GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 44 GEOGRAFIA REGIONAL DO BRASIL: NORDESTE

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7 Como pode cair no enem Sobre a criação da Sudene Celso Furtado foi convocado para conceber e executar o projeto de recuperação econômica do Nordeste por Juscelino Kubitschek, que desejava, ao final do seu mandato, remover aquela nódoa de sua administração: uma extensa região do país entregue à penúria, indefesa diante de adversidades climáticas recorrentes. Para isso, dele recebeu todo o apoio político necessário, dirigindo, com plena autonomia, uma organização montada à margem das estruturas administrativas carcomidas do Estado brasileiro à época, verdadeiros feudos das oligarquias regionais. (Fonte: Sobre a Sudene (Superintendência para o Desen-volvimento do Nordeste) pode-se inferir que: a) promoveu uma forte política de distribuição de terras, sobretudo no sertão nordestino, solucionando assim a subnutrição que assolava a região Nordeste; b) garantiu uma melhor distribuição de rendas na região Nordeste, devido à intensa industrialização que gerou empregos bem remunerados; c) provocou um deslocamento do centro econômico brasileiro do eixo Rio São Paulo para o eixo Salvador-Ilhéus; d) apesar do excelente projeto, a Sudene não provocou grandes transformações econômicas no Nordeste; e) a sua criação propiciou um desenvolvimento econômico nordestino, contribuindo para melhorar os indicadores sociais, que ainda são ruins.

8 Fixação F 1) (UECE) Sertões de canindé: municípios do Sertão de Canindé estão castigados pela estiagem. 2 Há quem percorra até oito quilômetros em busca de água para beber. A operação carro-pipa c foi retomada, mas a ajuda é insuficiente. Muitos agricultores perderam a safra e não têm o que e comer. A paisagem é de desolação. d (Jornal O Povo, ) a O texto acima faz referência a um problema recorrente no Nordeste brasileiro: o fenômeno p das secas. Sobre o tema, assinale o correto: b p a) Consideradas como um fenômeno climático anormal, as secas não podem ser entendidas como um fato social, uma vez que soluções de emergência atenuam o problema em questão. c e b) As reivindicações de obras para combater os efeitos das secas no Nordeste tiveram resultados práticos, com a criação da Sudene. d s c) Por ser um fenômeno cíclico, a atuação dos órgãos públicos é permanente, estimulando práticas de convivência no semiárido. e e d) As elites regionais elaboraram um discurso competente sobre o fenômeno das secas, não permitindo que ficassem claras as ligações entre a pobreza e as relações de produção na região.

9 ixação ) (UFC) O Nordeste surgiu como unidade regional apenas a partir do pós-guerra, entretanto, onsiderando--se este recorte do Brasil dentro de uma perspectiva histórica, pode-se afirmar a xistência antiga de vários nordestes com características naturais e de uso e ocupação bem iferentes entre si. Sobre estas áreas distintas do Nordeste brasileiro, é verdadeiro afirmar que: ) o Polígono das Secas, área dominada pelos cerrados, ocorre em relevo de depressão e lanaltos e constituiu- -se no Nordeste produtor de alimentos para as cidades litorâneas; ) o Meio Norte, área de transição entre os domínios semiárido e tropical, ocorre em relevo de lanaltos cristalinos e constituiu-se no Nordeste produtor da cafeicultura; ) o Agreste, domínio da caatinga, ocorre em relevo preponderante de planaltos sedimentares constituiu-se no Nordeste algodoeiro-pecuarista; ) a zona da Mata, faixa úmida litorânea, ocorre em relevo de planícies e tabuleiros e constituiue no Nordeste, produtor do açúcar e do cacau; ) o Sertão, estreita faixa de transição ecológica, ocorre em relevo de depressão sedimentar constituiu-se no Nordeste da policultura familiar.

10 Fixação 3) (FUVEST) Passados quase cinquenta anos da publicação de A terra e o homem no Nordeste (Manuel Correia de Andrade, 1963), novas dinâmicas instalaram--se na região. A respeito das dinâmicas espaciais do passado e do presente, nas sub-regiões representadas a seguir, é correto afirmar que: a) a zona da Mata, onde se desenvolveram, no passado colonial, o extrativismo do pau-brasil e a cultura da cana, abriga, hoje, extensas áreas produtoras de grãos, destinados ao mercado externo; b) o Agreste, ocupado durante os séculos XVIII e XIX por criadores de gado, manteve a mais rígida estrutura agrária do Nordeste, concentrando, hoje, extensos e improdutivos latifúndios; c) o Sertão, devido às suas características físico-naturais e apesar de sucessivas políticas públicas de combate às secas e incentivo ao desenvolvimento agrícola, mantém sua economia restrita à atividades tradicionais; d) a zona da Mata, antes lugar de plantation colonial, escravista, concentra, hoje, a produção industrial regional, distribuída espacialmente na forma de manchas, no entorno de algumas capitais; e) o Agreste, caracterizado, no início da colonização, como região de pequena propriedade e de agricultura de subsistência, concentra, hoje, os maiores e mais dinâmicos complexos agroindustriais da região.

11 Fixação 4) A sub-região formada pelos estados do Maranhão e do Piauí, que apresenta características, como clima tropical úmido, relevo variado, mata de cocais, pequena população, economia baseada no extrativismo vegetal e na agricultura tradicional, é denominada: a) Sertão; b) Agreste; c) Meio-Norte; d) Zona da Mata.

12 Fixação 5) (UECE) O traço mais marcante da carta ou fisionomia do Nordeste é o sofrimento. E não apenas o sofrimento do homem, mas também o sofrimento da terra. A terra e o homem, martirizados há séculos por uma espécie de complot de forças adversas: de forças naturais e de forças culturais. (CASTRO, Josué de. Sete palmos de terra e um caixão: ensaio sobre o Nordeste, uma área explosiva. São Paulo: Brasiliense, p. 38.) Com base na leitura de Josué de Castro sobre a geografia do Nordeste brasileiro, marque a opção FALSA. a) O texto procura, dentre outros aspectos, descrever o quanto as condições sociais da população nordestina estão marcadas pela desigualdade e pelo agravamento da pobreza nas zonas urbanas e rurais. b) Assim como no período de produção do referido texto, a seca continua sendo um problema social agudo no semiárido nordestino, levando grande parte da população de trabalhadores rurais e pequenos produtores a buscar os programas assistenciais do governo. c) Desde o ano em que Josué de Castro escreveu o texto em destaque, muitas transformações aconteceram no Nordeste, em especial o desenvolvimento da atividade industrial, o crescimento de importantes áreas metropolitanas e a expansão da fronteira agrícola, com o plantio da soja e da fruticultura. d) O texto de Josué de Castro expressa bem uma realidade que perdura desde a década de 1960 no Nordeste brasileiro, isto é, uma região economicamente homogênea, marcada inteiramente pelas agruras da seca, sempre ávida por verbas públicas, em que as tradicionais políticas compensatórias, de caráter assistencialista, só contribuem para consolidar velhas estruturas socioeconômicas e políticas, perpetuadoras da miséria.

13 1) (UFF) Asa Branca Quando olhei a terra ardendo qual fogueira de São João, Eu perguntei a Deus do céu, ai! por que tamanha judiação. Que braseiro! Que fornalha! Nenhum pé de plantação Por falta d água perdi meu gado, morreu de sede meu alazão. Até mesmo a asa-branca bateu asas do sertão. Então, eu disse: Adeus, Rosinha! Guarda contigo meu coração. Hoje longe, muitas léguas, numa triste solidão, Espero a chuva cair de novo pra eu voltar pro meu sertão Quando o verde dos teus olhos se espalhar na plantação, Eu te asseguro, não chores não, viu? Eu voltarei pro meu sertão.(...) (Luiz Gonzaga) Retratado na canção Asa Branca, o sertão nordestino se caracteriza como uma sub-região marcada por fortes conflitos. Analise as condições sociais do sertão nordestino, tendo em vista sua estrutura econômica e fundiária.

14 2) (UFRJ) O retirante chega à zona da Mata, que o faz pensar, outra vez, em interromper a viagem Bem me diziam que a terra se faz mais branda e macia quanto mais do litoral a viagem se aproxima. Agora afinal cheguei nessa terra que diziam. Como ela é uma terra doce para os pés e para a vista. Os rios que correm aqui têm a água vitalícia. Cacimbas por todo lado; cavando o chão, a água mina. Vejo agora que é verdade o que pensei ser mentira Quem sabe se nessa terra não plantarei minha sina? Não tenho medo de terra (cavei pedra toda a vida), e para quem lutou a braço contra a piçarra da Caatinga será fácil amansar esta aqui, tão feminina. (MELLO NETO, João Cabral de. Morte e Vida Severina, 1966) A distribuição da renda no Brasil é uma das mais concentradas do mundo. Dados do IBGE mostram que 10% da população controlam cerca de 50% da renda nacional. Essa situação é ainda mais grave na zona rural da Região Nordeste do país. Explique como a estrutura agrária do Nordeste é responsável pela concentração de renda no Semiárido nordestino.

15 3) (UFSM) A figura mostra o aspecto desolador de um açude seco no interior do Nordeste. (MOREIRA, Igor. O espaço geográfico - Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, p. 387.) Aliando seu conhecimento à figura e aos tipos de clima do Brasil, é INCORRETO afirmar que esse quadro climático resulta: a) da baixa e irregular pluviosidade do sertão nordestino; b) das zonas de convergência de ar, que formam centros de baixa pressão correspondentes às regiões semiáridas; c) das secas prolongadas decorrentes, principalmente, da atuação irregular das massas de ar; d) do clima tropical semiárido que apresenta, no ano, os menores índices pluviométricos do país; e) da perda de umidade das massas de ar que chegam ao sertão, devido às barreiras topográficas e às distâncias percorridas.

16 4) Considere as características a seguir: Zona de transição entre o litoral e o sertão. Faixa de clima semiúmido, identificada economicamente por cultivos alimentares e pela criação de gado. Estrutura fundiária marcada pelo minifúndio e densidades demográficas elevadas. Elas referem-se à seguinte sub-região do Complexo Regional do Nordeste: a) Agreste. c) Zona da Mata. b) Meio-Norte. d) Região litorânea.

17 5) (PUC) Leia com atenção: Um novo, desconhecido e próspero Nordeste, uma nova fronteira agrícola que se consolida ano a ano com a produção de grãos no oeste da Bahia, sul do Maranhão e sudeste do Piauí. É esta a nova aposta da Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) para tirar do papel o secular projeto da Transnordestina. Com investimentos de R$ 4,5 bilhões em reforma ou ampliação de quilômetros de trilhos, o governo federal planeja interligar as áreas produtoras de soja, milho e algodão aos Portos de Suape, em Pernambuco, e de Pecém, no Ceará. (Jornal do Comércio. Nova fronteira agrícola aguarda a Transnordestina. 14/05/2006). Sobre essa nova realidade nordestina, é correto afirmar que: a) os grãos mais produzidos nessa área são o milho e o algodão, por serem lavouras que se adaptam melhor ao cerrado do que a soja; b) o progresso agrícola na região mencionada é uma demonstração da adaptação das lavouras modernas às regiões de caatinga e à seca; c) os investimentos na ferrovia serão bem-vindos, mas não precisarão ser muito grandes em razão da proximidade das áreas de plantio em relação ao litoral; d) no cerrado nordestino as chuvas são regulares, em especial nas chapadas; os terrenos são planos e facilitam a mecanização das lavouras. Essas são virtudes importantes da área; e) embora a ferrovia seja um bom investimento por garantir um acesso direto a portos marítimos dos produtos agrícolas, a região já está bem assistida por rodovias federais.

18 6) (UFRN) A pobreza no Brasil tem forte componente regional. No que se refere à distribuição da pobreza no Nordeste, pode-se afirmar que está relacionada à(ao): a) presença marcante de latifúndios com o uso intensivo de técnicas avançadas; b) presença marcante de minifúndios e de uma agricultura basicamente comercial; c) modelo de ocupação colonial com a estrutura fundiária caracterizada pela predominância de médias e pequenas propriedades; d) modelo de ocupação territorial com a estrutura fundiária caracterizada pela concentração de terra e pela monocultura.

19 7) O Complexo regional do Nordeste concentra cerca de 30% da população do país, constituindo a região problema em virtude das grandes desigualdades sociais e econômicas. Sobre o problema da fome e da desnutrição no Nordeste, é correto afirmar que: a) trata-se de um problema social e político ancorado na desigual distribuição da renda; b) constitui um problema exclusivo do sertão nordestino; c) tem como meio mais eficaz de solução a política assistencialista do Estado; d) atinge o Nordeste em verdadeiros surtos, de forma esporádica, justamente nos períodos de seca prolongada.

20 8) (UFPR) Aziz Ab Saber, considerado um dos geógrafos mais importantes do mundo, falando de suas angústias de brasileiro para o caderno ALIÁS, declarou que os governantes e os políticos não têm noção de escala e sabem que o povo também não tem. Segundo ele, o semiárido tem 750 mil quilômetros quadrados, no mínimo, e a transposição das águas do São Francisco não vai resolver o problema dessa região. Para Aziz, é preciso também saber a quem irá servir a transposição: se aos capitalistas, que têm fazendas e moram em apartamentos chiques em Fortaleza ou Recife, ou aos pobres da região, pessoas que passaram a vida resistindo à seca. (Adaptado de: AB SABER, Aziz. [Ab Saber: os meridianos da independência.]. Jornal da Ciência: órgão da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, dez Disponível em < Acesso em: 20 ago ) Com base no texto e nos conhecimentos de Geografia, assinale a alternativa correta: a) Segundo Ab Saber, um planejamento adequado para a região teria de ser elaborado com base em mapas de escala cartográfica pequena, que apresentam informações mais detalhadas. b) O aumento da oferta de água em algumas áreas do semiárido não garante a distribuição equitativa desse recurso. c) Aziz Ab Saber defende que a transposição deve beneficiar preferencialmente os grandes produtores da região, pois os pobres já se acostumaram às restrições impostas pela seca. d) O semiárido corresponde ao domínio da vegetação de cerrado, condicionando, em conjunto com o clima, a baixa fertilidade dos solos. e) Ab Saber sustenta que a principal causa da miséria no semiárido resume-se a causas naturais.

21 9) (PUC) Com referência ao complexo geoeconômico nordestino, assinale a afirmativa INCOR- RETA: a) É uma região definida pela reprodução interna da DIT; entretanto, possui elevado contingente populacional e constitui importante mercado consumidor para os produtos produzidos em outras regiões. b) É uma região que recebeu, nas últimas décadas, um elevado percentual do investimento público e privado, o que contribuiu para a montagem de um parque industrial complexo e autônomo nacionalmente. c) É uma região que, a despeito das restrições ambientais e da modernização promovida pelo planejamento econômico, a partir dos anos 60, possui no campo o esteio de sua economia, representado sobretudo pela pecuária e agricultura comercial de exportação. d) É uma região cuja indústria tem elevado substancialmente sua participação no PIB industrial brasileiro.

22 10) (PUC) Após a leitura do mapa, conclui-se que: a) a área 3 é grande produtora de café e cacau, graças a seu solo tipo massapé. b) a área 2 constitui uma faixa de transição, produzindo, milho, arroz, feijão e mandioca. c) na área 4, ocorre a produção de cana-de-açúcar e também a extração do látex. d) todas as áreas numeradas no mapa pertencem ao Polígono da Seca, que tem como principal característica fisiográfica a existência de desertos. e) a área 1 produz uvas de excelente qualidade, concorrendo diretamente com as castas viníferas do Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul.

23 11) (UERJ) Observe a foto do grupo de Lampião e Maria Bonita e o mapa que destaca a área do Nordeste brasileiro onde o cangaço se disseminou nas décadas de 1920 e ( ( O cangaço representou uma manifestação popular favorecida, basicamente, pela seguinte característica da conjuntura social e política da época: a) Cidadania restringida pelo voto censitário. b) Analfabetismo predominante nas áreas rurais. c) Criminalidade oriunda das taxas de desemprego. d) Hierarquização derivada da concentração fundiária.

24 12) (ENEM) Sobradinho O homem chega, já desfaz a natureza Tira gente, põe represa, diz que tudo vai mudar O São Francisco lá pra cima da Bahia Diz que dia menos dia vai subir bem devagar E passo a passo vai cumprindo a profecia do beato que dizia que o Sertão ia alagar. (SÁ E GUARABYRA. Disco Pirão de peixe com pimenta. Som Livre, 1977 [adaptado].) O trecho da música faz referência a uma importante obra na região do rio São Francisco. Uma consequência socioespacial dessa construção foi: a) a migração forçada da população ribeirinha; b) o rebaixamento do nível do lençol freático local; c) a preservação da memória histórica da região; d) a ampliação das áreas de clima árido; e) a redução das áreas de agricultura irrigada.

25 13) (ENEM) As mulheres quebradeiras de coco-babaçu dos estados do Maranhão, Piauí, Pará e Tocantins, na sua grande maioria, vivem numa situação de exclusão e subalternidade. O termo quebradeira de coco assume o caráter de identidade coletiva na medida em que as mulheres que sobrevivem dessa atividade e reconhecem sua posição e condição desvalorizada pela lógica da dominação, se organizam em movimentos de resistência e de luta pela conquista da terra, pela libertação dos babaçuais, pela autonomia do processo produtivo. Passam a atribuir significados ao seu trabalho e as suas experiências, tendo como principal referência sua condição preexistente de acesso e uso dos recursos naturais. (ROCHA, M. R. T. A luta das mulheres quebradeiras de coco-babaçu, pela libertação do coco preso e pela posse da terra. In: Anais do VII Congresso Latino-Americano de Sociologia Rural, Quito, 2006 [adaptado].) A organização do movimento das quebradeiras de coco de babaçu é resultante da: a) constante violência nos babaçuais na confluência de terras maranhenses, piauienses, paraenses e tocantinenses, região com elevado índice de homicídios; b) falta de identidade coletiva das trabalhadoras, migrantes das cidades e com pouco vínculo histórico com as áreas rurais do interior do Tocantins, Pará, Maranhão e Piauí; c) escassez de água nas regiões de veredas, ambientes naturais dos babaçus, causada pela construção de açudes particulares, impedindo o amplo acesso público aos recursos hídricos; d) progressiva devastação das matas dos cocais, em função do avanço da sojicultura nos chapadões do Meio--Norte brasileiro; e) dificuldade imposta pelos fazendeiros e posseiros no acesso aos babaçuais localizados no interior de suas propriedades.

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