 de março de Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, seção 1, p. 172, v. 139, n. 59-E.. Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989, Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, seção 1, p Resolução nº 87, de 22 de março de Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, seção 1, p. 137, v. 139, n. 163-E. BRASIL. Ministério de Minas e Energia, MME. Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético. Manual de Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas. Brasília DF p Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. Eletronorte. UHE Samuel, Mapeamento do Reservatório por Perfilamento a LASER e Atualização das Curvas Cota, Área, Volume do Reservatório. Nota Técnica p. Estereofoto Geoengenharia S. A. Disponível em: < Acesso 07 de abril de Engemap Geoinformação. Disponível em: < Acesso 13 de março de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Disponível em: < Acesso em: 12 de agosto de Jensen, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres; tradução de José Carlos Neves Epiphanio (coordenador) [et al]. 1. ed. São José dos Campos, São Paulo: Parêntese, p LOPES, J. Generalização Cartográfica. Dissertação (Mestrado em Ciências e Engenharia da Terra) Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2005.
28 27 Mundogeo. Disponível em: < Acesso 13 de abril de Municípia, E. M., S.A. Tecnologias de Informação Geográfica. Disponível em: < Acesso em: 18 de outubro de PRADO, J. P. B; JOHANSSON, L. P. Aquisição de Dados Espaciais Multifinalitários Através do Sistema LIDAR: A Experiência de Itaipu Binacional. Arquivo do II Encontro Nacional de Geoprocessamento do Setor Elétrico, (II ENGEO),CD-ROM,Recife, abril, SCHÄFER, A. G. Aplicação de Produtos Fotogramétricos e do Sensor LASER Scanner em Projetos Rodoviários Estudo de Caso: Trecho da SC f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PPGEC, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SOUZA, L. N. S. Avaliação de Qualidade Cartográfica e Extração de Bordas de Objetos Não Pertencentes ao Terreno em Produtos Gerados Pelo Sistema de Varredura LASER Aerotransportado f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Universidade de São Paulo USP, São Paulo, 2009.
Geomática Aplicada à Engenharia Civil. 1 Fotogrametria
Geomática Aplicada à Engenharia Civil 1 Fotogrametria Conceitos 2 Segundo Wolf (1983), a Fotogrametria pode ser definida como sendo a arte, a ciência e a tecnologia de se obter informações confiáveis de
Leia maisDados para mapeamento
Dados para mapeamento Existem dois aspectos com relação aos dados: 1. Aquisição dos dados para gerar os mapas 2. Uso do mapa como fonte de dados Os métodos de aquisição de dados para o mapeamento divergem,
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO
SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO 04/04/2013 Leonardo Scharth Loureiro Silva Sumário 1 Fundamentos básicos de Sensoriamento Remoto 2 Levantamento aerofotogramétrico para fins de cadastro
Leia maisORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA
ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA É indispensável que um estudo de impacto ambiental contenha, ao menos, os seguintes documentos cartográficos:
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisNATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA
NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA Resumo Em lides que envolvem a apuração de áreas e divisas de imóveis, as atividades de conferência normalmente
Leia maisF e r n a n d o P r i o s t e L a n d P r o M a d a l e n a F e r n a n d e s L a n d c o b a J o s é R e n a t o M a c h a d o S e r p e n
L E VA N TA M E N TO S P L A N I A LT I M É T R I C O S P O R L A S E R S C A N PA R A P R O J E TO S E X E C U T I V O S E C A DA S T R O D E R O D O V I A S F e r n a n d o P r i o s t e L a n d P r
Leia maisI Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs
I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs 1. FORMA DA TERRA Geóide Elipsóide Esfera Modelos de representação da Terra O modelo que mais
Leia maisO SENSORIAMENTO REMOTO E SUAS TÉCNICAS DE ANÁLISE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE NOVAS E VELHAS TECNOLOGIAS, UM ESTUDO DE CASO SOBRE A TECNOLOGIA LIDAR.
O SENSORIAMENTO REMOTO E SUAS TÉCNICAS DE ANÁLISE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE NOVAS E VELHAS TECNOLOGIAS, UM ESTUDO DE CASO SOBRE A TECNOLOGIA LIDAR. (O mapeamento de território através das arvores). Diogo Caio
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisINOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DO SISTEMA LASER
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DO SISTEMA LASER Leonardo Ercolin Filho Engefoto Engenharia e Aerolevantamentos S.A. Consultoria de Pesquisas e Tecnologias leonardoercolin@engefoto.com.br Fone: +55 41 3071 4252
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DA GRADE DE TRILHAS E PARCELAS PERMANENTES NA RESERVA BIOLÓGICA DO UATUMÃ
TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DA GRADE DE TRILHAS E PARCELAS PERMANENTES NA RESERVA BIOLÓGICA DO UATUMÃ 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica georeferenciada
Leia maisSoluções em Imagens da Terra para Uso. Cooporativo TÍTULO APRESENTAÇÃO. aplicações do mapeamento 3D a partir de
Soluções em Imagens da Terra para Uso TÍTULO APRESENTAÇÃO Cooporativo CURITIBA MÊS / 2010 Novas aplicações do mapeamento 3D a partir de laser imagens Marco Antônio Néia CONCEITOS Tecnologia: LASER (Light
Leia maisBases de Dados Geoespaciais: Conceitos e Tendências. Paulo Costa Paulo.fernando.costa@vale.com
Paulo Costa Paulo.fernando.costa@vale.com Sumário Dados e informações Base de dados Normatização dos Dados Banco de dados único Interoperabilidade de dados Tendências DADOS E INFORMAÇÕES Dados são observações
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Correção geométrica de imagens
Correção geométrica de imagens O georreferenciamento descreve a relação entre os parâmetros de localização dos objetos no espaço da imagem e no sistema de referência, transformando as coordenadas de cada
Leia maisDa Prancheta ao Computador...
Da Prancheta ao Computador... Introdução Como necessidade básica de se localizar ou mesmo para detalhar projetos de quaisquer obras, ao longo do tempo inúmeras formas de representar paisagens e idéias
Leia mais1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA?
1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA? Sim 2. Qual precisão poderemos adotar para o levantamento das coordenadas horizontais e das coordenadas verticais? Submétrica para
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA
CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
Leia maisO GPS IKE 1000 oferece velocidade, segurança e verificação. Com este equipamento a carga de trabalho e tempo dispendidos são minimizados devido a:
Os equipamentos IKE 1000 são equipamentos GPS de elevada precisão, robustos, adequados para recolher diferentes tipos de informação no campo, tais como dados geoespaciais com informação alfanumérica associada,
Leia maisPlataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários
, Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas
Leia maisUHE Samuel: delimitação dos limites municipais na área do reservatório. João Batista Barbosa dos Santos 1 Clausio Tavares Viana Teza 1 Habib Sallum 2
UHE Samuel: delimitação dos limites municipais na área do reservatório João Batista Barbosa dos Santos 1 Clausio Tavares Viana Teza 1 Habib Sallum 2 1 Universidade Católica de Brasília - UCB Campus I -
Leia maisGEONFORMAÇÃO PARA NÃO ESPECIALISTAS
GEONFORMAÇÃO PARA NÃO ESPECIALISTAS - Produtos Cartográficos - Geoprocessamento - Sistemas de Informações Geográficas (GIS) - Serviços de Mapas - Demo de um GIS aplicado na PMSP CARTOGRAFIA (conceitos)
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital
Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital Diagnóstico Ambiental do Município de São Leopoldo (Relatório da Implantação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) :Engenharia Civil Nome do projeto: Implantação de uma rede planialtimétrica
Leia maisPOLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL
POLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL Abril - 2013 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. CONCEITOS... 3 3.1. Geoprocessamento... 3 3.2. Gestão das Informações Geográficas... 3 3.3. Dado Geográfico
Leia mais*MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail. *2. Requerente Pessoa jurídica
15 - CANALIZAÇÃO E/OU RETIFICAÇÂO DE CURSO D ÁGUA 1 Definição: É toda obra ou serviço que tenha por objetivo dar forma geométrica definida para a seção transversal do curso d'água, ou trecho deste, com
Leia maisDefinição. Cartografia é a ciência que têm como principal. objetivo a representação do espaço geográfico, de
Definição Cartografia é a ciência que têm como principal objetivo a representação do espaço geográfico, de seus elementos e de suas diversas atividades por meio da confecção de mapas, assim como sua utilização.
Leia maisO SITE CICLOVIAS DE CURITIBA, DO PLANEJAMENTO A EXECUÇÃO.
O SITE CICLOVIAS DE CURITIBA, DO PLANEJAMENTO A EXECUÇÃO. INTRODUÇÃO Criar um site sobre as ciclovias da cidade de Curitiba. A idéia surgiu no ano de 2010 a partir de uma conversa entre alguns colaboradores
Leia maisMAPEAMENTO FLORESTAL
MAPEAMENTO FLORESTAL ELISEU ROSSATO TONIOLO Eng. Florestal Especialista em Geoprocessamento OBJETIVO Mapear e caracterizar a vegetação visando subsidiar o diagnóstico florestal FUNDAMENTOS É uma ferramenta
Leia maisCompreendendo os Efeitos da Projeção nas Imagens Aéreas
Compreendendo os Efeitos da Projeção nas Imagens Aéreas Introdução Com a atual popularização dos sistemas CAD, ficou muito fácil para usuários de cartografia carregarem um arquivo vetorial, oriundo de
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Métodos de Aquisição de dados Planialtimétricos
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Métodos de Aquisição de dados Planialtimétricos Recife, 2014 Métodos de Aquisição dos Dados O cuidado
Leia maisGERAÇÃO DE MAPAS DIGITAIS E MODELOS TRIDIMENSIONAIS DE SUPERFÍCIES. Manoel Silva Neto Engenheiro Cartógrafo
GERAÇÃO DE MAPAS DIGITAIS E MODELOS TRIDIMENSIONAIS DE SUPERFÍCIES Manoel Silva Neto Engenheiro Cartógrafo Com um novo conceito enraizado na inovação, a Droneng busca integrar a multidisciplinaridade no
Leia maisAplicações CBERS na Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Aplicações CBERS na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Pesquisas CBERS - UFRGS 2001: Início do projeto Participantes: - PPG-SR / CEPSRM - Instituto de Geociências Geodésia Geografia Geologia - Faculdade
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA CÓDIGO: CRT003 CLASSIFICAÇÃO: Obrigatória PRÉ-REQUISITO: não tem CARGA HORÁRIA: TÉORICA : 30 horas
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos
Leia maisPORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007
PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL
Leia maisPERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO
SEINFRA PERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO João Bosco de Almeida Secretário de José Almir Cirilo Secretário Executivo de Coordenação Geral Fellipe Alves Gestor de Planejamento A PRIMEIRA
Leia maisOS LIMITES POSICIONAIS DO GOOGLE EARTH
OS LIMITES POSICIONAIS DO GOOGLE EARTH Além da freqüência de atualização das imagens fornecidas pelo Google Earth, os usuários também devem ter consciência dos limites de precisão e as aplicações possíveis,
Leia maisIntrodução à Geodésia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Disciplina: Leitura e Interpretação de Cartas Introdução à Geodésia Prof. Dr. Richarde Marques richarde@geociencias.ufpb.br
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisAula 3 - Registro de Imagem
1. Registro de Imagens Aula 3 - Registro de Imagem Registro é uma transformação geométrica que relaciona as coordenadas da imagem (linha e coluna) com as coordenadas geográficas (latitude e longitude)
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Caixa Postal 476 - CEP:88010/970 - Florianópolis, SC {lia, lapolli, franzoni}@ecv.ufsc.br
O Ensino de Sensoriamento Remoto, Sistema de Informações Geográficas e Fotogramentria nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação em Engenharia Civil na UFSC LIA CAETANO BASTOS 1 ÉDIS MAFRA LAPOLLI 1 ANA MARIA
Leia maisO USO DO SIG NA ADMINISTRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS DA COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP
O USO DO SIG NA ADMINISTRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS DA COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP Thais Borges Sanches Lima e Bruno Tamm Rabello Setembro/2012 Introdução 1. Experiência de um grupo de
Leia maisMETODOLOGIA PARA AQUISIÇÃO DE POLÍGONOS 3D A PARTIR DA CLASSIFICAÇÃO E DO TRATAMENTO DE NUVENS DE PONTOS LIDAR
METODOLOGIA PARA AQUISIÇÃO DE POLÍGONOS 3D A PARTIR DA CLASSIFICAÇÃO E DO TRATAMENTO DE NUVENS DE PONTOS LIDAR RAFAEL COSTA CAVALCANTI ANA LÚCIA BEZERRA CANDEIAS JOÃO RODRIGUES TAVARES JÚNIOR Universidade
Leia maisGNSS: CONCEITOS, MODELAGEM E PERSPECTIVAS FUTURAS DO POSICIONAMENTO POR SATÉLITE
GNSS: CONCEITOS, MODELAGEM E PERSPECTIVAS FUTURAS DO POSICIONAMENTO POR SATÉLITE Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves Departamento de Cartografia SUMÁRIO Posicionamento Sistemas de Posicionamento GPS,
Leia maisPROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL
PROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL Solução Tecnologia Monitoramento Instalação SOLUÇÃO A solução de rastreamento Unepxmil foi desenvolvida para atender as principais necessidades
Leia maisGEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.
GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica
Leia maisNOTA TÉCNICA. Sistema Geodésico de Referência: Figura geométrica da superfície terrestre: Época de referência das coordenadas:
NOTA TÉCNICA TÉRMINO DO PERÍODO DE TRANSIÇÃO PARA ADOÇÃO NO BRASIL DO SISTEMA DE REFERÊNCIA GEOCÊNTRICO PARA AS AMÉRICAS (SIRGAS), EM SUA REALIZAÇÃO DE 2,4 (SIRGAS2) A definição, implantação e manutenção
Leia maisO Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros
O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2
Leia maisMedida da velocidade de embarcações com o Google Earth
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth
Leia maisDO CARTA GERAL AO SIRGAS-2000, A EVOLUÇÃO DO MAPEAMENTO EM PORTO ALEGRE.
DO CARTA GERAL AO SIRGAS-2000, A EVOLUÇÃO DO MAPEAMENTO EM PORTO ALEGRE. INTRODUÇÃO A cidade de Porto Alegre está realizando um novo mapeamento, utilizando as mais modernas tecnologias empregadas na cartografia.
Leia maisPROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL
PROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL 1 Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil Rio de Janeiro - IBGE/CDDI 1 O que é um sistema geodésico de referência? É
Leia maisVANTAGENS NO USO DAS IMAGENS DA CÂMARA ADS40
VANTAGENS NO USO DAS IMAGENS DA CÂMARA ADS40 O constante desenvolvimento de sistemas aerotransportados para captação de imagens finalmente trouxe ao mercado os modernos sensores para captação de imagens
Leia maisWebinar. Laser Scanner 3D é o futuro da topografia? Conceitos, coleta, processamento, apresentação, aplicações
Webinar Conceitos, coleta, processamento, apresentação, aplicações Rovane Marcos de França Professor de Geodésia e Georreferenciamento do IFSC Consultor da Vector Geo4D Engenheiro Civil / Técnico em Geomensura
Leia maisComponente curricular: Topografia e Cartografia. Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli
Componente curricular: Topografia e Cartografia Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli 1. Introdução a Topografia. 1.1. Definição. Como seria uma cidade se os donos de propriedades
Leia mais200784 Topografia I PLANO DE ENSINO. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 01
200784 Topografia I PLANO DE ENSINO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 01 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO: 1. TOPOGRAFIA: Definições, Objetivos e Divisões.
Leia mais2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisLaboratório de Cartografia Digital - CTUFES
Geotecnologias Planejamento e Gestão AULA 05 Fundamentos de Geodésia Geodésia - Definição: Geodésia é a ciência de medida e mapeamento das variações temporais da superfície da Terra, considerando seu campo
Leia maisConsiste num sistema de recolha de dados de imagem e LIDAR (Light Detection and Ranging) montado num veículo
O que é um Sistema de Mobile Mapping? Consiste num sistema de recolha de dados de imagem e LIDAR (Light Detection and Ranging) montado num veículo O que faz um Sistema de Mobile Mapping? Captura exata
Leia maisIntrodução da Topografia
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Introdução da Topografia Aula 1 Recife, 2014 O QUE É TOPOGRAFIA Grego Português Topo Lugar Grafia Descrição
Leia maisUTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA LIDAR EM PROJETOS DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA
XI CONGRESSO NACIONAL Y VIII LATINOAMERICANO DE AGRIMENSURA UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA LIDAR EM PROJETOS DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA Eng. Cart. Bruno da Cunha Bastos (1) Eng. Cart. MSc. Leonardo
Leia mais1. (Ufsm 2012) Observe as projeções cartográficas: Numere corretamente as projeções com as afirmações a seguir.
1. (Ufsm 2012) Observe as projeções cartográficas: Numere corretamente as projeções com as afirmações a seguir. ( ) Na projeção cilíndrica, a representação é feita como se um cilindro envolvesse a Terra
Leia mais7.5 Planialtimetria 7.5.1 Topologia Tem por objetivo o estudo das formas da superfície terrestre e das leis que regem o seu modelado.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO II UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA III 7.5
Leia maismuito como cartas náuticas faça para o watercraft, ou o a mapa rodoviário para excitadores. Usando estas cartas e outras ferramentas pilotos possa
Carta Aeronáutica é a mapa projetou ajudar dentro navegação de avião, muito como cartas náuticas faça para o watercraft, ou o a mapa rodoviário para excitadores. Usando estas cartas e outras ferramentas
Leia maisISF 203: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS BÁSICOS DE FERROVIAS
ISF 203: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS BÁSICOS DE FERROVIAS 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços de Estudos Topográficos nos Projetos Básicos de Engenharia Ferroviária. Devem ser considerados
Leia maisSENSORES REMOTOS. Daniel C. Zanotta 28/03/2015
SENSORES REMOTOS Daniel C. Zanotta 28/03/2015 ESTRUTURA DE UM SATÉLITE Exemplo: Landsat 5 COMPONENTES DE UM SATÉLITE Exemplo: Landsat 5 LANÇAMENTO FOGUETES DE LANÇAMENTO SISTEMA SENSOR TIPOS DE SENSORES
Leia maisEngenharia Civil Topografia e Geodésia. Curso Técnico em Edificações Topografia GEODÉSIA
e Geodésia GEODÉSIA e Geodésia GEODÉSIA O termo Geodésia, em grego Geo = terra, désia = 'divisões' ou 'eu divido', foi usado, pela primeira vez, por Aristóteles (384-322 a.c.), e pode significar tanto
Leia mais4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO
4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES
Topografia Medições de Distâncias ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES Ponto topográfico: É todo e qualquer ponto do terreno, que seja importante e levado em conta na medição da área. Ao final de cada alinhamento
Leia maisDisciplina: Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas II Carga Horária total 75H
Disciplina: Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas II Carga Horária total 75H PLANO DE CURSO I - EMENTA Gráficos e diagramas; Cartogramas; Nivelamento topográfico; Interpretação de imagens;
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO
USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO Programa de Monitoramento Sismológico Avaliação Ocorrência Sismos Induzidos EMPRESA: WW Consultoria e Tecnologia Ltda. DATA DO RELATÓRIO: Janeiro de 2013 RESPONSÁVEL DA
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER
REQUERIMENTO PARA ABERTURA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO..., de CPF/CNPJ nº... requer análise (Nome / Razão Social) das informações anexas para solicitação de... (Tipo de Documento Licenciatório) para a atividade
Leia maisModelagem Digital do Terreno
Geoprocessamento: Geração de dados 3D Modelagem Digital do Terreno Conceito Um Modelo Digital de Terreno (MDT) representa o comportamento de um fenômeno que ocorre em uma região da superfície terrestre
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (I)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisGrupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha
Projeto de Engenharia Ambiental Sensoriamento remoto e Sistema de Informação Geográfica Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha Sensoriamento
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Sistema de Posicionamento por Satélite
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Sistema de Posicionamento por Satélite Recife, 2014 Sistema de Coordenadas Geográficas O globo é dividido
Leia maisEscola Secundária de São João da Talha Geologia 2º Período. Trabalho realizado por: Joana Pires e Ludmila 12ºB
Escola Secundária de São João da Talha Geologia 2º Período Trabalho realizado por: Joana Pires e Ludmila 12ºB Estabeleça a diferença entre carta topográfica e carta geológico. A carta topográfica é uma
Leia maisIV Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação Recife - PE, 06-09 de Maio de 2012 p. 001-009
p. 001-009 GERAÇÃO DE BASE CARTOGRÁFICA DIGITAL A PARTIR DE PRODUTOS FOTOGRAMÉTRICOS PARA A GERAÇÃO DE ORTOFOTOCARTA, CARTA TOPOGRÁFICA E BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS O CASO DO PROJETO DE MAPEAMENTO DO ESTADO
Leia maisPosicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça
Posicionamento por Satélite Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça O Sistema GPS - Características Básicas O sistema GPS é composto por três segmentos:
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO
ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO Versão 1.0 30 de Abril de 2003 Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 2 SISTEMA DE COORDENADAS... 1 2.1 DESCRIÇÃO... 1 3 TRANSPORTE DE COORDENADAS PARA SISTEMAS DE
Leia maisGPS (Global Positioning System) Sistema de Posicionamento Global
GPS (Global Positioning System) Sistema de Posicionamento Global 1 Sistema de Posicionamento Global é um sistema de posicionamento por satélite que permite posicionar um corpo que se encontre à superfície
Leia maisOs mapas são a tradução da realidade numa superfície plana.
Cartografia Desde os primórdios o homem tentou compreender a forma e as características do nosso planeta, bem como representar os seus diferentes aspectos através de croquis, plantas e mapas. Desenhar
Leia maisANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA
ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA 1 Metodologia A metodologia utilizada para a determinação dos pontos de divisa, seguiu a metodologia para georreferenciamento de imóveis rurais do emitido pelo INCRA
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil James Gustavo Black Rebelato Geraldo Cezar Correa Joao Henrique Gross Companhia Paranaense
Leia maisCARTOGRAFIA - Topografia e Geodésia
CARTOGRAFIA - Topografia e Geodésia Apresentação Empresa certificada pela Iso 9001 em Cartografia. Há quase 30 anos no mercado, a MESSEN ENGENHARIA incorpora as áreas de construção civil e cartografia,
Leia maisAnálise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe
Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico
Leia mais044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto
Texto: PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Autor: BERNARDO F. T. RUDORFF Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos-SP - bernardo@ltid.inpe.br Sensoriamento
Leia maisSistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)
Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.
Leia maisUso de Imagens de Satélite e VANT como Ferramenta de Gestão na Cultura da Cana de Açúcar
Uso de Imagens de Satélite e VANT como Ferramenta de Gestão na Cultura da Cana de Açúcar Luciano Rosolem Gerente Regional de Vendas luciano.rosolem@geoagri.com.br (65) 9683-9102 Julho de 2015 Necessidade
Leia maisLEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESTAÇÃO TOTAL x GPS RTK
LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESTAÇÃO TOTAL x GPS RTK Douglas Luiz Grando 1 ; Valdemir Land 2, Anderson Clayton Rhoden 3 Palavras-chave: Topografia; Geodésia; GPS de Precisão. INTRODUÇÃO Com a evolução das
Leia maisCobertura Fotogramétrica com uma Câmara Digital
Cobertura Fotogramétrica com uma Câmara Digital Instituto Geográfico Português Direcção-Geral dos Recursos Florestais Paulo Patrício Inventário Florestal Nacional A Direcção-Geral dos Recursos Florestais
Leia maisCARTOGRAFIA TEMÁTICA e GPS
CARTOGRAFIA TEMÁTICA e GPS Orientação e Forma Diversidade = A visibilidade é variável Ordem = As categorias se ordenam espontaneamente Proporcionalidade = relação de proporção visual Cores convencionais
Leia maisProjeto de controle e Automação de Antena
Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de
Leia maisPRODUÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE MAPAS. Sensores aéreos e orbitais
PRODUÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE MAPAS Sensores aéreos e orbitais Pilares do Mapeamento 1. Resolução espacial e radiométrica 2. Cobertura multispectral 3. Geometria consistente 4. Automação e resposta rápida
Leia maisProjeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre
Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) 1. INTRODUÇÃO: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já
Leia mais