METODOLOGIA RECEBIMENTO DOS RESÍDUOS QUÍMICOS PELA DIVISÃO TÉCNICA DO CGTRQ

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1 COLETA E RECEBIMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS NO CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS DO INSTITUTO DE QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (BRASIL) Régis A. K. Heitling, Marco Antonio V. dos Santos, João Henrique Z. dos Santos, Fernando M. Reis, Tânia M. Pizzolato, Eduardo Rolim, Maria do carmo Peralba e Annelise Gerbase Instituto de Química, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Av. Bento Gonçalves, 95 - Porto Alegre Brasil Fone: (55) (51) Fax (55) (51) mcarmo@iq.ufrgs.br RESUMO INTRODUÇÃO Os mais diversos problemas relacionados com a expansão da atividade industrial, acompanhada por igual expansão dos conceitos associados com o consumo em massa e da descartabilidade das coisas, ultrapassaram os umbrais das fábricas, dos centros de pesquisas e perpassaram para o cotidiano doméstico. É inegável a presença de questões relativas ao lixo, seja de origem doméstica, hospitalar e industrial, na rotina diária de cada cidadão. Muito embora esta temática seja freqüentemente tratada de modo sensacionalista pelos meios de comunicação, não se pode negar que problemas sérios existam e precisam ser enfrentados adequadamente. Rejeitos perigosos podem causar incêndios e explosões. Podem também levar à poluição do ar e à contaminação da cadeia alimentar e dos lencóis freáticos, ou ainda envenenamento por simples contato direto. Estes rejeitos, igualmente perigosos, são também gerados pelas atividades de ensino e de pesquisa em Química e em áreas afins, tais como Farmácia, Agronomia, Engenharia Química, Bioquímica, Veterinária, Metalurgia, Biotecnologia, entre outros. Apesar do volume destes rejeitos ser mínimo quando comparado com rejeitos industriais, domésticos e hospitalares, o impacto sobre o meio ambiente existe. O tratamento destes rejeitos deveria ser levado muito a sério dentro de comunidade universitária; tanto pela grande escola que tal atividade pode proporcionar para os estudantes destas áreas, quanto pela contribuição ao desenvolvimento da cidadania. A Universidade Pública tem o compromisso com a comunidade que a mantém, seja na oferta de um ensino de alto nível, quando se discute pesquisas de ponta; ou na vanguarda do conhecimento cultural, científico e tecnológico; ou ainda nas atividades de extensão, quando a sociedade pode dispor dos melhores profissionais no Brasil qualificados em cursos de PG em todas as áreas do conhecimento, como muito bem deve caracterizar-se uma Universidade. A relação da Universidade com a sociedade, que a circunda, deve estar apoiada, portanto, na busca do equilíbrio social, cultural e ambiental. Dentro deste contexto, o Instituto de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, desde os anos 8, vem desenvolvendo uma política gerencial de compromisso com a preservação do meio ambiente, junto ao seu corpo docente, discente e técnico administrativo. Deste modo, durante os últimos 15 anos, desenvolvemos uma filosofia e uma prática de trabalho de dar tratamento adequado aos rejeitos perigosos gerados em nossos laboratórios que, porventura, possa acarretar algum dano no meio ambiente. Nestas mais de duas décadas, o IQ desenvolveu alguns procedimentos pilotos para coleta, transporte e tratamento de resíduos orgânicos e inorgânicos - iniciativa ímpar entre as Universidades Brasileiras. Com relação ao tratamento de resíduos, foram estabelecidos inicialmente três princípios: os solventes orgânicos, coletados em grande excesso passíveis de serem destilados para reaproveitamento; os solventes clorados, enviados para empresas que disponibilizam tecnologias de incineração; e finalmente os rejeitos químicos inorgânicos que são precipitados. Há cerca de 3 anos, dentro de uma política mais abrangente em termos da Universidade, foi criado o Centro de Gestão e Tratamento de Resíduos Químicos, que tem por finalidade ser uma entidade de vanguarda, dedicada à produção e à divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos na área de gestão de resíduos químicos e de segurança química, dando suporte às atividades de ensino, de pesquisa e de extensão do Instituto de Química da Universidade Federal do 1

2 Rio Grande do Sul e estendendo sua ação dentro de sua capacidade, a outras unidades desta Universidade e a entidades públicas e privadas. Seu princípio é desenvolver atividades, através da ação conjunta e transdisciplinar dos quadros técnico-administrativos, docente e discente, à partir de uma estratégia ambiental preventiva e pró-ativa integrada aos processos e serviços, visando aumentar a eco-eficiência e reduzir os riscos às pessoas e ao meio ambiente. METODOLOGIA RECEBIMENTO DOS RESÍDUOS QUÍMICOS PELA DIVISÃO TÉCNICA DO CGTRQ Os resíduos químicos são recebidos três vezes por semana em períodos de duas horas e turnos variados nas dependências da Divisão Técnica do CGTRQ. Os resíduos são classificados em grupos conforme segue: 1) SOH Solvente Orgânico; 2) SOñH Solvente Orgânico não Halogenado; 3) Aqu Aquoso; 4) SPP Solvente Passível de Purificação; 5) MPR Matéria Prima para Reciclagem; 6) Sól Resíduo Sólido; 7) RñD Reagentes não Desejáveis; 8) Aqu+Org Aquosos + Orgânicos; 9) Diesel; 1) Óleo Mineral. Os resíduos líquidos, na sua maioria, são coletados em bombonas plásticas de 1 L. Os sólidos em sacos plásticos incolores ou caixas de papelão, conforme os grupos. A embalagem é rotulada e perfeitamente vedada para o transporte até o CGTRQ. Na hora do recebimento, os resíduos são verificados um a um, quanto a sua rotulagem e integridade física. Também se procede à troca de embalagem, ou seja, é recebida uma cheia e fornecida outra vazia. Após o término do horário de recebimento os resíduos são listados em formulários, identificados e separados por grupos. Em seguida, são encaminhados até o setor de pré-tratamento, quando são imediatamente trabalhados conforme sua natureza e composição. E, por fim, o resíduo químico é armazenado num depósito provisório de resíduos perigosos, até que se tenha uma carga satisfatória para destinação final ou seu devido tratamento. É adotado um controle, através de visitas técnicas, fotografadas e documentação legal aos parceiros que recebem os resíduos do CGTRQ, como medida de segurança e critério de seleção. A Divisão Técnica visita a fonte geradora, conforme solicitação, para: Esclarecer dúvidas; Montar sistemas de coleta; Treinamento de usuários; RESULTADOS E DISCUSSÃO O recebimento dos resíduos químicos visa o não acúmulo dos resíduos na área da fonte geradora, colaborando com a segurança e a desocupação do espaço físico da mesma. O recebimento dos resíduos químicos ocorre 3 vezes por semana, encaminhado por estudantes dos laboratório de pesquisa ou por técnicos, no caso de laboratórios de ensino da graduação. O recebimento é feito através das embalagens devidamente rotuladas, com o fornecimento de vazias para os respectivos laboratórios. Nas dependências do CGTRQ, os resíduos são pesados e tabulados, segundo a classificação abaixo, descrita: 1) SOH = Solvente Orgânico Halogenado = Mistura com mais de três solventes orgânicos diferentes, sendo que pelo menos um seja solvente orgânico halogenado. Tratamento: Neutralização, Armazenamento Provisório (CGTRQ). Destinação: Incineração São Paulo ou Rio de Janeiro; 2

3 2) SOñH = Solvente Orgânico não Halogenado = Mistura com mais de três solventes orgânicos diferentes, sem a presença de solventes orgânicos halogenados. Tratamento: Neutralização, Armazenamento Provisório (CGTRQ). Destinação: Incineração São Paulo ou Rio de Janeiro; 3) Aqu = Aquoso = Solvente majoritário água, pode conter outros solventes em menor proporção, desde que não ultrapasse 1% do total de solvente, com solutos orgânicos ou inorgânicos dissolvidos. Tratamento: Neutralização, Armazenamento Provisório (CGTRQ). Destinação: ETE Estação de Tratamento de Efluentes Rio Grande do Sul; 4) SPP = Solvente Passível de Purificação = Mistura ou não de solventes orgânicos com um ou dois componentes no máximo, sem contar a água, com ou sem impurezas (orgânicas ou inorgânicas) dissolvidas. Tratamento: Purificação, Caracterização (CGTRQ). Destinação: Almoxarifado / Instituto de Química / UFRGS; 5) MPR = Matéria Prima para Reciclagem = [Vidro, Papel, Metal, Plástico (pet, borracha, acrílico, espuma, isopor - poliestireno expandido, etc)] Provenientes de embalagens e material de laboratório, desde que não estejam impregnados com produtos químicos de difícil remoção, ou que sejam economicamente inviáveis de descontaminação. Tratamento: Triagem, Descontaminação, Armazenamento Provisório (CGTRQ). Destinação: Reciclagem Rio Grande do Sul. 6) Sól = Resíduo Sólido = Resíduo no estado sólido, semi-sólido, pastoso ou de lodo. Materiais sólidos impregnados com produtos químicos tóxicos, provenientes das atividades laboratoriais, de difícil descontaminação ou economicamente inviáveis, conforme avaliação. Tratamento: Desativação, Inertização, Compactação, Armazenamento Provisório (CGTRQ). Disposição: Aterro Industrial Resíduo Perigoso Rio Grande do Sul; 7) RñD = Reagentes Não Desejáveis = Reagente químico que não é mais útil no laboratório. Reagente químico oxidado ou com validade vencida e passível de recuperação, conforme avaliação da Divisão Técnica. Tratamento: Triagem, Purificação, caracterização, Testes (CGTRQ). Destinação: Almoxarifado / Instituto de Química / UFRGS; 8) Aqu+Org = Aquosos + Orgânicos = Mistura de 1:1 dos dois tipos. Não pode conter fases orgânicas imiscíveis com água, estas devem ser separadas e reclassificadas. Tratamento: Neutralização, Armazenamento Provisório, Estudo para separar os dois tipos de resíduos. 9) DIESEL = Resíduo de destilação ou amostras. Tratamento: Filtração, Armazenamento Provisório (CGTRQ). Destinação: Reciclagem Rio Grande do Sul. 1) Óleo Mineral = Óleo de Motor, Óleo de Bomba de Vácuo. Tratamento: Filtração, Armazenamento Provisório (CGTRQ). Destinação: Reciclagem Rio Grande do Sul. A seguir, serão apresentados dados referentes aos montantes de resíduos recebidos pelo CGTRQ, bem como a classificação quanto à origem do resíduo, no período de 7/2 até 12/24. Na Figura 1, a classificação da época considerava apenas 5 classes de resíduos, a saber: SOH, SONH, AQU, Ácidos e Sólidos. 3

4 Entrada Re síduos 7/2 a 6/21 GRAD PESQ OUTROS SOH SONH AQU Ácidos Sól A GRAD 656 PESQ 2745 OUTROS 795 Total Entrada Resíduo 7/21 a 6/22 GRAD PESQ OUTROS B GRAD 456 PESQ 3822 OUTROS 782 Total SOH SONH AQU Ácidos Sól Figura 1. Balanço da entrada dos resíduos químicos no período: (A) 7/2 a 6/21; (B) 7/21 a 6/22 De acordo com a Figura 1, observa-se que, a natureza do resíduo depende da fonte geradora: solventes aquosos provém preponderantemente da Graduação, enquanto SOH e SONH, dos laboratórios de pesquisa. A Figura 2 apresenta os dados do balanço nos períodos de 7/22 a 12/22 e nos anos de 23 e 24, segundo a classificação atual em 1 classes, permitindo uma melhor separação e conseqüentemente melhor reciclagem e reaproveitamento. 4

5 Entrada Resíduo 7/22 a 12/22 GRA D PESQ OUTROS SOH SONH AQU Sól SPP MPR Diesel RND Óleo Min. A Óleo Veg. GRAD 67 PESQ 979 OUTROS 38 Total Entrada Resíduo 23 GRA D PESQ OUTROS B GRAD 858 PESQ 1837 OUTROS 822 Total SOH SONH AQ Sól SPP MPR Diesel RND Óleo Min. Óleo Veg. 1 8 Entrada Resíduo 24 GRAD PESQ OUTROS c GRAD 146 PESQ 2224 OUTROS 1114 Total SOH SONH AQ Sól SPP MPR Diesel RND Óleo Min. Óleo Veg. Figura 2. Balanço da entrada dos resíduos químicos no período: (A) 7/22 a 12/22; (B) 23; (C) 24. 5

6 De acordo com a Figura 3, pode-se observar que o perfil dos resíduos de graduação, não foi alterado, no entanto houve um acréscimo em termos de quantidade. Já para a pesquisa, além dos não-halogenados e halogenados, houve uma contribuição significativa de matéria-prima para a reciclagem. Cabe salientar que tendo em vista a implementação de um laboratório específico para controle de gasolina, houve uma contribuição significativa de aquosos, material reciclado e diesel. Os resíduos coletados foram destinados para aterro industrial, incineração (em vias de encaminhamento) ou para reciclagem (Figura 3). ATERRO INDUSTRIAL PARA RESÍDUOS PERIGOSOS - RS Pronto para ser enviado para o aterro: 2.8 Já enviado para o aterro: 22 (41.16 ) 23 ( ) 24 ( ) Total: RECICLAGEM VIDRO PAPELÃO PLÁS TICO PET METAL MISTO GANHOS Ajuste Social = 618 chefes de família carentes beneficiados; Material deixou de ser pago como resíduo químico; Material retorna ao processo produtivo (recursos naturais, energia). INCINERAÇÃO Pronto para ser enviado SOH 6.2 SOñH 1. Aqu+Org 8 Total 8. Incineradorda Essencis Taboão da Serra - SP Último envio em 14/6/1995, 4.5, destino BAYER do Brasil S.A. Belford Roxo RJ Atual incinerador da Tribel Figura 3. Quadro correspondente ao montante de saída dos resíduos químicos do CGTRQ, segundo os destinos finais. 6

7 Em termos de resíduos destinados ao aterro industrial, o elevado valor observado para o ano de 22, foi devido ao passivo de anos anteriores. O material para esse destino é inicialmente acondicionado em tonéis e transportados por empresa credenciada. O aterro industrial, receptor do resíduo, apresenta todas as condições estabelecidas por órgãos fiscalizadores, sendo, portanto, credenciados pelos mesmos. Dentre o material classificado como reciclagem, destaca-se o vidro. Todo o material de reciclagem é enviado ao Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), junto ao programa de lixo seletivo. Pode-se citar como ganhos obtidos na reciclagem do material, a redução de resíduo enviado ao aterro industrial, e a geração de emprego temporário para população de baixa renda, beneficiando atualmente em torno de 62 chefes de família. O próprio DMLU encarrega-se de redistribuir esse material para diversas unidades. Finalmente, quanto aos demais resíduos, a saber, solventes não recuperáveis e halogenados, são devidamente armazenados e enviados às empresas de incineração, devidamente credenciadas para tal. Segundo o exposto, o sistema estabelecido atualmente, permite uma separação mais eficiente dos resíduos, com redução de custos, uma vez que os mesmos podem ser reaproveitados, que por sua vez, deixarão de ser enviados ao descarte final em aterro industrial ou em incineradores. 7

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