LUIS HENRIQUE JACINTO DA SILVA APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA DE GESSO ACARTONADO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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1 LUIS HENRIQUE JACINTO DA SILVA APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA DE GESSO ACARTONADO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Londrina 2017

2 LUIS HENRIQUE JACINTO DA SILVA APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA DE GESSO ACARTONADO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Pitágoras de Londrina como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia Civil Orientador: Rafael Marochi Londrina 2017

3 LUIS HENRIQUE JACINTO DA SILVA APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA DE GESSO ACARTONADO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Pitágoras de Londrina, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia Civil. BANCA EXAMINADORA Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Londrina, dia de dezembro de 2017

4 SILVA, LUIS H. J. da. Aplicação da tecnologia de gesso acartonado na construção civil p. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Engenharia Civil Faculdade Pitágoras de Londrina, Londrina, RESUMO Com a crescente busca pela redução nos custos, bem como prazos, de produção no ramo da construção civil, atrelada ao sentimento de responsabilidade ambiental, diversas construtoras têm buscado apresentar formas de reduzir desperdícios, cronogramas e entulhos de obra. As vedações verticais em drywall têm sido vistas como uma ótima solução para os três problemas citados, por trazer um fácil manuseio e instalação, possibilitar reparos e manutenções mais facilmente, possuir um peso menor, se comparadas com a alvenaria tradicional em blocos cerâmicos, reduzindo as solicitações nas estruturas, entre outros fatores que tornam o gesso acartonado uma excelente alternativa para uma edificação. O presente trabalho busca apresentar o método de vedação vertical com chapas de gesso acartonado, apresentando suas vantagens, seus materiais e, por fim, seu método de execução. Palavras-chave: Drywall; Vedação Vertical; Construção; Gesso; Acartonado.

5 SILVA, LUIS H. J. da. Aplicação da tecnologia de gesso acartonado na construção civil p. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Engenharia Civil Faculdade Pitágoras de Londrina, Londrina, ABSTRACT With the increasing search for cost reduction, as well as deadlines, of production in the construction industry, coupled with the sense of environmental responsibility, several construction companies have sought to present ways to reduce waste, schedules and debris. Vertical fences in drywall have been seen as a great solution to the three problems mentioned, because they are easy to handle and install, can be repaired and maintained more easily, have a lower weight compared to traditional masonry in ceramic blocks, reducing requests in the structures, among other factors that make the gypsum plasterboard an excellent alternative for a building. The present work seeks to show the method of vertical sealing with gypsum board, presenting its advantages, its materials and, finally, its method of execution. Key-words: Drywall; Vertical Wall; Construction; Plaster; Stiff.

6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Modelo de um bloco cerâmico de vedação Figura 2 Esquema do processo de produção das placas de gesso acartonado Figura 3 Execução de uma divisória com placas de gesso acartonado Figura 4 Tipos de chapas Figura 5 Esquema de montagem das guias e montantes metálicos Figura 6 Lã mineral utilizada na estrutura de Drywall Figura 7 Recomendações de armazenamento Figura 8 Operário realizando a marcação da guia no piso Figura 9 Fio Trançante utilizado para marcação da posição das guias Figura 10 Operários realizando a transferência da marcação com nível laser Figura 11 Operário realizando a fixação da guia de piso com pistola para pinos. 31 Figura 12 Operário realizando o posicionamento dos montantes Figura 13 Caixas elétricas fixadas em uma travessa horizontal Figura 14 Fixação das esperas de instalações hidrossanitárias Figura 15 Lã mineral aplicada entre as estruturas dos montantes Figura 16 Fixação das placas de gesso Figura 17 Guia da parte superior da porta Figura 18 Parede de gesso acartonado finalizada Figura 19 Aplicação de massa no tratamento de juntas Figura 20 Aplicação da fita de papel microperfurado Figura 21 Lixamento das juntas Figura 22 Assentamento de cerâmica em drywall... 40

7 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Tipos de placas de gesso Tabela 2 Tipos de perfis comumente utilizados no Brasil Tabela 3 Tipologia de parafusos Tabela 4 Modelos de parafusos e sua aplicação Tabela 5 Desempenho termo-acústico das paredes de Drywall com e sem material isolante Tabela 6 Tipos de fitas para tratamentos de juntas Tabela 7 Tipos de massas para tratamentos de juntas... 25

8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT NBR RF RU ST SVVIE Associação Brasileira de Normas Técnicas Norma Brasileira Resistente ao fogo Resistente a umidade Standard Sistemas de vedações verticais internas e externas

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO VEDAÇÕES VERTICAIS TÉCNICA CONSTRUTIVA CONVENCIONAL EM BLOCOS CERÂMICOS DE VEDAÇÃO SISTEMAS CONSTRUTIVOS SECOS GESSO ACARTONADO TÉCNICA CONSTRUTIVA EM GESSO ACARTONADO VEDAÇÃO VERTICAL EM GESSO ACARTONADO MATERIAIS ESTRUTURA - PERFIS METÁLICOS FIXAÇÕES (PARAFUSOS E BUCHAS) MATERIAIS TERMOACÚSTICOS FITAS E MASSAS EXECUÇÃO DE VEDAÇÕES VERTICAIS NO SISTEMA DRYWALL ARMAZENAMENTO DOS MATERIAIS FIXAÇÃO DAS GUIAS E DOS MONTANTES REFORÇOS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES DE GÁS ISOLAMENTO ACÚSTICO FIXAÇÃO DAS PLACAS DE GESSO ABERTURAS PARA VÃOS E ESQUADRIAS TRATAMENTO DAS JUNTAS ACABAMENTO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 39

10 9 1 INTRODUÇÃO O ramo da construção civil está sendo cada vez mais racionalizado, tanto em mão de obra quanto em materiais, visando reduzir os custos e melhorar o valor dos imóveis. A construção civil é vista com maus olhos, pois muitas das obras realizadas são consideradas caras, com muitos desperdícios, baixa produtividade e um produto final sem qualidade. Sendo assim, este trabalho visa apresentar uma alternativa a alvenaria convencional em bloco cerâmico, com a intenção de reduzir custo de material, mão de obra, bem como desperdícios e tempo de produção. Com o avanço na construção civil, a sociedade necessita de menores custos e prazos para os empreendimentos. Com isso, o sistema drywall tem sido visto com ótimos olhos pelos profissionais do ramo da construção civil, pois proporciona um baixo investimento com ótimo acabamento, trabalhabilidade e menor tempo de execução. Em contrapartida, o preconceito com o sistema drywall por parte dos compradores dificulta a inserção desse método em diversos empreendimentos. Onde, ao final do trabalho possa se responder o seguinte questionamento: quais as vantagens de se substituir o sistema de vedações verticais internas em um empreendimeto? O objetivo geral deste trabalho é analisar e comparar os custos e o tempo para se realizar as vedações verticais internas de uma edificação utilizando o sistema drywall. Já os objetivos específicos são: compreender o conceito de vedação vertical, bem como os métodos de alvenaria convencional e sistema drywall, identificar os materiais e serviços a serem realizados para a execução do método drywall e apresentar a metodologia de execução das vedações verticais em gesso acartonado. Considerando o referencial teórico e o tema escolhido, realizou-se a seleção do material para a pesquisa. A elaboração deste foi embasada em pesquisa bibliográfica, respeitando a sugestão inicialmente condicionada a este trabalho, seguindo os seguintes passos: definir o tema; identificar os assuntos pertinentes ao tema; levantamento e coleta de dados; compilar o material; analisar e interpretar o material bibliográfico; realizar a redação da pesquisa.

11 10 Para o trabalho foi definido o tema: tecnologia drywall. O próximo passo foi identificar os assuntos pertinentes ao tema, como materiais, equipamentos e outros. Feito isso, foi possível identificar quais os autores e bibliografias se enquadrariam na pesquisa desejada. Ao compilar o material foi possível unir todas essas bibliografias para facilitar a pesquisa e organizar os temas. Finalmente foi iniciada a interpretação dos materiais bibliográficos e iniciada a redação da pesquisa, desenvolvendo os assuntos selecionados, na ordem determinada.

12 11 2 VEDAÇÕES VERTICAIS A NBR Edificações habitacionais Desempenho Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas e externas SVVIE - (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2013) define os sistemas de vedações verticais, internos ou externos, como as partes de uma edificação habitacional que delimitam, verticalmente, a edificação e seus ambientes internos, através de paredes ou divisórias. Segundo El Debs (2000), a construção civil é considerada uma indústria atrasada, se comparada a indústrias dos demais ramos, por apresentar uma baixa produtividade, elevados desperdícios de materiais e falta de um controle de qualidade adequado. Desta forma, Alves (2009) ressalta a importância de se determinar o sistema construtivo ideal, analisando o comparativo de custo do processo construtivo tradicional contra o processo construtivo com elementos pré-fabricados. 2.1 TÉCNICA CONSTRUTIVA CONVENCIONAL EM BLOCOS CERÂMICOS DE VEDAÇÃO A NBR Componentes Cerâmicos Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação Terminologia e requisitos - (ABNT, 2005) define blocos cerâmicos de vedação como componentes da alvenaria de vedação que possuem furos prismáticos, perpendiculares à face que os contêm, conforme apresentado na Figura 1. Figura 1 Modelo de um bloco cerâmico de vedação Fonte: ABNT (2005)

13 12 Darini (2006) define os chamados sistemas convencionais aqueles que possuem seus elementos construtivos (paredes, lajes e cobertura) fabricados no canteiro de obras, utilizando materiais e técnicas convencionais, como blocos cerâmicos, madeira, concreto e telhas cerâmicas. Segundo Martins (2007), o sistema convencional em blocos cerâmicos tem sido utilizado de forma quase unânime nas obras residenciais, há tempos. Este é um processo demorado, manual, sujeito a falhas e a exposição das intempéries. 2.2 SISTEMAS CONSTRUTIVOS SECOS Sabbatini (1998) define os processos de construção a seco (drywall construction) como métodos de montagem por acoplamento mecânico, que apresentam uma contraproposta aos sistemas convencionais, que exigem materiais dosados com água, tais como argamassas e concreto. Nunes (2015) ressalta a importância de se ter o conhecimento de que o termo drywall não se refere apenas ao sistema de vedação por gesso acartonado, apesar de que esta associação seja amplamente aplicada nos meios técnico e comercial no Brasil. Taniguti (1999) define, então, drywall como um sistema de divisórias de construção a seco, composto com materiais como gesso acartonado ou madeira compensada. Segundo Silva e Silva (2003), na indústria da construção civil no âmbito mundial, há uma crescente busca na modernização dos processos construtivos, visando a redução de custos, sejam eles em materiais ou mão de obra. A indústria de pré-fabricados no Brasil também vem vivenciando transformações importantes, para atender ao ritmo das novas exigências dos responsáveis pelos empreendimentos. Maiores preocupações estéticas, elementos de acabamento suavizando, encaixem mais desenvolvidos, peças especiais para composição com outros sistemas construtivos, pré-vigas, prélajes e painéis de fachadas invadindo a construção convencional. Este é o momento da pré-fabricação e os fabricantes nacionais souberam dar suas respostas à simulação do mercado. (MELO, Carlos Eduardo, 2004, p. 11) Porém Silva e Silva (2003) apresentam que, no âmbito nacional da construção civil, encontram-se fortes preconceitos e resistências, por parte dos clientes e dos

14 13 profissionais, em relação a inovações no ramo. Essas barreiras dificultam a introdução de novos métodos construtivos e inviabilizam investimentos de inovações. 2.3 GESSO ACARTONADO Sabbatini (1998) explica que a origem das chapas de gesso acartonado se deu por Augustine Sackett, em 1898, nos Estados Unidos, mas passaram a ser utilizadas amplamente apenas a partir de Até então, esse material teve aplicação na Primeira Grande Guerra, devida a seu desempenho na resistência ao fogo. No Brasil este material chegou em 1972, e até hoje sofre resistência a respeito de sua utilização. Segundo Nunes (2015), o gesso consiste no resultado do aquecimento, em uma temperatura de 160 ºC, da gipsita, seguida de sua redução ao pó. Após se obter o pó da gipsita, este material, acrescido de água, é misturado, formando uma massa que é depositada sobre o papel ou cartão inferior e, posteriormente, é coberta pelo cartão superior. Então é realizado o corte da placa, para garantir a uniformidade das peças, seguido da secagem, acabamento e o armazenamento no estoque, conforme Figura 2. Figura 2 Esquema do processo de produção das placas de gesso acartonado Fonte: Nunes (2015)

15 TÉCNICA CONSTRUTIVA EM GESSO ACARTONADO Segundo Viero (2008), nas edificações, cada material ou sistema construtivo tem as suas próprias características, as quais influenciam em aspectos como dimensões da edificação. Lordsleem (2001) explica que o método tradicional tem sido caracterizado pelo elevado índice de desperdício de materiais, maior tempo de produção e produto final sem qualidade. Porém, Silva e Silva (2003), listam as seguintes vantagens obtidas através da técnica de drywall: Maior organização e limpeza no canteiro; Redução do número de atividades realizadas no canteiro; Facilidade no controle e menor desperdício de materiais; Diminuição de acidentes; Aceleração do cronograma, redução de prazo e de custo; Facilidade de utilização de instalações embutidas e de manutenção dessas instalações; Facilidade de introdução de isolamentos; Eliminação ou diminuição de algumas atividades existentes no processo tradicional, tais como revestimento; Precisão dimensional e superfícies lisas; Possibilidade de ganho de área útil construída. Sabbatini (1998) apresenta outros fatores que tornam a construção com placas de gesso acartonado tecnicamente mais interessante: Montagem por acoplamento mecânico: isto significa que há o uso de parafusos, rebites ou pinos para a fixação das divisórias, não necessitando de argamassa e acelerando o processo construtivo; Precisão dimensional das chapas: por se tratarem de chapas produzidas em escala industrial, há uma padronização das peças, que evitam a ocorrência de irregularidades nos encaixes; Maior produtividade no canteiro de obras: complementando o que foi apresentado por Silva e Silva (2003), a utilização de placas de gesso

16 15 acartonado permite uma maior produtividade, redução no tempo de cura que acarreta na redução dos gargalos na produção; Placas monolíticas e lisas, que garantem uniformidade na execução, conforme pode ser observado na Figura 3; Superfície oca, estruturada através de perfis metálicos, que facilitam a passagem das instalações hidráulicas e elétricas, além de reduzir o entulho gerado em obra; Oferece a possibilidade de desmontagem, permitindo a execução de instalações temporárias ou facilitando a execução para inquilinos; Material leve e de fácil transporte. Figura 3 Execução de uma divisória com placas de gesso acartonado Fonte: Labuto (2014)

17 16 3 VEDAÇÃO VERTICAL EM GESSO ACARTONADO MATERIAIS Silva e Silva (2003) apresentam que, as chapas de gessos acartonados, são compostas por chapas leves em gesso montado sobre cartão (acartonado), onde o gesso é misturado com agua e aditivos para moldagem das chapas, recebendo a camada de cartão de cada lado, sendo cortada por uma guilhotina nas dimensões necessárias. Na montagem são estruturadas por perfis metálicos ou de madeira, fixas ou desmontáveis e geralmente monolíticas. De acordo com Silva e Silva (2003), as chapas podem são separadas em três categorias (Figura 4) de acordo com a finalidade da utilização, sendo elas: Figura 4 - Tipos de chapas Fonte: Nunes (2015) Chapas Standard (ST) do inglês chapas padrão, trata-se da chapa comum na cor branca, composta apenas por Gipsita, amplamente empregada em forros e paredes de ambientes secos. Chapas resistentes à umidade (RU) - trata-se da chapa de cor verde, na qual possui adição de polímeros em sua composição, reduzindo a absorção de água. Chapas resistentes ao fogo (RF) - trata-se da chapa de cor rosa, na qual possui adição de fibra de vidro em sua composição, material que conferem uma maior resistência ao fogo.

18 17 Nunes (2015) ainda acrescenta que existem alguns tipos especiais de placas de gesso acartonado de uso específico, como paredes curvas e decorativas. Essas placas possuem elastômeros em sua composição, que permitem materiais mais finos e a sua curvatura. De acordo com Diniz (2015), as espessuras variam de acordo com cada placa conforme a Tabela 1. Tabela 1 - Tipos de placas de gesso Fonte: Diniz (2015) 3.1 ESTRUTURA - PERFIS METÁLICOS Não apenas as vedações em gesso acartonado, mas todos os sistemas de tecnologia drywall são constituídos por estruturas de aço inoxidável, aonde as placas são fixadas. Taniguti (1999) explica que as chapas de gesso são fixadas em estruturas produzidas por diferentes materiais. Na Europa e na América do Norte, os profissionais utilizam estruturas de madeira. Porém, no Brasil, é comum a utilização do aço galvanizado, pois segundo Taniguti (1999), a utilização da madeira acarreta, além de danos ecológicos, em comprometimento da estrutura por sua exposição à umidade, gerando patologias como o estufamento da madeira. Nunes (2015) questiona a afirmação de Taniguti (2015), defendendo que não há estudos que comprovam as dimensões das patologias, bem como o emprego da madeira em países cujo índice de umidade do ar é elevado.

19 18 Segundo a Associação Brasileira de Fabricantes de Chapas de Drywall (2006), os perfis de aço são fabricados industrialmente, através de um procedimento de conformação a frio, por uma sequência de rolos de chapas de aço zincadas por imersão a quente. Taniguti (1999) destaca algumas vantagens do aço, se comparado a madeira: Precisão nas dimensões dos perfis; Perfis mais leves; Perfis resistentes ao fogo; Proteção natural contra insetos, pragas e intempéries. Segundo Taniguti (1999) a estrutura das divisórias de drywall é composta por dois elementos: os montantes e as guias. A função das guias é orientar, ou guiar, o rumo da parede. Estas são instaladas no teto e no piso do ambiente, na posição horizontal. A inserção dos montantes nas guias concretiza a instalação da estrutura. Estes são instalados verticalmente, dentro das guias, respeitando os aspectos dos projetos. Este conjunto que compõe a estrutura tem como função ser a base de fixação das placas, conforme apresentado na Figura 5. Figura 5 Esquema de montagem das guias e montantes metálicos Fonte: Taniguti (1999) Segundo a Associação Brasileira de Drywall (2015), os tipos mais comuns de perfis metálicos utilizados nas guias e montantes são apresentados na Tabela 2.

20 19 Tabela 2 - Tipos de perfis comumente utilizados no Brasil Fonte: Associação Brasileira do Drywall (2015) 3.2 FIXAÇÕES (PARAFUSOS E BUCHAS) Segundo a Assosciação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall (2006), a fixação das chapas de gesso pode ser executada com pregos (para

21 20 estruturas de madeira) ou parafusos (para estruturas metálicas. O tipo da cabeça e a ponta do parafuso define onde será empregado conforme apresentado na Tabela 3. Tabela 3 - Tipologia de parafusos Fonte: Knauf Drywall (2013) A Tabela 4 apresenta modelos de parafusos e suas aplicações na fixação das placas de gesso. Tabela 4 Modelos de parafusos e sua aplicação Fonte: (Knauf Drywall, 2013)

22 21 Tabela 4 Modelos de parafusos e sua aplicação (continuação) Fonte: (Knauf Drywall, 2013) A partir das informações apresentadas nas tabelas 3 e 4, é possível determinar o melhor parafuso para determinada situação de fixação da estrutura e das placas de gesso acartonado 3.3 MATERIAIS TERMOACÚSTICOS De acordo com Taniguti (1999), para melhorar a capacidade termoacústica das vedações verticais são utilizadas entre as chapas de gesso, a lãs minerais (Figura 6), onde são apresentadas em feltros ou painéis, sendo revestidas ou não.

23 22 Figura 6 - Lã mineral utilizada na estrutura de Drywall Fonte: LOURENÇON (2012) A Tabela 5 apresenta as características de desempenho termo-acústico do sistema drywall. Tabela 5 - Desempenho termo-acústico das paredes de Drywall com e sem material isolante Tipologia Espessura total da parede (mm) Largura dos Montantes (mm) Isolamento Acústico (db) S/ Lã Mineral C/ Lã Mineral 73/ /36 42/44 78/ /37 43/45 98/ /44 49/50 108/ /45 50/51 95/ /40 44/46 120/ /46 50/52 115/ /42 45/47 140/ /47 53/55 Fonte: Adaptado de: Associação Brasileira do Drywall (2015) 3.4 FITAS E MASSAS Segundo a Assosciação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall (2006), as fitas (Tabela 6) e as massas (Tabela 7) são utilizadas para dar acabamento e melhorar o desempenho da vedação vertical. Sendo dos tipos:

24 23 Tabela 6 - Tipos de fitas para tratamentos de juntas Fonte: Knauf Drywall (2013) Tabela 7 - Tipos de massas para tratamentos de juntas Fonte: Associação Brasileira do Drywall (2015) Fita de papel - aplicada nos tratamentos de juntas entre chapas e chapas com o suporte (sistema estrutural da edificação ou outras vedações verticais), para evitar e facilitar a extrusão de eventuais formações de bolhas de ar;

25 24 Fita para reforço de canto - produzida em papel microporoso com inserto metálico inoxidável próximo a faixa central, para reforço de ângulos salientes; Fita para isolamento acústico - utilizada para prover o isolamento entre o perímetro e a estrutura; Massa de rejunte em pó rápida: curto tempo de secagem entre demãos, utilizada para tratamento de juntas; Massa de rejunte em pó lenta: longo tempo de secagem entre demãos, utilizada para tratamento de juntas; Massa de rejunte pronta para uso: já vem preparada, basta misturar mecanicamente; Massa de colagem: utilizada para colagem das placas em estruturas de alvenaria ou concreto.

26 25 4 EXECUÇÃO DE VEDAÇÕES VERTICAIS NO SISTEMA DRYWALL Neste capítulo foram apresentados os procedimentos para a execução do sistema de vedação vertical em gesso acartonado, de acordo com as normas específicas. 4.1 ARMAZENAMENTO DOS MATERIAIS A respeito das placas de gesso, Nunes (2015) diz que no ato do recebimento, deve-se verificar se as placas não contêm rachaduras, cantos quebrados, sinais de umidade, descolamento do cartão ou arqueamento. O transporte das chapas, segundo a NBR (ABNT, 2013), se feito através de empilhadeiras, deve ser feito de forma horizontal, caso seja feito manualmente, recomenda-se o transporte vertical, para evitar o surgimento de flechas ou o colapso da peça. As chapas devem ser estocadas em áreas secas e livre de intempéries, na posição horizontal, conforme Figura 7. Figura 7 Recomendações de armazenamento Fonte: Knauf Drywall (2013)

27 FIXAÇÃO DAS GUIAS E DOS MONTANTES Taniguti (1999) explica que, pelo fato de que as placas de gesso serem sensíveis a umidade, todos os serviços que envolvem água, tais como contrapiso, assentamento de blocos cerâmicos, reboco, entre outros, necessitam ser finalizados antes do início da execução das atividades de gesso. A NBR (ABNT, 2009) recomenda que o piso e o teto sejam marcados (Figura 8), no local onde serão posicionadas as guias, bem como vãos de esquadrias e locais onde deverão ser executados reforços. Figura 8 Operário realizando a marcação da guia no piso Fonte: Knauf Drywall (2013) A Knauf Drywall (2013) recomenda a utilização de um fio traçante (Figura 9) para a marcação do piso, além da utilização de trena, prumo e nível laser, que auxiliam a transferência da marcação (Figura 10). Figura 9 Fio Trançante utilizado para marcação da posição das guias Fonte: Knauf Drywall (2013)

28 27 Figura 10 Operários realizando a transferência da marcação com nível laser Fonte: Nunes (2015) De acordo com a NBR (ABNT, 2009) as guias superiores e inferiores devem ser fixadas com parafusos e buchas com distâncias de 60 cm entre eles (Figura 11). A Knauf Drywall (2013) recomenda que sejam fixadas as guias inferiores primeiramente, para só então serem fixadas as guias superiores. Recomenda-se que os encontros entre guias e montantes sejam realizados de topo, e não sobrepostos, pois esta ação gera um desalinhamento da estrutura, comprometendo seu desempenho acústico.

29 28 Figura 11 Operário realizando a fixação da guia de piso com pistola para pinos Fonte: Knauf Drywall (2013) A NBR (ABNT, 2009) faz a recomendação de que os montantes tenham o comprimento do pé direito onde serão realizadas as divisórias. A fixação dos montantes deve ser feita por parafusos ou alicate puncionador, com o espaçamento máximo entre os montantes de 60 cm (Figura 12). Figura 12 Operário realizando o posicionamento dos montantes Fonte: Knauf Drywall (2013)

30 29 Emendas nos montantes são permitidas, desde que se façam transpasses de, no mínimo, 30 cm e fixadas com dois parafusos de cada lado, de acordo com a NBR (ABNT, 2009). 4.3 REFORÇOS A NBR (ABNT, 2009) recomenda, se houver instalações elétricas, hidráulicas ou outras, no interior das paredes, ou se houver a previsão de peças suspensas acima de 30 kg, que seja realizada a colocação do reforço antes da fixação das placas de gesso, tornando a execução mais fácil, e evitando danos. 4.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS A NBR (ABNT, 2009) explica que as instalações elétricas devem ser executadas no interior de eletrodutos, podendo estes ser de metal ou plástico, rígidos ou flexíveis. As caixas de derivação podem ser fixadas de duas maneiras: a primeira delas é diretamente na placa de gesso acartonado, a segunda maneira permite que as caixas sejam fixadas na estrutura (montantes ou travessas horizontais), conforme mostra a Figura 13. Para ambos os casos, as caixas devem ser fixadas com, no mínimo, 2 parafusos. Figura 13 Caixas elétricas fixadas em uma travessa horizontal Fonte: Nunes (2015)

31 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Segundo Nunes (2015), as tubulações de água fria ou quente são executadas internamente nas divisórias, podendo ser de diferentes materiais, tais como PVC, cobre, aço ou tubulação flexível. A NBR (ABNT, 2009) recomenda a colocação de protetores nos furos existentes nos montantes (próprios para a passagem de tubulações) pois devido a sua espessura, formam lâminas que podem danificar as instalações hidráulicas. No caso de tubulações de cobre, a norma recomenda que estas sejam isoladas do contato com os montantes, pois este contato gera uma reação galvânica, suscetível a danificar tanto a estrutura quanto a tubulação. De acordo com a NBR (ABNT, 2009), as esperas de saídas de água podem ser fixadas de duas maneiras: prever uma travessa horizontal, onde será posicionada a saída de água (Figura 14), ou com um flange, material específico para o sistema. Esta segunda maneira é fixada diretamente na placa de gesso, com parafusos, e no flange é encaixada a tubulação de água. Figura 14 Fixação das esperas de instalações hidrossanitárias Fonte: Nunes (2015)

32 31 Nunes (2015) diz que em ambos os casos, deve ser realizada a vedação dos espaços entre a tubulação e a placa de gesso com selantes elastoméricos. 4.6 INSTALAÇÕES DE GÁS A NBR (ABNT, 2009) determina que não devem ser realizadas instalações do sistema de gás no interior das divisórias, porém se for necessário realizar a passagem da instalação pelo interior, o projeto deve ser submetido ao responsável pelo fornecimento do gás. 4.7 ISOLAMENTO ACÚSTICO De acordo com Nunes (2015), a lã mineral tem a função de ampliar o desempenho acústico das divisórias em drywall. A NBR (ABNT, 2009) orienta para que a lã mineral seja colocada entre os vãos dos montantes, ocupando todo o vazio entre eles (Figura 15). Em regiões onde existirem tubulações, devem ser realizados cortes na lã mineral, para que ela envolva a tubulação. Se a lã mineral possuir espessura maior do que a dos montantes, ela pode ser comprimida, se o caso for inverso, ela pode ser fixada com suportes. Figura 15 Lã mineral aplicada entre as estruturas dos montantes Fonte: Nunes (2015)

33 FIXAÇÃO DAS PLACAS DE GESSO A NBR (ABNT, 2009) recomenda que as chapas tenham 1 cm a menos que o pé direito do local. A chapa deve ser encostada na estrutura e no teto, deixando uma folga na parte inferior. A posição usual de fixação das placas é na vertical, apenas em casos específicos que são realizadas fixações das chapas no sentido horizontal. Taniguti (1999) propõe a utilização de um espaçador, cunha ou levantador que facilite a fixação da chapa e deixe o vão desejado na base, apesar de as normas específicas não abordarem este assunto. Segundo a NBR (ABNT, 2009), as juntas das placas de gesso devem coincidir com os montantes. As chapas devem ser parafusadas nos montantes e o espaço entre os parafusos deve estar entre 25 e 30 cm, e com a distância de 1 cm da borda da placa (Figura 16). A cabeça do parafuso deve ficar rente ao acartonado, possibilitando o tratamento futuro. Figura 16 Fixação das placas de gesso Fonte: Knauf Drywall (2013)

34 ABERTURAS PARA VÃOS E ESQUADRIAS Para vãos de portas, a NBR (ABNT, 2009) recomenda que a guia inferior avance 20 cm de cada lado, com o intuito de ser dobrada e fixada nos montantes. Nas laterais de portas, a norma recomenda que sejam utilizados montantes duplos (no formato de tubo). Para a parte superior das portas, a norma indica a instalação de uma guia com abas de 20 cm dobradas para baixo e fixadas nos montantes (Figura 17). A norma também orienta que as emendas das placas fiquem desencontradas do alinhamento das portas, evitando assim a fissuração da parede. Figura 17 Guia da parte superior da porta Fonte: Nunes (2015) Para vãos de janelas internas, a NBR (ABNT, 2009) indica que o procedimento deve ser realizado de forma semelhante ao das portas, apenas com o acréscimo de uma guia na base da janela, com suas bordas dobradas para cima.

35 TRATAMENTO DAS JUNTAS Nunes (2015) explica que as placas de gesso são fabricadas, em sua maioria, com as bordas abauladas, isto é realizado para que se possa realizar o tratamento das juntas, com massa e fita, garantindo um aspecto monolítico e homogêneo para a parede (Figura 18). Figura 18 Parede de gesso acartonado finalizada Fonte: Nunes (2015) A NBR (ABNT, 2009) descreve o procedimento básico de tratamento da seguinte forma: Aplicação de uma camada de massa, específica para esta finalidade (Figura 19); Figura 19 Aplicação de massa no tratamento de juntas Fonte: Knauf Drywall (2013)

36 35 Colocação da fita de papel microperfurado, no eixo da junta, atentando-se para que a fita não fique enrugada ou que haja o surgimento de bolhas (Figura 20); Figura 20 Aplicação da fita de papel microperfurado Fonte: Knauf Drywall (2013) Aplicação de outra demão de massa sobre a fita. De acordo com Nunes (2015), este procedimento ocorre em sequência, todo ele realizado em uma única etapa. Após a secagem da massa, pode ser aplicada mais uma demão, caso seja necessário realizar alguns ajustes. A norma orienta que, após a secagem da massa, seja realizado o lixamento nas regiões onde ela foi aplicada, para a eliminação de rebarbas e ondulações (Figura 21). A NBR (ABNT, 2009) diz que o tratamento das cabeças dos parafusos é realizado apenas com a aplicação de uma camada cruzada da massa sobre a cabeça dos parafusos, e após a secagem da primeira demão, deve ser aplicada uma segunda. A norma recomenda, mais uma vez, lixar a região para eliminação de rebarbas e ondulações, quando a massa estiver seca.

37 36 Figura 21 Lixamento das juntas Fonte: Knauf Drywall (2013) Para o tratamento no encontro de paredes (em ângulos internos), a NBR (ABNT, 2009) explica que o procedimento deve ser semelhante ao tratamento das juntas, porém a fita de papel microperfurado deve ser colocada dobrada ao meio. Para os ângulos externos, a norma indica a utilização de uma fita com reforço metálico, que garante uma melhor resistência aos cantos contra impactos. A aplicação da fita metálica é feita semelhante à da fita de papel ACABAMENTO A Knauf Drywall (2013) explica que, após realizado todos os procedimentos citados, pode-se iniciar o acabamento das paredes da forma usual, iniciando pela aplicação da massa PVA, seguida do lixamento e das aplicações das demãos de tinta. No caso de revestimentos cerâmicos, a Knauf Drywall (2013) explica que a argamassa colante pode ser aplicada diretamente na placa de gesso, seguida do assentamento da peça cerâmica (Figura 22).

38 37 Figura 22 Assentamento de cerâmica em drywall Fonte: Knauf Drywall (2013) A Knauf Drywall (2013) finaliza explicando que o correto procedimento das etapas citadas acima garante um excelente desempenho das divisórias drywall, e acrescenta que este sistema oferece grande facilidade para manutenção de serviços embutidos, reparos e reformas.

39 38 CONSIDERAÇÕES FINAIS As vedações verticais fazem parte do processo construtivo de uma edificação. Diversos métodos têm surgido ao longo dos séculos e, atualmente, no Brasil é comum a utilização da alvenaria em blocos cerâmicos para a execução das vedações. Porém diversos outros materiais têm ganhado mercado, devido a diversos fatores, tais como a necessidade da redução de entulhos gerados em obra, bem como a exigência de clientes por produtos de qualidade por um menor custo. As técnicas em drywall, principalmente o gesso acartonado, apesar de apresentarem certa resistência no país, são excelentes substitutas aos métodos tradicionais, apresentando melhores desempenhos em diversos fatores, como por exemplo as características termo-acústicas. Mesmo possuindo a limitação de sua aplicação a ambientes internos e livres do contato com a água, as placas em gesso acartonado têm sido adotadas por diversas construtoras em seus empreendimentos, representando uma excelente redução de custos e de entulhos. Os materiais utilizados para a execução das vedações verticais, desde sua estrutura, até seu acabamento, são materiais leves e de fácil transporte e manuseio, além de apresentarem menores períodos de cura, quando comparados a argamassa combinada com o bloco cerâmico. Porém, a execução de paredes em drywall é uma atividade que exige habilidade de uma equipe treinada, mas não é tão complexa, uma vez que partes do processo se assemelham ao da alvenaria tradicional, tais como a marcação do piso. É interessante, em estudos futuros, apresentar dados comparativos de custos, prazos e entulhos gerados dos dois sistemas, analisando os aspectos minuciosamente, tais como a redução das seções das peças estruturais, da utilização de água no canteiro, entre outros. Desta forma será possível concluir qual método é realmente o mais economicamente viável e, combinando os dados financeiros aos de desempenho, vencer a barreira cultural que mantém a alvenaria em blocos cerâmicos como principal alternativa e dificulta a inserção de novas tecnologias no ramo.

40 39 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Componentes Cerâmicos. Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação Terminologia e requisitos. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Edificações Habitacionais - Desempenho. Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas e externas - SVVIE. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall projeto e procedimentos executivos para montagem parte 1: requisitos para sistemas usados como paredes. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL. Drywall < Acesso em abril de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE CHAPAS PARA DRYWALL. Manual de montagem de sistemas drywall. São Paulo, ALVES, Larissa Clemes. Custo comparativo residencial: técnica construtiva convencional x técnica construtiva de painéis pré-fabricados em blocos cerâmicos p. Graduação em Engenharia Civil - Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, Santa Catarina, DARINI, Celso Henrique. Proposta de Metodologia para Aplicação de Revestimentos Cerâmicos em Fachadas de Edificações de Alvenaria Estrutural de Blocos de Concreto. Dissertação (Mestrado), Instituto Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT. São Paulo, SP DINIZ, F. K. Gesso Acartonado: Projeto incrível ou Problema Oculto? < Acesso em abril de EL DEBS, Mounir Khalil. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. São Carlos, São Paulo, KNAUF DRYWALL. Manual de Instalação: Sistemas Knauf drywall LABUTO, L. V. Parede seca Sistema construtivo de fechamento em estrutura de drywall. Especialização em Construção Civil, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, LORDSLEEM, Alberto Casado Junior. Execução e Inspeção de Alvenaria Racionalizada. São Paulo: O nome da rosa Editora, 1º edição, LOURENÇON, A. C. Tratamento Acústico < > Acesso em outubro de 2017.

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