Sustentabilidade na Terra

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1 Construir uma Escola de Qualidade Ser uma Escola para a Cidadania Ano Letivo 2014/2015 Planificação de Físico-Química 8.º Ano Sustentabilidade na Terra 1º Período Aulas previstas 40 Apresentação/ Ficha diagnóstica 1 Preparação para testes, realização de testes e correcção 6 Autoavaliação 1 Aulas disponíveis para a leccionação de conteúdos 32 Apresentação/ Ficha diagnóstica I. Domínio - REAÇÕES QUÍMICAS 1. Subdomínio - Explicação e representação de reações químicas 1.1. Natureza corpuscular da matéria Teoria cinético-corpuscular da matéria As unidades estruturais da matéria 1.2. Os estados físicos e a agregação corpuscular Os estados físicos da matéria As mudanças de estado físico Pressão de um gás em termos cinético-corpusculares; Efeito da pressão e da temperatura sobre o volume de um gás Substâncias elementares e substâncias compostas Substâncias elementares Substâncias compostas Substâncias iónicas Misturas de substâncias 1.4. Fórmulas químicas de substâncias moleculares Símbolos químicos dos elementos Fórmulas químicas de substâncias moleculares; Significado qualitativo e quantitativo de fórmulas químicas de substâncias moleculares AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP /2015 1/6

2 1.5. Fórmulas químicas de substâncias iónicas Iões monoatómicos Iões poliatómicos Regras para a escrita de fórmulas químicas de substâncias iónicas 1.º Teste de avaliação 1.6. Reações químicas que ocorrem à nossa volta Transformações físicas e químicas - Fatores que levam à ocorrência de transformações químicas Representação esquemática das reações químicas 1.7. Lei da conservação da massa ou Lei de Lavoisier Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier Aplicação da lei de lavoisier a casos concretos 1.8. Equações químicas As reações químicas e a agregação corpuscular Escrita de equações químicas 2. Subdomínio - Tipos de reações químicas 2.1 Reações com o oxigénio Reações de combustão (esquemas de palavras e equações químicas que traduzem as combustões) A respiração celular A oxidação dos metais Problemas ambientais associados às combustões 2.2. Soluções ácidas, básicas e neutras Soluções ácidas Soluções básicas ou alcalinas Soluções neutras Indicadores calorimétricos ácido-base - o tornesol - a fenolftaleína - o indicador universal Escala de ph 2.3. Reações de ácido- base Esquemas de palavras que traduzem reações de ácido-base Equações químicas que traduzem reações de ácido-base 2.4. Reacções de precipitação Solubilidade dos sais em água Reacções de precipitação AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP /2015 2/6

3 2.5. Águas duras A dureza de uma água - propriedades das águas duras - inconvenientes da utilização de águas duras -processos usados no tratamento de águas duras 2º Teste de avaliação Avaliação do Período 2º Período Aulas previstas 30 Preparação para testes, realização de testes e correcção 6 Autoavaliação 1 Aulas disponíveis para a leccionação de conteúdos Subdomínio - Velocidade das reações químicas 3.1 Fatores que influenciam a velocidade das reações químicas - a concentração dos reagentes - a temperatura - a superfície de contacto/estado de divisão do reagente(s) sólido(s) - a luz - os catalisadores II. Domínio - SOM 1. Subdomínio Produção e propagação do som 1.1. Produção, propagação e perceção do som Produção do som A voz humana Propagação do som Perceção do som pelo ouvido humano 2. Subdomínio Som e ondas 2.1. Ondas Ondas e transferência de energia Ondas mecânicas e ondas eletromagnéticas Ondas transversais e ondas longitudinais Ondas sonoras 2.2. Algumas características das ondas Comprimento de onda Frequência Período Representação gráfica de ondas sonoras a propagarem-se no ar 2 AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP /2015 3/6

4 2.3. Velocidade de propagação do som Velocidade de propagação do som (v som =d/δt) Velocidade de propagação do som em diferentes meios 3º Teste de avaliação 3. Subdomínio - Atributos do som e a sua deteção pelo ser humano 3.1 Atributos do som Altura Intensidade - nível de intensidade sonora Timbre Som puro, simples ou harmónico Som complexo 4. Subdomínio - Espetro sonoro 4.1 Deteção do som e espetro sonoro Ouvido humano e seu funcionamento Audiogramas Ruído e poluição sonora Espetro sonoro 5. Subdomínio - Fenómenos acústicos 5.1 Fenómenos acústicos Reflexão Eco Reverberação Aplicações da reflexão do som (ecografia, sonar e ecolocalização) Refração Absorção Acústica numa sala de espetáculos 4º Teste de avaliação Avaliação do período AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP /2015 4/6

5 3º Período Aulas previstas 28 Preparação para testes, realização de testes e correcção Autoavaliação 1 Aulas disponíveis para a leccionação de conteúdos 21 6 III. Domínio - LUZ 1. Subdomínio - Ondas de luz e sua propagação 1.1. Ondas de luz e sua propagação Corpos luminosos e iluminados Materiais transparentes, translúcidos e opacos Propagação retilínea da luz Sombra e penumbra 1.2. Ondas eletromagnéticas e espetro eletromagnético Ondas eletromagnéticas Luz visível Luz não visível (ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho, ultravioleta, raios X, raios gama) 2 2. Subdomínio - Fenómenos óticos 2.1. Reflexão da luz Reflexão irregular e reflexão regular Leis da reflexão da luz Caleidoscópio Periscópio Radar 2.2. Espelhos Espelhos planos - construção geométrica de imagens em espelhos planos Espelhos curvos - espelhos convexos - espelhos côncavos 2 t e m p o AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP /2015 5/6

6 2.3. Refração da luz Refração da luz e velocidade de propagação Ângulo-limite ou ângulo crítico 5º Teste de avaliação 2.4. Lentes Lentes convergentes Lentes divergentes Distância focal de uma lente Vergência de uma lente 2.5. O olho humano e alguns defeitos de visão O olho humano Imagens formadas na retina Alguns defeitos de visão - Miopia - Hipermetropia 2.6. Dispersão da luz e cor Dispersão da luz A perceção da cor dos objetos 4 6º Teste de avaliação Avaliação do ano AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP /2015 6/6

7 PLANO DE ESTUDO - FÍSICO-QUÍMICA 8.º ANO ANO LETIVO 2014/2015 DOMÍNIO SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1.º PERÍODO SUBDOMÍNIO - REAÇÕES QUÍMICAS Objetivo Geral: Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o significado da simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas. Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 1.1. Natureza corpuscular da matéria Teoria cinéticocorpuscular da matéria As unidades estruturais da matéria 1.1 Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos (átomos, moléculas e iões) com base na análise de imagens fornecidas, obtidas experimentalmente. 1.2 Indicar que os átomos, moléculas ou iões estão em incessante movimento existindo espaço vazio entre eles. 1.6 Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas (protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente neutros. Efectuar experiências simples de sala de aula que evidenciem a natureza corpuscular da matéria. Referir que há técnicas modernas que permitem aos cientistas ver a imagem dos átomos. Dar a constituição dos átomos. Indicar que a cada espécie de átomos, corresponde um elemento químico. Exemplificar alguns elementos químicos. Referir que os átomos e as moléculas são alguns dos corpúsculos constituintes da matéria. Resolver as propostas do manual e do caderno de atividades. Manual Reações Químicas Caderno de actividades Fichas de apoio Projector multimédia Atividade laboratorial: Modelos atómicos 2 Ficha de Avaliação Diagnóstica tarefas

8 1.2. Os estados físicos e a agregação corpuscular Os estados físicos da matéria As mudanças de estado físico Pressão de um gás em termos cinéticocorpusculares: Efeito da pressão e da temperatura sobre o volume de um gás 1.3. Substâncias elementares e substâncias compostas Substâncias elementares Substâncias compostas Substâncias iónicas Misturas de substâncias 1.3 Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem. 1.4 Associar a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúsculos exercem, por unidade de área, na superfície do recipiente onde estão contidos. 1.5 Relacionar, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura, de pressão ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas grandezas Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias. Indicar quais são as propriedades de um sólido, de um líquido e de um gás. Verificar, experimentalmente, que a agitação corpuscular aumenta com a temperatura. Explicar as mudanças de estado físico da matéria: fusão, solidificação, vaporização e condensação. Resolver as propostas do manual e do livro de actividades Construir os modelos moleculares de algumas substâncias moleculares vulgares como, por exemplo: hidrogénio, oxigénio, ozono, água, dióxido de carbono, álcool etílico, metano e amoníaco. Selecionar, entre os modelos moleculares construídos, aqueles que permitam visualizar os corpúsculos constituintes de: - Substâncias elementares; - Substâncias compostas. Dar exemplos de outras substâncias elementares e compostas. Realizar atividades de consolidação de conhecimentos Projector multimédia Simulação informática (variação da agitação corpuscular com a variação de determinadas condições) Atividade laboratorial: Modelos atómicos Manual Reações Químicas Caderno de actividades Fichas de apoio Projector multimédia 1 tempo 2 tarefas

9 1.4. Fórmulas químicas de substâncias moleculares Símbolos químicos dos elementos Fórmulas químicas de substâncias moleculares; Significado qualitativo e quantitativo de fórmulas químicas de substâncias moleculares 1.7 Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal. 1.8 Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, He, Li, Be, B, C, N, O, F, Ne, Na, Mg, Al, Si,P, S, Cl, Ar, K, Ca, Fe, Co, Ni, Cu, Zn, Ag, I, Pt, Au, Hg, Pb). 1.9 Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural. Dar os símbolos químicos de alguns elementos. Representar, simbolicamente, mais do que um átomo de um elemento. Dar as regras para a escrita de fórmulas químicas de substâncias moleculares. Explicar o significado qualitativo e quantitativo das fórmulas químicas. Representar, simbolicamente, mais do que uma molécula. Realizar actividades de consolidação de conhecimentos Manual Caderno de atividades Fichas de apoio Projector multimédia 2 tarefas 1.5. Fórmulas químicas de substâncias iónicas Iões monoatómicos Iões poliatómicos Regras para a escrita de fórmulas químicas de substâncias iónicas 1.12 Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos Indicar os nomes e as fórmulas de iões mais comuns (manual pág.44, tabela 6) 1.14 Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir da sua fórmula química. Através do diálogo e da exploração de um powerpoint e do manual: - explicar a formação de iões a partir dos átomos por captação ou libertação de electrões; - distinguir ião positivo de ião negativo com diferentes cargas e interpretar a sua representação simbólica; - informar sobre a existência de iões poliatómicos e interpretar a sua representação simbólica; Analisar com os alunos a tabela de iões do manual Manual Caderno de atividades Fichas de apoio Projetor multimédia 3 Dar as regras para a representação

10 Revisões Ficha de avaliação 1 Correção da ficha 1.6. Reações químicas que ocorrem à nossa volta Transformações físicas e químicas Fatores que levam à ocorrência de transformações químicas Representação esquemática das reações químicas 1.7. Lei da conservação da 1.15 Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação de novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de cada elemento Indicar o contributo de Lavoisier para o simbólica dos iões; Indicar as regras de escrita de fórmulas químicas de substâncias iónicas. Realizar atividades de consolidação de conhecimentos. Realizar uma atividade experimental na qual os alunos identifiquem fatores que desencadeiam transformações químicas. Decomposição do dicromato de amónio por ação do calor; - Reação química entre o ácido - clorídrico e o magnésio ; - Eletrólise do cloreto de cobre. Realizar atividades de consolidação de conhecimentos. Resolver as propostas no manual e no livro de atividades Realizar a atividade experimental Lei da conservação da massa Material de Dicromato de amónio Fita de magnésio Ácido clorídrico Cloreto de cobre 2 elétrodos de grafite Pilhas de 4,5V Espátula Tina de vidro Fósforos Fios elétricos Caixas de petri Gobelé Projetor multimédia Manual adoptado Atividade (45min.) (45min.) (45 min) 3 3 Teste de avaliação sumativa tarefas

11 massa ou Lei de Lavoisier Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier Aplicação da lei de Lavoisier a casos concretos estudo das reações químicas Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier). Referir o que acontece à massa das substâncias que participam numa reação química. Explicar o significado de conservação da massa. Enunciar a lei da conservação da massa. laboratorial: Manual pág. 124 e 125 Reagentes: Iodeto de potássio Nitrato de chumbo Material de Fichas de trabalho Powerpoint Projetor multimédia tarefas 1.8. Equações químicas As reações químicas e a agregação corpuscular Escrita de equações química 1.19 Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa. Utilizando modelos de átomos e a projeção em PowerPoint de esquemas de palavras, interpretar o que acontece aos átomos e às moléculas durante essas reações químicas. Explicar a formação de água a partir do hidrogénio e do oxigénio moleculares. Escrever o esquema de palavras que traduz a reação de formação da água. Dar as regras para a escrita de equações químicas. Explicar o acerto das reações químicas. Realizar atividades de consolidação de conhecimentos Manual Caderno de atividades Fichas de apoio Projetor multimédia 3 tarefas

12 Objetivo Geral: Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações químicas. Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 2.1. Reações com o oxigénio Reações de combustão (esquemas de palavras e equações químicas que traduzem as combustões) A respiração celular A oxidação dos metais Problemas ambientais associados às combustões 2.2. Soluções ácidas, básicas e neutras Soluções ácidas Soluções básicas ou alcalinas Soluções neutras 2.1 Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em, os reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente. 2.2 Representar reações de combustão, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas. 2.3 Associar as reações de combustão, a corrosão de metais e a respiração a um tipo de reações químicas que se designam por reações de oxidação-redução. 2.4 Identificar, a partir de informação selecionada, reações de combustão relacionadas com a emissão de poluentes para a atmosfera (óxidos de enxofre e nitrogénio) e referir consequências dessas emissões e medidas para minimizar os seus efeitos. 2.5 Dar exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no e em casa. 2.6 Classificar soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou Realizar combustões do enxofre cristalizado e do Magnésio. Demonstrar, experimentalmente, a utilização do indicador universal e do medidor de ph para determinar o ph de algumas soluções. Realizar atividades de consolidação de conhecimentos Manual adoptado Atividade laboratorial: Manual pág. 126 e Enxofre cristalizado Fita de magnésio; -Frascos de combustão -Colheres de combustão - Lamparina de álcool -Espátula -Fósforos -Tesoura -Pinça de madeira Manual. Atividade laboratorial: Manual pág. 128 e 129 Material necessário: - Papel indicador universal; Solução alcoólica de 2 5 Ficha de Avaliação Diagnóstica tarefas

13 Indicadores calorimétricos ácido-base - o tornesol - a fenolftaleína - o indicador universal Escala de ph neutras, com base no comportamento de indicadores colorimétricos (ácido-base). 2.7 Distinguir soluções ácidas de soluções básicas usando a escala de Sorensen. 2.8 Determinar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com indicadores colorimétricos, e medir o respetivo ph com indicador universal e medidor de ph. 2.9 Ordenar soluções aquosas por ordem crescente ou decrescente de acidez ou de alcalinidade, dado o valor de ph de cada solução Prever se há aumento ou diminuição de ph quando se adiciona uma solução ácida a uma solução básica ou vice-versa Identificar ácidos e bases comuns: HCl, H2SO4, HNO3, H3PO4, NaOH, KOH, Ca(OH)2, Mg(OH)2. Através do diálogo e recorrendo a situações reais, como a utilização de comprimidos anti-ácidos para reduzir a acidez do estômago e a adição de substâncias aos solos para corrigir a sua acidez, concluir que é possível alterar a acidez e a basicidade das soluções fazendo-as reagir com soluções de caráter contrário. Concluir, através do diálogo, em que consiste uma reacção de ácidobase e porque, por vezes, também se lhe chama reação de neutralização fenolftaleína; - Tintura azul de tornesol; - Vinagre, lixívia, limpa vidro, sumo de limão, açúcar, água destilada; Cloreto de sódio - tubos de ensaio. Vidro de relógio Manual Caderno de atividades Indicador universal; ph meter tarefas 2.3. Reações de ácido- base Esquemas de palavras que traduzem reações de ácido-base Equações químicas que 2.12 Classificar as reações que ocorrem, em solução aquosa, entre um ácido e uma base como reações ácido-base e indicar os produtos dessa reação Representar reações ácidobase por equações químicas. Através do diálogo e recorrendo a situações reais, como a utilização de comprimidos anti-ácidos para reduzir a acidez do estômago e a adição de substâncias aos solos para corrigir a sua acidez, concluir que é possível alterar a acidez e a basicidade das soluções fazendo-as reagir com Manual. Atividade laboratorial: Manual pág. 130 e 131 Reagentes: Hidróxido de sódio (aq) Ácido clorídrico (aq) Vinagre Lixívia 2

14 traduzem reações de ácido-base Reacções de precipitação Solubilidade dos sais em água Reacções de precipitação 2.5. Águas duras A dureza de uma água: - propriedades das águas duras. - inconvenientes da utilização de águas duras Concluir que certos sais são muito solúveis ao passo que outros são pouco solúveis em água Classificar como reações de precipitação as reações em que ocorre a formação de sais pouco solúveis em água (precipitados) Identificar reações de precipitação, no e no ambiente (formação de estalactites e de estalagmites) Representar reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas Associar águas duras a soluções aquosas com elevada concentração em sais de cálcio e de magnésio Relacionar, a partir de informação selecionada, soluções de caráter contrário. Concluir, através do diálogo, em que consiste uma reacção de ácidobase e porque, por vezes, também se lhe chama reação de neutralização Realizar a atividade experimental Reações de ácido-base Realizar a atividade experimental Reações de precipitação Mostrar diferentes sais, referindo o facto de se tratar de substâncias sólidas. Demonstrar que alguns se dissolvem bem na água enquanto outros são praticamente insolúveis. Demonstrar, experimentalmente, a formação de sais insolúveis por junção de soluções de sais solúveis. Explicar a formação de grutas calcárias. Referir as propriedades das águas duras. Referir os inconvenientes da utilização de águas duras. Indicar processos usados no tratamento de águas duras Indicador universal Papel indicador universal Material de Manual Caderno de atividades Material de Reagentes: - nitrato de chumbo - iodeto de potássio - água destilada - tubos de ensaio. Manual Caderno de atividades Fichas de apoio 3 1 tempo tarefas tarefas

15 -processos usados no tratamento de águas duras. propriedades da água com a sua dureza, referindo consequências do seu uso industrial e doméstico, e identificando processos usados no tratamento de águas duras. Revisões Ficha de avaliação 2 Correção da ficha Autoavaliação 2.º PERÍODO Objetivo Geral: Compreender que as reações químicas ocorrem a velocidades diferentes, que é possível modificar e controlar. (45min.) (45min.) (45 min) (45 min) Teste de avaliação Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 3.1 Fatores que influenciam a velocidade das reações químicas a concentração dos reagentes a temperatura a superfície de contacto/estado de divisão do reagente(s) sólido(s) a luz os catalisadores 3.1 Associar a velocidade de uma reação química à rapidez com que um reagente é consumido ou um produto é formado. 3.2 Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e dar exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são relevantes. 3.3 Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações químicas, justificando o uso de recipientes Selecionar reações químicas quase instantâneas, rápidas, lentas e muito lentas. Referir três processos utilizados na determinação da velocidade da reacção. Fazer uma demonstração experimental Velocidade das reações químicas que permita determinar a velocidade da reacção a partir do gráfico do volume de gás libertado em função do tempo. Selecionar alguns fatores que influenciam a velocidade da reação. Resolver as propostas no Projector multimédia Manual Atividade laboratorial: Manual pág. 134 e 135 Reagentes: Ácido clorídrico diluído Ácido clorídrico concentrado Fita de magnésio Material de Caderno de atividades 3 tarefas

16 escuros ou opacos na proteção de alimentos, medicamentos e reagentes. 3.4 Concluir, através de uma atividade experimental, quais são os efeitos, na velocidade de reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador apropriado. 3.5 Associar os antioxidantes e os conservantes a inibidores utilizados na conservação de alimentos. 3.6 Indicar que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas reações químicas, mas podem perder a sua atividade. 3.7 Interpretar a variação da velocidade das reações com base no controlo dos fatores que a alteram. manual e no caderno de atividades. SUBDOMÍNIO - SOM Objetivo Geral: Conhecer e compreender a produção e a propagação do som Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades 1.1 Produção, propagação e perceção do som Produção do som 1.1 Indicar que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte dele, em torno de Questões motivadoras Como se produz o som? Como se propaga o som? Como é que o som é percecionado Recursos Educativos Campaínha Instrumentos musicais Ferrinhos Diapasão Tempo s letivos 3 Avaliação

17 A voz humana Propagação do som Perceção do som pelo ouvido humano uma posição de equilíbrio. 1.2 Concluir, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de um material (fonte sonora) e identificar as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos musicais. 1.3 Definir frequência da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determinar frequências nessa unidade. 1.4 Indicar que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma frequência da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo. 1.5 Explicar que a transmissão do som no ar se deve à propagação do movimento vibratório em sucessivas camadas de ar, surgindo, alternadamente, zonas de menor densidade do ar (zonas de rarefação, com menor pressão) e zonas de maior densidade do ar (zonas de compressão, com maior pressão). 1.6 Explicar que, na propagação do som, as camadas de ar não se deslocam ao longo do meio, apenas transferem energia de umas para outras. 1.9 Definir acústica como o estudo do som. pelo ser humano? Apresentar diferentes fontes sonoras que permitam aos alunos observar as suas vibrações (sons). Explorar os efeitos da vibração a partir de um diapasão demonstrando que a produção de som se deve à vibração. Pedir aos alunos para identificar o meio de vibração em outras situações: uma régua a vibrar na extremidade da mesa e instrumentos musicais que os alunos tenham ou surgiram. Analisar o modo como se produze o som nos diferentes instrumentos musicais. Propor uma pesquisa sobre um instrumento caraterístico da região Fazer analogia com ondas mecânicas que ocorrem na água. Utilizar uma mola em hélice para demonstrar diferenças entre ondas longitudinais e transversais. Analisar o que ocorre durante uma trovoada e aplicar o conceito de rapidez para estimar a distância desta até ao recetor Régua Elásticos Mola em hélice. Tina com água colorida. Computador com programa de ondas. Manual Som e Luz Caderno de atividades tarefas

18 Objetivo Geral: Compreender fenómenos ondulatórios num meio material como a propagação de vibrações mecânicas nesse meio, conhecer grandezas físicas características de ondas e reconhecer o som como onda. Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades 2.1. Ondas Ondas e transferência de energia Ondas mecânicas e ondas eletromagnéticas Ondas transversais e ondas longitudinais Ondas sonoras 2.1 Concluir, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa mola, que uma onda resulta da propagação de uma vibração. Questões motivadoras O que é uma onda? Há diferentes tipos de ondas? As ondas propagam-se em todos os meios? O que é uma onda sonora? Fazer analogia com ondas mecânicas que ocorrem na água. Utilizar uma mola em hélice para demonstrar diferenças entre ondas longitudinais e transversais. Recursos Educativos Molas elásticas Manual Som e Luz Caderno de atividades Fichas de apoio Tempo s letivos 2 Avaliação tarefas 2.2. Algumas características das ondas Comprimento de onda Frequência Amplitude Período Representação gráfica de ondas 2.2 Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola. 2.3 Indicar que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência da fonte que origina a vibração. 2.4 Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e Questões motivadoras Como podemos caracterizar uma onda? Que relação existe entre as diferentes características de umaonda? Quais as unidades de medida do comprimento de onda, da frequência e do período? Como podemos representar uma Manual Som e Luz Caderno de atividades Fichas de apoio Material de som 3 tarefas

19 sonoras a propagarem-se no ar relacioná-lo com a frequência da onda. 2.5 Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências correspondentes. 2.6 Indicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e identificar, num gráfico pressãotempo, a amplitude (da pressão) e o período. onda? Analisar a forma das ondas produzidas por diferentes fontes sonoras 2.3. Velocidade de propagação do som Velocidade de propagação do som (v som =d/δt) Velocidade de propagação do som em diferentes meios 1.7 Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se propaga, interpretando o seu significado através da expressão v=d/δt. 1.8 Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases. Questões motivadoras O que é a velocidade do som? O som propaga-se sempre à mesma velocidade? A velocidade de propagação do som depende do material ondese propaga? Quais as características do material que influenciam avelocidade de propagação do som? Analisar o que ocorre durante uma trovoada e aplicar o conceito de rapidez para estimar a distância desta até ao recetor. Manual Som e Luz Caderno de atividades 3 tarefas

20 Revisões (45min.) Ficha de avaliação 3 (45min.) Correção da ficha (45 min) Objetivo Geral:Conhecer os atributos do som, relacionando-os com as grandezas físicas que caracterizam as ondas, e utilizar detetores de som. Teste de avaliação Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 3.1. Atributos do som Altura Intensidade: - nível de intensidade sonora Timbre Som puro, simples ou harmónico Som complexo 3.1 Indicar que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que permitem distinguir sons. 3.2 Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte. 3.3 Relacionar a intensidade de um som no ar com a amplitude da pressão num gráfico pressãotempo. 3.4 Associar a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com sons agudos e sons baixos com sons graves. 3.5 Comparar, usando um gráfico pressão-tempo, intensidades de sons ou alturas de sons. 3.6 Associar um som puro ao som emitido por um diapasão, caracterizado por uma frequência bem definida. 3.7 Indicar que um microfone Questões motivadoras Quais são os atributos do som? O que é um som agudo? E um som grave? Quando é que um som é fraco ou forte? Como se pode medir o nível de intensidade sonora? Atividade prática: Altura de um som e comprimento do elemento vibratório,págs. 68 e 69 Atividade complementar, pág. 69 Atividade prática: Intensidade, altura e timbre de sons emitidos por diapasões, págs. 70 e 71 Analisar o espetro sonoro Lámina metálica Palhinhas Régua Diapasões diferentes Martelo para percutir diapasões Fios de ligação Microfone Computador com programa de ondas. 3 tarefas

21 transforma uma onda sonora num sinal elétrico. 3.8 Comparar intensidades e alturas de sons emitidos por diapasões a partir da visualização de sinais obtidos em osciloscópios ou em programas de computador. 3.9 Determinar períodos e frequências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela vibração de um fio ou lâmina, com uma extremidade fixa, aumenta ou diminui com a respetiva massa e comprimento Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela vibração de uma coluna de ar aumenta ou diminui quando se altera o seu comprimento Identificar sons complexos (sons não puros) a partir de imagens em osciloscópios ou programas de computador Definir timbre como o atributo de um som complexo que permite distinguir sons com as mesmas intensidade e altura mas Utilizar o nível sonoro para avaliar os sons que nos rodeiam Analisar sons com diferentes intensidades, frequências e timbres. tarefas

22 produzidos por diferentes fontes sonoras. Objetivo Geral: Compreender como o som é detetado pelo ser humano. Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 4.1. Deteção do som e espetro sonoro Ouvido humano e seu funcionamento Audiogramas Ruído e poluição sonora Espetro sonoro 4.1 Identificar o ouvido humano como um recetor de som, indicar as suas partes principais e associar-lhes as respetivas funções. 4.2 Concluir que o ouvido humano só é sensível a ondas sonoras de certas frequências (sons audíveis), e que existem infrassons e ultrassons, captados por alguns animais, localizando-os no espetro sonoro. 4.3 Definir nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede com um sonómetro, se expressa em decibéis e se usa para descrever a resposta do ouvido humano. 4.4 Definir limiares de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de intensidade sonora, e interpretar audiogramas. 4.5 Medir níveis de intensidade sonora com um sonómetro e identificar fontes de poluição sonora. Analisar o esquema do ouvido. Analisar o espetro sonoro Utilizar o nível sonoro para avaliar os sons que nos rodeiam Ouvido humano (modelo) 3 tarefas

23 Objetivo Geral: Compreender alguns fenómenos acústicos e suas aplicações e fundamentar medidas contra a poluição sonora. Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 5.1. Fenómenos acústicos Reflexão Eco Reverberação Aplicações da reflexão do som (ecografia, sonar e ecolocalização) Refração Absorção Acústica numa sala de espetáculos 5.1 Definir reflexão do som e esquematizar o fenómeno. 5.2 Concluir que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por absorção de som e relacionar a intensidade do som refletido com a do som incidente. 5.3 Associar a utilização de tecidos, esferovite ou cortiça à absorção sonora, ao contrário das superfícies polidas que são muito refletoras. 5.4 Explicar o fenómeno do eco. 5.5 Distinguir eco de reverberação e justificar o uso de certos materiais nas paredes das salas de espetáculo. 5.6 Interpretar a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e as ecografias como aplicações da reflexão do som. 5.7 Definir a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes meios, com alteração de direção, devido à mudança de velocidades de propagação. 5.8 Concluir que o som refratado é menos intenso do que o som Questões motivadoras O som sofre alguma alteração quando encontra um obstáculo? O que é a reflexão do som? Porque é que nem sempre ouvimos o eco? Quando é que um som é refratado? E absorvido? Observar a reflexão e a interferência com a utilização de uma tina de ondas ou programa didático. Aplicar o conceito de rapidez de som e distinguir entre eco e reverberação. Analisar materiais isoladores sonoros Realizar trabalhos de pesquisa sobre as principais aplicações do som e o modo como são aplicados os conceitos apreendidos. Manual Internet Caderno de atividades Fichas de apoio 3 tarefas

24 incidente. 5.9 Indicar que os fenómenos de reflexão, absorção e refração do som podem ocorrer simultaneamente Dar exemplos e explicar medidas de prevenção da poluição sonora, designadamente o isolamento acústico. Revisões Ficha de avaliação 4 Correção da ficha Autoavaliação (45min.) 1 tempo (45min ) 1 tempo (45min ) 1 tempo (45min ) Teste de avaliação Auto e Heteroavaliação

25 3.º PERÍODO SUBDOMÍNIO - LUZ Objetivo Geral: Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética, caracterizando-a. Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades 1.1. Ondas de luz e sua propagação Corpos luminosos e iluminados Materiais transparentes, translúcidos e opacos Propagação retilínea da luz Sombra e penumbra Ondas eletromagnéticas e espetro eletromagnético Ondas 1.1 Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a luz visível da luz não visível. 1.2 Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à diminuição de luz visível por interposição de um objeto. 1.3 Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar exemplos da astronomia e do dia a dia. 1.4 Dar exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não visível e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação. 1.5 Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou radiação eletromagnética). 1.6 Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos de ondas mecânicas Questões motivadoras Será que a luz é sempre visível? O que é a ótica? Como podemos distinguir materiais transparentes, translúcidos e opacos? Quando é que se forma uma sombra? Solicitar aos alunos a indicação de situações que provam a importância da luz. Relembrar a diferença entre corpos luminosos e iluminados. Usar uma lanterna para fazer incidir luz em superfícies de vidro, celofane, vidro martelado, madeira, papel vegetal e distinguir entre meios transparentes, opacos e translúcidos. Questões motivadoras Quais as diferenças e semelhanças entre as ondas eletromagnéticas e mecânicas? Recursos Educativos Lanterna Celofane Papel vegetal Madeira Vidro martelado Manual Som e Luz Caderno de atividades Imagens de ondas eletromagnéticas Manual Som e Luz Tempo s letivos 1 tempo 2 Avaliação tarefas tarefas

26 eletromagnéticas Luz visível Luz não visível (ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho, ultravioleta, raios X, raios gama) (som, ondas de superfície na água, numa corda e numa mola). 1.7 Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num dado meio: período, frequência e velocidade de propagação. 1.8 Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético, nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar exemplos de aplicações no dia a dia. 1.9 Indicar que a velocidade máxima com que a energia ou a informação podem ser transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta por Einstein Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e dar exemplos do dia a dia Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as zonas de sombra com base nesta propriedade Definir ótica como o estudo da luz. Que ondas eletromagnéticas são detetadas pelo olho humano? O que é o espetro eletromagnético? Informar, através do diálogo que a luz consiste em ondas eletromagnéticas que não precisam de suporte material para se propagar e que o fazem no vácuo ou vazio a elevada velocidade. Associar a amplitude das ondas luminosas à intensidade da luz. Associar a frequência das ondas luminosas ao tipo de luz que, para a mesma intensidade, é mais energética quando a frequência é maior. Observar imagens de feixes de luz e comparar com a sombra de objetos. Caderno de atividades Fichas de apoio

27 Objetivo Geral: Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar. Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 2.1. Reflexão da luz Reflexão irregular e reflexão regular Leis da reflexão da luz Caleidoscópio Periscópio Radar 2.1 Representar a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de luz. 2.2 Definir reflexão da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade laboratorial, aplicando-as no traçado de raios incidentes e refletidos. 2.3 Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses fenómenos ocorrem em simultâneo, embora predomine um. 2.4 Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz. 2.5 Interpretar a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em superfícies com base na predominância da reflexão especular ou da reflexão difusa. 2.6 Concluir que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por absorção e relacionar, justificando, as intensidades da luz Questões motivadoras O que acontece quando a luz encontra obstáculos à sua passagem? O que é a difusão da luz? E a reflexão especular da luz? Porque é que por vezes vemos imagens refletidas mas não muito nítidas? Fazer inicidir o feixe de luz de uma lanterna de bolso sobre uma superfície espelhada e uma folha de papel ou cartolina branca. Discutir as observações efetuadas, apresentando a diferença entre reflexão e difusão da luz. Distinguir raio incidente de raio refletido. Distinguir ângulo de incidência de ângulo de reflexão. Identificar a normal Realizar exercícios de consolidação. Lanterna de bolso Espelho plano Cartolina branca Manual Som e Luz Caderno de atividades Fichas de apoio Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária tarefas propostas para casa Participação/empenh o capacidades motoras e do comportamento no

28 2.2. Espelhos Espelhos planos - construção geométrica de imagens em espelhos planos Espelhos curvos - espelhos convexos - espelhos côncavos refletida e da luz incidente. 2.7 Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.). 2.8 Distinguir imagem real de imagem virtual. 2.9 Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em espelhos planos e caracterizar essas imagens Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de aplicações Concluir, a partir da observação, que a luz incidente num espelho côncavo origina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente num espelho convexo origina luz divergente de um ponto (foco virtual) Caracterizar as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos convexos e côncavos a partir da observação de imagens em espelhos esféricos usados no dia a dia ou numa montagem laboratorial. Questões motivadoras O que são espelhos? Quais são as características da imagem dada por um espelho plano? O que é uma imagem real? E virtual? Como são os espelhos côncavos e os convexos? Quais as características das imagens formadas por espelhos côncavos e convexos? Fornecer aos alunos, distribuídos em pares, diferentes objetos com superfícies espelhadas para que observem nelas a imagem do mesmo objeto e registem as caraterísticas dessas imagens. Sintetizar as caraterísticas das imagens fornecidas pelos espelhos planos, de pois de esclarecer o significado dos termos real, virtual e simétrico. Demonstrar, utilizando o banco de óptica, o que acontece a um feixe de raios paralelos quando incide num espelho esférico côncavo e noutro convexo. Espelhos planos Espelhos côncavos e Convexos, colheres, bolas de Natal Banco de óptica munido com ranhuras, espelhos esféricos côncavos e convexos, vela Caderno de atividades Fichas de apoio 2 Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária tarefas propostas para casa Participação/empenh o capacidades motoras e do comportamento no Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

29 2.3. Refração da luz Refração da luz e velocidade de propagação Ângulo-limite ou ângulo crítico 2.13 Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em várias situações (arvidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da luz à alteração da sua velocidade Concluir que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na superfície de separação de outro meio transparente, sofre reflexão, absorção e refração, representando a reflexão e a refração num só esquema Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente Dar exemplos de refração da luz no dia a dia. Distinguir entre os dois tipos de espelhos realçando o significado de foco real e virtual. Atividade prática: Reflexão em espelhos, págs. 136 e 137 Atividade complementar, pág. 137 Realizar exercícios de consolidação Questões motivadoras O que é a refração da luz? E em que situações ocorre? O que acontece à luz quando passa do ar para o vidro e do ar para a água? Será que a luz sofre sempre refração? Observar o que acontece a uma palhinha num copo com água corada. Demonstrar, experimentalmente, o que acontece à luz quando passa de um meio transparente para outro. Informar que a mudança de direção de raios luminosos resulta da mudança de velocidade da luz quando passa de um meio para outro. Demonstrar, experimentalmente, que a refração é sempre acompanhada de reflexão bem Copo com água colorida e palhinha Manual Vídeos ilustrativos Computador Caderno de atividades Fichas de apoio tarefas propostas para casa Participação/empenh o capacidades motoras e do comportamento no Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária tarefas propostas para casa Participação/empenh o

30 como a reflexão total. Realizar exercícios de consolidação capacidades motoras e do comportamento no Revisões Ficha de avaliação 5 Correção da ficha 2.4. Lentes Lentes convergentes Lentes divergentes Distância focal de uma lente Vergência de uma lente 2.17 Distinguir, pela observação e em esquemas, lentes convergentes (convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos) Concluir quais são as características das imagens formadas com lentes convergentes ou divergentes a partir da sua observação numa atividade no Definir vergência (potência focal) de uma lente, distância focal de uma lente e relacionar estas duas grandezas, tendo em conta a convenção de sinais e as respetivas unidades SI. Questões motivadoras O que são lentes? Que tipo de lentes existem? Qual o efeito que a luz sofre ao atravessar uma lente convergente? E uma divergente? O que é uma dioptria? Atividade prática: Imagens dadas por lentes convergentes e divergentes, págs. 138 e 139 Distribuir aos alunos, organizados em grupo, diferentes lentes para observarem a partir delas textos ou imagens de livros e refletirem sobre o que observam. Informar sobre os nomes dos dois tipos de lentes e suas representações simbólicas. Partir da observação de receitas Banco de óptica Lentes convergentes e divergentes Vela. Imagens associadas aos defeitos de visão Manual Caderno de atividades Fichas de apoio (45min.) Teste de avaliação (45min.) (45 min) 4 Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária tarefas propostas para casa Participação/empenh o capacidades motoras e do comportamento no Grelhas de observação direta do trabalho na aula

31 2.5. O olho humano e alguns defeitos de visão O olho humano Imagens formadas na retina Alguns defeitos de visão - Miopia - Hipermetropia 2.6. Dispersão da luz e cor Dispersão da luz A perceção da cor dos objetos 2.20 Concluir que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui meios transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as imagens formadas na retina Caracterizar defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justificar o tipo de lentes para os corrigir Distinguir luz monocromática de luz policromática dando exemplos Associar o arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da dispersão num prisma de vidro com base em refrações sucessivas da luz e no facto de a velocidade da luz no vidro depender da frequência Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente médicas de óculos para apresentar o significado de potência das lentes, a unidade de medida e o significado dos sinais + e que se atribuem ao seu valor. Dialogar com os alunos sobre os defeitos de visão e, com base em imagens projetadas explicar a utilização das lentes na sua correção Questões motivadoras Como é constituído o olho humano? Como serão as imagens que se formam na retina? O que é a miopia e a hipermetropia? Como se pode compensar a miopia e a hipermetropia? Questões motivadoras O que será a dispersão da luz? O que é uma radiação monocromática? E policromática? Porque que é que se forma o arcoíris? Como são percecionadas as cores dos objetos? O que são as cores óticas? E as cores complementares? Demonstrar, experimentalmente, a dispersão da luz usando um prisma Esquema de olho humano Prisma óptico Retroprojetor Sala escura Lanterna com feixe de luz de cores diferentes Corpos de cor diferentes Caderno de exercícios diária tarefas propostas para casa Participação/empenh o capacidades motoras e do comportamento no

32 e com a luz visível que ele reflete. óptico e o retroprojetor para obter numa parede o espetro da luz branca. Dar a conhecer as cores primárias e secundárias associadas à luz monocromática Demonstrar, experimentalmente, a combinação da luz usando três lanternas de bolso, recobertas de celofane verde, azul e vermelho. Inferir que a cor dos objetos depende do tipo de luz incidente. Realizar exercícios de aplicação. Revisões Ficha de avaliação 6 Correção da ficha Autoavaliação (45min.) (45min.) (45 min) (45 min) Teste de avaliação Auto e Heteroavaliação

33 Construir uma Escola de Qualidade Ser uma Escola para a Cidadania Ano Letivo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA GRUPO 510 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE FÍSICO-QUÍMICA 3º CICLO PROPOSTA APRESENTADA A CONSELHO PEDAGÓGICO AEFS 2014/2015 Página 1 de 2

34 Definidas no Plano de Estudo da Disciplina AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES Construir uma Escola de Qualidade Ser uma Escola para a Cidadania Domínios de Aprendizagem Indicadores Ponderação Técnicas e instrumentos de avaliação Notação a utilizar Observação direta: Compromisso com a aprendizagem Conhecimento Capacidades Assiduidade; Pontualidade; Cumpre regras da escola e da turma; Coopera no trabalho da aula; Participa nas tarefas escolares; Evidencia atitudes inerentes ao trabalho científico (curiosidade, persistência, organização, seriedade); Demonstra sentido de liderança, criatividade, autonomia e empreendedorismo. Utiliza meios diversificados de comunicação, Utiliza as TIC. Adquire conhecimento científico (conceitos, factos, teorias, leis, ); Adquire conhecimentos de métodos, técnicas, processos, ; Realiza trabalhos simples de pesquisa. Interpreta e compreende factos, princípios básicos e leis; Interpreta enunciados; Elabora e interpreta representações gráficas; Relaciona conhecimentos; Estrutura a resolução; Utiliza técnicas de cálculo; Avalia o resultado; Seleciona a informação essencial; Utiliza linguagem específica; Expõe ideias, defende e argumenta; Utiliza meios diversificados de comunicação. 7.º ano 30% 8.º ano 25% 9.º ano 20% 7.º ano -70% 8.º ano 75% 9.º ano 80% Registos de assiduidade e de pontualidade; Registos de participação e envolvimento nas tarefas (responsabilidade, autonomia, criatividade e espírito crítico); Verificação do cumprimento de normas sociais e do Regulamento Interno do Agrupamento; Avaliação do Caderno /Dossier e/ou portfólio. Observação direta: Registo do desempenho do aluno (trabalho teórico-prático). Observação indireta: Testes Escritos; Trabalho experimental (relatórios/registos das atividades práticas); Fichas de Trabalho; Trabalhos individuais e/ou grupo análise de conteúdo; Utilização das tecnologias da informação e comunicação; Autoavaliação. Não satisfaz 0% - 19% (1) 20% - 49% (2) Satisfaz 50% - 69% (3) Satisfaz Bastante 70% - 89%(4) Excelente 90% 100% (5) AEFS 2014/2015 Página 2 de 2

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