Meteorologia, desmatamento e queimadas na Amazônia: uma síntese de resultados do LBA. Maria Assunção Faus da Silva Dias

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Meteorologia, desmatamento e queimadas na Amazônia: uma síntese de resultados do LBA. Maria Assunção Faus da Silva Dias"

Transcrição

1 Revista Brasileira de Meteorologia, v.21, n.3a, , 2006 Meteorologia, desmatamento e queimadas na Amazônia: uma síntese de resultados do LBA Maria Assunção Faus da Silva Dias Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Rod. Presidente Dutra, km 39, Cachoeira Paulista SP Departamento de Ciências Atmosféricas, Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG, Universidade de São Paulo USP Rua do Matão 1226, São Paulo SP Recebido Setembro Aceito Agosto 2006 Resumo Os resultados do Projeto LBA envolvendo aspectos meteorológicos e sua relação com alterações na superfície e na atmosfera produzidas por desmatamentos e por queimadas são sintetizados. Os resultados mostram que além da variabilidade natural da circulação atmosférica em grande escala, há efeitos provocado s tanto pelo desmatamento como por queimadas, na forma de circulações locais, alteração do balanço de energia e umidade da camada superficial, e alteração na microestrutura de nuvens. Há indicações de que os efeitos dessas alterações afetem a quantidade de chuva observada porém, ainda há incertezas consideráveis quanto a ordem de grandeza dos impactos. Palavras-chave: floresta, precipitação, desmatamento, queimadas. ABSTRACT: METEOROLOGY, DEFORESTATION AND BIOMASS BURNING IN AMAZONIA: A SYNTHESIS OF LBA RESULTS. The results of the LBA Program with respect to meteorological aspects and their relationship with surface and atmosphere changes induced by deforestation and biomass burning are presented as a synthesis. Results show that besides the natural variability of the atmospheric large scale circulation, there are effects produced by deforestation and biomass burning that are seen as local circulations, changes in the surface layer energy and moisture budgets, and in the microstructure of clouds. There are indications that the effects of these changes impact the observed rainfall, but there are still considerable uncertainties regarding the order of magnitude of the impacts. Keywords: forest, rainfall, deforestation biomass burning. 1. Introdução Com sua enorme extensão territorial e com uma largura leste-oeste de mais de 3000 km, a Amazônia apresenta-se com diferentes características climáticas e meteorológicas em suas sub-regiões, com diferentes características de superfície, em termos de vegetação e solos e com diferentes impactos de atividades humanas. Os grandes valores de chuva anual, chegando a mais de 5000 mm por ano na sua extremidade oeste e estando acima dos 2000 mm na maior parte de sua extensão tornam particularmente importante a análise do ambiente físico dessa região. Desmatamento e queimadas são duas atividades que impactam a superfície da Amazônia e a atmosfera com possíveis conseqüências no clima local. Ao enfocar a Amazônia de uma forma integrada, o Projeto LBA (Plano Conciso, 1998) desvendou uma série de inter-relações entre as diferentes componentes do ambiente e, em particular, apontou para novos conceitos do ponto de vista da interação entre a física e dinâmica da atmosfera local com o clima global e com os processos de interação com a biosfera. Ao avançar nessa abordagem interdisciplinar, o Projeto LBA conseguiu melhorias na descrição e compreensão de processos

2 Dezembro 2006 Revista Brasileira de Meteorologia - Edição Especial LBA 191 permitindo a identificação de limitações nas simulações numéricas do tempo e do clima e avançando com relação a um objetivo maior que é o de modelar o Sistema Terra Atmosfera. No que segue serão apresentados alguns resultados recentes do Projeto LBA relevantes para a meteorologia da região, em particular com relação às características da precipitação. Nas próximas sessões são revistos os principais resultados referentes à variabilidade intrasazonal dos sistemas de tempo na Amazônia, variação diurna da precipitação, suas características microfísicas, relação com a biosfera e com a composição atmosférica, em particular na presença dos aerossóis produzidos pela queima da biomassa. 2. Sistemas sinóticos na Amazônia Molion (1993) apresentou as diversas características da variabilidade climática na Amazônia e o impacto na chuva. Numa classificação resumida os principais sistemas de tempo que afetam as diferentes regiões da Amazônia e tem um impacto na chuva são: Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), Linhas de Instabilidade da Amazônia (LIA), frentes frias associadas ao fenômeno das friagens, a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), o jato de baixos níveis (JBN) que ocorre paralelo e próximo aos Andes, ondas de leste, a Alta da Bolívia e cavados de altos níveis que se propagam de leste para oeste. Destes, a ZCIT é o sistema mais conhecido e estudado muito antes do início do Projeto LBA. Apenas para referência suas características básicas (veja por exemplo Hastenrath e Heller, 1977) incluem a convergência em baixos níveis dos ventos alíseos de Nordeste e de Sudeste provocando uma banda de nebulosidade aproximadamente zonal, com chuvas intensas, e com marcante deslocamento sazonal. A ZCIT faz parte da célula Hadley com ar ascendente nas proximidades do Equador e descendente nas latitudes subtropicais. No Atlântico Tropical, a ZCIT estende-se da África ao norte da América do Sul. Historicamente a convecção amazônica durante a estação chuvosa era tida como uma extensão da ZCIT, porém com a evolução das observações e análises a definição da ZCIT se consolidou sobre o oceano, foram-lhe atribuídos impactos nas regiões continentais adjacentes, principalmente no Nordeste do Brasil, mas a convecção na Amazônia passou a ser tratada como um sistema distinto com dinâmica própria. Os sistemas mais estudados no âmbito do LBA são as frentes, a ZCAS, o JBN e as LIA, e numa categoria um pouco mais ampla os Sistemas Convectivos de Mesoescala (SCM). A progressão das frentes frias para norte na América do Sul, chegando até as regiões tropicais e até mesmo equatoriais, foi registrada por diversos autores como, por exemplo, Hamilton e Tarifa (1978), Marengo et al. (1997) e Longo et al. (2004). O efeito mais marcante ocorre na estação seca quando a massa fria na retaguarda dessas frentes pode provocar quedas significativas de temperatura denominadas localmente de friagens. Muitas vezes essas frentes são precedidas por chuvas e associadas a eventos de frio intenso, freqüentemente com geadas, nas regiões sul e sudeste do Brasil. No entanto, durante a estação chuvosa também ocorrem impactos de frentes no sentido de organizar uma banda de precipitação que se estende desde a Amazônia até o Oceano Atlântico Sul. Nas ocasiões, durante a estação chuvosa, em que essa banda fica estacionária por mais de 4 dias, recebe o nome de Zona de Convergência do Atlântico Sul. A ZCAS foi estudada por diversos autores (e.g. Kodama 1992, Ferreira et al., 2004) mas no contexto do Projeto LBA foi analisado com mais detalhes o seu impacto nas características da precipitação amazônica durante a estação chuvosa. As LIA foram estudadas por Cohen et al. (1995), Silva Dias e Ferreira (1994) e apresentam-se como um sistema de grande interesse científico pela interação de escalas envolvidas, tendo sua origem na interação entre os ventos alísios e a brisa marítima na costa norte da América do Sul, e sua organização forçada pelo jato de baixos níveis de leste associado a perturbações de baixa trosposfera no Atlântico, eventualmente constituídas pelas ondas de leste. O fato é que anualmente ocorrem alguns casos de LIA que se iniciam na costa norte e se propagam para leste através da Bacia Amazônica com velocidades de 15 a 20 m s -1 persistindo até 48 horas, embora típicamente o tempo de vida fique entre 12 e 24 horas (Cohen et al. 1995). Rickenbach (2004) estudando a precipitação na região sudoeste da Amazônia mostrou que as LIA podem chegar até essa região até dois dias depois de sua origem na costa norte nas proximidades de Belém. 3. O ciclo diurno da precipitação e as oscilações intrasazonais Durante a campanha WETAMC/LBA descrita em Silva Dias et al. (2002) foi possível analisar com detalhe as características da chuva através de diferentes radares e através da análise das características da convecção em imagens de satélite. Acoplado a medidas detalhadas da evolução meteorológica pode-se compor um modelo conceitual da evolução da chuva na escala intrasazonal durante a estação chuvosa. Anagnostou e Morales (2002), Carvalho et al. (2002), Herdies et al. (2002), Laurent et al. (2002) e Rickenbach et al. (2002) apontam para dois modos básicos de convecção: um associado a presença da ZCAS e outro a períodos de ausência da ZCAS (NZCAS). Do ponto de vista da circulação de baixos níveis, os dois períodos se distinguem na parte sudoeste da Amazônia por uma diferença marcante na direção dos ventos que são de oeste durante a ZCAS e de leste durante a NZCAS. A Figura 1 mostra a componente zonal do vento num ponto de grade da reanálise do NCEP, no

3 192 Maria assunção Assunção Faus da silva Silva dias Dias volume 21(3a) centro de Rondônia, em 850 hpa, durante o ano de Na estação chuvosa vê-se a alternância entre períodos com ventos de oeste típicos de ZCAS e de leste, NZCAS. Na estação seca predominam os ventos de leste. Williams et al. (2002) mostram que durante os períodos de NZCAS a atividade elétrica é mais intensa que durante a ZCAS, indicando segundo Petersen e Rutledge (2001) que as nuvens durante a NZCAS têm maior conteúdo de gelo e são mais profundas que durante os períodos de ZCAS. Anaganostou e Morales (2002) mostram que o ciclo diurno é mais acentuado durante a NZCAS e Carvalho et al. (2002) indicam que as células convectivas são mais isoladas durante a NZCAS. Williams et al. (2002) também associam a presença da ZCAS com uma atmosfera mais limpa, com menos aerossóis e, em particular, com menos núcleos de condensação de gotas de nuvens NCN. O modelo conceitual associado a essas diferentes observações é discutido em Silva Dias et al. (2002) e aponta para um controle de primeira ordem que é a circulação geral da atmosfera definindo a entrada de frentes e as oscilações intrasazonais e a eventual formação da ZCAS. No interstício entre eventos de ZCAS, a forçante de grande escala define uma situação sinótica favorável a dias ensolarados pela manhã com desenvolvimento de cumulus após poucas horas de sol; alguns cumulus evoluem para cumulus congestus, ainda pela manhã, e eventualmente provocam pancadas de chuva leve, as chamadas chuvas de nuvem quente. Essas pancadas têm o efeito de estabilizar as baixas camadas momentaneamente e atrasar o processo de formação de nuvens profundas. Machado et al. (2002) mostram que a nebulosidade é máxima á noite e na medida que a nebulosidade estratiforme diminui nas primeiras horas da manhã, a camada superficial se aquece e começam a formar-se as primeiras nuvens convectivas. Nas primeiras horas da tarde os cumulonimbus tem condições favoráveis para desenvolver-se e, eventualmente, formam sistemas convectivos com uma propagação em geral de leste para oeste (Pereira et al. 2002; Silva Dias et al. 2002b). Durante a ZCAS os baixos níveis da atmosfera são caracterizados por convergência de umidade que favorece a formação de nuvens em grandes áreas. O ciclo diurno é menos intenso pois a nebulosidade diminui a amplitude térmica da superfície, o gatilho para convecção parte de temperaturas mais amenas e as nuvens tem menor desenvolvimento vertical, pouco gelo e baixa atividade elétrica. Como as nuvens são bastante extensas ocorre um amplo processo de remoção de aerossóis em grandes áreas. O número reduzido de aerossóis favorece ainda mais a produção de chuvas quentes, ou seja, sem a formação de gelo. Basicamente quando há muitos aerossóis e muitos NCN a grande competição pelo vapor d água disponível leva a formação de gotas pequenas que não tem velocidade de queda suficientemente alta para vencer as correntes ascendentes. Essas nuvens, ou se dissipam sem chover, ou então, continuam crescendo até atingir baixas temperaturas e dar início aos processos que envolvem a fase gelo, muito mais eficientes em produzir pedrinhas de gelo que crescem rapidamente por agregação de outros cristais e de gotas de água líquida adquirindo tamanho suficientemente grande para cair. Tokay et al. (2002) mostram que as gotas de chuva são maiores nos eventos de leste, indicando serem originadas de nuvens com correntes ascendentes mais intensas. Albrecht et al. (2005) mostram que as características microfísicas durante os dois períodos, ZCAS e NZCAS, são distintas quando observadas por um radar polarimétrico (S-POL) com a capacidade de distinguir entre partículas de gelo e de água com diferentes formatos e tamanhos. Os dois modos de convecção, ZCAS e NZCAS, se caracterizam não só pelo impacto local na chuva e na composição da atmosfera, mas também pelo diferente impacto remoto. Herdies et al. (2002) mostram que as anomalias dos ventos em 850 hpa na América do Sul e Oceanos vizinhos, com relação à média da estação chuvosa, representam circulações praticamente invertidas nos períodos de ZCAS e NZCAS, denotando um padrão de escala continental provavelmente associado a um padrão hemisférico de oscilação intrasazonal (Carvalho et al., 2002). Raupp e Silva Dias (2004) mostram que o ciclo diurno da convecção amazônica intensifica as teleconexões atmosféricas em regiões remotas de forma que diferentes amplitudes do ciclo diurno tornam-se importantes quando se analisa a previsibilidade da atmosfera na escala de vários dias. 4. Os fluxos de superfície e a evolução da camada limite planetária Figura 1 Componente zonal do vento em 11 S, 62 W, 850 hpa da análise do NCEP em Rondônia., em O ciclo diurno da convecção, é o resultado de uma complexa interação entre a atmosfera e a biosfera que ocorre na camada limite planetária (CLP). Von Randow et al. (2002) mostram que a interação entre a floresta e a atmosfera é dominada pela escala turbulenta apesar de ter uma componente de

4 Dezembro 2006 Revista Brasileira de Meteorologia - Edição Especial LBA 193 mesoescala que pode chegar a 30% de contribuição para a covariância dos turbilhões em situações de ventos fracos. Na mesoescala estão incluídas tanto as circulações locais devido a heterogeneidade da superfície como circulações provocadas pelas nuvens e chuvas. A relação entre os processos físicos debaixo da copa das árvores numa floresta fechada como a amazônica e os processos que ocorrem acima da copa das árvores vem sendo estudada desde os primeiros experimentos da Amazônia como o ABLE (Harris et al., 1988). Fitzjarrald et al. (1990) mostraram que essa interação não é contínua mas ocorre de forma intermitente. Durante o dia, quando a atmosfera acima da copa das árvores é instável, a estrutura térmica sob a copa é estável com o ar quente próximo à interface superior. À noite ocorre o contrário e a estrutura sob a copa é instável levando à formação de bolhas que escapam para a camada acima da copa com transporte de gases e calor. Nos demais tipos de vegetação como a das pastagens e até mesmo em áreas com agricultura, a interação entre superfície e atmosfera ocorre de forma quase contínua. O balanço de radiação à superfície durante a estação chuvosa é particularmente interessante quando se compara o que ocorre numa região de pastagem e outra de floresta em Rondônia, como pode ser visto na Tabela 1. É marcante a diferença de albedo entre a floresta e a pastagem que determina a diferença no saldo de radiação, maior na floresta que na pastagem. A maior componente de radiação de onda longa incidente sobre a floresta é uma função da atmosfera mais úmida sobre a floresta, e o menor valor de radiação solar incidente na floresta sugere também uma atmosfera com maior nebulosidade, o que é consistente com o maior valor de radiação de onda longa incidente que é maior sobre a floresta. Uma diferença marcante entre floresta e pastagem está nos fluxos de calor sensível e latente na superfície. Desde os primeiros estudos realizados em Rondônia e Manaus pelo projeto ABRACOS (Gash et al. 1996) até os mais recentes realizados já no Projeto LBA, constata-se que os fluxos de calor sensível são maiores na pastagem e os de calor latente maiores na floresta. As diferenças tornam-se mais acentuadas na estação seca ou até mesmo em períodos mais secos durante a estação chuvosa. Como consequência, Fisch et al. (1996 e 2004) mostram que a camada de mistura atinge basicamente a mesma altura ao redor de 1000 m durante a estação chuvosa, enquanto que no auge da estação seca a camada de mistura sobre a floresta tem o mesmo comportamento que na estação chuvosa enquanto que a pastagem tem a camada de mistura se estendendo até mais de 2000 m. 5. Circulações locais e precipitação: efeitos do desmatamento e dos grandes rios A camada de mistura mais profunda e quente sobre a pastagem contrasta com a camada de mistura mais rasa e fria sobre a floresta criando gradientes horizontais de pressão que geram circulações locais. Souza et al. (2000) mostram que é possível detectar, nos dados de vento e de pressão, o sinal de circulações locais entre a floresta e as regiões desmatadas na região central de Rondônia. Cutrim et al. (1995) e Negri et al. (2004) mostram que nas regiões desmatadas da Amazônia, na estação seca, há uma maior quantidade de nuvens cumulus do que nas regiões com floresta. A questão que se coloca é se o desmatamento observado na Amazônia tem um impacto na chuva. Durieux et al. (2004) com base em 10 anos de produtos de imagens de satélites compararam áreas de aproximadamente 250 km x 250 km cobertas apenas por floresta e áreas de mesmo tamanho e não muito distantes, que incluíam desmatamento. Na estação seca, foram encontradas mais nuvens cumulus à tarde sobre regiões com desmatamento e menos nuvens cumulonimbus à noite. Na estação chuvosa foram encontradas mais nuvens cumulonimbus sobre regiões que incluem desmatamento. O fato de haver mais cumulonimbus sugere, porém não garante, uma maior quantidade de chuva em regiões com desmatamento. Estudos preliminares de Carey et al. (2001) realizados com apenas dois meses de dados de radar da campanha de medidas WETAMC mostraram a dificuldade de separar os efeitos de diferente vegetação e diferentes elevações Tabela 1 Balanço de radiação na superfície durante 30 dias entre 6 de fevereiro e 11 de Março de 1999 (Adaptado de Silva Dias et al., 2002) em Rondônia. Pastagem é a Fazenda Nossa Senhora em Ouro Preto D Oeste e floresta é a Reserva Biológica do Jaru. Rn é o saldo de radiação de onda curta; Ln é o saldo de radiação de onda longa; os símbolos, e se referem às componentes incidente e emergente, respectivamente e o albedo se refere à razão entre radiação de onda curta emergente e incidente. Local Rn S S L L Ln albedo W m -2 W m -2 W m -2 W m -2 W m -2 W m -2 % Pastagem Floresta

5 194 Maria assunção Assunção Faus da silva Silva dias Dias volume 21(3a) topográficas da chuva. Laurent et al. (202) mostraram que os sistemas convectivos de mesoescala na Amazônia se originam predominantemente sobre regiões elevadas. Carey et al. (2001) mostram que chove aproximadamente 20 % a mais em regiões elevadas com floresta do que em regiões baixas desmatadas. A Figura 2 mostra esquematicamente o que ocorre na estação seca contrastando uma superfície homogênea de floresta e uma região que inclui desmatamento, há uma alteração nas características dos turbilhões que se formam naturalmente sobre uma superfície homogênea quando ocorre o desmatamento. Os turbilhões são mais intensos sobre a região desmatada e estabelecem-se células de circulação local nas interfaces favorecendo a convergência de ar sobre as regiões desmatadas e como conseqüência há formação de nuvens. Na estação chuvosa a situação é mais complexa pois a maior ocorrência de nebulosidade (conforme discussão da Tabela 1) torna a evolução dependente do ciclo diurno da convecção sobre as duas superfícies. No entanto, os dados de nebulosidade inferidos por satélite e discutidos em Durieux et al. (2004) assim como as simulações numéricas de Silva Dias et al. (2002b) sugerem que há um pequeno aumento de precipitação na estação chuvosa na presença de desmatamento. Isso levou Avissar et al. (2002) a formular um modelo conceitual do efeito do desmatamento na precipitação em que para desmatamentos regionalizados haveria inicialmente um aumento da precipitação enquanto que a medida que o desmatamento aumenta esse quadro se reverteria com um decréscimo da precipitação estimado em 30% para desmatamento total conforme vários autores como por exemplo Nobre et al. (1991). As evidências observacionais no entanto, não são conclusivas e o assunto requer maiores investigações. a) b) Figura 2 (a) grandes turbilhões formados sobre uma superfície homogênea de floresta. (b) circulações locais numa região de contraste entre floresta e pastagem. Circulações locais também se estabelecem na vizinhança dos grandes rios Amazônicos conforme discutido em Oliveira e Fitzjarrald (1993) para a região de Manaus e por Silva Dias et al. (2004) e Lu et al. (2005) para a região de Santarém no Para. Em Silva Dias et al. (2004) é discutido também a formação da célula de brisa de forma mais marcante quando ocorre caso de friagem penetrando na região oeste da Amazônia e provocando uma redução de intensidade dos ventos alíseos na região de Santarém. O impacto das circulações locais na nebulosidade pode ser visto com a formação de intensa linha de nuvens cúmulus na margem leste do rio Tapajós e ausência de nebulosidade na margem oeste. Medidas de parâmetros atmosféricos realizadas na margem leste do rio Tapajós, especificamente na Floresta Nacional do Tapajós onde há vários sítios de medidas do projeto LBA, podem não ser representativas da área como um todo. Acevedo et al. (2003) também enfocam o problema de representatividade de medidas, no caso numa região de vale também nas proximidades do Tapajós. Lu e al (2005) discutem ademais a formação de canalização de ar no vale do rio Tapajós. 6. Queimadas, transportes convectivos e efeitos na precipitação O efeito das queimadas na atmosfera na estação seca da Amazônia têm sido estudadas desde antes do LBA e, em particular, durante o SCAR-B (Kaufman et al. 1998) com um enfoque primordial no efeito das emissões na composição atmosférica e no balanço de radiação na atmosfera e na superfície. Artaxo et al. (2002) mostram que há sazonalidade e variabilidade interanual da composição atmosférica na Amazônia indicando valores de concentração de alguns gases comparáveis aos medidos em grandes centros urbanos. Mais recentemente, Freitas et al. (1996) e Longo et al. (1998) iniciaram a análise das trajetórias de massas de ar oriundas das áreas de queimadas no Brasil Central através de modelo numérico de mesoescala indicando significativos indícios de transporte de emissões de queimadas tanto para oeste, sobre os Andes na direção do Oceano Pacífico Tropical como para sul e depois leste na direção do Oceano Atlântico subtropical. Esses resultados foram validados por Freitas et al. (2000, 2005 a,b) com um enfoque no papel dos transportes convectivos de produtos da queima da biomassa para níveis altos na troposfera onde os ventos intensos transportam poluentes por áreas extensas. O efeito radiativo dos aerossóis oriundos da queima da biomassa for quantificado por Procopio et al. (2004) mostrando que o retro-espalhamento de radiação solar de volta para o espaço e absorção de radiação na camada de mistura provocam uma redução da ordem 38 W/m 2 na radiação que chega à superfície e um aumento de 28 W/m 2 na camada limite planetária. Esses dois efeitos combinados levam a um resfriamento da superfície e aquecimento da CLP com relação ao caso de uma atmosfera

6 Dezembro 2006 Revista Brasileira de Meteorologia - Edição Especial LBA 195 limpa. Longo et al. (2004) mostram que esse efeito leva a uma estabilização termodinâmica da baixa atmosfera com uma inibição na formação de nuvens convectivas e, portanto, um possível impacto no ciclo hidrológico. Esse efeito na verdade não se limita apenas à area das emissões por queimadas mas inclui as regiões para as quais os transportes convectivos e o movimento das massas de ar transportam os aerossóis. O efeito de uma camada de aerossóis sobre o balanço de energia na superfície torna-se mais complexo em regiões com floresta. Yamasoe et al. (2006) mostram que com o aumento da radiação difusa na medida que aumenta a espessura ótica dos aerossóis, a radiação fotossinteticamente ativa penetra de forma mais eficiente abaixo da copa das árvores. Um outro efeito dos aerossóis, considerado um efeito indireto, é através da modificação dos processos de microfísica de nuvens. Dentre o material particulado com diâmetro menor que 2.5 µm há uma parte considerável que é constituída por partículas que atuam como NCN. Roberts et al. (2001) mediram o conteúdo total de partículas e a fração de NCN mostrando que na camada de mistura em Santarém, em condições relativamente limpas esse valor está entre 60 a 95%. Andrea et al. (2004) compararam o diâmetro de gotículas em nuvens cumulus nas regiões poluídas de Rondônia com aquele nas nuvens das regiões limpas no oeste do Acre mostrando que, neste último caso, a moda de diâmetros é maior e essas nuvens precipitam da mesma forma que nuvens quentes marítimas. No caso das nuvens poluídas de Rondônia as nuvens cumulus tem gotas pequenas que não precipitam. Essa diferença em termos de chuva em nuvens cumulus não necessariamente se traduz em diferenças na chuva observada: as nuvens cumulus que não precipitam eventualmente evoluem para formar cumulonimbus que podem produzir uma considerável quantidade de precipitação, como realmente foi observado por Williams et al. (2002) e por Morales et al. (2006). A Figura 3, de Martins et al. (2006) mostra como há uma grande variabilidade no espectro de aerossóis em dias sucessivos o que aponta para complexas interações entre as emissões e as evoluções subseqüentes na atmosfera, ainda a ser investigadas. Figura 3 Distribuição de tamanhos de aerossóis para vôos no período da tarde em diferentes dias na região de Rondônia

7 196 Maria assunção Assunção Faus da silva Silva dias Dias volume 21(3a) Tanto os trabalhos que enfocam os NCN da atmosfera relativamente limpa (Roberts et al. 2002) como os que são identificados na atmosfera poluída (Guyon et al., 2005) mostram a grande participação de material orgânico presente nos aerossóis da Amazônia. Como uma parte considerável dos aerossóis são transportados para longa distância juntamente com gases além do vapor d água como mostrado por Freitas et al. (2005) um dos resultados deve ser visível como uma modificação nos balanços locais, com prejuízo da reciclagem local e um aumento da exportação, como mostrado por Correia et al. (2005) para o caso de vapor d água. 7. Conclusão As pesquisas do Projeto LBA foram planejadas com características interdisciplinares enfocando os diversos aspectos da interação entre biosfera e atmosfera. A ocupação da Amazônia de forma desordenada com a substituição da floresta por pastagens e agricultura, com o uso do fogo para limpeza de áreas agrícolas e para abertura de novas áreas para plantio levantam questões a respeito do futuro da região. A perda irreversível da biodiversidade não diminui a importância de outros impactos como os que estão ocorrendo no clima e na qualidade do ar e da água e que afetam a qualidade da vida e a sustentabilidade dos ecossistemas remanescentes. Conhecer as interrelações entre os diversos aspectos do ambiente submetido a forçantes climáticas e antropogênicas e a forma como são geradas respostas locais representa a base de conhecimento formada pelas pesquisas do projeto LBA. Em particular no caso da Meteorologia, houve um grande avanço no conhecimento mas que na verdade representa um pequeno passo na direção de conhecer e documentar a complexidade da atmosfera amazônica. 8. Agradecimentos O Projeto LBA foi financiado em suas diversas componentes pela FAPESP, CNPq, NASA e Comunidade Européia. As diversas pesquisas relatadas aqui só foram possíveis devido ao trabalho de campo nas diversas campanhas de medidas experimentais na Amazônia realizado por um grande número de pesquisadores e estudantes de diversas instituições. 9. Referências Bibliográficas Acevedo O.C., MORAES, O.L.L., Silva, Fitzjarrald, D, Stabler, R, Czikowsky, MEstimation of Nighttime Surface Fluxes from Vertical Profiles of Scalars at an Amazon Pasture Site. Global Change Biology., v.10, p , ALBRECHT, R.I.; SILVA DIAS, M.A.F. Microphysical evidence of the transition between predominant convective/ stratiform rainfall associated with the intraseasonal oscillation in the Southwest Amazon, Acta Amazonica, 35, 2, , Anagnostou, E. N., C. A. Morales, Rainfall estimation from TOGA radar observations during LBA field campaign, Journal of Geophysical Research,, 107, D20, ANDREAE, M.O.; ROSENFELD, D.; ARTAXO, P.; COSTA, A.; FRANK, G.; LONGO, K. M.; SILVA DIAS, M.A.F. Smoking rain clouds over the Amazon. Science, 303, , ANDREAE, M.O.; ARTAXO P.; FISCHER, H.; FREITAS, S.R.; GRÉGOIRE, J.M.; HANSEL, A.; HOOR, P.; KORMANN, R.; KREJCI, R.; LANGE, L.; LELIEVELD, J.; LINDINGER, W.; LONGO, K.; PETERS, W.; REUS, M.; SCHEEREN, B.; SILVA DIAS, M.A.F.; STRÖM, J.; VELTHOVEN, P. F. J.; WILLIAMS J., Transport of biomass burning smoke to the upper troposphere by deep convection in the equatorial region. Geophysical Research Letter., vol. 28, No. 6, p. 951, Artaxo, P.; J.V. Martins; M.A. Yamasoe; A.S. Procópio; T.M. Pauliquevis; M.O. Andreae; P. Guyon; L.V. Gatti; A.M. Cordova Leal. Physical and chemical properties of aerosols in the wet and dry seaon in Rondônia, Amazonia. Journal of Geophysical Research 107 (D20): Avissar, R.; Silva Dias, P. L.; Silva Dias, M. A. F.; Nobre, C. The Large-Scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia (LBA): Insights and future research needs. Journal of Geophysical Research 107 (D20): CAREY, L. D.; CIFELLI, R.; PETERSEN, W. A.; RUTLEDGE, S. A.; SILVA DIAS, M. A. F. Characteristics of Amazonian rain measured during TRMM-LBA, Preprints on 30 th International Conference on Radar Meteorology, Munich Germany, CARVALHO, L. M. V.; JONES, C.; SILVA DIAS, M. A. F. Intraseasonal large-scale circulations and mesoscale convective activity in tropical South America during the TRMM-LBA campaign,. Journal of Geophysical. Research, 107, D20, 8042, 2002.

8 Dezembro 2006 Revista Brasileira de Meteorologia - Edição Especial LBA 197 CIFELLI, R.; PETERSEN, W. A.; CAREY, L. D.; RUTLEDGE, S. A.; SILVA DIAS, M. A. F. Radar observations of the kinematic, microphysical, and precipitation characteristics of two MCSs in TRMM-LBA, Journal of Geophysical. Research, 107, D20, 8077, Cohen, J. C. P.; M. A. F. Silva Dias; C. A. Nobre, Environmental conditions associated with Amazonian squall lines: a case study. Monthly Weather Review, 123, 11, , CUTRIM, E.; MARTIN, D.W.; RABIN, R. Enhancement of cumulus clouds over deforested lands in Amazonia. Bulletin of American Meteorological Society, 76(10), , DEMARIA, M. Linear response of a stratified tropical atmosphere to convective forcing, Journal of the Atmospheric. Science, 42, , Durieux L., L.A.T. Machado, Laurent, H., The impact of deforestation on cloud cover over the Amazon arc of deforestation. Remote Sensing of Environment, 86, , FERREIRA, N. J. ; SANCHES, M.; SILVA DIAS, M.A.F. Composição da Zona de Convergência do Atlântico Sul em períodos de El Niño e La Niña. Revista Brasileira de Meteorologia, Brasil, v. 19, n. 1, p , Fisch, G.; A.D. Culf; C.A. Nobre. Modelling convective boundary layer growth in Rondonia. In: Amazonian Deforestation and Climate, Gash et al. Eds, pp , Fisch, G. F., Tota, J. Machado, L. A T. Silva Dias, M. A. F.;Lyra, R. F. F. Nobre, C., Dolman, A J., Gash, J. H. C.. The convective boundary layer over pasture and forest in Amazonia.. Theoretical and Applied Climatology, DOI /s x, v. 78, n. 1-3, p , FITZJARRALD, D. R.; Moore, K. E. Mechanisms of nocturnal exchange between the rain forest and the atmosphere, Journal of Geophysical Research, Volume 95, Issue D10, p , FREITAS, S.R.; LONGO, K.M.; SILVA DIAS, M.A.F.; SILVA DIAS, P.L.; RECUERO, F.S.; CHATFIELD, R.; PRINS, E.; ARTAXO, P. Monitoring the Transport of Biomass Burning Emissions in South America. Environmental Fluid Mechanics, 5, , FREITAS, S. R.; SILVA DIAS, M. A. F.; SILVA DIAS, P. L. Modeling the convective transport of trace gases by deep and moist convection. Hybrid Methods in Engineering, 2, 3, , FREITAS, S.R.; LONGO, K.M.; SILVA DIAS, M.A.F.; SILVA DIAS, P.L. Emissões de queimadas em ecossistemas da América do Sul: efeitos climáticos e biogoquímicos e distribuição regional da fumaça. Revista de Estudos Avançados, 19 (53), FREITAS, S. R.; LONGO, K. M.; SILVA DIAS, M. A. F.; ARTAXO, P. Numerical modeling of air mass trajectories from the biomass burning areas of the Amazon Basin, Anais da Academia Brasileira de Ciências, 68, 1, FREITAS, S. R.; SILVA DIAS, M. A. F.; SILVA DIAS, P. L.; LONGO, K. M.; ARTAXO, P.; ANDREAE, M. O.; FISCHER, H. A convective kinematic trajectory technique for low-resolution atmospheric models. Journal of Geophysical Research, Vol. 105, No. D19, p , FREITAS, S.R.; SILVA DIAS, M.A.F.; SILVA DIAS, P. L. Modeling the convective transport of trace gases by deep and moist convection, Hybrid Methods in Engineering, vol. 3, pp , GARSTANG, M.; MASSIE, JR., H. L.; HALVERSON, J.; GREGO, S.; SCALA, J. Amazon coastal squall lines, Part I, Structure and kinematics, Monthly Weather Review, 122, , GASH, J.H.; NOBRE, C.A.; ROBERTS, J. M.; VICTORIA, R. L. An overview of ABRACOS. In: Amazon Deforestation and Climate. GASH et al., Eds., J.Wiley&Sons, 1-14,1996. Guyon,P., G. Frank, M. Welling, D. Chand, P. Artaxo, L. Rizzo, G. Nishioka, O. Kolle, H. Fritsch M. A. F. Silva Dias, L. V. Gatti, A. M. Cordova, M. O. Andreae Airborne measurements of trace gas and aerosol particle emissions from biomass burning in Amazonia. Atmospheric. Chemistry. Physics.5, , HAMILTON, M. G.; TARIFA, J. R. Synoptic Aspects of a Polar Outbreak Leading to Frost in Tropical Brazil, July 1972 Monthly Weather Review: Vol. 106, No. 11, pp , 1978.

9 198 Maria assunção Assunção Faus da silva Silva dias Dias volume 21(3a) HARRIS et al. The Amazon Boundary Layer Experiment (ABLE-2A): Dry season Journal of Geophysical Research, 93, , HASTENRATH, S.; HELLER, L. Dynamics of climatic hazards in Northeast Brazil. Quartely Journal of the Royal Meteorological Society, 103(435):77-92, HERDIES, D. L.; SILVA DIAS, M. A. F.; FERREIRA, R. N. Moisture budget of the bimodal pattern of the summer circulation over South America, Journal of Geophysical Research, 107, D20, KASAHARA, A.; SILVA DIAS, P. L. Response of planetary waves to stationary tropical heating in a global atmosphere with meridional and vertical shear, Journal of the Atmospheric. Science, 43, KAUFMAN, Y.; HOBBS, P.V.; KIRCHHOFF, V.W.J.H.; ARTAXO, P.; REMER, L.A.; HOLBEN, B.N.; KING, M. D.; PRINS, E. M.; PRINS, D. E.; WARD, D. E.; LONGO, K. M.; MATOS, L. F.; NOBRE, C. A.; SPINHIRNE, J. D.; JI, Q.; THOMPSON, A. M.; GLEASON, J. F.; CRISTOPHER, E. S. A, The Smoke, Cloud and Radiation experiment in Brazil (SCAR-B), Journal of Geophysical Research, 103, , KODAMA, Y-M. Large-scale common features of sub-tropical precipitation zones (the Baiu Frontal Zone, the SPCZ, and the SACZ). Part I: characteristics of subtropical frontal zones. Journal of Meteorological Society of Japan, 70, , Laurent, H., L. A. T. Machado, C. A. Morales, and L. Durieux, Characteristics of the Amazonian mesoscale convective systems observed from satellite and radar during the WETAMC/LBA experiment, Journal of Geophysical Research, 107, /2001JD000337, LONGO, K.; THOMPSON, A.M.; KIRCHHOFF, V.W.J.H.; REMER, L.A.; FREITAS, S. R.; SILVA DIAS, M.A.F.; ARTAXO, P.; HART, W.; SPINHIRNE, J.D.; YAMASOE, M.A. Correlation between smoke and tropospheric ozone concentrations in Cuiabá during SCAR-B. Journal of Geophysical Research,104, D10, , LONGO, M.; SILVA DIAS, M.A.F.; Camargo, R. Análise das características dinâmicas e sinóticas de um evento de friagem durante a estação chuvosa no sudoeste da Amazônia. Revista Brasileira de Meteorologia, v. 19, n. 1, p , LU, L.; DENNING, A S.; SILVA DIAS, M.A.F.; SILVA DIAS, P. L.; LONGO, M.; FREITAS, S. R.; SAATCHI, S. Mesoscale circulations and atmospheric CO2 variations in the Tapajós region, Pará, Brazil. Journal of Geophysical Research, doi /2004JD005757, v. 110, n. D21102, Machado, L. A. T., H. Laurent, A. A. Lima, The diurnal march of the convection observed during TRMM- WETAMC/LBA, Journal of Geophysical Research 107, /2001JD000338, MARENGO, J. A.; LIEBMANN, B.; KOUSKY, V. E.; FILIZOLA, N. P.; WAINER, I. C. Onset and End of the Rainy Season in the Brazilian Amazon Basin, Journal of Climate: Vol. 14, No. 5, pp , MARENGO, J.A; NOBRE C. A.; CULF, A. Climatic Impacts of Friagens in Forested and Deforested Areas of the Amazon Basin, Journal of Applied Meteorology: Vol. 36, No. 11, pp , MARTINS, J.A.; GONÇALVES, F.L.T.; SILVA DIAS, M.A.F.; MORALES, C.A.; FISCH, G.; PINHEIRO, F.G.M.; LEAL JÚNIOR, J.B.V.; OLIVEIRA, C.J., SILVA, E.M.; OLIVEIRA, J.C.P.; COSTA, A.A. Cloud condensation nuclei from biomass burning during the Amazonian dry-to-wet transition season. Submitted to Atmospheric Chemistry and Physics. MOLION, L.C.B. Amazonia rainfall and its variability. In: Hydrology and water management in the humid tropics. Bonnel, M. Hufschimiot, M.M. Gladwell, J.S. (EDS) International Hidrology Series, Cambridge University Press, , MORALES, C.A Characteristics of the precipitating systems during the 2002 Dry-to-Wet Field Campaign in the Amazon Region. Anais da III Conferência Científica do LBA, 27 a 29 de julho de 2004, Brasília, Brasil. NEGRI, A. J.; ADLER, R. F.; XU, L.; SURRATT, J. The Impact of Amazonian Deforestation on Dry Season Rainfall Journal of Climate: Vol. 17, No. 6, pp Nobre, C. A.; Sellers P. J. ; J. Shukla. Amazonian deforestation and regional climate change, Journal of Climate, 4, , OLIVEIRA, A.P.; FITZJARRALD, D.R. The Amazon River breeze and the local boundary-layer. 1. Observations. Boundary-Layer Meteorology., 63(1-2), , 1993.

10 Dezembro 2006 Revista Brasileira de Meteorologia - Edição Especial LBA 199 PEREIRA FILHO, A.J.; SILVA DIAS, M.A.F.; ALBRECHT, R.I.; PEREIRA, L.G.P.; MASSAMBANI, O. Multi-sensor analysis of a squall line in the Amazon region. Journal of Geophysical Research, 107, D20, , PETERSEN, WA; NESBITT, S.W.; BLAKESLEE, R.J.; CIFELLI, R.; HEIN, P.; RUTLEDGE, S.A. TRMM observations of intraseasonal variability in convective regimes over the Amazon, Journal of Climate, 15, PROCÓPIO, A.S.; ARTAXO, P; KAUFMAN, Y.J.; REMER, L.A.; SCHAEFER, J.S.; HOLBEN, B.N. Multiyear analysis of amazonian biomass burning smoke radiative forcing of climate. Geophysical Research Letters, 31, L03108, doi: /2003gl018646, RAUPP, C.A.M.; P.L. SILVA DIAS Effects of nonlinear processes on the inter-hemispheric energy propagation forced by tropical heat sources. Revista Brasileira de Meteorologia, 19, 2, , RICKENBACH, T.M. Nocturnal Cloud Systems and the Diurnal Variation of Clouds and Rainfall in Southwestern Amazonia Monthly Weather Review, 132, 5, RICKENBACH, T.M.; FERREIRA, R.N.; HALVERSON, J.B.; HERDIES, D. L.; SILVA DIAS, M.A.F. Modulation of convection in the southwestern Amazon basin by extratropical stationary fronts Journal of Geophysical Research, 107, D20, ROBERTS, G.C.; ANDREAE, M.O.; ZHOU, J.; ARTAXO, P. Cloud condensation nuclei in the Amazon Basin: Marine conditions over a continent?, Geophysical Research Letters, 28, , Silva Dias, M.A.F. R.N.Ferreira, Application of a linear spectral model to the study of Amazonian squall lines. Journal of Geophysical Research, v.97, D18, ,1992. SILVA DIAS, M.A. F.; RUTLEDGE, S.; KABAT, P.; SILVA DIAS, P.L.; NOBRE, C.; FISCH, G.; DOLMAN, A.J.; ZIPSER, E.; GARSTANG, M.; MANZI, A.O.; FUENTES, J.D.; ROCHA, H.; MARENGO, J.; PLANA-FATTORI, A.; SA, L.D.A.; ALVALA, R.C. S.; ANDREAE, M. O.; ARTAXO, P.; GIELOW, R.; GATTI, L. Cloud and rain processes in a biosphere-atmosphere interaction context in the Amazon Region, Journal of Geophysical Research, 107, D20, 8072, SILVA DIAS, M.A.F.; PETERSEN, W.; SILVA DIAS, P.L.; CIFELLI, R.; BETTS, A.K.; GOMES, A.M.; FISCH, G.; LIMA, M. A.; LONGO, M.; ANTONIO, M. A.; ALBRECHT, R. I. A case study of the organization of convection into precipitating convective lines in the Southwest Amazon. Journal of Geophysical Research, Estados Unidos, v. 107, n. D20, p , SILVA DIAS, M.A.F.; SILVA DIAS, P. L.; LONGO, M.; FITZJARRALD, D. R.; DENNING, A S., River breeze circulation in eastern Amazon: observations and modeling results. Theoretical and Applied Climatology, DOI / s , v. 78, n. 1-3, p , 2004 SILVA DIAS, P. L.; MARENGO, J. Águas atmosféricas. Águas Doces do Brasil, Ed. IEA/ABC, p , Souza, E. P.; N. O. Rennó; M.A.F. Silva Dias. Convective circulations induced by surface heterogeneities. Journal of Atmospheric Sciences. 57: TOKAY, A.; KRUGER, A.; KRAJEWSKI, W.F.; KUCERA, P.A.; PEREIRA, A.J. Measurements of drop size distributions in Southwestern Amazon Basin Journal of Geophysical Research, 107, D20, 8052, Von Randow, C., L. D. A. Sa, G. S. S. D. Prasad, A. Manzi, P. R. A. Arlino, B. Kruijt, Scale variability of atmospheric surface layer fluxes of energy and carbon over a tropical rain forest in south-west Amazonia,I, Diurnal conditions, J. Geophys. Res., Williams E.; D. Rosenfeld; N. Madden; J. Gerlach; N. Gears; L. Atkinson; N. Dunnemann; G. Frostrom; M. Antonio; B. Biazon; R. Camargo; H. Franca; A. Gomes; M. Lima; R. Machado; S. Manhaes; L. Nachtigall; H. Piva; W. Quintiliano; L. Machado; P. Artaxo; G. Roberts; N. Renno; R. Blakeslee; J. Bailey; D. Boccippio; A. Betts; D. Wolff; B. Roy; J. Halverson; T. Rickenbach J. Fuentes; E. Avelino. Contrasting convective regimes over the Amazon: implications for cloud electrification. Journal of Geophysical Research, 107 (D20): , YAMASOE, M. A.; C. VON RANDOW; A. O. MANZI; J. S. SCHAFER; T. F. ECK; B. N. HOLBEN. Effect of smoke and clouds on the transmissivity of photosynthetically active radiation inside the canopy. Atmospheric Chemistry and Physics, 6, , 2006.

CICLO DIÁRIO DE PRECIPITAÇÃO COMO FUNÇÃO DE EVENTOS INTENSOS NO SUDESTE DA AMAZÔNIA. Cláudio Moisés Santos e Silva 1

CICLO DIÁRIO DE PRECIPITAÇÃO COMO FUNÇÃO DE EVENTOS INTENSOS NO SUDESTE DA AMAZÔNIA. Cláudio Moisés Santos e Silva 1 You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor CICLO DIÁRIO DE PRECIPITAÇÃO COMO FUNÇÃO DE EVENTOS

Leia mais

ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2

ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 1 INPE São José dos Campos São Paulo tom.kaufmann@cptec.inpe.br

Leia mais

Comparação das características dos sistemas convectivos observados na Amazônia e na África

Comparação das características dos sistemas convectivos observados na Amazônia e na África Comparação das características dos sistemas convectivos observados na Amazônia e na África Henri Laurent (1) e Luiz Augusto T. Machado Centro Técnico Aeroespacial Instituto de Aeronáutica e Espaço Divisão

Leia mais

ESTIMATIVA DO CONTEÚDO DE HIDROMETEROS E DAS FONTES DE CALOR NA AMÉRICA DO SUL USANDO O RADAR DE PRECIPITAÇÃO DO TRMM. Marcelo Barbio Rosa 1 RESUMO

ESTIMATIVA DO CONTEÚDO DE HIDROMETEROS E DAS FONTES DE CALOR NA AMÉRICA DO SUL USANDO O RADAR DE PRECIPITAÇÃO DO TRMM. Marcelo Barbio Rosa 1 RESUMO ESTIMATIVA DO CONTEÚDO DE HIDROMETEROS E DAS FONTES DE CALOR NA AMÉRICA DO SUL USANDO O RADAR DE PRECIPITAÇÃO DO TRMM Marcelo Barbio Rosa 1 RESUMO A liberação de calor latente associado a convecção é estudada

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA NEBULOSIDADE MÉDIA SOBRE OS TRÓPICOS DA AMÉRICA DO SUL DURANTE O EXPERIMENTO WETAMC-TRMM/LBA.

CARACTERÍSTICAS DA NEBULOSIDADE MÉDIA SOBRE OS TRÓPICOS DA AMÉRICA DO SUL DURANTE O EXPERIMENTO WETAMC-TRMM/LBA. CARACTERÍSTICAS DA NEBULOSIDADE MÉDIA SOBRE OS TRÓPICOS DA AMÉRICA DO SUL DURANTE O EXPERIMENTO WETAMC-TRMM/LBA. JORGE CONRADO CONFORTE 1 CLAUDIA CRISTINA DOS SANTOS 1 NELSON JESUS FERREIRA 1 1 INPE -

Leia mais

CIRCULAÇÃO LOCAL NA FLORESTA NACIONAL DOS TAPAJÓS UTILIZANDO-SE DADOS DAS TORRES DE FLUXOS

CIRCULAÇÃO LOCAL NA FLORESTA NACIONAL DOS TAPAJÓS UTILIZANDO-SE DADOS DAS TORRES DE FLUXOS CIRCULAÇÃO LOCAL NA FLORESTA NACIONAL DOS TAPAJÓS UTILIZANDO-SE DADOS DAS TORRES DE FLUXOS Sandra Isay Saad 1, Humberto Ribeiro da Rocha¹, Maria Assunção Faus da Silva Dias¹ RESUMO: Este trabalho apresenta

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 18 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 18 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 19 de Novembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 20 de Novembro

Leia mais

VARIABILIDADE SAZONAL DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DE MESOESCALA EM BELÉM-PA.

VARIABILIDADE SAZONAL DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DE MESOESCALA EM BELÉM-PA. VARIABILIDADE SAZONAL DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DE MESOESCALA EM BELÉM-PA. 1 Sérgio Rodrigo Q. Santos, 2 Maria Isabel Vitorino, 1 Célia Campos Braga e 1 Ana Paula Santos 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

Docente da UFPA e Pós Graduação em Ciências Ambientas (PPGCA).

Docente da UFPA e Pós Graduação em Ciências Ambientas (PPGCA). Jatos de Baixos Níveis e sua Influência na Precipitação da Cidade de Belém-PA: Estudo de casos Priscila Lima Pereira 1 Wesley Rodrigues Santos Ferreira 2 Maria Isabel Vittorino 3 1 Graduada em Meteorologia

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 17 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 17 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 18 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 19 de Novembro

Leia mais

MONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL)

MONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL) MONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL) David Mendes, Cristopher A. C. Castro, Hélio Camargo Jr., Marcos

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE Rosane Rodrigues Chaves Iracema Fonseca Albuquerque Cavalcanti Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos

Leia mais

AULA 1. - O tempo de determinada localidade, que esta sempre mudando, é compreendido dos elementos:

AULA 1. - O tempo de determinada localidade, que esta sempre mudando, é compreendido dos elementos: AULA 1 1 - Definição de tempo e clima - Quando falamos de tempo meteorológico estamos falando sobre as condições da atmosfera em um determinado local e um tempo específico. - O tempo de determinada localidade,

Leia mais

Os Efeitos Diretos dos Aerossóis de Queimadas no Clima

Os Efeitos Diretos dos Aerossóis de Queimadas no Clima II Simpósio Internacional de Climatologia da SBMET Detecção e Atribuição de Causas para as Mudanças as Climáticas na América do Sul" Os Efeitos Diretos dos Aerossóis de Queimadas no Clima Aline S. Procopio

Leia mais

CARACTERISTICAS MÉDIAS DAS LINHAS DE INSTABILIDADE DURANTE O PERÍODO CHUVOSO DO WETAMC/LBA.

CARACTERISTICAS MÉDIAS DAS LINHAS DE INSTABILIDADE DURANTE O PERÍODO CHUVOSO DO WETAMC/LBA. CARACTERISTICAS MÉDIAS DAS LINHAS DE INSTABILIDADE DURANTE O PERÍODO CHUVOSO DO WETAMC/LBA. Julia Clarinda Paiva Cohen (1) Maria Assunção Faus da Silva Dias (2) Wilheim Costa (1) (1) Departamento de Meteorologia

Leia mais

ATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986

ATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986 ATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986 Monica Cristina Damião 1 Maria Regina da Silva Aragão 2 Iracema F. A. Cavalcanti 3 ABSTRACT

Leia mais

Dezembro de 2012 Sumário

Dezembro de 2012 Sumário 11 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 13 de Dezembro

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 16 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 16 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 17 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 18 de Novembro

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE O JATO EM BAIXOS NÍVEIS E COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA SOBRE A REGIÃO DO CONESUL

INTERAÇÃO ENTRE O JATO EM BAIXOS NÍVEIS E COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA SOBRE A REGIÃO DO CONESUL INTERAÇÃO ENTRE O JATO EM BAIXOS NÍVEIS E COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA SOBRE A REGIÃO DO CONESUL Nuri O. de Calbete, nuri@cptec.inpe.br Julio Tóta, tota@cptec.inpe.br Adma Raia, adma@cptec.inpe.br

Leia mais

ESTUDO DE CÉLULAS CONVECTIVAS EM RONDÔNIA DURANTE O EXPERIMENTO WETAMC-LBA/TRMM MARCOS CEZAR YOSHIDA 1 NELSON JESUS FERREIRA 1

ESTUDO DE CÉLULAS CONVECTIVAS EM RONDÔNIA DURANTE O EXPERIMENTO WETAMC-LBA/TRMM MARCOS CEZAR YOSHIDA 1 NELSON JESUS FERREIRA 1 ESTUDO DE CÉLULAS CONVECTIVAS EM RONDÔNIA DURANTE O EXPERIMENTO WETAMC-LBA/TRMM MARCOS CEZAR YOSHIDA 1 NELSON JESUS FERREIRA 1 1 INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Caixa Postal 515-12201-970

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da (Figura 1a), mostra anomalias positivas de TSM sobre

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA COM MODELO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS EM CAXIUANÃ

SIMULAÇÃO NUMÉRICA COM MODELO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS EM CAXIUANÃ SIMULAÇÃO NUMÉRICA COM MODELO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS EM CAXIUANÃ Bolsista PIBIC/CNPQ: José Augusto de Souza Junior - jun086@gmail.com Orientadora: Julia Clarinda Paiva Cohen - jcpcohen@ufpa.br

Leia mais

Zona de Convergência do Atlântico Sul

Zona de Convergência do Atlântico Sul Zona de Convergência do Atlântico Sul Definição persistente faixa de nebulosidade orientada no sentido noroeste-sudeste associada a uma zona de convergência na baixa troposfera (Kousky, 1988); estende-se

Leia mais

Classificação Termodinâmica das Radiossondagens em Belém durante o experimento BARCA

Classificação Termodinâmica das Radiossondagens em Belém durante o experimento BARCA Classificação Termodinâmica das Radiossondagens em Belém durante o experimento BARCA ¹Thiago Melo Souza, ² Fabrício Martins Silva, ³Maria Aurora Santos da Mota ¹Bolsista PIBIC Universidade Federal do Pará,

Leia mais

Análise das características do vento sobre a Floresta Nacional do Tapajós, Pará, Brasil

Análise das características do vento sobre a Floresta Nacional do Tapajós, Pará, Brasil Artigo Original DOI:10.5902/2179460X20171 Ciência e Natura, Santa Maria v.38 Ed. Especial- IX Workshop Brasileiro de Micrometeorologia, 2016, p. 204 208 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas

Leia mais

1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica.

1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica. Uso de modelo computacional atmosférico para verificar as circulações de brisa na cidade de Fortaleza CE Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal Junior 1, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior

Leia mais

Dezembro de 2012 Sumário

Dezembro de 2012 Sumário 07 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 07 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 08 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 09 de Dezembro

Leia mais

VARIABILIDADE INTERANUAL E SAZONAL DA ATIVIDADE CONVECTIVA SOBRE A AMÉRICA DO SUL UTILIZANDO DADOS DIGITAIS DE IMAGENS DE SATÉLITE

VARIABILIDADE INTERANUAL E SAZONAL DA ATIVIDADE CONVECTIVA SOBRE A AMÉRICA DO SUL UTILIZANDO DADOS DIGITAIS DE IMAGENS DE SATÉLITE VARIABILIDADE INTERANUAL E SAZONAL DA ATIVIDADE CONVECTIVA SOBRE A AMÉRICA DO SUL UTILIZANDO DADOS DIGITAIS DE IMAGENS DE SATÉLITE Eduardo Batista de Moraes Barbosa Centro de Previsão de Tempo e Estudos

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 09 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO...2 Boletim do Tempo para 09 de Novembro...2 Previsão do Tempo para o dia 10 de Novembro de 2012 (24 horas)...4 Tendência para o dia 11 de Novembro de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL (ZCAS) EM DADOS DE PRECIPITAÇÃO. Simone Erotildes Teleginski Ferraz 1 Tércio Ambrizzi 2

CARACTERIZAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL (ZCAS) EM DADOS DE PRECIPITAÇÃO. Simone Erotildes Teleginski Ferraz 1 Tércio Ambrizzi 2 CARACTERIZAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL (ZCAS) EM DADOS DE PRECIPITAÇÃO Simone Erotildes Teleginski Ferraz 1 Tércio Ambrizzi 2 RESUMO Nesse trabalho é apresentado um estudo da caracterização

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO NA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA EM MUNICÍPIOS DA AMAZÔNIA NO PERÍODO DE 2000 A 2014. VIVIANNE MARTINS

Leia mais

Variabilidade interanual nos campos de precipitação em períodos de eventos extremos, Caxiuanã - PA

Variabilidade interanual nos campos de precipitação em períodos de eventos extremos, Caxiuanã - PA Variabilidade interanual nos campos de precipitação em períodos de eventos extremos, Caxiuanã - PA. Sergio Rodrigo Quadros dos Santos ¹, Rommel B. C. da Silva ², Priscilla Nascimento Barreto ³, Leonardo

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 29 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 30 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 01 de Dezembro

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 13 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 13 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 14 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 15 de Novembro

Leia mais

POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL.

POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL. POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL. Jamilly Leite Dias (1); José Ivaldo Barbosa de Brito (2) (Universidade Federal de Campina Grande, UFCG/PB, jamillyleited@gmail.com¹,

Leia mais

Massas de Ar e Frentes. Capítulo 10 Leslie Musk

Massas de Ar e Frentes. Capítulo 10 Leslie Musk Massas de Ar e Frentes Capítulo 10 Leslie Musk Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1, mostra anomalias positivas de TSM sobre o Atlântico

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 Análise da precipitação convectiva e estratiforme derivadas do satélite TRMM durante o experimento WETAMC TRMM/LBA em Rondônia Jorge Conrado Conforte Divisão de Sensoriamento Remoto Instituto Nacional

Leia mais

Dezembro de 2012 Sumário

Dezembro de 2012 Sumário 10 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 10 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 11 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 12 de Dezembro

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 08 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO...2 Boletim do Tempo para 08 de novembro...2 Previsão do Tempo para o dia 09 de Novembro de 2012 (24 horas)...3 Tendência para o dia 10 de Novembro de

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 15 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 15 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 16/17 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível

Leia mais

SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO SUL: FORMAÇÃO E INTERAÇÃO DAS BRISAS NO INTERIOR E REGIÃO COSTEIRA DO ESTADO

SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO SUL: FORMAÇÃO E INTERAÇÃO DAS BRISAS NO INTERIOR E REGIÃO COSTEIRA DO ESTADO SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO SUL: FORMAÇÃO E INTERAÇÃO DAS BRISAS NO INTERIOR E REGIÃO COSTEIRA DO ESTADO Maikel R.S.GAMBETÁ LEITE 1,2, Nisia KRUSCHE 1 1 FURG - Universidade Federal

Leia mais

Influência da concentração de gotículas no ciclo de vida de nuvens convectivas de fase mista

Influência da concentração de gotículas no ciclo de vida de nuvens convectivas de fase mista Influência da concentração de gotículas no ciclo de vida de nuvens convectivas de fase mista André de Sena Pinheiro¹, Alexandre Araújo Costa, Maria Jocilandia Mendes Vasconcelos. ¹Universidade Estadual

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A

ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A * Gláucia Miranda Lopes * Maurício Castro da Costa * Welbert José e Silva de Sousa ** Maria do Carmo Felipe de

Leia mais

Dezembro de 2012 Sumário

Dezembro de 2012 Sumário 12 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 13 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 2 Tendência para o dia 14 de Dezembro

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas

Leia mais

Dezembro de 2012 Sumário

Dezembro de 2012 Sumário 04 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 04 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 05 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 06 de Dezembro

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 23 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 23 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 24 de Novembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 25 de Novembro

Leia mais

CLIMATOLOGIA I. Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D. Professor Titular

CLIMATOLOGIA I. Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D. Professor Titular CLIMATOLOGIA I Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D. Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre

Leia mais

VARIABILIDADE E TENDÊNCIA DAS CHUVAS EM RIO BRANCO, ACRE, BRASIL

VARIABILIDADE E TENDÊNCIA DAS CHUVAS EM RIO BRANCO, ACRE, BRASIL Revista Brasileira de Meteorologia, v.20, n.1, 37-42, 2005 VARIABILIDADE E TENDÊNCIA DAS CHUVAS EM RIO BRANCO, ACRE, BRASIL ALEJANDRO FONSECA DUARTE Universidade Federal do Acre UFAC alejandro@ufac.br

Leia mais

MODELAGEM DO IMPACTO DAS QUEIMADAS E DA VEGETAÇÃO SOBRE A PRECIPITAÇÃO USANDO UM MODELO ATMOSFÉRICO COM VEGETAÇÃO DINÂMICA

MODELAGEM DO IMPACTO DAS QUEIMADAS E DA VEGETAÇÃO SOBRE A PRECIPITAÇÃO USANDO UM MODELO ATMOSFÉRICO COM VEGETAÇÃO DINÂMICA MODELAGEM DO IMPACTO DAS QUEIMADAS E DA VEGETAÇÃO SOBRE A PRECIPITAÇÃO USANDO UM MODELO ATMOSFÉRICO COM VEGETAÇÃO DINÂMICA Éder Paulo Vendrasco 1 ; Pedro Leite da Silva Dias 2,3 ; Demerval S. Moreira 4

Leia mais

PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II

PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II OUT/2017 Nome: Turma: É obrigatória a entrega da folha de questões. BOA SORTE! 1. A atmosfera pode ser considerada como um sistema termodinâmico fechado. Assim, qual é a principal

Leia mais

MODELOS DE CIRCULAÇÃO. Teorias sobre a circulação geral da atmosfera

MODELOS DE CIRCULAÇÃO. Teorias sobre a circulação geral da atmosfera MODELOS DE CIRCULAÇÃO Teorias sobre a circulação geral da atmosfera Circulação do Ar nos Centros de Alta e Baixa Pressão Estados de Tempo Centro de Baixas Pressões ou Depressão ou ciclone Convergência

Leia mais

21 Novembro de Sumário

21 Novembro de Sumário 21 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 21 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 22 de Novembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 23 de Novembro

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência e Natura ISSN: 0100-8307 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil GAMBETÁ LEITE, Maikel R.S.; KRUSCHE, Nisia SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO

Leia mais

BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO

BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO 15 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 15 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 8 Superfície... 9

Leia mais

Variabilidade Intrasazonal da Precipitação da América do sul

Variabilidade Intrasazonal da Precipitação da América do sul 1 Variabilidade Intrasazonal da Precipitação da América do sul Solange Aragão Ferreira, Manoel Alonso Gan Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, São Paulo; solange.aragao@cptec.inpe.br

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 26 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 26 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 27 de Novembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 28 de Novembro

Leia mais

ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1

ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 mia.mmartins@hotmail.com RESUMO: Os transportes turbulentos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998.

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. Nuri Calbete (nuri@cptec.inpe.br), Iracema F.A.Cavalcanti (iracema@cptec.inpe.br), Mario F.L.Quadro (mario@cptec.inpe.br) Centro

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 12 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 12 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 13 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 14 de Novembro

Leia mais

SIMULAÇÕES DO EL-NIÑO 97/98 COM UM MODELO SIMPLES DE EQUAÇÕES PRIMITIVAS

SIMULAÇÕES DO EL-NIÑO 97/98 COM UM MODELO SIMPLES DE EQUAÇÕES PRIMITIVAS SIMULAÇÕES DO EL-NIÑO 97/98 COM UM MODELO SIMPLES DE EQUAÇÕES PRIMITIVAS Adilson W. Gandu Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto Astronômico e Geofísico - USP Abstract The tropospheric upper circulation

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência e Natura ISSN: 0100-8307 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil Tapajós, Raphael; da Silva, Rodrigo; Machado, Wilderclay; Santana, Raoni; do Vale, Roseilson;

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 14 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 14 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 15 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 16 de Novembro

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO MÊS DE JANEIRO DE 2010 EM RELAÇÃO A NÃO OCORRÊNCIA DE ZCAS: UMA COMPARAÇÃO COM A CLIMATOLOGIA

CARACTERIZAÇÃO DO MÊS DE JANEIRO DE 2010 EM RELAÇÃO A NÃO OCORRÊNCIA DE ZCAS: UMA COMPARAÇÃO COM A CLIMATOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DO MÊS DE JANEIRO DE 2010 EM RELAÇÃO A NÃO OCORRÊNCIA DE ZCAS: UMA COMPARAÇÃO COM A CLIMATOLOGIA Mariana Pallotta¹, Manoel Alonso Gan² Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) São

Leia mais

Modulações da ZCAS pelas temperaturas da superfície do mar no Atlântico Sudoeste

Modulações da ZCAS pelas temperaturas da superfície do mar no Atlântico Sudoeste Modulações da ZCAS pelas temperaturas da superfície do mar no Atlântico Sudoeste Paulo Nobre Marta Malagutti Rosane Rodrigues Chaves Marcos Barbosa Sanches Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 17 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 17 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 18/19 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível

Leia mais

Introdução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por:

Introdução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Tópico 7 - Ventos Introdução Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Gradientes de pressão atmosférica; Rotação da Terra; Força gravitacional; Força de atrito.

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL PARA ANOS DE EL NIÑO NA AMÉRICA DO SUL ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM (Cenários presentes e projeções futuras) DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 1, NICOLE COSTA

Leia mais

COMO UM MODELO CLIMÁTICO REPRODUZ A CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO E O IMPACTO DE EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL DA AMÉRICA DO SUL?

COMO UM MODELO CLIMÁTICO REPRODUZ A CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO E O IMPACTO DE EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL DA AMÉRICA DO SUL? COMO UM MODELO CLIMÁTICO REPRODUZ A CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO E O IMPACTO DE EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL DA AMÉRICA DO SUL? Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, Universidade Federal

Leia mais

Dezembro de 2012 Sumário

Dezembro de 2012 Sumário 03 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 03 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 04 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 05 de Dezembro

Leia mais

ANÁLISE DA VARIABILIDADE DIÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM ÁREA DE PASTAGEM PARA A ÉPOCA CHUVOSA DE

ANÁLISE DA VARIABILIDADE DIÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM ÁREA DE PASTAGEM PARA A ÉPOCA CHUVOSA DE ANÁLISE DA VARIABILIDADE DIÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM ÁREA DE PASTAGEM PARA A ÉPOCA CHUVOSA DE 1999 - Julio ΤΟΤΑ 1, Gilberto FISCH 2, José FUENTES 3, Paulo Jorge de OLIVEIRA 1 Michael GARSTANG 3, Ryan HEITZ

Leia mais

2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P.

2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. 2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. Laboratório de Hidráulica, Departamento de Engenharia Agrícola e Solos Universidade

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METEOROLOGIA SINOTICA 2 CÓDIGO: METR032 CARGA HORÁRIA: 80 horas EMENTA: Análise dos Centros de Ação. Superfícies Frontais e Frentes. Correntes de Jato. Ondas Meteorológicas.

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 05 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 05 de novembro... 2 Previsão do Tempo para 06 de novembro (24 horas)... 3 Tendência para o dia 07 de Novembro de 2012 (48

Leia mais

Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña.

Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña. Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña. Analysis of the temperature and precipitation s variation in Belém during years of El Niño and La Niña. Luciana

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características

Leia mais

ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA ASSOCIADA ÀS CIRCULAÇÕES DE MESOESCLA DURANTE A OPERAÇÃO NORTE III DO PROGRAMA REVIZEE

ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA ASSOCIADA ÀS CIRCULAÇÕES DE MESOESCLA DURANTE A OPERAÇÃO NORTE III DO PROGRAMA REVIZEE ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA ASSOCIADA ÀS CIRCULAÇÕES DE MESOESCLA DURANTE A OPERAÇÃO NORTE III DO PROGRAMA REVIZEE Solange Aragão Ferreira (bolsista PIBIC-UFPA, sol.ufpa@zipmail.com.br) e Julia Clarinda

Leia mais

Dezembro de 2012 Sumário

Dezembro de 2012 Sumário 08 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 08 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 09 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 10 de Dezembro

Leia mais

Área 1 Área 2 Área 3 Área 4 4. Conclusão 5. Referências Bibliográfias Agradecimentos

Área 1 Área 2 Área 3 Área 4 4. Conclusão 5. Referências Bibliográfias Agradecimentos DISTRIBUIÇÃO DO VENTO COLETADO A BORDO DO NAVIO OCEANOGRAFICO ANTARES NA ÁREA NORTE DO PROGRAMA REVIZEE NOS PERÍODOS CHUVOSO DE 1995 E MENOS CHUVOSO DE 1997. Gláucia Miranda Lopes Júlia Clarinda Paiva

Leia mais

Estudo de Caso de Chuvas Intensas em Minas Gerais ocorrido durante período de atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul

Estudo de Caso de Chuvas Intensas em Minas Gerais ocorrido durante período de atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul Estudo de Caso de Chuvas Intensas em Minas Gerais ocorrido durante período de atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul Victor Hugo Pezzini de Meireles 1, Eliana Maia de Jesus Palmeira 1 RESUMO

Leia mais

Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0. Clima. Prof. Gonzaga

Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0. Clima. Prof. Gonzaga Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0 Clima Prof. Gonzaga Tempo Clima - Tempo condições atmosféricas de um determinado lugar/momento - Clima: histórico do comportamento do tempo atmosférico

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE NOS MODELOS OPERACIONAIS DE PREVISÃO NUMÉRICA DE TEMPO DO CPTEC/INPE PARA ÁREA DE FLORESTA TROPICAL ÚMIDA

AVALIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE NOS MODELOS OPERACIONAIS DE PREVISÃO NUMÉRICA DE TEMPO DO CPTEC/INPE PARA ÁREA DE FLORESTA TROPICAL ÚMIDA AVALIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE NOS MODELOS OPERACIONAIS DE PREVISÃO NUMÉRICA DE TEMPO DO CPTEC/INPE PARA ÁREA DE FLORESTA TROPICAL ÚMIDA Rildo Gonçalves de Moura 1, rildo@cptec.inpe.br Antônio

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DO PADRÃO DE ESCOMAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PARA OS ANOS DE LA NIÑA ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM NICOLE COSTA RESENDE 1, DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 2 ; PRISCILA TAVARES 3, ANGELICA GIAROLLA 4,

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa

Leia mais

Weather report 27 November 2017 Campinas/SP

Weather report 27 November 2017 Campinas/SP Weather report 27 November 2017 Campinas/SP Sumário: 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo 2) Verificação 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo Na análise da carta sinótica de superfície

Leia mais

1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo

1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo Weather report 30 November 2017 Campinas/SP Sumário: 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo 2) Verificação 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo Na análise sinótica de superfície, das 00Z

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas ficaram abaixo da média histórica em quase todo o Estado do

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,

Leia mais

Observações de Nuvens

Observações de Nuvens Observações de Nuvens Como e por que as nuvens se formam? Quais são suas características? Por quê? O principal culpado pelas nuvens é o Sol Sistemas naturais geralmente buscam estado de energia baixo Logo,

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,

Leia mais

Interannual analysis of the influence of SACZ on the Subsluent Natural Energy of Subsystems in hydrographic basins of the Brazilian Southeast region

Interannual analysis of the influence of SACZ on the Subsluent Natural Energy of Subsystems in hydrographic basins of the Brazilian Southeast region Bento Gonçalves RS, Brasil, 1 a 1 de Abril de 18 Análise interanual da influência da ZCAS na Energia Natural Afluente dos Subsistemas em bacias hidrográficas da região Sudeste do Brasil Stéfani dos Santos

Leia mais

Teoria de dutos atmosféricos aplicada a um caso de linha de instabilidade da Amazônia

Teoria de dutos atmosféricos aplicada a um caso de linha de instabilidade da Amazônia Teoria de dutos atmosféricos aplicada a um caso de linha de instabilidade da Amazônia Clênia Rodrigues Alcântara 1, Maria Assunção Faus da Silva Dias 1, Enio Pereira de Souza², 1 IAG/USP. Rua do Matão,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA EM CASOS DE TRANSIÇÃO DE CONVECÇÃO RASA PARA PROFUNDA DURANTE O EXPERIMENTO GOAMAZON

DETERMINAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA EM CASOS DE TRANSIÇÃO DE CONVECÇÃO RASA PARA PROFUNDA DURANTE O EXPERIMENTO GOAMAZON DETERMINAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA EM CASOS DE TRANSIÇÃO DE CONVECÇÃO RASA PARA PROFUNDA DURANTE O EXPERIMENTO GOAMAZON 2014/15 Alice Henkes 1, Rayonil Gomes Carneiro 1 e Gilberto Fisch

Leia mais

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DE SUPERFÍCIE ANTECEDENTES À PRECIPITAÇÃO DE ORIGEM CONVECTIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DE SUPERFÍCIE ANTECEDENTES À PRECIPITAÇÃO DE ORIGEM CONVECTIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO ANÁLISE DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DE SUPERFÍCIE ANTECEDENTES À PRECIPITAÇÃO DE ORIGEM CONVECTIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO Alessandro Santos Borges Augusto José Pereira Filho Universidade de São Paulo

Leia mais