Ter dois eixos principais: 1. Manejo ecológico dos solos 2. Manutenção da biodiversidade
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- Adriano Fernandes da Mota
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1 O que e quando fazer manejo em agroecossistemas orgânicos Ter dois eixos principais: 1. Manejo ecológico dos solos 2. Manutenção da biodiversidade Cinco medidas de manejo orgânico agroecossistemas: 1. Adubação verde e orgânica 2. Uso de quebra ventos 3. Uso de caldas protetoras: sulfocálcica, viçosa, bordalesa, supermagro. 4. Manejo da vegetação 5. Controle cultural e biológico de pragas: iscas, Metharrhizum, Beauveria,...
2 Padrões tropicais favorecem? Mecanização? Simplificação?
3 Isso se consegue no prazo de um a dois anos com: * uma tonelada de pó de rocha a cada ano; * seis a oito toneladas de cama de aviário a cada ano * cobertura permanente do solo com biodiversidade e caldas protetoras CULTURA Pecã Pêra Pêssego Nectarina Uva Banana Abacate Caqui Figo Laranjas 400 pl Maçã Nêspera COLHEITA t ha ,5 mil caixas N P K S Ca Mg , , ,5 1,5 3, ,7 4 0,12 6? ,5 2,5 2 1,2 0, , ,6 0,8 2,4 0,1 3-1,5 2, ,6 2
4 CULTURA Pecã Pêra Pêssego Nectarina Uva Abacate Caqui Figo Laranjas 400 pl Maçã Nêspera COLHEITA t ha ,5 mil caixas B Cl Mo Cu Fe Mn , ,01 0,02 0,08 0,003 0,09 1,7 0,2 0,1 0,4 0,015 0,02 Isso se consegue com caldas protetoras como viçosa, supermagro e bordalesa e; uma tonelada de pó der rocha por hectare a cada ano
5 Conceitos "Considera-se sistema orgânico de produção agropecuária e industrial, todo aquele em que otimizem o uso de recursos naturais e socioeconômicos, respeitando a integridade cultural e tendo por objetivo a auto-sustentação no tempo e no espaço, a maximização dos benefícios sociais, a minimização da dependência de energias não renováveis e a eliminação do emprego de agrotóxicos e outros insumos artificiais tóxicos, organismos geneticamente modificados (OGM/Transgênicos), ou radiações ionizantes em qualquer fase do processo de produção, armazenamento e de consumo, e entre os mesmos, privilegiando a preservação da saúde ambiental e humana, assegurando a transparência em todos os estágios da produção da transformação" (MA, 1999).
6 CAUSAS DOS CASOS DE INTOXICAÇÃO HUMANA 45,8% - Medicamentos 17% - Sanitários domésticos 7% - Agrotóxicos 3% - Raticidas 3% - Pesticidas 2% - Drogas de abuso 2% - Plantas 1,5% - Animais peçonhentos 1% - Produtos de toalete 1% - Produtos industriais 0,6% - Alimentos 0,8% - Outros 4,4% - Ignorado * Cuidado: temos muitas causas difusas. Estamos expostos a muitos fatores ao mesmo tempo como de substâncias cancerígenas.
7 Dez motivos para consumir Produtos Orgânicos 1. Evita problemas de saúde causados pela ingestão de substâncias químicas tóxicas. Pesquisas e estudos tem demonstrado que os agrotóxicos são prejudiciais ao nosso organismo e os resíduos que permanecem nos alimentos podem provocar reações alérgicas, respiratórias, distúrbios hormonais, problemas neurológicos e até câncer. 2. Alimentos orgânicos são mais nutritivos. Solos ricos e balanceados com adubos naturais produzem alimentos com maior valor nutritivo. 3. Alimentos orgânicos são mais saborosos. Sabor e aroma são mais intensos - em sua produção não há agrotóxicos ou produtos químicos que possam alterá-los. 4. Protege futuras gerações de contaminação química. A intensa utilização de produtos químicos na produção de alimentos afeta o ar, o solo, a água, os animais e as pessoas. A agricultura orgânica exclui o uso de fertilizantes, agrotóxicos ou qualquer produto químico; e tem como base de seu trabalho a preservação dos recursos naturais. 5. Evita a erosão do solo. Através das técnicas orgânicas tais como rotação de culturas, plantio consorciado, compostagem, etc., o solo se mantém fértil e permanece produtivo ano após ano. 6. Protege a qualidade da água. Os agrotóxicos utilizados nas plantações atravessam o solo, alcançam os lençóis d'água e poluem rios e lagos. 7. Restaura a biodiversidade, protegendo a vida animal e vegetal. A agricultura orgânica respeita o equilíbrio da natureza, criando ecossistemas saudáveis. A vida silvestre, parte essencial do estabelecimento agrícola é preservada e áreas naturais são conservadas. 8. Ajuda os pequenos agricultores. Em sua maioria, a produção orgânica provém de pequenos núcleos familiares que tem na terra a sua única forma de sustento. Mantendo o solo fértil por muitos anos, o cultivo orgânico prende o homem à terra e revitaliza as comunidades rurais. 9. Economiza energia. O cultivo orgânico dispensa os agrotóxicos e adubos químicos, utilizando intensamente a cobertura morta, a incorporação de matéria orgânica ao solo e o trato manual dos canteiros. É o procedimento contrário da agricultura convencional que se apoia no petróleo como insumo de agrotóxicos e fertilizantes e é a base para a intensa mecanização que a caracteriza. 10. O produto orgânico é certificado. A qualidade do produto orgânico é assegurada por um Selo de Certificação. Este Selo é fornecido pelas associações de agricultura orgânica ou por órgãos certificadores independentes, que verificam e fiscalizam a produção de alimentos orgânicos desde a sua produção até a comercialização. O Selo de Certificação é a garantia do consumidor de estar adquirindo produtos mais saudáveis e isentos de qualquer resíduo tóxico. No Brasil existem 45 produtores com o selo orgânico fornecido pelo IBD (Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural).
8 Critérios básicos para a prática da agricultura orgânica: 1. Proteção da fertilidade dos solos a longo prazo, estimulando sua atividade biológica. 2. Intervenção mecanizada cautelosa. 3. Fornecimento de nutrientes ao solo em forma natural, não obtidos por processos químicos. 4. Auto-suficiência em nitrogênio pelo uso de leguminosas e inoculações com bactérias fixadoras de nitrogênio, e com reciclagem de materiais orgânicos provenientes de resíduos vegetais e estercos animais. 5. Controle de doenças, pragas e ervas pela rotação de culturas, inimigos naturais, diversidade genética, variedades resistentes, adubação orgânica, intervenções biológicas, extratos de plantas e caldas elaboradas com componentes naturais. 6. Bem estar das espécies exploradas na criação animal, através de nutrição, tratamento sanitário e condições de vida que respeitem suas características. 7. Atenção especial ao impacto do sistema produtivo sobre o meio ambiente, protegendo a flora e a fauna existentes. 8. Condições de trabalho que representem oportunidades de desenvolvimento humano aos envolvidos. 9. Processamento limpo e controlado. 10. Extrativismo sustentável
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10 Na Agricultura Orgânica existem alguns procedimentos que são proibidos na produção orgânica de vegetais, como: 1. Plantas é vedada a utilização de organismos geneticamente modificados (OGM/transgênicos) em qualquer situação da produção vegetal. as sementes e as mudas devem ser oriundas de sistemas orgânicos. Não existindo no mercado sementes oriundas de sistemas orgânicos adequadas a determinada situação ecológica específica, o produtor poderá lançar mão de produtos existentes no mercado, desde que avaliados pelos órgãos competentes da certificadora. os produtos oriundos de atividades extrativistas só serão certificados como orgânicos caso o processo de extração não comprometa o ecossistema e a sustentabilidade dos recursos envolvidos na exploração e esteja devidamente credenciado junto aos demais órgãos competentes como IBAMA, DPRN. 2. Água a água utilizada na produção deve apresentar-se dentro das características de Padrão Mínimo liberado pela CETESB, Adolfo Lutz ou outro Órgão Oficial (CONAMA 20), tanto para água de irrigação como para água de processamento e ou lavagem pós-colheita. Deverão ser solicitadas análises químicas, biológicas e de resíduos.
11 Na Agricultura Orgânica existem alguns procedimentos que são proibidos na produção orgânica de vegetais, como: 3. Manejo do Solo -Procedimentos proibidos: queimadas sistemáticas. falta de planejamento (incluindo sistemas, práticas e técnicas) para o manejo orgânico do solo. ausência ou erradicação da flora e da fauna nas áreas de proteção aos mananciais (rios, córregos, nascentes), reservas legais e áreas de classe de capacidade VII e VIII. utilização de material orgânico com potencial poluente ou contaminante. 4. Manejo de Plantas Invasoras o uso de herbicidas químicos, derivados de petróleo e hormônios sintéticos, são procedimentos proibidos na agricultura orgânica.. 5. Nutrição Vegetal utilização de adubos químicos de média a alta concentração e solubilidade incluindo KCl, KNO3 e Salitre do Chile; emprego de agrotóxicos e fitoreguladores; produtos ou resíduos industriais, agro-industriais e urbanos com propriedades corretivas, fertilizantes e ou condicionadores de solo, com agentes potencialmente poluentes ou contaminantes
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14 Produção orgânica passo a passo
15 Fatores que influenciam a capacidade produtiva do solo: 1. Propriedades físicas 2. Propriedades químicas 3. Matéria Orgânica 4. Vida microbiana 5. Tratamento do solo e ocupação vegetal
16 Importância da Matéria Orgânica. Química: contém os nutrientes essenciais para a vida vegetal Física: favorece aeração do solo e a retenção de umidade, controla erosão. Biológica: é o substrato no qual a vida microbiana do solo encontra seu sustento, e transforma substâncias complexas em substâncias simples. Age como um poder tampão: regula e mantém a absorção numa proporção equilibrada.
17 dc/dt= K 2.C+ A.K 1 monocultura
18 Sistemas de manejo e conteúdo de matéria orgânica
19 Como conservar MOS COMBINAÇÃO DE TÉCNICAS Adubação mineral; Conservação do solo e da água; Adubação verde; Rotação de Culturas; Consorciação de culturas; Manejo adequado dos restos culturais; Cultivo mínimo e/ou plantio direto; Adubação orgânica.
20 Dá pra substituir adubo químico por orgânico? Fonte: UNESP ILHA SOLTEIRA SP
21 Dá pra substituir adubo químico por orgânico? Portanto: 2,07 x 10 8 cabeças x 0,024 t x 365 dias = 1,8 x 10 9 toneladas 1,8 bilhões t de esterco/ano. Fonte: UNESP ILHA SOLTEIRA SP
22 Dá pra substituir adubo químico por orgânico? Calculando com 5% dos animais disponíveis: cabeças x 0,05 = cabeças Fonte: UNESP ILHA SOLTEIRA SP
23 COMPARAÇÃO ORGÂNICO x MINERAL Orgânicos: Baixo teor de nutrientes; 10 20% dos nutrientes Ad. Químico Alta dosagem a 10 > Ad. químico; Orgânicos apresentam efeitos de amplo espectro, indo muito além da ação puramente química dos Adubos Químicos. Preço, praticidade,...
24 A vida microbiana no solo Microrganismos do solo: degradam os restos orgânicos, reciclam os nutrientes essenciais às plantas, elaboram substâncias ativas de crescimento para as plantas superiores e...
25 Generalizações sobre as relações por unidade de N, P e S na matéria orgânica e disponibilidade de nutrientes no solo (Stevenson, 1986) Materiais incorporados ao solo promoverá déficit de N (5 a 20 kg de N por tonelada de resíduo) a) Incorporar os resíduos até 60 dias antes do plantio; b) Plantio imediatamente após a aplicação de N, adicionar fertilizantes N para que os microrganismos os utilize e depois os libere (1 ou + meses); c) Fazer compostagem do material.
26 Tratamento do solo e ocupação vegetal Preparo do solo: bioestrutura grumosa deve ser conservada na superfície com plantio direto ou aração mínima. Proteção do solo contra insolação e impacto das chuvas: cobertura morta e viva, arborização. Consorciações diversas: associar espécies vegetais que tenham ação favorável Retorno freqüente da matéria orgânica Manutenção da vida diversificada no solo: pela rotação planejada de culturas e pela adubação equilibrada
27 Enfoques de tratar/abordar o solo Convencional Solos Orgânico Suporte para adubos, plantas e irrigação Usa defensivo tóxico após adubar plantas com adubos alta solubilidade Saúde vegetal Plantas invasoras Organismo vivo do qual depende a saúde vegetal Aduba o solo e nutre as plantas equilibradamente Plantas invasoras são maléficas São indicadoras de condição de solo
28 Enfoques de tratar/abordar o solo Convencional Insetos, micróbios e fungos são parasitas. Controla sintomas: ação corretiva Grandes áreas de monocultura. Não existe diversidade Pragas e doenças Enfoque Orgânico Os chamados parasitas indicam que algo está errado. Controla causas: ação preventiva Aumento da diversidade com arborização, culturas intercaladas.
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30 CONCEITOS IMPORTANTES Matéria Orgânica substância ou material de origem vegetal ou animal existente no solo independente do seu grau de decomposição. Húmus fração da matéria orgânica em seu mais alto grau de transformação 30
31 Legislação brasileira Os produtos de origem animal ou vegetal assim classificados: Fertilizante orgânico simples: Fertilizante de origem vegetal ou animal contendo um ou mas nutrientes das plantas; Fertilizante orgânico-mineral: Fertilizantes procedente da mistura ou combinação de fertilizantes minerais e orgânicos; 31
32 Legislação brasileira Fertilizante composto: Fertilizante obtido por processo bioquímico, natural ou controlado com mistura de resíduos de origem vegetal ou animal. 32
33 PRINCIPAIS FONTES 33
34 ESTERCOS Excrementos sólidos, líquidos, misturados ou não a palhadas, adubo orgânico mais utilizado, bons fornecedores de N, tendo P e K praticamente disponíveis 34
35 A composição química varia: espécie; idade; alimentação consumida (90% esterco de gado confinado = ração); tipo de cama; teor de água; cuidados na maturação; local de armazenamento, recuperação do chorume; condições de clima. aplicação no campo: sólida ou líquida. Inconveniente: sementes de ervas daninhas 35
36 Quantidades utilizadas em área total Esterco de curral e Composto: 20 a 40 t/ha Esterco de Galinha: 2 a 5 t/ha Chorume: 30 a 900 m 3 /ha Doses de estercos para aplicação localizada e em cova Esterco Localizada Cova Grão Hortaliça Curral t/ha t/ha l/cova Galinha 2-3 t/ha 5-10 t/ha 5-10 l/cova 36
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38 COMPOSTOS Definição: Composto é o produto homogêneo obtido através de processo biológico, pelo qual a matéria orgânica existente nos resíduos é convertida em outra, mais estável, pela ação principalmente de microrganismos já presentes no próprio resíduo, ou adicionados por meio de inoculantes. 38
39 MATÉRIAS PRIMAS PARA COMPOSTAGEM Podem ser restos agrícolas, esterco ou resíduos domiciliares ou provenientes de industrias de alimentos, separadamente ou combinados. 39
40 OXIGÊNIO MICRORGANISMOS UMIDADE Alterações no material orgânico cru (p.e. lixo) decorrentes da ação de microrganismos, até a formação de húmus ou composto (adaptado de Hirscheysdt et al., 1982). 40 Fonte:TEDESCO et al. (1999).
41 HÚMUS DE MINHOCA Pode ser empregado em contato direto com as raízes e os brotos mais delicados, sem perigo de queimá-los, pois é um produto estável; Promove elevação do nível de cálcio, fazendo a correção do solo; Corrige a toxidez do solo em até 70%; 41
42 HÚMUS DE MINHOCA Atuação permanente, duradoura e imediata após sua utilização; Retém melhor seus elementos, liberando-os dosadamente, tornando a adubação mais eficaz e duradoura; 42
43 HÚMUS DE MINHOCA Recomendação É preferível utilizar doses menores e constantes a aplicações pesadas e espaçadas; Nas atividades agrícolas, utiliza-se em média, 30 t/ha, a lanço. Quando em cova, essas quantidades variam de 4 a 5 L por cultura. 43
44 Lixo Separação (1) Matéria orgânica (2) Rejeitos aterros sanitários (1) 5-15% matéria prima para novos produtos (latas,metais, vidros, papel) (2) Compostagem LIXO URBANO 44
45 Estima-se que a produção diária de lixo seja da ordem de 400 a 600 gramas em cidades de pequeno e médio porte e chegue a 1500 em grandes cidades. Em 2005 em São Paulo: LIXO URBANO 60% do lixo foram dispostos em lixões; 25% em aterros sanitários; 13% aterros controlados; 0,5% foram incinerados; 1,5% processados em usinas de Reciclagem 45
46 LIXO URBANO 46
47 Riscos metais pesados, etc...
48 Passo dois: controle biológico de pragas e doenças Observações importantes: Tem que deixar a natureza trabalhar em nosso favor. Os exemplos abaixo mostram isso. O uso de caldas ajuda muito, principalmente nos primeiros anos. O uso de biofertilizantes como o supermagro ajuda sempre. O uso da adubação verde e orgânica é fundamental O uso de quebra ventos faz parte da mesma estratégia.
49 Cycloneda sanguinea Consumidora de cerca de 200 pulgões por dia! Precisa de pólen e néctar para sobreviver! O ano todo!
50 Scymnus Consome pulgões Tanto as larvas como os adultos atacam!! Existem várias espécies de diferentes cores
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52 Stethorus adulto acima, e larva abaixo Consome os ácaros: Ferrugem Branco Purpúreo ou vermelho
53 Ácaro da ferrugem Phyllocoptruta oleivora Ácaro-branco. Polyphagotarsonemus latus Ácaro puprpureo Ou vermelho Panonychus citri
54 Azya se alimentando de ortézia
55 Cryptolaemus montrouzieri Mulsant, 1853
56 Aspidiotus nerii Coccidophilus citricola As principais espécies de escamas predadas são: Aspidiotus nerii; Hemiberlesia latianae; Hemiberlesia palmae; Hemiberlesia minor.
57 Coccidophilus citricola
58 Adulto - Ceraeochrysa larva
59 Moscas do grupo dos sirfídeos Se alimentam de pulgões em geral E de flores. O ano todo.
60 Vespa adulta com cerca de dois milímetros
61 Controla a lagarta do cartucho, a larva minadora e pulgões em geral
62 Amblyseius herbicolus
63 Ageniaspis citricola - consome pulgões e ácaros
64 Tamarixia radiata Diaphorina citri A Tamarixia radiata é um inimigo natural do psilídeo Diaphorina citri, pequeno inseto sugador que é vetor da bactéria causadora do greening. A vespinha se utiliza do outro inseto em seu ciclo reprodutivo, parasitando-o. Depois do acasalamento, a fêmea vai em busca das ninfas - formas jovens - do psilídeo, depositando nelas seus ovos.
65 Doryctobracon areolatus predador da mosca da fruta
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72 Observações sobre emtomopatógenos no controle biológico Fungo Beauveria bassiana. Existem produtos comerciais de pronto uso: BOVERIL ((Empresa Itaforte) e BMNAT (mistura de Metharhyzium anisopliae e de Beauveria bassiana, da Empresa Natural Rural) Fungo Metharhyzium anisopliae. Exitem pelo menos dois produtos comerciais para pronto uso como: METARIL (Empresa Itaforte) e BMNAT (mistura de Metharhyzium anisopliae e de Beauveria bassiana, da Empresa Natural Rural). O Metharriziun anisopliae não tem ação sobre a cigarrinha da CVC. O Beauveria bassiana atua sobre mosca das frutas, mas o controle é dificultado pelo método de ação, que é apenas por contato, pode-se tentar aplicar no solo para tentar atingir as pupas, já nas larvas, que estão dentro dos frutos o controle é inviável por não ter nenhum contato. Recomendado para o controle de cochonilhas Sobre o fungo Trichoderma harzianum, existem no mercado pelo menos dois produtos de pronto uso: TRICHODERMIL ((Empresa Itaforte) e TRICHONAT (Empresa Natural Rural) O Bacillus thiringiensis é indicado para controle do Bicho-furão (Gynandrosama aurantianum) na cultura dos citros. Marcas comerciais como DIPEL e AGREE. Deve-se aplicar preventivamente pois assim que as larvas estiverem alojadas no interior dos frutos, não serão alcançadas pelo entomopatógeno. Reaplicar de acordo com fabricante. Fungo Lecanicillium longisporum atua sobre populações da ortézia (Orthezia praelonga) praga e reduz o estabelecimento da doença da fimagina em campo.
73 Cigarrinha-das-pastagens infectada pelo fungo Metarhizium anisopliae. Fonte: Itaforte Bioprodutos Ácaro da falsa ferrugem infectado pelo fungo Beauveria bassiana Fonte: Itaforte Bioprodutos
74 Calda bordalesa Tem diversos tipos de ação, servindo como: Fungicida e bactericida: aplicada de forma preventiva contra algumas doenças nas culturas da batata, tomate, cebola, alho, moranguinho, citros e outras frutíferas. Repelente: contra alguns insetos como burrinho da batata, pulga do fumo, cigarrinhas e pulgões dos citros. No tratamento de inverno em macieira, pessegueiro, videira, figueira e citros. Nos citros serve principalmente para prevenir a queda de flores e a consequente redução no número de frutos. No verão é importante para controle da ferrugem. Ajuda a combater o cancro cítrico e a pinta preta e na obtenção de frutos com aparência mais aceita para mercado de laranja in natura.
75 Calda bordalesa O uso rotineiro da calda bordalesa deve obedecer a certos requisitos, a seguir relacionados: a. O sulfato de cobre deve possuir, no mínimo, 98% de pureza e a cal não deve conter menos que 95% de CaO; b. A calda deve ser empregada logo após o seu preparo ou no máximo dentro de 24 horas; quando estocada pronta, perde eficácia com rapidez; c. Aplicar a calda somente com tempo claro e seco; d. Os recipientes de plástico, madeira ou alvenaria são os mais indicados, porque não são atacados pelo cobre e pela cal; e. Utilizar equipamento de proteção individual quando da realização das pulverizações e não descartar excedentes em nascentes, cursos d'água, açudes ou poços; f. Obedecer a intervalos de 15 a 25 dias entre aplicações de calda sulfocálcica e de calda bordalesa
76 Espécie Amendoim bravo ou leiteira (Euphorbia heterophylla) Azedinha (Oxalis oxyptera) Barba-de-bode (Aristida pallens) Beldroega (Portulaca oleracea) Cabelo-de-porco (Carex sp.) Capim-amargoso ou capim-açu (Digitaria insularis) Capim-caninha ou capim-colorado (Andropogon laterallis) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) Capim rabo-de-burro (Andropogon sp.) Capim amoroso ou carrapicho (Cenchrus spp.) O que a ocorrência da planta está indicando Indica que temos desequilíbrios entre os teores de Nitrogênio e de micronutrientes, sobretudo Molibdênio e Cobre. Ocorre em terra argilosa, com ph baixo e com deficiência de Cálcio e de Molibdênio. Indica solos de baixa fertilidade. Em pomares com muito tempo sem adubação, aparece de forma bem caracterísitca. Aparece em solo fértil, não prejudica as lavouras, protege o solo e é planta alimentícia com elevado teor de proteína. Sua ocorrência poderá aumentar a umidade ao redor do caule das laranjeiras e favorecer doenças como a gomose. Indica elevada compactação do solo e carência de Cálcio. Aparece em lavouras abandonadas ou em pastagens úmidas, onde a água fica estagnada após as chuvas. Indica solos de baixa fertilidade. Pouco comum em pomares adultos. Indica que os solos ficam temporariamente encharcados, são periodicamente queimados e estão com deficiência de Fósforo. Indica solos muito decaídos, erodidos e compactados. Desaparece com a recuperação do solo. É Típico de solos constantemente arados, gradeados e com deficiência de Zinco. Ddesaparece com o plantio de centeio, aveia preta e ervilhaca e diminui com a permanência da própria palhada sobre a superfície do solo. Diminui com a adubação corretiva de Fósforo e Cálcio e com a reestruturação do solo. É típico de terras abandonadas e gastas - indica solos ácidos com baixo teor de Cálcio e impermeável entre 60 e 120 cm de profundidade. Indica que o solo está empobrecido e muito duro e com deficiência de Cálcio.
77 Caraguatá ou gravatá (Erygium ciliatum) Carqueja (Bacharis articulata) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Grama-seda (Cynodon dactylon) Guanxuma (Sida sp.) Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) Maria-mole (Senecio brasiliensis) Nabo (Raphanus raphanistrum) Picão preto (Galinsoga parviflora) Samambaia (Pteridium aquilinium) Tanchagem (Plantago maior) Tiririca (Cyperus rotundus) Urtiga (Urtica urens) Indica que temos húmus ácido e é freqüente em solos onde se praticam queimadas. Desaparece com a realização da calagem e com a rotação de culturas. Mostra que temos pobreza do solo, com compactação na superfície. Prefere solos com água estagnada nas épopcas que chove mais (inverno e primavera). Indica que temos elevada deficiência de Cálcio. Indica solo muito compactado. Indica que temos solo compactado ou superficialmente erodido. Em solo fértil fica viçosa e em solo pobre fica pequena. Indica que temos solos compactados e úmidos. Ocorre freqüentemente após lavouras mecanizadas e em solos muito expostos ao pisoteio do gado. Indica que temos solo compactado entre 40 a 120 cm. Regride com a aplicação de Potássio e com subsolagem da área. A implantação de espécies de adubação verde como nabo reduz o problema e níveis insignificantes. A sua ocorrência espontânea indica deficiência de Boro e de Manganês. Indica que temos solo com excesso de Nitrogênio e deficiente em micronutrientes, principalmente Cobre. Indica que temos alto teor de Alumínio. A sua presença reduz com a calagem. As queimadas fazem voltar o alumínio ao solo e proporcionam em retorno vigoroso da samambaia. Mostra que temos solos com pouca aeração, compactados ou adensados. Indica solos ácidos, adensados e com carência de Magnésio. Ocorre em solos com alto teor de matéria orgânica. Pode indicar deficiência de Cobre por excesso de Nitrogênio.
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79 O que fazer com o calendário e aplicações de venenos? Ortézia dos citros Pragas Ingredientes ativos Dosagem (g ou ml) por 100 l d'água Broca do tronco e ramos Fosalone Aldicarbe Dicrotofós Fosfeto de alumínio (pasta) Inseticida g/planta Período de carência (dias) Observação Efetuar a capina sob as plantas infectadas antes de aplicar o produto Aplicar o aldicarbe em sulcos com 10 a 15cm de profundidade feitos na projeção da copa Só usar aldicarbe havendo umidade no solo 1 cm/orifício Livre Injetar o inseticida no orifício de onde sai a serragem. Os adultos são facilmente coletados na planta armadilha maria-preta. fosforado catação manual Cochonilhas: farinha Óleo mineral Metidathion* livre Fazer pulverização em alto volume procurando molhar toda a superfíciedas folhas, ramos e troncos. vírgula Dimetoato C.de prego verde aleirodideo Malathion Ácaro da ferrugem Bromopropilato Quinometionato Propargite Enxofre molhável ** Com uma lupa manual amostrar 1% das plantas de cada talhão( plantas) e em cada planta inspeciona-se 5 frutos. Nível,de controle: quando 10% dos frutos apresentarem 30 ou mais ácaros. Uma pulverização por safra é suficiente. Pulgão preto Triclorfon Dar atenção a plantas novas e mudas no viveiro. Moscas-das-frutas Triclorfon livre Adicionar ao inseticida hidrolizado de proteína(7%) Malathion livre Aplicar a isca tóxica borrifando 1m 2 da copa. Evitar que goiabas, pitangas e outras frutas tropicais apodreçem nas proximidades do pomar cítrico.
80 Trocar os produtos por outros mais simples e ecológicos pode ser um começo Calda Sulfocálcica Calda Bordalesa ou Viçosa Biofertilizantes misturados nas caldas Outros fitoprotetores como: Urina de vaca a 5% Extrato de pimenta Óleo de NEEM só em casos extremos pois é de amplo espectro Cinza de madeira fornece Potássio e Cálcio que atuam na resistência da planta
81 Exemplo de um calendário de manejo Tratamentos de inverno Tratamentos de primavera Tratamentos de verão e outono Prevenção podridão floral e musgos, Verrugose, rubelose, cancro, queda dos Cancro, pinta preta, verrugose, ácaro da cochonílhas, ácaros, frutos falsa ferrugem, 1.Calda sulfocálcica a 3 a 5%; + 3 a 5% de biofertilizante; + 1% de farinha de trigo ou 0,2% de sabão neutro. Antes da floração 2.Calda bordalesa ou oxicloreto de cobre ou outra calda cúprica; + 0,5 a 1% de biofertilizante; + alhol ou outro espalhante adesivo autorizado. Realizar 3 a 4 semanas após a calda sulfocálcica 3.Calda bordalesa a 1 %; + 3 a 5% de biofertilizante; + 1% de farinha de trigo ou 0,2% de sabão neutro. Qdo 70% das pétalas já caíram 4.Calda bordalesa a 1%; + 3 a 5% de biofertilizante; + 1% de farinha de trigo ou 0,2% de sabão neutro. Quando os frutos tem tamanho de uma ervilha 5.Calda sulfocálcica a 1 a 2%; + 3 a 5% de biofertilizante; + 1% de farinha de trigo ou 0,2% de sabão neutro. Quando frutos tem tamanho bolas de tênis de mesa nov-dez. 6.Calda bordalesa a 1%; + 3 a 5% de biofertilizante; + 1% de farinha de trigo ou 0,2% de sabão neutro. Pode ser suspensa a depender de avaliação 7.Calda sulfocálcica a 1 a 2%; + 3 a 5% de biofertilizante; + 1% de farinha de trigo ou 0,2% de sabão neutro. Se necessário janfev 8.Calda bordalesa a 1%; + 3 a 5% de biofertilizante; + 1% de farinha de trigo ou 0,2% de sabão neutro. Realizar uns 30 dias após anterior (sulfocálcica) março-abril
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83 Como ficará o calendário de aplicações? Teremos uma para cada caso Pragas Ingredientes ativos Dosagem (g ou ml) por 100 l d'água Período de carência (dias) Observação
Grandes mudanças ocorreram na forma de fazer agricultura depois da utilização de tratores e o uso intensivo de adubos químicos e agrotóxicos. Muitos agricultores mudaram seus sistemas e técnicas e passaram
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