Para construir o Código de Ética do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Para construir o Código de Ética do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae"

Transcrição

1 Para construir o Código de Ética do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae Com o objetivo de construir o Código de Ética do Departamento de Psicanálise, sugestão da Jornada sobre o Regulamento do Departamento realizada em maio de 2013, anexamos subsídios que poderão auxiliar no processo de discussão que deve ser amplo e de conhecimento de todos os integrantes do Departamento. A colaboração de todos os membros é importante e necessária para que possamos aprimorar procedimentos do nosso Departamento. Neste texto apresentamos os Fundamentos Éticos do Departamento de Psicanálise bem como a Carta de Princípios do. Esta colaboração inicial foi sistematizada pelos colegas Ana Maria Sigal, Flávio Carvalho Ferraz, Maria Aparecida Aidar e representando o Conselho de Direção do Departamento, Maria Auxiliadora Arantes.(Dodora). A construção de um dispositivo específico como uma comissão de ética e seu funcionamento é a proposta que esperamos possa surgir das contribuições que vierem a ser encaminhadas pelos colegas ao Conselho de Direção, para serem debatidas em Jornada específica no ano de 2014, cujo calendário será definido na próxima Assembleia Geral, prevista para o dia 30 de novembro de Cordialmente Conselho de Direção 1

2 ANTE-PROJETO DO REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE DO INSTITUTO SEDES SAPIENTIAE CONTRIBUIÇÃO: Fundamentos éticos do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae 1. Adotamos os fundamentos éticos e a Carta de Princípios que norteiam o Instituto Sedes Sapientiae O Departamento de Psicanálise que congrega psicanalistas e se propõe como lugar de transmissão e formação permanente - encontra os traços constitutivos de sua ética na construção de sujeito que a psicanálise propõe. É definindo questões fundamentais que dizem respeito à teoria e à pratica da psicanálise que se elaboram nossos princípios éticos. 3. O Departamento se caracteriza, desde sua fundação, por manter a obra de Freud como espinha dorsal da psicanálise que praticamos e transmitimos. Entendemos que psicanálise evolui e se nutre da pluralidade de diversos autores e conhecimentos, sendo um saber em transformação. Por isso, respeitamos sua dimensão histórica e fazemos dialogar nosso conhecimento com os autores pós-freudianos, assim como com a cultura, a filosofia, a arte, a educação e diversas ciências que a enriquecem. 4. A psicanálise é leiga, como postulou Freud em 1926 no artigo A questão da análise leiga. Não é uma profissão, motivo pelo qual não deve ser regulamentada pelo Estado nem pela Universidade. 5. A formação do psicanalista se baseia na sua análise pessoal, na clínica supervisionada e no estudo teórico. A análise é por excelência terapêutica e pode ter efeitos didáticos. Não é controlada pela instituição. 6. Para tornar-se membro do Departamento, o candidato passa por um processo no qual apresenta à Comissão de Admissão seu percurso. Apresenta também sua clínica (por meio de um trabalho) a esta Comissão e aos membros do Departamento que se interessem em acompanhá-la. A admissão não configura autorização, mas de reconhecimento entre pares. 7. Partimos da ideia de que o sujeito não dispõe de todo saber sobre si. O conceito de inconsciente é fundante de nosso pensamento. Entretanto, nem todo o inconsciente é constituído pelo sexual infantil recalcado, ainda que consideremos como fundamentais a sexualidade infantil e 1 Anexada no fim deste documento. 2

3 seus desdobramentos pela via pulsional e edípica. Entendemos que o social e o cultural deixam marcas que se inscrevem como representantes e codeterminam a subjetividade. 8. O conceito de pulsão, com seu objeto contingente, impõe-nos uma ética na qual o fator biológico não é o determinante na formação do sujeito. 9. Entendemos que a psicanálise não pretende emitir um juízo de valor sobre o normal e o patológico, bem como que ela considera que o processo de sexuação é único e singular, respeita a dimensão singular do sujeito e questiona os fazeres adaptativos e/ou normativos. 10. Entendemos o sintoma como expressão de um conflito que nos fala de uma verdade do sujeito. Nosso objetivo não é eliminá-lo, mas escutar a verdade que ele veicula em transferência. Para tanto, lançamos mão do método psicanalítico, que pressupõe a associação livre e a atenção flutuante. Adotamos uma ética do desejo e do compromisso. 11. O trabalho analítico não se define pelas condições materiais do enquadre, mas pela manutenção do método, o que pressupõe a possibilidade de uma clínica ampliada. 3

4 Questões éticas que implicam os aspectos de convívio institucional, que levamos ao coletivo para se discutir: 1) O respeito à produção intelectual; 2) Os eventuais posicionamentos contrários à Carta de Princípios do Instituto Sedes Sapientiae e aos princípios do Departamento de Psicanálise. 3) O desacordo com as políticas públicas adotadas pelo Departamento; 4) O alcance e os limites do sigilo na prática clínica; 5) A existência de uma Comissão de Ética e/ou os procedimentos departamentais diante de questões éticas que eventualmente se coloquem. 4

5 ANEXO CARTA DE PRINCÍPIOS DO INSTITUTO SEDES SAPIENTIAE Fruto de um momento histórico em que a realidade social exige transformações decisivas e impõe aos homens a adoção de princípios claros, o cumpre aqui o dever de posicionar-se quanto a metas e concepção de trabalho. Ter pensamento nítido e opções definidas a favor da emancipação popular não é garantia final de efetivo cumprimento de seus objetivos. Mas é condição primeira para início da caminhada consequente. Pensando assim, longe de se pautar por modelos de um cientificismo que se proclama neutro, o firma uma postura filosófica consciente, comprometendo-se a: I Assumir sua parcela de responsabilidade na transformação qualitativa da realidade social, estimulando todos os valores que aceleram o processo histórico no sentido da justiça social, democracia, respeito aos direitos da pessoa humana; II Ser um centro multidisciplinar de reflexão, um lugar permanente de formação, trabalho e intensificação da postura crítica, cooperando com o desenvolvimento das ciências e artes, e contrapondo-se à rotina da mera repetição de teorias e técnicas; III Constituir-se em opção alternativa desvinculada da estrutura acadêmica tradicional para explorar, em todas as direções, a liberdade de pensamento e expressão; IV Formar profissionais cujo referencial científico contribua para criar uma realidade social que se distancie do tecnicismo pragmático e dos privilégios gerados pelo elitismo financeiro; V Promover uma ética de trabalho que não seja simples formalismo legal, mas que realmente comprometa o profissional com os direitos da pessoa humana; VI Desenvolver pesquisas, cursos e serviços vinculados à realidade brasileira e voltados para as necessidades da população economicamente menos favorecida, facilitando-lhe instrumentos para assumir seu próprio projeto histórico de libertação; 5

6 VII Oferecer alternativas e abrir campos de trabalho aos que estejam empenhados no desenvolvimento de projetos vinculados à verdadeira promoção do homem; VIII Criar entre todos os seus integrantes um clima de trabalho cooperativo que possibilite um modelo de fraternidade comunitária; IX Zelar pela documentação do Instituto, de modo a organizar uma memória que se possa constituir, na linha do tempo, em provável historiografia capaz de avaliar a eficiência da proposta encaminhada, possibilitando sua permanente reformulação; X Praticar sistemática autocrítica de todo seu procedimento, corrigindo erros, aperfeiçoando métodos ditados pela exigência do trabalho comprometido com a realidade social; XI Manter em seu quadro de pessoal colaboradores que assumam o compromisso de sustentar, propagar e desenvolver a proposta do Instituto; XII Sendo um órgão de questionamento teórico e instrumento de atuação na sociedade, o compromete-se a pautar suas atividades pelas linhas fundamentais que consagram o homem como princípio, a realidade social brasileira como campo de trabalho, o exercício da defesa dos direitos humanos como método e a libertação como fim. Daí o irreversível posicionamento do, em concordância com a proposta da Associação Instrutora da Juventude Feminina no sentido de assumir esta Carta de Princípios como matéria de contínua reflexão crítica, ajustando-se sempre às exigências ditadas pelo trabalho social comprometido com a realidade integral da pessoa humana. 6

Psicanálise e Saúde Mental

Psicanálise e Saúde Mental Psicanálise e Saúde Mental Pós-graduação Lato Sensu em Psicanálise e Saúde Mental Coordenação: Drª Aparecida Rosângela Silveira Duração: 15 meses Titulação: Especialista em Psicanálise e Saúde Mental Modalidade:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO N o 9/2011 DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO Dispõe sobre a aprovação da reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em, modalidade Formação de Psicólogo, e dá outras providências. O CONSELHO

Leia mais

FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE

FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE FORTALEZA - CE 2017 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO II... 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...

Leia mais

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009 Estabelece as normas referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso requisito necessário

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 001/2013 DO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA

RESOLUÇÃO Nº 001/2013 DO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 001/2013 DO COLEGIADO DO Regulamenta o funcionamento das disciplinas Projeto Integrado de Prática Educativa (PIPE) 1 e 2 Estágio Supervisionado 1 e 2 como atividades planejadas do Curso. O

Leia mais

CONSELHO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA COMISSÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

CONSELHO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA COMISSÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES ARTIGO 1º - Considera-se Estágio Curricular, o conjunto de atividades de aprendizagem social, profissional

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTATUTO GEPNuDi

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTATUTO GEPNuDi GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTATUTO GEPNuDi CAPÍTULO I DA FINALIDADE E CONSTITUIÇÃO Art. 1º - Ora em diante, o denominado GEPNuDi Grupo de Estudos e Pesquisa em Nutrição e Dietética

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO CENTRO DE BLUMENAU. I Da natureza e dos objetivos

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO CENTRO DE BLUMENAU. I Da natureza e dos objetivos SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE BLUMENAU Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática Coordenação de s do Curso de Licenciatura em Matemática REGULAMENTO

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO HUMANO EM NUTRIÇÃO ESTATUTO GRUDEH

GRUPO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO HUMANO EM NUTRIÇÃO ESTATUTO GRUDEH GRUPO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO HUMANO EM NUTRIÇÃO ESTATUTO GRUDEH CAPÍTULO I DA FINALIDADE E CONSTITUIÇÃO Art. 1º - Ora em diante, o denominado GRUDEH GRUPO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO HUMANO EM

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/02 - Regulamenta a Política Nacional de Arquivos. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/02 - Regulamenta a Política Nacional de Arquivos. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS RESOLUÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Art. 1º Os Estágios Supervisionados I e II representam parte integrante do currículo do Curso de Bacharelado

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO BACHARELADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO BACHARELADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO BACHARELADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - O Estágio do Bacharelado I e II é atividade curricular obrigatória integrante do Projeto

Leia mais

NORMATIVA INTERNA FAC/MG N 017 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE TECNOLOGIAS DA FACULDADE ADJETIVO - CETEP.

NORMATIVA INTERNA FAC/MG N 017 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE TECNOLOGIAS DA FACULDADE ADJETIVO - CETEP. NORMATIVA INTERNA FAC/MG N 017 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE TECNOLOGIAS DA FACULDADE ADJETIVO - CETEP. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento regulamenta

Leia mais

I- cidadania, democracia, transparência, responsabilidade socioambiental;

I- cidadania, democracia, transparência, responsabilidade socioambiental; RESOLUÇÃO Nº 09, de 15 de Julho de 2015. Institui e disciplina o Código de Ética do IPREM. FRANCISCO CARLOS CARDENAS, Diretor Superintendente do Instituto de Previdência Municipal de Mogi das Cruzes IPREM,

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FCT/UNESP

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FCT/UNESP REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FCT/UNESP Aprovado em reunião da Comissão Permanente de Ensino, realizada em 04/09/2008 Ciência da Congregação, em reunião realizada

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/2002. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/2002. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Decreto nº 4.073/2002 Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.

Leia mais

REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - FMB REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2017 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - FMB CIÊNCIAS BIOLÓGICAS O presente Regulamento das Práticas Pedagógicas

Leia mais

APÊNDICE B REGULAMENTO DE ESTÁGIO

APÊNDICE B REGULAMENTO DE ESTÁGIO APÊNDICE B REGULAMENTO DE ESTÁGIO Regulamentação do Componente Curricular ATIVIDADES DE ESTÁGIO Esta norma estabelece as linhas gerais para a atividade de Estágio Supervisionado Obrigatório e Estágio Supervisionado

Leia mais

2º É vedada a constituição de cooperativa mista com seção de crédito.

2º É vedada a constituição de cooperativa mista com seção de crédito. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis 4.595/64 de 31 de dezembro de 1964 e 5.764/71 de 16 de dezembro de 1971. Art. 1º As instituições financeiras constituídas

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS PROJETO DE LEI Nº 35, DE 15 DE JUNHO DE 2009. Institui o Parlamento Jovem de Canoas. Art. 1º Fica instituído o Parlamento Jovem de Canoas, cuja instalação, organização e funcionamento obedecerão ao disposto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE - CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA COLEGIADO DE NUTRIÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE - CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA COLEGIADO DE NUTRIÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE - CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA COLEGIADO DE NUTRIÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2010 Revoga a Instrução Normativa 02/2008 e estabelece as normas

Leia mais

PORTARIA N.15, DE 8 DE MARÇO DE 2017

PORTARIA N.15, DE 8 DE MARÇO DE 2017 PORTARIA N.15, DE 8 DE MARÇO DE 2017 Institui a Política Judiciária Nacional de enfrentamento á violência contra as Mulheres no e dá outras providências. de suas atribuições A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

NORMATIVA INTERNA FAC/MG N 016 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE ENGENHARIAS DA FACULDADE ADJETIVO-CETEP

NORMATIVA INTERNA FAC/MG N 016 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE ENGENHARIAS DA FACULDADE ADJETIVO-CETEP NORMATIVA INTERNA FAC/MG N 016 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE ENGENHARIAS DA FACULDADE ADJETIVO-CETEP CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento regulamenta

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre

Leia mais

Curso de Formação de Monitores do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita

Curso de Formação de Monitores do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita Curso de Formação de Monitores do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita Estrutura dos Roteiros Programa Fundamental Tomo I Módulo I: Introdução ao estudo do Espiritismo Módulo II: A codificação espírita

Leia mais

Art. 5º- Para uma instituição ser conveniada como local de estágio é indispensável :

Art. 5º- Para uma instituição ser conveniada como local de estágio é indispensável : REGULAMENTO DE ESTÁGIOS ESPECÍFICOS Fixa normas para o funcionamento dos Estágios Supervisionados Específicos em Psicologia. (Aprovado pelo CONSEPE) I - DOS OBJETIVOS Art. 1º- O Estágio Curricular Específico

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO CAP CAPÍTULO I DO OBJETO

REGULAMENTO DO CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO CAP CAPÍTULO I DO OBJETO REGULAMENTO DO CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO CAP CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º. Este regulamento disciplina o funcionamento do Centro de Atendimento Psicológico - CAP da Universidade do Vale do Sapucaí

Leia mais

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto.

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto. DECRETO N 1188, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012. Homologa o regimento interno do Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das

Leia mais

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM CACOAL 2011 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC PRÓ-REITORIA DE ENSINO CURSO: CIENCIAS BIOLÓGICAS REGIMENTO DE ESTÁGIO (BACHARELADO)

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC PRÓ-REITORIA DE ENSINO CURSO: CIENCIAS BIOLÓGICAS REGIMENTO DE ESTÁGIO (BACHARELADO) UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC PRÓ-REITORIA DE ENSINO CURSO: CIENCIAS BIOLÓGICAS REGIMENTO DE ESTÁGIO (BACHARELADO) Novembro / 2003 APRESENTAÇÃO/JUSTIFICATIVA O estágio curricular caracteriza-se pelo envolvimento

Leia mais

Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT

Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1 o O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Leia mais

I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Capítulo I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 01 O Secretariado para a Formação e os Estudos é órgão de assessoria do Ministro Provincial e seu Definitório, para planejamento, execução e revisão dos programas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021-A/2017

RESOLUÇÃO Nº 021-A/2017 RESOLUÇÃO Nº 021-A/2017 Aprova o Regulamento Interno do Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos NUADH, do Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI. O Reitor do Centro Universitário Leonardo da Vinci

Leia mais

Relatório de Currículo Pleno

Relatório de Currículo Pleno Página 1 Num. Currículo: 55-2014 / 1 Situação do Currículo: Ativo 10635 ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 11 15 28291 ESTÁGIO BÁSICO I 11 68 5152 ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA 11 34 27035 FISIOLOGIA 11 51

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 13/2015 e demais disposições contrárias.

R E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 13/2015 e demais disposições contrárias. RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 24/2017 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de

Leia mais

Formação de grupos sociais diálogos entre Sociologia e Psicanálise

Formação de grupos sociais diálogos entre Sociologia e Psicanálise Formação de grupos sociais diálogos entre Sociologia e Psicanálise Tópicos Especiais em Planejamento e Gestão do Território Prof. Arilson Favareto Aula 1 21/Setembro/2015 Introdução à temática, antecedentes

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ENSINO/ ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - MODALIDADE A DISTÂNCIA

Leia mais

Recomendação para as eleições de autodefensores

Recomendação para as eleições de autodefensores Recomendação para as eleições de autodefensores 1. Perfil dos Autodefensores das Apaes O programa de Autodefensoria é aberto a todas as pessoas com deficiência, tendo uma aplicabilidade não só no movimento

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS

ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS INTRODUÇÃO O Estágio Supervisionado constitui disciplina obrigatória do Currículo Pleno para conclusão dos Cursos de Licenciatura do Centro Universitário do Cerrado-

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP

REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP Mirassol/SP 2014 REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO

NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO CACOAL 2016 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS Art.

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP TEXTO COMPILADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG 1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG Disciplina: Conceitos Fundamentais A 1º sem. 2018 Ementa: O curso tem como principal objetivo o estudo de conceitos

Leia mais

RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3.

RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. 1 Trabalho de Extensão Departamento de Humanidades e Educação, Curso de Graduação em Psicologia 2 Acadêmico do 8ºsemestre

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA. Jurídico Spread

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA. Jurídico Spread Jurídico Spread Ago/2018 SUMÁRIO 1. CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA 2. OBJETIVO 3. NOSSOS VALORES 4. NOSSOS PRINCÍPIOS ÉTICOS 4.1. NAS RELAÇÕES NO AMBIENTE DE TRABALHO 05 4.1.2. Diversidade e Inclusão 4.1.3. Respeito

Leia mais

Quando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais

Quando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais Apresentação em pôster Quando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais Bruno Quintino de Oliveira¹; Issa Damous²; 1.Discente-pesquisador do Deptº

Leia mais

O saber construído em análise e a invenção Autor: Mônica Assunção Costa Lima Professora da Puc-Minas Doutora em Teoria Psicanalítica pela

O saber construído em análise e a invenção Autor: Mônica Assunção Costa Lima Professora da Puc-Minas Doutora em Teoria Psicanalítica pela O saber construído em análise e a invenção Autor: Mônica Assunção Costa Lima Professora da Puc-Minas Doutora em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro 1 Resumo: O trabalho examina

Leia mais

NUTRIÇÃO Curso de Graduação

NUTRIÇÃO Curso de Graduação FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida NUTRIÇÃO Curso de Graduação REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Sinop - MT REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 042/2018-CONSEPE, de 10 de abril de 2018. Institui a Política Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.

Leia mais

REGULAMENTO DA CLÍNICA DE PSICOLOGIA DO UNIBAVE TÍTULO I. Capítulo I. Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DA CLÍNICA DE PSICOLOGIA DO UNIBAVE TÍTULO I. Capítulo I. Das Disposições Gerais REGULAMENTO DA CLÍNICA DE PSICOLOGIA DO UNIBAVE Aprovado pelo CAS Resolução nº 153/2017 REGULAMENTO DA CLÍNICA DE PSICOLOGIA DO UNIBAVE TÍTULO I Capítulo I Das Disposições Gerais Art.1º Este Regulamento

Leia mais

Normas de Estágio Supervisionado

Normas de Estágio Supervisionado Normas de Estágio Supervisionado Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Coordenação do Curso de Bacharelado em Agroecologia REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO SEÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

P O R T A R I A. Curitiba, 22 de janeiro de André Luís Gontijo Resende Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO

P O R T A R I A. Curitiba, 22 de janeiro de André Luís Gontijo Resende Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO PORTARIA PROEPE N.º 31/2014 APROVA O REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO, BACHARELADO, MATRIZ CURRICULAR 2013, DA FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO. O Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008

REGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008 REGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UNIVASF O COLEGIADO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 43/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuições legais e;

RESOLUÇÃO N 43/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuições legais e; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 43/2009/CONEPE Aprova Normas de Estágio Curricular Obrigatório do

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO A Coordenação do Curso de Enfermagem da Facear, no uso de suas atribuições, e considerando a: Lei nº 11.788 de 26 de setembro

Leia mais

A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO

A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO Pontifícia Universidade Católica de Goiás Psicologia Jurídica A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO Profa. Ms. Joanna Heim PSICOLOGIA Contribuições Histórica Filosóficas Fisiológicas FILOSÓFICA(psyché = alma e logos=razão)

Leia mais

SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas

SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas Art. 95-A. O Colegiado de Curso exercerá a coordenação didático-pedagógica do curso correspondente, e terá os seguintes membros: I Coordenador de Curso;

Leia mais

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DOS CURSOS DA FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO INTERIOR PAULISTA FAIP MARÍLIA/SP Paulo Luciano Sganzella, Diretor da FACULDADE

Leia mais

REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS O presente Regulamento das Práticas Pedagógicas tem por finalidade disciplinar os critérios e formas procedimentais que orientam

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇAO E DA COMUNICAÇÃO APLICADAS Á EDUCAÇÃO / STI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇAO E DA COMUNICAÇÃO APLICADAS Á EDUCAÇÃO / STI UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇAO E DA COMUNICAÇÃO APLICADAS Á EDUCAÇÃO / STI COORDENAÇÃO DE PROJETOS E PROGRAMAS EM EaD / CEAD O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA UFMT

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE ESTRUTURA CURRICULAR - 2017 CURSO: PSICOLOGIA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA C. H. TEORICA C.H. PRÁTICA Nº DE 1 SEMESTRE 1 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 1 ANATOMIA HUMANA 60 60 ---- 3 1/2 1 PSICOLOGIA GERAL 90 90 ----

Leia mais

CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST. Fernanda Correa 2

CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST. Fernanda Correa 2 CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST Fernanda Correa 2 1 Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia 2 Aluna do Curso de Graduação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE. Capítulo I Do Departamento, suas Finalidades e Duração

REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE. Capítulo I Do Departamento, suas Finalidades e Duração REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE DO INSTITUTO SEDES SAPIENTIAE Capítulo I Do Departamento, suas Finalidades e Duração Artigo 1 - O Departamento de Psicanálise ( Departamento ) é uma instância

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE BACHARELADO EM GESTÃO E ANÁLISE AMBIENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE BACHARELADO EM GESTÃO E ANÁLISE AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE BACHARELADO EM GESTÃO E ANÁLISE AMBIENTAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE BACHARELADO EM GESTÃO E

Leia mais

As tendências contemporâneas no ensino de Matemática e na pesquisa em Educação Matemática: questões para o debate i

As tendências contemporâneas no ensino de Matemática e na pesquisa em Educação Matemática: questões para o debate i As tendências contemporâneas no ensino de Matemática e na pesquisa em Educação Matemática: questões para o debate i José Dilson Beserra Cavalcanti ii INTRODUÇÃO A finalidade do presente trabalho é apresentar

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS DP.CAO P0.01 CAO Nº de processo: Entre: Primeiro Outorgante: APPACDM do Porto - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental, Instituição Particular de Solidariedade Social, pessoa

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO Este regulamento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DE ENTIDADES DE CLASSE DO CREA-RS

REGULAMENTO DO COLÉGIO DE ENTIDADES DE CLASSE DO CREA-RS REGULAMENTO DO COLÉGIO DE ENTIDADES DE CLASSE DO CREA-RS O PRESENTE REGULAMENTO REGE A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO COLÉGIO DAS ENTIDADES DE CLASSE DO CREA-RS. Art. 1 Fica instituído o Colégio de Entidades

Leia mais

CONSIDERANDO o que consta do processo n.º /03-2, 247/03 CONSEPE; I DA CONCEITUAÇÃO

CONSIDERANDO o que consta do processo n.º /03-2, 247/03 CONSEPE; I DA CONCEITUAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 36, DE 04 DE ABRIL DE 2005. Dispõe sobre alterações à Resolução CONSEPE n. 57, de 14 de maio de 2001. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

Leia mais

Sociedade Brasileira de Matemática. Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

Sociedade Brasileira de Matemática. Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1⁰ O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Agrárias Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Agrárias Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento R E S O L U Ç Ã O N º 138/2012-PGM CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Pós- Graduação, no dia / /. Secretário Aprova o Regulamento de Estágio na Pesquisa

Leia mais

ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO

Leia mais

ANEXO I TABELA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARGOS EDUCAÇÃO CARGOS TRANSFORMADOS ORD. CARGOS ANTIGOS CLASSES DE CARGOS ATUAIS

ANEXO I TABELA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARGOS EDUCAÇÃO CARGOS TRANSFORMADOS ORD. CARGOS ANTIGOS CLASSES DE CARGOS ATUAIS ANEXO I TABELA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARGOS EDUCAÇÃO CARGOS TRANSFORMADOS ORD. CARGOS ANTIGOS CLASSES DE CARGOS ATUAIS 1 Agente de Serviços Escolares Agente de Serviços Escolares Q. S. da Educação 2 CARGO

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA Assis-SP 201 CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria foi instituída para ser a ligação necessária que deve existir entre a comunidade acadêmica, comunidade externa, docentes

Leia mais

INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA. Profa. Dra. Laura Carmilo granado

INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA. Profa. Dra. Laura Carmilo granado INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA Profa. Dra. Laura Carmilo granado Pathos Passividade, paixão e padecimento - padecimentos ou paixões próprios à alma (PEREIRA, 2000) Pathos na Grécia antiga Platão

Leia mais

Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Odontologia Universidade Estadual de Ponta Grossa

Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Odontologia Universidade Estadual de Ponta Grossa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2014 Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Odontologia Universidade Estadual de Ponta Grossa Regulamentar as Normas para Estágio de Pósdoutoramento no âmbito do Programa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E APLICADA DAGA/SA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO ORIENTADORA DE ESTÁGIO COE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E APLICADA DAGA/SA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO ORIENTADORA DE ESTÁGIO COE REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE ADMINSTRAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO COM HABILITAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS, NAS MODALIDADES OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO. I INTRODUÇÃO

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas BARROS, R. do R. O Sintoma enquanto contemporâneo. In: Latusa, n. 10. Rio de Janeiro: Escola Brasileira de Psicanálise Seção Rio, 2005, p. 17-28. COTTET, S. Estudos clínicos.

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde compreende a ação individual, a ação da comunidade e a ação e o compromisso

Leia mais

Anexo Resolução CS nº 161/2016 de 16/09/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Anexo Resolução CS nº 161/2016 de 16/09/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Anexo Resolução CS nº 161/2016 de 16/09/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA EM REDE NACIONAL REGULAMENTO Art. 1º.

Leia mais

RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011.

RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011. RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Geral de Educação à Distância da Universidade Federal de São Carlos. O Conselho de Administração da

Leia mais

FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED

FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED 2016 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD CAPÍTULO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA EM REDE NACIONAL REGULAMENTO Art. 1º. O ProfEPT é um programa de pós-graduação em

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO [...] DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) do curso de Licenciatura em Pedagogia da FGE-SP, componente curricular obrigatório,

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA A AMB Consultores Associados possui regras e diretrizes que contribuem para a excelência na condução de seus negócios. Procura manter suas atividades dentro dos mais altos padrões de conformidade, devendo

Leia mais

Regimento Interno. Parágrafo Único: As integrantes não recebem remuneração e nem diferenciação de atendimento.

Regimento Interno. Parágrafo Único: As integrantes não recebem remuneração e nem diferenciação de atendimento. Regimento Interno Capítulo I Seção I Finalidade Art. 1 o O presente Regimento Interno tem por objetivo estabelecer as normas de funcionamento de todos os núcleos femininos da C.Vale Cooperativa Agroindustrial.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA PROAC

REGIMENTO INTERNO DA PROAC DA PROAC 2009 2 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA PRÓ-REITORIA E SEUS FINS CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DA PRÓ-REITORIA CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I DA SECRETARIA

Leia mais

PRINCÍPIOS DIRETIVOS PARA UMA ESCOLA ORIENTADA PELO ENSINO DE SIGMUND FREUD E JACQUES LACAN. Atualizado após a Assembleia Geral de Julho 2014

PRINCÍPIOS DIRETIVOS PARA UMA ESCOLA ORIENTADA PELO ENSINO DE SIGMUND FREUD E JACQUES LACAN. Atualizado após a Assembleia Geral de Julho 2014 PRINCÍPIOS DIRETIVOS PARA UMA ESCOLA ORIENTADA PELO ENSINO DE SIGMUND FREUD E JACQUES LACAN Atualizado após a Assembleia Geral de Julho 2014 I - A IF e sua Escola A IF, Federação das Associações dos Fóruns

Leia mais

FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009

FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009 FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009 APRESENTAÇÃO O Corpo de Formação em Psicanálise do Instituto da Psicanálise Lacaniana- IPLA trabalhará neste ano de 2009 a atualidade clínica dos quatro conceitos fundamentais

Leia mais

PRINCÍPIOS DIRETIVOS PARA UMA ESCOLA ORIENTADA PELO ENSINO DE SIGMUND FREUD E JACQUES LACAN. Novembro de 2012

PRINCÍPIOS DIRETIVOS PARA UMA ESCOLA ORIENTADA PELO ENSINO DE SIGMUND FREUD E JACQUES LACAN. Novembro de 2012 PRINCÍPIOS DIRETIVOS PARA UMA ESCOLA ORIENTADA PELO ENSINO DE SIGMUND FREUD E JACQUES LACAN Novembro de 2012 I - A IF e sua Escola A IF, Federação das Associações dos Fóruns do Campo Lacaniano, cria sua

Leia mais

O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da. identificação 1

O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da. identificação 1 O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da Arlete Mourão 2 identificação 1 Na formação do analista, o lugar e a função do estudo da psicanálise são conseqüências lógicas da

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas 98 Referências Bibliográficas ALBERTI, S. Esse Sujeito Adolescente. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 1999. APOLINÁRIO, C. Acting out e passagem ao ato: entre o ato e a enunciação. In: Revista Marraio.

Leia mais

ANEXO IX. Manual da Avaliação de Desempenho. São Paulo Turismo S.A.

ANEXO IX. Manual da Avaliação de Desempenho. São Paulo Turismo S.A. ANEXO IX Manual da Avaliação de Desempenho São Paulo Turismo S.A. 129 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A avaliação de desempenho será um processo anual e sistemático que, enquanto processo de aferição

Leia mais

EMENTAS DO CURSO DE PSICOLOGIA EMENTA DAS DISCIPLINAS DA 1ª SÉRIE

EMENTAS DO CURSO DE PSICOLOGIA EMENTA DAS DISCIPLINAS DA 1ª SÉRIE EMENTAS DO CURSO DE PSICOLOGIA EMENTA DAS DISCIPLINAS DA 1ª SÉRIE EPISTEMOLOGIA E HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 120 horas História da Psicologia: dos mitos à constituição da Psicologia científica. O processo

Leia mais