PRINCIPAIS ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS E RECICLAGEM DE MATERIAIS POLIMÉRICOS APLICADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
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- Giovana Amorim Bonilha
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1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL ÁREA DO CONHECIMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS PRINCIPAIS ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS E RECICLAGEM DE MATERIAIS POLIMÉRICOS APLICADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
2 dpiazza1@ucs.br ou diego_piazza@yahoo.com.br Diego Piazza diegopiazza1
3 Saber a origem das coisas pode ser apenas trazer um conhecimento que não muda muito a nossa rotina. Por outro lado, certas informações podem sim alterá-la.
4 Qual os próximos caminhos da reciclagem?
5 INFLUÊNCIA DA SOCIEDADE Nômades descartavam os restos dos animais que caçavam. Civilizações antigas (como os hindus), dispunham de sistema de esgoto e pavimentação nas ruas. Os israelitas, por exemplo, possuíam regras explícitas de como descartar seus excrementos e os restos dos animais sacrificados, bem como os cadáveres e o lixo produzido no reino. Na Idade Média, várias cidades italianas tinham normas para a destinação de objetos e carcaças de animais, assim como a eliminação de águas paradas e a proibição de lixo e fezes nas ruas.
6 A Revolução Industrial e suas implicações ambientais
7 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL = QUEBRA NO SISTEMA FEUDAL E A PRIVATIZAÇÃO DE PROPRIEDADES.
8 No campo econômico, a máquina a vapor permitiu o aumento significativo na produção e produtividade de diversos bens materiais, e com isso um aumento na riqueza material das sociedades. As mudanças econômicas levaram a diversos câmbios sociais nos locais que experimentavam a Revolução Industrial. ÊXODO RURAL
9 A Revolução Industrial possibilitou que o ser humano expandisse sua capacidade de produção e deslocamento. Com isso também que ele também tivesse uma maior interferência na natureza.
10 Estocolmo 1972 e a institucionalização do setor ambiental no Estado Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, Estocolmo, Suécia, 1972 Questões ambientais passaram a fazer parte das políticas nacionais.
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14 APLICAÇÕES DOS MATERIAIS POLIMÉRICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
15 Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ
16 Fonte: Joaquim Caracas Impacto
17 Fonte: Joaquim Caracas Impacto
18 Fonte: Joaquim Caracas Impacto
19 Fonte: Joaquim Caracas Impacto
20 Fonte: Joaquim Caracas Impacto
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22 Dinamarca - Bubbledeck
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24 REVESTIMENTOS DE PAREDES MASSA (CORRIDA, TEXTURA) TINTAS VERNIZES PAPEL DE PAREDE VINÍLICO LAMINADO MELAMÍNICO Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ
25 PAVIMENTAÇÃO Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ
26 PISOS MONOLÍTICOS ELEVADO Colmeia de PVC Preenchido com massa autonivelante. MONOLÍTICOS Epóxi, Poliuretano, PMMA Rápida aplicação. Inexistência de juntas. Autonivelante. Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ
27 PISOS PISO FLUTUANTE tapete, placa, manta, sobre manta de polietileno expandido Maciez. Térmico. Acústico. Fácil instalação. CARPETES poliéster, PMMA, PP Placa ou manta. Baixo custo. Têxteis. Flexíveis. Acústico. Fácil colocação. Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ
28 TELHAS Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ
29 DIVISÓRIAS MDF REVESTIDA Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ MACIÇA
30 TETOS MASSA (CORRIDA, TEXTURA) TINTAS VERNIZES MINERAL EPS PVC Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ
31 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ
32 TUBULAÇÕES Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ
33 ESQUADRIAS Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ
34 FACHADAS ALUCOBOND ALUMÍNIO + PE INSULFILM -POLIÉSTER FULGET -ACRÍLICO Fonte: Cestari, S.; França, D. Polímeros na Construção Civil IMA/RJ
35 RECICLAGEM DE POLÍMEROS Classificação: A reciclagem de polímeros é classificada baseado ao método usado: Reciclagem mecânica: ocorre a transformação dos resíduos poliméricos em grânulos para a fabricação e novos produtos; Reciclagem energética: se procede à recuperação da energia térmica intrínseca dos resíduos poliméricos; Reciclagem química: faz-se a conversão dos resíduos plásticos em intermediários químicos que são reintegrados à cadeia petroquímica.
36 RECICLAGEM MECÂNICA Existem variações nestas etapas devido à procedência e o tipo de polímero, além das diferenças de investimentos e equipamentos utilizados nas plantas de processamento; Não existem muitos detalhes sobre os processos industriais devido ao interesse econômico das indústrias que atuam neste setor, que normalmente protegem seus procedimentos por patentes; Os esforços atuais estão direcionados no sentido de se obter um produto acabado obtido de um polímero reciclado que possua propriedades o mais próximas possíveis do polímero virgem, para serem empregados na confecção de materiais com aplicações mais nobres.
37 RECICLAGEM MECÂNICA RPU Seleção (Separação) Central de Triagem Plástico de parede fina Moagem, Lavagem, Secagem, Aglutinação Plástico rígido Moagem, Lavagem, Secagem Material aglutinado Reprocessamento Flakes Produto reciclado Extrusão (pellets) Processo de transformação (injeção, termoformagem, etc)
38 RECICLAGEM MECÂNICA ADITIVAÇÃO A quantidade e o tipo de antioxidantes e plastificantes adicionados nos polímeros pós-consumo normalmente são os mesmos utilizados nos polímeros virgens; Como cargas de reforço podem ser utilizadas as cargas minerais, tais como carbonato de cálcio, argilas, sílicas, mica, alumina, dióxido de titânio. Podendo utilizar cargas naturais, tais como fibras de buriti, madeira; A adição de cargas de reforço é uma alternativa viável, podendo melhorar as propriedades dos polímeros reciclados e torná-los competitivos em relação aos polímeros virgens; Também é possível formular os polímeros pós-consumo adicionando pequenas quantidades de material virgem, visando melhorar as propriedades dos polímeros reciclados.
39 Obrigado! dpiazza1@ucs.br ou diego_piazza@yahoo.com.br Diego Piazza diegopiazza1
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