Uso de luz LED na produção de flores. Márcia M. Rabelo Guimarães Kobori Agrônoma Doutoranda ESALQ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uso de luz LED na produção de flores. Márcia M. Rabelo Guimarães Kobori Agrônoma Doutoranda ESALQ"

Transcrição

1 Uso de luz LED na produção de flores Márcia M. Rabelo Guimarães Kobori Agrônoma Doutoranda ESALQ

2 Sumário - Conceito - Histórico - Mercado - Fisiologia das plantas - Vantagens - Evolução das lâmpadas - Características - Espectro da luz - Comprimento de onda - Efeito nas plantas - Aplicações - Resultados de pesquisa - Problemas - Considerações finais

3 Conceito de LED - LED: light-emitting diode = diodo emissor de luz - É um dispositivo semicondutor em estado sólido, que quando energizado emite luz - Transforma energia elétrica em energia luminosa - É um chip com estrutura química e propriedades elétricas

4 Histórico do LED - Década 20: inventado (vermelho) - Década 60: desenvolvido (vermelho) pela General Electric - Década 70: lançamento laranja, amarelo e verde - Década 90: lançamento do azul e do branco

5

6 Primeiros ensaios com LED - LED vermelho e azul em alface - Nasa desde final década 80 - Bula et al. 1991, HortScience - Resultados: similares a fluorescente e incandescente

7 Porque LEDs não foram aplicados inicialmente? - Custo elevado - Não viáveis em larga escala - Dificuldade de fabricação - Desempenho irregular LEDs evoluíram, são mais eficientes. E agora após 27 anos? - Uso sob cultivo protegido - 7% mercado em 2008 e em 2010 aumentou para 20%

8 HortScience, 2008 Bourget

9 Luz: fonte de energia para plantas no processo fotossíntese Resposta da planta: depende intensidade, comprimento de onda e direção da luz emitida. Desafio: controle da luz visando desenvolvimento planta

10 Plantas captam luz através fotoreceptores

11 Em que situações usar a luz suplementar? - Melhorar disponibilidade de radiação luminosa dias nublados, chuvosos, outono/inverno - Substituição da luz natural (Lab. e cultivo em multicamadas) - Aumento do comprimento do dia

12 Vantagens do uso de luz artificial - Minimizar o auto-sombreamento das plantas - Aumento da taxa fotossintética - Uniformidade no porte - Ganho em produtividade, com qualidade - Precocidade - Constância na produção ao longo do ano

13

14 Evolução uso de lâmpadas no cultivo de plantas na Noruega (Moe et al., 2006) - Final década 20 e início 30: Incandescentes : Fluorescente : HPS alta pressão de sódio (melhores que fluorescente e halogênio)

15 Ideia do uso de lâmpada elétrica em plantas - Alemão, Inglês há 138 anos atrás - 1 ano após Thomas Edison (norte americano) criar luz elétrica (incandescente), disse: O horticultor terá os meios de se tornar profissionalmente independente da luz solar para produzir uma fruta de alta qualidade em todas as estações do ano.

16 As fontes de radiação mais comuns usadas em plantas: - Fluorescentes - Iodetos metálicos - HPS - Incandescentes Foram desenvolvidas para iluminação de ambientes humanos, por isso não são ideais e tem limitações, pois os fotorreceptores são diferentes. As lâmpadas fluorescentes emitem amplo espectro ( nm), incluindo parte que não promove crescimento das plantas.

17

18

19

20 O que regula a fisiologia da planta? - Qualidade da luz (comprimento de onda) - Intensidade da luz (µmol m -2 s -1 ) - Fotoperíodo (no. horas luz/dia)

21 - Comprimento onda LEDs: nm (picos) - Fotossíntese (RFA/PAR): 400/500 e 600/700 nm (picos) - Fotorreceptores: clorofila (a e b), carotenóides, fitocromos - Produtividade com qualidade da cultura - Altera morfologia e composição das plantas

22

23 - LEDs não emitem calor pelo feixe luminoso (não tem IV) - Mas emitem calor pela potência aplicada - Precisa ter os dissipadores internos de calor - Risco de danificar o chip da LED - Diminui a durabilidade da LED - Pode levar a degradação do fluxo luminoso, alterando sua energia - Risco esquentar o ambiente - A luz do LED é fria - Cuidados com LED de baixa qualidade!!

24

25 - As diferentes cores dependem da composição dos semicondutores e da tensão aplicada - A tendência é o uso de Leds com menor proporção de azul pois gastam mais energia e são mais caros

26

27

28

29

30 Energia solar - Menos de 5% energia solar transforma em CHO na planta - Radiação PAR ( nm): 85% absorvida: menos 5% CHO na planta calor, fluorescência 15% refletido ou transmitido - Tricomas, cera nas folhas: diminuiu 40% absorção e aumenta reflexão - Sombra: menos de 20% PAR

31 Vantagens do uso de LED - Menor consumo de energia elétrica - Vida útil longa - Alta conversão da energia em luz (e não em calor) - Lâmpadas frias - Emitem mais luz (alta eficiência) - Seleção de espectros ou combinações - Não emitem UV e IV - Usa baixa voltagem - Pode ser instaladas perto das plantas - Sem filamento, sem vidro

32 HortScience, 2008 Bourget

33 Aplicações LED Laboratório cultura de tecido: - Área menor - Menores investimentos Ambiente protegido Campo aberto

34 Disposição das LEDs - Topo - Na parte mediana de plantas com porte alto (Não queima mesmo perto das plantas)

35 LED no campo aberto Equador

36 Holanda LED em multicamadas

37 LED GreenPower Laboratório

38 LED Redonda Philips LED Tubular no Topo

39 LED Refletor (Penzel) LED em Fita

40 Efeito nas plantas - Luz vermelho ( nm) - Luz vermelho-distante ( nm): - Luz azul ( nm): - 90% absorção luz pelas folhas: vermelha e azul Eficazes na produção de fotoassimilados - PAR: nm - Luz verde: nm, parte é refletida - Luz branca: nm

41 Influência da luz azul nas plantas - Nas relações hídricas - Nas trocas gasosas - Abertura dos estômatos - Na síntese de clorofila - No desenvolvimento cloroplasto - Promove ou reduz crescimento e produção - depende da espécie - Variação muito grande de respostas fisiológicas nas plantas - Usada em combinação com vermelho, pois é mais onerosa - Gera mais energia que vermelha ao ser absorvida pela clorofila

42 Influência da luz vermelha nas plantas - Muitas plantas produzem com luz monocromática vermelha, mas precisa testar se produz melhor em combinações com outras fontes especialmente com azul - Eficientes na otimização da fotossíntese - Aumento da parte aérea - Oncidium aumento crescimento in vitro (Chung et al., 2010)

43 Alface roxa Cherokee. Owen & Lopez, 2015

44 Alface Outredegous (mais antocianina com a azul). Adaptado Stutte et al., 2009

45 Resultados de pesquisas - Azul (450nm): mudas mais compactas, menor área foliar, melhor enraizamento - Vermelho (660nm): mudas mais vigorosas, mais altas, maior área foliar, maior diâmetro - Precisa equilíbrio entre diferentes comprimento de onda para ter qualidade - Manipulação da morfologia e estatura da muda (Wollaeger & Runkle, 2014, HortScience)

46 Pesquisas com LED na Horticultura (12.370)

47 Entraves no uso de LED - Pouca pesquisa no Brasil: selecionar melhores combinações e melhor manejo por cultura - Custo elevado (LEDs específicos para planta): produto importado, preço tende diminuir quando aumentar demanda - Refletor: R$450,00 a 680,00. Resistente a umidade

48 Cultura PPF (µmol/m2/s) PAR (h/dia) DLI (mol/m2/dia) Produção hastes/m2/ano Autor Rosa de Corte Mortense et al. 1992a Rosa de Vaso a 14 Mortense, 2004 Lisianthus de Corte início: 10 final: a 20 Islam, 2002 Lisianthus de Vaso 240 início: 10 final: a 25 Kangus, 2005 Alstroemeria (Corte) Bakken & Baevre, 1999 Gérbera de Corte (3-4 semanas 10) Utne, 1996 Gérbera de Vaso a 12 Poinsetia (Vaso) Crisântemo de Corte Baevre, 1996 Crisântemo de Vaso a 11 15

49 Pesquisas no Brasil

50

51

52

53

54 Royal magenta - Estaca/planta 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 10:02 Test 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 White - Estacas/planta 08:04 Test

55 Estaca/planta White Estaca/planta Royal Magenta 0 10:02 09:03 08:04 06:03:03 Test 1-6a 7-12a 13-17a :02 09:03 08:04 06:03:03 Test 1-6a 7-12a 13-17a

56 Estacas Royal Magenta (119 dias) :02 09:03 08:04 06:03:03 Test 250 Estacas White (119 dias) :02 09:03 08:04 06:03:03 Test

57 52 Royal Magenta 1-6a Royal Magenta 7-12a :02 09:03 08:04 06:03:03 Test :02 09:03 08:04 06:03:03 Test Royal Magenta 13-17a :02 09:03 08:04 06:03:03 Test

58 - UFV: Crisântemo (corte, vaso) (Milanez, 2017) Tango, Hipérico (Assis, 2015) LEDs foram eficientes para substituição incandescentes

59 Milanez, 2017 (UFV) Crisântemo cv. Rage 60 dias LI = luz incandescente 100W A = LED 18W 2 m altura B = LED 18W 1m altura SL = sem iluminação

60 Milanez, 2017 (UFV) Crisântemo cv. Rage 57 dias LI = luz incandescente 100W LED 18W: 0,0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2 m (horizontal) SL = sem iluminação

61 Zanotelle, 2009 (UFV) Crisântemo Yoko Ono A: LED 8W (660nm) C: LED 2W (660nm) B: Incandescente 100W (1/7 m2) Objetivo: não florescimento PDC (abaixo 13h luz floresce)

62 Zanotelle, 2009 (UFV) Crisântemo Yoko Ono LEDs: 2, 4, 6 e 8 W LEDs: 660nm (vermelha) Altura: 1,8m 4h luz 9 distâncias dos vasos até centro luz: 0,0-3,2m LED 2W (2X2m): 2 anos retorno com economia energia. Custo benefício: 2,3 Viável, pl. qualidade similar

63 Pesquisas no exterior

64 Paradiso et al. (2011) Scientia Horticulturae Rosa Akito Holanda LED e HPS: 150 w/m2 16 h/dia Philips Fotossíntese máxima: nm (vermelho) Aumento fotossíntese LED comparado HPS: Folhas verdes: 12% Folhas vermelhas: 17% (devido antocianina)

65 Terfa et al. (2013) Physiologia Plantarum Rosa Toril Univ. Noruega Câmaras crescimento 20h/dia 100 µmol m -2 s -1 HPS 5% azul: ciclo igual LED 80% vermelho (630nm) e 20% azul (465nm): maior peso seco, 20% aumento fotossíntese, maior no. células paliçádicas mais alongadas e mais estômatos HPS LED

66 Terfa et al. (2013) Physiologia Plantarum Rosa

67 Terfa et al. (2013) Physiologia Plantarum Rosa

68 Ouzounis et al. (2014) Universidade Dinamarca J. Plant Physiology Rosa; Out./Inv. 200 µmol m -2 s h/dia; Philips A: LED 100% Vermelho folha anormal B: LED Branco (32/46/22% = blue/green/vermelho) menor biomassa C: LED 40/60%: Azul/Vermelho Porte menor D: LED 20/80%: Azul/Vermelho nm e nm

69 Ouzounis et al. (2014) Universidade Dinamarca J. Plant Physiology Rosa; Out./Inv. Condutância estomática: Quanto mais fechados estiverem os estômatos, maior será a chamada resistência estomática e menor será a condutância estomática

70 Ouzounis et al. (2014) Universidade Dinamarca J. Plant Physiology Campanula em vaso; Out./Inv. 200 µmol m -2 s h/dia; Philips A: LED 100% Vermelho B: LED Branco (32/46/22% = blue/green/vermelho) C: LED 40/60%: Azul/Vermelho: porte menor, menor área foliar D: LED 20/80%: Azul/Vermelho

71 Ouzounis et al. (2014) Universidade Dinamarca J. Plant Physiology Crisântemo Aumento fotossíntese

72 Roni et al. (2017) Univ. Japão Câmaras crescimento: µmol m -2 s -1 Lisianthus Voyage 2 pink 16h/dia LED azul ( nm): folhas maior espessura, comprimento, largura, maior clorofila, maior fotossíntese, LED vermelho ( nm) LED branco ( nm)

73 Roni et al. (2017) Univ. Japão - Lisianthus

74 Akbarian, 2016 Problemas Fisiológicos: - Zinnia: epinastia com LED red - Gerânio: com aumento Azul diminuiu epinastia

75 Akbarian, 2016

76 Wollaeger, 2013 Problemas Fisiológicos: Marigold: ponto roxo escuro folhas LED: 80% vermelha 10% azul 10% verde

77 Currey & Lopez, Sem diferença entre LEDs e HPS

78 Salvia Wollaeger & Runkle, 2014

79 Impatiens walleriana

80

81

82

83 Considerações finais - LEDs têm muitas vantagens como fonte radiação para plantas, mas dificuldades retardam sua implementação - Eficiência varia entre os espectros de luz e suas combinações com as espécies e cultivares de plantas - Necessário maior incentivo nos estudos para melhor ajuste da tecnologia - Precisa testar antes de investir

84 Muito obrigada!

85

Sistema de Iluminação LED Conceito, histórico & perspectivas. Gabriel Prado Garde Engº Agrônomo Msc Fitotecnia

Sistema de Iluminação LED Conceito, histórico & perspectivas. Gabriel Prado Garde Engº Agrônomo Msc Fitotecnia Sistema de Iluminação LED Conceito, histórico & perspectivas Gabriel Prado Garde Engº Agrônomo Msc Fitotecnia Energia Elétrica Aumento substancial na demanda de energia elétrica A iluminação artificial

Leia mais

0,8 0,7. Transmissão 0,6 0,5 0,4

0,8 0,7. Transmissão 0,6 0,5 0,4 Transmissão Chromatinet As malhas ChromatiNet transforma a luz em produtividade através do manejo do seu espectro. Essas malhas fotoconversoras de luz propicia aos agricultores o aumento da atividade fotossintética,

Leia mais

Eficiência energética ambiental. Iluminação. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética ambiental. Iluminação. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética ambiental Iluminação 2 º. semestre, 2017 Sistemas de iluminação artificial são responsáveis por fornecer o nível de iluminação desejada em ambientes, de forma a garantir condições

Leia mais

Sérgio Ferreira de Paula Silva

Sérgio Ferreira de Paula Silva Instalações Elétricas 1 Projeto de Instalações Elétricas Projetar uma instalação elétrica para qualquer tipo de prédio ou local consiste essencialmente em selecionar, dimensionar e localizar, de maneira

Leia mais

Canhões LED 50W /100W

Canhões LED 50W /100W Canhões LED 50W /100W 1 Índice Introdução... 3 Vantagens... 3 Caraterísticas... 4 Canhão LED 50W - Alta potência luminosa em canhões compactos... 5 Canhão LED Ultra 100W - Alta potência luminosa em canhões

Leia mais

ALTA PERFORMANCE PARA MELHOR DESENVOLVIMENTO DE SUAS PLANTAS! FILME PLÁSTICO FOTOSSELETIVO

ALTA PERFORMANCE PARA MELHOR DESENVOLVIMENTO DE SUAS PLANTAS! FILME PLÁSTICO FOTOSSELETIVO ALTA PERFORMANCE PARA MELHOR DESENVOLVIMENTO DE SUAS PLANTAS! FILME PLÁSTICO FOTOSSELETIVO PRINCIPAIS BENEFÍCIOS O SUNCOVER AV BLUE é um filme de polietileno com tecnologia avançada fabricado em multicamadas

Leia mais

Projectos de Iluminação com LED s A ponte para o Futuro

Projectos de Iluminação com LED s A ponte para o Futuro Projectos de Iluminação com LED s A ponte para o Futuro Um pouco de História: A importância da iluminação na história do Homem vem desde os tempos mais remotos, através da utilização da luz natural. A

Leia mais

Onion. pendente. Lançamento Material: Alumínio e PSAI. Externo (Pintura interna padrão branco) Newline iluminação Lançamentos 2015

Onion. pendente. Lançamento Material: Alumínio e PSAI. Externo (Pintura interna padrão branco) Newline iluminação Lançamentos 2015 Lançamentos 2015 Onion pendente 7 Lançamento 2015 Material: Alumínio e PSAI SN10190 2 x E27 23W CFL Espiral Difusa Ø 300 x 320 SN10191 3 x E27 25W CFL Difusa Ø 470 x 320 SN10192 5 x E27 25W CFL Difusa

Leia mais

Luz amiga do ambiente A ausência de metais pesados, chumbo e mercúrio tornam a tecnologia LED especialmente amiga do ambiente.

Luz amiga do ambiente A ausência de metais pesados, chumbo e mercúrio tornam a tecnologia LED especialmente amiga do ambiente. Tecnologia LED Valores da tecnologia LED Luz que não aquece, mas emociona. O LED é uma fonte de luz que não emite calor (não produz radiação infravermelha) e oferece a capacidade de personalizar o fluxo

Leia mais

Importância:produção de alimentos, biomassa e oxigênio (O 2 ) cianobacteria

Importância:produção de alimentos, biomassa e oxigênio (O 2 ) cianobacteria Definição: Processo fisico-quimico que ocorre em plantas, algas e alguns procariotos e que utiliza diretamente a energia luminosa para sintetizar compostos orgânicos cianobacteria Importância:produção

Leia mais

FOTOMORFOGÊNESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas

FOTOMORFOGÊNESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas FOTOMORFOGÊNESE Katia Christina Zuffellato-Ribas FOTORRECEPTORES Fotorreceptores que afetam a fotomorfogênese em plantas: 1. FITOCROMO 2. CRIPTOCROMO 3. FOTORRECEPTOR UV-B 4. PROTOCLOROFILIDA a FOTORRECEPTORES

Leia mais

BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento

BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 8: Fitocromos e fotomorfogênese Como a luz afeta o desenvolvimento A luz é um importante fator que controla o crescimento

Leia mais

Fundamentos de Sensoriamento Remoto

Fundamentos de Sensoriamento Remoto UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana

Leia mais

Catálogo de Lâmpadas de LED Ano: 2012

Catálogo de Lâmpadas de LED Ano: 2012 Catálogo de Lâmpadas de LED V.2012.C06 Iluminação LED O mercado de iluminação está passando por mais uma revolução no que se refere à forma de emissão da luz elétrica, possibilitando novas aplicações e

Leia mais

Radiação visível - iluminação

Radiação visível - iluminação Iluminação Radiação visível - iluminação É a faixa do espectro eletromagnético capaz de ser detectada pelo olho humano. A sensibilidade do olho a esta região visível varia, dependendo do comprimento de

Leia mais

Introdução. A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial. 44% no setor comercial. 1% no setor industrial

Introdução. A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial. 44% no setor comercial. 1% no setor industrial Iluminação 1 Introdução A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial 44% no setor comercial 1% no setor industrial Iluminação pública é responsável por cerca

Leia mais

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel Arq. Juliana Iwashita.

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel Arq. Juliana Iwashita. PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Arq. Juliana Iwashita Iluminação Introdução Visão um dos sentidos mais importantes Influência profunda

Leia mais

DIMENSÕES FÍSICAS. Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP

DIMENSÕES FÍSICAS. Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP POWER LED 1W LINHA COLOR COM DISSIPADOR Destaques: - Baixa tensão de operação; - Acendimento rápido; - Longa vida útil; - Produto de acordo com a normativa ROHS. Aplicações típicas: - Iluminação de palco;

Leia mais

1 Fonte: ZH, 26/10/04

1 Fonte: ZH, 26/10/04 1 Fonte: ZH, 26/10/04 Eng. Gilberto J. C. da Costa PUCRS 06 de Abril de 2006 2 Introdução Foto-reações biológicas Fontes luminosas Sistema fitométrico Aplicações Desafios 3 4 Introdução Foto-reações biológicas

Leia mais

Prof. Fernando Lang da Silveira

Prof. Fernando Lang da Silveira As sombras são coloridas com as três cores originais das lâmpadas (vermelho, verde e azul) e mais outras três cores (magenta, ciano e amarelo), além do branco e do preto. Prof. Fernando Lang da Silveira

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópicos especiais Energia solar M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 2 Ementa o Conquistas e desafios da energia solar o Conceitos básicos o Radiação solar o Física das células solares o Circuitos

Leia mais

Sistema de Sensoriamento remoto

Sistema de Sensoriamento remoto Sistema de Sensoriamento remoto Fonte de radiação sensores Trajetória espalhamento absorção Produto interação alvo Tratamento dos dados Usuário Mauricio Alves Moreira -INPE - PARA O SENSORIAMENTO REMOTO

Leia mais

Semáforos de LED s. (adaptado de artigo publicado na revista Engenharia 544 do Instituto de Engenharia)

Semáforos de LED s. (adaptado de artigo publicado na revista Engenharia 544 do Instituto de Engenharia) Sun Hsien Ming * Semáforos de LED s (adaptado de artigo publicado na revista Engenharia 544 do Instituto de Engenharia) A geração de luz utilizando a propriedade de emissão de diodos formados por cristais

Leia mais

E FEZ-SE A LUZ! COMO SE DEU A INVENÇÃO DA LÂMPADA? Thomas Edison ( )

E FEZ-SE A LUZ! COMO SE DEU A INVENÇÃO DA LÂMPADA? Thomas Edison ( ) E FEZ-SE A LUZ! COMO SE DEU A INVENÇÃO DA LÂMPADA? Autores: Beatriz Villaça, Felipe Boveto, Giovana Sala, Isabelle Leroux e João Lucas Brisce 6 ano B Parecerista: Pedro Henrique Bastos Orientadora: Prof.ª

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Aplicação de luzes. monocromáticas. em avicultura

ARTIGO TÉCNICO. Aplicação de luzes. monocromáticas. em avicultura ARTIGO TÉCNICO 2013 Aplicação de luzes monocromáticas em avicultura A luz é um elemento ambiental que afecta o desenvolvimento dos organismos. No caso específico da avicultura, afecta o comportamento das

Leia mais

Cor.doc Página 1 de 5 Teoria das Cores

Cor.doc Página 1 de 5 Teoria das Cores Cor.doc Página 1 de 5 Teoria das Cores As imagens formadas na retina são planas, entretanto, conseguimos enxergar o volume dos objetos, uma das razões disto ocorrer é devido à iluminação nas diferentes

Leia mais

Iluminando com criatividade. Módulos de LEDs para comunicação visual OSRAM

Iluminando com criatividade. Módulos de LEDs para comunicação visual OSRAM Iluminando com criatividade Módulos de LEDs para comunicação visual OSRAM Luminosos usando módulos de LEDs. Moderno. Profissional. Criativo. A solução ideal em comunicação visual : módulos de LEDs (BACKlight,

Leia mais

Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas

Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Prof. Samuel Silva Radiação Solar IFAL/Piranhas Diâmetro Sol: 1.392.684 km Terra: 12.742 km Estratificação da Atmosfera Terrestre

Leia mais

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS 1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento

Leia mais

EMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação

EMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação EMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação a EMISSÃO ocorre quando um elétron de um átomo salta de uma órbita superior para uma inferior (fundamentalização): um fóton é emitido (produzido). e - e - + n 2, E 2 n 1,

Leia mais

LEDs versus lâmpadas convencionais

LEDs versus lâmpadas convencionais a r t i g o s versus lâmpadas convencionais Por Francis Bergmann Bley Viabilizando a troca Na última década, com o aprimoramento dos s na área de iluminação, os brasileiros, inclusive profissionais da

Leia mais

Projetos e Soluções. Iluminação Pública Novembro 2015

Projetos e Soluções. Iluminação Pública Novembro 2015 Projetos e Soluções Iluminação Pública Novembro 2015 O que é um LED? Basicamente, os LEDs (diodos emissores de luz) são componentes semicondutores, mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores,

Leia mais

Catálogo de Produtos

Catálogo de Produtos Catálogo de Produtos Missão Proporcionar soluções eficientes e de alta qualidade em iluminação, buscando a excelência no atendimento, inovação constante de nossos produtos, superando assim as expectativas

Leia mais

Radiação Solar parte 2

Radiação Solar parte 2 Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Bioclimatologia Radiação Solar parte 2 Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório rio de Climatologia e Biogeografia LCB Unidades de Irradiância

Leia mais

ReefLED - PAR38 15W Lâmpadas PAR38 15W. Copyright 2012 ReefLED Todos os direitos reservados. Versão 1.3

ReefLED - PAR38 15W Lâmpadas PAR38 15W. Copyright 2012 ReefLED Todos os direitos reservados. Versão 1.3 Lâmpadas PAR38 15W 1 Índice Introdução... 3 Vantagens... 3 Caraterísticas... 4 Modelos:... 5 Especificações técnicas / dimensões... 8 Gráficos espetro... 8 Valores PAR (photosynthetically active radiation)...11

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Linha de produtos Portal Lux 2017

APRESENTAÇÃO. Linha de produtos Portal Lux 2017 APRESENTAÇÃO Linha de produtos Portal Lux 2017 Todas as imagens contidas neste catálogo são meramente ilustrativas. Para mais informações de nossos produtos acesse: www.portallux.com.br A Portal Lux se

Leia mais

ILUMINAÇÃO LED. Residencial, Comercial e Industrial

ILUMINAÇÃO LED. Residencial, Comercial e Industrial ILUMINAÇÃO LED Residencial, Comercial e Industrial Catálogo 2017 www.jng.com.br LED BULBO - Durabilidade até 5x maior comparado a lâmpadas convencionais; - Economia de até 90% em comparação a lâmpadas

Leia mais

FOTOSSÍNTESE. Prof. Fabio Nogueira

FOTOSSÍNTESE. Prof. Fabio Nogueira FOTOSSÍNTESE Prof. Fabio Nogueira Definição: Processo que ocorre em plantas, algas e alguns procariotos e que utiliza diretamente a energia luminosa para sintetizar compostos orgânicos Importância:produção

Leia mais

Obtenção de matéria pelos seres autotróficos

Obtenção de matéria pelos seres autotróficos Obtenção de matéria pelos seres autotróficos - Fotossíntese: seres fotoautotróficos (plantas, algas e algumas bactérias, por ex. cianobactérias) - Quimiossíntese: seres quimioautotróficos (algumas bactérias)

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2014/C 22/02)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2014/C 22/02) 24.1.2014 Jornal Oficial da União Europeia C 22/17 Comunicação da Comissão no âmbito da aplicação do Regulamento (CE) n. o 244/2009 da Comissão, de 18 de março de 2009, que dá execução à Diretiva 2005/32/CE

Leia mais

FILME PLÁSTICO PARA COBERTURA DE VIDEIRAS. FILMES de CAMADAS. Vinecover. Conhecendo suas necessidades, contribuindo para seu crescimento.

FILME PLÁSTICO PARA COBERTURA DE VIDEIRAS. FILMES de CAMADAS. Vinecover. Conhecendo suas necessidades, contribuindo para seu crescimento. FILME PLÁSTICO PARA COBERTURA DE VIDEIRAS. FILMES de CAMADAS Conhecendo suas necessidades, contribuindo para seu crescimento. Vinecover é o filme plástico para cobertura de videiras e outras frutas tipo

Leia mais

VISENER CATÁLOGO ILUMINAÇÃO LED. Junho Todos os nossos produtos estão certificados: CE, RoHS, DEKRA, TUV

VISENER CATÁLOGO ILUMINAÇÃO LED. Junho Todos os nossos produtos estão certificados: CE, RoHS, DEKRA, TUV VISENER CATÁLOGO ILUMINAÇÃO LED Junho 2014 Todos os nossos produtos estão certificados: CE, RoHS, DEKRA, TUV s apresentados poderão ser alterados sem aviso prévio. LÂMPADAS LED Características Lâmpadas

Leia mais

MALHAS FOTOSSELETIVAS DE PROTEÇÃO E SOMBREAMENTO TRANSFORMANDO LUZ EM PRODUTIVIDADE!

MALHAS FOTOSSELETIVAS DE PROTEÇÃO E SOMBREAMENTO TRANSFORMANDO LUZ EM PRODUTIVIDADE! MALHAS FOTOSSELETIVAS DE PROTEÇÃO E SOMBREAMENTO TRANSFORMANDO LUZ EM PRODUTIVIDADE! ChromatiNet / Raschel é um tipo de malha de sombreamento e proteção que permite o controle do desenvolvimento vegetativo

Leia mais

O Homem e suas necessidades lumínicas. O Olho Humano Visão das Cores e Percepção

O Homem e suas necessidades lumínicas. O Olho Humano Visão das Cores e Percepção O Homem e suas necessidades lumínicas O Olho Humano Visão das Cores e Percepção O olho é o órgão através do qual se torna possível perceber as sensações de luz e cor e interpretar, por meio da imagem,

Leia mais

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.

Leia mais

FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO Fotossíntese C4 e Ciclo de Krebs

FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO Fotossíntese C4 e Ciclo de Krebs FISIOLOGIA VEGETAL APLICADA EM CANA-DE-AÇÚCAR Paulo Castro STAB CANAOESTE - Sertãozinho SP FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO Fotossíntese C4 e Ciclo de Krebs Prof. Dr. Paulo A. M. de Figueiredo Engenheiro Agrônomo

Leia mais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção

Leia mais

EMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação

EMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação EMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação a EMISSÃO ocorre quando um elétron de um átomo salta de uma órbita superior para uma inferior (fundamentalização): um fóton é emitido (produzido). e - e - + n 2, E 2 n, E

Leia mais

POSTE Está construído em aço galvanizado, para evitar deterioração por agentes atmosféricos e calculado para suportar cargas de vento. Tem uma altura

POSTE Está construído em aço galvanizado, para evitar deterioração por agentes atmosféricos e calculado para suportar cargas de vento. Tem uma altura Iluminação 03 A iluminação pública através de lâmpadas solares, tornou-se como uma das grandes aplicações da energia fotovoltaica. A ViV Energia e Ambiente dispõe de equipamentos desenhados especificamente

Leia mais

O que está no interior faz a diferença

O que está no interior faz a diferença PHILIPS LED Foco (intensidade de luz regulável) 4 W (35 W) GU10 De branco quente a extraquente WarmGlow de intensidade regulável O que está no interior faz a diferença O foco em vidro LED da Philips é

Leia mais

Introdução à Astrofísica. Espectroscopia. Rogemar A. Riffel

Introdução à Astrofísica. Espectroscopia. Rogemar A. Riffel Introdução à Astrofísica Espectroscopia Rogemar A. Riffel Radiação de Corpo Negro Corpo negro: corpo que absorve toda a radiação que incide sobre ele, sem refletir nada; - Toda a radiação emitida pelo

Leia mais

Simulação do Espectro Contínuo emitido por um Corpo Negro 1ª PARTE

Simulação do Espectro Contínuo emitido por um Corpo Negro 1ª PARTE ACTIVIDADE PRÁCTICA DE SALA DE AULA FÍSICA 10.º ANO TURMA A Simulação do Espectro Contínuo emitido por um Corpo Negro Zoom escala do eixo das ordenadas 1ª PARTE Cor do corpo Definir temperatura do corpo

Leia mais

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel Eng. Mário Cesar E. S. Ramos SEMÁFOROS A LED

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel Eng. Mário Cesar E. S. Ramos SEMÁFOROS A LED PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Eng. Mário Cesar E. S. Ramos SEMÁFOROS A LED Objetivo Avaliar a viabilidade técnica e econômica das lâmpadas

Leia mais

FOTOSSÍNTESE 1º Semestre de 2011

FOTOSSÍNTESE 1º Semestre de 2011 FOTOSSÍNTESE 1º Semestre de 2011 FOTOSSÍNTESE - FORNECIMENTO DE ALIMENTO - BIOMASSA - COMBUSTÍVEL FÓSSIL - OXIGÊNIO - ENERGIA QUÍMICA ATP - PODER REDUTOR - NADPH FOTOSSÍNTESE - APENAS 5 % DA ENERGIA SOLAR

Leia mais

BIJ Bases Conceituais da Energia

BIJ Bases Conceituais da Energia BIJ0207-15 Bases Conceituais da Energia Prof. Dr. José Antonio Souza Aula 3 Origem: Interações fundamentais Gravitacional Eletromagnética Nuclear Energia potencial gravitacional Energ. Potencial Eletrostática

Leia mais

ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA DE GLADÍOLO INFLUENCIADA POR DIFERENTES MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS

ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA DE GLADÍOLO INFLUENCIADA POR DIFERENTES MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS e 5 de novembro de 1, Pouso Alegre/MG ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA DE GLADÍOLO INFLUENCIADA POR DIFERENTES MALHAS DE SOMBREAMENTO

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) Aula 2 Revisão de luminotécnica Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br RECAPITULANDO Apresentação da ementa e avaliações da disciplina; Planejamento

Leia mais

Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS NAS PLANTAS SOB AMBIENTE PROTEGIDO Cultivos Protegidos Alterações fisiológicas nas plantas sob ambiente protegido Pombal PB Crescimento e desenvolvimento adequados as plantas dependem:

Leia mais

IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO

IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO Sílvio José Bicudo Departamento Produção Vegetal FCA/UNESP Botucatu-SP - 2006 1 - Introdução A mandioca

Leia mais

Projeto de Iluminação de Interiores. Sidney Vieira Camargo

Projeto de Iluminação de Interiores. Sidney Vieira Camargo Projeto de Iluminação de Interiores Sidney Vieira Camargo A importância da Iluminação. Cada vez mais o homem vem desenvolvendo métodos de iluminação, tendo em vista o conforto visual e o exercício de suas

Leia mais

Aula FOTOSSÍNTESE META OBJETIVO. Introduzir os processos da fotossíntese. na formação dos carboidratos.

Aula FOTOSSÍNTESE META OBJETIVO. Introduzir os processos da fotossíntese. na formação dos carboidratos. FOTOSSÍNTESE META Introduzir os processos da fotossíntese. OBJETIVO na formação dos carboidratos. Conhecer os processos de abertura e fechamento estomático. Fisiologia Vegetal INTRODUÇÃO primariamente

Leia mais

FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS

FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS 1. CONCEITO Válvulas Turgo - operadas, encontradas: Frutos, Flores, Caules Jovens e FOLHAS. Funções: a) Transpiração;

Leia mais

Semana 1. 1 de 6 Prof. Allan Borçari

Semana 1. 1 de 6 Prof. Allan Borçari 1. Ondas na superfície de líquidos têm velocidades que dependem da profundidade do líquido e da aceleração da gravidade, desde que se propaguem em águas rasas. O gráfico representa o módulo v da velocidade

Leia mais

GRANDEZAS E UNIDADES FOTOMÉTRICAS

GRANDEZAS E UNIDADES FOTOMÉTRICAS GRANDEZAS E UNIDADES FOTOMÉTRICAS GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS I GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS I 1 É A QUANTIDADE DE ENERGIA RADIANTE CAPAZ DE SENSIBILIZAR O OLHO HUMANO A UNIDADE DESTA GRANDEZA

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido A planta: características morfológicas, anatômicas e fisiológicas POMBAL PB A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até

Leia mais

FOTOMORFOGÊNESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas

FOTOMORFOGÊNESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas FOTOMORFOGÊNESE Katia Christina Zuffellato-Ribas FITOCROMO FITOCROMO F = F V + F VE F V (660 nm) F VE (730 nm) 20% 80% 97% 3% FOTOPERIODISMO EFEITO DO COMPRIMENTO DO DIA LUZ / ESCURO EM 24 HORAS FLORAÇÃO

Leia mais

Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb

Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb 13 Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 24 2 TERMÔMETROS DE RADIAÇÃO São medidores de temperatura sem contato. Os componentes

Leia mais

Evolução dos monitores. Os monitores evoluíram mais devagar que os outros aparelhos eletrônicos.

Evolução dos monitores. Os monitores evoluíram mais devagar que os outros aparelhos eletrônicos. Monitores Evolução dos monitores Os monitores evoluíram mais devagar que os outros aparelhos eletrônicos. Conexões Uma parte muito importante dos monitores é a sua ligação entre o computador e o monitor.

Leia mais

COPEL LÂMPADA OVÓIDE E TUBULAR A VAPOR DE SÓDIO NTC /94 Alta Pressão DESENHO 1 (TIPO OVÓIDE)

COPEL LÂMPADA OVÓIDE E TUBULAR A VAPOR DE SÓDIO NTC /94 Alta Pressão DESENHO 1 (TIPO OVÓIDE) DESENHO 1 (TIPO OVÓIDE) DESENHO 2 (TIPO TUBULAR) LÂMPADA NTC CÓDIGO COPEL 1388 010932-0 TIPO VSO-70 (Des.1) 1390 013446-5 VSO-150 LUMINÁRIA APLICAÇÃO TABELA 1 REATOR NTC TIPO NTC TIPO 1358 LM-1R 1426 RES-70

Leia mais

K2ON A K2on é uma empresa que desenvolve produtos de alta qualidade para veículos de linha leve e pesada. Lançamos o primeiro sistema de iluminação

K2ON A K2on é uma empresa que desenvolve produtos de alta qualidade para veículos de linha leve e pesada. Lançamos o primeiro sistema de iluminação K2ON A K2on é uma empresa que desenvolve produtos de alta qualidade para veículos de linha leve e pesada. Lançamos o primeiro sistema de iluminação HID de xenônio no Brasil. Somos os pioneiros e detentores

Leia mais

Professor Ventura Ensina Tecnologia

Professor Ventura Ensina Tecnologia Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV006 Lanterna de LED Ensino Fundamental Direitos Reservados = Newton C. Braga 1 Prof. Ventura Ensina Tecnologia Lanterna de LED Nosso simples projeto consiste

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode

Leia mais

AGRICULTURA GERAL. O ambiente e a planta POMBAL PB

AGRICULTURA GERAL. O ambiente e a planta POMBAL PB AGRICULTURA GERAL O ambiente e a planta POMBAL PB O AMBIENTE E A PLANTA A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até arbóreas

Leia mais

CATÁLOGO TOTAL LED PRODUTOS PRINCIPAIS

CATÁLOGO TOTAL LED PRODUTOS PRINCIPAIS CATÁLOGO TOTAL LED PRODUTOS PRINCIPAIS LÂMPADA AR 70 DE LED Potência(W) = 7 w Voltagem = BIVOLT Ângulo de Iluminação = 24 Fluxo Luminoso = 480 LÚMENS Temperatura de Cor = 3000 K Temperatura de Funcionamento

Leia mais

LUZ PARA TODOS OS AMBIENTES

LUZ PARA TODOS OS AMBIENTES C ATÁ L O G O 2 0 1 8 Materiais Elétricos LUZ PARA TODOS OS AMBIENTES E-LED As lâmpadas E-LED Enerbras são resultado da nova geração de dispositivos para iluminação LED, compostas por LEDs SMD e Driver

Leia mais

Design e função em perfeita harmonia

Design e função em perfeita harmonia Design e função em perfeita harmonia A linha Studio Newline foi especialmente criada para oferecer a melhor tecnologia e qualidade em iluminação. São produtos com design exclusivo e diferenciado, cuidadoso

Leia mais

Introdução à Tecnologia de LED

Introdução à Tecnologia de LED v i s ã o g e r a l Foto: Divulgação GELcore LLC Introdução à Tecnologia de LED Por Vicente A. Scopacasa OLED é um componente eletrônico semicondutor, mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores,

Leia mais

PROFESSOR: Luiz Alberto

PROFESSOR: Luiz Alberto PROFESSOR: Luiz Alberto BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== 01- Uma "câmera tipo caixote" possui

Leia mais

Controle do Crescimento das Plantas

Controle do Crescimento das Plantas Controle do Crescimento das Plantas Controle por práticas físicas. Controle com produtos químicos. Fatores físicos no controle do crescimento Tamanho do recipiente Recipientes menores ou mais mudas por

Leia mais

Fascículo. Capítulo II. A luz artificial e os Leds. Led Evolução e inovação. Novo! iluminação convencionais. tecnologia de estado sólido.

Fascículo. Capítulo II. A luz artificial e os Leds. Led Evolução e inovação. Novo! iluminação convencionais. tecnologia de estado sólido. 34 Capítulo II A luz artificial e os Leds Novo! Por Vicente Scopacasa* Como adiantado no artigo anterior, outros nesta estrutura atômica. Isto faz e magnéticos que os caracterizam como iremos abordar cada

Leia mais

GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS E MÉTODO DE LUMÉNS AULA 20

GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS E MÉTODO DE LUMÉNS AULA 20 O que é luz? Luz Princípios Gerais Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Fonte de luz radiação eletromagnética diferentes comprimentos de onda sensibilidade do olho espectro

Leia mais

A NATUREZA DA LUZ. c=3x10 Fig. 1.1 Sir Isaac Newton PROF. TONHO

A NATUREZA DA LUZ. c=3x10 Fig. 1.1 Sir Isaac Newton PROF. TONHO AULA 19 NATUREZA DA LUZ APOSTILA 7 FSC-D ÓPTICA GEOM MÉTRICA TEORIA CORPUSCULAR A NATUREZA DA LUZ Em 1672, o físico inglês Isaac Newton apresentou uma teoria conhecida com modelo corpuscular da luz. Nessa

Leia mais

xleddobrasil.com.br - BR-376, São José dos Pinhais - Paraná

xleddobrasil.com.br - BR-376, São José dos Pinhais - Paraná 0800 602 1166 - xleddobrasil.com.br - BR-376, 1965 - São José dos Pinhais - Paraná Compacta LED Vantagens: Reduz gastos com manutenção Não gera calor na superfície luminosa Não emite raio ultravioleta

Leia mais

Especialista em led. Catálogo

Especialista em led. Catálogo Especialista em led Catálogo 2016 Lâmpada Bulbo (A60) A BULBO LED A60 é uma lâmpada diferenciada e inovadora, que produz luz agradável, criando um ambiente acolhedor. É a melhor opção para substituição

Leia mais

LÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT

LÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT LÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT I. Visão Geral II. Instruções Importantes Este é um produto ecológico, econômico e eficaz, economiza até 90% de energia e dura até 10 vezes mais em relação ás lâmpadas

Leia mais

Limitações metabólicas e ambientais à fotossíntese. Maria da Glória Esquível

Limitações metabólicas e ambientais à fotossíntese. Maria da Glória Esquível Limitações metabólicas e ambientais à fotossíntese Maria da Glória Esquível Factores externos Luz CO 2 Temperatura Disponibilidades hídricas Luz 3 parâmetros fundamentais a ter em conta: 1- comprimentos

Leia mais

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 3 Luminotécnica

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 3 Luminotécnica TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 3 Luminotécnica 1. Conceitos Básicos de Luminotécnica Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual; A sensibilidade visual para a luz varia

Leia mais

Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME:

Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME: Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE000 - Física do Ambiente Agrícola Prova Final 00/II NOME:. Um sistema com ar à pressão de 0 5 Pa passa por um processo em que se alteram sua temperatura

Leia mais

CATÁLOGO DE LÂMPADAS. TECNOLAMP DO BRASIL - LÂMPADAS E ACESSORIOS Av. Tiradentes, Luz São Paulo, SP

CATÁLOGO DE LÂMPADAS. TECNOLAMP DO BRASIL - LÂMPADAS E ACESSORIOS Av. Tiradentes, Luz São Paulo, SP CATÁLOGO DE LÂMPADAS 2015 1 Índice Sobre a Empresa PAG. 3 Lampâdas de Vapor de Sódio 6 Lampâdas de Vapor Metálico 10 Lampâdas de Vapor de Mercúrio e Mistas 13 Lâmpadas de LED/Especiais 15 2 Sobre a Empresa

Leia mais

LÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT MANUAL DE INSTRUÇÃO DE USO

LÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT MANUAL DE INSTRUÇÃO DE USO LÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT MANUAL DE INSTRUÇÃO DE USO www.flc.com.br I. Visão Geral Este é um produto ecológico, econômico e eficaz, economiza até 90% de energia e dura até 10 vezes mais em relação

Leia mais

RADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética

RADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença

Leia mais

IV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, IV Jornada Científica, 06 a 09 de dezembro de 2011.

IV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, IV Jornada Científica, 06 a 09 de dezembro de 2011. Efeitos da iluminação noturna complementar em diferentes comprimentos de onda na formação de mudas de tomate (Lycopersicon esculentum L.) a 38 cm da planta Tiago Firmino Boaventura de OLIVEIRA 1 ; Guilherme

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável. Eficiência Energética em Sistemas de Sinalização Semafórica. [ Tecnologia LED (light emitting diode) ] Jan/2009.

Desenvolvimento Sustentável. Eficiência Energética em Sistemas de Sinalização Semafórica. [ Tecnologia LED (light emitting diode) ] Jan/2009. Eficiência Energética em Sistemas de Sinalização Semafórica [ Tecnologia LED (light emitting diode) ] Jan/2009. Semáforos Convencionais Aspectos Físicos: Constituídos por Grupos Focais formados por módulos

Leia mais

A. INTRODUÇÃO B. RADIAÇÃO VISÍVEL C. LUZ NATURAL E VISÃO D. DISPONIBILIDADE DA LUZ NATURAL E. DEFINIÇÕES E UNIDADES A LUZ NATURAL

A. INTRODUÇÃO B. RADIAÇÃO VISÍVEL C. LUZ NATURAL E VISÃO D. DISPONIBILIDADE DA LUZ NATURAL E. DEFINIÇÕES E UNIDADES A LUZ NATURAL A LUZ NATURAL A. INTRODUÇÃO B. RADIAÇÃO VISÍVEL C. LUZ NATURAL E VISÃO 1. LUZ VISÍVEL 2. VISÃO E CONFORTO VISUAL D. DISPONIBILIDADE DA LUZ NATURAL E. DEFINIÇÕES E UNIDADES Product training program http://www.osram.com/osram_com/tools

Leia mais

Conceitos Básicos. Introdução:

Conceitos Básicos. Introdução: LUMINOTÉCNICA Conceitos Básicos Introdução: Comparando a época que a luz artificial começou a ser utilizada com os dias atuais, constata-se que foi grande o passo dado pela indústria da iluminação no século;

Leia mais

SOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética

SOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença

Leia mais