Guia do Departamento de Psicanálise

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3 Guia do Departamento de Psicanálise Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae 2018

4 O Guia do Departamento de Psicanálise é uma produção da área de Publicações, criada no decorrer dos anos 2007 e a edição: a edição: a edição: 2018 Equipe editorial Cristiane Curi Abud Liliane de B. V. Guimarães Mendonça Luciana Cartocci Marcia R. Bozon de Campos Projeto gráfico original Celso Longo / Imageria Diagramação e adaptação desta edição A Máquina de Ideias / Sergio Kon Imagem da capa León Ferrari Conselho de Direção Ana Maria Sigal, Fátima Milnitzky, Heidi Tabacof, Leonor Rufino, Maria Antonieta Whately, Maria Aparecida Kfouri Aidar, Maria Elisa Pessoa Labaki (articuladora da área de Publicações), Maria Marta Azzolini, Marli Ciriaco Vianna e Rita Cardeal. Conselho de Direção Anna Mehoudar, Eva Wongtschowski (articuladora da Área de Publicações), Heidi Tabacof, Isabel Mainetti de Vilutis, Mara Caffé, Maria Antonieta Whately, Maria Aparecida Kfouri Aidar, Maria Beatriz Costa Carvalho Vannuchi, Maria Marta Azzolini, Noemi Moritz Kon. Conselho de Direção Aline Eugênia Camargo, Ana Cláudia Ayres Patitucci, Cláudia Justi Monti Schonberger, Christiana Martins Ribeiro da Cunha Freire, Cristina Maria Elena Herrera, Elcio Gonçalves de Oliveira Filho, Lucía Leonor Barbero Marcial de Fuks, Marcia Regina Bozon de Campos (articuladora da área de Publicações), Nanci de Oliveira Lima, Natália Gola, Roberta Wanderley Kehdy e Tera Leopoldi. Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae Rua Ministro Godói Perdizes, São Paulo SP Brasil Secretaria do Departamento de Psicanálise: funcionamento de 2 a a 6 a das 9h às 18hs deptodepsicanalise@sedes.org.br

5 Editorial O Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae divulga, neste Guia, sua composição e estrutura de funcionamento para membros, alunos e ex-alunos, assim como para outros colegas e pessoas interessadas. Criado por resolução do Conselho de Direção , o Guia do Departamento de Psicanálise visa favorecer o conhecimento de possibilidades de pertinência, inserção ou participação nas atividades, auxílio nas tarefas de organização e coordenação, consultas, convites, propostas de trabalho e estabelecimento de parcerias. Esta terceira edição atualiza informações, permitindo que o leitor acompanhe as mudanças e transformações relativas à dinâmica de nosso funcionamento, introduzindo os caminhos de acesso (fluxogramas) a cada área de trabalho, orientando o leitor, membros e aspirantes a membro a como participar ativamente do Departamento, seja se engajando em atividades existentes, seja propondo novas. A construção desta edição manteve as principais fontes de consulta utilizadas nos números anteriores, entre elas o livro História do Departamento de Psicanálise (Narrativa Um, 2006), a Revista Percurso n. 35, o documento Princípios e Finalidades do Departamento de Psicanálise (7/12/1985) e informes divulgados no Boletim Online 1 e agregou as imprescindíveis informações recebidas dos articuladores das diferentes áreas e dos interlocutores de cada grupo. Esperamos, desta forma, ampliar o alcance deste efetivo instrumento de acesso e desenvolvimento de projetos compartilhados. [1] Os livros e documentos mencionados neste Guia podem ser encontrados na Secretaria e na Biblioteca do Instituto Sedes Sapientae e no site do Departamento.

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7 7. I - Apresentação do Departamento de Psicanálise 10. Princípios e Finalidades do Departamento de Psicanálise 13. A inserção do Departamento no Instituto Sedes Sapientiae 14. Representação do Departamento e Membros na Gestão do Instituto Sedes Sapientiae 15. II - As Áreas do Departamento e suas Formações Grupais 16. Mapa das Áreas do Departamento 17. A Estrutura do Departamento de Psicanálise 18. Mapa das Formações Grupais Área de Cursos Área de Clínica e Instituições Área de Formação Contínua Área de Publicações e Comunicação Área de Transmissão, Pesquisa e Intervenções Externas Área de Eventos Área de Relações Internas Área de Relações Externas Área de Administração e Finanças 105. III - A Gestão do Departamento de Psicanálise 107. Assembléia de Membros do Departamento 107. Conselho de Direção 108. A entrada no Departamento 108. O Curso de Psicanálise e o Departamento 109. Comissão de Admissão 110. Membros do Departamento Guia do Departamento de Psicanálise 5

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9 I. Apresentação do Departamento de Psicanálise 7

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11 Apresentação do Departamento de Psicanálise O Departamento de Psicanálise é um espaço de formação, de interlocução, de produção de pesquisas e de publicações, reconhecido tanto pelas atividades que realiza dentro do Instituto Sedes Sapientiae como pelas atividades que seus membros ou agrupamentos desenvolvem em outros espaços. Encontra suas raízes na mesma concepção que deu origem ao Curso de Psicanálise, 1 e foi instituído formal e efetivamente em 1985, por vontade e decisão de um conjunto de psicanalistas constituído por professores, alunos e ex-alunos do curso. Coube a Regina Schnaiderman um papel altamente significativo em seu ato de fundação, que decorreu na produção do documento Princípios e Finalidades do Departamento de Psicanálise (ver p. 10). Assumiu-se o compromisso com uma psicanálise independente, com uma forte influência da filosofia e do debate ideológico. A opção por uma posição de abertura cultural e política e de compromisso social em identificação com a Carta de Princípios do Instituto Sedes Sapientiae, marcou os trabalhos desse grupo que, atravessando diversas vicissitudes, deu sustentação ao projeto formativo do curso, e conquistou, com a constituição desse espaço de pertinência e de produção, um novo e fundamental marco de realização. 2 O Departamento de Psicanálise aspira ter uma posição ativa dentro do movimento psicanalítico, através do exercício fecundo da transmissão de múltiplas experiências de trabalho clínico, de seus eventos públicos e de sua produção editorial, assim como do contato e intercâmbio com outros analistas, grupos, instituições e espaços psicanalíticos ou ligados à psicanálise. Valoriza igualmente a significação histórica e o potencial de intervenção da psicanálise e dos psicanalistas no campo social e cultural em geral. A partir de maio de 2017, o Departamento de Psicanálise passou a fazer parte da FLAPPSIP (Federação Latino Americana de Associações de Psicoterapia Psicanalítica e Psicanálise). Esta federação, que existe desde 1998, é uma rede de instituições comprometidas com a discussão, o intercambio, a produção e a difusão do pensamento psicanalítico em suas diversas práticas originadas nas descobertas de S. Freud e seus seguidores. Atualmente estruturado em 9 áreas, o Departamento de Psicanálise é uma associação de psicanalistas composta por 289 membros, 3 muitos dos quais participam das diversas formações grupais que desenvolvem atividades relativas a: Cursos; Eventos; Publicações e Comunicação; Transmissão, Pesquisa e [1] Chamado Curso de Psicoterapia de Orientação Psicanalítica até 1980 (ver p. 24). [2] O livro História do Departamento de Psicanálise (Narrativa Um, 2006), publicado em 2006 como parte das comemorações pelos 21 anos do Departamento, registra essa trajetória a partir de depoimentos orais e escritos, fontes documentais e material iconográfico. [3] Este número inclui os aspirantes a membro. Guia do Departamento de Psicanálise 9

12 Intervenções Externas, Clínica e Instituições, grupos de Formação Contínua, e colaboram com as áreas que se ocupam das diferentes interfaces com grupos internos e/ou externos ao Instituto Sedes Sapientiae (Relações Internas, Relações Externas, Administração e Finanças). O Departamento é gerido por um Conselho de Direção eleito bienalmente em sua Assembléia de Membros, num modelo que visa a um trabalho permanente de articulação e construção política coletiva. A entrada de novos membros é processada através da Comissão de Admissão (desde 1997), também eleita em Assembléia. Princípios e finalidades do Departamento de Psicanálise Documento de fundação do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae São Paulo, 07 de dezembro de O Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae é concebido como um espaço no qual um grupo de psicanalistas, preocupados com a produção no âmbito da Psicanálise, concordantes com os princípios fundamentais que regem a instituição Sedes, se reúnem a fim de trocar ideias que enriquecem sua formação teórica e revertem em benefício de sua prática clínica. 2. Partindo de que a formação é complexa e interminável, concebemos o Departamento como um espaço no qual caibam atividades diversas que respondam aos interesses diversificados que cada um de seus membros tem na sua formação. 3. O Departamento se define como um lugar de pertinência para seus membros. A ideia é que essa pertinência não seja uma simples filiação, senão que seus membros sejam ativos e participantes. 4. A produção é o princípio fundamental em torno do qual o Departamento deve organizar-se. É através da produção constante que a Psicanálise realiza seu desenvolvimento teórico, a reflexão sobre a prática clínica, o repensar nosso lugar como psicanalistas, assim como o repensar permanente da instituição a qual pertencemos. 5. O Departamento não se propõe autorizar ninguém a ser psicanalista. É um lugar de mútuo reconhecimento. O reconhecimento vem do trabalho 10

13 comum, da circulação das ideias, do intercâmbio e exposição da produção individual. O Departamento propicia um espaço que possibilita esse reconhecimento entre os colegas. 6. O Departamento não é um espaço definido por nenhuma linha teórica. Pelo contrário, um espaço no qual a convivência de teorizações diferentes evite as filiações dogmáticas. O confronto das diferenças teóricas tende a dar movimento a um espaço de constante revisão da teoria psicanalítica e de desenvolvimento dos suportes teóricos que sustentam nossa prática clínica. Falamos de desenvolvimento, partindo do pressuposto de que a Psicanálise é aberta à retificação de seus conceitos a partir de sua instrumentação na prática. Não é uma teoria cristalizada. 7. O Departamento se propõe como um espaço onde cada membro exerça suas possibilidades criativas e sua individualidade, sua singularidade como psicanalista, tentando evitar a formação em série. Deve ser uma preocupação constante que o ensino de uma técnica não seja desligado da teoria. Somente a partir do aprofundamento no campo da Psicanálise é que podemos dar conta de diferentes perguntas ou exigências sociais no campo da saúde mental, e a própria práxis nessa área deverá, por sua vez, enriquecer a nossa teoria. 8. O Departamento se propõe a promover e desenvolver trabalhos no campo psicanalítico, em todas as dimensões que supõe a complexidade de sua prática (teórica, metodológica, político-institucional, formativa), levando em conta o contexto histórico-social no qual esta prática se inscreve. Entendemos que o contexto histórico-social sobredetermina a prática psicanalítica, e que esta pode incidir transformando o mesmo. Neste sentido, é princípio do Departamento não cair no cientificismo neutro, nem tampouco numa prática apolítica. 9. O Departamento se propõe também como um espaço de articulação da Psicanálise com outros campos do conhecimento. É princípio do Departamento, portanto, buscar ser um espaço de reflexão e troca multidisciplinar. A proposta não é criar um Centro de Ciências Humanas, senão um Departamento onde a produção psicanalítica possa contar com a contribuição de produções provenientes de outras disciplinas. Guia do Departamento de Psicanálise 11

14 Núcleo de Funcionários Núcleo de Centros AIJF Ato Eleitoral da Comunidade Sedes Conselho do ISS Diretoria do ISS Núcleo de Departamentos Núcleo de Cursos Cursos e Departamentos Clínica Administração e Biblioteca Centros Conselho de Direção do Departamento de Psicanálise Cursos do Departamento de Psicanálise Assembleia do Departamento Instâncias representadas no organograma do Instituto Sedes Sapientiae Instâncias que não estão no organograma, mas que fazem parte da dinâmica institucional Instâncias próprias ao Departamento de Psicanálise Direção executiva e/ou normativa Representação Interlocução e consulta 12

15 A inserção do Departamento no Instituto Sedes Sapientiae O Instituto Sedes Sapientiae (1977) tem construído um trabalho sólido nas áreas da saúde mental, educação e filosofia. É uma instituição filantrópica, autossustentável, vinculada juridicamente à Associação Instrutora da Juventude Feminina. Desenvolve seus trabalhos com recursos provenientes dos cursos, parcerias e de fontes financiadoras nacionais e internacionais (destinadas a projetos desenvolvidos pelos Centros), e se pauta nos diversos aspectos de seus objetivos e funcionamento por sua Carta de Princípios (1979), em que se destacam solidariedade e justiça social. Sua Diretoria é composta por 6 membros com mandato de 3 anos 3 dos membros são designados pela AIFJ e 3 são eleitos por votação dos integrantes da Comunidade Sedes. No momento, o Instituto Sedes conta com o NAS-Núcleo de Assistência Social que integra representantes dos departamentos e com o Núcleo de Funcionários. O Departamento de Psicanálise foi um dos primeiros departamentos criados no Sedes a partir de cursos regulares. Por vários anos não teve existência formal-estatutária, quando somente eram reconhecidos pela instituição, como integrantes da Comunidade Sedes, os professores do Instituto que fizessem parte dos cursos de especialização ou aperfeiçoamento, aos quais se outorgava o direito de votar e de serem votados nas eleições para a Diretoria do ISS, por seu pertencimento à Comunidade Sedes. Vários dos colegas do Departamento, pertencentes ao Curso de Psicanálise, participaram das sucessivas Diretorias na gestão geral do Instituto. Em diversas oportunidades manifestaram-se a favor do reconhecimento e da inserção dos Departamentos na estrutura estatutária. Atualmente os Departamentos têm reconhecimento institucional e constam do organograma oficial, na condição de disporem de: um curso de especialização, uma publicação regular periódica e membros que não sejam professores. Desta forma, os membros do Departamento de Psicanálise formam parte da Comunidade Sedes e participam das eleições da Diretoria do Instituto. O Departamento se faz representar no Núcleo de Departamentos por um membro escolhido em Assembléia, o articulador de Relações Internas, que faz parte do Conselho de Direção do Departamento. Os Cursos ligados ao Departamento, por sua vez, enviam seus representantes ao Núcleo de Cursos. Guia do Departamento de Psicanálise 13

16 Representação do Departamento e Membros na Gestão do Instituto Sedes A representação do Departamento e de seus Cursos junto aos demais e frente à Diretoria do Instituto Sedes Sapientiae se faz através das instâncias representativas propostas, respectivamente, como Núcleo de Departamentos e Núcleo de Cursos, que debatem e levantam questões institucionais pertinentes: Representação do Departamento de Psicanálise no Núcleo de Departamentos: Faz circular informes e insere temas nas pautas do Núcleo, apresenta sugestões ao Conselho do Sedes, participa em comissões para projetos do Sedes. Representantes dos cursos no Núcleo de Cursos: Temporariamente suspenso Como membros da comunidade Sedes, atualmente participam do corpo diretivo do Instituto os seguintes membros do Departamento de Psicanálise: Membros do Departamento integrantes da Diretoria do ISS : Maria Auxiliadora de Almeida Cunha Arantes Membros do Departamento integrantes do Conselho do ISS: Temporariamente suspenso 14

17 II. As Áreas do Departamento e suas Formações Grupais 15

18 Mapa das Áreas do Departamento Cursos Clínica e Instituições Formação Contínua Publicações e Comunicação Transmissão, Pesquisa e Intervenções Externas Áreas do Departamento de Psicanálise Eventos Relações Internas Relações Externas Administração e Finanças 16

19 A Estrutura do Departamento de Psicanálise O Departamento de Psicanálise está estruturado por áreas de atividade, cada uma das quais inclui um número variável de grupos de trabalho. Nessas diversas formações grupais, pertencentes às 9 áreas que compõem o Departamento, seus membros encontram espaços de pertencimento e participação para realizar sua formação permanente, a circulação de ideias e o desenvolvimento de projetos em vários âmbitos. A organização do Departamento por áreas foi o resultado de um intenso trabalho de reflexão que transformou o modelo de gestão vigente desde sua fundação, pautado na eleição de representantes dos diversos espaços de trabalho, para o modelo atual que se fundamenta na articulação entre as diversas áreas, contemplando sobretudo, uma política coletivamente construída. Os articuladores destas áreas são eleitos em Assembléia Geral para integrar o Conselho de Direção do Departamento, com um mandato de 2 anos. Cada um dos articuladores acompanha as formações grupais pertencentes à área, transmitindo diretrizes e orientações, acolhendo propostas para a implementação de trabalhos específicos, interligando estes grupos entre si e com o Conselho, informando sobre o funcionamento da área para os diversos integrantes da gestão. Com esta finalidade, mantém contato com os interlocutores dos grupos de sua área. Além disso, pode formar comissões para a análise e a resolução de questões pontuais. A Comissão de Admissão processa autonomamente a entrada de novos membros no Departamento e tem sua inserção representada por um de seus membros no Conselho de Direção. A Incubadora de Ideias foi criada no Conselho de Direção e é a materialização de um dispositivo do Departamento de Psicanálise destinado a estimular, atrair e apoiar iniciativas de toda ordem, projetos que estejam dentro do escopo ético-político que compartilhamos como associação de psicanalistas. Há 25 grupos permanentes que atualmente desenvolvem seus trabalhos nas áreas do Departamento de Psicanálise, e cada qual designa um interlocutor que se responsabiliza pelo contato com o Conselho de Direção, assim como por sustentar a interlocução entre o grupo ao qual pertence e os demais membros, agrupamentos, parceiros e outros integrantes de nossas redes de participação. Guia do Departamento de Psicanálise 17

20 Mapa das Formações Grupais Há 25 grupos permanentes que atualmente desenvolvem seus trabalhos nas áreas do Departamento de Psicanálise. 1. Cursos 2. Clínica e Instituições 3. Formação Contínua Formações Grupais das Áreas do Departamento 4. Publicações e Comunicação 5. Transmissão, Pesquisa e Intervenções Externas 6 Eventos 7. Relações Internas 8. Relações Externas 9. Administração e Finanças 18

21 Psicanálise Clínica Psicanalítica: Conflito e Sintoma Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea Inquietações da Clínica Cotidiana Projeto de Pesquisa e Clínica Psicanalítica das Problemáticas Alimentares Grupo de Intervenção e Pesquisa Clínica: da gestação à primeira infância Saúde Mental, suas Instituições e Interfaces Projeto Laborar Seminários Temáticos Grupos de Trabalho e Pesquisa: Grupo de Trabalho e Pesquisa em Dinâmicas Grupais e Institucionais Grupo Faces do traumático Generidades: identidades, gêneros e desejo Grupo de discussão clínica Grupo de Trabalho e Pesquisa: Famílias no Século XXI Grupo de leitura casos clínicos de Freud comentados por Lacan Grupo de leitura estudos sobre a obra de André Green Grupo de Leitura Estudos sobre a obra de Winnicott Grupo de leitura dialogando com Winnicott Grupo de Leitura: O conflito: mãe x mulher Grupo de Pesquisa e Intervenção Trabalho e Psicanálise Grupo de Trabalho e Pesquisa em Problemáticas Alimentares O feminino e o imaginário cultural contemporâneo Medicações psiquiátricas em análise: como, quando e porque Grupo de Trabalho e Pesquisa em Psicanálise com Crianças e Adolescentes Grupo de Trabalho e Pesquisa em Psicanálise e Contemporaneidade Grupo de Trabalho em Psicanálise e Cultura Sexta Clínica Percurso Revista de Psicanálise Boletim Online Jornal digital Blog do Departamento de Psicanálise Psicanálise no Mundo Livros de produção interna Guia do Departamento Página do Departamento de Psicanálise no portal do Instituto Sedes Sapientiae (site) CDI- Conselho de Direção Informa Secretaria Informa Entre Membros GTEP Grupo de Transmissão e Estudos de Psicanálise Encontros de Pesquisa no Departamento de Psicanálise FLAPPSIP 19

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23 1. Área de cursos ҿҿ1.1 ҿҿ 1.2 ҿҿ 1.3 Psicanálise Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea Clínica Psicanalítica: Conflito e Sintoma 21

24 Área de Cursos Psicanálise Clínica Psicanalíeica: Conflito e Sintoma Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea

25 A área de cursos tem o objetivo de sustentar a reflexão sobre a transmissão da psicanálise e a formação de psicanalistas comprometidos com seu tempo; orienta-se pela concepção de que ensinar psicanálise é fazer trabalhar a relação entre teoria e clínica. A área cuida da articulação entre: os três cursos do departamento que fazem parte dos cursos regulares do Instituto Sedes Sapientiae; as equipes docentes e o conjunto do departamento; os alunos e o departamento. Trabalha também para promover a difusão e conhecimento por parte da comunidade dos projetos e programas dos cursos. Afirma a autonomia dos cursos quanto à formulação de programas, modo de funcionamento e composição do corpo docente. Os cursos oferecidos pelo Departamento de Psicanálise são: Psicanálise Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea Clínica Psicanalítica: Conflito e Sintoma Articulação da Área de Cursos: vago 1 [1] Neste momento, o lugar de articulador de cursos está sendo ocupado por representantes de uma comissão mista (provisória) composta por professores dos três cursos existentes no Departamento. No biênio os representantes foram: Natália Gola, Aline Eugênia Camargo e Lucia Barbero Fuks. Guia do Departamento de Psicanálise 23

26 Como propor um novo curso? A proposta de um novo curso deverá ser encaminhada ao Articulador da área de cursos que terá a funçâo de apresentá-la ao Conselho de Direção para em seguida debater a sua pertinência junto aos Cursos existentes no Departamento. Posteriormente a proposta será novamente encaminhada ao Conselho de Direçāo para sua aceitaçāo ou nāo. proposta de curso articulador de cursos cd resposta cursos existentes no departamento OBS: É importante ressaltar que qualquer nova proposta de curso deverá ser submetida à aprovação da Diretoria do Instituto Sedes Sapientiae. 1.1 Psicanálise O Curso Psicanálise foi criado em 1976, num momento concomitante à criação do Instituto que se estruturava como espaço de formação em diferentes áreas da Psicologia, da Educação e da Filosofia e como lugar de resistência à ditadura civil-militar, vigente naquela época, posicionando-se ativamente em defesa da democracia e da justiça social. Naquele momento, Madre Cristina, que ocupava a direção do Instituto, convocou vários profissionais para participarem da instauração dessas novas propostas. Regina Schnaiderman foi fundamental para a criação do Curso, junto a grupos de psicanalistas brasileiros, assim como psicanalistas argentinos recém-chegados ao Brasil e solidários com a proposta, materializando, assim, um projeto que continua, até hoje, sustentando seus princípios fundamentais. Originalmente nomeado Curso de Psicoterapia de Orientação Psicanalítica já que a formação em Psicanálise era, até então, privilégio da Sociedade Brasileira de Psicanálise logo mudou seu nome (em 1980), num movimento afirmativo e contestador das normas que regiam o funcionamento da instituição dita oficial, e, em defesa de uma formação mais ampla e democrática com abertura para outras formas de funcionamento e para a ampliação de seus campos de intervenção. O Curso instituiu-se, então, como um lugar de inovação comprometendo- -se, ao lado de outros movimentos de vanguarda da época, com a discussão democrática e propondo uma formação em que a Psicanálise estivesse inserida e comprometida com seu contexto histórico e sua prática se estendesse 24

27 para as instituições e espaços públicos, contemplando sempre, as questões sociais e políticas 2 Essas marcas iniciais mantêm-se como referências necessárias para as atividades do Curso. Repensamos as questões teórico-clínicas à luz do momento presente, questionando os conceitos e práticas dogmáticas e cristalizadas no tempo. A cultura, a política e a história são fundamentais para pensar e fazer avançar o movimento psicanalítico. Outra característica fundamental de nosso Curso, que já estava presente em seus inícios, é a liberdade na escolha da análise do analista (e do supervisor). Sabemos que toda análise pode ter efeitos didáticos, mas é sempre de análise que se trata, sem adjetivações que só provocam distorções e aprisionamentos institucionais, como o mostra a História do Movimento Psicanalítico. A Psicanálise além de se definir por uma teoria, um método e uma técnica que lhe são próprios, se define, fundamentalmente, por sua posição no campo da Ética. Com duração de 4 anos, o Curso é um espaço de transmissão da Psicanálise que tem como proposta o estudo cuidadoso da obra de Freud e de outras correntes relevantes na história e no cenário contemporâneo da psicanálise, e o acompanhamento da clínica dos analistas em formação, tendo como perspectiva o desenvolvimento do pensamento crítico e de práticas que atualizem a potencia e vigência da Psicanálise como modo de abordar o sofrimento humano e favorecer, para cada um, a construção de um estilo singular no seu percurso de tornar-se analista. Desenvolve atividades contínuas como seminários teórico-clínicos, supervisões clínicas grupais e supervisões individuais, além de organizar atividades pontuais como encontros coletivos para discussão de temas relativos à formação e colóquios internos sobre os trabalhos realizados pelos analistas em formação. Promove, também, eventos abertos ao público em geral como os ciclos de debates e jornadas referentes a algum tema específico da Psicanálise e/ou de seu enlace com as questões sócio-políticas que atravessam a nossa realidade. Além disso, há uma atividade específica de Aprimoramento clínico-institucional (optativa) para os que queiram participar, como terapeutas, dos serviços oferecidos à comunidade, na Clínica Psicológica do Instituto. A inserção no Curso possibilita, ainda, que os analistas em formação, a partir do segundo ano, os que já terminaram o Curso, até dois anos depois desse término, possam se inserir no Departamento de Psicanálise, participando de suas atividades, na condição transitória de aspirante a membro. Posteriormente, poderão ser integrados ao Departamento como membros, passando pelo processo de admissão que foi instituído. Considerado pelo Instituto como Curso de Especialização, oferece 760 horas/ano de atividades e 36 vagas anuais que se destinam a profissionais universitários que já tenham um percurso em sua análise pessoal, estudo teórico em Psicanálise e alguma experiência clínica. [2] Um desenvolvimento mais detalhado da história dessa origem e das diferentes vertentes e presenças desse momento instituinte, encontra-se no livro História do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, editado em Guia do Departamento de Psicanálise 25

28 Para a seleção o candidato participará de duas entrevistas individuais devendo, em cada uma, apresentar seu currículo, uma fotografia e um texto curto em que explicite o que o levou a formular sua demanda de formação neste momento e nesta instituição. Atividades regulares: Seminários teórico-clínicos: 1 o ano O Inconsciente freudiano, paradigma do sonho; Da terapia catártica ao tratamento psicanalítico. 2 o ano Teoria das pulsões; A sexualidade infantil e o Complexo de Édipo. 3 o ano Clínica das neuroses: Histeria e Neurose Obsessiva; Narcisismo e constituição do Eu. 4 o ano Seminários sobre diversos temas de clínica psicanalítica. Atualmente estão em curso: A sexualidade na clínica psicanalítica contemporânea: contribuições da filosofia e das teorias de gênero; Moisés e o monoteísmo: última investigação de Freud e suas ressonâncias na contemporaneidade; Psicoses; Recusa e transgeracionalidade: aproximações à clínica contemporânea. Supervisões grupais e individuais: Grupal: no 1 o 2 o e 4 o ano. Individual: no 3 o ano Aprimoramento Clínico (optativo): Visa a ampliação da clínica do analista e possibilitar uma experiência de Clínica-Institucional A atividade conta com uma supervisão específica que ocorre semanalmente em grupo de no máximo 5 participantes Atividades pontuais: Colóquio de monografias: É uma atividade do Curso que se realiza a cada 2 anos, desde Trata-se de um espaço diferenciado para discussão das monografias dos analistas em formação. Em tais colóquios, os participantes encontram uma possibilidade de circulação e reconhecimento de sua produção teórica, de sua prática clínica e a oportunidade de fortalecer laços efetivos de pertinência à instituição e ao Curso. Nos dois últimos encontros foi aberta a participação, nas discussões dos trabalhos, para os integrantes dos outros Cursos do Departamento. 26

29 A organização destes colóquios é de responsabilidade de uma comissão composta por professores e alunos. Os trabalhos apresentados no 2 o Colóquio estão publicados no livro: Colóquio Freudiano: teoria e prática da psicanálise freudiana. Ciclos de debate Cada ciclo tem consistido em mesas-redondas coordenadas, que se desenvolvem em torno de um tema exposto por professores do curso, seguido de um debate aberto ao público. Até o momento, o curso realizou 5 ciclos de debates: Ǿ Ǿ Leituras de Freud (1995), em que os conferencistas comentavam textos freudianos. (publicado em 1997, sob o título Freud, um ciclo de leituras. Ed. Escuta- Fapesp). Ǿ Ǿ A clínica conta histórias (1999) que teve como eixo condutor da reflexão a clínica psicanalítica no mundo contemporâneo. (publicado em 2000, com o mesmo título do ciclo, Ed.Escuta). Ǿ Ǿ Desafios para a psicanálise contemporânea (2002) que discutiu como a psicanálise se vê confrontada com novas formas do viver e as respostas teóricas e clínicas que podem ser construídas. (publicado em 2003, com o mesmo título do ciclo. Ed. Escuta). Ǿ Ǿ O sintoma e suas faces (2005), realizado sob o formato de uma jornada conjunta com os cursos Clínica Psicanalítica: Conflito e Sintoma e Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea (publicado em 2006 com o mesmo título da jornada. Ed. Escuta e Fapesp). Ǿ Ǿ Psicanálise em trabalho (2011) que recolocou em trabalho temas fundamentais de Freud e de autores pós-freudianos, a partir das interrogações e dos impasses da clínica cotidiana de nosso tempo. (publicado em 2012, com o mesmo título do ciclo. Ed. Escuta). Jornadas O Curso tem participado de diferentes jornadas, tanto as organizadas pelo corpo de professores para discussões internas, como das jornadas propostas pelo Instituto, e das organizadas em conjunto com outros setores do Departamento, como por exemplo, a realizada com o Grupo de Transmissão e Estudos de Psicanálise GTEP, da área de Transmissão, Pesquisa e Intervenções Externas: Psicanálise hoje: Caminhos da Formação e Transmissão. Forma de gestão Já tivemos diversas formas de gestão. Atualmente a coordenação do curso é coletiva, escolhendo-se, previamente às reuniões mensais, uma pauta de discussão. Organizaram-se, também, grupos de trabalho para questões específicas pertinentes à formação e a aspectos administrativos ou da relação com outras instâncias da instituição, que comunicam e discutem seus encaminhamentos, no espaço da reunião geral. Anualmente, um professor assume a coordenação de cada ano tendo a função de convocar reuniões com os Guia do Departamento de Psicanálise 27

30 professores e alunos, acompanhar o desenvolvimento das atividades específicas e colaborar para a organização das atividades coletivas. A cada dois anos um professor assume a representação para cuidar das relações com a Diretoria e com a Administração do Instituto e um representante para o contato com a Clínica Psicológica e para a coordenação do Aprimoramento. Critérios para formação da equipe de professores Em 2017 instituiu-se uma nova modalidade para a entrada de professores no Curso: a contratação através de um Edital, dirigido aos membros do Departamento, que explicita os critérios e procedimentos para se efetuar essa escolha. Essa proposta tenta responder a um movimento institucional do próprio Departamento que se tornou maior e mais complexo e pretende favorecer a integração dos diferentes espaços, sustentando nossos princípios de participação e funcionamento democráticos. Ao lado dessa modalidade, mantém-se a proposta de convite para psicanalistas externos ao Departamento, que respondam aos princípios que nos norteiam, para fazer parte deste grupo de formação. Corpo docente: Alcimar Alves de Souza Lima, Ana Maria Sigal, Cleide Monteiro, Decio Gurfinkel, Flávio Carvalho Ferraz, Heidi Tabacof, José Atílio Bombana, Lucía Barbero Fuks, Mara Caffé, Maria Aparecida Kfouri Aidar, Maria Cristina Ocariz, Maria de Fátima Vicente, Maria Helena Fernandes, Maria Laurinda Ribeiro de Souza, Maria Silvia Bolguese, Mario Pablo Fuks, Miriam Chnaidermann, Myriam Uchitel, Nelson da Silva Junior, Paula Francisquetti, Sandra Navarro, Silvia Leonor Alonso e Tales Ab Saber (professor convidado). 1.2 Clínica Psicanalítica: Conflito e Sintoma O curso de Clínica Psicanalítica: Conflito e Sintoma (aperfeiçoamento: 136 horas/ano) foi fundado em 1997 e tem a duração de um ano, com um segundo ano opcional para os alunos que desejam se aprofundar no estudo dos conceitos essenciais ao pensamento psicanalítico. De interesse para Ǿ Ǿ a) Profissionais que se proponham a abordar em profundidade os fundamentos da teoria freudiana com o intuito de, no futuro e através da continuidade de experiências formativas, serem psicanalistas. 28

31 b) Profissionais de outras áreas que, no seu cotidiano de trabalho, desejem compreender as questões relativas à subjetividade, utilizando a psicanálise como instrumento para enriquecer sua prática. Como proposta de ensino toma 2 eixos fundamentais como vias privilegiadas de entrada ao estudo da teoria psicanalítica: o conflito, resultante das diferentes forças intrapsíquicas, e o sintoma, destacando-se como formação do inconsciente. Procurado por psicólogos, médicos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, acompanhantes terapêuticos, educadores, cientistas sociais e jornalistas, entre outros profissionais. Não requer experiência clínica prévia. As vagas são destinadas a profissionais com formação universitária. Os grupos de trabalho têm de 12 a 18 participantes. Programa do 1 o ano: Psicanálise: O surgimento de um pensamento. Freud e sua época. Um estudo autobiográfico. Psicanálise, um saber engajado. Uma teoria, um método, uma prática. Conceito de sintoma no modelo médico e na psicanálise. O sintoma nas diversas disciplinas. Conflito psíquico. Surgimento do conceito de pulsão. Uma aproximação metapsicológica. Sintoma como formação do inconsciente. A histeria, um paradigma na formação de sintomas. Condensação, deslocamento, simbolização. Temporalidade e posterioridade. O sentido dos sintomas. Sintoma e sexualidade infantil. Desenvolvimento libidinal e organizações sexuais. Complexo de Édipo. Recalque, regressão e fixação. Noção de trauma. Sedução. Fantasia ou Realidade? História e singularidade. História do paciente e sua doença. Séries complementares. Desencadeante e crise. A prática clínica. O que se pode escutar na teoria e na clínica. Transferência. A escuta e a análise pessoal. Programa do 2 o ano: O infantil em Psicanálise. Teorias sexuais infantis. Fantasias originárias. O pequeno Hans. A novela familiar. Guia do Departamento de Psicanálise 29

32 A pulsão. Pulsão e instinto. O objeto. O biológico ou o outro na instauração da fonte da pulsão. Fantasia. A carta 69. Fantasia ou realidade. Não acredito mais na minha neurótica. Narcisismo. A instauração do narcisismo primário e secundário. Primórdios na formação do Eu. Segunda tópica. Complexo de Édipo. Os investimentos libidinais. O caráter anal e as equações simbólicas. Primazia do falo? A família em desordem. O tabu do incesto e a lei. Édipo ampliado. O social e a formação do supereu. Gênero, sexo, sexualidade e sexuação. Novos aportes à teoria do gênero. Gênero e psicanálise. A sexuação e os processos inconscientes. Da teoria da diferença ao pensamento sobre a diversidade. As identificações. A bissexualidade e a implosão do Complexo de Édipo. A oportunidade de Aprimoramento na Clínica Psicológica do Instituto Sedes é oferecida pelo curso aos alunos com graduação em psicologia ou medicina. O aprimorando assume uma dupla inserção, ao participar necessariamente de um grupo de supervisão específico ao curso e também se inserir numa das equipes clínicas da Clínica Psicológica. A seleção para o aprimoramento é feita por meio de entrevista com as coordenadoras do curso e através do processo seletivo proposto pela Clínica. O curso realizou a Jornada O sintoma e suas faces, elaborada em conjunto com os cursos de Psicanálise e Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea, no ano de 2005 (publicada em 2006). Apresentou os trabalhos: Conflito e sintoma: uma abordagem da teoria psicanalítica e Desalienação, transmissão e psicanálise nos eventos Entretantos de 2014 e No processo de seleção para o curso, o candidato se submeterá a uma entrevista individual com um dos docentes, devendo levar uma cópia do curriculum vitae. Horário das aulas: quintas-feiras, das 18h30 às 20h30. Corpo Docente: Christiana Cunha Freire, Cristina Herrera, Cristina Ribeiro Barczinski, Daniela Danesi, Iso Ghertman, Maria Marta Azzolini, Noemi Moritz Kon, Rodrigo Blum, Sílvia Nogueira de Carvalho, Soraia Bento. 30

33 Coordenadoras e interlocutoras: Ana Maria Sigal (anasigal@terra.com. br) e Lucía Barbero Fuks (bflucia@uol.com.br). Representante de Aprimoramento na Clínica Psicológica do Instituto Sedes: Sílvia Nogueira de Carvalho (silvia_noz@yahoo.com.br) Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea O Curso de Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea surgiu no ano de Concebido por um grupo de professores até então engajados no Curso Psicoses: Concepções Teóricas e Estratégias Institucionais, foi criado a partir de uma reflexão sobre as novas figuras clínicas que emergiam na prática psicanalítica e que compareciam insistentemente na mídia e congressos científicos como novas patologias. Anorexias, quadros de pânico, várias formas de depressão, toxicomanias e distúrbios do sono eram apresentados como novidades diagnósticas e psicopatológicas, sobretudo através da difusão do discurso médico psiquiátrico. O Curso foi estruturado tomando essas formas de sofrimento como representantes do mal-estar da época, num contexto de rápidas e profundas transformações em vários campos da vida social. Questionávamos em que medida estes quadros expressavam novos modos de produção de subjetividade ou apenas vicissitudes de formas conhecidas de subjetivação, novas roupagens para problemáticas já estudadas pela Psicanálise. A análise dos modelos socioculturais contemporâneos e seus ideais, das configurações subjetivas dominantes e do protótipo sadio promovido determinante de formas tipificadas de adoecer nos permitiu problematizar psicopatologicamente tais doenças adotando a perspectiva da complexidade, evitando reduzí-las a estruturas invariáveis e estanques. Desse modo, os diversos aspectos sintomatológicos foram sendo escutados na singularidade de cada caso, abrangendo diferentes campos que podem ser referidos a vários modelos conceituais: o das psiconeuroses, por um lado, e, por outro, o das neuroses atuais, das alterações do ego, das neuroses narcísicas, do traumatismo, associados por sua vez à compulsão à repetição, às falhas da simbolização e à problemática da recusa. Atualmente, observamos que outros temas emergem nos seminários teóricos e supervisões convocando nossa escuta. Sentimos necessidade de estender a perspectiva complexa da Psicopatologia para pensar nos efeitos produzidos na subjetividade pelos rápidos avanços tecnológicos que alteram a Guia do Departamento de Psicanálise 31

34 relação do sujeito com o espaço, o tempo e o outro, bem como nos aprofundar nas problemáticas que emergem no campo social, tais como as relacionadas às mudanças nas relações de gênero, o avanço das politicas neoliberais, os racismos e os fundamentalismos, entre outros. Nosso projeto atual consiste em ir ampliando a discussão destas questões nos Módulos existentes e, no futuro, realizar mudanças no programa de forma a dar mais espaço para algumas destas problemáticas. O Curso de aperfeiçoamento Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea se organiza em dois anos. As atividades regulares consistem em seminários teóricos e supervisões semanais, num total de 198 hora/ano. O trabalho teórico é dividido em 6 módulos de 10 aulas, cada um ministrado por um professor. Em 2018 iniciamos uma aproximação com a Clínica do Instituto com o intuito de oferecer aprimoramento aos alunos. As providências iniciais se revelaram frutíferas e o encaminhamento dependerá do número de alunos interessados e dos procedimentos de seleção. Módulos 1 o ano Narcisismo: Uma introdução Constituição do sujeito Estruturação edípica Identificação e formação dos ideais. Depressões, luto e melancolia: Vicissitudes da perda do objeto O deprimido na cena social. Pânico, crise de angústia e fobia: O desamparo como condição da constituição psíquica O campo do angustiante Os limites do aparelho psíquico Pânico e subjetivação. 2 o ano Distúrbios do sono: As perturbações do sono como expressão do mal-estar da época O desejo de dormir e a erótica do sono Figuras clínicas: insônias, hipersonia, terror noturno, sonambulismo, etc. Toxicomanias: Toxicomanias e políticas públicas: campo atual de embates dos modelos manicomial e anti-manicomial. Toxicomanias como sintoma social e como sintoma clínico O objeto droga e sua função para o sujeito O prazer e a relação com a realidade nas toxicomanias Fetiche e recusa da perda Dispositivos de tratamento das toxicomanias. Anorexias e Bulimias: História e atualidade Os comportamentos alimentares como sintoma: Modelos da histeria, da neurose atual, da adição e narcísico Trabalho do luto e urgência introjetiva: incorporação e recusa da perda Sexualidade infantil, Édipo e Feminilidade. O curso está destinado a psicanalistas e psicólogos, médicos e profissionais da área de saúde que já possuam fundamentos teóricos em psicanálise e prática clínica. 32

35 Quanto ao perfil dos candidatos selecionados a equipe decidiu encarar, desde o início, um desafio: acolher alunos motivados pelos objetivos e programa do curso, tendo diferentes níveis de formação teórica e/ou experiência clínica. Chegam, assim, desde profissionais que fazem uma primeira aproximação a um dos cursos do Sedes, até colegas que já finalizaram o curso de Psicanálise, psicanalistas do Departamento que integram equipes assistenciais na Clínica, etc. Essa heterogeneidade exige do grupo de professores cuidados na programação teórica, na organização dos grupos de supervisão e no manejo da dinâmica grupal. A avaliação dos alunos se dá durante o próprio decorrer das atividades, tendo como momento privilegiado a apresentação de um trabalho escrito ao final de cada ano, no qual desenvolvem alguma temática relacionada ao conteúdo do curso. O grupo de professores se reúne semanalmente para avaliar o trabalho, acompanhar o andamento geral do curso, apresentar os programas e a bibliografia dos diferentes módulos bem como discutir temas relevantes do momento na cena social e política. Outras atividades A necessidade de uma interlocução entre pares sobre os temas de fundo, levou o grupo a propor, em 2001, a criação no Departamento do Grupo de Trabalho e Pesquisa Psicanálise e Contemporaneidade. Implantado naquele mesmo ano sob coordenação alternada entre os professores do curso, adquiriu gradativamente um funcionamento horizontal e continua a ser, na atualidade, um espaço importante de participação e elaboração. O grupo de professores do curso organizou o evento Central do Brasil: Vicissitudes da Subjetivação, em 1998 (publicado na revista Percurso n o 21, 2 o semestre de 1998); apresentou um trabalho coletivo na I Jornada Temática sobre o Feminino, em 2001 (publicado em Figuras clínicas do feminino no mal-estar contemporâneo, Escuta, 2002), e participou da Jornada O sintoma e suas faces, elaborada em conjunto com os cursos de Psicanálise e Clínica Psicanalítica: Conflito e Sintoma, em 2005 (publicada em 2006). Em 2014, apresentou o texto coletivo Que interrogantes as chamadas psicopatologias contemporâneas trazem ao campo da psicanálise? no Entretantos I e no ano de 2016 no evento Entretantos II, produziu outro texto coletivo Reflexões psicanalíticas sobre políticas de tolerância ambos à disposição para consulta no site do Departamento. Corpo Docente: Aline Eugênia Camargo, Ana Lúcia Panachão, Ana Maria Siqueira Leal, Mania Deweik, Mario Pablo Fuks, Márcia de Mello Franco, Marcelo Soares da Cruz, Nayra Cesaro Penha Ganhito, Roberta Kehdy e Tatiana Inglez-Mazzarella. Representante na Comissão Mista de Professores do Departamento de Psicanálise: Aline Eugênia Camargo Coordenador: Mario Pablo Fuks (mfuks@uol.com.br). Guia do Departamento de Psicanálise 33

36

37 2. Área de Clínica e Instituições ҿҿ 2.1 Inquietações da Clínica Cotidiana ҿҿ 2.2 Projeto de Pesquisa e Clínica Psicanalítica das Problemáticas Alimentares ҿҿ 2.3 Grupo de Intervenção e Pesquisa Clínica: da gestação à primeira infância ҿҿ 2.4 Saúde Mental, suas Instituições e Interfaces ҿҿ 2.5 Projeto Laborar 35

38 Área de Clínica e Instituições Inquietações da Clínica Cotidiana Projeto de Pesquisa e Clínica Psicanalítica das Problemáticas Alimentares Grupo de Intervenção e Pesquisa Clínica: da gestação à primeira infância Saúde Mental, suas Instituições e Interfaces Projeto Laborar

39 A Clínica em uma instituição psicanalítica de transmissão, pesquisa e produção teórica necessariamente está inserida direta ou transversalmente em todas as suas áreas e grupos de trabalho. A Área de Clínica do Departamento de Psicanálise, como estratégia de política institucional e buscando definir suas bordas, se coloca como área de convergência e ressonância da discussão dos variados temas de interesses nas clínicas pertinentes ao departamento. Grupos que desenvolvem trabalhos ricos no âmbito da clínica no Departamento: Inquietações da Clínica Cotidiana; Projeto de Pesquisa e Clínica Psicanalítica das Problemáticas Alimentares; Grupo de Intervenção e Pesquisa Clínica: da gestação à primeira infância; Saúde Mental, suas Instituições e Interfaces; Projeto Laborar. A área propõe sua atuação em 3 frentes articuladas às demais áreas do departamento: Na acolhida e no encaminhamento de iniciativas dos grupos de trabalho que vierem a se constituir em torno do interesse de pesquisa e discussão da clínica psicanalítica. Como articuladora de uma intensificação de intercâmbio de trabalho e projetos com a Clínica do Instituto Sedes. Na elaboração e instituição de uma Jornada Bienal de trabalhos clínicos desenvolvidos pelos membros do departamento, como forma de circulação da riqueza e da diversidade do que se realiza, assim como fomento para o pensar e para o fazer clínicos. Guia do Departamento de Psicanálise 37

40 Como propor um novo projeto para a área clínica: Para propor um novo Projeto para a Área de Clínica e Instituições o grupo proponente pode enviar um para a secretaria do departamento (deptodepsicanalise@sedes.org.br), dirigido ao articulador da área solicitando o agendamento de uma conversa para apresentação da ideia, pré-projeto ou projeto de trabalho. O trabalho clínico poderá ser realizado no âmbito do Departamento, na Clínica do Instituto ou em uma Instituição externa ao Instituto Sedes Sapientiae, mas deve estar em sintonia com os pressupostos éticos do Departamento e com a Carta de Princípios do Instituto. A partir daí o articulador pode sugerir ao grupo alguns caminhos institucionais que culminarão com a aprovação do novo grupo pelo Conselho de Direção e pelo coletivo do Departamento. projeto articulador de clínica e instituições cd resposta Articuladora da Área de Clínica: Claudia Justi Monti Schonberger 2.1. Inquietações da Clínica Cotidiana Inquietações da Clínica Cotidiana é um grupo em funcionamento desde 1995, que tem como objetivo principal colocar em cena a clínica dos membros, a partir da discussão sobre qual psicanálise se faz nos consultórios, instituições e outros trabalhos. Em função desta diretriz, em 2007 vinculou-se à área de Clínica. Na perspectiva de promover o diálogo regular entre pares e reafirmando o sentido da reunião de psicanalistas numa instituição, os dispositivos propostos para os encontros promovidos foram se modificando ao longo do tempo, sempre no intuito de promover a política democrática que o grupo defende em sua ação no Departamento, pautada pela circulação da palavra e pela sustentação da pluralidade de expressões. Tais encontros, aberto a membros, aspirantes e alunos do curso de formação, ocorrem às terceiras 5as feiras de cada mês e se constituem em espaço de reflexão sobre aspectos da clínica psicanalítica. Nos últimos anos, o grupo tem proposto discussões a partir da apresentação de material clínico, assumindo como eixo de discussão a questão: o que temos feito em nossa clínica cotidiana? Ao diferenciar sua proposta de uma série de eventos destinada a promover a divulgação de determinadas ideias, assim como de um dispositivo para 38

41 a formação continuada do analista, o grupo pretende explorar a vivacidade que fundamenta o lugar do analista, ao sustentar o exercício constante do questionamento da posição que cada um ocupa, bem como do saber que é capaz de produzir. Durante alguns anos, o grupo convidava ou recebia o pedido de apresentação de membros do Departamento de Psicanálise para a exposição de fragmentos clínicos que os inquietavam, para então serem comentados ou problematizados por outro colega escolhido pelo próprio apresentador e, em seguida, pelos participantesde cada encontro, aberto a membros e alunos do Departamento. Desde 2011, o dispositivo praticado mudou, de modo que os membros do Departamento que se dispõem a apresentar o relato de uma sessão, sem uma exposição preliminar sobre o caso, acompanham a discussão assumida pelos demais participantes, que são então convidados a assumir a palavra a fim de explorar as inquietações provocadas em cada um sobre o manejo clínico. Vale dizer que a condução das Inquietações da Clínica Cotidiana se pauta pelo compromisso com o sigilo e com a horizontalidade da discussão, na qual todos se encontram em posição de interlocução sobre o exercício clínico. Os membros interessados em apresentar as suas inquietações podem entrar em contato direto com o grupo, que considera todos os pedidos, levando em conta a programação das atividades previstas pela organização. Integrantes: Natalia Gola, Paulo Certain, Roberta Kehdy, Roberto Villaboim e Tiago Corbisier Matheus. Interlocutor: Roberto da Costa Moraes Villaboim Encontros: nas terceiras quintas-feiras do mês às 20h Projeto de Pesquisa e Clínica Psicanalítica das Problemáticas Alimentares O Projeto foi criado em 2000 por membros e aspirantes a membros do Departamento de Psicanálise a partir do desejo de, sob a perspectiva psicanalítica, pesquisar essas problemáticas alimentares. Desde sua origem, o tripé pesquisa, produção teórica e atendimento clínico sustenta a proposta de investigação e intervenção. A escolha por uma inserção institucional se deve à complexidade dessa clínica e favorece a interlocução com outros profissionais e instituições, numa perspectiva de estabelecer e construir uma clínica ampliada. Guia do Departamento de Psicanálise 39

Guia do Departamento de Psicanálise

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