Índice Relatório Anual 2009

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3 Índice Áreas de Atuação 2 Conjuntura Econômica 4 Resultados Consolidados 5 Resultados Final 6 Disponibilidades 7 Desempenho dos Negócios 8 Desempenho das Ações 9 Responsabilidade Social e Sustentabilidade 10 Demonstrações Financeiras 11 Relatório Anual 2009

4 Áreas de Atuação Divisão Aços Instalada em São Bernardo do Campo (SP), a Divisão Aços é responsável pela produção de tiras relaminadas de aço de baixo, médio e alto teor de carbono para as mais diversas aplicações. Possui também nesta planta um Centro de Serviços de Aços (CSA), prestando serviços de decapagem, aplainamento e corte. Expandindo a área de atuação do CSA, inaugurou em dezembro de 2008 uma Unidade na Zona Franca de Manaus (AM). A Divisão Aços atende com a mais alta qualidade fabricantes de autopeças, duas rodas, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, ferramentas, cutelaria, serras, construção civil, máquinas agrícolas e outros. Divisão Rodas Situada em Três Corações (MG), local estratégico para distribuição de sua produção, a fábrica da Divisão Rodas produz rodas de alumínio originais para montadoras de veículos e para o mercado de reposição, com grande variedade de modelos e acabamentos, utilizando tecnologia e processos de última geração, com constantes investimentos em novos e sofisticados equipamentos. 2

5 RELATÓRIO ANUAL 2009 Com 81 anos de existência, a Mangels é sinônimo de sucesso em todos os segmentos que atua. Hoje, a Empresa está presente em mais de clientes no Brasil e no exterior, e fornece para as dez montadoras de veículos instaladas na América Latina. Unidade Cilindros A Unidade Cilindros, localizada em Três Corações (MG), é responsável pela produção de cilindros para gás liquefeito de petróleo (GLP) e tanques para ar comprimido para o sistema de freios de caminhões e ônibus. A Unidade ainda possuiu o serviço de requalificação de cilindros para GLP com seis oficinas situadas em Três Corações, Aparecida de Goiania (GO), Canoas (RS), Recife (PE) e, em Janeiro de 2010, a Mangels aumentou sua participação no mercado de requalificação com a aquisição das empresas Superfície e E.Koga. Com a aquisição da E. Koga, a Mangels investe em um novo ramo de atuação no setor de cilindros, o de destroca, serviço em que a oficina devolve às distribuidoras de gás os produtos de sua própria marca. As duas empresas tem sede em Araucária (PR). Além disso, a empresa Superfície tem uma filial na cidade Paulínia (SP). Unidade Galvanização A Unidade Galvanização, com planta em Guarulhos (SP), é responsável pela fabricação e tratamento de defensas metálicas para rodovias, produção de pisos industriais e oferece serviços de galvanização a fogo de peças e estruturas de aço para empresas de telefonia celular, construção civil, tubulação industrial, entre outros. A partir de uma sólida parceria com seus clientes, a Unidade Galvanização desenvolve soluções para necessidades de cada cliente. 3

6 Conjuntura Econômica Os anos de 2008 e de 2009 foram dos mais desafiadores para as empresas tomando-se por base o período recente da história mundial. Os primeiros nove meses de 2008 foram de recordes de produção, em diversos segmentos industriais, e a partir do quarto trimestre instalou-se a grave crise financeira global que resultou em recessão econômica, sendo os países desenvolvidos os mais gravemente afetados. Assim, o ano de 2009 iniciou com expectativas negativas sobre a economia mundial o que influenciou a economia brasileira, que vinha sofrendo fortes quedas de produção e vendas desde o último trimestre de Por aqui, a crise financeira internacional provocou forte redução do crédito para as empresas e para os consumidores, levando a sucessivas quedas mensais nos índices de produção da indústria, com conseqüente redução do emprego e da renda, abalando a confiança do consumidor. Porém, o Brasil se posicionou rapidamente para protegerse dos efeitos colaterais da crise, o governo, entre outras medidas, estimulou o consumo através de reduções de impostos e, através dos bancos oficiais promoveu melhoria no crédito. Mesmo com estas medidas, o PIB de 2009 deverá mostrar uma pequena retração, ou na melhor das hipóteses, zero de crescimento. Apesar deste cenário de não crescimento, a demanda interna vem se recuperando há alguns meses, ao passo que a demanda externa somente deu sinais de recuperação a partir de agosto de No acumulado do ano, a produção industrial brasileira registrou queda de 7,4% na comparação com o ano de Entretanto, no quarto trimestre de 2009, as fábricas em geral registraram aumento de 5,8% em relação ao mesmo período de Este cenário de recuperação pode ser verificado no setor automobilístico, principal segmento de atuação da Empresa, o que impulsionou seus negócios em Enquanto a produção industrial de veículos em 2009 registrou queda de 1,18% na comparação com 2008, reflexo principalmente da redução de exportação de carros, as vendas no mercado doméstico apresentaram crescimento de 10,4%. Outro fator que influenciou a queda de exportações no ano foi a forte desvalorização do dólar norte-americano frente à moeda nacional, a cotação que era de R$ 2,34 para US$ 1,00 no final de 2008, fechou o ano cotada a R$1,74. 4

7 RELATÓRIO ANUAL 2009 Resultados Consolidados A Empresa encerrou o ano registrando receita bruta de R$ 821,7 milhões, queda de 9,4% quando comparado com a receita de R$ 906,7 milhões de No quarto trimestre, a Empresa registrou um avanço de 5,4% nas vendas em relação ao mesmo período de Este resultado interrompe a queda de vendas dos primeiros nove meses do ano quando comparado com o mesmo período do ano anterior. O resultado operacional de 2009 da Empresa atingiu R$ 32,5 milhões, 38,2% inferior ao valor obtido em 2008 de R$ 52,6 milhões. Esse resultado foi consequência da redução das vendas de 13,4% nos nove primeiros meses de 2009 quando comparado com o mesmo período de

8 Resultados Final O resultado de 2009 está influenciado positivamente pelo reconhecimento de R$ 60,2 milhões referente à variação cambial positiva (R$ 39,7 milhões líquidos de Imposto de Renda e Contribuição social sobre o Lucro) e negativamente pelo valor de R$ 54,2 milhões (R$ 35,8 milhões líquidos de imposto de renda e contribuição social sobre o Lucro) referente à adesão a Medida Provisória nº 470 de 13/10/2009, para liquidação das contingências de IPI Crédito Prêmio Befiex PIS e COFINS. O EBITDA Operacional Próprio obtido em 2009 foi de R$ 57,4 milhões, 40,3% inferior aos R$ 96,2 milhões de 2008, que estava influenciado pelo reconhecimento de R$ 16,0 milhões do lucro obtido na venda do negócio de fitas de embalagem. Desconsiderando esse efeito a queda apresentada foi de 28,4 em relação a

9 RELATÓRIO ANUAL 2009 Disponibilidades Em 31 de dezembro de 2009, o total de caixa e equivalentes mais aplicações financeiras era de R$ 138,5 milhões. A Empresa tem como política de gestão de riscos hedgear todas as obrigações expostas em dólar norte-americano, incluindo dívidas e juros vencíveis nos próximos 18 meses. As despesas financeiras, antes dos efeitos cambiais, ficaram praticamente no mesmo patamar de 2008, totalizando R$ 12,9 milhões, contra R$ 12 milhões do mesmo período do ano anterior. Em 2009, a desvalorização do dólar norte-americano frente à nossa moeda impactou o nosso resultado positivamente em R$ 102,2 milhões decorrentes de dívidas contraídas em dólar norte-americano. 7

10 Desempenho dos Negócios Divisão Aços De setembro de 2008 a abril de 2009, o mercado de aços relaminados se mostrou bastante recessivo, influenciado pela forte redução de demanda imposta pela crise financeira internacional, aliado aos altos estoques existentes na cadeia produtiva. A partir de maio, já com nível de estoque ajustado, iniciou-se uma lenta e gradual recuperação de vendas, impulsionada principalmente pelo setor automotivo. Entretanto, para outros setores da economia, a recuperação ocorreu de forma bem mais lenta, o que pode ser observado pela queda das vendas de aços planos, de 26% ao compararmos 2009 x 2008, conforme dados publicados pelo Instituto Aço Brasil. Os preços do aço adquiridos pela Divisão em 2009 também recuaram na média em 5% se compararmos aos preços de Estes fatores, queda de volumes e de preços, fizeram com que a receita líquida desta unidade de negócio ficasse em R$ 262 milhões, 16% menor que a receita alcançada em 2008 que fora de R$ 312 milhões. Divisão Rodas As vendas em volumes no primeiro trimestre de 2009 foram 10,8% inferiores ao do mesmo período de 2008, a recuperação para esta divisão iniciou-se a partir do 2º trimestre, quando o Governo Federal reduziu o IPI incidente sobre os veículos e retomou, através dos bancos oficiais, o crédito ao consumidor, tão importante para as vendas de automóveis. Assim sendo, muito embora o volume de vendas nesta Divisão tenha ficado 6% superior no acumulado de doze meses em 2009 quando comparado a 2008, a receita líquida alcançou o montante de R$ 217 milhões ou 6% inferior à receita líquida obtida em 2008, reflexo direto de menores preços médios decorrentes do menor nível de preço do alumínio, matéria-prima com a qual estão atrelados os preços de vendas da roda automotiva. Unidade Cilindros A Unidade Cilindros obteve desempenho superior ao registrado em 2008, não tendo sido afetada pelo menor nível de atividade econômica imposta pela crise internacional ao nosso País. Contribuíram para o bom desempenho os serviços de requalificação de botijões que, neste ano, requalificou 2,7 milhões botijões versus 2,5 milhões de 2008 e venda de botijões novos de 1,2 milhões de unidades contra 1,1 milhões em A receita líquida desta Unidade foi de R$ 117 milhões ou 3% superior à receita de Unidade Galvanização Muito embora a Unidade Galvanização tenha sido a última unidade da Empresa a sofrer os efeitos da crise econômica mundial iniciada em outubro de 2008, as vendas desta Unidade nos primeiros nove meses de 2009 foram impactadas pelo menor nível de atividade econômica e investimento do setor privado brasileiro. Entretanto, no último trimestre de 2009 a Unidade foi beneficiada pela melhoria verificada nos setores de construção civil e de infraestrutura. As vendas líquidas em 2009 totalizaram R$ 35 milhões, 16% inferior à receita líquida obtida no mesmo período de

11 RELATÓRIO ANUAL 2009 Desempenho das Ações Seguindo a tendência de alta do IBOVESPA, no ano de 2009, as ações preferenciais da Empresa (MGEL4) tiveram expressiva valorização de 190%, atingindo R$ 14,50 em 30 de dezembro de 2009, frente aos R$ 5,00 verificado em 30 de dezembro de MÉDIA DIÁRIA PERÍODO NÚMERO DE NEGÓCIOS VOLUME NEGOCIADO R$ MIL ,2 195, ,4 120, ,7 57, ,7 430, ,5 147, (Ano) 19,2 125,7 9

12 Responsabilidade Social e Sustentabilidade Ao longo de 2009, a Mangels manteve a preocupação em cumprir com o seu papel de empresa sustentável, em linha com seus principais valores que são: a segurança, saúde, desenvolvimento de seus colaboradores, a preservação do meio ambiente e a cooperação e melhoria nas comunidades com as quais interage. Neste contexto, a preservação do meio ambiente, com a correta utilização dos recursos naturais e o constante trabalho de conscientização de seus colaboradores, fornecedores e prestadores de serviços, fazem parte do estilo de gestão ética e participativa adotada pela Mangels. Neste ano, foram implementados os projetos de redução do consumo de água, com o reaproveitamento da água na fábrica de Cilindros e captação de água de chuva na fábrica de Rodas. O objetivo das fábricas é tornar-se auto-suficiente em abastecimento de água. Recursos Humanos O sucesso da Mangels depende primordialmente da excelência de suas pessoas e a correta gestão das mesmas é considerada estratégica para a Empresa. Assim sendo, a Mangels envolve permanentemente seus mais de colaboradores em programas de desenvolvimento, de treinamento e capacitação, focalizando gestão de negócios e pessoas, que objetiva elevar o índice de satisfação e motivação de todo o seu corpo funcional, condição indispensável para assegurar a alta produtividade, a expansão de seus negócios, a excelência no atendimento ao cliente e no oferecimento de produtos e serviços com grau de qualidade diferenciado. Em linha com a política da Empresa, em Janeiro de 2010, a Mangels contratou o Sr. Marcos Cominato para a função de Diretor de Recursos Humanos. Esta diretoria é diretamente subordinada à Presidência da Empresa e é responsável por direcionar, planejar, desenvolver e implementar estratégias de gestão de Recursos Humanos e de Sustentabilidade, alinhados aos objetivos da Mangels. 10

13 RELATÓRIO ANUAL 2009 Demonstrações Financeiras 13

14 14 Balanços Patrimoniais - Em 31 de Dezembro (Em milhares de reais) CONTROLADORA CONSOLIDADO ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) Títulos e valores mobiliários (Nota 5) Contas a receber de clientes (Nota 6) Estoques (Nota 7) Tributos a recuperar (Nota 8) Tributos diferidos (Nota 13(c)(i)) Despesas do exercício seguinte Outros ativos NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Partes relacionadas (Nota 12(a)) Tributos a recuperar (Nota 8) Tributos diferidos (Nota 13(c)(i)) Empréstimos compulsórios e depósitos judiciais (Nota 15) Outros ativos Investimentos (Nota 9(b)) Imobilizado (Nota 10) Intangível Diferido TOTAL DO ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Salários e encargos sociais Tributos a recolher Dividendos propostos Partes relacionadas Tributos parcelados REFIS (Nota 16) Outros parcelamentos Outros passivos NÃO CIRCULANTE Partes relacionadas (Nota 12(a)) Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Provisão para contingências (Nota 15) Imposto de renda e contribuição social diferidos Tributos parcelados Outros passivos PATRIMÔNIO LÍQUIDO (NOTA 14) Capital social Reserva de reavaliação Reservas de lucros Ações em tesouraria - (1.202) - (1.202) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

15 RELATÓRIO ANUAL 2009 Demonstrações do Resultado - Exercícios Findos em 31 de Dezembro (Em milhares de reais, exceto o lucro líquido por lote de mil ações) CONTROLADORA CONSOLIDADO Receita bruta de vendas e serviços Mercado interno Mercado externo Impostos sobre vendas e serviços - - ( ) ( ) Receita líquida de vendas e serviços Custo dos produtos e serviços vendidos - - ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas - - (27.718) (33.417) Gerais e administrativas (1.403) (1.118) (40.672) (46.677) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (Nota 17) 22 5 (51.766) (1.381) (1.113) ( ) (57.652) Lucro (prejuízo) operacional antes das participações societárias e resultado financeiro (1.381) (1.113) (19.263) Resultado das participações societárias Equivalência patrimonial (7.570) - - Resultado financeiro Despesas financeiras (2.503) (195) (34.368) (40.574) Receitas financeiras Variações cambiais - fundo exclusivo - - (41.970) Variações monetárias e cambiais ( ) (96.401) Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (3.626) (21.379) Imposto de renda e contribuição social (Nota 13(a) e (b)) Do exercício (1.381) (31) (9.202) (337) Diferidos (691) (2.155) (2.072) (11.357) Lucro líquido do exercício Lucro líquido por lote de mil ações - R$ 0, ,11483 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 15

16 Demonstrações do Valor Adicionado - Exercícios Findos em 31 de Dezembro (Em milhares de reais) CONTROLADORA CONSOLIDADO Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Provisão para créditos de liquidação duvidosa - - (283) (1.700) Outras receitas (despesas) líquidas 22 5 (51.766) Insumos adquiridos de terceiros Matérias-primas consumidas - - ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (367) (1.118) ( ) ( ) (367) (1.118) ( ) ( ) Valor adicionado bruto (345) (1.113) Depreciação e amortização - - (24.976) (21.329) Valor adicionado líquido produzido pela Empresa (345) (1.113) Valor adicionado recebido em transferência Resultado da equivalência patrimonial (7.570) - - Receitas financeiras e variação cambial ativa (2.318) Valor adicionado total a distribuir (3.431) Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos Impostos, taxas e contribuições (5.618) Juros provisionados e aluguéis Remuneração do capital próprio Lucros retidos Dividendos Valor adicionado distribuído (3.431) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 16

17 RELATÓRIO ANUAL 2009 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (Em milhares de reais) RESERVAS DE LUCROS PARA FUTURO CAPITAL RESERVA DE AUMENTO LUCROS AÇÕES EM SOCIAL REAVALIAÇÃO ESPECIAL LEGAL DE CAPITAL ACUMULADOS TESOURARIA TOTAL Em 31 de dezembro de (12.645) Aumento de capital com reservas (9.999) Ações em tesouraria (2.528) (2.528) Cancelamento de ações preferenciais em tesouraria (13.971) Realização da reserva de reavaliação reflexa - (3.742) Lucro líquido do exercício Destinação Reserva legal (100) - - Dividendos propostos Ações ordinárias - R$ 0,026 por ação (159) - (159) Ações preferenciais - R$ 0,028 por ação (314) - (314) Reserva especial (1.101) (5.161) - - Em 31 de dezembro de (1.202) Realização da reserva de reavaliação reflexa - (1.737) Complemento dividendos (32) - (32) Lucro líquido do exercício Cancelamento de ações preferenciais em tesouraria - - (1.202) Destinação Reserva legal (837) - - Dividendos propostos Ações ordinárias - R$ 0,230 por ação (1.427) - (1.427) Ações preferenciais - R$ 0,253 por ação (2.820) - (2.820) Reservas (13.366) - - Em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 17

18 Demonstrações dos Fluxos de Caixa Exercícios findos em 31 de dezembro (Em milhares de reais) CONTROLADORA CONSOLIDADO Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro ao caixa gerado pelas atividades operacionais Imposto de renda e contribuição social diferidos 691 (5.649) (23.708) IR e CS corrente que não afetaram o caixa Depreciação e amortização Valor residual do permanente baixado Provisões para contingências (66) 515 (2.920) (11.572) Equivalência patrimonial (11.826) Juros provisionados sobre empréstimos e financiamentos Variação cambial sobre empréstimos e financiamentos - - ( ) (27.521) Dividendos recebidos Variações nas contas de capital circulante Duplicatas a receber - - (41.889) Estoques (37.906) Fornecedores (5) (21.204) Impostos a recuperar (26.919) Títulos e valores mobiliários (20.608) Outros (2.690) (20.226) (44.847) Caixa líquido gerado em atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Compras de imobilizado - - (52.669) (78.265) Diferido e intangível - 15 (1.477) (4.673) Aumento de capital em controladas (37.638) (3.000) - - Redução do capital em controladas Outros - (472) - - (37.638) (54.146) (82.938) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos e financiamentos tomados Pagamentos de empréstimos e financiamentos - - (97.140) ( ) Juros pagos por empréstimos e financiamentos - - (20.613) (40.420) Recompra de ações - (2.528) - (2.528) Pagamento de dividendos (527) (8.452) (527) (8.925) Outros direitos e obrigações de longo prazo (5.929) (10.854) (62.267) (7.044) Efeito da variação cambial sobre disponibilidades Aumento (diminuição) líquido no caixa e equivalentes (12.736) (26.790) Caixa e equivalentes no início do exercício Caixa e equivalentes no fim do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 18

19 RELATÓRIO ANUAL 2009 Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras - Em 31 de Dezembro de 2009 e de 2008 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 Contexto operacional A Mangels Industrial S.A. é uma sociedade por ações e tem como objeto social a participação no capital de Empresas dedicadas à produção e laminação de tiras de aço relaminadas e peças de aço estampado, de recipientes de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e tanques de ar combustível para ônibus e caminhões, prestação de serviços de requalificação de recipientes para GLP, produção e venda de rodas automotivas de alumínio, serviços de galvanização de artefatos de aço e fabricação e comercialização de defensas para estradas. 2 Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis 2.1. Apresentação das demonstrações financeiras As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Empresa em 15 de março de As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As principais práticas contábeis adotadas na elaboração destas demonstrações financeiras correspondem às normas e orientações que estão vigentes para as demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2009, que serão diferentes daquelas que serão utilizadas para elaboração das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2010, conforme descrito no item 2.3 a seguir. Na elaboração das demonstrações financeiras, é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Empresa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para contingências passivas, determinações de provisões para impostos e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. Adicionalmente, a Empresa apresenta na Nota 22 a reconciliação do ativo, passivo e patrimônio líquido e do resultado do exercício, elaborados de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards (IFRS)) Descrição das principais práticas contábeis adotadas (a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e investimentos de curto prazo de alta liquidez e com risco insignificante de mudança de valor. (b) Instrumentos financeiros (i) Classificação e mensuração A Empresa classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial de cada operação. Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente. Os derivativos também são categorizados como mantidos para negociação e, dessa forma, são classificados nesta categoria, a menos que tenham sido designados como instrumentos de (hedge) (proteção). Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do resultado em Resultado financeiro no período em que ocorrem, a menos que o instrumento tenha sido contratado em conexão com outra operação. Nesse caso, as variações são reconhecidas na mesma rubrica do resultado afetada pela referida operação. Empréstimos e recebíveis Incluem-se nessa categoria os recebíveis que são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço (esses são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Empresa compreendem os empréstimos a coligadas, contas a receber de clientes, demais contas a receber. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. Ativos mantidos até o vencimento São basicamente os ativos financeiros que não podem ser classificados como empréstimos e recebíveis, por serem cotados em um mercado ativo. Nesse caso, esses ativos financeiros são adquiridos com a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento. São avaliados pelo custo de aquisição e, quando aplicável, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado do exercício, usando o método da taxa de juros efetiva. Em 31 de dezembro de 2009 e de 2008, a Empresa não possuía ativos financeiros classificados nessa categoria. Ativos financeiros disponíveis para venda Os ativos financeiros disponíveis para venda são representados por ativos não derivativos que não são classificados em nenhuma outra categoria. Eles são incluídos em ativos não circulantes, a menos que a administração pretenda alienar o investimento em até 12 meses após a data do balanço. Os ativos financeiros disponíveis para venda são contabilizados pelo valor justo. Os juros de títulos disponíveis para venda, calculados com o uso do método da taxa de juros efetiva, são reconhecidos na demonstração 19

20 20 do resultado como receitas financeiras. A parcela correspondente à variação no valor justo é lançada contra o patrimônio líquido, na conta ajustes de avaliação patrimonial, sendo realizada contra resultado quando da sua liquidação ou por perda considerada permanente (impairment). Em 31 de dezembro 2009, a Empresa não possuía ativos financeiros classificados nessa categoria. Valor justo Os valores justos dos investimentos com cotação pública são baseados nos preços atuais de compra. Para os ativos financeiros sem mercado ativo ou cotação pública, a Empresa estabelece o valor justo por meio de técnicas de avaliação. Essas técnicas incluem o uso de operações recentes contratadas com terceiros, a referência a outros instrumentos que são substancialmente similares, a análise de fluxos de caixa descontados e os modelos de precificação de opções que fazem o maior uso possível de informações geradas pelo mercado e contam o mínimo possível com informações geradas pela administração da própria entidade. A Empresa avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está registrado por valor acima de seu valor recuperável (impairment). Se houver alguma evidência para os ativos financeiros disponíveis para venda, a perda cumulativa - mensurada como a diferença entre o custo de aquisição e o valor justo atual, menos qualquer perda por impairment desse ativo financeiro, previamente reconhecida no resultado - é retirada do patrimônio e reconhecida na demonstração do resultado. (c) Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Empresa não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. (d) Estoques Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é determinado usando-se o método da Média Ponderada Móvel. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende matérias-primas, mão de obra direta, outros custos diretos e despesas gerais de produção relacionadas (com base na capacidade operacional normal). O valor realizável líquido é o preço de venda estimado para o curso normal dos negócios, deduzidos os custos de execução e as despesas de venda. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. (e) Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa da contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social (Nota 13(c)). Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias e/ou prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. (f) Investimentos em controladas Valor patrimonial Os investimentos em sociedades controladas são registrados e avaliados pelo método de equivalência patrimonial, reconhecido no resultado do exercício como receita ou despesa operacional. Para efeitos do cálculo da equivalência patrimonial, ganhos ou transações a realizar entre a Empresa e suas coligadas e equiparadas são eliminados na medida da participação da Empresa; perdas não realizadas também são eliminadas, a menos que a transação forneça evidências de perda permanente (impairment) do ativo transferido. (g) Conversão em moeda estrangeira As transações em moeda estrangeira são convertidas para reais usando-se as taxas de câmbio em vigor nas datas das transações. Os saldos das contas de balanço são convertidos pela taxa cambial da data do balanço. Ganhos e perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão de ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconhecidos na demonstração do resultado. (h) Imobilizado Terrenos, edificações, benfeitorias, máquinas e equipamentos compreendem, principalmente, fábricas e escritórios e são demonstrados pelo valor reavaliado até 31 de dezembro de 2007, com base em avaliações efetuadas em 30 de setembro de 2007 por avaliadores independentes, deduzida da subsequente depreciação. Conforme facultado pela Lei nº /07 e pelo Pronunciamento CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº /07, a Empresa adotou o valor residual reavaliado em 31 de dezembro de 2008, como novo valor de custo dos terrenos, edificações e máquinas e equipamentos. A parcela da reserva de reavaliação referente aos itens depreciáveis do ativo imobilizado é transferida (realizada) para lucros acumulados na mesma proporção em que esses itens são depreciados. A parcela da reserva de reavaliação sobre terrenos somente será transferida (realizada) para lucros acumulados caso os terrenos sejam alienados. A depreciação é calculada pelo método linear, de acordo com as taxas divulgadas na Nota 10. Terrenos não são depreciados. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado. Quando os ativos reavaliados são vendidos, os valores incluídos na reserva de reavaliação são transferidos para lucros acumulados. Os custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados durante o período necessário para construir e/ou preparar o ativo para o uso pretendido. Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o período em que são incorridos. O custo das principais renovações é incluído no valor contábil do ativo no momento em que for provável que os benefícios econômicos futuros que ultrapassem o padrão de desempenho inicialmente avaliado para o ativo existente fluirão para a Empresa. As principais renovações são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. (i) Intangível O ativo intangível é representado, substancialmente, por gastos com implantação, modernização e aquisição de softwares para

21 RELATÓRIO ANUAL 2009 o Sistema de Processamento Integrado (ERP), os quais são amortizados pelo prazo de cinco anos, a partir da data em que os benefícios começam a ser produzidos. (j) Diferido São mantidas nesta rubrica as despesas pré-operacionais, incorridas até 31 de dezembro de 2008, que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional. (k) Redução do valor recuperável de ativos O imobilizado e outros ativos não circulantes, inclusive os ativos intangíveis, são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. Para fins de avaliação, os ativos são agrupados no menor grupo de ativos para o qual existem fluxos de caixa identificáveis separadamente. (l) Provisões As provisões são reconhecidas quando a Empresa tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. (m) Benefícios a funcionários Participação nos lucros e bônus São registradas provisões para reconhecer a despesa referente à participação dos empregados nos resultados. Essas provisões são calculadas com base em metas qualitativas e quantitativas definidas pela Administração e contabilizadas como custo, despesas com vendas e administrativas. (n) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos tomados são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (pro rata temporis), considerando a taxa efetiva de cada operação. (o) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência dos exercícios. As receitas de vendas de produtos são reconhecidas quando os riscos e benefícios significativos relacionados com a propriedade do bem são transferidos para o comprador. A receita pela venda de serviços é reconhecida no momento em que se completa a prestação do serviço Normas e interpretações de normas que ainda não estão em vigor As normas e interpretações de normas relacionadas a seguir, foram publicadas e são obrigatórias para os exercícios sociais iniciados em ou após 1º de janeiro de Além dessas, também foram publicadas outras normas e interpretações que alteram as práticas contábeis adotadas no Brasil, dentro do processo de convergência com as normas internacionais. As normas a seguir são apenas aquelas que poderão (ou deverão) impactar as demonstrações financeiras da Empresa de forma mais relevante. Nos termos dessas novas normas, as cifras do exercício de 2009, aqui apresentadas, deverão ser reapresentadas para fins de comparação, quando da apresentação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de A Empresa não adotou antecipadamente essas normas no exercício findo em 31 de dezembro de (a) Pronunciamentos CPC 15 - Combinação de Negócios CPC 16 - Estoques CPC 20 - Custos de Empréstimos CPC 21 - Demonstração Intermediária CPC 22 - Informação por Segmento CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erros CPC 24 - Eventos Subsequentes CPC 25 - Provisões, Passivos e Ativos Contingentes CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis CPC 27 - Ativo Imobilizado CPC 30 - Receitas CPC 32 - Tributos sobre o Lucro CPC 33 - Benefícios a Empregados CPC 35 - Demonstrações Separadas CPC 36 - Demonstrações Consolidadas CPC 37 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação (b) Interpretações: ICPC 06 - Hedges de Investimentos Líquidos em uma Operação no Exterior ICPC 08 - Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos ICPC 09 - Demonstrações Contábeis Individuais, Separadas, Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial ICPC 10 - Esclarecimentos sobre os CPC 27 e CPC 28 (c) Estimativa dos efeitos A adoção dos pronunciamentos e interpretações obrigatórias para o exercício de 2010 e com aplicação retrospectiva não deverão trazer efeitos significativos nos resultados de 2009 da Empresa. 21

22 3 Demonstrações financeiras consolidadas Foram elaboradas em conformidade com os princípios de consolidação, emanados da Instrução da CVM nº 247/96, assim foram eliminadas as participações no capital, reservas e lucros acumulados das empresas consolidadas, os saldos das contas patrimoniais, receitas e despesas bem como os resultados não realizados entre as empresas. As empresas incluídas na consolidação e a porcentagem de participação da Mangels Industrial S.A. nessas empresas compreendem: PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL SOCIAL - % DIRETA INDIRETA Mangels Indústria e Comércio Ltda. 97,76 2,24 Mangels Galvanização Ltda. 97,92 2,08 Mangels Componentes da Amazônia Ltda ,00 Laminação Baukus Ltda. 100,00 - Maxitrade S.A. 100,00 - Mangels International Corporation - 100,00 Recman Comercial e Administradora Ltda ,00 Mangels USA Corporation - 100,00 Mangels International S.A ,00 Mangels Participações Ltda ,00 4 Caixa e equivalentes de caixa CONTROLADORA CONSOLIDADO REMUNERAÇÃO - % Em moeda nacional Certificado de Depósito Bancário (CDB) 102,29 do CDI Operações compromissadas 102,84 do CDI MICL I - Fundo de investimento multimercado crédito privado (composição da carteira) CDB 103,2 do CDI Operações compromissadas 102,0 do CDI Títulos públicos - LTN e LFT Outros 90,4 do CDI Disponibilidade em conta corrente Títulos e valores mobiliários: CONTROLADORA CONSOLIDADO REMUNERAÇÃO - % Em moeda nacional Certificado de Depósito Bancário (CDB) 102,29 do CDI MICL I - Fundo de investimento multimercado crédito privado (composição da carteira) CDB 101,5 do CDI Cotas de FIDC 110,8 do CDI Operações compromissadas Títulos públicos - LTN e LFT 100,0 da SELIC BM&F 90,4 do CDI Fundo investimento de renda fixa Variável Em moeda estrangeira Time deposit VC + 0,79 a.a Treasury notes VC + 2,55 a.a Corporate bonds VC + 6,39 a.a Em moeda estrangeira Disponibilidade em conta corrente VC

23 RELATÓRIO ANUAL Contas a receber de clientes CONSOLIDADO No Brasil No exterior Provisão para créditos de realização duvidosa (4.687) (5.244) O saldo de clientes no mercado externo é atualizado com base na variação cambial do dólar norte-americano. 7 Estoques CONSOLIDADO Produtos acabados Produtos em processo Matérias-primas Materiais auxiliares Tributos a recuperar CONTROLADORA CONSOLIDADO Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) (*) Crédito presumido de IPI Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS) Programa de Integração Social (PIS) Outros Ativo circulante (389) (563) (47.775) (53.905) Realizável a longo prazo (*) O saldo a recuperar de ICMS é decorrente, basicamente, dos créditos sobre compra de insumos, utilizados na fabricação de produtos que têm regime de diferimento na venda e de aquisição de ativo imobilizado, calculados conforme Decisão Normativa CAT nº 1º de 25 de abril de 2001, os quais estão sendo aproveitados em 48 parcelas. 9 Investimentos (a) Informações sobre os investimentos: AÇÕES PARTICIPAÇÃO DA LUCRO OU QUOTAS EMPRESA NO CAPITAL - % PATRIMÔNIO LÍQUIDO POSSUÍDAS - LÍQUIDO (PREJUÍZO) LOTE DE MIL DIRETA INDIRETA AJUSTADO AJUSTADO Em 31 de dezembro de 2008 Mangels Indústria e Comércio Ltda ,25 6, (6.895) Laminação Baukus Ltda , (6) Maxitrade S.A , (3.609) Mangels Galvanização Ltda ,92 2, Em 31 de dezembro de 2009 Mangels Indústria e Comércio Ltda ,76 2, Laminação Baukus Ltda ,00-19 (121) Maxitrade S.A , (3.062) Mangels Galvanização Ltda ,92 2,

24 (b) Movimentação dos investimentos CONTROLADORA MANGELS MANGELS INDÚSTRIA E LAMINAÇÃO GALVANIZAÇÃO COMÉRCIO LTDA. BAUKUS LTDA. MAXITRADE S.A. LTDA. TOTAL Em 31 de dezembro de Equivalência patrimonial (4.631) (7) (3.609) 677 (7.570) Dividendos (93.000) - (657) - (93.657) Aumento de capital Redução de capital (20.000) (20.000) Em 31 de dezembro de Equivalência patrimonial (i) (121) (3.062) Aumento de capital Em 31 de dezembro de (i) Em 2009 a controladora Mangels Industrial S.A., efetuou aumento de capital no montante de R$ aumentando seu percentual de participação na controlada de 93,25% para 97,76%. 10 Imobilizado EDIFÍCIOS E EQUIPAMENTOS MÓVEIS E TOTAL EM OBRAS EM CONSOLIDADO TERRENOS BENFEITORIAS E INSTALAÇÕES VEÍCULOS UTENSÍLIOS OUTROS OPERAÇÃO ANDAMENTO TOTAL Saldos em 31 de dezembro de (1.129) Aquisição Baixas (712) - (9.791) (275) (103) - (10.881) (719) (11.600) Transferência (57.512) - Depreciação/amortização - (2.061) (16.525) (359) (1.057) - (20.002) - (20.002) Capitalização de juros - (4) (482) - (3) Adiantamento a fornecedor - imobilizado Ajustes à Lei nº / Saldos em 31 de dezembro de Custo total Depreciação acumulada - (27.928) ( ) (1.900) (12.358) - ( ) - ( ) Valor residual Taxa anual de depreciação - % - 4,0 6,5 a 10,0 20,0 10, Saldos em 31 de dezembro de Aquisição Baixas - - (373) (80) (4) - (457) (111) (568) Transferência de andamento para imobilizado (18.115) - Transferência de andamento para intangível (977) (977) Depreciação/amortização - (2.422) (19.146) (454) (1.047) - (23.069) - (23.069) Adiantamento a fornecedor - imobilizado (8.058) (8.058) Ajustes à Lei nº / Saldos em 31 de dezembro de Custo total Depreciação acumulada - (30.350) ( ) (2.354) (13.405) - ( ) - ( ) Valor residual Taxa anual de depreciação - % - 4,0 6,5 a 10,0 20,0 10, O saldo do ativo imobilizado inclui reavaliações de terrenos, edifícios e equipamentos e instalações, sendo a última efetuada em 30 de setembro de Em 31 de dezembro de 2009, o saldo líquido dos bens reavaliados é de R$ (31 de dezembro de R$ ), sendo nessa data o valor das depreciações acumuladas de R$ (31 de dezembro de R$ ). Conforme disposição da Deliberação CVM nº 183/95, a parcela realizada da reserva de reavaliação líquida de imposto de renda e de contribuição social, foi transferida para Lucros acumulados e totalizou, neste ano R$ (R$ em 31 de dezembro de 2008). As obras em andamento correspondem a investimentos que estão sendo realizados pela Empresa para aumento de produtividade 24

25 RELATÓRIO ANUAL 2009 e redução de custos, modernizando suas linhas de produção com equipamentos mais modernos, eficientes e econômicos. Esses investimentos são relacionados principalmente às divisões de Rodas, inclusive com construção de uma nova linha de pintura, e Aços que compreende uma ampliação em sua planta em São Bernardo (SP). Certos itens do imobilizado estão dados em garantia de operações de financiamentos, conforme descrito na Nota Empréstimos e financiamentos CONSOLIDADO TAXA MÉDIA ANUAL DE JUROS - % A.A Moeda nacional BNDES FINAME - BDMG TJLP + 5, Capital de giro 10, Moeda estrangeira BNDES - BDMG UMBNDES + 4, Pré-pagamento de exportação LIBOR + 2, Capital de giro LIBOR + 5, DEG/FMO LIBOR + 4, Passivo circulante (65.501) ( ) Exigível a longo prazo Os financiamentos obtidos do BNDES, para aquisição de ativo imobilizado, estão garantidos por itens do ativo. Os pré-pagamentos de exportações estão garantidos pelas exportações futuras. Os contratos de capital de giro representam linhas de créditos rotativos. Como obrigação contratual do empréstimo contratado junto ao DEG/FMO, a Empresa deve atender trimestralmente e anualmente determinados indicadores financeiros (covenants) medidos com base nas informações trimestrais e demonstrações financeiras anuais, respectivamente, preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Em 31 de dezembro de 2009, a Empresa estava adimplente com essas obrigações contratuais. As parcelas de longo prazo vencem conforme demonstrado abaixo: CONSOLIDADO ANO Partes relacionadas (a) Transações e saldos - Controladora: 2009 MANGELS INDÚSTRIA LAMINAÇÃO E COMÉRCIO LTDA. BAUKUS LTDA. MANGELS S.A. TECNOPAR S.A. SHOREWOOD S.A. Saldos Realizável a longo prazo Mútuo Passivo circulante Mútuo Transações Despesas financeiras Receitas financeiras

26 2008 MANGELS INDÚSTRIA LAMINAÇÃO E COMÉRCIO LTDA. BAUKUS LTDA. MANGELS S.A. TECNOPAR S.A. SHOREWOOD S.A. Saldos Realizável a longo prazo Mútuo Passivo não circulante Mútuo Transações Despesas financeiras Receitas financeiras Os saldos de mútuo com partes relacionadas são resultantes da política centralizada de caixa da Empresa, sobre os quais incidem encargos de mercado. Esses contratos não apresentam prazo de vencimento determinado. (b) Remuneração do pessoal-chave da administração - consolidado O pessoal-chave da administração inclui os conselheiros, diretores e os membros do Comitê Executivo. A remuneração paga durante os exercícios de 2009 e de 2008 está demonstrada a seguir: Honorários e encargos da diretoria e conselheiros Planos de aposentadoria e pensão Outros benefícios Imposto de renda e contribuição social (a) Conciliação do imposto de renda O valor do imposto de renda demonstrado no resultado apresenta a seguinte reconciliação em seu valor à alíquota nominal: CONTROLADORA CONSOLIDADO Lucro (prejuízo) antes da tributação (3.627) (21.380) (Despesa) crédito de IR - 25% (4.704) 907 (7.026) Ajustes para obtenção alíquota efetiva Equivalência patrimonial (1.893) - - Realização da reserva de reavaliação - - (674) 820 Provisão para estoque de itens obsoletos Provisão para imobilizado destinado à venda - - (1.054) Provisão para créditos de realização duvidosa - - (128) (-) Reversão de provisão para contingências fiscais, principalmente IRPJ (4.056) (-) Encargos depreciação inovação tecnológica (2.098) Resultado em swap Reversão variação cambial Constituição de créditos tributários sobre prejuízos fiscais Outras adições (exclusões) (2.021) (1.293) (Despesa) crédito de imposto de renda (1.581) (8.319) (b) Conciliação da contribuição social 26

Raízen Combustíveis S.A.

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