INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DEPARTAMENTO DE ENSINO ELIAS DA MACENA MEIRA

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DEPARTAMENTO DE ENSINO ELIAS DA MACENA MEIRA IMPACTOS CAUSADOS POR RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NAS CARACTERISTICAS FISICO-QUIMICAS NA ÁGUA DA LAGOA DO BARREIRO- VARZEA GRANDE /MT Cuiabá 2013

2 TECNOLOGIASUPERIOR EM GESTÃO AMBIENTAL ELIAS DA MACENA MEIRA IMPACTOS CAUSADOS POR RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NAS CARACTERISTICAS FISICO-QUIMICAS DA ÁGUA DA LAGOA BARREIRO- VARZEA GRANDE /MT Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Campus Cuiabá Bela Vista para obtenção de título de graduado. Orientador: Josias do Espírito Santo Coringa. Cuiabá 2013

3 FICHA CATALOGRÁFICA M514i MEIRA, Elias da Macena Impactos causados por resíduos da construção civil nas características físico-químicas da água da lagoa Barreiro Várzea Grande / MT. / Elias da Macena Meira - Cuiabá, MT : O Autor, f.il. Orientador - Prof. Ms. Josias do Espírito Santo Coringa Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Campus Cuiabá Bela Vista. Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. 1. Qualidade da água 2. Extração de argila 3. Impactos I. Coringa, Josias do Espírito Santo II. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. CDD:

4 ELIAS DA MACENA MEIRA IMPACTOS CAUSADOS POR RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NAS CARACTERISTICAS FISICO-QUIMICAS DA ÁGUA DA LAGOA BARREIRO- VARZEA GRANDE /MT. Trabalho de Conclusão de Curso em TECNOLOGIA SUPERIOR EM GESTÃO AMBIENTAL, submetido à Banca Examinadora composta pelos Professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso Campus Cuiabá Bela Vista como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Graduado. Aprovado em: 19/08/2013. Prof. MSc JOSIAS DO ESPIRITO SANTO CORINGA (Orientador) Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT - Campus Cuiabá Bela Vista) Prof.Dra. ELAINE DE ARRUDA OLIVEIRA CORINGA (Membro da Banca) Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT - Campus Cuiabá Bela Vista) Prof. Dr. MARCOS FEITOSA PANTOJA (Membro da Banca) Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT - Campus Cuiabá Bela Vista) Cuiabá 2013

5 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a todos meus amigos e colegas de Curso que com eles muito aprendi, e aos professores que se dedicaram para nos transmitir o conhecimento em especial o Professor Josias que teve a calma e o interresse de tornar este sonho em realidade, obrigado a todos.

6 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus por ter me dado à oportunidade de ter ingressado neste curso, e por ter me dado um filho maravilhoso, João Gabriel, que quando pensei em desistir, achei que não tinha mais força, este me recebeu com grande alegria e me dando entusiasmo. É por ele que continuei esta árdua caminhada, e aprendi a ser um bom pai, mesmo me afastando dele para concluir este Curso. A meus colegas e amigos Adriana Xavier, e Alisson Martins, pois me ensinaram a ver um mundo de diferente modo, e ao professor Josias, que não mediu esforços para ensinar e para que este trabalho fosse realizado.

7 A todos que procuram um mundo melhor, é necessário ter coragem, vontade de trabalhar, e ensinar as pessoas coisas novas, com o intuito de se ter um mundo melhor.

8 RESUMO A Mineração de argila é uma atividade industrial que será sempre necessária para o bem estar das sociedades, embora produza impactos ambientais significativos, na sua extração, pois o solo fica a céu aberto, e dependendo da escavação se não respeitar as leis ambientais, a de após sua extração, a reconstituição do terreno, pode se tornar uma lagoa como a Lagoa do Barreiro localizada em Várzea Grande/ MT. A lagoa atualmente serve para pesca de pessoas que residem em suas proximidades e dessedentação de animais silvestres, área está sendo recuperada por Resíduos de demolição e restos da construção Civil. Foram realizados testes laboratoriais físicoquímicos com duas amostras, sendo uma coletada na região de recuperação por resíduos de construção e outra na área testemunha, degradada pela extração de argila, com o objetivo de verificar se a água esta dentro do padrão das Resoluções 357/2005 e 430/2011 ambas do CONAMA. Os resultados através dos parâmetros Físico-químicos demonstraram níveis de contaminantes na lagoa do Barreiro, apresentando mais significativos de contaminação na área recuperada por RCD que teve influencia mais aparente na salinidade, acidez e oxigênio consumido, e na área de extração de Argila (testemunha) a maior influência foi na Cor e Turbidez. Palavras-chaves: qualidade da água, extração de argila, impactos.

9 ABSTRACT The Clay Mining is an industry that will always be necessary for the welfare of societies, although produce significant environmental impacts, in their extraction, because the ground is open, and depending on the excavation method, if it doesn t comply with the environmental laws, after it s extraction, the land recovery become a pond just like Barreiro s pond in Várzea Grande/MT. Nowadayes, the pond is used to fish by people who live in its vicinity, and water of wild animals, the area is being recovered by demolition debris and construction waste. Physical-chemical Laboratory tests were performed with two samples, one collected in the recovery region for construction waste and other in the witnessess area degraded by the clay extraction, in order to check if the water is within the standard of Resolution 357/2005 and 430/2011, both from CONAMA. The results obtained through the Physico-chemical parameters demonstrated contamination level in the Barreiro s pond. The higher contamination is from the recovered area by RCD, that apparently, had influence in itssalinity, acidity and oxygen consumed, and in the clay extraction area ( the witenessess area) had influence in its color and turbidity. Keywords: water quality, clay extraction, impacts.

10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1. Lagoa do Barreiro Figura 2. Ponto de coleta 1 e Figura 3. Aparelho de phmêtro marca MARCONI modelo MA-522/MA 522P Figura 4. Aparelho de Turbidímetro marca POLICONTROL modelo AP Figura 5. Aparelho de Cor marca POLICONTROL modelo NESSLER QUANTI Figura 6. Amostras para determinação de Cloreto Figura 7. Amostras para análise de alcalinidade Figura 8. Amostras para análise de dureza Figura 9. Amostra Acidez Figura 10. Aparelho Condutivímetro marca ONDA CIENTIFICA Figura 11. Amostras para análise de Oxigênio Consumido Figura 12. Local onde foi coletada a agua Ponto 1 e local recuperado com RCD Figura 13. Local da Coleta da água Ponto 2 e local de extração de Argila Figura 14. Local onde tem uma voçoroca e a vegetação esta se recuperando em longo prazo... 35

11 LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS CONAMA Conselho nacional do Meio Ambiente. Cl - - Cloreto. DBO Demanda Bioquímica de Oxigênio FUNASA Fundação Nacional da Saúde. H + - Íons de Hidrogênio. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. L - Litro OC Oxigênio Consumido. OD Oxigênio Dissolvido. OH Íons de Hidroxila. mg Miligramas. ml Mililitro. N Número de Avogrado. Na Sódio ph Potencial Hidrogeniônico. RCD Resíduos da Construção Civil. S Sul UNT - Unidades Nefelométrica de Turbidez. W - Oeste

12 LISTA DE TABELAS Tabela 1- Classificação dos resíduos (RCD) conforme CONAMA nº 307 e nº431/ Tabela 2 - Formas de destinação dos resíduos da construção civil Tabela 3 - Resultados das análises das amostras de água da Lagoa do Barreiro.. 30

13 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Resíduos da Construção Civil e de Demolição Classificação dos Resíduos da Construção Civil Resíduos sólidos de construção e demolição - RSCD: conceitos, legislação e normas Problemas gerados pelos resíduos sólidos na construção Civil Deposição dos resíduos da construção civil e de demolição Características Físico-Químicas da Água Turbidez ph Cor Cloretos Alcalinidade Dureza Acidez Salinidade Condutividade Temperatura Demanda Química de Oxigênio MATERIAL E MÉTODOS Coletas das Amostras Caracterização Físico Química da água Determinação do ph Determinação da Turbidez Determinação de cor Determinação da Cloreto Determinação da Alcalinidade Determinação da Dureza Determinação da Acidez Determinação da Salinidade... 28

14 3.2.9 Determinação da Condutividade Determinação da Temperatura Determinação do Oxigênio Consumido RESULTADOS E DISCUSSÃO Parâmetros Físico-químicos da Água CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERENCIAS ANEXOS... 35

15 15 1. Introdução A exploração mineral é uma das atividades que mais contribui para a qualidade de vida da sociedade contemporânea, sendo considerado um dos setores básicos para o desenvolvimento econômico e social de muitos países, inclusive o Brasil. No processo de extração de argila em que é empregado o método de lavra a céu aberto, os depósitos sedimentares se localizam nas proximidades da superfície, e consiste no desmonte mecânico das camadas de argila por tiras ou cavas semicirculares. As possibilidades de utilização das argilas são amplas uma vez que elas são usadas na confecção de cerâmica artesanal (vasos e estatuetas), cerâmica vermelha estrutural (telhas e tijolos), cerâmica vermelha esmaltada pisos e lajotas, na cerâmica branca (azulejos e louças) e na cerâmica fina (filtros para a siderurgia e ferramentas para corte) (BALISTIERI e AUMOND, 1997). Apesar de pouco mencionada na literatura, a mineração de argila é impactante devido à abertura de trincheiras, poços e caminhos para equipamentos de geofísica e perfuração e retirada de argila, que afetam a vegetação, fauna e a paisagem, onde rochas e minérios ficam expostas ao processo de oxidação e oxiredução, o que pode afetar a qualidade das águas superficiais e subterrâneas (FIGUEIREDO, 2010). A população do aglomerado urbano que ate o ano de 2010 possuía população de 803,7 mil habitantes (IBGE), com a Copa do Pantanal que será sediada em Cuiabá MT, ambas as cidades estão em obras desde o ano de 2012, gerando resíduos de demolição e construção Civil. Portanto é imprescindível apontar os impactos dos resíduos de demolição e restos de construções na água, a fim de verificar a interferência de materiais que alteram a sua qualidade, como exemplo a Cal utilizada para fazer a massa, pois possui características básicas e alteram parâmetros da água como a acidez entre outros. Para tal comparação utilizaremos a Resolução do CONAMA 357 de 17 de Março de 2005 e Resolução do CONAMA 430/2011 e outros materiais que podem também causar impactos na água do Lago.

16 16 2. Revisão de Literatura 2.1. Resíduos da Construção Civil e de Demolição Segundo John et al Agopyan (2000) os resíduos da construção são gerados em três fases: a) fase de construção: decorrente das perdas na construção, onde parte dessas perdas fica incorporada à edificação e a outra parcela se converte em resíduo; b) fase de manutenção e reformas: geração de resíduos decorrentes da correção de defeitos, reformas ou modernização de edificações; c) demolição de edifícios: para minimização dos resíduos gerados nessa fase poderia ser incentivada a tecnologia de desconstrução que possibilite a reutilização dos componentes. São resíduos da construção e demolição: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras (CONAMA, 2002) Classificação dos Resíduos da Construção Civil Conforme Resoluções do CONAMA 307/2002 e 431/11 que classifica os diversos materiais de RCD que esta exposto na Tabela 01 abaixo. Tabela 1 - Classificação dos resíduos (RCD) conforme CONAMA nº 307 e nº431/11. CLASSES Integrantes predominantes considerados na composição gravimétrica A B C D Resíduos recicláveis, como agregados, tijolos, blocos, telhas, argamassa, concreto, areia e pedra. Resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso. Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam sua reciclagem ou recuperação. Resíduos perigosos como tintas, solventes, óleos e materiais que contenham amianto ou outros materiais nocivos à saúde (contaminados). Segundo Ribeiro (2004), a disposição de resíduos sólidos da construção civil causa sérios problemas à gestão ambiental urbana, entre eles, o esgotamento prematuro de áreas de disposição final de resíduos, a obstrução de elementos de drenagem urbana, a degradação de mananciais, a sujeira nas vias públicas, a

17 17 proliferação de insetos e roedores, e consequentemente, prejuízos aos cofres públicos, devendo ainda, ser considerados os impactos causados por aterros construídos com entulho, que podem provocar a contaminação do solo e do lençol freático, lagos, lagoas e rios Resíduos sólidos de construção e demolição - RSCD: conceitos, legislação e normas. A construção civil é um dos setores econômicos de maior impacto no meio ambiente. Entre os impactos causados por essa atividade, pode-se citar o elevado volume de resíduos gerados, que, na maioria dos municípios brasileiros, são depositados irregularmente, intensificando os problemas de saneamento nas áreas urbanas. Em virtude disso, algumas ações vêm definidas pelo Governo Federal, entre as quais se podem citar a criação de várias resoluções que estabelecem a elaboração e implantação de um plano integrado de gerenciamento de resíduos da construção civil com base nas características de cada região; conforme descrito abaixo. A Resolução CONAMA 307 contem as obrigações dos agentes públicos e privados: responsáveis pela destinação correta destes resíduos. De acordo com o Art. 4º Os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de resíduos de obras, secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem, o tratamento dos resíduos sólidos e a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. (nova redação dada pela Resolução 448/12). A Lei nº de 02 de agosto de 2010 em seu Artigo 47, 48 e 49 (proíbe a colocação de Lixo ou Qualquer Tipo de Resíduo, de Origem Animal, Vegetal, Mineral ou Químico, Poluente ou Não, Em Vias, Praças ou Passeios Públicos, Acostamentos de Estradas, Margens e Leito de Rios, Ribeirões ou Córregos, Lagos ou Lagoas, Terrenos Baldios). A Constituição de 1988 estabelece em seu artigo 225, parágrafo 2º: "aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei". Entre outras leis e resoluções.

18 Destinação dos Resíduos da Construção Civil e de Demolição. Segundo Silva (2004), aproximadamente de 75% a 80% dos resíduos sólidos produzidos por obras são gerados em pequenas obras como construções e reformas. O agravante é que somente menos de 50% do total de resíduos da construção civil são recolhidos, e o restante disposto irregularmente, o que gera um prejuízo aos cofres públicos, para a coleta e a remoção destes resíduos são dispostos de forma inadequada. Mesmo quando o entulho é depositado adequadamente, os mesmos provocam um impacto negativo (impacto visual) à paisagem e ainda, o desperdício de espaços físicos urbanos (SILVA, 2004), tendo exemplo a cidade Itatinga - SP, onde a deposição de materiais com potenciais de reciclagem provocou o seu esgotamento da área do aterro. De acordo com Kartam et al. (2004), os RCD reciclados também podem ser utilizados como agregado para concreto de baixa resistência, em pavimentação de rodovias, como material para drenos ou para recheio de estruturas de contenção, na produção de blocos de cimento, na fabricação de blocos pré-moldados para pavimentação de calçadas, etc. A eficiência da reciclagem de RCD pode ser melhorada caso exista um conjunto de instruções acompanhadas de avanços tecnológicos e de procedimentos cientificamente testados. Na Tabela 2 estão listadas as formas de destinação dos resíduos gerados pela construção civil e processos de demolição. Tabela 2 - Formas de destinação dos resíduos da construção civil Classes DESTINAÇÃO A B Deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, dispostos de modo a permitir sua utilização ou reciclagem futura. Deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, dispostos de modo a permitir sua utilização ou reciclagem futura. C Deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas. D Deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas. Fonte: Brasil (2002).

19 Características Físico-Químicas da Água Turbidez A turbidez é uma propriedade ótica que expressa o grau com que a luz é retroespalhada ou absorvida pelas partículas presentes na água. Varia entre 0 e 1000 NTU (unidade nefelométrica de turbidez) ph O Potencial Hidrogeniônico (ph) consiste num índice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. As substâncias em geral, podem ser caracterizadas pelo seu valor de ph determinado pela concentração de íons de Hidrogênio (H+). Quanto menor o ph de uma substância, maior a concentração de íons H + e menor a concentração de íons OH - que define se uma solução é acida básica ou neutra (ph>7 acida; ph>7 básica e ph = 7 neutra) Cor Cor A cor é um dado que indica a presença substâncias dissolvidas na água. Assim como a turbidez, a cor é um parâmetro de aspecto estético de aceitação ou rejeição do produto Cloretos São encontrados na forma de íon cloreto (Cl - ), é um dos principais ânions inorgânicos em águas naturais e residuárias. Em água potável, o sabor produzido pelo íon Cl- varia em função da sua concentração, como também da composição química da água. Assim, águas contendo 250 mg Cl - /L podem ter um sabor salino detectável, se o cátion que propicia o equilíbrio iônico da solução for o sódio (Na + ).

20 Alcalinidade Entre as impurezas encontradas nas águas, existem aquelas que são capazes de reagir com ácidos, podendo neutralizar certa quantidade desses reagentes. Essas impurezas conferem às águas a característica de alcalinidade. Por definição, alcalinidade de uma água é a sua capacidade quantitativa de neutralizar um ácido forte, até um determinado ph (FUNASA, 2006) Dureza A dureza se refere a concentração de cátion multivalentes na água, sendo os mais comuns o cálcio e o magnésio (Ca +2, Mg +2 ), e menor escala, ferro, manganês entre outros. a sua origem pode ser natural como pela dissolução de rochas calcárias, ou antropogênicas como lançamentos de efluentes industriais. Aguas com elevados valores de dureza reduzem a formação de espuma na mesma sendo consumida maior quantidade de sabão, além de provocar a formação de incrustações em tubulações em função da precipitação de cátions. O valor estabelecido para águas de abastecimentos é de 500 mg/l de CaCO 3 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006) Acidez Definição de acidez das águas é Capacidade que um meio aquoso possui de reagir quantitativamente com uma base forte a um ph definido. É expressa em miligramas por litro de carbonato de cálcio equivalente, a um determinado ph (NBR 9896/1993) Salinidade É definida como a quantidade total de sólidos contida em um quilograma de água após todo o carbonato ter sido convertido a óxido, o brometo e o iodeto substituídos por cloretos e toda a matéria orgânica ter sido eliminada. Os principais íons responsáveis pela formação de sais são o sódio, cálcio, magnésio, potássio, cloretos, sulfatos e bicarbonatos. Na Resolução CONAMA 357/05, considera-se para fins de classificação, águas doces como as que apresentam até 0,5 g de sais por 1000 g de solução; águas salobras com salinidade maior que 0,5; e as águas salinas como aquelas com salinidade maior ou igual a 30.

21 Condutividade Sais inorgânicos em solução consistem de cátions (com cargas positivas) e ânions (com cargas negativas) e transmitem uma corrente elétrica quando uma voltagem é aplicada entre dois eletrodos dentro da água. Quanto mais íons estão presentes na água, maior é a corrente e maior a condutividade (portanto menor a resistividade). A condutividade é um parâmetro muito empregado no monitoramento da qualidade de águas e de águas residuárias, porque pode ser relacionada com o teor de sólidos dissolvidos através do emprego de um fator empírico, variável. Ainda, o monitoramento pode ser automático, empregando dispositivos para determinação não só da condutividade, como também de oxigênio dissolvido, Ph e temperatura simultaneamente Temperatura A temperatura da água é ditada pela radiação solar, a temperatura exerce maior influência nas atividades biológicas e no crescimento. Também governa os tipos de organismos que podem viver ali: peixes, insetos, zooplâncton, fitoplâncton e outras espécies aquáticas, todas têm uma faixa preferida de temperatura para se desenvolverem. Se essa faixa for ultrapassada (para menos ou para mais), o número de indivíduos das espécies diminui até se extinguirem totalmente Demanda Bioquímica de Oxigênio Também conhecida pela sigla DBO, a Demanda Bioquímica de Oxigênio corresponde à quantidade de oxigênio necessária para ocorrer a oxidação da matéria orgânica biodegradável sob condições aeróbicas. Essa unidade de medida avalia a quantidade de oxigênio dissolvido (OD) em miligramas (mg), equivalente à quantidade que será consumida pelos organismos aeróbicos ao degradarem a matéria orgânica.

22 22 3. MATERIAIS E METODOS A área de estudo localiza-se município de Várzea Grande, denominada lagoa do barreiro, conforme a Figura 1: Figura 1- Lagoa do Barreiro Fonte Prof. Josias Coringa. 3.1 Coletas das Amostras As amostras de água foram coletadas no entorno da cava em dois pontos distintos e as determinações físicas e químicas serão realizadas segundo metodologia Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (AWWA,1999). As amostras de água serão retiradas na área em recuperação bem como da lagoa ao lado que servira como testemunho para verificar a interferência dos resíduos da construção na mesma. A primeira amostra foi coletada nas Coordenadas: 15º39 10,9 S 56º na área recuperada por Resíduos de Demolição e restos da Construção e Civil; e na segunda amostra foi coletada na coordenada 15º39 30,3 S 56º04 30,1 W na área testemunha. Conforme figura 2.

23 23 Figura 2 Ponto de coleta 1 e Caracterizações Físico-química da água. As análises físicas e químicas de rotina foram realizadas no Laboratório de Análises de Qualidade da Água campus do IFMT Campus Cuiabá Bela Vista. As análises da qualidade da água as seguintes variáveis físico-químicas: Condutividade; Oxigênio Consumido (OC); ph; Temperatura; salinidade; Alcalinidade, cloretos, acidez; dureza Cor e Turbidez conforme AWWA (1999). Para caracterizar uma água, foram determinados diversos parâmetros, os quais representam as suas características físicas, químicas e biológicas. Esses parâmetros são indicadores da qualidade da água e constituem impurezas quando alcançam valores superiores aos estabelecidos para determinado uso. Os principais indicadores de qualidade da água são discutidos a seguir:

24 Determinação do ph Para realização da análise desse parâmetro, foi utilizado aparelho de phmêtro de bancada marca MARCONI modelo MA-522/MA-522P, que após uma calibração com solução tampão ph 7 e ph 4 foi feito a leitura das amostras. Figura 3. Aparelho de Medidor de ph marca MARCONI modelo MA-522/MA 522P Determinação da Turbidez Para determinação da turbidez foi utilizado turbidímetro marca POLICONTROL modelo AP 2000, que depois de calibrado com os padrões foi feito a leitura das amostras, tendo resultado expresso em NTU (AWWA,1999) Figura 4: Figura 4. Aparelho de Turbidímetro marca POLICONTROL modelo AP 2000

25 Determinação de cor Para determinação da turbidez foi utilizado Aparelho de Cor marca POLICONTROL modelo NESSLER QUANTI, que depois de calibrado foi feito a leitura das amostras, tendo resultado expresso em mgpt/l (AWWA,1999) Figura 5: Figura 5. Aparelho de Cor marca POLICONTROL modelo NESSLER QUANTI Determinação da Cloreto Para a determinação da concentração de cloreto presente na água das Lagoas do Barreiro, foram tituladas em triplicatas 100 ml da água proveniente da fonte com 1 ml de K 2 CrO 4 como indicador, as amostras foram tituladas com AgNO 3 (nitrato de prata), a cor de viragem do cromato de potássio para alaranjado (AWWA, 1999), conforme as figura 6. (A) (B) Figura 6 Amostras para determinação de Cloreto: (A) antes da titulação e (B) após titulação.

26 Determinação da Alcalinidade Para análise de alcalinidade das amostras, foi utilizada a metodologia da titulação por neutralização, onde ocorre neutralização da acidez ou alcalinidade do meio. Para essa analise foram titulados em triplicata 100 ml da amostra de água com H 2 SO 4 0,02 N e adicionado três gotas de metil Orange como indicador tendo a cor de viragem de alaranjado para vermelho (AWWA,1999) ilustrado na Figura 7. Para o cálculo de alcalinidade aplicou-se a seguinte fórmula aos resultados dos volumes gastos na viragem da titulação T= A x 10 = mg.l -1 de CaCO 3 Onde: A= volume gasto para viragem com alaranjado de metila como indicador T= Alcalinidade Figura 7: Amostras para analise de alcalinidade Determinação da Dureza Para a determinação da dureza da água proveniente da fonte das amostras de aguas das Lagoas do Barreiro transferiu-se 50 ml de água para 03 erlenmeyer e feita à adição de 02 ml de solução tampão para dureza. Como indicador utilizou-se uma gota de indicador de negro de ericromo. Feito o preparo das amostras a serem analisadas titulou-se as mesmas com solução de EDTA 0,01N para viragem do negro de ericromo de roxo para azul (AWWA, 1999) conforme Figura 8:

27 27 (a) (b) Figura 8: Amostras para análise de dureza Calculamos a Quantidade de Dureza (Total, Temporária E Permanente) Dureza Total - V gasto (ml) x 20 x Fc EDTA = mg/l CaCO Determinação da Acidez Para a determinação da acidez utilizou-se a mesma metodologia da alcalinidade, da titulação por neutralização, titulando-se em triplicata 100 ml de água, porém usando-se como indicador fenolftaleína e NaOH como agente titulante, sendo assim a cor de viragem é de transparente para rosa conforme a figura 9. Como resultado final da acidez calculou-se a média aritmética dos volumes gastos expressando o resultado final em mg.l -1 de CO 2 (AWWA,1999), Figura 9. Figura 09 Amostra para análise de Acidez.

28 Determinação da Salinidade Para a determinação da salinidade foi utilizado o método eletrométrico, conforme o Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (AWWA,1999) Determinação da Condutividade A condutividade a qualquer temperatura depende somente dos íons dissolvidos nela. Por isso muitas vezes pode se ter uma estimativa da eficiência de um tratamento de esgotos pelo aumento da condutividade na saída do sistema. A condutividade é um valor que representa a propriedade de conduzir corrente elétrica apresenta por um sistema aquoso contendo íons. A condutividade varia com a concentração total de substâncias ionizadas dissolvidas na água, com a temperatura, com a mobilidade dos íons, com a valência dos íons e com as concentrações real e relativa de cada íon (Figura 10). Figura 10. Aparelho Condutivímetro marca ONDA CIENTIFICA Determinação da Temperatura Para determinação da temperatura em laboratório foi utilizado o termômetro conforme o Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (AWWA,1999).

29 Determinação do Oxigênio Consumido Para essa determinação transferiu-se 100 ml da amostra de água em balão de fundo chato de 250 ml com uma proveta, seguida da adição de 10 ml de solução de H 2 SO 4 1:3 e 10 ml de solução de K 2 MnO 4 (permanganato de potássio) 0,0125N, ao ser levado na chapa e mantido em ebulição por 10 minutos adicionou-se 10 ml de oxalato de amônio 0,0125 N, que em seguida foram titulados em triplicatas com solução de permanganato de potássio 0,0125 N(AWWA,1999), Figura 11. (a) (b) Figura 11. (a) Amostras para análise de oxigênio consumido. (b) amostra após a titulação. Para a determinação da concentração de oxigênio necessário para oxidar a matéria orgânica da água aplicou-se a seguinte fórmula: OC = V gasto (ml) x 0,98(Fc KMNO 4 ) = mg.l-1 O 2

30 30 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Parâmetros Físico-químicos da Água A partir dos procedimentos e cálculos dos parâmetros foi possível construir uma tabela com os valores encontrados (Tabela 3). Barreiro. Tabela 3 Resultados das análises das amostras de água da Lagoa do PARAMETROS PONTOS DE COLETA CONAMA 357 UNIDADE P1 P2 ph 7,6 7,9 6,0-9,0 - Turbidez 7,23 15,64 UNT Cor mg Pt/L Acidez 0 0,2 Conforme ph mg/l de CO 2 Alcalinidade 138,6 68,6 Conforme ph mg/l de CaCO 3 Cloreto mg/l Cl - Dureza Total 17,75 8,8 500 mg/l CaCO 3 Temperatura 24,4 23, C Condutividade µs/cm Salinidade 0,043 0,012 0,5 % Oxigênio Consumido 2,5 1,3 - mg/l O 2 P1- amostras com resíduos da construção civil, P2- amostra testemunha O ph da água nos pontos amostrados (P1 e P2) na Lagoa do Barreiro apresentaram dentro da faixa permitida pela legislação (Resolução Conama nº 357/2005) para esse parâmetro que estabelece valores de ph entre 5 e 9 evidenciando o efeito do solo local sobre a amostra do ponto P1. A concentração de turbidez, nos pontos estudados, variou de 7,23 a 15,64 a UNT (Tabela 3), no período amostrado, destaca-se que a concentração de turbidez esteve abaixo dos limites estabelecidos pela Resolução Conama nº 357/2005 para corpos de água doce de Classe II (100UNT). Demonstrando que a Turbidez do ponto 2, ou seja, área testemunha pode ter sofrido influencia pelo processo erosivo presente na área testemunha.

31 31 A concentração de cor nos pontos estudados (P1 e P2), variou de 35 a 45 mg Pt L -1. Verificou-se que a concentração de cor estive abaixo dos limites estabelecidos pela Resolução Conama nº 357/2005 para corpos de água doce de Classe II (75 mg Pt L -1 ). O teor de Cloretos apresentou valores abaixo da referência (250mgCl - /L) previsto na Resolução do CONAMA 357/2005. Vale ressaltar que o cloreto da área recuperada (P1) foi de 61 vezes maior que o da área testemunha (P2), o que demonstra grande influencia dos resíduos da construção civil. O cloreto encontrado na água pode ser oriundo de aditivos, brita e areia contidos nos resíduos da construção civil, demonstrando sua influência na qualidade da água. O resultados encontrados para a alcalinidade da área recuperada foi 2 vezes maior que a área testemunha. Esse aumento se deu devido à cal hidratada e cal virgem presentes nos resíduos da construção civil e de demolição (RCD). Em relação à acidez o resultado encontrado no Ponto 1 pode ser influenciado pela presença de material com características alcalinas, por exemplo a cal hidratada e outros compostos oriundos dos resíduos da construção civil que apresenta características que proporcionam a elevação do ph e diminuição da acidez. Condutividade no Ponto 01 a condutividade foi de 861 us/cm e no ponto us/cm, ou seja, a disponibilidade eletrólitos está associado a quantidade de material dissolvido na água oriundos dos resíduos da construção civil proporcionando aumento significativo na condutividade, já o resultado apresentado pela amostra do ponto 2 é inerente aos processos de formação do solo local. Entretanto ambos resultados estão fora do limite estipulado pela Resolução do CONAMA 357/2005 que é de 64 µs/cm. A salinidade dos pontos amostrados (P1 e P2) também apresenta valores de uma água doce (0,043 e 0,012 respectivamente), essa pequena alteração ser devida à localização da amostragem sobre influência de cal hidratada proveniente dos resíduos de construção civil, ponto 1, o que contribuiria para o aumento do teor de sais na água, que conforme a Resolução do CONAMA 357/2005 o valor para água doce é igual ou inferior a 0,5%. Oxigênio Consumido demonstra que a matéria orgânica do Ponto 01 é mais persistente ocasionando assim maior proliferação de microrganismos consequentemente consuma mais oxigênio, o que pode futuramente vir a comprometer o equilíbrio da água.

32 32 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os problemas ambientais podem também ser gerados pela deposição incorreta de resíduos, aqui neste trabalho, especificamente os resíduos da construção civil e de demolição e suas implicações na qualidade da água da Lagoa do Barreiro. Nesse contexto, foram efetuados estudos nos quais os resultados envolvendo a caracterização dos parâmetros físico-químicos da água da Lagoa do Barreiro, no uso de resíduos da construção civil em recuperação de áreas, principalmente nos lagos formados promoveram impactos significativos: Aumento na condutividade elétrica pela inserção de novos eletrólitos no meio e incremento para níveis que podem representar riscos de salinização do solo; O ph da água permaneceu dentro dos valores considerados normais, estabelecidos pela Resolução do CONAMA 357/2005; O teor de cloreto apresentou aumento considerável em relação a área testemunha, assim como a salinidade; Possibilidade de contaminação da coluna d água durante a disposição dos resíduos; Dessa forma concluo que os resíduos da construção civil não são recomendados para recuperar área de cava de extração de argila, pois impacta negativamente na paisagem e altera as condições dos parâmetros de qualidade de águas superficiais. Diante dos impactos causados na água da Lagoa do Barreiro pelos resíduos da construção civil a análise da água mostrou concordância com os padrões de qualidade para águas doces de Classe 2, segundo a Resolução 357 do CONAMA.

33 33 6. REFERÊNCIAS ALEXANDRE, J. - Estudo de alternativas para minimizar o impacto ambiental em áreas de exploração de argilas do município de Campos dos Goytacazes, RJ AWWA, Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 20ªed Washington: American Public Health Association/American Water Works Association/ Water Environment Federation, AUMOND, J. J. Teoria dos sistemas: Uma nova abordagem para recuperação e restauração ambiental. In: II Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental, 2003, Itajaí. Anais... Itajaí, 2003, 6 p. BRASIL, Presidencia da República, 1988, Emenda Constitucional; 05 de outubro de 1988; podendo ser acessado em: BALISTIERI, P. R. M. N.; AUMOND, J. J. Recuperação ambiental em mina de argila, Doutor Pedrinho-SC. In: III SINRAD III Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas, 1997, Ouro Preto. Anais... Ouro Preto, 1997, p BRASIL. Decreto nº , de 31 de abril de Dispõe sobre a regulamentação do artigo 2º, inciso VIII, da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, e dá outras providências. Diário oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília/DF, 31 de abr Disponível em: < Acesso em: 17 de mai COLTURATO, Silvio César Oliveira. Aspectos e impactos ambientais da mineração de argila na região de Rio Claro e Santa Gertrudes, SP: Proposta Metodológica para ponderação dos impactos negativos Dissertação (Mestrado em Psicologia) IGCE. UNESP. Rio Claro CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Resolução nº 307 de 05 de julho de p CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Resolução nº 357 de 18 de março de p. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Resolução nº 430 de 13 de maio de p. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Resolução nº 431 de 25 de maio de p. DIAS, L. E.; GRIFFITH, J. J. Conceituação e caracterização de áreas degradadas. In: Recuperação de Áreas Degradadas. Viçosa: UFV/SOBRADE, p. 1-7.

34 34 FIGUEIREDO, B.R. Minérios e Ambiente Ed. Unicamp p FONSECA, F. Os efeitos da mineração sobre o meio ambiente. In: Brasil Mineral Especial: Meio Ambiente p IBAMA. Manual de Recuperação de áreas degradadas pela mineração. Brasília, IBAMA, p. IBGE Mato Grosso >> Cuiabá e Várzea Grande, IBGE Censo Demográfico 2010; disponível em: e MACEDO, J. A. B. Métodos Laboratoriais de Análise. 3ª Edição Belo Horizonte: CRQ - MG, 2005, 601 p. 60. BRASIL, Presidência da República Lei: de 12 de Fevereiro 2010; disponível em: REIS, A., ZAMBONIN, R. M.; NAKAZONO, E. M. Recuperação de áreas florestais Degradadas utilizando a sucessão e as interações planta-animal. Série Cadernos da Biosfera 14. Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Governo do Estado de São Paulo. São Paulo, p. RICHTER, A.C. Tratamento de Água. 1ª Ed., São Paulo: Blucher, 1991, 332 p. SILVA, J. F. P. Reciclagem de resíduos sólidos Disponível em: < >.Acesso em: 09 junho TESSARO,A.B., SÁ, J.S., SCREMIN, L.B. Quantificação e classificação dos resíduos procedentes da construção civil e demolição no município de Pelotas, RS. Disponível em: ZIMMERMANN, D. G.; TREBIEN, D. O. P. Solos construídos em áreas mineradas como fundamento para recuperar o ambiente. In: Revista de tecnologia e ambiente. Universidade do Extremo Sul Catarinense. v. 7, n. 1. Criciúma: FUCR/UNESC, p

35 35 7. ANEXOS Imagens da Área estudada. Figura 12 Local onde foi coletada a agua Ponto 1 e local recuperado com RCD. Figura 13 Local da Coleta da água Ponto 2 e local de extração de Argila. Figura 14 Local onde tem uma voçoroca e a recuperação esta ocorrendo em longo prazo.

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