PUC GO. Panorama da sífilis em Goiânia segundo levantamento realizado no Laboratório Clínico da PUC Goiás entre 2010 e 2014
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- Lorenzo Frade Duarte
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1 e vs PUC GO ISSN X Panorama da sífilis em Goiânia segundo levantamento realizado no Laboratório Clínico da PUC Goiás entre 2010 e 2014 Overview of syphilis in Goiânia according to the survey at the Clinical Laboratory of PUC Goiás between 2010 and Cássia Olinto de Paiva Miranda 1, Thais Regina dos Santos 1, Iasmim Ribeiro da Costa Rizzo 2 1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas. Avenida Universitária, Setor Universitário. CEP Goiânia GO. 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas. Avenida Universitária, Setor Universitário. CEP Goiânia GO. Resumo: a sífilis é uma doença infectocontagiosa transmitida pela via sexual e verticalmente durante a gestação, cujo agente etiológico é o Treponema pallidum. Sendo classificada, em: sífilis primária, secundária, latente e terciária, além de sífilis congênita. Seu diagnóstico é feito através de testes treponêmicos (FTA-Abs, TPHA, ELISA e Imunocromatografia) e não treponêmicos (VDRL). Devido a recente epidemia de sífilis no Brasil e no mundo, esse estudo teve como finalidade verificar a prevalência dessa infecção nos pacientes atendidos no Laboratório Clínico da PUC-Goiás entre os anos de 2010 a Foram avaliados prontuários de pacientes que realizaram os exames VDRL e/ou FTA-Abs, onde se verificou uma maior prevalência de VDRL reagente a partir do ano de 2012, 2013 e 2014 (9,90%, 8,14% e 8,70% respectivamente). Em relação ao gênero observou-se uma prevalência significativamente superior de VDRL reagente nos pacientes masculinos (9,79%), quando comparado aos femininos (6,42%). O presente estudo observou um aumento significativo na prevalência de sífilis a partir do ano de 2012 com ênfase na soropositividade no gênero masculino. Palavras-chave: Sífilis. Treponema pallidum. VDRL. FTA-Abs. Abstract: syphilis is a contagious infectious disease transmitted sexually and vertically during the pregnancy, whose etiological agent is the Treponema pallidum. The disease is classified in: primary, secondary, latent and tertiary syphilis, besides congenital syphilis. The diagnosis is made through treponemal tests (FTA-Abs, TPHA, ELISA and Immunochromatography) and non-treponemal tests (VDRL). Owing to recent epidemic of syphilis in Brazil and in the world, this study had the goal to verify the prevalence of this infection in the patients attended at the Clinical Laboratory of PUC Goiás from 2010 to There were evaluated patient records that performed the tests VDRL and/or FTA-Abs, where a higher prevalence of reagent VDRL was verified from 2012, 2013 and 2014 (9.90%, 8.14% and 8.70%, respectively). About the gender, it was observed a higher prevalence of reagent VDRL in male patients (9,79%), when compared to the female (6,42%). The present study observed a significant increase in the prevalence of syphilis from the year 2012 with emphasis on seropositivity in the male gender. Keywords: Syphilis. Treponema pallidum. VDRL. FTA-Abs. 66 DOI /evs.v45i Autor correspondente: iasmimribeirodacosta@gmail.com Recebido: março, 2017 Aceito: fevereiro, 2018 Publicado: setembro, 2018 Este artigo está licenciado com uma Licença Creative Commons. Atribuição Sem Derivações 4.0 CC BY-NC-ND.
2 67 Introdução As doenças sexualmente transmissíveis (DST), desde o aparecimento da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) tem gerado problema para a saúde pública, pois aumentam o risco de transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV) 1. A falta de tratamento e diagnóstico precoce das DSTs pode levar a diversas complicações como a infertilidade, morte fetal, câncer genital, doença inflamatória pélvica (DIP) e gestação ectópica 2. O início precoce da relação sexual, variação de parceiros, pouco ou nenhum esclarecimento sobre os riscos inerentes aos relacionamentos sexuais descompromissados, são importantes fatores de risco para o crescimento dos casos de DSTs, justificando também o aumento no número de indivíduos com sífilis nas últimas décadas 2. No Brasil, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que aproximadamente 12 milhões de pessoas são infectadas anualmente por alguma DST, dentre as quais a transmissão de sífilis, na população sexualmente ativa, tem uma estimativa de casos a cada ano. Ocorrendo um aumento da prevalência da sífilis em países em desenvolvimento e industrializados, destacando-se o aumento dos casos de sífilis primária e secundária em mulheres em idade fértil 3,4. Esta associação ocorre porque o vírus HIV pode ser transportado por secreções vaginais e transferido através de úlceras genitais, como no caso da sífilis 5. A sífilis é uma doença infectocontagiosa transmitida pela via sexual e verticalmente durante a gestação, cujo agente etiológico é uma espiroqueta, o Treponema pallidum. Mais de 95% dos casos de sífilis ocorrem pelo contato com lesões contagiosas (cancro duro e lesões secundárias) nos órgãos genitais, outras formas de transmissão mais raras são por vias indiretas (objetos contaminados e tatuagem) e por transfusão sanguínea 6. Sendo classificada, de acordo com o Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde (2006), em: sífilis primária, secundária, latente e terciária, além de sífilis congênita 7. A lesão primária, denominada cancro, apresenta-se como uma úlcera genital que aparece de 9 a 90 dias após a exposição. Esta lesão pode ser aparente ou não, sendo descrita classicamente como endurecida e indolor, mas pode apresentar-se de forma atípica (dolorosa, macia e múltipla), regredindo em torno de duas semanas após infecção 8. O não tratamento da sífilis primária pode evoluir para sífilis secundária, com invasão de todos os órgãos e líquidos do corpo 9. Mais de 70% dos pacientes com sífilis secundária tem como principal queixa a presença de erupções cutâneas. Essas erupções apresentam-se de forma generalizada e simétrica consistindo em inúmeras e pequenas pápulas ou máculas eritematosas em face, tronco, palmas das mãos e plantas dos pés 10. Após o desaparecimento dos sinais e sintomas da sífilis secundária não tratada, a infecção entra em período de latência, geralmente sem qualquer manifestação clínica, sendo classificada como recente no primeiro ano e tardia após esse período 9. Na sífilis terciária os pacientes desenvolvem lesões localizadas envolvendo pele e mucosas, sistema cardiovascular, nervoso, ossos, músculos e fígado. Nas lesões verifica-se ausência quase total de treponemas e a formação de granulomas (gomas) 11. A sífilis quando adquirida durante a gravidez, pode levar a abortamento espontâneo, morte fetal e neonatal, prematuridade e danos à saúde do recém-nascido. Aproximadamente 40% das mulheres grávidas com sífilis primária ou secundária não tratada evoluem para perda fetal 3. O diagnóstico de sífilis pode ser realizado com a pesquisa do Treponema pallidum utilizando a microscopia de campo escuro, coloração de Fontana Tribondeau ou a Imunofluorescência direta em casos de doença primária ou doença congênita precoce 12. Para o diagnóstico da sífilis secundária, latente e terciária utilizam-se os testes indiretos, cujo objetivo é pesquisar anticorpos. Esses testes são agrupados em duas categorias: os não treponêmicos e os treponêmicos. Os não treponêmicos ou cardilipínicos são testes de floculação e detectam anticorpos inespecíficos, as reaginas, que são uma resposta do organismo aos antígenos fosfolipídicos presentes na superfície dos treponemas. Esses testes utilizam como antígeno uma mistura de cardiolipina, colesterol e lecitina, sendo o mais usado o VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) 13. O VDRL sofre influências com outras situações e enfermidades, aumentando o percentual de sua positividade e necessidade de confirmação por técnicas treponêmicas 14.
3 Os testes treponêmicos baseiam na detecção de anticorpos específicos contra antígenos do Treponema pallidum. Os principais testes são o FTA-Abs (Fluorescent Treponemic Antibody Absorption), sendo o mais sensível dos testes na detecção de sífilis, ensaios de aglutinação de partículas, como a hemaglutinação para sífilis (TPHA - Treponema Pallidum Hemagglutination Assay), Testes Imunoenzimáticos (ELISA) e Imunocromatográficos, Quimioluminescência e Eletroquimioluminescência 15. Em relação ao tratamento da sífilis sabe-se que a penicilina G benzatina universalizou-se como forma eficaz de tratamento da sífilis, reduzindo significativamente os números epidemiológicos da doença 16. Tornando-se mundialmente aceita como a primeira escolha terapêutica medicamentosa, tendo como opções secundárias a eritromicina, tetraclinas, doxiciclina, cefatriaxone e mais recentemente azitromicina 17. Devido a recente epidemia de sífilis no Brasil, esse estudo tem como finalidade verificar a prevalência dessa infecção nos pacientes atendidos no Laboratório Clínico da PUC Goiás entre os anos de 2010 a Figura 1. Distribuição dos resultados de VDRL reagentes entre os anos de 2010 a 2014 no Laboratório Clínico da PUC Goiás Legenda:* Teste Qui-quadrado. Em relação ao gênero observou-se uma prevalência significativamente superior de VDRL reagente nos pacientes dos gêneros masculinos, com um percentual de 9,79% (p <0,0001) (Tabela 1). Tabela 1. Comparação dos resultados de VDRL nos gêneros femininos e masculino Material e Métodos Procedeu-se a avaliação de prontuários de pacientes que realizaram o exame VDRL entre os períodos de janeiro de 2010 a dezembro de 2014 no Laboratório Clínico da PUC Goiás. Esses pacientes foram divididos em subgrupos de acordo com o ano, o gênero sexual e os resultados sorológicos. Os resultados foram tabulados em uma planilha Excel e para a realização da análise estatística utilizou-se o Teste Qui-quadrado com auxílio do software Bioestat 5.3, sendo considerados com diferença significativa valores de p<0,05. O presente estudo, faz parte do projeto aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Goiás pelo parecer n de 20 de março de Resultados De acordo com os dados levantados verificou-se uma maior prevalência de VDRL reagente a partir do ano de 2012 com 9,90%, 2013 com 8,14% e 2014 com 8,70%, apresentando uma diferença estatisticamente significativa (p =0,0001) (Figura 1). VDRL + VRDL - Total P* n % n % n % Feminino 191 6,42% ,58% 2974 < 0,0001 Masculino 157 9,79% ,21% 1603 Legenda: * Teste Qui-quadrado. Discussão Aproximadamente um milhão de novos casos de sífilis ocorrem por ano no Brasil, de acordo com o Ministério de Saúde. A sífilis na gestação leva a mais de 300 mil mortes fetais e neonatais por ano no mundo, e coloca um adicional de 215 mil crianças em aumento do risco de morte prematura 18. Essa infecção causa vários transtornos ao paciente, devido às lesões destrutivas presentes em estágios mais avançados, podendo atingir o Sistema Nervoso Central e causar demência entre outros problemas 3. Quando a infecção ocorre no início da gravidez o embrião/feto pode apresentar má formação ou até mesmo ocorrer a interrupção da gravidez (aborto) 3. Por isso torna-se tão importante a conscientização da população a respeito dessa infecção. A principal forma de prevenção de infecções congênitas é o acompanhamento da gestante através do pré-natal, onde são solicitadas sorologias para diversas infecções, entre elas a sífilis
4 Segundo o levantamento realizado verificou-se um aumento dos casos de sífilis, perante a análise do VDRL, a partir do ano de Observando um aumento de 87,8% de casos de sífilis no ano de 2012 em relação ao ano anterior. Em uma análise epidemiológica da sífilis congênita feita no Piauí constatou-se um maior número de casos em 2012 com 37,29%, corroborando com a presente pesquisa 20. Ao comparar os anos de 2011 e 2013 notou-se um aumento de 71,4% nos casos de sífilis. De acordo com o levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, 2013, havia uma média de 430 notificações por ano de gestantes com sífilis, onde se observa uma curva ascendente no número de notificações do ano de 2011 para o ano de 2013, com aumento superior a 100%. No caso de sífilis congênita foi encontrada uma maior taxa de incidência em menores de um ano de idade neste mesmo ano de 2013, sendo 1,5 casos para cada nascidos vivos 21. A escassez de registros sobre o tratamento de parceiros e orientação quanto ao sexo protegido, com o uso de preservativos, dificultam a interrupção da cadeia de transmissão da sífilis. Favorecendo a reinfecção da pessoa em tratamento e a transmissão da doença para outros parceiros, contribuindo assim para um aumento da sua ocorrência na comunidade 22. Embora existam outras opções de tratamento como a eritromicina, azitromicina, tetraciclina, doxiciclina e ceftriaxona, a penicilina G benzatina ainda é o antibiótico de primeira escolha no controle da sífilis. Onde a escassez desde medicamento nos últimos anos contribuiu para o aumento do número de casos. Segundo o Ministério da Saúde, esse problema se deu pela falta de matéria prima para sua produção 17,18. Quando comparado à incidência de sífilis entre os gêneros observou-se uma prevalência significativamente superior no sexo masculino (9,79%). Na série histórica de casos de sífilis adquirida, notificados pelo Ministério da Saúde, no período de 2010 a junho de 2016 observou-se 60,1% de soropositividade em homens 18. Apesar do aumento do diagnóstico entre as mulheres, é claramente observada a maior ocorrência de sífilis em homens com aumento de 55,7% nos casos e 97,7% entre as mulheres, de acordo com dados do Boletim Epidemiológico de 2014 da Prefeitura de Florianópolis. Considerando que os homens costumam buscar menos os serviços de saúde que as mulheres, estes números são alarmantes, pois é bem provável que ainda estejam criticamente subestimados 22. Observando o aumento significativo da taxa de casos de sífilis a partir do ano de 2012, percebe-se que este problema ainda está longe de ser resolvido. Apesar do aumento do diagnóstico entre as mulheres, é claramente observada a maior ocorrência de sífilis em homens. Podendo ser explicado pela escassez de registros sobre o tratamento de parceiros e orientação quanto ao sexo protegido. 69 Referências 1. ANDRADA, A.L.S.S., MARTELLI C.M.T., SOUSA A.M. & ZICKER F Soroprevalência e fatores de risco para sífilis em população carcerária de Goiás. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 31(3): TANAKA V.A., GOTLIEB S.L.D., SOREANO R., FAGUNDES L.J., JUNIOR W.B., MORAES F.R.B., CA- TYUIOPAPAN A. & ARNONE M Perfil epidemiológico de mulheres com vaginose bacteriana, atendidas em um ambulatório de doenças sexualmente transmissíveis, em São Paulo, SP. Anais Brasileiros de Dermatologia, 82(1): RODRIGUES C.S. & GUIMARÃES M.D.C Positividade para sífilis em puérperas: ainda um desafio para o Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica, 16(3): BRASIL. Departamento de IST, Aids e Hepatites virais, DST no Brasil. Acesso em 05/11/2016. Disponível em < 5. RODRIGUES E.H.G. & ABATH F.G.C Doenças sexualmente transmissíveis em pacientes infectados com HIV/AIDS no Estado de Pernambuco, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 33(1):47-52, jan-fev. 6. AVELLEIRA J.C.R. & BOTTINO G Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. Anais Brasileiro de Dermatologia, 81(2):
5 7. BRASIL. Ministério da Saúde Manual de Controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST. 4 edição. GOH B.T Syphilis in adults. Sexually Transmitted Infections, 81: BRASIL. Ministério da Saúde Sífilis: Estratégias para Diagnóstico no Brasil. 160p. 9. OLIVEIRA V.M., VERDASCA I.C. & MONTEIRO M.C Detecção de sífilis por ensaios de ELISA e VDRL em doadores de sangue do Hemonúcleo de Guarapuava, Estado do Paraná. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 41(4): , jul-ago. 10. RIBEIRO A.S., SOUZA F.B. & PINTO S.S Triagem para Sífilis: incidência de resultados positivos nas amostras analisadas no Hospital Municipal Duque de Caxias, oriundas do Centro de Testagem e Aconselhamento para DST e AIDS. NewsLab 14 (82). 11. BRASIL. Ministério da Saúde Diagnóstico laboratorial de doenças sexualmente transmissíveis, incluindo o vírus da imunodeficiência humana. Brasília, 270p. 12. ALQUÉZAR A.S., ALBIERI D., GARRINI R.H.C., PEREIRA W.P.M., LEMOS E.A. & ALVES A Desempenho de testes sorológicos para sífilis, treponêmicos (ELISA) e não treponêmicos (VDRL e RPR), na triagem sorológica para doadores de sangue confirmação dos resultados por meio de três métodos treponêmicos (FTA ABS, WB E TPHA). Revista de Patologia Tropical 36(3): MENDES K.H.C., DUARTE G., GIR E., ALEIXO Y.A. & CAPUANO D.M Soropositividade para sífilis em amostras sanguíneas, procedentes de quatro regiões (136 bairros) da cidade de Ribeirão Preto - SP. Medicina 29: CRUZ M.J., LISBOA C. & AZEVEDO F Diagnóstico sorológico da sífilis. Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia 69 (4): MOLERI A.B., LOBO C.B., SANTOS F.R., SILVA E.J., GOUVÊA C.V.D. & MOREIRA L.C Diagnóstico diferencial das manifestações da sífilis e da Aids com Líquen plano na boca: Relato de Caso. DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 24(2): PASSOS M.R.L., BENZAKEN A.S., COÊLHO I.C.B., RODRIGUES G.H.S., JUNIOR J.C.D., VARELLA R.Q., TAVARES R.R., BARRETO N.A., MARQUES B.P & FIGUEIREDO J Estudo de equivalência entre Azitomicina e Penicilina G benzina no tratamento da sífilis. DST Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 16(1): BRASIL. Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico - Sífilis Ano V, 47(35): LORENZI D.R.S., FIAMINGHI L.C. & ARTICO G.R Transmissão vertical da sífilis: prevenção, diagnóstico e tratamento. Femina 37(2): ALMEIDA P.D., FILHO A.C.A.A., ARAÚJO A.K.L., CARVALHO M.L., SILVA M.G.P. & ARAÚJO T.M.E Análise epidemiológica da sífilis congênita no Piauí. Revista Interdisciplinar 8 (1) ESTADO DE GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde de Goiás Situação Epidemiológica da Sífilis em Gestante e Sífilis Congênita no Estado de Goiás 33p. 21. PREFEITURA DE FLORIANÁPOLIS. Boletim Epidemiológico Acesso em 03/11/2016. Disponível em < 8194db.pdf>. 70
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