RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO

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1 RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO Projeto Agrisus No: PA 1940/16 Nome do Evento: XX Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água. Interessado: Natassia Magalhães Armacolo Instituição: Universidade Estadual de Londrina Local do Evento: Foz do Iguaçu - PR Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$: 1.190,00 Vigência: 16/08/16 a 24/12/16 Resumo: O ano de 2015 foi considerado o Ano Internacional dos Solos e desta forma no Brasil com o apoio da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo SBCS e diversas instituições tentaram mobilizar a sociedade para a importância dos solos no meio ambiente. A XX Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água realizada em Foz do Iguaçu, tinha como tema central O solo sob ameaça: conexões necessárias ao manejo e conservação do solo e da água com o objetivo de promover sistemas sustentáveis de uso dos recursos do solo e da água para todos os biomas brasileiros. Os cinco dias os quais foram contidos de palestras, mesas redondas, apresentação de trabalhos científicos e minicursos se tornaram de suma importância para a carreira profissional de todos os participantes. As palestras foram ministradas por profissionais de alto conhecimento em relação às tecnologias apresentadas, as mesas redondas colocaram em os extremos de cada opinião em relação ao tema gerando uma assim uma discussão saudável e necessária para o entendimento do ponto de vista de cada participante. Os minicursos capacitaram os participantes para desenvolver melhor as atividades de manejo e conservação do solo, uma vez que a atividade desenvolvida de forma correta na propriedade pode se tornar uma tecnologia multiplicadora para a região. Os trabalhos científicos foram muito bem apresentados e todos embasados na literatura e com resultados fascinantes para os diferentes biomas. O evento conseguiu superar todas as expectativas do publico presente. 1. INTRODUÇÃO O solo proporciona inúmeros serviços à sociedade. Considerando apenas as atividades agrícolas ele garante, por exemplo, segurança alimentar via produção de alimentos, tanto de origem vegetal quanto animal e possibilita a produção de fibras, madeira, combustível. O solo contribui também para a regularização do clima, via retenção de carbono e na sua relação natural com a água, tem a função de receber, infiltrar, filtrar e armazenar a água. Pode-se afirmar, portanto, que o solo é imprescindível para o bem estar e a qualidade de vida do homem e para a sobrevivência de todos os seres vivos (Bertol et al., 2015). Os impactos negativos da ação humana sobre o solo e a água intensificam-se no país, ainda que a ciência tenha avançando em conhecimento e na apresentação de solu- 0

2 ções técnicas para a mitigação do problema. A conservação do solo e da água na agropecuária brasileira permanece como um grande desafio frente à degradação presente. Ações efetivas que promovam conservação do solo e da água requerem o estabelecimento de uma rede de conexões entre atores e componentes de diferentes origens, formas e funções, que muitas vezes estão fora do âmbito científico, mas com os quais é fundamental estabelecer conexões para que toda a complexa rede que envolve o manejo e conservação do solo e da água funcione e o processo efetivamente aconteça. Perpassam por esta rede, além da pesquisa, ensino e transferência de tecnologias, conexões com atores sociais, econômicos e políticos que necessitam de mudanças em sua forma de interagir e agir. Assim, dado a importância dos recursos naturais água e solo para a sociedade paranaense e a degradação que estes recursos vêm sofrendo, justifica-se a necessidade de estudar, identificar e solucionar as causas que estão promovendo esta degradação e, com base nas causas, indicar as medidas adequadas para recuperar e conservar estes recursos. 2. PROGRAMA DO EVENTO O evento apresentou uma programação científica não voltada apenas para as técnicas e sim para o cenário em geral. Palestras como, por exemplo, Ações públicas conectadas à conservação do solo e água, o projeto de lei nacional sobre manejo e conservação e programa de agricultura de baixo carbono foram essenciais no evento, uma vez que a grande maioria dos eventos não consegue enfatizar esses temas com tanta clareza. Outro ponto positivo foi em relação à microbiologia do solo que muitas vezes acaba sendo esquecida como indicador de qualidade do solo. De maneira geral, o evento proporcionou palestras de alta qualidade com profissionais de renome na área. Figura 1 Local do Evento 1

3 Figura 2 Palestra Dra Adriana Pereira 3. RESUMO DO TRABALHO APRESENTADO O resumo apresentado no evento foi referente a sistema de terraceamento de uma propriedade típica de produção de grãos na região norte do Paraná, com o intuito de avaliar a efetividade desta prática para o atendimento dos índices técnicos mínimos para proteção adequada da área contra a erosão hídrica. Uma vez que, com passar do tempo passou a se criar a ideia de que o plantio direto unicamente seria capaz de responder pela proteção do solo contra a erosão o que conduziu a retirada parcial e até total dos terraços em muitas propriedades rurais. Este cenário teve grande contribuição para a ocorrência generalizada de erosão observada na última safra 2015/2016 no Paraná. Sendo assim, o trabalho contribuiu para a motivação de mudanças das práticas agropecuárias e as melhorias na qualidade do solo. EFICIÊNCIA DA MANUTENÇÃO E READEQUAÇÃO DO SISTEMA DE TERRACEAMENTO EM UMA FAZENDA NO NORTE DO PARANÁ JULIO CEZAR FRANCHINI 1 ; NATASSIA MAGALHÃES ARMACOLO 2 ; HENRIQUE DEBIASI 1 ; ALVADI BALBINOT JUNIOR 1 ; ESMAEL LOPES SANTOS 4. 1 Embrapa Soja, Pesquisador, Rod. Carlos João Strass, Distrito de Warta, C.P. 231, CEP , Londrina-PR, julio.franchini@embrapa.br. 2 Universidade Estadual de Londrina-PR; 3 Centro Universitário Filadélfia, Londrina-PR. Palavras-chave: curva de nível; escoamento superficial; erosão. A conservação do solo e da água na propriedade rural, além de ser dever do produtor são princípios básicos para a sustentabilidade ambiental e da produção agrícola. A erosão 2

4 é um fenômeno natural que depende da interação de vários fatores como a erosividade da chuva, a erodibilidade do solo, a declividade, o comprimento de rampa, as práticas de manejo e as práticas de conservação do solo e da água, aqui exemplificadas como terraços. Entre as práticas de manejo, destaca-se o Sistema de Plantio Direto (SPD) executado em concordância com seus fundamentos básicos: mínimo revolvimento, cobertura permanente do solo e rotação de culturas. A consolidação do SPD como prática conservacionista tem conferido sustentabilidade ao sistema produtivo nas últimas três décadas no Paraná. No entanto, o atendimento parcial em seus fundamentos, com mobilização periódica do solo utilizando gradagens leves ou pesadas e escarificação, associada à ausência da diversificação de culturas tem conduzido a perda de qualidade do solo, mas visivelmente observada na perda da qualidade física com o aumento da compactação do solo e consequente redução da capacidade de armazenamento e infiltração o que aumenta o escoamento superficial de água e, em última estância, a erosão. Associado a isto, a intensificação do sistema produtivo tem priorizado aspectos relacionados à operacionalidade do trabalho, criando situações que aumentam o risco da ocorrência do processo erosivo, como a orientação da semeadura e do trajeto das operações de pulverização no sentido do declive. Além disso, com o tempo passou a se criar a ideia de que o plantio direto unicamente seria capaz de responder pela proteção do solo contra a erosão o que conduziu a retirada parcial e até total dos terraços em muitas propriedades rurais. Este cenário teve grande contribuição para a ocorrência generalizada de erosão observada na última safra 2015/2016 no Paraná. Os produtores, preocupados com esta situação, têm procurado reformar ou recuperar o sistema de terraços de suas propriedades. Neste contexto, acompanhou-se a reforma do sistema de terraceamento de um dos talhões de uma propriedade típica de produção de grãos na região norte do Paraná, com o objetivo de avaliar a efetividade desta prática para o atendimento dos índices técnicos mínimos para proteção adequada da área contra a erosão hídrica. O trabalho foi conduzido durante o mês de abril de 2016, em um talhão de uma fazenda típica de produção de grãos, no município de Bela Vista do Paraíso, na região norte do Paraná. O solo da área foi identificado como Latossolo Vermelho distroférrico de textura muito argilosa. O talhão tem uma área de 32,4 ha e contava originalmente com 15 terraços de base larga que no processo de reforma foram reduzidos para 7, seguindo o critério de se reformar um e suprimir o próximo. Os terraços foram reformados com trator tracionando terraceador, com 18 discos de 26 polegadas em cada segmento. Em média foram realizadas 18 passadas sucessivas para que o terraço assumisse a configuração final. Os terraços foram avaliados segundo a metodologia indicada pelo programa AVATER (PRUSKI, 2015). Em resumo, com o uso de nível ótico e mira estadimetrica, em cinco posições equidistantes no terraço foram determinadas as diferenças de nível entre a crista, o fundo do canal e o final do canal do terraço. Também nas mesmas posições foram mensuradas as distâncias horizontais entre a crista e o fundo do canal do terraço e entre a crista e o final do canal do terraço. Adicionalmente, nas extremidades e, por inspeção, em vinte posições ao longo do terraço foram determinadas as diferenças de nível para estabelecer o perfil da crista. Nos mesmos pontos foram determinadas as 3

5 distâncias entre os terraços. Finalmente foi medido o comprimento total do terraço para o cálculo da área de contribuição. Para os cálculos foi considerada a erosividade da chuva para o município de Londrina com tempo de retorno de 20 anos. A seção do canal foi considerada como triangular. Foram feitas simulações do volume necessário de armazenamento dos terraços considerando taxas de infiltração estável (TIE) do solo de 30, 40 e 50 mm/h. Segundo a classificação de Embrapa (2006), o talhão apresenta declividade, predominantemente, suave ondulada (3-8%) a ondulada (8-20%). Na realidade o talhão não chegou a apresentar declividade acima de 12%, o que permite concluir que o terraço do tipo base larga, já utilizado no talhão, atenderia as especificações quanto a este parâmetro. Em relação às características construtivas dos terraços avaliados, de forma geral, observou-se uma grande variabilidade na seção média dos canais dos terraços, variando de 2.71 a 0,73 m 2. Isto teve grande influência na eficiência final dos terraços já que a seção média é determinante para a capacidade final de armazenamento de água. Esta variação na seção media pode ter várias causas, uma vez que o terraço originalmente tinha sido construído na década de 90, considerando inclusive a deposição de solo de forma diferenciada em diferentes seções do canal em função de eventos de erosão ocorridos nos últimos 30 anos. De qualquer forma, isso indica que a simples recuperação de terraços já estabelecidos pode não ser adequada para obtenção de índices satisfatórios de eficiência. Em relação à eficiência relativa dos terraços, observa-se que na TIE de 30 mm/h pelo menos três terraços apresentaram valores em torno de 49%, sendo que dois destes terraços estão em sequência. Diante disto, a situação é preocupante, pois indica que sob condições inadequadas de manejo do solo, como compactação excessiva e cobertura do solo deficiente existe grande probabilidade de que ocorra erosão significativa neste talhão. Com o aumento da TIE de 30 para 40 mm/h existe melhoria da eficiência relativa global do talhão de 76 para 97%, porém nos terraços deficitários a eficiência relativa permanece em torno de 63%. Apenas com o aumento da TIE para 50 mm/h é que os talhões deficitários apresentariam índices de eficiência aceitáveis, em torno de 87%. É importante ressaltar que apesar do investimento para a reforma dos terraços já estabelecidos, não existe uma garantia de que o projeto resultante apresente índices satisfatórios de eficiência relativa, a menos que outras medidas sejam tomadas para assegurar que a TIE do solo seja alta o suficiente para reduzir a lamina de escoamento superficial. Quando a TIE passa de 30 para 50 mm/h, a lâmina de escoamento superficial passa de 30 para 17 mm, ou seja, o aumento da quantidade de água que infiltra no solo interfere diretamente na quantidade de água que escoa na superfície do solo, com potêncial para causar erosão. A recuperação de terraços efetuada na propriedade poderá não ser tecnicamente efetiva no controle da erosão. Outras práticas de manejo do solo que contribuam para o aumento da taxa de infiltração de água no solo devem ser priorizadas para complementar a eficiência relativa de sistemas de terraceamento reformulados. PRUSKI, F. F. AvaTer - Sistema Computacional para a avaliação da capacidade de armazenamento dos terraços implantados (disponível em 4

6 EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SPI, p. Figura 4 Apresentação Banner. 4. CONCLUSÕES As palestras, minicursos e excursões técnicas a campo e ainda os painéis de discussão proporcionaram aos congressistas a discussão e a apropriação de extensão, conteúdo e técnicas. Enfatizando que a conservação do solo e da água na agropecuária brasileira é extremamente importante em decorrência da degradação presente. Uma das formas para assegurar a conservação do solo e da água são o estabelecimento de uma rede de conexões entre atores e componentes de diferentes origens, formas e funções e atores para assim acontecer de forma eficaz. 5. DEMOSTRAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DA FUNDAÇÃO AGRISUS PROJETO: 20º Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água NÚMERO DO PROJETO*: PA 1940/16 COORDENADOR: Natassia Magalhães Armacolo DESPESAS R$ Material de Consumo Material Permanente Serviços de Terceiros (Pessoa Jurídica) Despesas com Hospedagem 319,66 Despesas de Alimentação 5

7 Despesas de Transporte 130,30 Despesas com Passagem Aérea (Nacional) Despesas com Passagem Aérea (Internacional) Despesas de Manutenção Aquisição de Publicações (Nacional) Aquisição de Publicação (Internacional) Locação de Equipamentos Equipamentos (Nacional) Equipamentos (Internacional) Despesas 347,89 Inscrição Evento 360,00 Outros (Banner) 50,00 TOTAL 1207,85 Londrina, 06 de dezembro de Natassia Magalhães Armacolo. 6

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