» CÓDIGO 50 «INFRAESTRUTURA (CONSTRUÇÃO CIVIL - PERFIL 01)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "» CÓDIGO 50 «INFRAESTRUTURA (CONSTRUÇÃO CIVIL - PERFIL 01)"

Transcrição

1 PROVA ESCRITA DO CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DO CARGO DE PROFESSOR EFETIVO DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA Edital Nº 334/2013, de 05 de novembro de 2013 CADERNO DE QUESTÕES» CÓDIGO 50 «INFRAESTRUTURA (CONSTRUÇÃO CIVIL - PERFIL 01) OBSERVAÇÕES IMPORTANTES Este caderno tem um total de 50 (cinquenta) questões, distribuídas da seguinte forma: Questões de 01 a 20: Língua Portuguesa; Questões de 21 a 50: Conhecimentos Específicos. Verifique se este caderno está completo. Para cada questão são apresentadas cinco alternativas de resposta (a, b, c, d, e), sendo que o candidato deverá escolher apenas uma e, utilizando caneta esferográfica azul ou preta, preencher o círculo (bolha) correspondente no cartão-resposta. As respostas das questões deverão, obrigatoriamente, ser transcritas para o cartãoresposta, que será o único documento válido utilizado na correção eletrônica. Verifique se os dados constantes no cartão-resposta estão corretos e, se contiver algum erro, comunique o fato imediatamente ao aplicador/fiscal. O candidato terá o tempo máximo de 04 (quatro) horas para responder a todas as questões deste caderno e preencher o cartão-resposta. NÃO HAVERÁ SUBSTITUIÇÃO, sob qualquer hipótese, deste caderno, nem do cartãoresposta. Não serão dadas explicações durante a aplicação da prova. BOA PROVA! COORDENAÇÃO PERMANENTE DE CONCURSOS PÚBLICOS

2 Leia o Texto I e responda às questões de 01 a 15. LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO I Sobre técnicas de torrar café e outras técnicas Ronaldo Correia de Brito Já não existe a profissão de torradeira de café. Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que trabalhavam nas casas de família, em dias agendados com bastante antecedência. As profissionais famosas pela qualidade do serviço nunca tinham hora livre. Cobravam caro e só atendiam freguesas antigas. Não era qualquer uma que sabia dar o ponto certo da torrefação, reconhecer o instante exato em que os grãos precisavam ser retirados do fogo. Um minuto a mais e o café ficava queimado e amargo. Um minuto a menos e ficava cru, com sabor travoso. Pra tudo na vida existe um ponto certo, diziam orgulhosas do ofício, mexendo as sementes no caco de barro escuro, a colher de pau dançando na mão bem treinada, o fogo aceso na temperatura exata. Muitos profissionais se especializavam na ciência de pôr um fim: os que mexiam a cocada no tacho de cobre, os que fabricavam o sabão caseiro de gorduras e vísceras animais, os que escaldavam a coalhada para o queijo prensado, os que assavam as castanhas. Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os orixás e caboclos, os iniciados sentem o instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto de atuação, o transe que faz o santo descer e encarnar no seu cavalo. Nenhum movimento é mais complexo que o de finalizar. Nele, estão contidos o desapego e a separação, o sentimento de perda e morte. Sherazade contou suas histórias durante mil e uma noites, barganhando com o esposo e algoz Sheriar o direito de continuar vivendo e narrando. Mil noites é um número finito. O acréscimo de uma unidade ao numeral mil tornou-o infinito. Mil e uma noites se estendem pela eternidade. Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém sem o ponto final, Sherazade adiou o término e a morte. De maneira análoga, Penélope tecia um manto sem nunca acabá-lo, acrescentando pontos durante o dia e desfazendo-os à noite. Também postergava o momento. [...] Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça. Conta a história que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura. O xilogravador Gilvan Samico me apresenta os mais de cem estudos e as provas de autor até chegar à gravura definitiva. Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões. Confessa os dias de horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova definitiva, quando o trabalho é considerado concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence. Que valor possui o esposo de Sherazade, comparado à narrativa que a liberta da morte? Talvez apenas o de ser o pretexto para o mar de histórias que a jovem narra ao longo de mil e uma noites. E o que se segue a esse imaginário fim? O que ocupa a milésima segunda noite, supostamente sem narrativas? Eis a pergunta que todos os criadores se fazem. O que se seguirá ao grande vazio? Deus descansou no sétimo dia após sua criação. O artista descansa, ou apenas se angustia pensando se a criatura que pôs no mundo está verdadeiramente pronta, no ponto exato de um grão de café torrado por uma mestra exímia? Afirmam que a flecha disparada pelo arqueiro zen busca sozinha o alvo. Num estado de absoluta concentração, arqueiro, arco, flecha e alvo se desprendem da energia do movimento e partem em busca do ponto exato. Anos de exercício levam ao disparo perfeito. O escritor trabalha com personagens que o obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os santos do candomblé. Sonha os sonhos do outro, numa entrega do próprio inconsciente à criação. Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manterse na superfície e salvar-se; com a mão esquerda anota frases sobre ruínas. Nunca possui a técnica exata de um arqueiro zen, nem a perícia de uma torradeira de café. Dialoga com a morte como Sherazade, mantém a respiração suspensa, negocia adiamentos e escreve. Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta, um editor arranca papéis inacabados de sua mão. Disponível em: /sobre-tecnicas-de-torrar-cafe-e-outras-tecnicas.shtml Acesso em 12 jun (Texto adaptado). Língua Portuguesa 1

3 1. No TEXTO I, o autor a) apresenta a atual situação dos artesãos no Brasil. b) contesta a desigual valoração para as obras de arte. c) argumenta em prol da necessidade de se fomentar o fazer artístico. d) faz analogia entre o trabalho do artesão e o processo criativo do escritor. e) defende o processo de construção literária como o único capaz de ser concluído. 2. Ao afirmar que Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém sem o ponto final, Sherazade adiou o término e a morte. (parágrafo 3), o autor do texto retrata a) o poder de sedução dos contos de fada. b) a capacidade de inventividade narrativa como possibilidade de salvação. c) a impossibilidade de se concluir uma produção literária em tempos modernos. d) a indispensável interrelação entre ficção e realidade na concepção da obra literária. e) a necessidade de se conhecer os clássicos da literatura, a exemplo de Mil e uma noites e a Odisseia. 3. Todas as passagens a seguir se reportam à dificuldade do artista em separar-se de sua obra, EXCETO: a) Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça. (parágrafo 4) b) Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões. (parágrafo 4) c) Confessa os dias de horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova definitiva, quando o trabalho é considerado concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence. (parágrafo 4) d) Conta a história que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura." (parágrafo 4) e) O escritor trabalha com personagens que o obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os santos do candomblé. (parágrafo 6) 4. A referência à técnica desenvolvida pelas torradeiras de café, apresentada no início do texto, a) denota a predileção do autor por técnicas artesanais, em detrimento das industriais. b) é uma forma de registrar o reconhecimento, por parte das novas gerações, à cultura popular. c) surge como uma homenagem do autor aos trabalhadores que conseguiram manter viva uma tradição popular. d) representa um exemplo da capacidade de certas técnicas rudimentares se perpetuarem ao longo das gerações. e) constitui-se ponto de partida para a discussão acerca da difícil arte de finalizar uma tarefa, tema retratado no decorrer do texto. 2 Língua Portuguesa

4 5. A finalização do processo de produção artística é retratada no texto como algo a) impessoal, em função das demandas comerciais. b) definitivo, já que registra o momento tão desejado pelo artista. c) angustiante e doloroso, por se tratar de uma separação entre criador e criatura. d) complexo, pelo fato de ser toda obra de arte o resultado de um trabalho coletivo. e) libertador, pois a conclusão de uma obra de arte instiga o artista a produzir sempre mais. 6. Considerando o texto, aponte, dentre as alternativas a seguir, aquela em que as expressões apresentam relação sinonímica. a) "fabricavam" "escaldavam" (parágrafo 2) b) "adiou" "postergava" (parágrafo 3) c) "estendem" "bifurcam" (parágrafo 3) d) "impressões" "estranheza" (parágrafo 4) e) "descansa" "angustia" (parágrafo 5) 7. No final do texto, ao comparar o arqueiro zen ao escritor, o autor observa que a) o arqueiro zen, diferentemente do escritor, dificilmente atinge seu objetivo. b) o arqueiro zen, diferentemente do escritor, consegue, com exatidão, finalizar seu trabalho. c) as ações do escritor e do arqueiro zen atingem, simultaneamente, o ponto exato de finalização. d) o escritor, ao contrário do arqueiro zen, dedica-se com esmero ao processo de produção, antes de finalizar seu trabalho. e) o escritor e o arqueiro zen não conseguem finalizar seus trabalhos com êxito, por mais que se esforcem. 8. A coesão de um texto se dá através da conexão entre vários enunciados e da relação de sentido existente entre eles. Em relação à coesão presente no texto, o termo destacado encontra-se devidamente justificado em: a) Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que trabalhavam nas casas de família, *...+ (parágrafo 1). O termo em destaque indica uma referência à expressão freguesas antigas (parágrafo 1). b) Nele, estão contidos o desapego e a separação *...+ (parágrafo 3). O termo em destaque faz referência a nenhum movimento (parágrafo 3). c) *...+ quando o trabalho é concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence. (parágrafo 4). O conectivo e indica uma progressão semântica que acrescenta um dado novo. d) *...+ a jovem narra ao longo de mil e uma noites. (parágrafo 5). O vocábulo em destaque caracteriza uma referência mais específica em relação ao termo a que se refere: Sherazade. e) *...+ alguns chegando a cavalgá-lo *...+ (parágrafo 6). O termo destacado substitui a expressão santos do candomblé. Língua Portuguesa 3

5 9. Em Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os orixás e caboclos, os iniciados sentem o instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto *...+ (parágrafo 2), as vírgulas utilizadas a) evidenciam a expressão vocativa. b) indicam uma oração de valor comparativo. c) demarcam uma explicação acerca do espaço. d) determinam a introdução de expressão da fala do autor. e) marcam a opinião do autor em relação à informação anterior. 10. Analise as proposições a seguir: I. As palavras desapego e separação pertencem ao mesmo campo semântico. II. O prefixo na palavra infinito exprime sentido de negação. III. O termo sublinhado em O escritor trabalha com personagens que o obsedam tem como referente a expressão escritor. É CORRETO o que se afirma apenas em a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) I e III. 11. O termo destacado em Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-se *...+ (parágrafo 6), pode ser substituído, sem alteração de sentido, por: a) Porque b) Para que c) Porquanto d) Contanto que e) Ao mesmo tempo que 12. Os conectivos ou partículas linguísticas de ligação, além de exercer funções coesivas, manifestam ainda diferentes relações de sentido entre os enunciados. Aponte, dentre as alternativas a seguir, aquela em que a relação estabelecida pelo conectivo em destaque está CORRETAMENTE indicada entre parênteses. a) Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica. (Proporção). b) Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-se; (Consequência). c) Dialoga com a morte como Sherazade, [...] (Comparação). d) Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões. (Finalidade). e) Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta [...] (Adversidade). 4 Língua Portuguesa

6 13. Por vezes, a omissão de palavras ou expressões não acarreta alteração no sentido de orações ou períodos, já que tal omissão pode ser depreendida do contexto. Há, dentre as alternativas a seguir, uma ocorrência assim caracterizada. Aponte-a. a) "Mil e uma noites se estendem pela eternidade". (parágrafo 3) b) "O que se seguirá ao grande vazio?" (parágrafo 5) c) "Deus descansou no sétimo dia após sua criação". (parágrafo 5) d) "Nunca possui a técnica exata de um arqueiro zen, *...+ (parágrafo 6) e) "[...] a flecha disparada pelo arqueiro zen busca sozinha o alvo". (parágrafo 6) 14. Analise as proposições a seguir, acerca da pontuação, e assinale (V), para o que for verdadeiro, e (F), para o que for falso. ( ) No trecho De maneira análoga, Penélope tecia um manto *...+", a vírgula é utilizada para separar uma expressão adverbial disposta no início do período. ( ) Em Dialoga com a morte como Sherazade, mantém a respiração suspensa, negocia adiamentos e escreve., as vírgulas são utilizadas para separar orações coordenadas. ( ) Em Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvarse; *...+, não há razão linguístico-gramatical que justifique a presença da vírgula na sentença. Assim, seu uso é facultativo. A sequência que completa CORRETAMENTE os parênteses é a) V V F b) V F F c) F V F d) V V V e) F F V 15. A regência verbal em destaque na frase mulheres que trabalhavam nas casas de família é a mesma do verbo destacado em a) Anos de exercício levam ao disparo perfeito. b) Deus descansou no sétimo dia após sua criação. c) Muitos profissionais se especializavam na ciência de pôr um fim: *...+ d) O xilogravador Gilvan Samico me apresenta os mais de cem estudos: *...+. e) *...+ o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence. Língua Portuguesa 5

7 As questões de 16 a 18 referem-se ao TEXTO II, a seguir: TEXTO II Capítulo I Muito trabalho, mestre Zé? Está vasqueiro. Tenho umas encomendas de Gurinhém. Um tangerino passou por aqui e me encomendou esta sela e uns arreios. Estou perdendo o gosto pelo ofício. Já se foi o tempo em que dava gosto trabalhar numa sela. Hoje estão comprando tudo feito. E que porcarias se vendem por aí! Não é para me gabar. Não troco uma peça minha por muita preciosidade que vejo. Basta lhe dizer que seu Augusto do Oiteiro adquiriu na cidade uma sela inglesa, coisa cheia de arrebiques. Pois bem, aqui esteve ela para conserto. Eu fiquei me rindo quando o portador do Oiteiro me chegou com a sela. E disse, lá isto disse: por que seu Augusto não manda consertar esta bicha na cidade? E deu pela sela um preção. Se eu fosse pedir o que pagam na cidade, me chamavam de ladrão. É, mestre José Amaro sabe trabalhar, não rouba a ninguém, não faz coisa de carregação. Eles não querem mais os trabalhos dele. Que se danem. Aqui nesta tenda só faço o que quero. REGO, José Lins do. Fogo Morto. Record: Rio de Janeiro, Pelo disposto acima, é CORRETO afirmar sobre o Mestre José Amaro: a) Mostra-se insatisfeito com os resultados de seus últimos trabalhos. b) Prefere trabalhar para clientes de fora, pois estes valorizam seu trabalho. c) Orgulha-se do esmero com que desenvolve seu trabalho e da qualidade que lhe imprime. d) Embora se envaideça de seu ofício, preocupa-se com o fato de não poder mais executá-lo da melhor forma. e) Questiona a qualidade do trabalho de outros seleiros, mas reconhece o valor dos novos materiais industrializados. 17. É, mestre José Amaro sabe trabalhar, não rouba a ninguém, não faz coisa de carregação. Eles não querem mais os trabalhos dele. Que se danem. Aqui nesta tenda só faço o que quero. A fala final de Mestre José Amaro revela a) certa resignação diante das novas demandas do mercado. b) revolta por desenvolver seu ofício numa região de parcas condições. c) a decisão de não mais confeccionar produtos para o senhor Augusto do Oiteiro. d) a sua disposição em manter-se fiel ao trabalho de qualidade que sempre desenvolveu. e) a determinação por continuar tentando convencer os vaqueiros da qualidade de suas selas. 6 Língua Portuguesa

8 18. Atente para a seguinte passagem: Eles não querem mais os trabalhos dele. Agora, considere as seguintes afirmações acerca da expressão em destaque: I. Retoma um termo expresso anteriormente. II. Refere-se diretamente aos moradores e comerciantes da cidade. III. Embora não se refira a nenhum elemento textual anterior, o contexto possibilita a recuperação do termo referente. Está(ão) CORRETA(S): a) III apenas b) I e II apenas. c) I e III apenas. d) II e III apenas. e) I, II e III. 19. Leia a seguir: I. Declaração fundamentada em ponto de vista a respeito de um fato ou negócio. II. É o instrumento pelo qual Ministros ou outras autoridades expedem instruções sobre a organização e funcionamento de serviço e praticam outros atos de sua competência. III. Modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna. As descrições dizem respeito, respectivamente, a a) Parecer Portaria Memorando. b) Ofício Relatório Parecer. c) Parecer Ofício Portaria. d) Memorando Ofício Declaração. e) Portaria Requerimento Relatório. 20. Pela própria natureza, a redação oficial deve apresentar uma linguagem que obedeça a critérios específicos. Todas as características a seguir devem compor a redação oficial, EXCETO: a) Impessoalidade e clareza. b) Uso da linguagem padrão. c) Tratamento linguístico formal. d) Concisão e transparência de sentido. e) Presença de conotação e da criatividade do emissor. Língua Portuguesa 7

9 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» INFRAESTRUTURA (CONSTRUÇÃO CIVIL - PERFIL 01) CÓDIGO 50 «21. A atividade ou serviço integrante do processo de construção, responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das características físicas e tecnológicas especificadas para uma obra, a serem consideradas na fase de execução, inicia-se com a elaboração de elementos de anteprojeto e os vários estudos exigidos, com a finalidade de representar, no final, a vontade do cliente. Nesse contexto, na fase de elaboração do projeto, podem existir, muitas vezes, momentos conflitantes entre o cliente e o projetista. Isso acontece porque muitas vezes ambos não têm perfeita noção do que estão fazendo. Além disso, aspectos da área urbanística e restrições legais provocam influências no projeto e, para se evitar o conflito com as exigências (uso do solo e a postura urbana), recomenda-se haver sempre negociação entre projetista e cliente para a viabilização da obra. Considerando esse contexto, é CORRETO afirmar que: a) Projeto é nesta fase que precisa buscar o ajuste de soluções entre o cliente e as restrições legais, para a melhor compreensão dos volumes e das proporções da construção. b) Programa de Necessidades é a fase em que se tem apenas a planta baixa e não precisa ser desenvolvida a volumetria (os cortes e as fachadas) da futura edificação, contudo, devem seguir as diretrizes acertadas com o cliente. c) Projeto Executivo é a fase que sintetiza a solução geral, com a definição do partido adotado, da concepção estrutural e das instalações em geral, possibilitando a clara compreensão da obra. Nesta fase, não se faz necessário que exista orientação para aplicação de mão de obra ao desenvolvimento dos serviços. d) Projeto Definitivo trata-se do projeto de Arquitetura que foi aprovado pelo cliente para que os projetistas dos projetos estrutural, elétrico, hidráulico, sanitário, pluvial, gás, telefônico, comunicação, combate a incêndios e locação de obra façam as suas compatibilizações e adequações às especificações necessárias para a execução da obra. e) Anteprojeto é nesta fase em que os desenhos do estudo preliminar são transformados em desenhos técnicos, com escalas e dimensões precisas. É também quando se começa a desenvolver os cortes e as fachadas e as diversas plantas, para poder-se estudar a viabilidade de cada detalhe do projeto, seguindo as diretrizes acertadas com o cliente. 22. Na execução das estruturas convencionais, incluindo as estruturas das cobertas, utilizam-se as normas brasileiras correspondentes, as quais apontam que o projeto deve especificar o valor teórico da Vida Útil de Projeto (VUP), previsto em cada sistema que o compõe, não inferior ao limite mínimo tabelado no Anexo c, tabela C.5, p. 54 da Norma Brasileira de Regulamentação (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Assim, para um edifício habitacional de 5 pavimentos cuja manutenção foi realizada considerando a periodicidade e os processos estabelecidos pela ABNT em sua NBR nº 5674 e por seu respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção, identifique a alternativa que apresenta a Vida Útil de Projeto (VUP) mínima (em anos) para X =Sistema Estrutura; Y =Sistema Vedação Vertical Externa; e Z= Sistema Cobertura, respectivamente. a) X = 20 anos, Y = 20 anos, Z =13 anos. b) X = 50 anos, Y = 13 anos, Z =13 anos. c) X = 40 anos, Y = 20 anos, Z =20 anos. d) X = 50 anos, Y = 40 anos, Z =20 anos. e) X = 20 anos, Y = 13 anos, Z =13 anos. 8 Código 50 «Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01) «Conhecimentos Específicos

10 23. Quando da elaboração de um anteprojeto, o projetista depara-se com um cliente leigo que deseja algo mais do que pode, não só no aspecto econômico-financeiro, mas também no que diz respeito às características físicas e tecnológicas da obra. Nesse contexto, recomenda-se a realização prévia do levantamento de dados socioeconômicos do pretendente e de suas aspirações, de modo que exista entendimento entre a capacidade do cliente e a viabilidade geral de execução do projeto. Considerando o contexto acima especificado, assinale (V) para Verdadeiro e (F) para Falso para os questionamentos que o projetista deve realizar ao cliente: ( ) Com relação ao terreno, deve-se questionar a localização (rua, número, bairro), a metragem e suas características, a fim de evitar que o projetista tenha que ir ao terreno realizar medição e analisar o futuro local da obra. ( ) A respeito do tipo de construção, deve se questionar qual o uso pretendido (se será residencial, comercial, industrial ou misto) e a quantidade de pavimentos a ser edificado. Esse questionamento é necessário para orientar e definir o projeto, com vistas à aprovação pela Prefeitura e também com a intenção de aproveitar o máximo possível a futura obra. ( ) Com relação ao padrão construtivo, deve-se questionar o cliente a respeito da descrição aproximada e resumida do acabamento pretendido, com o objetivo de confrontar o projeto a ser executado com o padrão construtivo da vizinhança e, assim, viabilizar a aprovação do projeto na Prefeitura. ( ) No que se refere ao custo da obra, deve-se questionar o padrão construtivo que o cliente deseja realizar (se alto, médio ou popular), a fim de detalhar a especificação técnica para o uso pretendido. ( ) Com o foco no perfil do terreno, deve-se questionar a respeito da topografia, se há caimento para a rua ou para os fundos, pois a Prefeitura não permite aprovação de projeto arquitetônico caso se jogue água pluvial para os fundos do lote. A sequência CORRETA para os questionamentos acima é: a) V F V F V. b) F V F V F. c) V V F V V. d) V F F V F. e) F V V F F. 24. Num levantamento topográfico de pequenas áreas, é possível utilizar um método auxiliar que consiste em escolher um ponto conveniente podendo este ponto estar dentro ou fora do perímetro. Este levantamento é realizado por: a) Vértices dos polígonos. b) Intersecção. c) Caminhamento. d) Deflexões. e) Irradiação. Conhecimentos Específicos» Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01)» Código 50 9

11 25. A topografia tem por finalidade determinar o contorno, a dimensão e a posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre. Esta determinação se dá a partir do levantamento de pontos planimétricos e altimétricos, através de medidas angulares e lineares, com uso do equipamento apropriado, tal como teodolitos. Marque a resposta correta, que corresponde aos elementos que os teodolitos podem determinar: a) Rumos, Azimutes, Deflexões e Declinações. b) Deflexões, Declinações, Interseções e Distâncias. c) Rumos, Azimutes, Deflexões e Latitudes. d) Azimutes, Deflexões, Meridiano Verdadeiro e Norte Magnético. e) Vértices dos polígonos. 26. No estudo topográfico, os ângulos são contidos nos planos horizontais e verticais e são necessários para cálculos e desenhos utilizados em planilhas topográficas. O ângulo formado pelo alinhamento de uma determinada área a ser trabalhada é medido a partir de uma estação ou com a mudança de local do aparelho, estacionando-o em mais de uma estação. Se as visadas forem feitas a partir de uma estação, os ângulos são referenciados por: a) Azimutes. b) Rumos. c) Deflexão. d) Ângulo vertical. e) Declinação magnética. 27. As técnicas topográficas para cálculos de levantamentos planimétricos e altimétricos, bem como os cálculos geodésicos de transformação de coordenadas possuem conceitos e método consagrado no mundo científico, e fazem uso de instrumentos utilizados em levantamentos topográficos, tais como: a) Fio de Prumo, Mira, Teodolitos, Nível Topográfico e Estação Total. b) Baliza Cartográfica, Mira, Teodolitos, Nível Topográfico e Estação Total. c) Fio de Prumo, Mira, Teodolitos, Nível de Mangueira e Estação Total. d) Teodolitos, Nível Topográfico, Estação Total, Estacas e GPS. e) Fio de Prumo, Mira, Teodolitos, Nível e Baliza Total. 10 Código 50 «Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01) «Conhecimentos Específicos

12 28. É possível que no próprio local onde será construído um edifício, existam construções antigas que deverão ser removidas para dar lugar a um novo empreendimento. Sabe-se que a demolição é um serviço perigoso na obra, pois é comum mexer-se com edifícios bastante deteriorados e com perigo de desmoronamento. Assim, a segurança dos operários e dos transeuntes passa a ser um cuidado fundamental. Neste sentido, a NBR 5682 Contratação, execução e supervisão de demolições (ABNT, 1977) fixa algumas condições exigíveis para a contratação e licenciamento de trabalhos de demolição, a serem tomadas antes, durante e após os trabalhos e métodos de execução. Os cuidados destacados abaixo são necessários para que a obra tenha uma boa execução: A. Verificar a existência de depósitos de material inflamável; B. Toda a equipe deve trabalhar em um único pavimento; C. Verificar as condições dos imóveis vizinhos, tanto a qualidade, como os níveis de localização e as interferências com a demolição; D. Verificar as reais condições do imóvel a ser demolido; E. Garantir a iluminação adequada de todo o local de trabalho; F. Usar roupas adequadas (que não enrosquem) para a realização dos trabalhos; G. Escorregar em vez de arremessar materiais de peças demolidas; H. Os locais de trabalho devem ser periodicamente aspergidos com água para reduzir a quantidade de poeira; I. Desativar instalações existentes, antes do início dos trabalhos. Dos cuidados acima relacionados, apenas 5 (cinco) são indispensáveis à proteção da equipe de demolição (pessoas), para que a obra tenha uma execução segura. Conforme as prescrições da norma técnica supramencionada, e com foco nos itens acima, assinale a alternativa CORRETA que apresenta os cinco itens que tratam dos cuidados pessoais: a) A, C, E, H, I. b) A, B, D, F, I. c) B, E, F, G, H. d) C, D, E, H, I. e) C, D, F, G, H. 29. Com relação à implantação do canteiro em obras de edificação, realiza-se previamente a verificação da disponibilidade de instalações provisórias; as demolições, quando existem construções remanescentes no local onde será construído o edifício; a retirada de entulhos e também o movimento necessário para a obtenção do nível desejado para o edifício. O canteiro deverá estar preparado de acordo com a previsão de todas as necessidades, assim como a distribuição conveniente do espaço disponível, e obedecerão às necessidades de desenvolvimento da obra, podendo ser feito de uma só vez ou em etapas independentes. Qual das etapas abaixo NÃO deve ser considerada na fase de preparação e implantação do canteiro de obras: a) Ligações de água e de energia elétrica. b) Confecção do orçamento detalhado e das composições de preços unitários para possível realização da contratação da obra. c) Distribuição de áreas para materiais a granel não perecíveis. d) Construções: armazém de materiais perecíveis, escritórios, alojamentos, refeitório e sanitário. e) Planejamento da circulação de pessoas, materiais e máquinas. Conhecimentos Específicos» Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01)» Código 50 11

13 30. Considerando as características técnicas da atividade locação de obras, assinale a alternativa CORRETA relativa aos critérios de execução: a) Execução com rigor, observando-se o projeto arquitetônico quanto à planimetria e à altimetria, e colocando pontaletes fixados de forma contínua, aprumados, com as suas tábuas niveladas no bordo inferior; o processo de distribuição das cotas para a locação deve ser por face. b) Execução com rigor, observando-se a planta de fundação e utilizando-se quadros com piquetes e tábuas niveladas no bordo superior; o processo de distribuição das cotas para locação deve ser por eixo. c) Execução com rigor, sendo necessário que se tenha gabarito em esquadros perfeitos, niveladas no bordo superior onde terão as partes básicas comprimentos perfeitos; o processo de distribuição das cotas para locação deve ser por face. d) Execução pelo processo das tábuas corridas, colocando banquetas de madeira no local da obra, espaçados a cada 3 metros, todos aprumados, com as suas tábuas niveladas pelo seu bordo inferior; o processo de distribuição das cotas para a locação deve ser por eixo. e) Execução pelo processo dos cavaletes, que consiste na colocação de um quadro contínuo de madeiras alinhadas, envolvendo todo o perímetro da obra, com as tábuas niveladas pelo seu bordo inferior e os seus cantos em As sondagens de reconhecimento do subsolo iniciam-se com a execução de um furo feito por um trado-cavadeira, até que o material comece a se desmoronar; daí em diante, a sondagem é feita por meio do trado espiral. Quando se encontra o lençol de água, passa-se para o método de percussão com circulação de água. As amostras representativas das diversas camadas são obtidas por meio do barrilete amostrador, aproveitando-se este para medir a resistência à penetração em número de golpes por camada. Tal medida refere-se ao número de golpes dados com um determinado peso ( X ) e uma determinada altura de queda ( Y ), sendo necessário para fazer penetrar o amostrador cerca Z centímetros no solo. Esse índice permite avaliar a compacidade ou consistência relativa das diversas camadas. Neste contexto é CORRETO afirmar que: a) X = 45 kilos; Y = 50 centímetros e Z = 30 centímetros (duas camadas de 15 cm). b) X = 55 kilos; Y = 65 centímetros e Z = 45 centímetros (três camadas de 15 cm). c) X = 65 kilos; Y = 75 centímetros e Z = 30 centímetros (duas camadas de 15 cm). d) X = 55 kilos; Y = 65 centímetros e Z = 45 centímetros (três camadas de 15 cm). e) X = 50 kilos; Y = 70 centímetros e Z = 30 centímetros (duas camadas de 15 cm). 32. A fundação rasa se caracteriza quando a camada de suporte está próxima à superfície do solo (profundidade até X = ), ou quando a cota de apoio é à largura do elemento da Fundação. Por outro lado a fundação é considerada profunda se suas dimensões ultrapassam limites mencionados. A medida e as palavras que completam CORRETAMENTE essas lacunas são, respectivamente: a) 1,00 metro, inferior, todos os. b) 2,50 metros, superior, pelo menos um dos. c) 4,00 metros, superior, todos os. d) 2,50 metros, inferior, todos os. e) 4,00 metros, superior, pelo menos um dos. 12 Código 50 «Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01) «Conhecimentos Específicos

14 33. A NBR 6118 e a NBR (ABNT, 2007) fixam as condições gerais que devem ser obedecidas no projeto, na execução e no controle do concreto armado. Assim, conforme a NBR 6.118/2007, no dimensionamento das estruturas, as cargas são e as resistências do aço e do concreto são através de coeficientes de adotados em função das considerações de cálculo do projeto estrutural, no caso do cálculo do ELU (Estado Limite Último). Marque a alternativa CORRETA que melhor completa as lacunas acima: a) majoradas; minoradas; ponderação. b) minoradas; majoradas; equilíbrio. c) ponderadas; minoradas; majoração. d) equilibradas; majoradas; minoração. e) ponderadas; equilibradas; minoração. 34. Para uma mistura manual de concreto, sobre uma superfície rígida, limpa e impermeável, a ordem CORRETA de colocação dos materiais obedece a seguinte sequência: a) Cimento, Brita, Areia e Água. b) Cimento, Água, Brita e Areia. c) Cimento, Areia, Brita e Água. d) Areia, Brita, Cimento e Água. e) Brita, Areia, Água e Cimento. 35. No propósito de atender às exigências de segurança e de resistência, o projeto estrutural para construção de um edifício determina que seja utilizado, na confecção das armações das estruturas de concreto armado, o vergalhão tipo CA-50 nos diâmetros nominais (DN) de 6,3 mm até 12.5 mm. Nesse contexto, e considerando o que estabelece a norma NBR 7480 (ABNT 2007), assinale a alternativa CORRETA que apresenta, respectivamente, os valores mínimos exigidos no ensaio de tração - Resistência característica de escoamento (fy) em MPa e Limite de resistência (MPa) e o diâmetro do pino para dobramento a 180 : a) 500; 1,08 x fy; 3 x DN. b) 50; 1,10 x fy; 3 x DN. c) 50; 1,08 x fy; 4 x DN. d) 500; 1,15 x fy; 3 x DN. e) 500; 1,10 x fy; 5 x DN. Conhecimentos Específicos» Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01)» Código 50 13

15 36. No controle tecnológico do concreto, realizam-se estudos no propósito de visualizar o desempenho da mistura (traço). Sabe-se que o fator água/cimento possui bastante influência na qualidade final do concreto: se há pouca água, o concreto perde resistência, reduzindo a tensão de ruptura à compressão; e se há água em demasia, o concreto também perde propriedades. Se existe tal situação, podemos relacionar o fator água/cimento com a resistência à compressão obtida de resultados de corpos de provas. É possível utilizar os resultados de corpos de provas de traços de concreto, rompidos em séries aos 3 (três) dias, aos 7 (sete) dias e aos 28 (vinte e oito) dias, após sua aplicação, para compor um gráfico cartesiano em que, no eixo vertical, apresenta o resultado logarítmico da tensão de ruptura à compressão e, no outro, o resultado do fator água/cimento. Marque a opção que indica CORRETAMENTE o resultado do gráfico cartesiano: a) Parábola(s) com concavidade(s) para baixo. b) Parábola(s) com concavidade(s) para cima. c) Reta(s) decrescente(s). d) Círculo(s) de raio médio igual ao fator água/cimento. e) Círculo(s) de raio médio igual à tensão de ruptura à compressão. 37. As formas das estruturas podem ser elaboradas no próprio canteiro de obras, com material de qualidade, escolhidos e isentos de imperfeições e defeitos como nós, furos e reentrâncias. Em geral, são classificadas de acordo com o material e com o modo como são utilizadas, levando-se em conta o tipo de obra. As formas mistas consistem na combinação de peças de materiais diversos, como madeira com peças metálicas, plásticos, papelão e pré-moldados. Associe as duas colunas, relacionando os tipos de forma com a sua classificação: Relativos aos tipos: 1. Convencional 2. Moduladas 3. Trepantes 4. Deslizantes verticais 5. Deslizantes horizontais ( ) Em geral são feitas de madeira, metálicas e mistas. São indicadas para as obras de construção de torres, barragens e silos. ( ) Em geral são feitas de madeira. São indicadas para pequenas obras e próprias para aplicação em detalhes específicos. ( ) Em geral são feitas de madeira, metálica e mistas. São indicadas para pilares altos de grande seção. ( ) Em geral são feitas de madeira e mistas. São indicadas para obras repetitivas e de edifícios altos. ( ) Em geral são feitas de materiais metálicos. São indicadas para barreiras, defensas e guias. A sequência CORRETA dessa associação é: a) 5, 1, 2, 3 e 4. b) 3, 1, 4, 2 e 5. c) 3, 2, 4, 1 e 5. d) 5, 1, 3, 2 e 4. e) 2, 5, 1, 3 e Código 50 «Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01) «Conhecimentos Específicos

16 38. Há versatilidade de cimento no mercado nacional, o qual dispõe de oito opções que atendem com igual desempenho aos mais variados tipos de obras. O Cimento Portland comum (CP I) é referência, por suas características e propriedades, para os seus onze tipos básicos de cimento Portland disponíveis no mercado. Os tipos se diferenciam de acordo com a proporção de clinquer e sulfatos de cálcio, material carbonático e de adições como escorias, pozolanas e calcário, acrescentadas no processo de moagem. Podem diferir também em função de propriedades intrínsecas, como alta resistência inicial, a cor branca, entre outras propriedades. No contexto das obras de Engenharia Civil, existe recomendação de uso conforme o tipo, a classe do cimento e sua aplicação na obra. Associe os tipos e a classe do Cimento Portland (1ª coluna) com sua respectiva aplicação (2ª coluna), obedecendo ao que é estabelecido pelas normas nº NBR 5736, NBR 5737 e NBR , todas da ABNT. (1) CP II - F-32 (Cimento Portland Composto com material carbonático filer). (2) CP II - Z -32 (Cimento Portland Composto com material pozolânico). (3) CP IV- 32 (Cimento Portland Pozolânico). (4) CP V- ARI (Cimento Portland de Alta Resistência Inicial). ( ) Argamassa armada; concretos para desforma rápida com cura por aspersão ou química; concreto protendido pós-tensionado; concreto protendido pré-tensionado; concreto simples ou armado; elementos premoldados com cura acelerada ou convencional; pisos industriais de concreto. ( ) Argamassa de assentamento e revestimento; argamassa e concretos para meios agressivos; concreto com agregados reativos; concreto magro para passeios e revestimentos; concreto massa; concreto protendido pós-tensionado; concreto simples ou armado; elementos premoldados com cura acelerada; solo-cimento. ( ) Argamassa de assentamento e revestimento; concreto magro para passeios e revestimentos; concreto massa; concreto simples ou armado; elementos premoldados com cura acelerada; Pavimentos de concreto simples ou armado; solo-cimento. ( ) Argamassa de assentamento e revestimento; concreto magro para passeios e revestimentos; concreto massa; concreto protendido pós-tensionado; concreto simples ou armado; elementos premoldados com cura acelerada; pavimentos de concreto simples ou armado; solo-cimento. A sequência CORRETA desta associação é: a) 1, 3, 2 e 4. b) 4, 2, 1 e 3. c) 3, 2, 1 e 4. d) 4, 3, 2 e 1. e) 2, 4, 3 e Por força da NBR (ABNT, 2004), faz-se necessário realizar avaliação do concreto antes de ser lançado nas formas da estrutura. No propósito de verificar a consistência da massa, orienta-se a utilização da NBR 7223, que trata de procedimentos para determinação da consistência pelo abatimento, o qual determina a trabalhabilidade e o controle da quantidade de água adicionada ao concreto fresco. Neste procedimento, deve-se obrigatoriamente usar: a) Cilindro de Terzaghi. b) Cone de Abrams. c) Placa de Terzaghi. d) Cilindro de Casagrande. e) Agulha de Vicat. Conhecimentos Específicos» Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01)» Código 50 15

17 40. A NBR (ABNT, 2007) trata da Execução de Estruturas de Concreto e edita procedimentos para se conhecer o padrão de qualidade das obras pelo grau de controle da execução do concreto. Este controle existe em três níveis: A, B e C, sendo A=Rigoroso, B=Razoável e C=Regular. Basicamente exigem-se as condições abaixo enumeradas: 1 - Deve existir, na obra, especialista em concreto. 2 - Todos os materiais são medidos em peso. 3 - O cimento é medido em peso e os agregados, em volume. 4 - A umidade dos agregados é determinada frequentemente e por método preciso. 5 - A umidade é estimada. 6 - Não é necessário especialista em concreto na obra. Assinale a alternativa que apresenta apenas as exigências necessárias para o controle A=Rigoroso: a) Condições: 1, 2 e 5. b) Condições: 2, 5 e 6. c) Condições: 1, 2 e 4. d) Condições: 3, 4 e 6. e) Condições: 1, 3 e A capacidade de absorver deformações é uma propriedade do revestimento de argamassas em paredes quando estão sob tensão, sofrendo deformação sem ruptura, ou através de fissuras não prejudiciais. Normalmente as fissuras são decorrentes do alívio de tensões originadas pela deformação da base. Em relação à capacidade de absorver deformações do revestimento de argamassa, assinale (V) para Verdadeiro e (F) para Falso: ( ) Depende do módulo de deformação da argamassa. ( ) Depende da espessura das camadas. ( ) Depende das juntas de trabalho do revestimento. ( ) Depende da técnica de execução aplicada. ( ) Depende da vedação do revestimento, pois com o aparecimento de fissuras, abre-se caminho para a percolação da água ir direto à base, ficando comprometida a estanquiedade. A sequência CORRETA é: a) V F V F V. b) V V V V V. c) F V F V F. d) F V V F V. e) V F V V V. 16 Código 50 «Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01) «Conhecimentos Específicos

18 42. A hidratação do cimento consiste na transformação de compostos anidros mais solúveis em compostos hidratados menos solúveis; ocorrendo na hidratação a formação de uma camada de gel em torno dos grãos dos compostos anidros. Para que ocorra a reação química completa entre a água e os compostos anidros é necessário: a) 15 a 35% de água em relação à massa do concreto. b) 10 a 20% de água em relação à massa do concreto. c) 22 a 32% de água em relação à massa do concreto. d) 20 a 25% de água em relação à massa do concreto. e) 15 a 20% de água em relação à massa do concreto. 43. A parte 5 (Requisitos para Sistemas de Coberturas) da NBR (ABNT, 2013) estabelece várias considerações a respeito de coberturas. Quanto ao elemento Telhado, a referida norma determina definições, termos e designações de elementos que compõem as partes do sistema de cobertura das edificações. Nesse sentido, analise a figura 1 abaixo: Figura 1: Designações do subsistema de telhados (ABNT NBR /2013) Assinale a alternativa que apresenta a designação CORRETA para os elementos enumerados na figura 1, conforme a norma supracitada. a) 4 - Rufo, 5 - Claraboia, 3 - Tacaniça, 11 - Água-mestra. b) 7 - Espigão, 9 - Rincão, 10 - Empena, 11 - Água-mestra. c) 14 - Ático, 6 - Cumeeira, 9 - Espigão, 3 - Tacaniça. d) 2 - Cobre-muro, 3 - Algeroz, 9 - Rincão, 12 - Tabeira. e) 1 - Platibanda, 13 - Quebra, 7 - Rincão, 10 - Tacaniça. Conhecimentos Específicos» Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01)» Código 50 17

19 44. Em obras de construção de edificação, realiza-se o cálculo do quantitativo de alvenaria, geralmente considerado por m² (metro quadrado). Neste sentido, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a forma de se quantificar uma área. a) A altura da alvenaria a ser considerada será a altura de nível a nível, menos a altura da viga, sem desconto de vãos. b) A altura da alvenaria a ser considerada será a altura de piso ao nível da laje, menos a altura da viga, com desconto de vãos menor que 2,00 m 2. c) A altura da alvenaria a ser considerada será a altura de nível a nível, menos a altura da viga sendo descontado vão de portas e janelas em cada pano de parede, desde que a área seja maior que 2,00 m 2. d) A altura da alvenaria a ser considerada será a altura de nível a nível, menos a altura da viga, sem desconto de vãos, relativa à espessura da parede especificada na coluna da descrição dos serviços. e) A altura da alvenaria a ser considerada será a altura de piso ao nível da laje, menos a altura da viga com desconto de vãos, desde que esta área seja menor que 2,00 m Os revestimentos cerâmicos também são classificados segundo o teste de resistência do esmalte da peça ao desgaste por abrasão. Essa classificação é conhecida como índice PEI (Porcelain Enamel Instituto órgão que regulamentou esta classificação). Em relação aos tipos classificados e à recomendação de aplicação conforme o índice PEI, assinale (V) para Verdadeiro e (F) para Falso: ( ) PEI 1 produto de uso exclusivo em parede, pois tem baixa resistência ao tráfego. ( ) PEI 2 produto de uso exclusivo residencial (aplicação em todas as dependências) e tem resistência média ao tráfego onde se caminha geralmente com sapatos. ( ) PEI 3 produto de uso exclusivo residencial (aplicação em todas as dependências) e tem resistência média ao tráfego onde se caminha, geralmente com alguma quantidade de sujeira abrasiva que não seja areia ou outros materiais de dureza maior que areia. ( ) PEI 4 produto de uso exclusivo residencial (aplicação em todas as dependências) e comercial, onde ocorre baixo tráfego. ( ) PEI 5 produto de uso exclusivo residencial e comercial (aplicação em todas as dependências) com resistência muito elevada ao tráfego. A sequência CORRETA para as asserções acima é: a) V F V F V. b) F V V F F. c) F V F V F. d) F F V F V. e) V F V V V. 18 Código 50 «Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01) «Conhecimentos Específicos

20 46. Em Edificações, promove-se nas superfícies de paredes a execução da pintura com látex. Embora sejam recomendados os cuidados para que se obtenha uma pintura perfeita, muitas vezes isso não acaba ocorrendo. Um dos principais defeitos é a, que se caracteriza pelo aparecimento de manchas na pintura que acarretam o descascamento e a destruição da camada látex. Isto ocorre devido à alcalinidade natural da cal e do cimento, que na presença de umidade causa uma reação com a resina que compõe o látex. Para evitar o problema, recomenda-se a cura apropriada do reboco ou da massa única. Marque a alternativa que completa CORRETAMENTE a lacuna: a) Lixívia. b) Eflorescência. c) Saponificação. d) Ferrugem. e) Tempera. 47. Em janeiro de 2013, ocorreu em Santa Maria/RS um grande incêndio uma catástrofe nacional na qual mais de 240 jovens perderam suas vidas. Naquele desastre, os relatórios preliminares apontaram irregularidades na construção da Boate Kiss quanto à resistência ao fogo e foi cogitado o descumprimento da norma NBR Para disciplinar requisitos técnicos de resistência ao fogo nas edificações habitacionais de até cinco pavimentos, entrou em vigor, em 09 de julho de 2013, a ABNT NBR , que determinou critérios de resistência no sistema de cobertura. Aquele ato normativo assim estabeleceu: Item Que a resistência ao fogo da estrutura do sistema de cobertura deve atender às exigências da ABNT NBR , considerando um valor mínimo de. No caso de unidade habitacional geminada até 2 pavimentos devem ser atendidas as seguintes condições: 1 - Na cozinha e ambiente fechado que abrigue equipamento de gás, o valor da resistência ao fogo do sistema de coberta é de. 2 - Caso os demais ambientes do sistema de coberta não atenda a esta condição, deve ser previsto um septo vertical entre as unidades habitacionais com resistência ao fogo mínima de. Marque a alternativa CORRETA que completa as lacunas, respectivamente: a) 15 minutos; 15 minutos; 15 minutos. b) 15 minutos; 30 minutos; 15 minutos. c) 30 minutos; 30 minutos; 15 minutos. d) 15 minutos; 15 minutos; 30 minutos. e) 30 minutos; 30 minutos; 30 minutos. 48. De acordo com a ABNT NBR 5642, relativa à impermeabilização na construção de edificações, a qual exige que o projeto deva prever detalhes construtivos que assegurem a não ocorrência de umidade e de suas consequências estéticas no ambiente habitável, assinale a alternativa que apresenta os requisitos básicos de condição de SALUBRIDADE dos ambientes, com foco no sistema de cobertura das edificações. a) Ser estanques à umidade, evitar formação de manchas pela água de chuva e evitar a proliferação de insetos e microrganismos. b) Ser estanques à proliferação de insetos e evitar formação de umidade e microrganismos. c) Ser estanques à água de chuva, evitar formação de calor excessivo e evitar a proliferação de insetos e microrganismos. d) Ser estanques à água de chuva, evitar formação de umidade e evitar a proliferação de insetos e microrganismos. e) Ser estanques ao calor excessivo, evitar formação de umidade e evitar formação de manchas pela água de chuva. Conhecimentos Específicos» Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01)» Código 50 19

21 49. As janelas são compostas das seguintes peças: 1 - Caixilhos, 2 - Escuro, 3 - Batente, 4 - Guarnição e 5 - Ferragem. No que se refere aos BATENTES das janelas, é CORRETO afirmar que: a) É do tipo marco quando recobrem totalmente a espessura da parede e são compostas de dois montantes e de duas travessas. b) É chamado de claro que são as vidraças onde penetra a luz, mas não a ventilação. c) Os batentes têm a finalidade de permitir a entrada de ventilação. d) Com relação ao batente, não se dá importância ao peitoril. e) A cremona e a vidraça compõem o batente. 50. Para se obter os preços de um serviço ou obra, sobre o valor obtido para o custo final da obra, acrescenta-se um percentual chamado BDI (Bonificação e Despesas Indiretas), a fim de se considerarem as despesas indiretas não alcançadas pelas fichas de composição de preços e o lucro almejado. Para se obter um controle razoável das despesas, é preciso considerar: a) Despesas administrativas das instalações de apoio, financeiras e tributárias. b) Gerenciamento de obra, despesas financeiras e trabalhistas. c) Despesas trabalhistas, financeiras e tributárias. d) Despesas com indenizações diversas, mobilização, acessórios e suprimento. e) Despesas administrativas, financeiras e tributárias. 20 Código 50 «Infraestrutura (Construção Civil - Perfil 01) «Conhecimentos Específicos

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra

Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil

Leia mais

BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL

BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL Indice ALVENARIA ESTRUTURAL MANUAL DE EXECUÇÃO E TREINAMENTO...1 O QUE É ALVENARIA ESTRUTURAL?...1 Seu trabalho fica mais fácil...1 CUIDADOS QUE

Leia mais

» CÓDIGO 72 «MATEMÁTICA APLICADA A GESTÃO E NEGÓCIOS

» CÓDIGO 72 «MATEMÁTICA APLICADA A GESTÃO E NEGÓCIOS PROVA ESCRITA DO CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DO CARGO DE PROFESSOR EFETIVO DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA Edital Nº 334/2013,

Leia mais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)

Leia mais

Aula 7 : Desenho de Ventilação

Aula 7 : Desenho de Ventilação Aula 7 : Desenho de Ventilação Definições: NBR 10821:2001, Caixilho para edificação: Janela Caixilho, geralmente envidraçado, destinado a preencher um vão, em fachadas ou não. Entre outras, sua finalidade

Leia mais

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil AULA 06 - LOCAÇÃO DE OBRAS Introdução: A locação da obra é o processo de transferência da planta baixa do projeto da edificação para o terreno, ou seja, os recuos, os afastamentos, os alicerces, as paredes,

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP MUROS Os muros são construções feitas de alvenaria de blocos de concreto ou tijolos, que tem a

Leia mais

» CÓDIGO 21 «CONTABILIDADE

» CÓDIGO 21 «CONTABILIDADE PROVA ESCRITA DO CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DO CARGO DE PROFESSOR EFETIVO DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA Edital Nº 334/2013,

Leia mais

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes

Leia mais

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO A NECESSIDADE DE UM LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO O LP deve ser feito a partir da entrevista com o cliente atendendo as condições solicitadas num programa de necessidades.

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA CIVIL. Para uma viga bi-apoiada, com carga concentrada, se desprezarmos o efeito do peso próprio, é CORRETO afirmar:

PROVA DE ENGENHARIA CIVIL. Para uma viga bi-apoiada, com carga concentrada, se desprezarmos o efeito do peso próprio, é CORRETO afirmar: 18 PROVA DE ENGENHARIA CIVIL QUESTÃO 41 Para uma viga bi-apoiada, com carga concentrada, se desprezarmos o efeito do peso próprio, é CORRETO afirmar: a) o diagrama do esforço cortante (DEC) é composto

Leia mais

casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço.

casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço. A UUL AL A A casa Nesta aula vamos examinar a planta de uma casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço. Introdução terreno 20 m rua 30

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO 1a. parte: TÉCNICA Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br skipe: la99824969 de que alvenaria

Leia mais

Etapas e Serviços da Construção

Etapas e Serviços da Construção Especificação da Construção Capítulo 2 Etapas e Serviços da Construção 2.1 Introdução Antes de qualquer outra coisa, e dispondo basicamente do conjunto de documentos contendo a especificação da obra, um

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 1 DESCRITIVO TÉCNICO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Todos os cálculos e detalhamentos estão de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118:2014 Projeto de Estruturas de Concreto -

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas. Alvenaria Estrutural.

Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas. Alvenaria Estrutural. Alvenaria Estrutural Introdução CONCEITO ESTRUTURAL BÁSICO Tensões de compressão Alternativas para execução de vãos Peças em madeira ou pedra Arcos Arco simples Arco contraventado ASPECTOS HISTÓRICOS Sistema

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES Um dos maiores inimigos das estruturas, tanto de concreto, aço ou madeira é a umidade, ela age no local por anos silenciosamente e quando damos conta lá está um enorme prejuízo

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE FUNDAÇÕES Todo projeto de fundações

Leia mais

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10 - -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de

Leia mais

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;

Leia mais

Blocos e Alicerces CONCEITO

Blocos e Alicerces CONCEITO CONCEITO Os blocos são elementos estruturais de grande rigidez que são ligados pelas vigas baldrame. Sua profundidade varia de 0,5 a 1 metro. São utilizados quando há atuação de pequenas cargas, como em

Leia mais

Construção Casa Simples. III - Nome do gerente do projeto, suas responsabilidades e sua autoridade.

Construção Casa Simples. III - Nome do gerente do projeto, suas responsabilidades e sua autoridade. Construção Casa Simples TERMO DE ABERTURA PROJECT CHARTER Preparado por Ronilson Ronald Marques Versão 1.0 Aprovado por Durval Marques 06/04/2011 I - Título do projeto Construção Casa Simples II - Resumo

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3

200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3 200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3 O que são?: São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio

Leia mais

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle. CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada:

MEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada: PROJETO Nº 051/2013 Solicitação: Memorial Descritivo Tipo da Obra: Reforma, ampliação e adequação acesso Posto de Saúde Santa Rita Área existente: 146,95 m² Área ampliar: 7,00 m² Área calçadas e passeio:

Leia mais

Simples, resistente e fácil de montar.

Simples, resistente e fácil de montar. Simples, resistente e fácil de montar. Economia e resistência são as principais qualidades da telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS DIRETRIZES BÁSICAS O orçamento de uma obra compõe-se de um conjunto de elementos capazes de quantificar e customizar

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7 AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Curso Técnico de Edificações Profª Engª Civil Alexandra Müller Barbosa EMENTA Estudos de procedimentos executivos: Estruturas portantes, Elementos vedantes, Coberturas, Impermeabilização,

Leia mais

Parede de Garrafa Pet

Parede de Garrafa Pet CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos

Leia mais

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas

Leia mais

Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética

Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética REVESTIMENTO DE FACHADA Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética Documentos de referência para a execução do serviço: Projeto arquitetônico Projeto de esquadrias NR 18 20

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO MEMORIAL DESCRITIVO Reforma Unidade de Saúde de Campo da Água Verde Local: Campo da Água Verde Canoinhas/SC CANOINHAS-SC ABRIL / 2014 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS... Este Memorial Descritivo tem a função

Leia mais

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA

Leia mais

DESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA

DESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA Elisa Furian elisafurian@outlook.com COBERTURAS Constituem estruturas de múltipla função que tem por objetivo:

Leia mais

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes Pedro Vasco AECOPS - OPWAY A prevenção do risco de queda em altura na construção, e para o caso específico

Leia mais

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO

Leia mais

ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência estabelece as orientações necessárias ao edital de Chamamento Público SECIDADES Nº 001/2011 para credenciamento

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA Rua Macéio, s/n Bairro Barcelona São Caetano do Sul /SP PAR 15026 Março/2015 Revisão 0 CPOI Engenharia e Projetos Ltda Índice 1. INTRODUÇÃO...3

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 04. FUNDAÇÃO

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 04. FUNDAÇÃO DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 04. FUNDAÇÃO Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP FUNDAÇÃO 1. TIPO DE SOLO A primeira parte da casa a ser construída são suas fundações, que

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Fundações Diretas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Introdução: Todo peso de uma obra é transferido para o terreno em que a mesma é apoiada. Os esforços produzidos

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO SECRETARIA DE 0BRAS 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 DISPOSIÇÕES GERAIS

MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO SECRETARIA DE 0BRAS 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 DISPOSIÇÕES GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Nova Instalação da SEMMAC LOCAL: Rua Dr. Lamartine Pinto de Avelar, 2338. Setor Ipanema. Catalão GO TIPO DE SERVIÇO: Reforma e Ampliação. 1.0 INTRODUÇÃO A finalidade do presente

Leia mais

&216758d 2&,9,/ 3URID7HUH]D'HQ\VH3GH$UD~MR -DQHLUR

&216758d 2&,9,/ 3URID7HUH]D'HQ\VH3GH$UD~MR -DQHLUR 81,9(56,'$'()('(5$/'&($5È '(3$57$0(17'((1*(1+$5,$(6758785$/( &16758d &,9,/ 17$6'($8/$6 &16758d '((',)Ë&,6, /&$d '$%5$ 3URID7HUH]D'HQ\VH3GH$UD~MR -DQHLUR &RQVWUXomRGH(GLItFLRV, /RFDomRGDEUD -7 /&$d '$%5$,175'8d

Leia mais

REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015.

REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015. Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2015. REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015. Este documento visa responder às solicitações formuladas

Leia mais

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - OBRA: CONSTRUÇÃO DE MURO ARRIMO - LOCAL: TERRENO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL - BARBALHA/CEARÁ. 1.0 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS - Este Relatório

Leia mais

UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo

UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo Materiais e Tecnologia Construtiva I Prof. Angelo Just da Costa e Silva Escolha do terreno Demolição Limpeza do terreno CONCEITOS INICIAIS Instalações provisórias

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Serviços Preliminares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A obra de construção de edifícios tem seu início propriamente dito, com a implantação do canteiro de obras.

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

TRAÇO Proporções e consumo de materiais

TRAÇO Proporções e consumo de materiais TRAÇO Proporções e consumo de materiais Prof. Marco Pádua Em cada fase da obra usamos diferentes proporções de aglomerantes (cimento e cal), e agregados (areia e pedra) cujo objetivo pode visar: resistência,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES Limpeza, Barracão de Obra e Placa de Obra 2.1. LIMPEZA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES Limpeza, Barracão de Obra e Placa de Obra 2.1. LIMPEZA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. INFORMAÇÕES GERAIS Obra: Intervenção nos Canteiros Centrais da Avenida Santa Luzia Segunda Etapa. Endereço: Avenida Santa Luzia Área de Intervenção: 4758,52 m² 2. SERVIÇOS PRELIMINARES

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP TELHADO A cobertura de uma casa constitui-se de um telhado ou de uma laje. Neste capítulo, mostraremos

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC.

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Comprometida com a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos investimos continuamente

Leia mais

Construções Rurais. Prof. João Marcelo

Construções Rurais. Prof. João Marcelo Construções Rurais Prof. João Marcelo Concreto misturado à mão O concreto armado ou estrutural Trabalhos preliminares São os trabalhos iniciais : elaboração do programa, escolha

Leia mais

Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II. Dosagem de concreto. Prof.ª: Rebeca Bastos Silva

Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II. Dosagem de concreto. Prof.ª: Rebeca Bastos Silva Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II Dosagem de concreto Prof.ª: Rebeca Bastos Silva Histórico - Egípcios e os etruscos empregava argamassa na construção

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES OBRA: ESTACIONAMENTOS DO COMPLEXO MULTIEVENTOS E CAMPUS DE JUAZEIRO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1/5 PISOS EXTERNOS Pavimentação em Piso Intertravado de Concreto Conforme delimitado

Leia mais

AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01. Prof. Esp. Arq. José Maria

AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01. Prof. Esp. Arq. José Maria AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01 Prof. Esp. Arq. José Maria Norma: Trata-se de um princípio, previamente acordado, que deve ser tomado

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

A concepção estrutural deve levar em conta a finalidade da edificação e atender, tanto quanto possível, às condições impostas pela arquitetura.

A concepção estrutural deve levar em conta a finalidade da edificação e atender, tanto quanto possível, às condições impostas pela arquitetura. ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 4 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 2 de abril, 2003. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL A concepção estrutural, ou simplesmente estruturação, também chamada

Leia mais

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO Segurança Antes do início de qualquer serviço, verificar a existência e condições dos equipamentos de segurança

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA (Aulas 9-12) Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva Algumas perguntas para reflexão... É possível obter esforços (dimensionamento) sem conhecer

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO 2014

A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO 2014 A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO Apresentação dos trabalhos Porque devemos atender à Norma de Desempenho? O Contexto da normalização no Brasil A experiência

Leia mais

REVESTIMENTO DEFACHADA. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

REVESTIMENTO DEFACHADA. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I REVESTIMENTO DEFACHADA Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I FUNÇÕES DO REVESTIMENTO DE FACHADA Estanqueida de Estética CONDIÇÕES DE INÍCIO

Leia mais

4.2. Instalação de água: Já existe ramal de ligação do concessionário autorizado (CORSAN) até a edificação.

4.2. Instalação de água: Já existe ramal de ligação do concessionário autorizado (CORSAN) até a edificação. MEMORIAL DESCRITIVO Proprietário (a): PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DAS MISSÕES; Obra: Projeto Arquitetônico de Reforma do Centro Administrativo; Cadastro Matrícula: Local: Rua 29 de Abril, nº 165

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 03DM.11.- -.--. Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un).

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 03DM.11.- -.--. Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un). 03DM.11.- TÍTULO03DM.--. DEMOLIÇÕES CAPÍTULO.1-. DEMOLIÇÕES TOTAIS SUB.CAPº.11. SIMPLES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un). II. DESCRIÇÃO DO

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: CALÇAMENTO COM PEDRAS DE BASALTO IRREGULAR ÁREA: 4.990,99m² - CONTRATO 1016190.50 LOCAL: Rua Andina M. de Quadros, Dosalina M. de Quadros e Manoel Ferreira da Silva no Bairro

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

ANEXO II - MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO II - MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS SECRETARIA DE TURISMO SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO PROJETO SINALIZAÇÃO TURÍSTICA PELOTAS ANEXO II - MEMORIAL DESCRITIVO Este documento tem por objetivo estabelecer

Leia mais

SEMINÁRIO DE PERÍCIAS

SEMINÁRIO DE PERÍCIAS SEMINÁRIO DE PERÍCIAS Norma de Vistoria de Vizinhança IBAPE/SP ANTONIO CARLOS DOLACIO Diretor Técnico do IBAPE/SP ABNT NBR 12722 Discriminação de serviços para construção de edifícios - Procedimento Item

Leia mais

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:

Leia mais

a) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm

a) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm Engenheiro Civil 11) O quadroabaixo mostra o volume de precipitação de água da chuva no município, nos últimos sete meses. Com base nos valores apresentados, marque a opção que corresponde aos valores

Leia mais

ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014.

ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014. Tecnologias, sistemas

Leia mais

TECNICAS CONSTRUTIVAS I

TECNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TECNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br FUNDAÇÕES Fundações em superfície: Rasa, Direta

Leia mais

ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES

ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES Topografia Medições de Distâncias ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES Ponto topográfico: É todo e qualquer ponto do terreno, que seja importante e levado em conta na medição da área. Ao final de cada alinhamento

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP

APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Cesar Fabiano Fioriti (2) (1) Aluna de Graduação

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica

PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica Primeira edição válida a partir

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de

Leia mais

Armazém Planear a construção

Armazém Planear a construção Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de

Leia mais