A moda é a arte transformar coisas bonitas em feias ou coisas feias em bonitas em função do momento em que são apresentadas

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2 A moda é a arte transformar coisas bonitas em feias ou coisas feias em bonitas em função do momento em que são apresentadas

3 Aprenda a montar um book fotográfico Da quantidade de cliques ao orçamento, fique por dentro do que deve ser levado em conta na hora de realizar o trabalho. Você sabia que as agências de modelos trabalham com um determinado tamanho de ampliação de foto E que a seleção das imagens e montagem de um book podem depender do tipo de trabalho que o modelo busca no mercado Dedo no disparador Economizar ou esbanjar cliques na hora da sessão de fotos de um book é um assunto que ainda gera incertezas até mesmo entre os fotógrafos mais experientes. Há sempre a dúvida: o que deve ser levado em conta, quantidade ou qualidade Se você se sente inseguro sobre qual a qualidade ideal de imagens para captar em um ensaio, um bom número que resolve todo o trabalho são 150 imagens, que garantem 20% de aproveitamento para o book. Se mesmo assim ainda restarem dúvidas, procure ponderar alguns aspectos como a quantidade de fotos combinadas para entrega e a experiência do modelo (os inexperientes requerem mais tempo e mais cliques). No entanto, vale lembrar que a questão das capturas depende muito de cada fotógrafo (alguns chegam a fazer até 600 cliques por sessão). Não esqueça que quanto mais cliques, mais tempo consumido com seleção, edição e tratamento das imagens. Pacote completo Alguns fotógrafos, costuma montar o book incluindo uma folha de provas de contato com 20 fotos de cada look (dessa maneira, a agência pode escolher outras fotos que deseja ampliar), além de um CD com todas as imagens (em baixa resolução) e mais seis fotos do ensaio ampliadas, previamente selecionadas e tratadas pela equipe do fotógrafo. Também habituado a fornecer para os modelos 30 fotos ampliadas em 10x15cm, outras dez ampliadas em 20x30cm, além de um CD com todas as imagens selecionadas do ensaio. Outra sugestão é entregar de seis a oito fotos tratadas e ampliadas em 24x30cm, um CD ou DVD contendo mais 20 fotos pré-selecionadas e tratadas, além do restante das imagens que sobraram do ensaio. O importante mesmo é incluir no pacote o que será solicitado aos modelos pelas agências.

4 Com o surgimento das digitais, é preciso fazer uma adaptação no Photoshop para adequar a imagem ao tamanho. As agências de São Paulo costumam solicitar entre seis a dez fotos tratadas para o book. Porém, sempre é bom ligar confirmando tamanho e quantidade das imagens nas agências da cidade para a qual o modelo irá enviar o book. Ampliar ou não Na hora de montar o book, deve-se levar em conta ainda o tipo de trabalho que o modelo busca no mercado. É importante que o fotógrafo amplie para o modelo no mínimo uma foto de close do rosto e outras quatro variando as imagens entre meio corpo e corpo inteiro dos três aspectos básicos fashion (como a modelo pode ser transformada), beleza (biquíni ou lingerie) e catálogo (produção casual). Para a área de eventos e promoções, a situação muda um pouco: duas fotos de close do rosto e quatro (variando entre meio corpo e corpo inteiro) dentro do aspecto catálogo (ou comercial) são suficientes. A produção deve evitar roupas decotadas e que deixem à mostra a barriga da modelo. Já looks fashion e fotos de biquíni podem ser descartados. Outro ponto importante é com relação ao tratamento de imagem: exageros no Photoshop podem prejudicar a imagem do modelo. Uma dica é fazer correções básicas, como remoção de espinhas e acertos de contraste e brilho, entre outros. Manipulações digitais que alteram drasticamente peso e medidas das modelos fotografadas devem ser feitas apenas quando o book é para uso pessoal e não como finalidade a busca de trabalhos em agências. O book pode ser entregue em uma pasta personalizada com nome do estúdio. Entretanto, algumas agências costumam descartar a pasta do fotógrafo e usar uma própria, exclusiva, com o nome do modelo.

5 Composite No caso de composite, São os próprios bookers que se encarregam de selecionar as fotos e as enviar para um responsável pela execução e pela impressão do material. O composite é um cartão impresso, geralmente em 10x15cm, com algumas fotos do modelo. Esse material é entregue para os clientes da agência. O composite de uma new face (modelo nova nomercado) é um composto pelas fotos que fazem parte do book dela. Já o composite das modelos mais experientes sçao montados com umagens de editoriais e campanhas publicitárias feitas por ela. Normalmente essa responsabilidade não deve ficar a cargo do fotógrafo, principalmente porque o composite é padronizado e impresso com o logo da agência. O Orçamento É importante que se liste todos os custos fixos mensais e indiretos. Mesmo que se trabalhe em casa com uma câmera digital simples em um PC, existe a depreciação do equipamento e os gastos necessários para fazer o pequeno negócio funcionar. Inclua em uma planilha: contas de luz, água, telefone, internet, aluguel do estúdio, IPTU, hospedagem de site, despesas gerais (cartuchos de impressoras, Xerox, papel), conservação e limpeza, além de provisão de cursos, revistas e livros. Dedique outra parte da planilha para o cálculo da depreciação (ou desgaste) do equipamento. Parta do pressuposto que o equipamento vale o que você pagou na data de compra e passará a não valer nada no fim da vida útil estimada. Calcule quanto ele perderá de valor por mês: a câmera que foi comprada por R$5 mil em janeiro de 2011 deve ter o valor dividido por 24 meses (uma previsão de quanto ela agüentaria com trabalho intenso). Ou seja: o equipamento perderá R$208,33 de valor por mês. Faça esse cálculo para todos os equipamentos do estúdio, incluindo cartões de memória, baterias e computadores. Em seguida, elabore os custos variáveis e diretos para fazer o book, adicionando à planilha i- tens como maquiagem/cabelo, produção de moda, diária de aluguel de locação, assistente extra, alimentação da equipe, transporte da equipe, ampliações, custos de CD ou DVD, capas e custo de pós-produção.

6 Não esqueça de deixar um espaço na planilha para calcular o valor por hora de serviço. Some a quantidade de dias que se trabalha por mês e quantas horas por dia. Divida o total de custos fixos mensais pelo número de horas úteis do mês de trabalho e você irá obter seu custo por hora. Você jamais poderá cobrar menos que o custo por hora, caso contrário estará pagando para trabalhar. Alguns termos usados pelos bookers e modelos Book: Material fotográfico a ser apresentado aos clientes; essencial para qualquer modelo que pretende entrar para o mercado da moda Externa: Lugar fora do estúdio no qual será feita a fotografia ou filmagem Composite: Material de apresentação do modelo (um minibook com os dados principais do modelo) Portfólio: Um book com material fotográfico de campanhas feitas pelo modelo Cachê: Pagamento que o modelo recebe por um trabalho Cast: Elenco de modelos de uma agência Casting: Seleção de modelos (ou teste) para um determinado trabalho Go See: Visita de apresentação a clientes, produtores de moda e fotógrafos New Face: Modelos que ingressaram recentemente na carreira Scout: Caçador de talentos ou olheiro Booker: Agente que cuida da imagem e da negociação dos trabalhos do modelo Top Model: Modelo que está em evidência em uma agência Dicas Cuidado para não exagerar no Photoshop: remova apenas pequenas imperfeições. Dentre as fotos ampliadas para o book, inclua algumas de meio corpo. Um exemplo de composite (se informar nas agências os modelos)

7 Instruções para seu Book Fotográfico Modelo de Composite Criação: Rodolfo Clix A idéia é o fotógrafo, elaborar suas próprias instruções de acordo como será seus serviços ou o local onde irá trabalhar. Exemplos: Horários e datas; Passo a passo para modelo; Tipos de figurinos e acessórios; Como agendar o ensaio fotográfico; Equipe e como será entregue seus serviços e etc. Também é legal, fazer um (perguntas freqüentes ou perguntas e respostas). Baseando-se nas perguntas dos modelos com os seus serviços.

8 Conforme seu contato com modelos, irá ter idéias das principais perguntas e respostas para se colocar como ferramenta de seus serviços. Dicas para BRILHAR!!! Você MODELO ou pessoa COMUM. É bom lembrar que a roupa não faz o manequim, e sim o manequim que faz a roupa ou qualquer outro produto que esteja anunciando. Nunca mexa no cabelo ou maquiagem depois que estiverem prontos. Para fazer alguns trabalhos fotográficos o modelo precisará ser um pouco de ator ou atriz, isto é, saber representar, se expressar, e ter uma boa dicção em alguns casos. O (A) MODELO DEVE REPRESENTAR PARA A CÂMERA COMO UM ATOR OU ATRIZ PARA O PÚ- BLICO. Cumpra sempre as recomendações que lhe forem feitas. O (a) modelo deve sempre encarar o trabalho com seriedade, sem nenhuma brincadeira ou passatempo, pois vai estar com outros profissionais (produtores, maquiadores, fotógrafos) e todo mundo espera que você leve o trabalho a sério. Evite de chegar ao ensaio fotográfico, com marcas de biquínis, relógios ou de roupas íntimas. Procure dormir cedo na véspera de fotografar para evitar olheiras. O book deve vender o (a) modelo, por isso deve ser sempre atualizado com fotos recentes. Poses O fotógrafo,terá que ter algumas teorias voltada a moda, para poses em seu book fotográfico. Procure técnicas como: revistas, sites, livros e etc. Assim não irá ser intimidado pelo modelo.

9 Alguns exemplos de poses.

10 Planos: Quanto ao distanciamento da câmara em relação ao objeto fotografado, levando-se em conta a organização dos elementos internos do enquadramento, verifica-se que a distinção entre os planos não é somente uma diferença formal, cada um possui uma capacidade narrativa, um conteúdo dramático próprio. É justamente isso que permite que eles formem uma unidade de linguagem, a significação decorre do uso adequado dos elementos descritivos e/ou dramáticos contidos como possibilidades em cada plano. Veremos cada plano, usando a nomenclatura cinematográfica para, didaticamente, facilitar as definições dos enquadramentos ajudando seu estudo. Os planos se dividem em três grupos principais: - os plano gerais - os planos médios - os primeiros planos ESCALA DE PLANOS Considerando um homem como exemplo, podemos dividir o seu espaço em três grandes áreas demonstrativas 1. A que nos mostra o ambiente que o envolve 2. A que nos permite observar a acção que executa 3. A que nos possibilita analisar a sua expressão

11 Desta forma surgem três grupos de planos: Ambiente, Acção e Expressão Os planos de ambiente podem ser:

12 Quanto ao distanciamento da câmara em relação ao objeto fotografado, levando-se em conta a organização dos elementos internos do enquadramento, verifica-se que a distinção entre os planos não é somente uma diferença formal, cada um possui uma capacidade narrativa, um conteúdo dramático próprio. É justamente isso que permite que eles formem uma unidade de linguagem, a significação decorre do uso adequado dos elementos descritivos e ou dramáticos contidos como possibilidades em cada plano. Veremos cada plano, usando a nomenclatura cinematográfica para, didaticamente, facilitar as definições dos enquadramentos ajudando seu estudo. Os planos se dividem em três grupos principais (seguindo-se a nomenclatura cinematográfica): os plano gerais, os planos médios, e os primeiros planos. Os Planos determinam o distanciamento da câmera em relação ao objeto fotografado, levando-se em conta a organização dos elementos dentro do enquadramento realizado. Uma mesma fotografia pode conter vários planos, sendo classificada por aquele que é responsável por suas características principais. Enquadrar o centro de interesse focalizando objetos que estejam no Primeiro Plano, nos dá a sensação de profundidade. Usar ou não o enquadramento para uma foto, dependerá de cada novo assunto e o que o fotógrafo escolhe como moldura, varia a cada foto tirada. Também é comum utilizarmos a expressão Segundo Plano para nos referirmos a assuntos, pessoas ou objetos, que mesmo não estando em destaque ou determinando o sentido da foto, têm sua importância. Grande Plano Geral (GPG) O ambiente é o elemento primordial. O sujeito é um elemento dominado pela situação geográfica. Objetivamente a área do quadro é preenchida pelo ambiente deixando uma pequena parcela deste espaço para o sujeito que também o dimensiona. Seu valor descritivo está na importância da localização geográfica do sujeito e o seu valor dramático está no envolvimento, ou esmagamento, do sujeito pelo ambiente. Pode enfatizar a dominação do ambiente sobre o homem ou, simbolicamente, a solidão. Plano Geral (PG) Neste enquadramento, o ambiente ocupa uma menor parte do quadro: divide, assim, o espaço com o sujeito. Existe aqui uma integração entre eles. Tem grande valor descritivo, situa a ação e situa o homem no ambiente em que ocorre a ação. O dramático advém do tipo de relação existente entre o sujeito e o ambiente. O PG é necessário para localizar o espaço da ação. Plano Médio (PM) É o enquadramento em que o sujeito preenche o quadro - os pés sobre a linha inferior, a cabeça encostando na superior do quadro, até o enquadramento cuja linha inferior corte o sujeito na cintura. Como se vê, os planos não são rigorosamente fixados

13 por enquadres exatos. Eles permitem variações, sendo definidos muito mais pelo equilíbrio entre os elementos do quadro, do que por medidas formais exatas. Ou seja, sujeito ou assunto fotografados estão ocupando boa parte do quadro, deixando espaço para outros elementos que deverão completar a informação. Este plano é bastante descritivo, narrando a ação e o sujeito. Os PM são bastante descritivos, diferem dos PG que narram a situação geográfica, porque descrevem a ação e o sujeito. Primeiro Plano (PP) Enquadra o sujeito dando destaque ao seu semblante, gesto, à emoção, à fisionomia, podendo também ser um plano de detalhe, onde a textura ganha força e pode ser utilizada na criação de fotografias abstratas. Sua função principal é registrar a e- moção da fisionomia. O PP isola o sujeito do ambiente, portanto, dirige a atenção do espectador. Plano de Detalhe (PD) O PD isola uma parte do rosto do sujeito. Evidentemente, é um plano de grande impacto pela ampliação que dá a um pormenor que, geralmente, não percebemos com minúcia. Pode chegar a criar formas quase abstratas. Dicas de Maquiagem Nas diferentes finalidades da fotografia, a maquiagem se torna uma ferramenta que se adapta à realidade e conceito específico de cada linguagem fotográfica. No caso dos retratos, a naturalidade é fator crucial para alguns fotógrafos. O estilo e personalidade do fotografado devem ser preservados, já que a graça está justamente em mostrar a pessoa como ela é. Para isso, vale uma maquiagem que realce e valorize os pontos fortes do retratado. Toda vez que você coloca uma pessoa na frente da sua lente tem que levar em consideração que têm a vergonha e a vaidade. Uma mulher se sente muito mais segura para ser fotografada quando está maquiada Na moda as regras podem ser quebradas. Nesses casos, a maquiagem pode abusar de cores, brilhos, efeitos, sem deixar de acompanhar as tendências fashion. Na publicidade é preciso saber identificar as necessidades e apelo da fotografia e aplicar as técnicas necessárias para produzir os efeitos esperados. A maquiagem tipo cara lavada, por exemplo, é uma das mais solicitadas comercialmente. Trata-se de uma aparência sutil e leve para nenhuma identificação rápida de utilização da maquiagem na fotografia. A cara lavada serve da base para outros tipos de maquiagem, por-

14 que resgata as técnicas fundamentais que um maquiador deve saber para agregar resultados satisfatórios em fotografias. Maquiagem Carregada A menos que seja um pedido especial do fotógrafo ou cliente, apostar em maquiagens chamadas carregadas não é a tendência do momento. Mas como definir uma maquiagem carregada sem apenas se basear na impressão visual? A maquiagem muito forte é aquela que, sem pretensões estratégicas, apresenta sombras coloridas demais, contornos marcados além de base, pó e corretivo em excesso, que muitas vezes não são perceptíveis a olho nu, mas são totalmente nítidos na fotografia. Lembre-se de que a maquiagem de salão não é a mais indicada para fotografias, já que os produtos utilizados não são específicos para a presença de luz, câmera e flashes. Lições de casa para maquiadores Acompanhe as dicas importantes de maquiagem cara lavada. Hidratantes: após limpeza, ajudam peles estressadas a descansar Antes

15 Sobrancelhas: alinhar é sempre importante para não comprometer a simetria das fotos Pré-maquiagem para área dos olhos: prepara a pele para receber o corretivo, para que fique menos visível Base: aumenta a tonalidade da pele. A base líquida não é aconselhada para a fotografia comercial e retrato. Prefira o pincel ao invés da esponja para obter um resultado mais suave Olhos: após aplicar corretivo apenas nas áreas onde existe a necessidade, o pincel ajuda a contornar o formato natural dos olhos. Depois a máscara de cílios deve apenas colorir sem dar forma Maçãs do rosto: devem ser realçadas de acordo com o formato do rosto. O segredo é iluminar os pontos favoráveis e escurecer os pontos que não favorecem Boca: depois do polimento para suavizar ainda mais o que foi feito, o batom de cor natural ajuda a definir o contorno da boca. Para terminar, um gloss leve

16 Para provar que a maquiagem cara lavada serve como base para outras maquiagens, transformando o estilo sutil em uma maquiagem mais fashion em poucos minutos. Confira: Depois Olhos: a sombra pode ser adaptada para a versão dia e noite. As cores preta, beje e marrom não podem faltar na paleta de maquiagem para fotografia. O lápis não pode ter o efeito nitidamente marcado, o uso do pincel é indicado. O formato dos olhos deve ser respeitado, repare qual a melhor maneira de valorizá-los, com lápis dentro ou fora da parte inferior dos olhos. Boca: o contorno da boca pode ser reforçado com o pincel e a escolha do gloss pode ser em um tom mais forte.

17 Acessórios para Estúdio Sombrinhas Soft Rebatedor SOMBRINHAS Sombrinha Difusora Ø = 50 cm Ø = 80 cm Ø = 110 cm Sombrinha Branca Ø = 50 cm Ø = 80 cm Ø = 110 cm Sombrinha Prateada Ø = 50 cm Ø = 80 cm Ø = 110 cm SOFTBOXES 30 x 40 Tamanho 30 x 40 cm Parte Interna Branca ou Prata 40 x 55 Tamanho 40 x 55 cm Parte Interna Branca ou Prata

18 90 x 120 Tamanho 90 x 120 cm Parte Interna Branca ou Prata 60 x 80 Tamanho 60 x 80 Parte Interna Branca ou Prata 135 x 180 Tamanho 135 x 180 Parte Interna Branca ou Prata STRIP Tamanho 20 x 90 cm ou 30 x 140 cm Parte Interna Branca

19 REBATEDORES E DIFUSORES Litedisc Circular Litedisc Retangular Litedisc Holder Suporte para rebatedor circular, com 02 clips reguláveis para diversos diâmetros, dispõe de cabeça giratória para tripé, com encaixe para pinos Ø 5/8". Litepanel Armação plástica com tubos Ø 1" leve e fácil de montar. Obs.: Tamanho 1 x 1m e 2 x 2m

20 Fundos e Suportes de Fundos KIT PAREDE 1 Par de suporte 3 pares de Êxpan Buchas para Fixação KIT TRIPÉ 2tubos telescópicos 2 garras duplas 2 tubos de extensão 1,5m cada 2 pinças 2" KIT TELESCÓPIO 2 tubos telescópicos 2 garras duplas 2 tubos de extensão 1,5m cada 2 pinças 2" KIT FUNDO T CLAMP conjunto de tubos Ø 35mm 4 "T Clamp" 2 pinças 2" 2 pares de rodízios c/ bucha

21 Mesa StiIll (Produtos Este mesa foi projetada para captura de produtos tamanho médio. Também para fotografia digital, pois facilita o posicionamento das luzes, tanto contínua como flash. Vem com calhas para rolo de papel. Usa fundos degrade prontos, no tamanho 110 x 160 cm. Acompanha chapa PSAI branca translúcida de 210 x 112 cm. Tamanho da mesa: «««Clique na Figura ao Lado para ver Exemplos»»» Altura: 150 cm Largura: 86 cm Profundidade: 96 cm Altura da mesa de trabalho: 70 cm Flashes Compactos e Geradores Flashes Compactos Flash B-80 Rosqueia como lâmpada comum em qualquer soquete com rosca E-27. Possui fotocélula embutida e entrada para cabo de sincronismo com plug P2. Reciclagem em 5 segundos. Ideal para luz auxiliar. (110 ou 220V) * Não acompanha a cabeça giratória. 100 Ws NG=10 Compact 100 Modelagem com lâmpada soft comum 100 watts, cabeça giratória com encaixe para pino ø 5/8", fotocélula embutida, reciclagem em 2 segundos. Acompanha protetor e lâmpada, cabo de sincronismo PC/P4 (5m) e cabo de ligação à rede. (110 ou 220V) 100 Ws NG=32 Compact 200 Modelagem com lâmpada soft comum 100 watts, cabeça giratória com encaixe para pino ø 5/8", fotocélula embutida, divisão de potência total e meia carga, reciclagem em 2 segundos. Acompanha protetor e lâmpada, cabo de sincronismo PC/P4 (5m) e cabo de ligação à rede.

22 Compact 400 Modelagem com lâmpada soft comum 100 watts, cabeça giratória com encaixe para pino ø 5/8", fotocélula embutida, divisão de potência total e meia carga, reciclagem em 3 segundos. Acompanha protetor e lâmpada, cabo de sincronismo PC/P4 (5m) e cabo de ligação à rede. (110 ou 220V) 400 Ws NG=44 Variolite 404 Modelagem com lâmpada halógena 150 watts, cabeça giratória com encaixe para pino ø 5/8", fotocélula embutida, circuito de proteção contra excesso de temperatura. Controle eletrônico de carga, e divisão de potência variável linearmente de 1/8 à 1/1 da carga, modelagem total ou proporcional a regulagem linear. Reciclagem em 1 segundo. Acompanha protetor e lâmpada, cabo de sincronismo PC/P4 (5m) e cabo de ligação à rede. (110 ou 220V) 400 Ws NG=80 Variolite 804 Modelagem com lâmpada halógena 150 watts, cabeça giratória com encaixe para pino ø 5/8", fotocélula embutida, circuito de proteção contra excesso de temperatura. Controle eletrônico de carga, e divisão de potência variável linearmente de 1/8 à 1/1 da carga, modelagem total ou proporcional a regulagem linear. Reciclagem em 0,7 segundo. Acompanha protetor e lâmpada, cabo de sincronismo PC/P4 (5m) e cabo de ligação à rede. (110 ou 220V) 800 Ws NG=112

23 Geradores Gerador 604 Regulagem linear de potência 1/8 à 1/1 da carga, luz de modelagem total ou proporcional a regulagem linear, saída para 2 tochas, fotocélula embutida, e circuito de proteção contra excesso de temperatura. Reciclagem em 1 segundo. Acompanha cabo de ligação à rede e cabo de sincronismo PC/P4 (5m). (110 ou 220V) Dimensões: 17 x 17 x 21cm 600 Ws NG=97 Gerador Portrait 1200 Regulagem de potência individual por cabeça de 1/1, 1/2 e 1/4, da carga, modelagem proporcional à regulagem de potência. Reciclagem em 4 segundos. Acompanha cabo de sincronismo PC/P4 (5m) e cabo de ligação à rede. (110 ou 220V) Dimensões: 34,5 x 17 x 21cm 1200 Ws NG=45 por cabeça Gerador 1204/1204LS Regulagem assimétrica 1204LS - Regulagem simétrica linear. Modelagem total e proporcional, saída para 3 tochas e fotocélula embutida. Circuito de proteção contra excesso de temperatura e excesso de tensão. Reciclagem em 2 segundos. Acompanha cabo de sincronismo PC/P4 (5m) e cabo de ligação à rede. (110 ou 220V) Dimensões: 34,5 x 17 x 21cm 1200 Ws NG=134 Gerador 2404/2404LS Regulagem assimétrica 2404LS - Regulagem simétrica linear Modelagem total e proporcional, saída para 3 tochas e fotocélula embutida. Circuito de proteção contra excesso de temperatura e de sincronismo PC/P4 (5m) e cabo de ligação à rede. (110 ou 220V) Dimensões: 34,5 x 17 x 27cm

24 2400 Ws NG=194 Tocha PY ( 604 ) Modelagem Halógena 150 watts. Acompanha protetor de lâmpada e cabo com 4m. Tocha Portrait Modelagem soft 100 watts. Acompanha protetor de lâmpada e cabo com 4m. Tocha QI ( 1204 / 2404 ) Modelagem halógena 250 watts. Acompanha protetor de lâmpada e cabo com 4m. Controle de Luz RÁDIO SLAVE MAKO Kit com 1 transmissor e 1 receptor. Alimentação com bateria 9V. Alcance até 100m. Acompanha cabo sincro. POCKET WIZARD 2 CANAIS Transmissor e receptor com 2 canais. Antena flexível. Sapata para trilho rosca 1/4". Bateria: 2 x "AA" Kit com Transmissor e Receptor FLASHMETER - SEKONIC E MINOLTA

25 FLASHMETER L-308 B II ( LD ) Leitura digital, mede luz ambiente e flash, incidente e refletida. Precisão de 1/10 f stop. ISO 3 a Usa uma bateria 1,5V AA. FLASHMETER L-718 ( LD ) Leitura digital, mede luz ambiente e flash, incidente e refletida. Precisão de 1/10 de f stop. ISO 3 a Cabeça com lumidisc giratório. Tem memória, mede "T" e "F" com prioridade, usa acessórios pin point e visor. Usa 2 baterias 1,5V AA. PIN POINT L-718 Acessório para medir a luz no vidro despolido da câmera. VISOR TELE para L-718 Este visor permite usar o L-718 como tele ( 5º ). MULTI SINCRO T Permite o sincronismo do flashmeter com a câmera e o flash simultaneamente. FLASHMETER ZOOM MASTER L-508 ( LD ) Já vem com zoom spot ( 1º a 4º ) incorporado. Mede luz ambiente e flash, incidente e refletida. Vem com função memória e média. A lumisfera pode ser retrátil para operar ( flat ) com medição em planos com 2 regulagens de ISO. Tempo de medição em luz ambiente: 1/8000 seg. até 30 min. Usa 1 bateria 1,5V AA.

26 FLASHMETER IV F Leitura digital. Mede luz de flash e luz ambiente, incidente e refletida. Precisão de 1/10 de stop. Acessórios para Flash de Estúdio Fotográfico Acessório Descrição Refletor WA Ø 180mm Refletor Parabólico Ø 180mm Refletor Colméia Ø 180mm Refletor Normal Ø 290mm Refletor Portrait Ø 500mm Refletor Hazy-Light 50 / Anel Ø 135mm

27 Refletor LF Snoot Colméia Ø 90 ( 6,5) p/ Snoot Colméia Ø 180 ( 4,5) Kit de 8 Filtros Gel Coloridos Acessórios para Estúdio Fotográfico Barndoors com Porta Filtro 180mm Suporte com Garra - Para prender em estruturas metálicas ou tripés. Dolly Carrinho baixo, com rodízios, para gerador. Dolly Carrinho alto, com rodízio, para gerador.

28 Ventilador Turbo com velocidade variável e controle remoto. Projetado para fotos de modelo e outras finalidades no estúdio. Diâmetro 25cm, comprimento 33cm. Photo Cart - Carrinho projetado para uso no estúdio, como suporte e locomoção suave de equipamentos. 3 andares, estrutura metálica. Altura: 85 cm Largura: 47 cm Comprimento: 74 cm Kit Banquetas Multiuso