O PROBLEMA DO PLÁGIO NAS TESES E DISSERTAÇÕES. Michel Thiollent Prof. PEP/COPPE
|
|
- Marcos Camelo Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PROBLEMA DO PLÁGIO NAS TESES E DISSERTAÇÕES Michel Thiollent Prof. PEP/COPPE Em um sistema acadêmico consistente, citar deve ser um prazer e um orgulho. (Roberto DaMatta). Apresentamos algumas anotações sobre o plágio no mundo acadêmico, sem pretender esgotar o assunto, acerca do qual a literatura é muito vasta: ciência da informação e comunicação científica, direito de propriedade intelectual, psicologia do comportamento de desvio, ética profissional, meios administrativos e informáticos propostos por diversas entidades para detectar os plágios. Na web, pode-se consultar dezenas de milhares de documentos que abordam a questão do plágio em atividades acadêmicas, em diferentes idiomas, além de inúmeras matérias jornalísticas sobre casos e escândalos. Com base em nossa experiência docente, procuramos descrever o contexto, identificar vários aspectos do problema e indagar sobre possíveis soluções: medidas de controle institucional e ações educativas de caráter preventivo. O contexto Nos últimos tempos, no Brasil, circulam informações e rumores acerca da multiplicação dos casos de plágio em dissertações de Mestrado e teses de Doutorado, como também em outros tipos de trabalhos acadêmicos: trabalhos de disciplinas, relatórios de pesquisa, trabalhos de conclusão de curso de graduação, de cursos pagos de especialização, etc. Embora não haja dados precisos sobre a frequência do fato, o plágio em trabalhos acadêmicos está se tornando um problema cada vez mais visível e discutido. Não vê quem é cego ou não quer enxergar. Com o mau uso da Internet, não são raros os trechos de documentos cortados de textos disponíveis na web que se encontram "colados", sem citação de autoria nem de fonte, nos textos acadêmicos. Ademais, noticia-se na imprensa que existem firmas especializadas, ou profissionais autônomos, que oferecem teses ou dissertações prontas (muitas delas com conteúdos plagiados) a quem quiser comprá-las. O problema parece existir em universidades, escolas e colégios de diversos níveis, dos menos conhecidos aos mais prestigiosos, no mundo inteiro, tanto no setor público quanto no setor privado, inclusive
2 em países de alto padrão científico e tecnológico, como os EUA. Em universidades brasileiras, tal situação injustificável é, por vezes, "explicada" pelo encurtamento dos prazos de elaboração dos trabalhos de pós-graduação, imposto por órgãos de fomento. O fato de não ter tempo de amadurecer o assunto, nem de pesquisar fontes relevantes ou de praticar experimentos bem planejados, incita os estudantes a recorrer a fontes secundárias utilizadas com descuido, sem referência explicitada. Tais fontes não se limitam a documentos eletrônicos, incluem também revistas de pouca circulação, anais de congressos não disponibilizados pela Internet, relatórios de consultorias ou documentos de empresas não publicados (literatura cinza). Além do "corte e cola" na Internet, não se deve esquecer o poder do scanner de documentos impressos de diversas procedências. Observe-se que podem existir dois tipos de plágio: o plágio intencional com cópia de trechos de textos, figuras, tabelas de dados, gráficos sem citação de fonte, e, por outro lado, o plágio inconsciente, às vezes relacionado à inexperiência do candidato quanto ao uso de fontes, resenhas, resumos ou paráfrases das ideias dos autores que compõem a bibliografia, sem clara demarcação entre essas ideias e seus comentários próprios. Seja como for, o resultado pode ser interpretado pelo público externo como plágio, e isso gera um clima de desconfiança. Quando descobertos, os plágios fazem perder a credibilidade dos candidatos, dos professores orientadores, dos departamentos ou programas, das instituições e publicações. Em certos casos, há expulsões dos cursos, impugnações de diplomas, reclamações ou denúncias publicadas na impressa e até processos correndo na Justiça. Os possíveis prejuízos à respeitabilidade das pessoas e das instituições podem chegar a ser irreparáveis. Além da falta de tempo, que nunca justifica práticas delituosas ou incompetentes, outros fatores concorrem para ampliar a prática do plágio: a falta de ética e a deficiência da orientação dos alunos pelos professores. Em sociedades centradas no individualismo, na mercantilização da cultura e na competição desenfreada, o afrouxamento dos padrões de ética ocorre em quase todas as práticas sociais, econômicas e políticas e pode atingir a vida acadêmica, não apenas entre alunos, como também entre professores e membros da administração universitária.
3 Ademais, considera-se que a proliferação do plágio nos trabalhos de pós-graduação é também reveladora de um fato mais específico e no qual, infelizmente, os professores têm uma parte de responsabilidade. Trata-se das falhas no modo de orientação dos projetos e no acompanhamento dos alunos durante sua passagem pela universidade. Esse tipo de problema foi apontado por Athayde. Com professores assoberbados de trabalho devido às duras exigências de publicação de artigos em revistas internacionais indexadas e ao acúmulo de projetos de consultorias externas bem remuneradas, de aulas em cursos particulares de tipo MBA, e de tarefas administrativas diversas, está cada vez menor o tempo disponível para o docente orientar e acompanhar de perto o trabalho dos alunos regulares (em particular, aqueles que não estão diretamente inseridos e supervisionados em laboratórios específicos). Se houvesse uma orientação efetiva, com reuniões semanais ou quinzenais e contato individualizado, nenhum aluno poderia encaminhar de repente, em final de prazo, uma tese ou uma dissertação copiada (no todo ou em parte) de fontes não reveladas. Além de reduzir a ocorrência do plágio, um mais efetivo sistema de orientação melhoraria a consistência e a qualidade redacional dos trabalhos. Aspectos do problema Considerando os riscos associados à prática do plágio, intencional ou não, parece urgente uma reação por parte dos professores e das instituições de ensino e pesquisa, especialmente, em nível de pós-graduação, para que o problema seja equacionado e que soluções (com medidas de controle, sanção e prevenção) sejam encontradas e implementadas. O objetivo pode ser assim formulado: como reduzir e, se possível, eliminar o plágio e, eventualmente, inadequadas formas de redação de texto que são interpretáveis como plágio, nos trabalhos acadêmicos. Na raiz do plágio, sem dúvida, está a falta de ética profissional e científica. Embora não baste ter disciplinas sobre a ética, uma sensibilização dos alunos e dos professores parece necessária. Pois, em certas universidades, a preocupação em torno dos indicadores quantitativos de desempenho acaba provocando um afrouxamento dos valores e critérios de avaliação substantiva, isto é, dos conteúdos, de seus significados e dos meios de produzi-los.
4 No plano das técnicas de recuperação de informação, de obtenção de dados para a pesquisa, de redação de textos científicos, sem dúvida, há lacunas na formação dos mestrandos e doutorandos. Muitos professores parecem até mesmo ficar pouco atentos a essas questões vistas como sendo de importância menor. Observa-se também que, às vezes, os plágios ou tentativas de plágio não dizem respeito a ideias fundamentais, descobertas importantes ou achados patenteáveis, mas a considerações secundárias ou revisões de literatura cuja função consiste sobretudo em fazer volume nos capítulos. O tipo de plágio mais primário é a incorporação de trechos de obras sem aspas e sem referência. Vale a pena prestar atenção a traduções de obras estrangeiras ou textos de autores pouco conhecidos que são de difícil rastreamento na web. Sempre as referências devem ser precisas, com indicação de autores, ano da publicação e número da página de onde foi extraída a informação. Em certas publicações protegidas por copyright, é necessário, também, preocupar-se com a autorização de citar que, às vezes, só é concedida mediante pagamento de uma taxa. No caso de citações indiretas, com resumo ou paráfrase de ideias de autores cujo nome e textos devem ser referenciados, o redator comete às vezes deslizes que não deixam ao leitor a possibilidade de saber claramente onde acaba a ideia tomada emprestada e onde começa a ideia construída com base numa reflexão própria. Para cada frase ou cada parágrafo da tese ou dissertação o leitor deve estar em condição de entender facilmente de quem é a autoria. A redação mal elaborada, de aspecto "enrolado" deixa muitas dúvidas a respeito disso, podendo produzir um efeito de plágio nem sempre intencional. Um tipo de delito bastante comum consiste na apropriação de uma problemática ou ideia importante de um autor sem reconhecimento de crédito. O nome do autor pode até aparecer na referência de uma informação de importância menor, mas mesmo assim há apropriação indevida da ideia principal. Não basta saber aplicar formalmente as normas ABNT para referências bibliográficas de livros e revistas, é preciso também conhecer as normas relativas aos tipos de citação e de uso de material alheio, inclusive no que diz respeito a fontes não publicadas (documentos internos de entidades, transcrições de entrevistas, ideias obtidas de fontes orais, etc.).
5 Em seus vários aspectos (intencional e inconsciente), o plágio deve ser enfrentado por medidas de controle institucional e por medidas educacionais, a serem promovidas principalmente pelos professores. Possíveis soluções As medidas de controle institucional dizem respeito à detecção dos plágios depois de terem sido cometidos. As medidas educacionais, de caráter preventivo, consistem em reduzir a ocorrência de plágios através do ensino e da orientação dada aos estudantes durante sua formação e sua preparação da tese ou dissertação. 1) Medidas de controle e sanções: a) Controle digital. Certas universidades americanas exigem que, antes de sua aprovação, os trabalhos discentes sejam rastreados por programas de computador para detectar eventuais plágios. Tal medida é eficaz, mas se limita ao "corta e cola" na web, pois documentos copiados de fontes impressas ou verbais e o material apenas disponível em CD-ROM não são automaticamente detectados com esse tipo de recurso. Ver sites como que, além de definições dos tipos e circunstâncias de plágio, disponibilizam recursos informáticos em matéria de detecção, por exemplo o Turnitin. Por sua vez, o site disponibiliza um rastreador de documentos sob forma de serviço pago. No mesmo sentido, um centro médico da Universidade do Texas disponibiliza um serviço denominado "Déjà Vu" Erro! A referência de hiperlink não é válida. e o software etblast, mostrando os indicadores de semelhanças (variando entre 0 e 100%) entre diversos artigos, o que permite detectar o autoplágio, prática muito comum entre pesquisadores e professores que publicam variantes dos mesmos artigos em diversas revistas. Aquém desses sistemas de detecção mais ou menos sofisticados, sempre é útil recorrer a simples buscas através do Google, Yahoo ou Altavista, por meio de trechos de frases ou de nomes próprios para localizar nas teses ou dissertações trechos não referenciados ou inadequadamente citados. b) Publicação das teses em bibliotecas digitais das universidades. Recomendada por organismos do governo, esta medida gera controvérsias. Alguns professores e dirigentes de universidades consideram que tal medida pode incentivar o plágio, outros dizem, ao contrário, que a publicação obrigatória inibe o plágio, por medo de ser descoberto. Outros argumentos também existem para justificar a não publicação,
6 como, por exemplo, o segredo de informações obtidas em pesquisas financiadas por empresas, ou a existência de informações sigilosas de interesse militar ou comercial. É de se prever também que, em certos casos, a não publicação pode estar relacionada à precariedade dos resultados alcançados, ou mesmo à suspeita de plágio, em teses aprovadas, porém passíveis de reprovação segundo critérios mais exigentes. Pode-se imaginar que os verdadeiros segredos sejam relativamente raros e que a não publicação seria aceitável somente em casos excepcionais a serem julgados por uma comissão. c) Composição das bancas de defesas de teses por membros altamente qualificados em pesquisas e publicações. As severas exigências curriculares impostas aos professores na composição das bancas podem reduzir o problema, mas não o eliminam, pois, seja qual for o nível de qualificação, nenhum professor parece ter o tempo necessário para analisar todo o conteúdo das teses de modo pormenorizado e conferir todas as fontes e referências. Com base na constatação de plágio por meio de qualquer forma de controle, deveria ficar bem claro nos regimentos de pós-graduação e mediante a assinatura de um termo de compromisso que os candidatos que praticam o plágio incorrem em sanções e penalidades, tais como reprovação em banca de defesa, impugnação de diploma, ações na Justiça, etc. 2) Medidas educativas preventivas: a) Campanha de informação e debate público sobre o tema para sensibilizar os estudantes e professores. Uma ação desse tipo deveria deixar bem claro que em todas suas formas (intencional ou não) o plágio é um delito grave que, em caso de descoberta em tempo, será sancionando por diversos meios regimentais: expulsão de curso, reprovação de tese, ou se for detectado após a defesa, o diploma poderá ser impugnado. Em caso de reclamação dos autores prejudicados, deve se estudar as medidas judiciais apropriadas. b) Melhor gestão do tempo e acompanhamento dos alunos pelos orientadores. Para reduzir a preocupação com o cronograma, a nosso ver, é bom que o aluno comece a planejar seu trabalho de pesquisa para a dissertação ou tese desde o início das aulas e não somente após a conclusão dos créditos. Junto com o orientador, o aluno deve definir claramente os objetivos, selecionar a bibliografia e os instrumentos de
7 observação ou de experimentação que serão utilizados. O acompanhamento passo a passo durante a realização do trabalho permite ao orientador verificar se a geração de dados, as análises, citações e interpretações são bem efetuadas pelo aluno e não copiadas de alguma fonte não revelada. Um efetivo trabalho de orientação pode ser conduzido de modo individual ou coletivo. Isso evitaria que capítulos contendo dados e temas não vinculados aos objetivos iniciais surgissem de repente no decorrer do trabalho e, mais ainda, perto do final do prazo de defesa. c) Disciplinas de redação científica, elaboração de monografia e técnicas de pesquisa. Disciplinas dessa natureza nem sempre existem na grade curricular dos programas de pós-graduação. Todavia são necessárias para melhorar a elaboração das teses e dissertações, sabendo que o ensino de graduação apresenta frequentemente falhas em matéria de leitura, redação e pesquisa. É preciso aprender a fazer resenhas críticas e a citar e referenciar de modo adequado as fontes e os autores. No caso particular do uso de paráfrases, é preciso adquirir normas para julgar quando a paráfrase é honesta (o leitor entende imediatamente que se trata de uma citação indireta, para efeito de concisão, com referência a uma fonte precisa, e não de uma idéia indevidamente apropriada, com pequenas modificações na formulação das frases e sem menção de autoria). d) Disciplina de ética profissional em atividades de ciência e tecnologia. Tal disciplina existe principalmente nas áreas da saúde, mas, em geral, faz falta em áreas de engenharia e administração. A ética diz respeito tanto à questão do objeto de experimentação especialmente quando lida com seres humanos ou a vida em geral quanto às questões da geração e do uso da informação científica e tecnológica. e) Exigência de conteúdo, com mais criatividade e originalidade nos trabalhos científicos. Uma cuidadosa seleção dos problemas e das realidades bem focadas a serem pesquisadas pode evitar divagações e considerações vinculadas a material plagiado. Um problema bem definido requer um plano de pesquisa criativo, centrado na busca de soluções a serem testadas, validadas e discutidas. Isso limita a possibilidade de discursos vagos, cujas estruturas de argumentação e referências ficam descontroladas. O quesito originalidade, geralmente associado a uma tese de doutorado, é cada vez menos respeitado. É necessário avaliar o trabalho com base em critérios de qualidade e não apenas de quantidade.
8 Conclusão É urgente enfrentar vários aspectos do plágio nas atividades de pós-graduação, sob pena de perda de credibilidade das pessoas e instituições envolvidas. Além de medidas de controle por meios digitais e de sanções, devem ser adotadas medidas educativas e preventivas, anteriormente listadas, entre as quais a mais importante seria o reforço da orientação e do acompanhamento dos trabalhos dos alunos pelos professores orientadores.
Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisEDITAL PARA PUBLICAÇÃO REVISTA PESQUISA E DEBATE EM EDUCAÇÃO
EDITAL PARA PUBLICAÇÃO REVISTA PESQUISA E DEBATE EM EDUCAÇÃO O Conselho Editorial da Revista Pesquisa e Debate em Educação (RPDE) torna público o presente Edital e convida os interessados a remeter artigos
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisEdital para Pleito a Bolsa de Iniciação Científica da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais PIBIC / FAPEMIG - 2015
Edital para Pleito a Bolsa de Iniciação Científica da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais PIBIC / FAPEMIG - 2015 1. Descrição Este programa procura desenvolver nos estudantes de graduação
Leia maisFACULDADE PATOS DE MINAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES E ORIENTADOS
INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES E ORIENTADOS Seguem abaixo informações fundamentais que devem orientar a realização do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) que será feito individualmente e em forma MONOGRAFIA
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO I - II - III IV - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas
FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisFORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO
Registro na Extensão Nº: Em / / FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO 1 - Identificação: 1.1 - Título 1 : 1.2 - Área Temática Principal (assinalar apenas uma área temática, aquela que melhor define o problema
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisEDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES - Curso de Comunicação Social
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - Curso de Comunicação Social As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para os alunos do UniFIAMFAAM. Essas atividades são apresentadas sob múltiplos
Leia maisMODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual
Leia maisE D I T A L 1 / 2015.1
1 E D I T A L 1 / 2015.1 A ASSESSORIA DE TCC E PESQUISA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DA UNIG no uso de suas atribuições, convoca e informa aos discentes matriculados no 10º. período, no PRIMEIRO semestre
Leia maisREGULAMENTO TCC (GRADUAÇÃO) MONOGRAFIA (PÓS-GRADUAÇÃO)
REGULAMENTO TCC (GRADUAÇÃO) MONOGRAFIA (PÓS-GRADUAÇÃO) RESOLUÇÃO Nº 1/2010 Cuida da regulamentação de TCC e Monografia MANOEL FERNANDO PASSAES, ADMINISTRADOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LETRAS DON DOMÊNICO
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisGustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital
Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADES GAMMON
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADES GAMMON 2 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da
Leia maisNa introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho
PROJETO DE PESQUISA INTRODUÇÃO (O QUE É O TEMA?) Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Desenvolver genericamente o tema Anunciar a idéia básica Delimitar o foco da pesquisa
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 Dispõe sobre o Programa Especial de Treinamento PET e dá outras providências. Autor: Deputado Inácio Arruda
Leia mais2 DA ETAPA DE SELEÇÃO DOS ORIENTADORES
EDITAL 2014 Estabelece inscrições para o Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia Intensiva FATECI. O Diretor Geral da Faculdade de Tecnologia Intensiva FATECI, Prof. Clauder Ciarlini
Leia maisAssuntos Acadêmicos. Edson H. Watanabe Diretor para Assuntos Acadêmicos
Assuntos Acadêmicos Edson H. Watanabe Diretor para Assuntos Acadêmicos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Jurkiewicz 12 13 AVALIAÇÃO CAPES A pós-graduação brasileira é avaliada a cada 3 anos com conceitos que vão
Leia maisManual_Laboratórios_Nutrição
1 1. Informações Gerais Conforme os fundamentos filosóficos que orientam o Projeto Pedagógico quanto ao Bacharelado em Nutrição das Faculdades INTA, será necessária a elaboração, pelo aluno, de um Trabalho
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisGUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA 2013 ATIVIDADES COMPLEMENTARES O que são? São práticas acadêmicas de múltiplos formatos, obrigatórias, que podem ser realizadas dentro ou fora
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisPERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS
O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades complementares que compõem o currículo pleno dos
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÄO DO CURSO-TCC DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÄO DO CURSO-TCC DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPITULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC
Leia maisIII Edital para Seleção de Projetos. Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli
III Edital para Seleção de Projetos Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli A Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli ( Amigos da Poli ), com o apoio da Escola Politécnica da USP ( EPUSP ), torna
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II Presidente Prudente 2009 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS Art. 1. o - O Trabalho de Conclusão
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE DIREITO CAPITULO I - DA NATUREZA E OBJETIVOS
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE DIREITO CAPITULO I - DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade
Leia maisPROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
REGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (Em conformidade com a Portaria CAPES n. 181, de 18 de dezembro de 2012 e
Leia maisFACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Estágio Regimento Interno
FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Regimento Interno Objetivo: Promover a prática profissional para os alunos do Curso de Sistemas de Informação criando as circunstâncias necessárias: ao exercício
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA BELÉM PARÁ
FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA BELÉM PARÁ 1 2015 O Programa de Iniciação Científica da Faculdade Estácio de Belém, doravante denominada Estácio
Leia maisORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1
ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 1.- Objetivos do Curso de Mestrado: a. Formação de professores para o magistério superior; b. Formação de pesquisadores; c. Capacitação para o exercício
Leia maisROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSESSORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO i:\latosens\rot_esp.doc Pelotas, março de 1996 PROCEDIMENTOS
Leia maisNormas do Programa Engenharia Química - EEL/USP
Normas do Programa Engenharia Química - EEL/USP I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) A Comissão Coordenadora de Programa (CCP) em Engenharia Química (PPG-EQ) será constituída por 4
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - O Curso de Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre do INPE tem como objetivo a formação de recursos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece as políticas da disciplina de Trabalho
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) para participação
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE
Regulamentação do Processo de Homologação de Candidatos da Fundação Centro Estadual da Zona Oeste a Bolsa de Graduação Sanduíche em Instituições no âmbito dos editais do Ministério de Ciências e Tecnologia
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso - TCC - Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas 1. O que é o TCC? O O TCC é uma atividade de síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso,
Leia maisResolução PPGECM nº 01/06 (Modificada, para atender a Resolução COLAC nº 001 de 13/02/07, DOERJ 12/03/08 nº 048, Parte I)
Resolução PPGECM nº 01/06 (Modificada, para atender a Resolução COLAC nº 001 de 13/02/07, DOERJ 12/03/08 nº 048, Parte I) Assunto: Normas de credenciamento para atuar no Programa de Pós- Graduação em Engenharia
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI
EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o
Leia maisGuarantã do Norte-MT 2012
Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte FSCGN Departamento de Administração José das Couves [J1] Comentário: Fonte Times, tamanho, espaçamento 1,5, recúo 0, texto centralizado. GUIA DE NORMALIZAÇÃO
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Biologia Evolutiva NORMAS PARA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS DE MESTRADO
NORMAS PARA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS DE MESTRADO 1. Respeitadas as normas das Agências de Fomento, para acompanhamento, renovação e desligamento, os bolsistas e não bolsistas serão avaliados
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1 - A atividade de Iniciação Científica integra o processo de ensinoaprendizagem
Leia maisAS PROFISSÕES E A CONSTRUÇÃO DA SUSTENTABILIDADE EM SUAS DIMENSÕES:
REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO CONCURSO Art. 1 o O Concurso de Monografias e Trabalhos de Iniciação Científica é uma iniciativa da ArcelorMittal Brasil e tem como objetivo estimular e apoiar as ações e os
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se numa atividade
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS 1 DO OBJETO 1.1. Este Edital tem como objeto a seleção pública de Pessoa Física autônoma, especialista, para exercer a função de Consultor Técnico
Leia maisREGULAMENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA O Programa de Iniciação Científica da Universidade Nove de Julho UNINOVE destinase a alunos de graduação para desenvolvimento de pesquisa científica (IC) ou tecnológica
Leia maisRegulamento do Trabalho de Conclusão de Curso de Pós-Graduação Lato Sensu da Faculdade SEDAC
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso de Pós-Graduação Lato Sensu da Faculdade SEDAC O Trabalho de Conclusão de Curso, neste Regulamento também designado como TCC, requisito curricular obrigatório
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:09 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO
REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina dos cursos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL POSGRAP Nº 02/2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL POSGRAP Nº 02/2011 DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL EM EDUCAÇÃO EM MATEMÁTICA COOPERAÇÃO UFS/UNIBAN A
Leia maisProjeto de Trabalho de Graduação 2
Projeto de Trabalho de Graduação 2 Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva 1 Agenda Plágio Proteção dos Direitos Autorais A Lei Brasileira 2 Plágio Plágio é a apropriação indevida de ideais ou textos de
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisCURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do Departamento de Administração deverão realizar Atividades Complementares para que seja possível colar grau e concluir seu curso de Graduação.
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisREVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS
REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos e os relatos de experiência devem ser enviados exclusivamente
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisRegulamento da Monografia do Curso de Graduação em Direito
Regulamento da Monografia do Curso de Graduação em Direito Regulamento que disciplina a Monografia para os alunos do Curso de Direito do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL Unidade Universitária
Leia maisO Projeto da Pesquisa. 1 - Escolha do Tema
O Projeto da Pesquisa 1 - Escolha do Tema Existem dois fatores principais que interferem na escolha de um tema para o trabalho de pesquisa. Abaixo estão relacionadas algumas questões que devem ser levadas
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia maisCAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER
(Anexo à Portaria nº 067, de 14 de setembro de 2005) CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER 1. Caracterização do Projeto Minter 1.1. Caracteriza-se como Projeto
Leia maisPROGRAMA JOVENS TALENTOS PARA A CIÊNCIA (PJT CIC) DIRETRIZES
PROGRAMA JOVENS TALENTOS PARA A CIÊNCIA (PJT CIC) DIRETRIZES SOBRE O PROGRAMA Em 2012 a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação
ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer
Leia maisInscrições/Submissões
Inscrições/Submissões Orientações Gerais As inscrições serão feitas exclusivamente online, no site do evento, pelo link Inscrições/Submissões > Formulário de inscrição. O preenchimento correto dos dados
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia mais