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1 Seminário Aplicação da normalização europeia e da marcação CE à caixilharia exterior Guia de apoio à marcação CE NP EN Engº Mecânico NAICI/DED Marcação CE 1

2 Especificações técnicas caixilharia > Normas harmonizadas EN : 2006 o Janelas e janelas de sacada, Janelas de cobertura, Portas pedonais o Perfis de alumínio, madeira, PVC e alumínio com corte térmico EN 13830: 2004 o Fachadas-cortina > ETA - Aprovação técnica com Guia (ETAG) Sistemas com vidros exteriores colados (VEC) > ETA - Aprovação técnica sem Guia ao abrigo do artigo 9(2) da DPC. Aplicável a sistemas inovadores não abrangidos por normas ou ETAG Sistemas com vidros fixos pontualmente (vidros agrafados) >A marcação CE ao abrigo de ETA é voluntária! 2

3 Avaliação da conformidade > Os requisitos mínimos da Comprovação da Conformidade estão incluídos nas especificações técnicas (anexo ZA das normas harmonizadas e capitulo 8 das ETA). > As ENh contêm partes harmonizadas e partes não harmonizadas. As partes harmonizadas abrangem o cumprimento estrito das exigências da directiva; as partes não harmonizadas dão coerência à totalidade da norma e contêm requisitos e informação adicionais importantes se bem que não obrigatórios. Avaliação da conformidade > A identificação dos requisitos relacionados com a DPC constam do anexo informativo ZA (capítulo 8 nas ETA) que inclui três secções: ZA.1: Quadros com as referências aos capítulos da norma (partes harmonizadas) que dão resposta ao mandato da Comissão Europeia. ZA.2: Procedimentos de avaliação da conformidade, isto é, metodologias estabelecidas para demonstrar a conformidade dos produtos com as especificações técnicas declaração de conformidade. ZA.3: Condições e regras gerais para a marcação e etiqueta CE que afixadas num produto lhe conferem presunção de conformidade com os requisitos essenciais da directiva. 3

4 Sistema 3 de AoC >O sistema 3 aplicável à avaliação da conformidade da generalidade das portas pedonais exteriores e janelas e requer sempre: A realização de ensaios de tipo inicial (ITT Initial Type Test) ao produto, sobre as características estabelecidas na tabela ZA.3b do Anexo ZA da norma (ver anexo A.1), a efectuar por um laboratório notificado à Comissão Europeia para esta actividade; A implementação pelo fabricante de um sistema de controlo interno de produção (FPC Factory Production Control), relativo às principais características a declarar pelo fabricante na etiqueta da marcação CE do seu produto. Avaliação da conformidade > A exigência de avaliação da conformidade é necessária para demonstrar: Por ensaio de tipo inicial (ITT) oo produto está conforme com as exigências da Especificação Técnica oo desempenho declarado representa o comportamento real do produto Por controlo interno da produção (FPC) oas declarações baseadas em ITT se mantêm válidas para produtos subsequentes oas declarações feitas por diferentes fabricantes são fiáveis e verdadeiramente comparáveis odeterminadas com um nível de confiança equivalente opodem ser usados para satisfazer as classes ou níveis exigidos nas obras Laboratório Nacional de Engenharia Civil 4

5 Declaração de conformidade > No caso de produtos sob o sistema 3 de AoC: quando é obtida a conformidade com os requisitos deste anexo, o fabricante ou o seu agente estabelecido no EEE deve redigir e manter uma declaração de conformidade (Declaração de Conformidade da CE), a qual habilita o fabricante a apor a marcação CE. > Esta declaração deve incluir: o nome e morada do fabricante; a descrição do produto (tipo, identificação, uso, etc.) e uma cópia da informação que acompanha a marcação CE; as disposições com as quais o produto se encontra em conformidade (por exemplo: Anexo ZA da presente Norma Europeia); Declaração de conformidade as condições particulares aplicáveis ao uso do produto (por ex. disposições para uso sob determinadas condições); o nome e morada do(s) laboratório(s) notificado(s); o nome e a função da pessoa habilitada a assinar a declaração. em nome do fabricante ou do seu representante autorizado. >A declaração e o certificado acima mencionados devem ser apresentados na língua oficial do Estado Membro no qual o produto se destina a ser usado 5

6 Marcação CE 6

7 Nova redacção do artigo 17º RGEU Data de implementação da Marcação CE >Janelas NP EN : 1 de Fevereiro de Inicio do período de coexistência (data a partir da qual é possível efectuar a marcação CE); 1 de Fevereiro de Fim do período de coexistência (data a partir da qual é obrigatória a marcação CE). >Fachadas-cortina: EN 13830: 2003 Fim do período de coexistência 30 Novembro de 2005 Entrada em vigor em 1 Dezembro de

8 Guia 8

9 Exemplo de ITT 9

10 10

11 ANEXO A ENSAIOS DE TIPO INICIAIS (ITT) A.1 ENSAIOS A REALIZAR A.1.1 ITT para janelas de peitoril e de sacada A.1.2 ITT para janelas de cobertura A.1.3 ITT para portas pedonais exteriores A.1.4 Indicações da norma sobre as dimensões dos protótipos para ensaio ou cálculo A.2 FAMÍLIAS DE PRODUTOS E SOLUÇÕES MAIS DESFAVORÁVEIS (ITT) A.2.1 Dimensão e configuração do vão A.2.2 Movimento das folhas A.2.3 Componentes da janela A.2.4 Caixilhos compostos A.2.5 Vidros das janelas A.2.6 Janelas com caixa de estore incorporada A.2.7 Madeira em janelas A.2.8 Alteração na concepção ou nos componentes do produto A.2.9 Exemplo de protótipos a submeter aos ITT A Exemplo de um sistema de batente A Exemplo de um sistema de correr A.2.10 Exemplo de informação a fornecer pelo detentor do sistema/fabricante A Definição do sistema e do campo de aplicação A Características de desempenho da série com base nos ITT A Instruções de fabrico e instalação das janelas A Instalação das janelas em obra A Calços dos vidros ANEXO B CONTROLO INTERNO DA PRODUÇÃO (FPC) ANEXO C PROCESSOS DE MARCAÇÃO CE PARA JANELAS E PORTAS ANEXO D EXEMPLO DE MARCAÇÃO CE ANEXO E EXEMPLO DE DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE (SISTEMA 3) 11

12 4.1 Identificação de produtos e materiais As portas pedonais distinguem-se das janelas de sacada essencialmente por não possuírem um aro contínuo, ou seja o aro não ter perfil de soleira 4.2 Características de desempenho para a marcação CE Propriedades harmonizadas 12

13 4.3 Outras características de desempenho das janelas Propriedades não harmonizadas > Resistência ao impacto (4.7) > Durabilidade (4.15) Alumínio com corte térmico EN 14024: Perfis de PVC EN 12608: Perfis de madeira EN 14220: > Forças de manobra (4.16) > Resistência mecânica (4.17) > Resistência a manobras repetidas de abertura e fecho (4.21) > Comportamento entre climas diferentes (4.22) > Ventilação (4.18) > Resistência à bala (4.19) > Resistência à explosão (4.20) > Resistência ao arrombamento (4.23) Materiais dos perfis 13

14 Famílias de produtos e soluções mais desfavoráveis (ITT) Famílias de produtos e soluções mais desfavoráveis (ITT) Movimento das folhas 14

15 Famílias de produtos e soluções mais desfavoráveis (ITT) Movimento das folhas Para as outras características de desempenho (por exemplo, desempenho mecânico, resistência à abertura e fecho repetidos) devem ser realizados ensaios ou cálculos no tipo de janela em questão. Apesar de estar previsto na norma a extrapolação de resultados entre janelas de uma folha com vários movimentos de abertura, salientase que na prática, devido às grandes diferenças entre as ferragens e os pontos de fecho podem existir diferenças de comportamento (para pior) entre o desempenho da janela oscilobatente, face por exemplo às janelas projectantes ou basculantes. Neste domínio o fabricante deve assegurar que o número de pontos de fecho e a sua localização é semelhante à janela submetida aos ITT. Famílias de produtos e soluções mais desfavoráveis (ITT) Componentes 15

16 Componentes > De acordo com o anexo F, a aplicação do Quadro 5 implica que o vidro e os vedantes dos protótipos sejam os mesmos e que os vidros não têm pinázios. > Na secção da norma é referido que quando as características já tiverem sido determinadas pelo fabricante dos componentes utilizados na janela, através da comprovação da conformidade com outras normas de produto, estas características não necessitam ser reavaliadas para a qualificação das janelas. > Por seu lado, na secção é referido que sempre que ocorra uma mudança na concepção da janela ou da porta pedonal exterior, no material, no fornecedor de componentes ou no processo produtivo (sujeito à definição de uma família), que mude significativamente uma ou mais das características (i.e. a concepção torna-se distinta; ver 3.4 da norma), os ensaios de tipo devem ser repetidos para as características apropriadas. > Em função da informação da norma e das possíveis alterações de desempenho associadas à alteração de componentes e acessórios das janelas, considera-se que os ITT serão válidos apenas para as janelas com os materiais idênticos aos do protótipo submetido aos ITT. > Quando existirem alterações nos componentes do protótipo submetido ao ITT, em que os mesmos sejam objecto de qualificação de acordo com as respectivas normas de produto e cujas dimensões sejam compatíveis com as dos componentes utilizados nos ITT, face aos conteúdos da norma, pode ser considerado que estes não alteram as características determinadas nos ITT, assumindo o fabricante a responsabilidade por esta alteração. Sugerese que o fabricante elabore uma nota explicativa desta situação e que arquive os ITT dos componentes juntamente com o ITT do protótipo da janela. Caixilhos compostos >Basta o ensaio de uma folha de batente e verificat rigidez dos montantesarmando Pinto 16

17 Vidros das janelas ITT >Nos ITT os fabricantes devem utilizar os vidros correspondentes ao comportamento mais desfavorável da caixilharia, ou então os vidros que correspondem à maior quantidade de fabrico. >No caso de serem montados vidros diferentes dos utilizados nos ITT, deverão ser realizados ITT para as características que podem ser alteradas pela alteração do tipo de vidro, por exemplo isolamento térmico e isolamento acústico. Janelas com caixa de estore incorporada 17

18 Exemplos de protótipos a submeter a ITT sistema de batente >vidros com uma espessura de 4 mm a 22 mm nas folhas móveis e de 4 mm a 18 mm nas folhas fixas, com uma massa de 30 kg/m2 (vidro duplo com uma espessura de 12 mm de vidro). >Estes caixilhos poderão ser instalados com ou sem caixa de estore Exemplos de protótipos a submeter a ITT sistema de batente >Janela sacada, L=folha 0,9 m, I=40 cm4 18

19 Exemplos de protótipos a submeter a ITT sistema de batente sistema de batente alteração de perfis 19

20 sistema de batente alteração de perfis sistema de batente caixilho composto 20

21 Exemplos de protótipos a submeter a ITT sistema de correr > vidros com uma espessura de 4 mm a 22 mm nas folhas móveis e de 4 mm a 18 mm nas folhas fixas, com uma massa de 30 kg/m2 (vidro duplo com uma espessura de 12 mm de vidro). > Estes caixilhos poderão ser instalados com ou sem caixa de estore Exemplos de protótipos a submeter a ITT sistema de correr > Protótipo com soleira A e outro com soleira B > Protótipo com janela de 6 folhas > vidros com uma espessura de 4 mm a 22 mm nas folhas móveis e de 4 mm a 18 mm nas folhas fixas, com uma massa de 30 kg/m2 (vidro duplo com uma espessura de 12 mm de vidro). > Estes caixilhos poderão ser instalados com ou sem caixa de estore 21

22 Exemplo de informação a fornecer pelo detentor do sistema/fabricante será desejável que o detentor do sistema faculte aos fabricantes a seguinte informação/documentos: > Definição do sistema e do seu campo de aplicação; > Características de desempenho da série com base nos ITT; > Instruções de fabrico e instalação das janelas; > Procedimentos de controlo de qualidade das matérias primas; > Procedimentos de controlo de qualidade em curso de produção das janelas; > Procedimentos de controlo de qualidade do produto acabado Campo de aplicação > Definição do sistema: Sistema de caixilharia de batente destinado a realizar janelas, janelas de sacada e portas pedonais para aplicação na vertical. > Material dos perfis: Alumínio. > Persiana: Nas janelas deste sistema encontra-se prevista a possibilidade de ser e de não ser aplicada caixa de estore. > Actuação dos fechos: Neste sistema encontra-se prevista apenas a actuação manual das folhas móveis > Uso: Estes caixilhos podem ser utilizados em uso privado ou público. > Número de folhas móveis e tipos de folhas móveis: Figura 16. > Preenchimento: Neste sistema encontra-se prevista a aplicação de preenchimentos com uma espessura de 4 mm a 22 mm nas folhas móveis e de 4 mm a 18 mm nas folhas fixas. O preenchimento deve ter uma massa não superior a 30 kg/m2. 22

23 Características de desempenho da série com base nos ITT Características de desempenho da série com base nos ITT 23

24 Características de desempenho da série com base nos ITT 24

25 Instruções de fabrico e instalação das janelas > Para assegurara a constância da qualidade e o desempenho das janelas construídas com as submetidas aos ITT, deve o fabricante (detentor do sistema) fornecer instruções de fabrico das janelas e as instruções para a montagem em obra. > Esta informação deve ser tão completa quanto possível identificando pelo menos: Materiais a utilizar, perfis, vedantes, ferragens e acessórios; Instruções sobre os cortes a realizar nos perfis, com indicação das tolerâncias de fabrico, incluindo a dimensão dos furos/rasgos e a sua localização no perfil; Instruções sobre a forma de união dos perfis, com a definição dos acessórios e a vedação das juntas fixas entre perfis (podem ser fornecidos desenhos 3D para facilitar a identificação da realização da união, Figura 17, Figura 18 e Figura 19); Instruções sobre a instalação e afinação das ferragens, fechos e elementos de suspensão das folhas móveis; Instruções sobre os sistemas de vedação e drenagem, incluindo detalhes da aplicação dos vedantes, colagem de cantos dos vedantes, deflectores (goteiras) a aplicar, (por exemplo Figura 22 onde se ilustra a colagem do vedante central na soleira das janelas de sacada); Instruções sobre a selecção de bites e vedantes função da espessura dos vidros e dos perfis do sistema (exemplo, Figura 20); Instruções sobre a aplicação dos vidros nos caixilhos, com indicação dos calços dos vidros a aplicar e da sua localização nos caixilhos. Recomendações sobre a instalação das janelas em obra, incluindo definição das folgas da junta entre o aro e vão, número de parafusos e calços a aplicar e pormenores tipos da selagem da Armando junta entre Pinto o aro e o vão. Instruções de fabrico e instalação das janelas 25

26 Instruções de fabrico e instalação das janelas >Tendo em conta que usualmente as janelas saem da oficina para a obra ainda sem vidros, vedantes dos vidros e bites e calços dos vidros e carecem das afinações finais, as instruções de fabrico e montagem (e a formação dos técnicos) devem incluir todas as actividades desenvolvidas na oficina e também as desenvolvidas na obra. 26

27 27

28 Avaliação da conformidade >Controlo interno da produção FPC consiste em oprocedimentos oinspecções regulares oensaios e/ou avaliações e o uso dos seus resultados para controlar omatérias primas e outros materiais ou componentes oequipamento oo processo de produção oo produto Laboratório Nacional de Engenharia Civil Avaliação da conformidade >Controlo interno da produção Os resultados de qualquer acção devem ser registados e mantidos A acção correctiva, em caso de resultados insatisfatórios, deve ser registada >Mais informação no guia de apoio. Laboratório Nacional de Engenharia Civil 28

29 Seminário Aplicação da normalização europeia e da marcação CE à caixilharia exterior Guia de apoio à marcação CE NP EN Engº Mecânico NAICI/DED 29

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