22/11/ Influenza Equina - Gripe Equina. Causa: Vírus da influenza equina, Família dos Ortomixovírus

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1 FMU * Curso de Medicina Veterinária * Equideocultura * Prof. Armando José Capeletto * 2011 Doenças equinas 1. Influenza Equina - Gripe Equina Causa: Vírus da influenza equina, Família dos Ortomixovírus Contágio: Ar contaminado pela tosse de animais enfermos Influenza Equina - Gripe Equina Sinais clínicos: De simples tosse passageira, pode se agravar com congestão, tosses fortes, febre (acima de 41ºC) e secreção purulenta pelas narinas. O vírus infecta células epitelialis ciliadas das vias aéreas superiores e inferiores, causando perda de cílios em grandes áreas do trato respiratório (em 4 a 6 dias. Dependendo da imunidade do animal, pode evoluir para pneumonia. Influenza Equina - Gripe Equina Tratamento: Agasalhar bem e isolar os animais afetados. Profilaxia: Vacina, com reforço após 30 dias e revacinação de 4 em 4 meses, para reforçar o sistema imunológico. No Brasil, a vacinação anual contra a influenza equina é obrigatória. 1

2 2. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC Bronquite" dos cavalos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC ( Bronquite" dos cavalos) Animal com baixa performance, dificuldade para respirar, tosses frequentes, mas sem infecção Sensibilidade à poeira e ventos frios caracterizada por redução de diâmetro dos brônquios, presença de processo inflamatório e obstrutivo brônquico e limitação crônica e progressiva do fluxo de ar nas vias respiratórias Não existe tratamento. Pode ser minimizada com medicamentos que melhorem a respiração do animal. Nas épocas frias recomenda-se que o animal use capa e se evite pós de serra ou similares em sua baia (manter o animal em piquete com ar fresco é mais benéfico do que fechado na baia, respirando o pó da cama). Pneumonia Pneumonia Sinais clínicos: Tristeza, apatia, tosse, queda de performance e secreção purulenta nas narinas são os principais sinais Febre alta, tosse e catarro com feridas nas narinas, podendo ocorrer feridas e nódulos nos membros e abdome. Pode causar pneumonia crônica acompanhada de úlceras na pele dos membros e na mucosa nasal. Tratamento e profilaxia Evitar expor o animal doente Usar capa e evitar camas de serragem com muita poeira Suplementar a alimentação com vitaminas para reforçar o sistema imunológico Em potros, cuidados redobrados, pois os animais são mais sensíveis e com risco de óbito Isolamento dos animais doentes 2

3 4. Mormo (lamparão) Muito temida, causada por Burkholdelia mallei, bactéria que atinge cavalos e de forma mais grave jumentos e burros, podendo atingir o homem. Animais de esporte, submetidos a viagens e estresse são mais sujeitos Não existe cura (doença de interesse de Saúde Pública. Doença de notificação obrigatória ao serviço de defesa sanitária. A transmissão se dá por meio do contato dos animais com as secreções e excreções de doentes, que contaminam o ambiente e, principalmente, comedouros e bebedouros. Mormo (lamparão) Forma aguda: Febre de 42ºC, fraqueza e prostação; Aparecimento de pústulas na mucosa nasal que se trasnformam em úlceras profundas e dão origem a uma descarga purulenta, inicialmente amarelada e depois sanguinolenta; Entumecimento ganglionar, e o aparelho respiratório pode ser comprometido, surgindo dispnéia. Forma crônica: Localizada na pele, fossas nasais, laringe, traquéia e pulmões, porém de evolução mais lenta Pode mostrar também localização cutânea semelhante à forma aguda, porém mais branda. Mormo (lamparão) PROFILAXIA Notificação imediata à autorização sanitária competente; Isolamento da área onde foi observada a infecção; Isolamento dos animais suspeitos como resultado da prova de maleína e sacrifício dos que reagiram positivamente à mesma prova repetida após dois meses; Cremação dos cadáveres no próprio local e desinfecção de todo o material que esteve em contato com os mesmos; Desinfecção rigorosa dos alojamentos. Suspensão das medidas profiláticas somente três meses após o último caso constatado. TRATAMENTO Produtos à base de sulfas, principalmente sulfadiazina e sulfatiazol ou sulfacnoxalina ou cloranfenicol e outros, em forma de grupos antibióticos. 5. Adenite equina (Garrotilho, Gurma) Causada pela bactéria Streptococcus equi, é a doença infecciosa mais comum dos cavalos. Sinais clínicos: Corrimento nasal acompanhado de tosse; gânglios faringianos, sub-linguais, submaxilares e proparotídeos aumentados, dificultando a respiração, podendo asfixiar. causata da Streptococcus equi. Si tratta della malattia più frequente del cavallo. Lesões: abscessos contando pus cor creme na região faríngea; baço aumentado com focos purulentos. 3

4 Adenite equina (Garrotilho, Gurma) Tratamento: isolar os doentes e manter em observação os suspeitos; vacinar. Profilaxia: desinfecção dos boxes, baias, bebedouros, cochos e demais instalações; vacinação. 6. Mal das cadeiras, tripanossomíase (Trypanosoma equinum) Sinais clínicos: emagrecimento progressivo, febre intermitente e remitente, paralisia dos membros posteriores, que fazem deslocar os membros de um lado para outro quando o animal trota; progredindo a paralisia, o que obriga o animal a permanecer em decúbito até a morte. Lesões: nenhuma característica a não ser anemia e icterícia Material para exame: esfregaços de sangue. Profilaxia: isolamento das áreas suspeitas; sacrificar os doentes mais graves queimar os cadáveres. Tratamento: quimioterápicos específicos, porém com resultados duvidosos, dependendo do estágio da doença 7. Verminoses - helmintíases Sinais clínicos: perturbações gastro-intestinais e circulatórias com mortalidade e emagrecimento, fezes sanguinolentas, cólicas e anemias. Lesões: catarro no intestino; intestino lesionado e com vermes; úlceras. Material para exame: fezes. Profilaxia: não criar em terrenos baixos, alagadiços. Tratamento: uso de vermífugos. Sarnas - acarioses Sinais clínicos: prurido intenso à noite e nas horas mais quentes do dia; crostas na pele. Lesões: depilação e túneis na pele. Profilaxia: desinfecção rigorosa nas instalações e material de arreamento. Tratamento: isolar os doentes, dar banhos com produtos químicos específicos. 4

5 8. Sarnas - acarioses Psoroptes equi: Ataca preferentemente as zonas do corpo revestidas por pelagem mais densa, tais como o topete e a crina, seguindo-se em ordem de freqüência as regiões escapular e a de inserção da cauda. Raramente ataca o ventre, garupa, curvilhão ou orelhas. Chorioptes equi: ou simplesmente Sarna Corióptera, também conhecida como Sarna da patas, pelo fato de quase sempre encontrar-se o parasita localizado nessa região exterior do animal. Sarcoptes equi: Sarna Sarcóptica, também chamada de Escabiose pela semelhança com a produzida no homem e em algumas espécies animais pelo Sarcoptis scabiei. 9. Gasterofilose Miíase cavitária de distribuição mundial, causa prejuízos principalmente na criação de eqüinos, mas pode acometer também outros hospedeiros, com eventuais relatos de infecções cutâneas no homem. Larvas de moscas do gênero Gastrophilus são comuns como parasitos obrigatórios do trato gastrintestinal de eqüídeos, causando a gasterofilose. Sinais clínicos: ataca geralmente animais confinados; se o animal começar a coçar-se com os lábios, língua e dentes; emagrecimento progressivo, cólicas violentas, anemias, fraqueza e hemorragia nos casos graves. Profilaxia: limpeza rigorosa, desinfecção, combate às moscas. Tratamento: complexo vitamínico: A D E+ B. 10. Raquitismo Sinais clínicos: distúrbios no crescimento, magreza, articulações aumentadas de volume, pelos opacos, defeitos nos aprumos e no andar. Lesões: as descritas nos sinais clínicos; ossos porosos; maior porosidade nas extremidades. Profilaxia: alimentação balanceada, especialmente de sais minerais. Tratamento: difícil recuperação nos casos mais graves; alimentação correta, reforço de vitaminas A D E+ complexo B, ferro e sais minerais. 11. Osteodistrofia ( Cara inchada ) Sinais clínicos: progressivo abaulamento dos ossos da face e aumento da espessura das mandíbulas em ambos os lados da cabeça; ossos frágeis; fraturas. Lesões: deformações dos ossos da cabeça. Causa: deficiência na ingestão de cálcio pela alimentação 5

6 Osteodistrofia ( Cara inchada ) Profilaxia Rações equilibradas com relação apropriada de cálcio, fósforo Volumosos à base de leguminosas (alfafa); Redução das proporções de milho e farelos de trigo ou de arroz Pastagens de gramíneas de leguminosas; correção dos solos das pastagens (calagens); evitar pastagens alagadiças Tratamento preventivo de verminose, estruturas minerais suplementares com sais de cálcio e vitamina D. Tratamento: suspender rações de concentrados à base de milho e farelo de trigo; fornecer fenos de leguminosas. 6

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