Aplicação a Portugal da normalização europeia na especificação da caixilharia Desempenhos mecânico e funcional

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1 Aplicação a Portugal da normalização europeia na especificação da caixilharia Desempenhos mecânico e funcional João Carlos Viegas

2 Introdução A envolvente, constituída pelas fachadas e cobertura deve constituir uma fronteira entre o ambiente exterior e o interior permitindo o estabelecimento de condições: de segurança, de habitabilidade, de conforto. Sendo parte integrante das fachadas e das coberturas, a caixilharia exterior deve também participar na limitação das acções exteriores. Laboratório Nacional de

3 Introdução Para além disso, a fenestração deve ainda cumprir algumas outras funções, tais como: assegurar o contacto visual com o exterior, assegurar a iluminação natural dos compartimentos, promover a ventilação natural dos compartimentos, através da sua abertura. A necessidade de cumprir funções tão diversas torna estes componentes particularmente sensíveis a deficiências de concepção e de dimensionamento.

4 O processo de instalação da caixilharia exterior O processo de concepção, execução e aplicação da caixilharia exterior caracteriza-se por ter as responsabilidades repartidas.

5 O processo de instalação da caixilharia exterior Frequentemente as anomalias resultam de uma acumulação de erros e omissões desses intervenientes, contribuindo assim para a sua desresponsabilização na deficiente qualidade final frequentemente obtida neste produto.

6 Definições Na norma de produto para janelas e portas exteriores EN existem exigências de ensaio, relativamente à resistência mecânica, diferenciadas para portas e para janelas. Compete ao conceptor/prescritor especificar para cada utilização qual o tipo de componente a aplicar. O fabricante do componente deve optar pelo conjunto de ensaios adequado à natureza específica deste.

7 Definições EN (terminologia) janela - componente de edifício destinado a fechar uma abertura numa parede ou telhado inclinado que permite a passagem de luz e pode permitir ventilação, porta - componente de edifício destinado a fechar uma abertura numa parede que permite acesso ou passagem e que pode permitir a passagem de luz quando fechado janela de sacada - janela com altura de porta que permite acesso ou passagem

8 Definições norma de produto EN porta pedonal exterior - porta que separa o clima interior de uma construção do clima exterior e cujo principal uso previsto consiste na passagem de pessoas.

9 Interpretação Porta destina-se a permitir a passagem de pessoas e não tem tábua de soleira Janela não se destina a permitir (função principal) a passagem de pessoas e tem tábua de soleira Janela de sacada - quando a altura total for igual ou superior a 1,90 m, a tábua de soleira se encontre aproximadamente ao nível do piso e se destine a ser galgada pelos utilizadores.

10 Desempenho da caixilharia Permeabilidade ao ar Estanquidade à água Resistência mecânica Desempenho térmico Desempenho acústico Iluminação Ventilação Etc.

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14 Critérios de segurança e quantificação das acções Embora não se enquadrando no domínio de aplicação do RSA (Decreto-Lei 235/83), é vantajoso que os métodos de dimensionamento da caixilharia utilizem: quer critérios de segurança compatíveis, quer a mesma quantificação de acções. Também se deve ter em conta os procedimentos previstos no Eurocódigo 9 - Projecto de estruturas de alumínio - Parte 1-1: Regras gerais - Regras gerais e regras para edifícios (ENV : 1998).

15 Critérios de segurança e quantificação das acções A verificação da segurança e da funcionalidade, em termos mecânicos, dos caixilhos é efectuada comparando estados limites de desempenho com os estados a que os caixilhos são conduzidos pela acção do vento. São definidos dois tipos de estados limites de desempenho: Estados limites últimos, de cuja ocorrência resultam prejuízos muito severos; Estados limites de utilização, de cuja ocorrência resultam prejuízos pouco severos.

16 Estados limites Ao estado limite último corresponde: a rotura de qualquer perfil ou elemento constituinte do caixilho ou a sua deformação plástica, quando obrigar à reparação do caixilho ou substituição dos seus elementos para repor a sua funcionalidade. Ao estado limite de utilização correspondem deformações nos perfis cujo valor seja considerado excessivo relativamente à durabilidade esperada para os caixilhos ou para os elementos que os constituem (por exemplo, os vidros isolantes).

17 Estado limite último A verificação da segurança relativamente aos estados limites últimos consiste em respeitar a condição: S R d d S d o valor de cálculo do esforço actuante R d o valor de cálculo do esforço resistente.

18 Estado limite último Os valores de cálculo dos esforços actuantes devem ser obtidos considerando a seguinte regra de combinações fundamentais: S d m n = γ + + gi SGik γ q SQ 1k ψ i= 1 j= 2 S gik o esforço resultante de uma acção permanente tomada com o seu valor característico; S Q1k o esforço resultante da acção variável considerada como acção de base da combinação, tomada com o seu valor de cálculo; S Qjk o esforço resultante de uma acção variável distinta da acção de base, tomada com o seu valor nominal; γ gi o coeficiente de segurança relativo às acções permanentes; γ q o coeficiente de segurança relativo às acções variáveis ψ 0j o coeficiente que permite exprimir o valor reduzido da acção S Qjk a partir do seu valor característico. Laboratório Nacional de 0 j S Qjk

19 Acções acidentais Não são consideradas combinações acidentais. As acções acidentais são devidas a esforços induzidos por: deficiências de utilização ou pela projecção de corpos contra a caixilharia.

20 Estado limite último A expressão pode ser simplificada: quando o caixilho está na posição vertical, tendo em conta as diversas acções actuantes na caixilharia e a sua direcção. Tendo em conta que: o peso próprio do caixilho (uma acção permanente) tem a sua resultante no plano da folha; a acção da neve (uma acção variável) é irrelevante nos caixilhos na posição vertical; a acção da temperatura (uma acção variável) não é relevante desde que sejam previstas folgas que permitam a dilatação dos diversos materiais; a acção do vento (uma acção variável) tem uma resultante normal ao plano da folha. Laboratório Nacional de

21 Estado limite último Ao nível do cálculo simplificado, pode considerar-se que a eventual interacção entre esforços com resultantes paralelas e normais ao plano da folha é pouco relevante. No dimensionamento mecânico, tendo o vento como acção de base, não é necessário considerar outras acções com resultante paralela ao plano da folha.

22 Estado limite último A expressão anterior pode ser assim simplificada: o esforço resultante da acção do vento tomada com o seu valor de cálculo. S Wk S d = γ q S Wk O coeficiente de segurança γ q, na ausência de outra informação mais adequada, deverá tomar o valor de 1,5.

23 Estado limite último Tendo em conta que: os custos económicos de substituição ou de reparação de uma janela que tenha sido danificada pela acção do vento são consideravelmente inferiores aos custos de reparação da estrutura de um edifício a duração esperada de uma janela é inferior à duração esperada para um edifício Podem admitir-se valores de cálculo para a acção do vento menores do que os previstos no RSA (Dec.-Lei 235/83).

24 Estado limite último (janelas) Assim: valores característicos da acção do vento no RSA correspondem ao quantilho de 0,95 da distribuição de valores extremos para intervalos de tempo de referência de 50 anos, no caso das janelas pode tomar-se 5 anos como o intervalo de tempo de referência. Esses valores da velocidade do vento podem ser obtidos através do produto dos valores característicos previstos no RSA pelo coeficiente ψ = 0,7.

25 Estado limite último (fachadas leves) Contudo, no caso das fachadas leves, tendo em conta os maiores custos inerentes à sua reparação ou substituição, deverá tomar-se: o quantilho de 0,95 da distribuição de valores extremos para intervalos de tempo de referência de 10 anos. Neste caso, os valores da velocidade do vento podem ser obtidos através do produto dos valores característicos previstos no RSA pelo coeficiente ψ = 0,8.

26 Acção do vento De acordo com o RSA, os valores característicos da velocidade de rajada do vento v variam com a cota acima do solo h de acordo com as seguintes expressões, para cada tipo de rugosidade do solo: Rugosidade tipo I Rugosidade tipo II v v h = = 25 Laboratório Nacional de h 10 0,28 0,

27 Acção do vento O solo de rugosidade do tipo III, que não está definida no RSA, é atribuível aos locais situados em zonas planas ou nas proximidades de extensos planos de água nas zonas rurais. 0,14 h Rugosidade tipo III v = 32,

28 Acção do vento A pressão dinâmica do vento pode ser obtida, de forma aproximada, a partir da seguinte expressão regulamentar: P =,613( ) 2 0 δ + δ V Pe Pi δ Pe e δ Pi representam respectivamente os coeficientes de pressão exterior e interior:

29 Acção do vento A combinação mais desfavorável dos valores tabelados no RSA, conduz a um coeficiente de pressão para uma janela colocada numa fachada de: δ P = (δ Pe + δ Pi ) = 1,4 A utilização deste coeficiente de pressão cobre a maioria das situações relevantes para o funcionamento de janelas em fachadas. Para janelas instaladas na cobertura haverá necessidade de considerar coeficientes de pressão mais gravosos. A utilização de coeficientes de pressão menores deverá ser justificada. Laboratório Nacional de

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31 Valor de cálculo da pressão do vento em janelas No quadro estão indicados os valores de cálculo da pressão actuante em janelas, para efeitos de verificação do estado limite último, em função da altura acima do solo, da região e do tipo de rugosidade dos solos. Estes valores incluem o coeficiente de pressão δ P = 1,4 e o coeficiente de segurança γ q = 1,5. Cota Região A Região B I II III I II III < 10 m m a 15 m m a 18 m m a 28 m m a 40 m m a 50 m m a 60 m m a 70 m m a 80 m m a 90 m 90 m a 100 m Laboratório Nacional 2460 de 2610 Engenharia 3130 Civil

32 Valor de cálculo da pressão do vento em fachadas No quadro estão indicados os valores de cálculo da pressão actuante em fachadas, para efeitos de verificação do estado limite último, em função da altura acima do solo, da região e do tipo de rugosidade dos solos. Estes valores incluem o coeficiente de pressão δ P = 1,4 e o coeficiente de segurança γ q = 1,5. Cota Região A Região B I II III I II III < 10 m m a 15 m m a 18 m m a 28 m m a 40 m m a 50 m m a 60 m m a 70 m m a 80 m m a 90 m 90 m a 100 m Laboratório Nacional 2820 de 3000 Engenharia 3600 Civil

33 Estado limite de utilização (deformação) A verificação da segurança relativamente aos estados limites de utilização consiste em verificar que os valores das deformações que exprimem esses estados limites são iguais ou superiores aos obtidos a partir das acções, combinadas tendo em conta a duração desses estados limites.

34 Estado limite de utilização (deformação) Considerou-se que, para a determinação da acção do vento, pode tomar-se como referência um intervalo de tempo de: um ano identificando essa acção com o valor do quantilho de 98% da distribuição de máximos, no caso das janelas, cinco anos identificando essa acção com o valor do quantilho de 95% da distribuição de máximos, no caso de fachadas.

35 Estado limite de utilização (deformação) Esses valores da velocidade do vento podem ser obtidos através do produto dos valores característicos previstos no RSA pelo coeficiente: ψ = 0,62, no caso das janelas, ψ = 1,0, no caso das fachadas. (antes ψ = 0,7) O coeficiente de segurança na verificação dos estados limites de utilização tem um valor unitário e o coeficiente de pressão a considerar deve ser δ P = 1,4.

36 Valor de cálculo da pressão do vento em janelas No quadro estão indicados os valores de cálculo da pressão actuante em janelas, para efeitos de verificação do estado limite de utilização, em função da altura acima do solo, da região e do tipo de rugosidade dos solos. Estes valores incluem o coeficiente de pressão δ P = 1,4 e o coeficiente de segurança γ q = 1,0. Cota Região A Região B I II III I II III < 10 m m a 15 m m a 18 m m a 28 m m a 40 m m a 50 m m a 60 m m a 70 m m a 80 m m a 90 m 90 m a 100 m Laboratório Nacional 1450 de 1540 Engenharia 1850 Civil

37 Valor de cálculo da pressão do vento em fachadas No caso das fachadas, os valores de cálculo da pressão do vento actuante (não afectado pelo coeficiente de pressão) coincidem com os valores característicos da pressão (RSA). Estes valores incluem o coeficiente de pressão δ P = 1,4 e o coeficiente de segurança γ q = 1,0. Cota Região A Região B I II III I II III < 10 m m a 15 m m a 18 m m a 28 m m a 40 m m a 50 m m a 60 m m a 70 m m a 80 m m a 90 m 90 m a 100 m Laboratório Nacional 2330 de 2470 Engenharia 2960 Civil

38 Deformações relativas admissíveis As deformações relativas admissíveis devem ser definidas pelo fabricante dos caixilhos tendo em conta: as deformações admissíveis para o tipo de preenchimento que neles estiver aplicado as deformações admissíveis para os tipos de perfis que os constituem.

39 Deformações relativas admissíveis Não podem, contudo, ser excedidas deformações seguintes nos perfis dos caixilhos: janelas 1/150 do vão num máximo de 15 mm; fachadas leves 1/200 do vão num máximo de 15 mm; vidros isolantes (duplos ou triplos) em janelas 1/200 do vão num máximo de 11 mm, salvo recomendação em contrário do fabricante do vidro.

40 Deformações no plano da folha Deve verificar-se que o peso do preenchimento não induz uma deformação relativa máxima superior a 1/500 do vão da travessa, num máximo de 3 mm. Se este valor for excedido poderão ocorrer: interferências que impeçam o funcionamento das folhas móveis, transmissão imprevista de esforços entre elementos dos caixilhos.

41 Verificação analítica da resistência mecânica da caixilharia exterior Ligações dos caixilhos ao vão: Quando em aço, deverá ser seguida a parte aplicável do Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios Quando em alumínio, deverão seguir-se os procedimentos previstos no Eurocódigo 9 - Projecto de estruturas de alumínio - Parte 1-1: Regras gerais - Regras gerais e regras para edifícios

42 Verificação analítica da resistência mecânica da caixilharia exterior Preenchimento da caixilharia deve ser dimensionado em termos da sua resistência mecânica tendo em conta a acção do vento e a acção do seu aquecimento diferencial.

43 Verificação analítica da resistência mecânica da caixilharia exterior No que respeita ao seu dimensionamento relativamente ao estado limite último, devem ser considerados os valores característicos da pressão dinâmica do vento referidos no Regulamento de Segurança e Acções para Edifícios e Pontes, tendo conta que os coeficientes de segurança e estão já incluídos no método de cálculo proposto nessa norma γ g γ m Na ausência de outra documentação nacional deve usar-se a norma francesa NF P (DTU 39)

44 Verificação analítica da resistência mecânica da caixilharia exterior A adequação termo-mecânica do vidro utilizado, no sentido de evitar a sua ruptura devido a aquecimento diferencial, deve ser verificado, na ausência de outra documentação nacional sobre este tema, de acordo com a norma francesa NF P /A1 (DTU 39)

45 Verificação analítica da resistência mecânica da caixilharia exterior No caso da caixilharia constituída com vidros exteriores colados (VEC) recomenda-se a utilização de dispositivos de segurança sempre que o bordo inferior do vidro se situe a mais de 3 m de altura do piso exterior. Recomenda-se a utilização de vidro temperado (no caso dos vidros isolantes todas as folhas de vidro devem ser temperadas).

46 Verificação analítica da resistência mecânica da caixilharia exterior Para que se reduza a possibilidade de ocorrência de ruptura fortuita dos vidros temperados, devido a inclusões de sulfuretos de níquel, recomenda-se que sejam submetidos a ao heat soak test. Recomenda-se que não sejam utilizados vidros laminados nas fachadas VEC uma vez que, em caso de ruptura da colagem, toda a massa de vidro, ainda que fragmentada, tenderá a cair agregada.

47 Especificação da caixilharia Permeabilidade ao ar Estanquidade à água Resistência mecânica Desempenho térmico Desempenho acústico Iluminação Ventilação Etc. Selecção

48 Permeabilidade ao ar Janelas e portas: 1 renovação/hora para a velocidade do vento excedida em 2% do tempo 0,5 renovação/hora para a velocidade do vento excedida em 10% do tempo No caso de ventilação mecânica: adopção de janelas e de portas de classe de permeabilidade ao ar imediatamente superior à indicada nos respectivos quadros.

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50 Permeabilidade ao ar Janelas e portas Cota Fachadas Fachadas não abrigadas abrigadas Região A Região B I e II I II III I II III

51 Permeabilidade ao ar Folhas fixas das fachadas leves: 0,010 renovação/hora para a velocidade do vento excedida em 2% do tempo 0,005 renovação/hora para a velocidade do vento excedida em 10% do tempo Considerou-se como volume de influência da fachada o volume com o lado igual à largura da fachada leve, a altura igual ao pé-direito e a profundidade de 15 m.

52 Permeabilidade ao ar Fachadas leves

53 Permeabilidade ao ar Fachadas leves Fachadas Fachadas não abrigadas Cota abrigadas Região A Região B I e II I II III I II III 10 A1 A1 A2 A3 A1 A2 A3 15 A1 A1 A2 A3 A1 A2 A3 18 A1 A1 A2 A3 A1 A2 A3 28 A1 A2 A2 A3 A2 A3 A4 40 A2 A3 A3 A2 A3 A4 50 A2 A3 A4 A2 A3 A4 60 A2 A3 A4 A2 A3 A4 70 A2 A3 A4 A3 A4 AE 80 A2 A3 A4 A3 A4 AE 90 A3 A3 A4 A3 A4 AE 100 A3 A3 A4 A3 A4 AE

54 Estanquidade à água Portas e janelas devem manter-se estanques em condições meteorológicas susceptíveis de ocorrerem de 3 em 3 anos e as infiltrações de água devem ser reduzidas para condições meteorológicas susceptíveis de ocorrência de 10 em 10 anos.

55 Estanquidade à água Laboratório Nacional de

56 Estanquidade à água Fachadas Fachadas não abrigadas Cota abrigadas Região A Região B I e II I II III I II III

57 Estanquidade à água Fachadas leves folhas fixas devem manter a sua estanquidade para pressões originadas pelo valor da distribuição de máximos da velocidade média do vento para intervalos de 10 minutos cuja probabilidade de ser excedido num ano é de 0,10 excluir a utilização de classes correspondentes a um grau de exigência menor que o especificado para a classe R6 (450 Pa)

58 Estanquidade à água Laboratório Nacional de

59 Estanquidade à água Fachadas Fachadas não abrigadas Cota abrigadas Região A Região B I e II I II III I II III 10 R6 R6 R6 R6 R6 R6 R6 15 R6 R6 R6 R6 R6 R6 R6 18 R6 R6 R6 R6 R6 R6 R6 28 R6 R6 R6 R6 R6 R6 R7 40 R6 R6 R7 R6 R6 R7 50 R6 R6 R7 R6 R6 R7 60 R6 R6 R7 R6 R7 RE R6 R6 R7 R6 R7 RE R6 R6 R7 R6 R7 RE R6 R7 R7 R6 R7 RE R6 R7 R7 R6 R7 RE750

60 Resistência ao vento Portas e janelas ensaio de segurança à pressão é relevante para a verificação do estado limite último ensaio de deformação é relevante para a verificação do estado limite de utilização e classe A (L/150) nas situações em que o preenchimento é constituído por vidro simples e os perfilados são monolíticos; a flecha absoluta dos perfilados não pode exceder 15 mm; classe B (L/200) deve ser exigido sempre que sejam utilizados vidros isolantes (duplos ou triplosou perfis compósitos; a flecha absoluta dos perfilados não pode exceder 11 mm.

61 Resistência ao vento Laboratório Nacional de

62 Resistência ao vento Fachadas Fachadas não abrigadas Cota abrigadas Região A Região B I e II I II III I II III B B B B B A 5 A B A 5 A B A - A utilização de janelas de classe 5 é limitada a alturas até 80m. B A pressão de ensaio excede os valores previstos na norma, sendo necessário o seu cálculo caso a caso. Laboratório Nacional de

63 Resistência ao vento Fachadas leves deverão ser comparados os valores de pressão de ensaio e a respectiva flecha obtida com os critérios de pressão do vento referente ao estado limite de utilização, com a flecha máxima admissível de 1/200 do vão e 15 mm sujeição do protótipo ao ensaio de segurança à pressão e a obtenção de resultados satisfatórios são condição suficiente para estado limite último.

64 Resistência mecânica à acção do utilizador e força de manobra Ensaio e classificação As folhas móveis das janelas devem ser submetidas a ensaios de força de manobra, de resistência no plano da folha e de resistência à torção

65 Resistência mecânica à acção do utilizador e força de manobra Ensaio e classificação As folhas móveis das portas exteriores devem ser submetidas aos ensaios de força de manobra, de resistência a cargas verticais, de resistência à torção e de resistência ao choque de corpo duro e mole As partes fixas das fachadas leves devem ser submetidas ao ensaio de choque

66 Resistência mecânica à acção do utilizador e força de manobra Manobra de folhas giratórias de janelas com dois puxadores classe N para a manobra da folha e respectivo puxador, 10 Nm para manobra de puxadores com movimento de rotação e 50 N ou 5 Nm para dispositivos de comando manobrados pelos dedos

67 Resistência mecânica à acção do utilizador e força de manobra Manobra de folhas giratórias de janelas com um puxador classe 2 30 N para a manobra da folha e respectivo puxador, 5 Nm para manobra de puxadores com movimento de rotação e 20 N ou 2 Nm para dispositivos de comando manobrados pelos dedos

68 Resistência mecânica à acção do utilizador e força de manobra Esforço de translação janelas de correr de peitoril classe 2 janelas de guilhotina e janelas de correr de sacada classe 1 Os esforços de manobra dos dispositivos de operação deverão estar enquadrados na mesma classe ou ter uma classe superior

69 Força de manobra Tipo de janela Classe de forças de manobra Folhas giratórias com 1 puxador Classe 2 Folhas giratórias com 2 puxadores Classe 1 Folhas de correr de peitoril Classe 2 Folhas de correr de sacada Classe 1 Folhas de guilhotina Classe 1 Outros tipos de folhas Classe 1

70 Forças estáticas em janelas Laboratório Nacional de

71 Forças estáticas em janelas Tipo de janela Força no plano da folha (EN 14608:2004 [34]) Força horizontal EN 14609:2004 [35 Folhas giratórias de eixo vertical Classe 3 Classe 2 Folhas giratórias de eixo horizontal Classe 2 Classe 1 Folhas com movimento de translação Classe 1 Não Aplicável

72 Ensaios de choque Em janelas aplicáveis a janelas cuja ruptura e atravessamento por pessoas possa permitir a sua queda em desníveis passível de causar ferimentos: 1. quando a travessa inferior estiver a uma altura inferior a 0,90 m relativamente ao piso e a parte inferior da janela não for protegida por um equipamento ou dispositivo que garanta a segurança do utente até à altura mínima de 0,90 m, o preenchimento de vidro deve resistir ao choque de segurança;

73 Ensaios de choque 2. quando a janela estiver constituída com uma travessa de segurança a uma altura compreendida entre 0,90 m e 1,10 m e a travessa inferior se encontrar a menos de 0,30 m da travessa de segurança, a travessa de segurança deve resistir ao choque de segurança, não sendo nesse caso exigível a aplicação de choque de segurança ao preenchimento; 3. quando a janela estiver constituída com uma travessa de segurança a uma altura compreendida entre 0,90 m e 1,10 m e a travessa inferior se encontrar a mais de 0,30 m da travessa de segurança, a travessa de segurança e o preenchimento que se situa abaixo desta devem resistir ao choque de segurança

74 Ensaios de choque Adicionalmente deve exigir-se que nas partes móveis situadas abaixo da travessa de segurança, o dispositivo de abertura inclua um sistema de manobra inacessível às crianças ou provido de fechadura.

75 Ensaios de choque Laboratório Nacional de

76 Esforços de manobra de folhas de portas

77 Esforços de manobra de folhas de portas Tipo de porta Classe de forças de manobra Folhas de portas providas de dispositivos mecânicos não-motorizados de fecho automático Classe 1 Folhas de correr de portas Classe 1 Restantes folhas de portas Classe 2

78 Resistência mecânica de portas

79 Resistência mecânica de portas

80 Resistência mecânica de portas Ensaio Força no plano da folha (EN 947:1998 [38]) Força de torção estática EN 948:1999 [39] Choque de corpo mole EN 949:1988 [40] Choque de corpo duro EN 950:1999 [41] Classe mínima a adoptar Classe 2 Classe 2 Classe 3 Classe 4

81 Ensaios de choque em fachadas leves Nas partes das fachadas apenas acessíveis pelo interior do edifício só é exigida a sua resistência a impactos interiores. No caso de serem também acessíveis pelo exterior (ou seja, quando a parte inferior da fachada se encontra a menos de 2,5 m acima do terreno exterior) devem apresentar resistência a impactos, quer do lado interior, quer do lado exterior. Note-se que a forma de fixação dos elementos submetidos ao ensaio de choque pode ser tal que a evidência da resistência ao choque de um dos lados seja suficiente para permitir concluir que esse elemento é também resistente ao choque do outro lado, sendo assim dispensável a duplicação do ensaio.

82 Ensaios de choque em fachadas leves

83 Ensaios de choque em fachadas leves

84 Ensaios de choque em fachadas leves

85 Durabilidade mecânica de janelas e portas exteriores Classe Nº ciclos Intensidade de utilização Janelas Portas Classe Reduzida Ocasional Classe Moderada Reduzida Classe Elevada Pouco frequente Classe Moderada Classe Normal Classe Frequente Classe Elevada Classe Severa

86 Selecção da caixilharia em função da exposição ha_janelas.phtml

87 Aplicação a Portugal da normalização europeia na especificação da caixilharia Desempenhos mecânico e funcional João Carlos Viegas

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