Comparação das características dos sistemas convectivos observados na Amazônia e na África

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comparação das características dos sistemas convectivos observados na Amazônia e na África"

Transcrição

1 Comparação das características dos sistemas convectivos observados na Amazônia e na África Henri Laurent (1) e Luiz Augusto T. Machado Centro Técnico Aeroespacial Instituto de Aeronáutica e Espaço Divisão de Ciências Atmosféricas São José dos Campos/SP - Brasil 1 Filiado ao IRD/LTHE, Grenoble, França Abstract Tropical convection tend to cluster into mesoscale convective systems that are responsible for the main vertical exchanges of energy in the tropical troposphere, and that account for most of the total rainfall. An automatic method, based in infrared images from geostationary satellites, has been used for tracking cloud clusters during their life cycle. Using full space and time resolution satellite data, we compare here the results obtained over the Amazonian region during the Wet season Atmospheric Mesoscale Campaign (WET AMC) of the Large scale Biosphere Atmosphere experiment in Amazonia (LBA), in January-February 1999, with the results obtained over the Sahel region in West Africa over ten years. The results on distribution, propagation and diurnal cycle of mesoscale convective cloud clusters allows for a preliminary discussion on the differences in the mesoscale convective systems organisations and the role of large scale circulations. RESUMO De uma forma geral, a convecção nas regiões tropicais se organiza em sistemas de mesoescala responsáveis pelos principais transportes verticais de energia na troposfera tropical e pela maior parte da chuva nessas regiões. Um método automático foi utilizado para acompanhar esses sistemas convectivos a partir das imagens de alta resolução de satélite geoestacionario. Esse estudo compara as características dos sistemas convectivos observados sobre a Amazônia durante o experimento WETAMC/LBA (Wet season Atmospheric Mesoscale Campaign of the Large scale Biosphere Atmosphere experiment) com as características dos sistemas convectivos observados na região Sahel na África de oeste durante a estação chuvosa. Os resultados da distribuição do número e tamanho, da propagação e do ciclo diurno dos sistemas convectivos são discutidos visando analisar as diferenças na organização da convecção e o papel da circulação de grande escala. 1. Introdução Os sistemas convectivos são importantes nas regiões tropicais pois são responsáveis pela maior parte da precipitação. Além disso, eles são os principais responsáveis pelas transferencias verticais de energia na troposfera tropical. Um método de identificação e acompanhamento dos sistemas convectivos foi utilizada para estudar suas características e seu ciclo de vida durante a campanha de medidas intensivas WET AMC (Wet season Amazon Mesoscale Campaign) do projeto LBA (Large scale Biosphere Atmosphere experiment), no meses de janeiro a fevereiro 1999 (Silva Dias et al., 00). O objetivo desse trabalho é apresentar os principais resultados e realizar uma comparação com os resultados obtidos com a mesma metodologia sobre uma outra região continental : a África de Oeste. Apresentaremos as diferencias e semelhanças das características dos sistemas convectivos (propagação, duração de vida, cobertura de nuvens, ciclo diurno) e o papel da circulação de grande escala.. Metodologia 3018

2 Os sistemas convectivos são detectados nas imagens do canal infravermelho (em torno de 1 µm) do satélite geoestationário GOES. Admite-se que nuvens com baixas temperaturas de brilho estão associadas a convecção profunda na região Amazônica. Essa hipótese é válida no acompanhamento dos sistemas convectivos tropicais durante todo o ciclo de vida, pois nas regiões tropicais mesmo os Cirrus, ao mesmo tempo altos e com uma grande emissividade (por isso com uma temperatura de brilho fria), são geralmente formados pela convecção profunda. Um limiar de temperatura de brilho identifica as bigornas de Cirrus que podem ter uma persistência maior do que a convecção profunda, isso significa que o acompanhamento dos sistemas convectivos inclui, também, a fase de dissipação, quando a convecção não é mais ativa. Nesse estudo dois limiares de temperatura de brilho foram usados : 35 K para identificar os sistemas convectivos (ou 33 K na África) e K (ou 13 K) para identificar as áreas de convecção mais intensa que podem existir dentro do sistema convectivo (células convectivas). Os dados utilizados neste estudo são basicamente imagens do satélite GOES em alta resolução temporal, em um intervalo de tempo de 30 minutos, e espacial com resolução em torno de km por km. Usando os limiares de temperatura de brilho já mencionados, detectou-se os sistemas convectivos em cada imagem e calculou-se as características morfológicas e radiativas, usando a metodologia apresentada por Machado et al. (1998). A fase seguinte foi o acompanhamento objetivo dos sistemas convectivos durante todo o ciclo de vida, usando o método desenvolvido por Mathon and Laurent (001) para estudar os sistemas convectivos na África com as imagens do satélite Meteosat. O método, limitado aos sistemas maiores que 5000 km, é baseado na superposição das áreas dos sistemas entre duas imagens consecutivas. A detecção e o acompanhamento de sistemas convectivos com duração muito pequena (1 h) só é possível com dados de alta resolução. Foi usado o conjunto de imagens GOES preparado pelo National Aeronautical Space Administration-Goddard Space Flight Center (NASA-GSFC) para o WETAMC/LBA. 3. Resultados Apresentamos neste trabalho resultados obtidos na Amazônia (no estado do Rondônia) para o período de 11/01/1999 ate 7/0/1999 sobre a região do experimento WET AMC/LBA, definida aqui por um área de 5 x 5 graus : latitude 8 S- 13 S, longitude 59.5 W-6.5 W. Os resultados mais detalhados encontram-se em Laurent et al. (00) e Machado et al. (00). Esses resultados são comparados com aqueles obtidos na África de Oeste entre 1990 e 1999 (Mathon and Laurent, 001, Mathon et al., 00). Mais precisamente trata-se da região Sahel e da área de medida de precipitação com alta resolução do experimento Hapex-Sahel (veja a localização na figura ). As duas regiões escolhidas são caracterizadas por uma forte atividade convectiva continental associada a um regime de monção. A Figura 1 apresenta uma visão geral da circulação atmosférica durante o período típico de monção : janeiro para a região sudeste da Amazônia, agosto para a região Sahel. O fluxo de monção é bem definido ao nível 95 hpa, orientado para o nordeste sobre a África de Oeste e para o sudoeste sobre a Amazônia. Esse fluxo de monção é ainda bem ativo ao nível 850 hpa sobre a Amazônia, embora na África, neste nível, o fluxo de monção é praticamente inexistente. Na África a espessura da camada do fluxo de monção é bem mais reduzida. Na troposfera média, observa-se ao nível 700 hpa um jato de leste sobre a África, centrado as N. Esse jato existe também ao norte da América do Sul, contudo, na média, este jato não alcança o sul da Amazônia. A área coberta pelo jato é bem maior na África. Na alta troposfera (00 hpa) observa-se a divergência do vento esperada acima dessas áreas convectivas, mas a circulação sobre a América do Sul é bem mais marcada pela circulação anticiclônica (alta da Bolívia). 3019

3 Figura 1. Vento médio (ms -1 ) nos níveis 95, 850, 700 e 00 hpa, no mês de janeiro sobre a região amazônica (esquerda), e no mês de agosto sobre a África de oeste (direita). Valores obtidos a partir dos dados de reanalise do NCEP/NCAP entre 1979 e

4 A convecção nas regiões tropicais, de uma forma geral, se organiza em sistemas de mesoescala. Contudo, as características desses sistemas (tamanho, duração de vida, propagação) são bem diferentes nas duas regiões continentais escolhidas. A figura mostra como a cobertura de nuvens convectivas se divide em relação á duração de vida dos sistemas convectivos. Existe uma relação entre a duração de vida e o tamanho de um sistema convectivo, então resultados semelhantes aos da figura podem ser extrapolados em função do tamanho (Laurent et al., 00). Os resultados da figura mostram que, no Sahel, a cobertura de nuvens convectivas é principalmente organizada em sistemas de grande duração de vida (> 1 h), mesmo para nuvens mais convectivas associadas a um topo muito frio (T < 13 K) observa-se esta característica. No sudeste da Amazônia (região de Rondônia), observase uma redução significativa na contribuição a área total de cobertura para sistemas com duração maior que 1 horas. Nota-se que nenhum sistema com topo muito frio (T < K) apresenta um ciclo de vida maior que 1 h. Deste fato conclui-se que sistemas com duração em torno de ate 1 horas são aqueles que tem o maior impacto na cobertura de nuvens e provavelmente na precipitação. cobertura (km /imagem) a) Amazonia 35 K K duração (h) cobertura (km /imagem) b) Sahel 33 K 13 K duração (h) Figura. Cobertura de nuvens convectivas dos sistemas convectivos de mesoescala em função da duração de vida dos mesmos : (a) limiares 35 K e K durante o WETAMC/LBA ; (b) limiares 33 K e 13 K no Sahel entre 1989 e O ciclo diurno da convecção também é totalmente diferente para as duas regiões. A figura 3 mostra o número de iniciações dos sistemas convectivos em função da hora local, a cobertura média dos sistemas convectivos e a precipitação observada na superfície. Na região WETAMC/LBA a maior ocorrência de nascimentos é por volta de 13:00-15:00 hora local para o limiar 35 K. Após a iniciação, os sistemas crescem e atingem a fase de maturação (máxima expansão da área), quando ocorre a máxima contribuição a cobertura total para após se dissiparem. Observa-se nesta figura, que a precipitação não está em fase com a máxima cobertura de nuvens como era de se

5 esperar, mas sim com a iniciação dos sistemas convectivos. A fase de iniciação dos sistemas convectivos corresponde ao máximo da precipitação e ao momento de máximo crescimento da cobertura convectiva. Este fato mostra que os sistemas convectivos são bem eficientes na geração da precipitação, já na fase de desenvolvimento. Uma analise mais detalhada do ciclo diurno durante o WETAMC/LBA se encontra em Machado et al. (00). Já no Sahel o ciclo diurno das iniciações e da máxima cobertura de nuvens convectiva é relativamente similar contudo, para a precipitação o ciclo diurno é completamente diferente. As iniciações dos sistemas convectivos (limiar 33 K) ocorrem também preferencialmente à tarde, por volta de 15:00-17:00 hora local com um intervalo de tempo aproximadamente igual entre a máxima cobertura àquele encontrado na Amazônia, embora a fase de grande cobertura de nuvens convectivos apresenta uma duração bem maior que na Amazônia. Este fato é coerente com a maior duração do ciclo de vida dos sistemas convectivos. A precipitação na região do experimento Hapex-Sahel ocorre preferencialmente durante a noite, ao contrario do que se esperava pois existem muito poucos sistemas convectivos naquele horário. Como foi mostrado por Mathon et al. (00), esse fato é devido á característica propagativa dos sistemas convectivos nessa região. A maioria dos sistemas que passaram na região Hapex-Sahel iniciaram-se à tarde nas regiões de relevo elevado localizadas a leste. Esse sistemas se propagaram rapidamente para oeste e atingiram a região Hapex-Sahel a noite. Como esse sistemas tem uma grande duração de vida, eles ainda são ativos (isso é, são associados a precipitação) durante a noite, o que não é o caso na Amazônia no período e na região estudada. número de iniciaçoes a) Amazônia iniciação de SCM cobertura de SCM precipitação 3x 6 1 cobertura 0 0 número de iniciaçoes b) Sahel iniciação de SCM cobertura de SCM precipitação hora local x cobertura 5 15 hora local Figura 3. Ciclo diurno do número de Sistemas Convectivos de Mesoescala (SCM), da cobertura de nuvens dos SCM e da precipitação : (a) durante o WETAMC/LBA ; (b) na região Hapex-Sahel entre 1989 e A propagação dos sistemas convectivos também é diferente entre as duas regiões. Em primeira aproximação, os sistemas convectivos de mesoescala se propagam junto com o vento do nível 700 hpa. Isso é bem verificado no caso da África de oeste, onde as trajetórias dos sistemas convectivos são bem zonais, de leste para oeste, com uma velocidade relativamente alta de 8 ms -1 ou mais. A figura mostra que essa velocidade média pode atingir até 1 ms -1, justamente sobre a região Hapex-Sahel centrada em 13N-E. Essa grande velocidade é devida ás inúmeras 30 0

6 linhas de instabilidade que predominam na organização da convecção nessa região. Um dos fatores que favorecem o desenvolvimento dessas linhas de instabilidade é o cisalhamento do vento horizontal entre as camadas baixas e as camadas medias da troposfere (Lafore and Moncrieff, 1989). Esse forte cisalhamento vertical é principalmente devido ao jato em 700 hpa bastante ativo durante a estação chuvosa. latitude longitude 15 0 Figura. Velocidade zonal média (ms -1 ) dos SCM durante o mês de agosto. O grande retângulo mostra a zona do Sahel utilizada para os cálculos da figura, o pequeno retângulo mostra a área Hapex-Sahel utilizada para os cálculos da figura 3. Figura 5. Propagação média (ms -1 ) dos SCM durante o WETAMC/LBA. Na Amazônia a propagação dos sistemas convectivos é mais complexa. A figura 5 mostra a propagação durante os dois meses do experimento WETAMC/LBA. Em média, os sistemas se propagaram para oeste, particularmente sobre a parte norte da Amazônia (Machado et al., 1998). Contudo, esta propagação é associada a uma velocidade de 6 a 8 ms -1, relativamente menor que aquela encontrada para os sistemas convectivos na África de oeste. Na parte sul da Amazônia o campo médio é mais perturbado e em Rondônia a propagação média dos sistemas convectivos é ainda mais fraca que no norte da Amazônia. A seguir analisaremos esse fato em mais detalhes. Durante o período do experimento WETAMC/LBA foram observados dois regimes diferentes, relacionados ao vento nas camadas baixas ou medias e assim chamados de regime de leste e regime de oeste. O caracter da precipitação e da organização da convecção variam consideravemente entre o regime de oeste e o regime de leste (veja por exemplo, Rickenbach et al., 000, Peterson et al., 001, Silva Dias et al., 00, Richenbach et al., 00, Halverson et al., 00, Laurent et al., 00, Machado et al., 00). A alternância entre os regimes é destacado na 303

7 figura 6, que mostra a componente zonal do vento na camada troposferica durante o experimento. Observa-se os regimes de oeste nos períodos 1-19 janeiro, 7 janeiro-8 fevereiro, -8 fevereiro, e de leste nos períodos 19-7 janeiro, 8- fevereiro. A inversão do vento corresponde a uma mudança na camada troposférica entre 95 hpa e 600 hpa (algumas vezes até 00 hpa). Figura 6. Secção transversal (pressão-hora) do vento zonal (ms -1 ) sobre a região, durante o período do WETAMC/LBA. Valores calculados a partir dos dados de reanalise NCEP/NCAP. A figura 7 mostra a propagação dos sistemas convectivos na região do experimento WETAMC/LBA durante os dois regimes. No regime de leste os sistemas se propagam para oeste com uma velocidade em torno de 8 ms -1. Já no regime de oeste a propagação dos sistemas é bem mais desorganizada (Laurent et al., 00), resultando em uma propagação média fraca, particularmente sobre a região de Rondônia. Esses resultados podem ser relacionados com o cisalhamento do vento entre as camadas baixas (tipicamente 95 hpa) e as camadas médias (tipicamente 700 hpa), como se verifica na figura 8. Esse cisalhamento é principalmente o resultado do vento no nível 700hPa, pois o vento na camada limite é relativamente fraco. A existência deste cisalhamento favorece a organização e a propagação dos sistemas convectivos. O vento na alta troposfera (~ 00 hpa) foi geralmente de leste, contudo observa-se a ocorrência de um episódio de vento de oeste do dia até o dia 5 (figura 6). Isso não resultou em uma mudança de propagação dos sistema. Esse resultado mostra que os sistemas detectados não são apenas Cirrus advectados pelo vento, mas sim entidades com uma propagação própria que depende principalmente das camadas baixas ou médias (ou do cisalhamento vertical). 30

8 Figura 7. Propagação média (ms -1 ) dos SCM no regime de oeste (a) ou no regime de leste (b) durante o WETAMC/LBA. Figura 8. Cisalhamento du vento (ms -1 ) entre 95 hpa e 700 hpa durante o regime de oeste ou leste, calculado a partir dos dados de reanalise do NCEP/NCAR.. Conclusão Nesse trabalho foram analisadas as diferenças e semelhanças na organização da convecção entre duas regiões continentais com regime de monção : a Amazônia do sudeste durante o experimento WETAMC/LBA, e o Sahel na África de oeste durante a temporada chuvosa. Os resultados mostram que no Sahel a convecção é dominada por sistemas convectivos muito bem organizados, ou seja, sistemas de grande tamanho e grande duração de vida, propagando rapidamente para oeste. 305

9 Na região do WETAMC/LBA a convecção é dominada pelo ciclo diurno dos sistemas convectivos, mostrando um desenvolvido forte no inicio da tarde associado com o máximo de precipitação, e uma atividade convectiva reduzida durante a noite e a madrugada. Contudo, as características da organização da convecção variam bastante em relação ao regime de vento nas camadas baixas e medias da troposfera. Durante o regime de leste, os sistemas convectivos se propagaram para leste, mostrando uma semelhança com a região do Sahel. Ao contrario durante o regime de oeste, a propagação dos sistemas foi desorganizada. Essas diferencias são ligadas com a presença ou não de um cisalhamento vertical do vento horizontal, devido principalmente ao vento horizontal por cerca de 700 hpa. Uma diferença marcante entre as duas regiões é quanto a duração do ciclo de vida dos sistemas convectivos (substancialemnte maior na África) e a eficiência da precipitação. Os sistemas Amazônicos apresentam o máximo de precipitação no momento de iniciação (momento de maior crescimento da cobertura convectiva), já os sistemas formados na África de Oeste -apresentam precipitação a qualquer momento do ciclo de vida. Esses resultados sugerem a importância do vento de grande escala nas camadas medias da troposfera para a organização da convecção. Isso poderia ter aplicações para o modelagem da convecção nos modelos globais ou regionais, pois o vento horizontal é uma variável bem representada ao contrario da convecção. Agradecimentos Esse trabalho faz parte de uma cooperação entre o IRD (Institut de Recherche pour le Développement, France) e o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico, Brasil) suporte número 9153/98-1. Esse trabalho também foi financiado pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) suporte número 99/ Referências Halverson, J. B., T. Rickenbach, B. Roy, H. Pierce, and E. Williams, 00. Environmental Characteristics of Convective Systems during TRMM-LBA, Mon. Wea. Rev., in press. Laurent H., L. A. T. Machado, C. A. Morales and L. Durieux, 00. Characteristics of the Amazonian mesoscale convective systems observed from satellite and radar during the WETAMC/LBA experiment. J. Geophys. Res., in press. Machado, L. A. T., W. B. Rossow, R. L. Guedes, and A. W. Walker, Life cycle variations of mesoscale convective systems over the Americas, Mon. Wea. Rev., 16, Machado L. A. T., H. Laurent and A. A. Lima, 00. The diurnal march of the convection observed during TRMM-WET AMC/LBA. J. Geophys. Res., in press. Mathon V., H. Laurent and T. Lebel, 00. Mesoscale convective system rainfall in the Sahel. Submitted to J. Applied Meteorology. Mathon V. and H. Laurent, 001. Life cycle of the Sahelian mesoscale convective cloud systems. Quart. J. Roy. Meteo. Soc., 17, Rickenbach, T. M., R. N. Ferreira, and J. Halverson, 000. Relationship between mesoscale properties of convection and large-scale regimes during TRMM-LBA in Rondônia, Brazil, 6th Int. Conf. on Southern Hemisphere Meteorology and Oceanography, 3-7 April 000, Santiago, Chile, AMS Publ., Rickenbach, T. M., R. N. Ferreira, J. Halverson, and M. A. Silva Dias, 00. Modulation of convection in the Southwestern Amazon basin by extratropical stationary fronts, J. Geophys. Res., in press. Peterson, W. A., S. W. Nesbitt, R. J. Blakeslee, R. Cifelli, P. Hein, and S. A. Rutledge, 001. TRMM observations of convective regimes in the Amazon. J. Climate, Silva Dias, M.A., S. Rutledge, P. Kabat, P. Silva Dias, C. Nobre, G. Fisch, H. Dolman, E. Zipser, M. Garstang, A. Manzi, J. Fuentes H. Rocha, J. Marengo, A. Plana-Fattori, L. Sá, R. Alavalá, M. Andreae, and P. Artaxo, 00. Clouds and rain processes in a biosphere atmosphere interaction context in the Amazon region, J. Geophys. Res., in press. 306

Características dos sistemas convectivos observados por satélite durante o experimento WET AMC/LBA

Características dos sistemas convectivos observados por satélite durante o experimento WET AMC/LBA Características dos sistemas convectivos observados por satélite durante o experimento WET AMC/LBA Henri Laurent (1,2), Luiz Augusto T. Machado (1), Dirceu Herdies (3) e Carlos Morales (4) 1 CTA/IAE/ACA,

Leia mais

ANÁLISE DA COBERTURA DE NUVENS E SUAS RELAÇÕES COM A DIVERGÊNCIA DO VENTO EM ALTOS NÍVEIS DURANTE O WETAMC/LBA

ANÁLISE DA COBERTURA DE NUVENS E SUAS RELAÇÕES COM A DIVERGÊNCIA DO VENTO EM ALTOS NÍVEIS DURANTE O WETAMC/LBA ANÁLISE DA COBERTURA DE NUVENS E SUAS RELAÇÕES COM A DIVERGÊNCIA DO VENTO EM ALTOS NÍVEIS DURANTE O WETAMC/LBA Alexandra Amaro de Lima Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - METEOROLOGIA/INPE Av.

Leia mais

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de

Leia mais

ANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA.

ANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA. ANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA. Dayana Castilho de Souza 1, Maria Aurora Santos da Mota 2, Júlia Clarinda Paiva Cohen 3 RESUMO Os dados utilizados neste estudo

Leia mais

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 30 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 30 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 01 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 02 de Dezembro

Leia mais

Pablo Oliveira, Otávio Acevedo, Osvaldo Moraes. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Pablo Oliveira, Otávio Acevedo, Osvaldo Moraes. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS COMPARAÇÃO ENTRE OBSERVAÇÕES DE TEMPERATURA E UMIDADE DE UMA REDE DE ESTAÇÕES EM SUPERFÍCIE E DADOS DE REANÁLISE NA REGIÃO DE CONFLUÊNCIA DOS RIOS TAPAJÓS E AMAZONAS Pablo Oliveira, Otávio Acevedo, Osvaldo

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

Sistema de Previsão Imediata de Ocorrência de Tempestades para Apoio a Tomada de Decisão na Distribuição e Manutenção da Rede Elétrica

Sistema de Previsão Imediata de Ocorrência de Tempestades para Apoio a Tomada de Decisão na Distribuição e Manutenção da Rede Elétrica Sistema de Previsão Imediata de Ocorrência de Tempestades para Apoio a Tomada de Decisão na Distribuição e Manutenção da Rede Elétrica RESUMO: Este documento apresenta um método de previsão a curto prazo

Leia mais

VARIABILIDADE DA LARGURA E INTENSIDADE DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL ATLÂNTICA: ASPECTOS OBSERVACIONAIS

VARIABILIDADE DA LARGURA E INTENSIDADE DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL ATLÂNTICA: ASPECTOS OBSERVACIONAIS VARIABILIDADE DA LARGURA E INTENSIDADE DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL ATLÂNTICA: ASPECTOS OBSERVACIONAIS Miguel Ângelo Vargas de Carvalho 1 3, Marcos Daisuke Oyama 2 4 1 PCA/ICEA São José dos Campos

Leia mais

AMBIENTE SINÓTICO DE UM CCM OCORRIDO ENTRE OS DIAS 10 E 11 DE JANEIRO DE 2006 NO RS

AMBIENTE SINÓTICO DE UM CCM OCORRIDO ENTRE OS DIAS 10 E 11 DE JANEIRO DE 2006 NO RS AMBIENTE SINÓTICO DE UM CCM OCORRIDO ENTRE OS DIAS 10 E 11 DE JANEIRO DE 2006 NO RS Vanderlei R. de Vargas Jr. 1, Cláudia R. J.de Campos 1, Gustavo Rasera 1, Cristiano W. Eichholz 1 1 Universidade Federal

Leia mais

AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2

AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2 AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2 RESUMO: Neste estudo foi feita uma análise comparativa

Leia mais

SIMULAÇÃO DE UM CASO DE EVENTO EXTREMO DE CHUVA NA CIDADE DE MANAUS-AM COM O MODELO WRF: O CASO 08 DE MARÇO DE 2008 (RESULTADOS PRELIMINARES)

SIMULAÇÃO DE UM CASO DE EVENTO EXTREMO DE CHUVA NA CIDADE DE MANAUS-AM COM O MODELO WRF: O CASO 08 DE MARÇO DE 2008 (RESULTADOS PRELIMINARES) SIMULAÇÃO DE UM CASO DE EVENTO EXTREMO DE CHUVA NA CIDADE DE MANAUS-AM COM O MODELO WRF: O CASO 08 DE MARÇO DE 2008 (RESULTADOS PRELIMINARES) Adriane Lima Brito¹ José Augusto Paixão Veiga 1 André Ferreira

Leia mais

A INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS

A INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS A INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS Dirceu Luís Herdies* Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC-INPE Rodovia Presidente

Leia mais

EXTRAÇÃO DO VENTO E ESTIMATIVA DA TRAJETÓRIA DE SISTEMAS CONVECTIVOS UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE GOES 1

EXTRAÇÃO DO VENTO E ESTIMATIVA DA TRAJETÓRIA DE SISTEMAS CONVECTIVOS UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE GOES 1 EXTRAÇÃO DO VENTO E ESTIMATIVA DA TRAJETÓRIA DE SISTEMAS CONVECTIVOS UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE GOES 1 Luiz Augusto T. Machado(1), Juan Ceballos(2), Marigláudio Gondim(2), Daniel A. Vilas(1) e Roberto

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 25 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 25 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 26 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 27 de Novembro

Leia mais

5.4 Evolução pós-sp: estrelas pequena massa

5.4 Evolução pós-sp: estrelas pequena massa AST434: C5-31/68 5.4 Evolução pós-sp: estrelas pequena massa O termo estrelas de pequena massa refere-se às estrelas que ocupam a zona inferior direita da Sequência Principal. Devido ao valor da massa

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Paulo e

Leia mais

Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc

Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc Karleyne M. G. Silva C. V. Rodrigues (Orientadora), J. E. R. Costa, C. A. de Souza, D. Cieslinski e G. R. Hickel Resumo Polares são uma subclasse de variáveis

Leia mais

Variabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a precipitação no Sul do Brasil

Variabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a precipitação no Sul do Brasil Variabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a precipitação no Sul do Brasil Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹; Júlio Renato Marques ² ¹Aluno graduando,

Leia mais

Perguntas freqüentes

Perguntas freqüentes Perguntas freqüentes 1. O que é o produto sondagem atmosférica por sensoriamento remoto? São produtos, normalmente perfis de temperatura e de umidade e informações obtidas através desses perfis, produzidos

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

Utilização de sensoriamento remoto como auxílio em análise meteorológica de um sistema convectivo

Utilização de sensoriamento remoto como auxílio em análise meteorológica de um sistema convectivo Utilização de sensoriamento remoto como auxílio em análise meteorológica de um sistema convectivo Flavio Tiago do Couto 1 Paulo Roberto Pelufo Foster 2 1 Universidade Federal de Pelotas UFPel Campus Universitário

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 23 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 23 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 24 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível 500

Leia mais

Resumo. Abstract. 1. Introdução

Resumo. Abstract. 1. Introdução Contribuições da Região Amazônica e do Oceano Atlântico nas chuvas intensas de Janeiro de 2004 sobre a Região Nordeste do Brasil Raimundo Jaildo dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia raimundo.anjos@inmet.gov.br

Leia mais

Extração do vento utilizando imagens de satélite no CPTEC : Nova versão e avaliação com dados do WET AMC/LBA

Extração do vento utilizando imagens de satélite no CPTEC : Nova versão e avaliação com dados do WET AMC/LBA Extração do vento utilizando imagens de satélite no CPTEC : Nova versão e avaliação com dados do WET AMC/LBA Henri Laurent 1,4, Luiz Augusto T. Machado 1, Boris Fomin 2 e Mariglaudio A. Gondim 3 1 CTA/IAE/ACA,

Leia mais

ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA CINÉTICA ASSOCIADA A ATUAÇÃO DE UM VÓRTICE CICLÔNICO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA CINÉTICA ASSOCIADA A ATUAÇÃO DE UM VÓRTICE CICLÔNICO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA CINÉTICA ASSOCIADA A ATUAÇÃO DE UM VÓRTICE CICLÔNICO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Raimundo Jaildo dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia INMET raimundo@inmet.gov.br

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO NO NORDESTE DA AMAZONIA ATRAVÉS DOS ALGORITMOS 3B42 E GPI

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO NO NORDESTE DA AMAZONIA ATRAVÉS DOS ALGORITMOS 3B42 E GPI DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO NO NORDESTE DA AMAZONIA ATRAVÉS DOS ALGORITMOS 3B42 E GPI Rômulo Augusto Jucá Oliveira 1 Galdino Viana Mota 2 RESUMO Este trabalho usa o algoritmo 3B42

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 29 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 30 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Não Realizado no Periódo....

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Características do Transporte de Umidade de Grande Escala na América do Sul ao Longo do Ano Josefina Moraes Arraut 1, Carlos Nobre 1

Características do Transporte de Umidade de Grande Escala na América do Sul ao Longo do Ano Josefina Moraes Arraut 1, Carlos Nobre 1 Características do Transporte de Umidade de Grande Escala na América do Sul ao Longo do Ano Josefina Moraes Arraut 1, Carlos Nobre 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Av. dos Astronautas,

Leia mais

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério

Leia mais

3 - Bacias Hidrográficas

3 - Bacias Hidrográficas 3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

SIMULAÇÃO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO LESTE DA AMAZÔNIA

SIMULAÇÃO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO LESTE DA AMAZÔNIA SIMULAÇÃO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO LESTE DA AMAZÔNIA José Augusto de Souza Júnior 1 Júlia Clarinda Paiva Cohen 2 Adilson Wagner Gandu 3 Thiago Damasceno Cordeiro 4 Maria Aurora Santos

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

ESTIMATIVA DE CAMPOS DE VENTO A PARTIR DE IMAGENS DO CANAL DO VAPOR D ÁGUA DO SATÉLITE METEOSAT. Meiry Sayuri Sakamoto 1 Henri Laurent 2

ESTIMATIVA DE CAMPOS DE VENTO A PARTIR DE IMAGENS DO CANAL DO VAPOR D ÁGUA DO SATÉLITE METEOSAT. Meiry Sayuri Sakamoto 1 Henri Laurent 2 ESTIMATIVA DE CAMPOS DE VENTO A PARTIR DE IMAGENS DO CANAL DO VAPOR D ÁGUA DO SATÉLITE METEOSAT Meiry Sayuri Sakamoto 1 Henri Laurent 2 1 FUNCEME Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos Av.

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

Click to add title. Vilhelm Bjerknes (1862 1951) Observações sinópticas. 2. Observações e cartas meteorológicas. Double-click to add a chart

Click to add title. Vilhelm Bjerknes (1862 1951) Observações sinópticas. 2. Observações e cartas meteorológicas. Double-click to add a chart Vilhelm Bjerknes (1862 1951) Click to add title Nasceu em 1862. Click to add an outline Paris, 1989 90. Estudou matemática com Poincare. Stockholm, 1983 1907. 1898: Teoremas da Circulação 1904: Meteorological

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 14 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 14 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 15/16 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível

Leia mais

SISTEMAS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS À OCORRÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO NO CENTRO DE LANÇAMENTO DE ALCÂNTARA. São José dos Campos, SP, Brasil

SISTEMAS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS À OCORRÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO NO CENTRO DE LANÇAMENTO DE ALCÂNTARA. São José dos Campos, SP, Brasil Revista Brasileira de Meteorologia, v.25, n.3, 333-344, 2010 SISTEMAS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS À OCORRÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO NO CENTRO DE LANÇAMENTO DE ALCÂNTARA SHEILA SANTANA DE BARROS 1, MARCOS DAISUKE

Leia mais

MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE

MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutoranda em Ciências Climáticas UFRN Natal RN, maytecoutinho@yahoo.com.br 2 Professor

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp II. DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS A seguir, são apresentadas as distribuições de probabilidade utilizadas no desenvolvimento dos mapas de ventos extremos para o Rio Grande do Sul, conforme descrito

Leia mais

Estado. Observado. Estrutura strutura da Salinidade alinidade dos Oceanosceanos. Médio

Estado. Observado. Estrutura strutura da Salinidade alinidade dos Oceanosceanos. Médio Estado Médio Observado Estrutura strutura da Salinidade alinidade dos Oceanosceanos Introdução O entendimento dos fluxos de calor e água doce é fundamental para a compreensão da distribuição de temperatura

Leia mais

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESPOSTA ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA, FRENTE ÀS VARIAÇÕES DA FENOLOGIA

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESPOSTA ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA, FRENTE ÀS VARIAÇÕES DA FENOLOGIA ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESPOSTA ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA, FRENTE ÀS VARIAÇÕES DA FENOLOGIA ALAN B. A. BISSO¹, CAMILA B. CARPENEDO², ELIANA L. DA FONSECA³, FRANCISCO E. AQUINO 4 1 Geógrafo,

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

LT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES

LT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES 24/09/2013 Complementação torres MF SA 0A 03/05/2013 Emissão Inicial MF SA Rev. Data Descrição Por Aprovação Nome da Obra Título do Documento Projeto MARCOS F. 24/09/2013 Nº Rev Folha 1/13 Aprovação SÉRGIO

Leia mais

Estudo de caso de Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis utilizando o software GrADS e imagens de satélite do EUMETSAT

Estudo de caso de Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis utilizando o software GrADS e imagens de satélite do EUMETSAT Estudo de caso de Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis utilizando o software GrADS e imagens de satélite do EUMETSAT Maurício Granzotto Mello, Maely Soares Silva, Joana Trentin Piceni de Souza, Maria Clara

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

Bem-estar, desigualdade e pobreza

Bem-estar, desigualdade e pobreza 97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,

Leia mais

NOVO MAPA NO BRASIL?

NOVO MAPA NO BRASIL? NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

Análise da Dinâmica do Modelo de um Trator com Excitação Periódica Vertical

Análise da Dinâmica do Modelo de um Trator com Excitação Periódica Vertical Análise da Dinâmica do Modelo de um Trator com Excitação Periódica Vertical Nelson José Peruzzi 1, Fábio Roberto Chavarette 2, Ivan Rizzo Guilherme 3 1 Departamento de Ciências Exatas, Unesp Jaboticabal,

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS GABRIEL B. COSTA 1, IVENS BARBOSA LEÃO 2, MÔNICA RODRIGUES QUEIROZ 3, JOSIANE SARMENTO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

2 Plataformas Carbonáticas

2 Plataformas Carbonáticas 2 Plataformas Carbonáticas Muitos termos foram utilizados para descrever depósitos carbonáticos em grandes escalas em diversos trabalhos (Ahr, 1973, Ginsburg & James, 1974, Wilson, 1975, Kendall & Schlager,

Leia mais

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo

Leia mais

Estudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia

Estudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia Estudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia Fernanda Gonçalves Rocha 1 ; Maria Regina da Silva Aragão 2 1 Bolsista (CNPq), Programa de Pós-graduação em Meteorologia/DCA/UFCG,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8

ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8 ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8 Índice 1. Modelagem de Dados - Continuação...3 1.1. Modelo Entidade-Relacionamento (MER) - II... 3 1.1.1. Entidades fortes e entidades fracas... 3 1.2. Dicionário

Leia mais

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais

Leia mais

INVEST 90Q O SEGUNDO CICLONE TROPICAL NO ATLÂNTICO SUL.

INVEST 90Q O SEGUNDO CICLONE TROPICAL NO ATLÂNTICO SUL. INVEST 90Q O SEGUNDO CICLONE TROPICAL NO ATLÂNTICO SUL. Expedito Rebello; expedito.rebello@inmet.gov.br José de Fátima da Silva; jose.fatima@inmet.gov.br - Nadir Sales; nadir.sales@inmet.gov.br Instituto

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO INICIAL NA SIMULAÇÃO DO EVENTO DE PRECIPITAÇÃO EXTREMA NA SERRA DO MAR

INFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO INICIAL NA SIMULAÇÃO DO EVENTO DE PRECIPITAÇÃO EXTREMA NA SERRA DO MAR INFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO INICIAL NA SIMULAÇÃO DO EVENTO DE PRECIPITAÇÃO EXTREMA NA SERRA DO MAR José Roberto Rozante 1, Iracema F. A. Cavalcanti 2 RESUMO Chuvas intensas, em torno de 175 milímetros, ocorreram

Leia mais

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10

Leia mais

A profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes.

A profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes. Hidrosfera Compreende todos os rios, lagos,lagoas e mares e todas as águas subterrâneas, bem como as águas marinhas e salobras, águas glaciais e lençóis de gelo, vapor de água, as quais correspondem a

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS EM GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES CLIMÁTICAS REGIONAIS NO NORTE DO BRASIL

RELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS EM GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES CLIMÁTICAS REGIONAIS NO NORTE DO BRASIL RELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS EM GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES CLIMÁTICAS REGIONAIS NO NORTE DO BRASIL Paulo F. Zaratini * e-mail:zaratini@fisica.ufpr.br Igor A. Pisnichenko** e-mail:igor@fisica.ufpr.br

Leia mais

BALANÇO DE ENERGIA NA AMAZÔNIA: A IMPORTÂNCIA DO ARMAZENAMENTO DE ENERGIA Luiz Augusto Toledo Machado Centro Técnico Aeroespacial-Instituto de

BALANÇO DE ENERGIA NA AMAZÔNIA: A IMPORTÂNCIA DO ARMAZENAMENTO DE ENERGIA Luiz Augusto Toledo Machado Centro Técnico Aeroespacial-Instituto de BALANÇO DE ENERGIA NA AMAZÔNIA: A IMPORTÂNCIA DO ARMAZENAMENTO DE ENERGIA Luiz Augusto Toledo Machado Centro Técnico Aeroespacial-Instituto de Aeronáutica e Espaço-Divisão de Ciências Atmosféricas CTA/IAE/ACA

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI

MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-8976-TDI/810 MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI Marcelo Lima de Moura Dissertação de Mestrado em

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO

VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

Kit para os Participantes

Kit para os Participantes 5 o CFA Institute Research Challenge Organizado pela CFA SOCIETY OF BRAZIL 2012 Kit para os Participantes Brazil Local Champions 2011 Team and Faculty Advisor Insper Global Final and APAC Regional Champions

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

INFLUÊNCIA DO OCEANO PACÍFICO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

INFLUÊNCIA DO OCEANO PACÍFICO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL INFLUÊNCIA DO OCEANO PACÍFICO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Correia, D.C. (1) ; Medeiros, R.M. (2) ; Oliveira, V.G. (3) ; Correia, D. S. (4) ; Brito, J.I.B. (5) dariscorreia@gmail.com (1) Mestranda

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE PARTICIPANTES Belo Horizonte - 1

Leia mais

INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO SUBTROPICAL DA AMÉRICA DO SUL NA ESTAÇÃO FRIA DE 2009 E O FENÔMENO DE RETORNO DE UMIDADE.

INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO SUBTROPICAL DA AMÉRICA DO SUL NA ESTAÇÃO FRIA DE 2009 E O FENÔMENO DE RETORNO DE UMIDADE. INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO SUBTROPICAL DA AMÉRICA DO SUL NA ESTAÇÃO FRIA DE 2009 E O FENÔMENO DE RETORNO DE UMIDADE. Felipe Daniel C. Espindola 1 Ernani de Lima Nascimento² 1 Departamento

Leia mais

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 27 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 27 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 28 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Nível 250 hpa... 5 Nível 500

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,

Leia mais

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais