RESOLUÇÃO Nº 156, DE 15 DE ABRIL DE Art. 1º Aprovar o Novo Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde.

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1 RESOLUÇÃO Nº 156, DE 15 DE ABRIL DE O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o contido no Processo nº / , resolve, ad referendum: Art. 1º Aprovar o Novo Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos: I - tempo útil: a) tempo útil CNE: horas; e b) tempo útil UFMS: horas. II - número de anos/semestres: a) mínimo CNE: 4 anos; b) mínimo UFMS: 8 semestres; c) máximo CNE: não definido; e d) máximo UFMS: 12 semestres. III - turno de funcionamento: Integral Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, com efeito para o ano letivo de 2014, para todos os acadêmicos matriculados no Curso. Art. 4º Ficam revogadas as Resoluções nº185, de 9 de agosto de 2011; nº 326, de 12 de dezembro de 2012; nº 78, de 21 de março de 2013; e nº 263, de 23 de julho de HENRIQUE MONGELLI Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Pg. 20

2 1 INTRODUÇÃO Este documento congrega informações sobre aspectos históricos da instituição, justificativa para implantação do Curso de Nutrição, bem como descreve sua organização administrativa e pedagógica e as etapas para a efetivação do processo formativo enquanto graduação em saúde, demonstrando dessa forma, o compromisso da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) com a formação do Nutricionista integrado à sociedade e as suas necessidades. A proposta aqui apresentada tem como princípio a construção permanente, que não se esgota em seus pressupostos, pautado na reflexão coletiva, com discussão das práticas, necessidades, possibilidades e limites para o alcance dos objetivos através do esforço conjunto. 1.1 HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS) A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no Sul do então Estado de Mato Grosso. Em , pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina. Em 1970, foram criados e incorporados à Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados. Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de , passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis (MT), passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em , de acordo com a Lei Federal nº , de Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam as unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (Famez), Faculdade de Odontologia (Faodo), Faculdade de Computação (Facom), Faculdade de Direito (Fadir), Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (Faeng), Instituto de Física (Infi), Instituto de Química (Inqui) e Instituto de Matemática (INMA); a UFMS mantém câmpus nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensino para atender aos principais polos de desenvolvimento do Estado. A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pósgraduação englobam as especializações e os cursos de mestrado e doutorado. Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida. 1.2 HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE (CCBS) A história do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) teve início com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, no Sul do antigo Estado de Mato Grosso, sendo a célula embrionária do ensino público superior tendo sua origem pela Lei nº 1.775, de O início das atividades do primeiro estabelecimento de ensino público superior, hoje Estado de Mato Grosso do Sul, ocorreu em , com o funcionamento dos cursos de Farmácia e Odontologia, oferecendo trinta vagas para cada curso. Em , com a Lei Estadual nº 2.629, os referidos cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG) e as suas estruturas anteriores foram reformuladas. No primeiro semestre de 1968, pela Lei nº 2.629, foi criado o Curso de Medicina e o ICBCG foi estruturado em Departamentos, já integrados e diferenciados no ciclo básico. A Lei Estadual nº 2.947, de , criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), incorporando a estrutura do ICBCG com sede em Campo Grande, de natureza autárquica em regime especial e vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado de Mato Grosso. O ICBCG passou a ser denominado Centro de Ciências Biológicas (CCB). 2 Pg. 21

3 A criação do Curso de Medicina Veterinária ocorreu em , pelo Conselho Administrativo do ICBCG. Para ingresso no curso, a primeira seleção se deu por exame vestibular. Foram inscritos 39 candidatos concorrendo a 24 vagas. A aula inaugural foi realizada em Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a Lei Complementar nº 31, de criou o Estado de Mato Grosso do Sul, iniciando o processo de federalização da UEMT. Com o advento da Lei Federal nº 6.674, de , foi concretizada a federalização da UEMT, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e o CCB foi transformado em Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Em 1981 foi criado o Curso de Ciências Biológicas Licenciatura Plena e, em 1995 ampliou-se o número de modalidades criando-se o Bacharelado e o Bacharelado e Licenciatura. O Curso de Enfermagem e Obstetrícia foi criado pela Resolução Coun nº 4, de e implantado no 1º semestre de Com a ampliação da estrutura física, a administração do CCBS composta pelo Gabinete do Diretor, pelas Coordenações de Cursos, Secretaria Acadêmica e Secretaria Administrativa, passaram a funcionar em novo prédio em julho de O CCBS está situado geograficamente na região central da Cidade Universitária de Campo Grande, sendo o mais antigo do contexto da universidade. 1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO Em 2010, o então Departamento de Tecnologia de Alimentos e Saúde Pública (DTASP) oferecia 46 disciplinas de graduação, contando com 22 docentes e 14 técnicos administrativos, destes, dois nutricionistas. A graduação em Nutrição na UFMS, por representar uma expectativa dos docentes e técnicos do antigo DTASP desde sua criação, teve várias propostas de implantação. Em 8 de fevereiro de 1982, foi sugerido à Coordenadoria Geral de Planejamento da UFMS a realização de um estudo da necessidade e viabilidade de implantação do Curso de Graduação em Nutrição. O referido estudo não recomendou a implantação, justificando o desconhecimento da profissão pela instituição e segundo o relatório, pela incapacidade de absorção dos profissionais por contar com reduzido número de indústrias, hospitais, restaurantes e programas de Saúde Pública no Estado. A partir de 1990, passou-se a pleitear, a cada gestão administrativa, a implantação do Curso de Nutrição, com ênfase na área de Saúde Coletiva. Assim, em abril de 2009, foi elaborada uma nova proposta. Posteriormente, a proposta foi encaminhada à Direção do CCBS, que por meio da Instrução de Serviço nº 058, de 22 de junho de 2009, constituiu Comissão para promover o estudo de viabilidade para criação e implantação do Curso de Graduação em Nutrição. Aos 29 dias do mesmo mês, por solicitação da Direção do CCBS, foi elaborado e encaminhado um documento contendo a proposta de Projeto Pedagógico para o Curso de Graduação em Nutrição, a fim de que a instituição pudesse fazer uma primeira análise da viabilidade de implantação. Com relação à construção de unidade acadêmica, os espaços físicos destinados ao desenvolvimento do Curso deverão atender aos requisitos de quantidade, dimensão e qualidade, com relação a equipamentos, mobiliários, iluminação, ventilação, acústica, higiene e segurança, necessários às atividades, assim como, com adequadas condições de acesso para pessoas com deficiências e/ou mobilidade reduzida. É importante salientar que, na medida em que as disciplinas forem sendo oferecidas, os laboratórios e clínicas de nutrição serão equipados, bem como, ampliar e atualizar periodicamente o acervo bibliográfico da Biblioteca Central, com livros em proporções adequadas quanto ao número de acadêmicos e com assinaturas de periódicos especializados indexados. Com relação à edificação para o adequado funcionamento do Curso de Nutrição, foi previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFMS, unidade acadêmica com instalações administrativas, salas de aula, auditório, instalações sanitárias para docentes, discentes e técnicos, gabinetes de trabalho para docentes, sala de reunião, sala de convivência, copa, área de higienização, depósito de lixo, almoxarifado, depósito de utensílios e laboratórios específicos (informática, técnica dietética, avaliação antropométrica e educação nutricional). Está previsto ainda, a construção da Clínica Escola Multidisciplinar, com o objetivo de possibilitar a articulação e integração dos docentes e dos estudantes de diferentes áreas da saúde da UFMS (nutrição, fisioterapia, psicologia, medicina e enfermagem), atendendo ao princípio doutrinário da integralidade do Sistema Único de Saúde, com a formação que contemple o trabalho em equipe, as linhas de cuidado e o cuidado integral 3 Pg. 22

4 à saúde dos indivíduos. Será também um potente espaço para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão de caráter interdisciplinar. Os atendimentos a serem realizados na Clínica Escola Multidisciplinar, ampliarão as ações de saúde disponibilizadas para a comunidade, através de um convênio com a Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande para realização dos atendimentos subsidiados pelo Sistema Único de Saúde. Os laboratórios de Microbiologia de alimentos, Bromatologia e Tecnologia de alimentos já existem e serão reformados e revitalizados para a implementação das disciplinas da área de Ciências dos Alimentos. As disciplinas básicas da área de Ciências Biológicas e da Saúde utilizarão os laboratórios já instalados e disponíveis aos demais cursos da área de saúde da Instituição (anatomia, histologia, bioquímica, genética, embriologia, parasitologia, fisiologia e biotério). 1.4 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE NUTRIÇÃO Para justificar a relevância do Curso de Nutrição pela UFMS algumas considerações são pertinentes tendo em vista características específicas do Estado de Mato Grosso do Sul e, especialmente, da capital do Estado, Campo Grande, que direcionam-se de maneira decisiva para a consolidação do Curso. O Estado de Mato Grosso do Sul, localizado ao Sul da Região Centro-Oeste, é constituído por 79 municípios, distribuídos em extensa área territorial ( ,962 km 2 ) e, conforme dados contabilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2013), apresentava, em 2010, habitantes. O Município de Campo Grande localiza-se na porção central do Estado, com extensão territorial de 8.092,951 km 2, sendo que, em 2010, a população estimada era de habitantes (IBGE, 2013). A economia do Município compreende o agronegócio e as cadeias produtivas de carne, leite, peixe, fruticultura, horticultura, ovinocultura, apicultura, silvicultura e outros. O Estado possui um dos maiores rebanhos bovino do país. Além da vocação agropecuária, a infraestrutura econômica existente e a localização geográfica permitem ao Estado exercer o papel de centro de redistribuição de produtos oriundos dos grandes centros consumidores para o restante da Região Centro-Oeste. No setor secundário, Campo Grande destaca-se pelo incentivo ao desenvolvimento de incubadoras de pequeno, médio e grande porte, instaladas no Núcleo Industrial e nos Polos Empresariais. Ao considerarmos o setor terciário, o Município apresenta ampla rede comercial (atacado e varejo), com perspectivas claras de avanços no setor de serviços. O Estado de Mato Grosso do Sul é mundialmente conhecido por sua biodiversidade, com destaque para o Complexo do Pantanal e para o Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Assim, a vocação turística do Estado ganha destaque nacional/internacional, sendo Campo Grande importante apoio estrutural e de qualificação para atender o potencial turístico do Estado. Conforme dados disponibilizados pela Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande (2013), o município conta com 85 escolas na área urbana e 9 na área rural, contemplando alunos matriculados na Educação Regular e Especial, voltados para a pré-escola, ensino fundamental e médio. A pré-escola é oferecida à população através dos Centros de Educação Infantil (CEINFs), que possibilitam a integração do cuidado especializado ao menor de seis anos de idade. O Ensino Superior, em 2010, apresentava-se distribuído em 08 Instituições de ensino, sendo 01 Federal (UFMS), 01 Estadual (UEMS) e 06 privadas que disponibilizavam 220 cursos num total de vagas. A política de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Campo Grande está estruturada e organizada conforme a Política Nacional de Assistência Social e a Norma Operacional Básica (NOB/SUS, 2005). Para prestar atendimento de proteção Social Básica, a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS) contava com 335 instituições, sendo 40 instituições para a Proteção Especial de Média Complexidade e, para Proteção Especial de Alta Complexidade, 28 instituições (2010). Dentro do contexto da organização social, Campo Grande apresentava-se com 810 associações de moradores legalmente constituídos, 290 Clubes de Mães, 42 Grupos de Idosos que recebem assistência direta da SAS, 10 grupos de idosos que funcionam de maneira independentes e 4 grupos de convivência de idosos, todos ativos, com trabalho social intenso em seus bairros (2010). No âmbito da saúde, segundo dados oficiais da Secretaria Municipal da Saúde de Campo Grande (SESAU, 2013), a estrutura de atendimento à população apresenta diversos Programas Especializados de Prevenção à Saúde, distribuídos em Centros Regionais e Unidades Básicas, os quais demandam serviços específicos de várias áreas, entre os quais as subáreas/especialidades da Ciência da Nutrição. Considerando a estrutura organizacional da área da saúde, os referidos Programas são categorizados da seguinte forma: Programa de Prevenção à Cárie Dentária; Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança; Programa de 4 Pg. 23

5 Assistência Integral à Saúde da Mulher; Programa de Controle e Tratamento da Hipertensão Arterial; Programa de Controle e Tratamento de Diabetes; Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida); Programa de Controle e Tratamento da Hanseníase; Programa de Controle e Tratamento da Tuberculose; Programa de Assistência à Saúde do Adolescente; Programa de Assistência à Pessoa Portadora de Deficiência; Programa de Atenção à Saúde do Idoso; Programa do Ostomizado; Programa de Controle da Raiva Animal e Zoonoses; Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e Programa da Saúde da Família (PSF). Campo Grande aderiu a todos os Pactos do Sistema Único de Saúde (SUS) e dessa forma é responsável por desenvolver a Política de Saúde no âmbito Municipal, atendendo as necessidades de sua população e ainda, atender à população referenciada de outros municípios, em âmbito micro e macrorregional. Além do Conselho Municipal de Saúde, a rede de atendimento à saúde distribui-se em quatro Conselhos Distritais, números que permitem traçar um cenário mais amplo em relação à demanda de atendimentos. As Unidades estão distribuídas da seguinte forma: Distrito Sul 25 unidades; Distrito Oeste 20 unidades; Distrito Norte 23 unidades; e Distrito Leste; 13 unidades. Outras questões ampliam e fundamentam a inserção do profissional nutricionista no contexto do atendimento à saúde: as transformações já constatadas no sistema de saúde brasileiro, ampliando a necessidade de uma força de trabalho diferenciada e recomendando para isso, a formação de profissionais voltados ao SUS, conforme disposto nas diretrizes curriculares para os cursos de graduação em saúde; os processos de transição demográfica, epidemiológica e nutricional em curso no país, que em consonância com os princípios e diretrizes do SUS, exigem uma atuação distinta em saúde, de modo a configurar a atenção integral, o que por sua vez afeta positivamente a demanda profissional em todas as áreas, inclusive da nutrição; as crescentes discussões acerca da garantia do Direito Humano à Alimentação por meio da promoção da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), de modo a disponibilizar o acesso à alimentação adequada em quantidade e qualidade, estendendo a atuação dos profissionais de nutrição no sentido de reduzir os riscos sanitários e os índices de desvios do estado nutricional da população; a dinâmica do conhecimento nas áreas de tecnologia e indústria de alimentos, nutrição funcional, nutrigenômica, nutrigenética, alimentos transgênicos, entre outros e suas implicações no estado nutricional e de saúde de indivíduos e grupos; o fortalecimento da área da saúde do trabalho no Brasil, o que acaba envolvendo de várias formas a atuação do Nutricionista nas Unidades de Alimentação e Nutrição e; a ampliação e o reconhecimento da importância da atuação profissional em outras áreas, como por exemplo, nutrição em esportes, docência, marketing e comércio de alimentos, o que leva a uma maior inserção do Nutricionista na sociedade e gera novas possibilidades de trabalho. No contexto educacional, Campo Grande apresenta 4 instituições de ensino que oferecem graduação em Nutrição, das quais somente uma é pública (segundo informações do Ministério da Educação, por meio do sistema de registros e-mec, 2013). Assim, a UFMS representa a possibilidade real de formação para futuros acadêmicos dependentes de ensino gratuito. O Curso de Nutrição oferece 40 vagas anuais. No que se refere à oferta de Graduação em Nutrição na Região Centro-Oeste, as informações estão apresentadas no Quadro 1 (APÊNDICE A). Todas as informações foram obtidas por meio do Cadastro de Ensino Superior, Sistema e-mec, Ministério da Educação (MEC), Em complementação a essas informações a distribuição dos cursos no país está apresentada no Quadro 2 (APÊNDICE B). 2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO As atividades referentes à administração acadêmica dos cursos de graduação são regidas pelo Estatuto da UFMS, e pelo Regimento Geral, aprovado pelo Conselho Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. O Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, um dos Órgãos de Administração Setorial, é administrado pela Direção e pelo Conselho de Centro, que contam com o apoio da Secretaria Administrativa e da Secretaria Acadêmica. Considerando a atual estrutura de administração acadêmica, o Curso de Nutrição ficará vinculado ao Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. 5 Pg. 24

6 2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO De acordo com o Estatuto da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, aprovado pela Resolução nº 35*, emitida pelo Conselho Universitário em , a Coordenação de Curso é exercida, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso, e, em nível executivo, pelo Coordenador de Curso. Atendendo ao disposto no Regimento Geral da UFMS, Resolução Coun nº 78, de 22 de setembro de 2011, o Colegiado de Curso, definido como unidade didático-científica responsável pela supervisão das atividades do Curso e pela orientação aos acadêmicos, é formado por no mínimo quatro e no máximo seis professores pertencentes ao quadro de docentes efetivos e um Representante Estudantil, a ser eleito pelos seus pares. É de responsabilidade do Colegiado de Curso garantir que haja coerência entre as atividades didáticopedagógicas e as acadêmicas do Curso com os objetivos e o perfil do profissional definidos no Projeto Pedagógico do Curso; deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos Planos de Ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil do profissional objetivado pelo curso; deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos; deliberar sobre o Plano de Estudos elaborado pelo Coordenador de Curso; deliberar, em primeira instância, sobre o Projeto Pedagógico do Curso; manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou de suspensão temporária de oferecimento de Curso ou de habilitação; e deliberar, em primeira instância, sobre projetos de ensino. O Colegiado de Curso deverá reunir-se, ordinariamente, uma vez ao mês, conforme calendário anual, ou extraordinariamente, quando houver necessidade. Ainda, em atendimento ao Regimento e ao Estatuto da UFMS vigente, o Coordenador de Curso, eleito por dois anos, poderá ser reconduzido por mais dois anos. Ele deve ser um dos membros docentes do Colegiado do Curso, com formação específica na área de graduação e pós-graduação stricto sensu, correspondente às finalidades e aos objetivos do Curso. Ao Coordenador de Curso de Graduação compete elaborar os estudos necessários à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos Planos de Ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o Projeto Pedagógico de Curso; encaminhar ao Centro as demandas de oferecimento de disciplinas; acompanhar a execução do Projeto Pedagógico de Curso; orientar e acompanhar a vida acadêmica; acompanhar o desempenho dos acadêmicos do Curso, encaminhando relatório ao Colegiado; assessorar as Unidades da Administração Central e da Administração Setorial em assuntos de administração acadêmica; coordenar a matrícula dos alunos de seu Curso; e zelar pelas informações mantidas no Sistema de Controle Acadêmico (Siscad). A administração acadêmica do Curso conta ainda com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), formado por docentes das áreas comuns da formação do egresso. Para atendimento das demandas do Curso serão constituídas Comissões de Trabalho designadas, a cada ano, pelo Colegiado de Curso. Estas Comissões serão responsáveis por análises, proposições e acompanhamento referentes às atividades complementares, orientação pedagógica, nivelamento acadêmico, capacitação de docentes e apoio discente. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Nutrição é o órgão responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso e tem por finalidade atualização periódica e consolidação do mesmo. São atribuições, segundo a Resolução nº 167, do Coeg, de 24 de novembro de 2010, do Núcleo Docente Estruturante: I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; e IV. Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação. O NDE será composto pelo coordenador do curso e por, pelo menos, quatro docentes pertencentes à Carreira do Magistério Superior que ministram aula no curso. A indicação dos docentes será feita pelo Colegiado do Curso para um mandato de dois anos, com possibilidade de recondução. Pelo menos 80% dos docentes participantes do NDE deverão possuir formação acadêmica específica na área de nutrição. 2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA 6 Pg. 25

7 A Administração Central da UFMS está estruturada em Reitoria; Vice-Reitoria; Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Preg); Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (Preae); Pró-Reitoria de Administração (Prad); Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propp) e Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças (Proplan). A organização administrativa compreende ainda: Órgãos de Administração Central: Conselho Universitário; Conselho Diretor; Conselhos de Ensino de Graduação, de Pesquisa e Pós-Graduação e de Extensão; Assembleia Universitária e Reitoria; Órgãos de Administração Setorial: Campus; Centros; Faculdades e Institutos; Órgãos de Ensino, Pesquisa e Extensão: Departamentos; Órgãos Suplementares: aqueles com finalidades culturais, técnicas, assistenciais, desportivas, recreativas, para prestação de serviços e apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Na UFMS, os cursos de graduação são vinculados à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Preg), que é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de contratação de professores substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico, servindo de suporte às unidades setoriais. O objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais e pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria das condições de ensino. A Preg é composta pelas coordenadorias abaixo relacionadas Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/Preg) Acompanhamento Docente (Dido/CAA/Preg): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério público, da carga horária docente, e do plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação; Controle Escolar (Dice/CAA/Preg): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de discentes, controle de calendários acadêmicos, revisão dos históricos escolares, controle de processos seletivos, identificação da situação acadêmica, liberação para a colação de grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação direta junto às Secretarias Acadêmicas das unidades setoriais Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/Preg) Atendimento ao Usuário (Diau/CBC/Preg); Periódicos e Intercâmbio (Dipi/CBC/Preg); Processamento Técnico (DIPT/CBC/Preg) Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/Preg) Apoio Pedagógico (Diap/CDA/Preg): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de monitorias, Projeto de Ensino de Graduação (PEG), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos de graduação, Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), outras formas de avaliação realizadas pelas comissões externas e assuntos correlatos; Currículos e Programas (Dicp/CDA/Preg): responsável pela orientação e análise de Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação e assuntos correlatos; Legislação e Normas (Diln/CDA/Preg): responsável pela orientação da legislação acadêmica federal e da UFMS e pela emissão de pareceres sobre as questões acadêmicas, convênios de estágio curricular, transferências, revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros e assuntos correlatos Sistema de Controle e Acompanhamento Acadêmico O controle acadêmico encontra-se informatizado e disponibilizado aos professores e coordenadores. O acesso ao Sistema Acadêmico (Siscad) funciona como um diário eletrônico com senha própria. Os professores lançam nele Planos de Ensino das disciplinas, o cronograma de aulas, ausências e presenças, o critério e forma de cálculo das diferentes avaliações, lançamentos de notas e conteúdos. O Siscad permite a impressão de listas de chamadas, na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e ata final que é enviada eletronicamente para a Preg com a devida emissão do comprovante. A Ata é impressa, depois assinada e arquivada para eventual e posterior comprovação. 7 Pg. 26

8 A Coordenação de Curso tem acesso às informações das disciplinas, por meio dos relatórios que permitem um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimentos acadêmicos de seu curso: situação atual do acadêmico; histórico escolar do acadêmico em todo curso ou no período letivo atual; relação de acadêmicos por disciplinas; relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso. 2.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES A Instituição presta assistência ao corpo discente, sem prejuízo de suas responsabilidades com os demais membros da comunidade, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (Preae), a qual fica incumbida de estabelecer a política institucional de apoio ao estudante, de onde constam, entre outros: programas de alimentação e saúde; programas de bolsas de trabalho, extensão e programas de orientação psicopedagógica e profissional. Ciente da importância das atividades complementares no processo de formação profissional, a UFMS mantém fomento para participação de acadêmicos dessa Instituição em diferentes eventos científicos, políticos e sociais (congressos, jornadas, seminários, audiências públicas e fóruns). Assim como para os demais cursos de graduação vinculados ao CCBS, também para os acadêmicos da graduação em Nutrição, a Secretaria Acadêmica prestará os esclarecimentos e fornecerá a documentação necessária, bem como parte do horário da Coordenação do Curso e do corpo docente será destinada a orientar os estudantes quanto às questões relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão, entre outras. Com relação ao acesso às informações cadastradas sobre a vida acadêmica, os graduandos poderão consultar a qualquer momento o portal eletrônico digitando o número de seu registro acadêmico. Além das atividades desenvolvidas pela Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (Preae), o apoio discente também é realizado por meio da Comissão de Apoio Discente do Curso de Nutrição. Esta Comissão tem como objetivo apoiar os estudantes, ao longo do Curso, quanto às suas necessidades acadêmicas e/ou emocionais, disponibilizar alternativas, encaminhar o estudante para atendimento especializado, quando se fizer necessário e acompanhar o desenvolvimento do estudante no seu enfrentamento. Na ausência de um dos membros da Comissão de Apoio Discente esse atendimento será prestado pelo Coordenador do curso, como membro da Comissão. Para garantir o real atendimento discente haverá flexibilidade de horários, com plantões de atendimento. Compete a Comissão de Ensino e Acompanhamento Discente (Resolução nº 50, de 08 de outubro de 2012): I. Emitir parecer sobre propostas de projetos de convênios que envolvam atividades de ensino; II. Colaborar com o diretor da unidade na solução de problemas relacionados ao ensino; III. Emitir parecer sobre os planos de ensino, sugerindo modificações, recomendando ou não a aprovação desses ao Conselho de Unidade; IV. Colaborar com o diretor da unidade com proposta de políticas para melhoria do ensino da unidade; V. Colaborar com o diretor da unidade na elaboração de propostas para otimizar o processo de acompanhamento discente e de melhoria do índice de sucesso dos cursos de graduação da unidade; VI. Orientar os diversos setores da unidade, diretamente, ou por meio da direção, na proposição, elaboração e obtenção de captação de recursos de projetos de ensino; VII. Colaborar com o diretor da unidade nos assuntos referentes a consultorias a serem prestadas por docentes da unidade; e VIII. Executar outras tarefas referentes à sua área de competência. 3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 3.1 Curso: Nutrição 3.2 Modalidade do Curso: Bacharelado 3.3 Habilitação: Bacharel em Nutrição 3.4 Título acadêmico conferido: Bacharel em Nutrição 3.5 Modalidade de Ensino: Presencial 3.6 Regime de matrícula: Seriado Semestral 3.7 Tempo de duração em anos: a) Mínimo CNE : 4 anos b) Máximo CNE : não definido c) Mínimo UFMS : 8 semestres d) Máximo UFMS : 12 semestres 3.8 Carga horária: 8 Pg. 27

9 CNE : Carga Horária Mínima de horas. UFMS : horas 3.9 Número de vagas: 40 anuais 3.10 Número de turmas: 01 turma por ano 3.11 Turno de funcionamento: Integral 3.12 Local de funcionamento: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 3.13 Formas de ingresso: As formas de ingresso serão regidas pela Resolução nº 269,Coeg, de 01 de agosto de 2013, com efeitos, a partir do primeiro semestre de 2014 (Capítulo IV art. 18 e art. 19). 4 CONCEPÇÃO DO CURSO O panorama atual demanda a formação de profissionais e cidadãos críticos e criativos, impondo aos cursos a necessidade de uma nova concepção de conhecimento. O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição da UFMS delimita o processo de ensinoaprendizagem para formar Nutricionistas generalistas, reflexivos, humanistas e críticos, com conhecimentos, habilidades e competências para atuar nas diversas áreas da alimentação e nutrição e diferentes níveis de complexidade do processo saúde-doença. Para isso, o curso propõe: Formação embasada em teoria e prática de maneira consistente, que estimule a adoção de uma atuação profissional crítica, humana, socialmente significativa e emancipadora, na perspectiva da atenção integral e de qualidade em saúde; Preparar o acadêmico para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional; Contemplar no currículo elementos de fundamentação essencial no campo da alimentação e nutrição, no sentido de que o indivíduo aprenda a aprender e, através da educação ao longo da vida, mantenha-se atualizado; Estabelecer parcerias com órgãos públicos, comunidades e empresas, possibilitando trabalho conjunto e benefícios recíprocos; Promover capacitação técnica e pedagógica dos professores buscando o repensar permanente da relação educação-trabalho e ensino-serviço em saúde, de modo a promover ações transformadoras nos processos formativos e assistenciais. Esta concepção deverá ser balizadora para as avaliações e o planejamento de ações contínuas, dinâmicas e independentes da efemeridade das gestões administrativas. 4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA Na dimensão acadêmica, percebe-se a necessidade de incremento da formação e educação permanentes do nutricionista adequadas à transição nutricional e às políticas públicas da área de saúde, o que amplia as condições de empregabilidade e retroalimenta a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior. Existem distorções na distribuição regional dos profissionais, o que deve ser considerado nas estratégias de criação de cursos, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e aos critérios de avaliação do MEC. Os avanços na área da saúde, especialmente em relação aos programas de saúde, como o Programa Nacional de Alimentação e Nutrição, o Programa Saúde da Família, Bolsa Família, Programa de Alimentação Saudável e Programa de Alimentação Escolar, indicam a necessidade do comprometimento da Instituição de Ensino Superior (IES) com a formação de profissionais mais atuantes e informados a respeito das condições de saúde da população brasileira, regional e local, assim como sobre os fatores que a comprometem, nos diferentes grupos populacionais. Tendo em vista a necessidade de ordenar a formação profissional, o Conselho Nacional de Educação (CNE), por meio da Resolução nº 05, de 07 de novembro de 2001, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição. A orientação é a formação de um Nutricionista, generalista, humanista e crítico, capacitado a atuar, visando à Segurança Alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, a manutenção e a recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos. A atuação profissional deverá ser pautada em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural em que está inserida. Nesse contexto, é importante salientar que as Diretrizes recomendam um processo formativo que contemple as necessidades sociais de saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Isso é importante, uma vez que a partir da Reforma Sanitária Brasileira, que culminou na VIII Conferência Nacional de Saúde em 9 Pg. 28

10 1986, com a proposta de criação do SUS, a saúde passou a ser entendida de uma forma mais ampla. A Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, estabelece que a saúde tenha como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais. Diante dessa perspectiva, o curso foi concebido aproveitando a estrutura de ensino e pesquisa já existente no então DTASP. No ano de 2011, o antigo DTASP possuía quatro Grupos de Pesquisa: Ciência e Tecnologia de Alimentos, Purificação de proteínas e suas funções biológicas, Avaliação de Gestão em Saúde e Grupo de Estudos e Pesquisas em Populações Indígenas. Estes Grupos de Pesquisa são cadastrados no Diretório de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e liderados por docentes que irão atuar no Curso de Nutrição e que consequentemente, irão estimular a pesquisa e acolher acadêmicos do Curso de Nutrição, por meio do Programa de Iniciação Científica. O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição levou os docentes a discutirem a transdisciplinariedade, na busca da formação de um profissional que além dos conhecimentos técnicos e competências específicas, venha a atuar de maneira ética e humanizada, com capacidade de intervenção na realidade e autorrealização no mercado de trabalho. Esta proposta busca a articulação entre o planejamento institucional, as Diretrizes Curriculares Nacionais e as orientações do Conselho Federal de Nutricionistas, a fim de que, por meio de atividades teóricas e práticas de ensino, de pesquisa e de extensão, promova a formação profissional em diferentes cenários e ambientes de aprendizagem, considerando o perfil epidemiológico da população em todos os níveis de atenção à saúde. Para contemplar esta proposta, o curso deve favorecer a incorporação e utilização do conhecimento pelo acadêmico para atender às necessidades da população e da comunidade. Como previsto nas Diretrizes Curriculares, foi elaborado um rol de disciplinas obrigatórias justificadas em função do desenvolvimento de competências e habilidades gerais e específicas esperadas para um Nutricionista. Assim, as disciplinas previstas contemplam conteúdos nas áreas de Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Sociais, Humanas e Econômicas; Ciências da Alimentação e Nutrição e Ciência dos Alimentos, visando à formação de um profissional com o perfil almejado. A incorporação de novas técnicas pedagógicas contribui para a efetivação das mudanças necessárias na formação de profissionais de saúde, embora não seja suficiente por si só. O conhecimento, dessa forma, se refere ao saber comprometido com a sociedade e se estabelece a partir da busca ativa pelo estudante, cujo ponto de partida é sua interação com a realidade. A formação do nutricionista, como ocorre com os demais profissionais da saúde, para além das competências previstas em grades curriculares, depende da oportunidade da vivência prática. Para garantir esta vivência estão previstas práticas como elementos problematizadores, articuladores e de síntese do conhecimento. As disciplinas são organizadas de modo a garantir o contato do aluno com a prática profissional, desde o início do curso, desenvolvendo-se em crescente complexidade, com o propósito de articular conhecimentos das áreas biológicas, sociais, humanas e econômicas, na presença do objeto de estudo da nutrição, fortalecendo assim a formação técnico-científica vinculada ao compromisso social. Além disso, com o objetivo de garantir a flexibilização na integralização curricular, serão oferecidas disciplinas optativas e o acadêmico cumprirá parte da carga horária do total do curso com atividades complementares, conforme regulamentado pela UFMS. O acadêmico regular poderá cumprir a carga horária de atividades complementares com disciplinas optativas cursando disciplinas de outros cursos, desde que aprovadas pelo Colegiado do Curso. Assim, o Curso de Nutrição, na sua criação, assume o compromisso de incorporar novas práticas pedagógicas e lutar para garantir os meios para a constante renovação de materiais pedagógicos, para a aquisição frequente de livros e periódicos, para a manutenção de um quadro docente qualificado, para a modernização da infraestrutura e para a efetivação das medidas compatíveis com a apropriação das novas tecnologias. 4.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição atende ao disposto nos seguintes documentos legais: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); Resolução Coun nº 35, de 13 de maio de 2011(*), que aprova as alterações do Estatuto da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; 10 Pg. 29

11 Resolução Coun nº 78, de 22 de setembro de 2011(*), que aprova o Regimento Geral da UFMS (com alterações); Resolução CNE nº 05, de 07 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição; Resolução CNE nº 04, de 06 de abril de 2009, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos de integralização e duração dos cursos de graduação em Nutrição; Resolução Coeg nº 269, de 1 de agosto de 2013, que aprova o Regulamento Geral dos cursos de Graduação Presenciais da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Resolução Caen nº 93, de 18 de junho de 2003, que aprova o documento contendo as Orientações para a Elaboração do Projeto Pedagógico de Curso de Graduação da UFMS; Lei nº 8.859, de 23 de março de 1994, que organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional; Lei nº , de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes. 4.3 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Formar nutricionistas generalistas, humanistas e críticos, com conhecimentos, habilidades e competências para atuar nas diversas áreas da alimentação e nutrição e diferentes níveis de complexidade do processo saúdedoença OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver conhecimentos, competências e habilidades específicas à atividade profissional para realizar: Atenção dietética a indivíduos e grupos populacionais, de diferentes idades e condição de saúde; Avaliação, promoção, manutenção e recuperação do estado nutricional de indivíduos e grupos; Desenvolvimento e aplicação de técnicas de ensino em sua área de atuação; Formulação e execução de políticas e programas de Educação Alimentar e Nutricional, Segurança Alimentar e Vigilância Nutricional; Atuação em equipes multiprofissionais de saúde e terapia nutricional, realizando avaliação, diagnóstico e acompanhamento do estado nutricional, planejando, prescrevendo, analisando, supervisionando e avaliando o uso de dietas; Planejamento, gerenciamento, avaliação de unidades de alimentação e nutrição com vistas à melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas; Diagnósticos e intervenções na rede de alimentação e nutrição, considerando influências sociocultural e econômica que determinem a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos; Atuação em equipes multiprofissionais, realizando planejamento, coordenação, supervisão, implementação, execução e avaliação de atividades na área de alimentação e de saúde; Auditoria, assessoria e consultoria na área de alimentação e nutrição e atuação em marketing de alimentação e nutrição; Controle de qualidade dos alimentos nas suas áreas de competência e desenvolvimento e avaliação de novas fórmulas ou produtos alimentícios para consumo humano; Participação em grupos de pesquisa, enfatizando a nutrição e alimentação humana de forma integral e ética; Participação em programas e ações que visem à melhoria da alimentação e nutrição das populações vulneráveis de Mato Grosso do Sul, em especial populações da região de fronteira, pantaneira, indígenas e quilombolas. 4.4 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO Nutricionista generalista, com postura profissional humanista, reflexiva, crítica e ética, capaz de atuar em todas as áreas em que a alimentação e a nutrição se apresentem, fundamentais à atenção integral em saúde para a população, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida. 4.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Formar profissionais com competências e habilidades gerais em: Atenção à saúde: aptos a desenvolver a atenção integral à saúde da população, considerando os pressupostos dos princípios e diretrizes do SUS; 11 Pg. 30

12 Tomada de decisões: baseadas em evidências científicas visando o uso racional das tecnologias em saúde; Comunicação: para atuarem de forma ética e acessível, com boa capacidade de comunicação e com domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira; Liderança: aptos a assumir posições de liderança e desempenhando seu papel com compromisso, responsabilidade, empatia e habilidade; Administração e gerenciamento: capazes de assumir novos desafios nas áreas administrativas e de empreendedorismo; Educação permanente: qualificados a participar ativamente do seu processo de formação bem como buscar sua atualização contínua e contribuir com a produção e difusão de novos conhecimentos em saúde e em nutrição. Profissionais com competências e habilidades específicas para: Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética; Contribuir para promover, manter e/ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais; Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação; Atuar em políticas e programas de educação, Segurança Alimentar e Vigilância Nutricional, Alimentar e Sanitária, visando à promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional; Atuar na formulação e execução de programas de Educação Alimentar e Nutricional, de Vigilância Nutricional, Alimentar e Sanitária; Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional; Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional, planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos; Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando à manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas; Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição, considerando a influência sociocultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população; Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde; Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação e nutrição; Atuar como consultor na área de propaganda e marketing de alimentos; Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência; Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua utilização na alimentação humana; Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição; Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano, integrando equipes multiprofissionais ÁREAS E LOCAIS DE ATUAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL Alimentação Coletiva Locais de Atuação: Empresas fornecedoras de Serviços de Alimentação Coletiva, Serviços de Alimentação Autogestão, Restaurantes comerciais, Hotelaria, Serviços de Buffet e de alimentos congelados, Comissarias, Serviços de alimentação de estabelecimentos assistenciais de saúde, Serviços da Alimentação Escolar, Alimentação de Trabalhador, Cesta-básica e Refeição/convênio. Nutrição Clínica Locais de Atuação: Hospitais e Clínicas, Instituições de longa permanência para idosos, Ambulatórios e consultórios, Bancos de Leite humano, Lactários, Centrais de Terapia nutricional, Atendimento domiciliar e Spa. Saúde Coletiva Locais de Atuação: Comunidades, Unidades básicas de saúde, Órgãos administrativos de planejamento em saúde, políticas e programas institucionais e Agências de Vigilância Sanitária. Docência, Extensão e Pesquisa 12 Pg. 31

13 Locais de atuação: Escolas, Faculdades, Universidades e Centros de Pesquisa. Análise de Alimentos Locais de atuação: Indústrias de alimentos, Laboratórios de análise de alimentos e Cozinhas experimentais. Nutrição em Esportes Locais de atuação: Academias, Clubes Esportivos, Consultórios Especializados e Centros de treinamentos. Propaganda e Marketing de Alimentos Locais de atuação: Departamentos de Comunicação das empresas e Agências de publicidade. 5 CURRÍCULO 5.1 ESTRUTURA CURRICULAR (MATRIZ CURRICULAR): ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2014 MATÉRIAS/DISCIPLINAS CH I. CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO BÁSICA NA ÁREA DE SAÚDE Anatomia Humana 68 Biologia Celular 51 Bioquímica I 51 Bioquímica II 51 Embriologia 34 Fisiologia Humana I 51 Fisiologia Humana II 51 Genética Humana 51 Histologia 68 Imunologia 51 Parasitologia 51 Patologia Geral 68 II. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Alimentação Coletiva I 51 Alimentação Coletiva II 68 Alimentação Coletiva III 51 Avaliação Nutricional I 68 Avaliação Nutricional II 68 Bromatologia 68 Educação Alimentar e Nutricional 51 Farmacologia 34 Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 68 Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia II 68 Higiene, Controle e Legislação de Alimentos 34 Microbiologia de Alimentos 68 Nutrição Básica 34 Nutrição Clínica em Pediatria 51 Nutrição e Dietética I 34 Nutrição e Dietética II 68 Nutrição e Dietética III 68 Nutrição e Esporte 51 Nutrição Experimental 34 Nutrição e Metabolismo 51 Química dos Alimentos 34 Técnica Dietética I 68 Técnica Dietética II 68 Tecnologia de Alimentos Pg. 32

14 Toxicologia de Alimentos 34 III. CONHECIMENTOS SOBRE GRUPOS ESPECÍFICOS Saúde e Nutrição de Populações Indígenas 51 IV. CONHECIMENTOS DE DIMENSÃO CULTURAL, SOCIAL, POLÍTICO E ECONÔMICO Bioestatística 34 Epidemiologia 34 Ética e Bioética 34 Ética Profissional e Legislação 34 Psicologia 34 Saúde Coletiva I 34 Saúde Coletiva II 51 Saúde Coletiva III 51 V. CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Metodologia Científica 34 Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso 34 Trabalho de Conclusão de Curso I 34 Trabalho de Conclusão de Curso II 34 VI. CONHECIMENTOS ADVINDOS DE ATIVIDADES PRÁTICAS Atividades Complementares 102 Estágio Obrigatório de Alimentação Coletiva 221 Estágio Obrigatório de Ciências dos Alimentos 119 Estágio Obrigatório de Nutrição Clínica 221 Estágio Obrigatório de Nutrição em Saúde Coletiva 221 VII. CONHECIMENTOS ADVINDOS DE DISCIPLINAS OPTATIVAS Para o acadêmico integralizar a Estrutura Curricular do Curso de Nutrição/CCBS, deverá cursar, no mínimo, 136 horas-aula, de disciplinas Complementares Optativas, do rol elencado pelo próprio curso ou em qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30 da Resolução Coeg nº 269/2013). DISCIPLINA Pré-requisitos CH Total Alimentos e Bebidas Técnica Dietética II 34 Análise Sensorial dos Alimentos - 34 Antropologia e Nutrição - 34 Antropologia da Alimentação - 34 Atendimento Domiciliar em Nutrição Avaliação Nutricional II 34 Nutrição e Dietética III Beneficiamento e Armazenamento de Grãos - 34 Conservação Pós-Colheita de Frutas e - 34 Hortaliças Desenvolvimento Pessoal e Profissional - 34 Didática e Relações Pedagógicas - 68 Epidemiologia Nutricional Epidemiologia 34 CH Teórica CH Prática Fisiologia do Exercício I Fisiologia Humana II 34 Nutrição e Metabolismo Fisiologia do Exercício II Fisiologia do Exercício I 34 Fitoterapia Farmacologia 34 Gastronomia Técnica Dietética II Gastronomia Hospitalar Gastronomia 34 Gastronomia Regional Gastronomia 34 Gestão Ambiental - 34 História e Cultura Indígena - 34 Informática Aplicada à Nutrição Avaliação Nutricional II Pg. 33

15 Nutrição e Dietética I Interpretação de Exames Laboratoriais Avaliação Nutricional II 34 Introdução à História e a Cultura Afro Brasileira e Africana Leitura em Língua Inglesa I - 34 Leitura em Língua Inglesa II Leitura em Língua 34 Inglesa I Leitura e Produção de Texto I - 34 Leitura e Produção de Texto II Leitura e Produção de 34 Texto I Língua Brasileira de Sinais: Noções Básicas I - 34 Língua Brasileira de Sinais: Noções Básicas II Língua Brasileira de 34 Sinais: Noções Básicas I Mecanismos Bioenergéticos e de Metabólitos Bioquímica I e II 34 Métodos de Conservação de Alimentos Tecnologia de Alimentos Nutrição e Envelhecimento Avaliação Nutricional II 51 Propaganda e Marketing em Nutrição Seminários em Nutrição I - 34 Seminários em Nutrição II - 34 Seminários em Nutrição III - 34 Seminários em Nutrição IV - 34 Sociedade, Meio Ambiente e Sustentabilidade - 34 Sociologia e Nutrição - 34 Suporte Nutricional Avaliação Nutricional II 34 Nutrição e Dietética III Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I Tecnologia de Alimentos de Origem Animal Tecnologia de Alimentos Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal Tecnologia de Alimentos Teorias da Comunicação QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2014 SEMESTRE DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS CH CT CP Anatomia Humana Biologia Celular Bioquímica I Embriologia º Ética e Bioética Genética Humana Histologia Metodologia Científica Nutrição Básica Optativa I Subtotal SEMESTRE DISCIPLINAS CH CT CP 2º Avaliação Nutricional I Nutrição Básica Bioquímica II Bioquímica I Fisiologia Humana I Anatomia Humana Pg. 34

16 Parasitologia Nutrição e Metabolismo Bioquímica I Saúde Coletiva I Química dos Alimentos Bioquímica I Nutrição Básica Técnica Dietética I Nutrição Básica Toxicologia de Alimentos Optativa II Subtotal SEMESTRE DISCIPLINAS CH CT CP Avaliação Nutricional II Avaliação Nutricional I Bromatologia Química dos Alimentos Epidemiologia Saúde Coletiva I Fisiologia Humana II Fisiologia Humana I Microbiologia de Alimentos º Nutrição e Dietética I Nutrição Básica Avaliação Nutricional I Saúde Coletiva II Saúde Coletiva I Técnica Dietética II Técnica Dietética I Optativa III Sub total SEMESTRE DISCIPLINAS CH CT CP Alimentação Coletiva I Técnica Dietética II Bioestatística Imunologia Nutrição e Dietética II Nutrição e Dietética I º Higiene, Controle e Legislação de Química dos Alimentos Alimentos Patologia Geral Anatomia Humana Fisiologia Humana II Psicologia Saúde Coletiva III Saúde Coletiva II Optativa IV Subtotal SEMESTRE DISCIPLINAS CH CT CP Alimentação Coletiva II Alimentação Coletiva I Farmacologia Bioquímica II Fisiologia Humana II Educação Alimentar e Nutricional Nutrição e Dietética II º Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I Saúde Coletiva II Avaliação Nutricional II Nutrição e Dietética II Patologia Geral Nutrição e Dietética III Nutrição e Dietética II Nutrição e Esporte Avaliação Nutricional II Nutrição e Dietética II Nutrição e Metabolismo Tecnologia de Alimentos Química dos Alimentos Bromatologia Subtotal SEMESTRE DISCIPLINAS CH CT CP Alimentação Coletiva III Alimentação Coletiva II Pg. 35

17 6º 7º Ética Profissional e Legislação Ética e Bioética Fisiopatologia da Nutrição e Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia II Dietoterapia I Alimentação Coletiva II Avaliação Nutricional II Metodologia do Trabalho de Fisiopatologia da Nutrição e Conclusão de Curso Dietoterapia I Metodologia Científica Saúde Coletiva III Nutrição Clínica em Pediatria Nutrição e Dietética III Nutrição Experimental Nutrição e Metabolismo Saúde e Nutrição de Populações Indígenas Fisiologia Humana II Nutrição e Dietética III Saúde Coletiva III Epidemiologia Subtotal SEMESTRE DISCIPLINAS CH CT CP Estágio Obrigatório de Alimentação Coletiva III Alimentação Coletiva º Estágio Obrigatório de Nutrição Clínica Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia II Nutrição e Dietética III Nutrição Clínica em Pediatria Farmacologia Trabalho de Conclusão de Curso I Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso Subtotal SEMESTRE DISCIPLINAS CH CT CP Microbiologia de Alimentos Estágio Obrigatório de Ciências Tecnologia de Alimentos dos Alimentos Toxicologia de Alimentos Estágio Obrigatório de Nutrição em Saúde Coletiva Saúde Coletiva III Avaliação Nutricional II Nutrição e Dietética III Epidemiologia Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusão de Curso I Subtotal DISCIPLINAS OPTATIVAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CARGA HORÁRIA TOTAL TABELA DE EQUIVALÊNCIA EM VIGOR ATÉ 2013 CH EM VIGOR A PARTIR DE 2014 CH Administração de Unidades de Alimentação e 68 Alimentação Coletiva I 51 Nutrição I Administração de Unidades de Alimentação e 68 Alimentação Coletiva II 68 Nutrição II Administração de Unidades de Alimentação e 51 Alimentação Coletiva III 51 Nutrição III Anatomia Humana 68 Anatomia Humana 68 Antropologia e Nutrição 34 Antropologia e Nutrição (CO) Pg. 36

18 Atividades Complementares 102 Atividades Complementares 102 Avaliação Nutricional I 68 Avaliação Nutricional I 68 Avaliação Nutricional II 68 Avaliação Nutricional II 68 Bioestatística 51 Bioestatística 34 Biologia Celular 51 Biologia Celular 51 Bioquímica I 51 Bioquímica I 51 Bioquímica II 51 Bioquímica II 51 Bromatologia 51 Bromatologia 68 Educação Nutricional 51 Educação Alimentar e Nutricional 51 Embriologia 34 Embriologia 34 Epidemiologia 34 Epidemiologia 34 Epidemiologia Nutricional 34 Epidemiologia Nutricional (CO) 34 Estágio Obrigatório em Administração de 136 Estágio Obrigatório de Alimentação 221 Unidades de Alimentação e Nutrição I Coletiva Estágio Obrigatório em Administração de 136 Unidades de Alimentação e Nutrição II Estágio Obrigatório em Ciências dos Alimentos 136 Estágio Obrigatório de Ciências dos 119 Alimentos Estágio Obrigatório em Nutrição Clínica I 136 Estágio Obrigatório de Nutrição 221 Clínica Estágio Obrigatório em Nutrição Clínica II 136 Estágio Obrigatório em Saúde Coletiva I 136 Estágio Obrigatório de Nutrição em 221 Saúde Coletiva Estágio Obrigatório em Saúde Coletiva II 136 Ética e Bioética 34 Ética e Bioética 34 Ética Profissional e Legislação 34 Ética Profissional e Legislação 34 Farmacognosia 34 Sem Equivalência 34 Farmacologia e Nutrição 51 Farmacologia 34 Fisiologia Humana I 68 Fisiologia Humana I 51 Fisiologia Humana II 68 Fisiologia Humana II 51 Gastronomia 51 Gastronomia (CO) 51 Genética Humana 51 Genética Humana 51 Higiene, Controle e Legislação de Alimentos 51 Higiene, Controle e Legislação de 34 Alimentos Histologia 68 Histologia 68 Imunologia 51 Imunologia 51 Metodologia Científica 34 Metodologia Científica 34 Microbiologia de Alimentos 68 Microbiologia de Alimentos 68 Nutrição e Dietética I 68 Nutrição e Dietética I 34 Nutrição e Dietética II 68 Nutrição e Dietética II 68 Nutrição e Dietética III 51 Nutrição e Dietética III 68 Nutrição e Dietética IV 51 Sem equivalência Nutrição e Esporte 51 Nutrição e Esporte 51 Nutrição e Metabolismo 34 Nutrição e Metabolismo 51 Nutrição Experimental 51 Nutrição Experimental 34 Nutrição Humana Básica 34 Nutrição Básica 34 Parasitologia 51 Parasitologia 51 Patologia e Terapia Nutricional I 68 Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 68 Nutrição Clínica em Pediatria Patologia e Terapia Nutricional II 68 Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia II Pg. 37

19 Patologia Geral 51 Patologia Geral 68 Propaganda e Marketing em Nutrição 51 Propaganda e Marketing em Nutrição 51 (CO) Psicologia e Nutrição 34 Psicologia 34 Química dos Alimentos 34 Química dos Alimentos 34 Saúde Coletiva I 34 Saúde Coletiva I 34 Saúde Coletiva II 51 Saúde Coletiva II 51 Saúde Coletiva III 51 Saúde Coletiva III 51 Saúde e Nutrição de Populações Indígenas 51 Saúde e Nutrição de Populações 51 Indígenas Sociedade, Meio Ambiente e Sustentabilidade 34 Sociedade, Meio Ambiente e 34 Sustentabilidade (CO) Sociologia e Nutrição 34 Sociologia e Nutrição (CO) 34 Técnica Dietética I 68 Técnica Dietética I 68 Técnica Dietética II 68 Técnica Dietética II 68 Tecnologia de Alimentos 51 Tecnologia de Alimentos 68 Toxicologia dos Alimentos 34 Toxicologia dos Alimentos 34 Trabalho de Conclusão de Curso I 34 Metodologia do Trabalho de conclusão 34 de Curso Trabalho de Conclusão de Curso II 51 Trabalho de Conclusão de Curso I 34 Trabalho de Conclusão de Curso III 51 Trabalho de Conclusão de Curso II 34 Nutrição Clínica em Pediatria LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS Todas as disciplinas são lotadas no CCBS, exceto: Antropologia e Nutrição Desenvolvimento Pessoal e Profissional Didática e Relações Pedagógicas História e Cultura Indígena Introdução à História e a Cultura Afro-Brasileira e Africana Leitura em Língua Inglesa I Leitura em Língua Inglesa II Leitura e Produção de Textos I Leitura e Produção de Textos II Língua Brasileira de Sinais: Noções Básicas I Língua Brasileira de Sinais: Noções Básicas II Psicologia Sociedade, Meio Ambiente e Sustentabilidade Sociologia e Nutrição Teorias da Comunicação CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS 5.5 EMENTÁRIO, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR ALIMENTAÇÃO COLETIVA I : Fundamentos de administração. Administração e organização de Serviços de Alimentação. Caracterização e estrutura organizacional. Planejamento físico-funcional de Serviços de Alimentação. Dimensionamento dos setores. Equipamentos, Materiais e Utensílios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Metha, MEZOMO, I. F. B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5. ed. atual. e rev. Barueri: Manole, TEIXEIRA, S. M. F. G. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SACCOL, A. L. F.; STANGARLIN, L.; HECKTHEUER, L. H. Instrumentos de apoio 19 Pg. 38

20 para implantação das boas práticas em empresas alimentícias. Rio de Janeiro: Rubio, SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. atual. São Paulo: Varela, SILVA FILHO, A. R. A. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, VASCONCELLOS, F.; CAVALCANTI, E.; BARBOSA, L. Menu: como montar um cardápio eficiente. São Paulo: Roca, ZANELLA, L. C. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo: Metha, ALIMENTAÇÃO COLETIVA II : Sistemas gerenciais em Serviços de Alimentação. Planejamento e controle da produção. Logística de suprimentos. Sistema financeiro e de orçamento. Gestão de pessoas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Metha, REGGIOLLI, M. R. Planejamento estratégico de cardápios para gestão de negócios em alimentação. 2. ed. São Paulo: Atheneu, TEIXEIRA, S. M. F. G. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, F. A. F.; QUEIROZ, V. M. V. Cardápios: planejamento e etiqueta. Viçosa: Ed. UFV, SILVA, S. M. C. S.; BERNARDES, S. M.. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu, PROENÇA, R. P. C. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: Ed. da UFSC, KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Varela, CÂNDIDO, I.; ZANELLA, L. C. Restaurante: técnicas e processos de administração e operação. Caxias do Sul: EDUCS, ALIMENTAÇÃO COLETIVA III : Gestão da Qualidade. Ferramentas de gestão. Legislação para serviços de alimentação. Métodos de controle e avaliação de Serviços de Alimentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NASCIMENTO NETO, F. Roteiro para elaboração de manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) em restaurantes. 4. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, SANTOS JUNIOR, C. J. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Rubio, SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. atual. São Paulo: Varela, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Metha, LOPES, E. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados: exigidos pela RDC nº 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, MEZOMO, I. F. B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5. ed. atual. e rev. Barueri, SP: Manole, TEIXEIRA, S. M. F. G. Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, ZANELLA, L. C. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo: Metha, Sítios eletrônicos - Ministério da Saúde; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; CODEX ALIMENTARIUS. ALIMENTOS E BEBIDAS : Organização física e pessoal de restaurantes comerciais e bares. Princípios de higiene geral e pessoal. Tipos de serviços. Técnicas de alimentos e bebidas. Enologia e coquetelaria. Organização de eventos e festivais gastronômicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, W. M. C. Da alimentação à gastronomia. Brasília: Ed. UnB, FREUND, F. T. Alimentos e bebidas: uma visão gerencial. 2. ed. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em Serviços de Alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTELLI, G. Administração hoteleira. 8. ed. Caxias do Sul: EDUCS, DAVIES, C. A. Alimentos e bebidas. 4. ed. Caxias do Sul: EDUCS, FREUND, F. T. Festas e recepções: gastronomia, organização e cerimonial. 2. ed. Rio de Janeiro: SENAC, STRONG, R. C. Banquete: uma história ilustrada da culinária, dos costumes e da fartura à mesa. Rio de Janeiro: J. Zahar, VIEIRA, E. V.; CÂNDIDO, Í. Glossário técnico: gastronômico, hoteleiro e turístico. Caxias do Sul: EDUCS, ANÁLISE SENSORIAL DOS ALIMENTOS : Importância da análise sensorial. Órgãos de percepção sensorial. Estímulos e receptores. Condições para testes sensoriais. Ambiente, amostra, seleção e treinamento de equipe. Métodos de análise sensorial. Análise estatística e interpretação dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MINIM, V. P. R. Análise sensorial: estudos com consumidores. 2. ed. rev. e ampl. Viçosa: Ed. UFV, PROENÇA, R. P. C. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis. Ed da UFSC, p. TEIXEIRA, E. MEINERT, E. M. Análise sensorial de alimentos. Florianópolis: UFSC, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, T. C. A. Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO/DIS Sensory analysis - determination of sensitivity of taste. MEILGAARD, M.; CIVILLE, G. V.; 20 Pg. 39

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