PODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

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1 2018/ JEF PODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO TERMO Nr: /2018 SENTENÇA TIPO: A PROCESSO Nr: AUTUADO EM 17/12/2017 ASSUNTO: SISTEMA REMUNERATÓRIO - SERVIDOR PÚBLICO CIVIL CLASSE: 1 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL AUTOR: FABIO USHIROJI DE MESQUITA ADVOGADO(A)/DEFENSOR(A) PÚBLICO(A): SP MARIA CAROLINA LEONOR MASINI DOS SANTOS RÉU: UNIAO FEDERAL (AGU) PROCURADOR(A)/REPRESENTANTE: DISTRIBUIÇÃO POR SORTEIO EM 09/01/ :27:37 DATA: 12/07/2018 LOCAL: Juizado Especial Federal Cível S.José dos Campos, Juizado Especial Federal Cível de S.J. dos Campos, à Tertuliano Delphim Junior, 522, S.J. dos Campos/SP. SENTENÇA Trata-se de demanda ajuizada por FÁBIO USHIROJI DE MESQUITA em face da UNIÃO. O autor, servidor público federal (Analista Tributário da Receita Federal do Brasil), alega que faz jus ao recebimento de adicional noturno no exercício de suas funções perante a Alfândega do Aeroporto de Guarulhos. Sustenta que, com o advento da Lei /17, a carreira tributária e aduaneira da Receita Federal do Brasil passou a não ser mais remunerada por subsídio (consoante outrora disciplinado pela Lei n /2004), mas sim por vencimento básico e demais parcelas previstas em lei (art. 27, caput, da Lei /17). Por isso, requer que se determine à União que lhe assegure o pagamento da verba, inclusive condenando-a a adimplir as diferenças verificadas a contar de janeiro de 2017, com incidência de juros e correção monetária. A União contestou o feito, alegando, preliminarmente, falta de interesse de agir, à míngua de requerimento administrativo formulado para o propósito ora almejado. No mérito, pugnou pela improcedência da demanda. É o relatório. Não havendo outras provas a produzir, de rigor o julgamento antecipado do feito. De início, afasto a preliminar suscitada pela União. A ausência de requerimento administrativo que objetive o pagamento do adicional noturno vindicado não é óbice a afastar a busca da tutela jurisdicional à espécie, visto ser evidente e notória a insurgência manifestada pela União quanto à matéria de mérito ventilada na petição inicial, a atrair a necessidade de acionar o Poder Judiciário para resolver a lide. Superada a questão preliminar, passo a analisar o mérito. Acerca do gozo de adicional noturno no âmbito do serviço público, o art. 39, 3º, da Constituição da República, permite ao servidor público auferir remuneração pelo trabalho noturno superior à do diurno, na forma que segue: Documento Nº: 2018/

2 2018/ JEF Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas. 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir. Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: IX remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; Nesse aspecto, ressalto que o pagamento de vantagem a servidor público pressupõe edição de lei específica, consoante o teor do art. 37, X, da Constituição da República. No que tange ao adicional noturno, a Lei 8.112/90, que institui, de forma geral, o estatuto jurídico dos servidores públicos da União, disciplina a concessão do adicional noturno nos artigos 61, VI, e 75. No caso dos servidores integrantes das Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil, estes vinham sendo remunerados exclusivamente mediante subsídio, por força da Lei n /2008, que incluiu o art. 2º-A à Lei n /2004. Portanto, era vedado o pagamento de qualquer gratificação, adicional ou outra espécie de verba remuneratória. Tanto é assim que o art. 2º-C, X, da supracitada lei, expressamente afastou o direito ao adicional noturno. Sucede que o regime remuneratório aplicável às carreiras em testilha restou alterado com a vigência da Lei /2017, responsável por eliminar o pagamento por meio de subsídio, na forma abaixo preconizada: Art. 5º A carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil, de que trata o art. 5o da Lei no , de 6 de dezembro de 2002, passa a ser denominada carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil, composta de cargos de nível superior de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e de Analista Tributário da Receita Federal do Brasil. Parágrafo único. Os ocupantes do cargo de Auditor -Fiscal da Receita Federal do Brasil, no exercício das atribuições previstas no inciso I do art. 6º da Lei nº , de 6 de dezembro de 2002, são autoridades tributárias e aduaneiras da União. Art. 27. Os titulares dos cargos integrantes das carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, de que trata a Lei no , de 15 de julho de 2004, passam a receber vencimento básico e demais parcelas previstas em lei. 1º Não são devidos aos titulares dos cargos a que se refere o caput deste artigo: I - a Gratificação de Estímulo à Fiscalização e à Arrecadação dos Tributos Federais (Gefa), de que tratam o Decreto-Lei no 2.357, de 28 de agosto de 1987, e o Decreto-Lei no 2.371, de 18 de novembro de 1987; II - o subsídio de que trata a Lei no , de 15 de julho de 2004; III - a Gratificação de Atividade Tributária (GAT), de que trata o art. 3o da Lei no , de 15 de julho de 2004; IV - a Gratificação de Incremento da Fiscalização e da Arrecadação (Gifa), de que trata o art. 4o da Lei no , de 15 de julho de 2004; V - a Vantagem Pecuniária Individual (VPI), de que trata a Lei no , de 2 de julho de 2003; VI - a Gratificação de Desempenho de Atividade Tributária (Gdat), de que trata o art. 15 da Lei no , de 6 de Documento Nº: 2018/

3 2018/ JEF dezembro de 2002; VII - a retribuição adicional variável, de que trata o art. 5o da Lei no 7.711, de 22 de dezembro de 1988; VIII - a Gratificação de Atividade (GAE), de que trata a Lei Delegada no 13, de 27 de agosto de 1992; IX - vantagens pessoais e Vantagens Pessoais Nominalmente Identificadas (VPNI), de qualquer origem e natureza; X - diferenças individuais e resíduos, de qualquer origem e natureza; XI - valores incorporados à remuneração decorrentes do exercício de função de direção, chefia ou assessoramento ou de cargo de provimento em comissão; XII - valores incorporados à remuneração referentes a quintos ou décimos; XIII - valores incorporados à remuneração a título de adicional por tempo de serviço; XIV - vantagens incorporadas aos proventos ou às pensões por força dos arts. 180 e 184 da Lei no 1.711, de 28 de outubro de 1952, e dos arts. 192 e 193 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de º Os cargos das carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho são organizados em classes e padrões, na forma do Anexo V desta Lei. 3º Os titulares dos cargos de provimento efetivo das carreiras de que trata o caput deste artigo são reenquadrados na forma do Anexo VI desta Lei. Nesse contexto, não obstante o art. 2º-C da Lei n /2008 não tenha sido expressamente revogado pela Lei n /2017, por certo há incompatibilidade lógica entre o regime remuneratório atual, que prevê o pagamento por vencimento básico (somado às demais parcelas previstas em lei), e a pretérita proibição da concessão de adicional noturno. Ora, se a Constituição estende ao servidor público o direito à remuneração do trabalho noturno superior à do diurno, a vedação peremptória ao pagamento de tal adicional em um contexto de regime remuneratório estranho ao subsídio não há de ser admitida no ordenamento jurídico pátrio, sob pena de agredir a eficácia negativa das normas constitucionais de eficácia limitada, que impede o legislador infraconstitucional de estabelecer atos normativos contrários aos preceitos constitucionais. Trata-se, portanto, de caso de revogação tácita de dispositivo legal que não é mais conjugável com a Lei /2017, aplicando-se, aqui, o art. 2º, 1º, da LINDB, segundo o qual a lei posterior revoga a anterior não só quando expressamente o declare, mas também quando for com ela incompatível. E mais: ainda que não subsista previsão específica acerca do adicional noturno em favor dos servidores públicos integrantes das Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil na Lei /2017, tal não é capaz de impedir a incidência de norma geral sobre o tema disciplinada na Lei 8.112/90, até que regulamentação normativa especial verse acerca do direito em tela. Reforço que a conclusão supra não esbarra na Súmula Vinculante 37 do STF, segundo a qual não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob o fundamento de isonomia. Com efeito, não se está, aqui, concedendo vantagem não prevista em lei, visto que o adicional noturno encontra suporte nos artigos 61, VI, e 75, da Lei 8.112/90, aplicáveis perfeitamente aos servidores da Receita Federal, à falta de regulamentação específica sobre o tema em lei especial (Lei /2017). Outrossim, quanto aos argumentos tecidos pela União em sua contestação, saliento que não se pode acolher a tese de que o pagamento de verba prevista em lei somente pode ser realizado quando houver previsão orçamentária e disponibilidade de recursos orçamentários para fazer frente ao adimplemento, sob pena de estimular a omissão em detrimento do cumprimento de direito garantido por legislador ordinário. Ante todo o exposto, reconheço o direito de o autor gozar de adicional noturno, com base nos artigos 61, VI, e 75 da Lei 8.112/90, a contar de janeiro de 2017 (ou seja, a partir da vigência da Medida Provisória n. 765/2016, convertida posteriormente na Lei /2017), até o início dos efeitos financeiros oriundo de regulamentação específica que venha a tratar sobre o tema no âmbito da carreira em que está inserido o demandante. Por conta do art do Código de Processo Civil, tal sentença não deve surtir efeitos até o seu trânsito em Documento Nº: 2018/

4 2018/ JEF julgado, na medida em que dá ensejo a vantagens em favor de servidor público federal. <#Em face do exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido e resolvo o mérito, nos termos do artigo 487, inciso I, do CPC, para condenar a UNIÃO a conceder ao autor o direito ao adicional noturno, calculado sobre os seus rendimentos na forma do art. 61, VI, e 75 da Lei 8.112/90, a contar de janeiro de 2017, até o início dos efeitos financeiros oriundo de regulamentação específica que venha a tratar sobre o tema no âmbito da carreira em que está inserido o demandante. O valor das parcelas vencidas deverá ser apurado em fase de execução e pagos em uma única parcela, com juros de mora e correção monetária de acordo com as teses definidas pelo STF no Tema 810, vale dizer, em relação aos juros moratórios, o índice de remuneração da caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto no art. 1º-F da Lei nº 9.494/97 com a redação dada pela Lei nº /09; e, no tocante à correção monetária, referida norma é inconstitucional, razão pela qual deve ser observado o IPCA-E, conforme RE , aplicando-se, no mais, o Manual de Cálculos da Justiça Federal. O valor da condenação deve ser apurado pelo réu e apresentado, para fins de expedição de ofício requisitório / precatório, no prazo de 60 dias do trânsito em julgado. Sem condenação em custas e em honorários advocatícios, conforme estabelece o artigo 55, Lei n.º 9.099/95. Registre-se. Publique-se. Intime-se.#> ANDRE AUGUSTO GIORDANI Juiz(a) Federal Documento Nº: 2018/

5 2018/ JEF PODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO TERMO Nr: /2018 SENTENÇA TIPO: A PROCESSO Nr: AUTUADO EM 22/12/2017 ASSUNTO: SISTEMA REMUNERATÓRIO - SERVIDOR PÚBLICO CIVIL CLASSE: 1 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL AUTOR: VALDILEIA DOS REIS CASTRO DA CUNHA ADVOGADO(A)/DEFENSOR(A) PÚBLICO(A): SP MARIA CAROLINA LEONOR MASINI DOS SANTOS RÉU: UNIAO FEDERAL (AGU) PROCURADOR(A)/REPRESENTANTE: DISTRIBUIÇÃO POR SORTEIO EM 15/01/ :31:45 DATA: 12/07/2018 LOCAL: Juizado Especial Federal Cível S.José dos Campos, Juizado Especial Federal Cível de S.J. dos Campos, à Tertuliano Delphim Junior, 522, S.J. dos Campos/SP. SENTENÇA Trata-se de demanda ajuizada por VALDILEIA DOS REIS CASTRO DA CUNHA em face da UNIÃO. A autora, servidora pública federal (Analista Tributário da Receita Federal do Brasil), alega que faz jus ao recebimento de adicional noturno no exercício de suas funções perante a Alfândega do Aeroporto de Guarulhos. Sustenta que, com o advento da Lei /17, a carreira tributária e aduaneira da Receita Federal do Brasil passou a não ser mais remunerada por subsídio (consoante outrora disciplinado pela Lei n /2004), mas sim por vencimento básico e demais parcelas previstas em lei (art. 27, caput, da Lei /17). Por isso, requer que se determine à União que lhe assegure o pagamento da verba, inclusive condenando-a a adimplir as diferenças verificadas a contar de janeiro de 2017, com incidência de juros e correção monetária. A União contestou o feito, alegando, preliminarmente, falta de interesse de agir, à míngua de requerimento administrativo formulado para o propósito ora almejado. No mérito, pugnou pela improcedência da demanda. É o relatório. Não havendo outras provas a produzir, de rigor o julgamento antecipado do feito. De início, afasto a preliminar suscitada pela União. A ausência de requerimento administrativo que objetive o pagamento do adicional noturno vindicado não é óbice a afastar a busca da tutela jurisdicional à espécie, visto ser evidente e notória a insurgência manifestada pela União quanto à matéria de mérito ventilada na petição inicial, a atrair a necessidade de acionar o Poder Judiciário para resolver a lide. Superada a questão preliminar, passo a analisar o mérito. Acerca do gozo de adicional noturno no âmbito do serviço público, o art. 39, 3º, da Constituição da República, permite ao servidor público auferir remuneração pelo trabalho noturno superior à do diurno, na forma que segue: Documento Nº: 2018/

6 2018/ JEF Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas. 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir. Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: IX remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; Nesse aspecto, ressalto que o pagamento de vantagem a servidor público pressupõe edição de lei específica, consoante o teor do art. 37, X, da Constituição da República. No que tange ao adicional noturno, a Lei 8.112/90, que institui, de forma geral, o estatuto jurídico dos servidores públicos da União, disciplina a concessão do adicional noturno nos artigos 61, VI, e 75. No caso dos servidores integrantes das Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil, estes vinham sendo remunerados exclusivamente mediante subsídio, por força da Lei n /2008, que incluiu o art. 2º-A à Lei n /2004. Portanto, era vedado o pagamento de qualquer gratificação, adicional ou outra espécie de verba remuneratória. Tanto é assim que o art. 2º-C, X, da supracitada lei, expressamente afastou o direito ao adicional noturno. Sucede que o regime remuneratório aplicável às carreiras em testilha restou alterado com a vigência da Lei /2017 (lei de conversão resultante da Medida Provisória n. 765/2016), responsável por eliminar o pagamento por meio de subsídio, na forma abaixo preconizada: Art. 5º A carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil, de que trata o art. 5o da Lei no , de 6 de dezembro de 2002, passa a ser denominada carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil, composta de cargos de nível superior de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e de Analista Tributário da Receita Federal do Brasil. Parágrafo único. Os ocupantes do cargo de Auditor -Fiscal da Receita Federal do Brasil, no exercício das atribuições previstas no inciso I do art. 6º da Lei nº , de 6 de dezembro de 2002, são autoridades tributárias e aduaneiras da União. Art. 27. Os titulares dos cargos integrantes das carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, de que trata a Lei no , de 15 de julho de 2004, passam a receber vencimento básico e demais parcelas previstas em lei. 1º Não são devidos aos titulares dos cargos a que se refere o caput deste artigo: I - a Gratificação de Estímulo à Fiscalização e à Arrecadação dos Tributos Federais (Gefa), de que tratam o Decreto-Lei no 2.357, de 28 de agosto de 1987, e o Decreto-Lei no 2.371, de 18 de novembro de 1987; II - o subsídio de que trata a Lei no , de 15 de julho de 2004; III - a Gratificação de Atividade Tributária (GAT), de que trata o art. 3o da Lei no , de 15 de julho de 2004; IV - a Gratificação de Incremento da Fiscalização e da Arrecadação (Gifa), de que trata o art. 4o da Lei no , de 15 de julho de 2004; V - a Vantagem Pecuniária Individual (VPI), de que trata a Lei no , de 2 de julho de 2003; Documento Nº: 2018/

7 2018/ JEF VI - a Gratificação de Desempenho de Atividade Tributária (Gdat), de que trata o art. 15 da Lei no , de 6 de dezembro de 2002; VII - a retribuição adicional variável, de que trata o art. 5o da Lei no 7.711, de 22 de dezembro de 1988; VIII - a Gratificação de Atividade (GAE), de que trata a Lei Delegada no 13, de 27 de agosto de 1992; IX - vantagens pessoais e Vantagens Pessoais Nominalmente Identificadas (VPNI), de qualquer origem e natureza; X - diferenças individuais e resíduos, de qualquer origem e natureza; XI - valores incorporados à remuneração decorrentes do exercício de função de direção, chefia ou assessoramento ou de cargo de provimento em comissão; XII - valores incorporados à remuneração referentes a quintos ou décimos; XIII - valores incorporados à remuneração a título de adicional por tempo de serviço; XIV - vantagens incorporadas aos proventos ou às pensões por força dos arts. 180 e 184 da Lei no 1.711, de 28 de outubro de 1952, e dos arts. 192 e 193 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de º Os cargos das carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho são organizados em classes e padrões, na forma do Anexo V desta Lei. 3º Os titulares dos cargos de provimento efetivo das carreiras de que trata o caput deste artigo são reenquadrados na forma do Anexo VI desta Lei. Nesse contexto, não obstante o art. 2º-C da Lei n /2008 não tenha sido expressamente revogado pela Lei n /2017, por certo há incompatibilidade lógica entre o regime remuneratório atual, que prevê o pagamento por vencimento básico (somado às demais parcelas previstas em lei), e a pretérita proibição da concessão de adicional noturno. Ora, se a Constituição estende ao servidor público o direito à remuneração do trabalho noturno superior à do diurno, ainda que por meio de norma não dotada de autoaplicabilidade, a vedação peremptória ao pagamento de tal adicional em um contexto de regime remuneratório estranho ao subsídio não há de ser admitida no ordenamento jurídico pátrio, sob pena de agredir a eficácia negativa das normas constitucionais de eficácia limitada, que impede o legislador infraconstitucional de estabelecer atos normativos contrários aos preceitos constitucionais. Trata-se, portanto, de caso de revogação tácita de dispositivo legal que não é mais conjugável com a Lei /2017, aplicando-se, aqui, o art. 2º, 1º, da LINDB, segundo o qual a lei posterior revoga a anterior não só quando expressamente o declare, mas também quando for com ela incompatível. E mais: ainda que não subsista previsão específica acerca do adicional noturno em favor dos servidores públicos integrantes das Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil na Lei /2017, tal não é capaz de impedir a incidência de norma geral sobre o tema disciplinada na Lei 8.112/90, até que regulamentação normativa especial verse acerca do direito em tela. Reforço que a conclusão supra não esbarra na Súmula Vinculante 37 do STF, segundo a qual não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob o fundamento de isonomia. Com efeito, não se está, aqui, concedendo vantagem não prevista em lei, visto que o adicional noturno encontra suporte nos artigos 61, VI, e 75, da Lei 8.112/90, aplicáveis perfeitamente aos servidores da Receita Federal, à falta de regulamentação específica sobre o tema em lei especial (Lei /2017). Outrossim, quanto aos argumentos tecidos pela União em sua contestação, saliento que não se pode acolher a tese de que o pagamento de verba prevista em lei somente pode ser realizado quando houver previsão orçamentária e disponibilidade de recursos orçamentários para fazer frente ao adimplemento, sob pena de estimular a omissão em detrimento do cumprimento de direito garantido por legislador ordinário. Ante todo o exposto, reconheço o direito de o autor gozar de adicional noturno, com base nos artigos 61, VI, e 75 da Lei 8.112/90, a contar de janeiro de 2017 (ou seja, a partir da vigência da Medida Provisória n. 765/2016, convertida posteriormente na Lei /2017), até o início dos efeitos financeiros oriundo de regulamentação específica que venha a tratar sobre o tema no âmbito da carreira em que está inserido o demandante. Documento Nº: 2018/

8 2018/ JEF Por conta do art do Código de Processo Civil, tal sentença não deve surtir efeitos até o seu trânsito em julgado, na medida em que dá ensejo a vantagens em favor de servidor público federal. <#Em face do exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido e resolvo o mérito, nos termos do artigo 487, inciso I, do CPC, para condenar a UNIÃO a conceder à parte autora o direito ao adicional noturno, calculado sobre os seus rendimentos na forma do art. 61, VI, e 75 da Lei 8.112/90, a contar de janeiro de 2017, até o início dos efeitos financeiros oriundo de regulamentação específica que venha a tratar sobre o tema no âmbito da carreira em que está inserido o demandante. O valor das parcelas vencidas deverá ser apurado em fase de execução e pagos em uma única parcela, com juros de mora e correção monetária de acordo com as teses definidas pelo STF no Tema 810, vale dizer, em relação aos juros moratórios, o índice de remuneração da caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto no art. 1º-F da Lei nº 9.494/97 com a redação dada pela Lei nº /09; e, no tocante à correção monetária, referida norma é inconstitucional, razão pela qual deve ser observado o IPCA-E, conforme RE , aplicando-se, no mais, o Manual de Cálculos da Justiça Federal. O valor da condenação deve ser apurado pelo réu e apresentado, para fins de expedição de ofício requisitório / precatório, no prazo de 60 dias do trânsito em julgado. Sem condenação em custas e em honorários advocatícios, conforme estabelece o artigo 55, Lei n.º 9.099/95. Registre-se. Publique-se. Intime-se.#> ANDRE AUGUSTO GIORDANI Juiz(a) Federal Documento Nº: 2018/

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