O PROBLEMA DO PLÁGIO NAS TESES E DISSERTAÇÕES. Michel Thiollent Prof. PEP/COPPE

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1 O PROBLEMA DO PLÁGIO NAS TESES E DISSERTAÇÕES Michel Thiollent Prof. PEP/COPPE Em um sistema acadêmico consistente, citar deve ser um prazer e um orgulho. (Roberto DaMatta). Apresentamos algumas anotações sobre o plágio no mundo acadêmico, sem pretender esgotar o assunto, acerca do qual a literatura é muito vasta: ciência da informação e comunicação científica, direito de propriedade intelectual, psicologia do comportamento de desvio, ética profissional, meios administrativos e informáticos propostos por diversas entidades para detectar os plágios. Na web, pode-se consultar dezenas de milhares de documentos que abordam a questão do plágio em atividades acadêmicas, em diferentes idiomas, além de inúmeras matérias jornalísticas sobre casos e escândalos. Com base em nossa experiência docente, procuramos descrever o contexto, identificar vários aspectos do problema e indagar sobre possíveis soluções: medidas de controle institucional e ações educativas de caráter preventivo. O contexto Nos últimos tempos, no Brasil, circulam informações e rumores acerca da multiplicação dos casos de plágio em dissertações de Mestrado e teses de Doutorado, como também em outros tipos de trabalhos acadêmicos: trabalhos de disciplinas, relatórios de pesquisa, trabalhos de conclusão de curso de graduação, de cursos pagos de especialização, etc. Embora não haja dados precisos sobre a frequência do fato, o plágio em trabalhos acadêmicos está se tornando um problema cada vez mais visível e discutido. Não vê quem é cego ou não quer enxergar. Com o mau uso da Internet, não são raros os trechos de documentos cortados de textos disponíveis na web que se encontram "colados", sem citação de autoria nem de fonte, nos textos acadêmicos. Ademais, noticia-se na imprensa que existem firmas especializadas, ou profissionais autônomos, que oferecem teses ou dissertações prontas (muitas delas com conteúdos plagiados) a quem quiser comprá-las. O problema parece existir em universidades, escolas e colégios de diversos níveis, dos menos conhecidos aos mais prestigiosos, no mundo inteiro, tanto no setor público quanto no setor privado, inclusive

2 em países de alto padrão científico e tecnológico, como os EUA. Em universidades brasileiras, tal situação injustificável é, por vezes, "explicada" pelo encurtamento dos prazos de elaboração dos trabalhos de pós-graduação, imposto por órgãos de fomento. O fato de não ter tempo de amadurecer o assunto, nem de pesquisar fontes relevantes ou de praticar experimentos bem planejados, incita os estudantes a recorrer a fontes secundárias utilizadas com descuido, sem referência explicitada. Tais fontes não se limitam a documentos eletrônicos, incluem também revistas de pouca circulação, anais de congressos não disponibilizados pela Internet, relatórios de consultorias ou documentos de empresas não publicados (literatura cinza). Além do "corte e cola" na Internet, não se deve esquecer o poder do scanner de documentos impressos de diversas procedências. Observe-se que podem existir dois tipos de plágio: o plágio intencional com cópia de trechos de textos, figuras, tabelas de dados, gráficos sem citação de fonte, e, por outro lado, o plágio inconsciente, às vezes relacionado à inexperiência do candidato quanto ao uso de fontes, resenhas, resumos ou paráfrases das ideias dos autores que compõem a bibliografia, sem clara demarcação entre essas ideias e seus comentários próprios. Seja como for, o resultado pode ser interpretado pelo público externo como plágio, e isso gera um clima de desconfiança. Quando descobertos, os plágios fazem perder a credibilidade dos candidatos, dos professores orientadores, dos departamentos ou programas, das instituições e publicações. Em certos casos, há expulsões dos cursos, impugnações de diplomas, reclamações ou denúncias publicadas na impressa e até processos correndo na Justiça. Os possíveis prejuízos à respeitabilidade das pessoas e das instituições podem chegar a ser irreparáveis. Além da falta de tempo, que nunca justifica práticas delituosas ou incompetentes, outros fatores concorrem para ampliar a prática do plágio: a falta de ética e a deficiência da orientação dos alunos pelos professores. Em sociedades centradas no individualismo, na mercantilização da cultura e na competição desenfreada, o afrouxamento dos padrões de ética ocorre em quase todas as práticas sociais, econômicas e políticas e pode atingir a vida acadêmica, não apenas entre alunos, como também entre professores e membros da administração universitária.

3 Ademais, considera-se que a proliferação do plágio nos trabalhos de pós-graduação é também reveladora de um fato mais específico e no qual, infelizmente, os professores têm uma parte de responsabilidade. Trata-se das falhas no modo de orientação dos projetos e no acompanhamento dos alunos durante sua passagem pela universidade. Esse tipo de problema foi apontado por Athayde. Com professores assoberbados de trabalho devido às duras exigências de publicação de artigos em revistas internacionais indexadas e ao acúmulo de projetos de consultorias externas bem remuneradas, de aulas em cursos particulares de tipo MBA, e de tarefas administrativas diversas, está cada vez menor o tempo disponível para o docente orientar e acompanhar de perto o trabalho dos alunos regulares (em particular, aqueles que não estão diretamente inseridos e supervisionados em laboratórios específicos). Se houvesse uma orientação efetiva, com reuniões semanais ou quinzenais e contato individualizado, nenhum aluno poderia encaminhar de repente, em final de prazo, uma tese ou uma dissertação copiada (no todo ou em parte) de fontes não reveladas. Além de reduzir a ocorrência do plágio, um mais efetivo sistema de orientação melhoraria a consistência e a qualidade redacional dos trabalhos. Aspectos do problema Considerando os riscos associados à prática do plágio, intencional ou não, parece urgente uma reação por parte dos professores e das instituições de ensino e pesquisa, especialmente, em nível de pós-graduação, para que o problema seja equacionado e que soluções (com medidas de controle, sanção e prevenção) sejam encontradas e implementadas. O objetivo pode ser assim formulado: como reduzir e, se possível, eliminar o plágio e, eventualmente, inadequadas formas de redação de texto que são interpretáveis como plágio, nos trabalhos acadêmicos. Na raiz do plágio, sem dúvida, está a falta de ética profissional e científica. Embora não baste ter disciplinas sobre a ética, uma sensibilização dos alunos e dos professores parece necessária. Pois, em certas universidades, a preocupação em torno dos indicadores quantitativos de desempenho acaba provocando um afrouxamento dos valores e critérios de avaliação substantiva, isto é, dos conteúdos, de seus significados e dos meios de produzi-los.

4 No plano das técnicas de recuperação de informação, de obtenção de dados para a pesquisa, de redação de textos científicos, sem dúvida, há lacunas na formação dos mestrandos e doutorandos. Muitos professores parecem até mesmo ficar pouco atentos a essas questões vistas como sendo de importância menor. Observa-se também que, às vezes, os plágios ou tentativas de plágio não dizem respeito a ideias fundamentais, descobertas importantes ou achados patenteáveis, mas a considerações secundárias ou revisões de literatura cuja função consiste sobretudo em fazer volume nos capítulos. O tipo de plágio mais primário é a incorporação de trechos de obras sem aspas e sem referência. Vale a pena prestar atenção a traduções de obras estrangeiras ou textos de autores pouco conhecidos que são de difícil rastreamento na web. Sempre as referências devem ser precisas, com indicação de autores, ano da publicação e número da página de onde foi extraída a informação. Em certas publicações protegidas por copyright, é necessário, também, preocupar-se com a autorização de citar que, às vezes, só é concedida mediante pagamento de uma taxa. No caso de citações indiretas, com resumo ou paráfrase de ideias de autores cujo nome e textos devem ser referenciados, o redator comete às vezes deslizes que não deixam ao leitor a possibilidade de saber claramente onde acaba a ideia tomada emprestada e onde começa a ideia construída com base numa reflexão própria. Para cada frase ou cada parágrafo da tese ou dissertação o leitor deve estar em condição de entender facilmente de quem é a autoria. A redação mal elaborada, de aspecto "enrolado" deixa muitas dúvidas a respeito disso, podendo produzir um efeito de plágio nem sempre intencional. Um tipo de delito bastante comum consiste na apropriação de uma problemática ou ideia importante de um autor sem reconhecimento de crédito. O nome do autor pode até aparecer na referência de uma informação de importância menor, mas mesmo assim há apropriação indevida da ideia principal. Não basta saber aplicar formalmente as normas ABNT para referências bibliográficas de livros e revistas, é preciso também conhecer as normas relativas aos tipos de citação e de uso de material alheio, inclusive no que diz respeito a fontes não publicadas (documentos internos de entidades, transcrições de entrevistas, ideias obtidas de fontes orais, etc.).

5 Em seus vários aspectos (intencional e inconsciente), o plágio deve ser enfrentado por medidas de controle institucional e por medidas educacionais, a serem promovidas principalmente pelos professores. Possíveis soluções As medidas de controle institucional dizem respeito à detecção dos plágios depois de terem sido cometidos. As medidas educacionais, de caráter preventivo, consistem em reduzir a ocorrência de plágios através do ensino e da orientação dada aos estudantes durante sua formação e sua preparação da tese ou dissertação. 1) Medidas de controle e sanções: a) Controle digital. Certas universidades americanas exigem que, antes de sua aprovação, os trabalhos discentes sejam rastreados por programas de computador para detectar eventuais plágios. Tal medida é eficaz, mas se limita ao "corta e cola" na web, pois documentos copiados de fontes impressas ou verbais e o material apenas disponível em CD-ROM não são automaticamente detectados com esse tipo de recurso. Ver sites como que, além de definições dos tipos e circunstâncias de plágio, disponibilizam recursos informáticos em matéria de detecção, por exemplo o Turnitin. Por sua vez, o site disponibiliza um rastreador de documentos sob forma de serviço pago. No mesmo sentido, um centro médico da Universidade do Texas disponibiliza um serviço denominado "Déjà Vu" Erro! A referência de hiperlink não é válida. e o software etblast, mostrando os indicadores de semelhanças (variando entre 0 e 100%) entre diversos artigos, o que permite detectar o autoplágio, prática muito comum entre pesquisadores e professores que publicam variantes dos mesmos artigos em diversas revistas. Aquém desses sistemas de detecção mais ou menos sofisticados, sempre é útil recorrer a simples buscas através do Google, Yahoo ou Altavista, por meio de trechos de frases ou de nomes próprios para localizar nas teses ou dissertações trechos não referenciados ou inadequadamente citados. b) Publicação das teses em bibliotecas digitais das universidades. Recomendada por organismos do governo, esta medida gera controvérsias. Alguns professores e dirigentes de universidades consideram que tal medida pode incentivar o plágio, outros dizem, ao contrário, que a publicação obrigatória inibe o plágio, por medo de ser descoberto. Outros argumentos também existem para justificar a não publicação,

6 como, por exemplo, o segredo de informações obtidas em pesquisas financiadas por empresas, ou a existência de informações sigilosas de interesse militar ou comercial. É de se prever também que, em certos casos, a não publicação pode estar relacionada à precariedade dos resultados alcançados, ou mesmo à suspeita de plágio, em teses aprovadas, porém passíveis de reprovação segundo critérios mais exigentes. Pode-se imaginar que os verdadeiros segredos sejam relativamente raros e que a não publicação seria aceitável somente em casos excepcionais a serem julgados por uma comissão. c) Composição das bancas de defesas de teses por membros altamente qualificados em pesquisas e publicações. As severas exigências curriculares impostas aos professores na composição das bancas podem reduzir o problema, mas não o eliminam, pois, seja qual for o nível de qualificação, nenhum professor parece ter o tempo necessário para analisar todo o conteúdo das teses de modo pormenorizado e conferir todas as fontes e referências. Com base na constatação de plágio por meio de qualquer forma de controle, deveria ficar bem claro nos regimentos de pós-graduação e mediante a assinatura de um termo de compromisso que os candidatos que praticam o plágio incorrem em sanções e penalidades, tais como reprovação em banca de defesa, impugnação de diploma, ações na Justiça, etc. 2) Medidas educativas preventivas: a) Campanha de informação e debate público sobre o tema para sensibilizar os estudantes e professores. Uma ação desse tipo deveria deixar bem claro que em todas suas formas (intencional ou não) o plágio é um delito grave que, em caso de descoberta em tempo, será sancionando por diversos meios regimentais: expulsão de curso, reprovação de tese, ou se for detectado após a defesa, o diploma poderá ser impugnado. Em caso de reclamação dos autores prejudicados, deve se estudar as medidas judiciais apropriadas. b) Melhor gestão do tempo e acompanhamento dos alunos pelos orientadores. Para reduzir a preocupação com o cronograma, a nosso ver, é bom que o aluno comece a planejar seu trabalho de pesquisa para a dissertação ou tese desde o início das aulas e não somente após a conclusão dos créditos. Junto com o orientador, o aluno deve definir claramente os objetivos, selecionar a bibliografia e os instrumentos de

7 observação ou de experimentação que serão utilizados. O acompanhamento passo a passo durante a realização do trabalho permite ao orientador verificar se a geração de dados, as análises, citações e interpretações são bem efetuadas pelo aluno e não copiadas de alguma fonte não revelada. Um efetivo trabalho de orientação pode ser conduzido de modo individual ou coletivo. Isso evitaria que capítulos contendo dados e temas não vinculados aos objetivos iniciais surgissem de repente no decorrer do trabalho e, mais ainda, perto do final do prazo de defesa. c) Disciplinas de redação científica, elaboração de monografia e técnicas de pesquisa. Disciplinas dessa natureza nem sempre existem na grade curricular dos programas de pós-graduação. Todavia são necessárias para melhorar a elaboração das teses e dissertações, sabendo que o ensino de graduação apresenta frequentemente falhas em matéria de leitura, redação e pesquisa. É preciso aprender a fazer resenhas críticas e a citar e referenciar de modo adequado as fontes e os autores. No caso particular do uso de paráfrases, é preciso adquirir normas para julgar quando a paráfrase é honesta (o leitor entende imediatamente que se trata de uma citação indireta, para efeito de concisão, com referência a uma fonte precisa, e não de uma idéia indevidamente apropriada, com pequenas modificações na formulação das frases e sem menção de autoria). d) Disciplina de ética profissional em atividades de ciência e tecnologia. Tal disciplina existe principalmente nas áreas da saúde, mas, em geral, faz falta em áreas de engenharia e administração. A ética diz respeito tanto à questão do objeto de experimentação especialmente quando lida com seres humanos ou a vida em geral quanto às questões da geração e do uso da informação científica e tecnológica. e) Exigência de conteúdo, com mais criatividade e originalidade nos trabalhos científicos. Uma cuidadosa seleção dos problemas e das realidades bem focadas a serem pesquisadas pode evitar divagações e considerações vinculadas a material plagiado. Um problema bem definido requer um plano de pesquisa criativo, centrado na busca de soluções a serem testadas, validadas e discutidas. Isso limita a possibilidade de discursos vagos, cujas estruturas de argumentação e referências ficam descontroladas. O quesito originalidade, geralmente associado a uma tese de doutorado, é cada vez menos respeitado. É necessário avaliar o trabalho com base em critérios de qualidade e não apenas de quantidade.

8 Conclusão É urgente enfrentar vários aspectos do plágio nas atividades de pós-graduação, sob pena de perda de credibilidade das pessoas e instituições envolvidas. Além de medidas de controle por meios digitais e de sanções, devem ser adotadas medidas educativas e preventivas, anteriormente listadas, entre as quais a mais importante seria o reforço da orientação e do acompanhamento dos trabalhos dos alunos pelos professores orientadores.

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