ESTUDO DE ALM SERPROS - Instituto SERPRO de Seguridade Social

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1 ESTUDO DE ALM SERPROS - Instituto SERPRO de Seguridade Social Dezembro/2013

2 Este Relatório foi elaborado com base em informações fornecidas pelo SERPROS que foram tratadas por procedimento estatístico de modo a adicionar volatilidade as projeções sem alterar os seus valores esperados. Os planos de previdência em geral estão expostos a riscos atuariais, riscos legais e contingências que podem afetar e comprometer substancialmente os resultados aqui expostos. Esta Consultoria não realizou qualquer ação de auditoria sobre os dados entregues, seja de natureza contábil, atuarial, legal, ou qualquer outra. Os resultados apresentados não são garantia que os mesmos venham a ocorrer. A Consultoria não assume qualquer responsabilidade por eventuais situações e circunstâncias não previstas neste estudo, que influenciem negativamente os resultados obtidos. 2

3 ÍNDICE ÍNDICE OBJETIVOS ALM ESTOCÁSTICO POSIÇÃO DOS DADOS CENÁRIO ECONÔMICO PASSIVO ATUARIAL Planos PSI BD e PSII BD Plano PSII CD CARTEIRA ESTRATÉGICA

4 Estudo para Macro-Alocação 1 Objetivos O objetivo do estudo de ALM é identificar a alocação de ativos que apresenta melhor resultado através da mitigação dos riscos de liquidez e solvência dos planos. A metodologia consiste em combinações entre cenários simulados para as variáveis de mercado (SELIC, IBOVESPA, INPC, IPCA, IGP-M, IFM e IFM-I) e cenários simulados para os fluxos de caixa previdenciário. Considerando a alocação de ativos sugerida no estudo são apresentadas graficamente as projeções dos resultados de: Saldo de caixa: recebe todo o valor excedente após o pagamento das obrigações do plano. O volume que deverá ser acumulado ao longo do tempo, decorrente do excedente de fluxo da carteira versus obrigações correntes. Deverá ser reinvestido ao longo do tempo, rebalanceando a carteira de acordo com o efetivo desenvolvimento e realização provenientes do ambiente econômico e do fluxo de caixa observado. Solvência: Superávit/Déficit projetado anualmente, como o valor presente de todos os ativos do plano dividido pelo valor presente de todas as obrigações do plano. O quociente dessa divisão representa um número índice, sendo que um valor acima de 100 indica Superávit, enquanto um valor abaixo de 100 indica Déficit. Todas essas simulações representam os resultados projetados supondo que a carteira de investimentos seja aquela indicada pelo processo de otimização do ALM, que se encontra detalhada mais adiante neste estudo. A premissa de reinvestimento da liquidez definida pelo SERPROS foi utilizar a proporção de 80% da taxa SELIC (nominal) + IPCA. A partir de 2017 foi considerado a evolução da própria SELIC, o que é conservador, considerando-se que o cenário é bastante baixo em relação aos níveis historicamente observados, e que, por haver uma geração consistente de caixa na carteira (saldo de caixa crescente), esse poderá ser 4

5 reinvestido futuramente em títulos de prazo maior, ganhando-se um pouco mais de prêmio. 2 ALM Estocástico 2.1 Fluxo do passivo atuarial: O fluxo do passivo atuarial é gerado de forma estocástica, simulando a ocorrência dos eventos de risco e os efeitos decorrentes desses no fluxo de caixa. Milhares de simulações são realizadas, gerando como resultado: Distribuições de probabilidades de fluxos de caixa futuros. Distribuições de frequências dos eventos de risco. 2.2 Modelagem dos ativos: Objetivo de maximizar a função utilidade; A função utilidade refere-se aos objetivos definidos em conformidade com a natureza do passivo. Metodologia de pré-otimização da carteira realizada por algoritmo genético (busca, por tentativa e erro, do ponto máximo global); Metodologia de otimização final da carteira é realizada por algoritmo numérico (a partir dos resultados encontrados, realiza uma otimização final, a fim de buscar a carteira eficiente). 2.3 Função Objetivo Otimizar, do ponto de vista prático, significa maximizar a utilidade 1 do ponto de vista do cliente. Apesar de ser difícil definir matematicamente a utilidade, de forma analítica o cliente pode optar entre as alternativas de macro-alocação existentes. 1 Utilidade neste contexto representa a satisfação que o cliente obtém da decisão de adotar determinado arranjo de ativos em face as suas necessidades (passivo). Cada arranjo elegível de ativos produz um conjunto de resultados possíveis. Assim, a escolha da alocação de ativos também representa uma escolha sobre o conjunto de resultados futuros possíveis. 5

6 Na prática, deseja-se maximizar alguma coisa (coisa desejada) e minimizar algo indesejado (coisa indesejada). Por exemplo, a coisa desejada pode ser o retorno médio esperado para a carteira e a coisa indesejada pode ser o seu risco medido como volatilidade ou Valor em Risco (V@R). Na metodologia desenvolvida e adotada pelo Risk Office, a definição de coisa desejada e coisa indesejada são passíveis de personalização. A função-objetivo da otimização, que representa as preferências (utilidade) do cliente é definida na implementação do Risk Office como a razão entre coisa desejada e coisa indesejada. Como consequência dessa definição, buscamos maximizar a funçãoobjetivo assim definida. A seguir mostramos um exemplo de função-objetivo. Neste caso, adotamos como coisa desejada a média da FLS 2 (Formação Líquida de Superávit) anual e como coisa indesejada a semi-variância negativa (downside risk) da FLS. Em cada cenário c de um total de C cenários calculamos: Onde: 1 FLS = Formação Líquida de Superávit,,, t é um subscrito que indica o momento no tempo (ano); c é um subscrito que indica o cenário, ou seja, o número sequencial da simulação; SA = Superávit (Resultado) Acumulado; AT = Ativo Total; Com isso obtemos uma distribuição para o valor médio da FLS entre os cenários. A média da FLS obtida entre todos os C cenários é calculada e representará a coisa desejada : 2 Formação Líquida de Superávit (FLS) em um período: é definida como a variação do resultado acumulado (superávit ou déficit) de um plano, medido como percentual do valor total dos ativos disponíveis no início do referido período. Equivale ao percentual do ativo que se transformou em resultado acumulado no período analisado. É uma medida coerente de resultado do plano, pois considera tanto o ativo quanto o passivo. 6

7 1 É possível adotar como coisa indesejada o valor médio dos semi-desvios-padrão (quando negativo), ou downside risk das FLSc. Para isso, em cada cenário c calculamos o respectivo (down-side risk) DSRc: Onde: indesejada : DSR = downside risk ; 1 0,,,, A média dos DSR entre todos os C cenários é computada e representará a coisa 1 Por fim, a função-objetivo (U) a ser usada para otimização é a razão entre coisa desejada e coisa indesejada, obtida para dada alocação de ativos (W). Assim: (!) Onde: U = função-objetivo, neste contexto considerada como representativa da Utilidade do cliente; W = alocação de ativos; 7

8 3 Posição dos dados Abaixo são apresentadas as posições dos arquivos que foram utilizados no estudo: - Elaboração do Estudo: Dezembro de Cenário Econômico: Novembro de Base de Dados dos Participantes: Setembro de Taxas NTN-B Anbima: Dezembro de Relatório de Risco: Dezembro de Balancete: Setembro de Cenário Econômico O Risk Office dispõe de metodologia e software para a geração de cenários de taxas e preços de mercado. A metodologia adotada utiliza as distribuições de retornos de ativos e de taxas observadas no passado, relacionando-as com suas projeções futuras (cenários econômicos). Dessa forma, incorporam-se às simulações, informações adicionais àquelas contidas nas séries históricas. O modelo prioriza a preservação da estrutura intertemporal de volatilidade e correlações, ou seja, os cenários de preços apresentam comportamentos, em termos de variabilidade e correlação, com grande verossimilhança em relação aos dados da série histórica, enquanto sua média é aquela informada pelos cenários com os quais o cliente trabalha. O cenário econômico adotado pelo SERPROS foi fornecido pela fundação. 8

9 4.1 Cenário Econômico Cenários Política de investimentos Cenário Base IGPM 5,93% 5,28% 5,09% 5,03% 4,90% IPCA 5,92% 5,54% 5,25% 5,24% 5,15% SELIC 10,50% 10,75% 10,00% 9,50% 8,75% IMÓVEIS 13,39% 11,66% 11,00% 14,42% 12,41% EMPRÉSTIMOS 24,85% 24,47% 24,18% 24,17% 24,08% IBOVESPA 10,50% 16,29% 15,50% 14,98% 14,19% TAXA REAL DE JUROS 4,32% 4,94% 4,51% 4,05% 3,42% Cenários Política de investimentos Cenário Alternativo I IGPM 7,93% 7,49% 6,59% 6,58% 6,53% IPCA 6,92% 6,54% 5,75% 5,74% 5,70% SELIC 11,50% 12,25% 11,00% 10,50% 10,25% IMÓVEIS 8,09% 8,21% 8,47% 8,86% 8,86% EMPRÉSTIMOS 23,85% 23,93% 23,43% 23,43% 23,43% IBOVESPA 8,92% 8,54% 7,75% 8,24% 8,20% TAXA REAL DE JUROS 4,28% 5,36% 4,96% 4,50% 4,30% Cenários Política de investimentos Cenário Alternativo II IGPM 4,93% 4,28% 4,59% 4,78% 4,65% IPCA 4,92% 5,00% 4,50% 4,50% 4,50% SELIC 9,75% 9,25% 8,50% 8,00% 7,25% IMÓVEIS 16,18% 13,39% 11,00% 17,26% 14,18% EMPRÉSTIMOS 25,85% 25,47% 24,68% 24,67% 24,63% IBOVESPA 13,42% 14,50% 14,25% 14,00% 13,50% TAXA REAL DE JUROS 4,60% 4,05% 3,83% 3,35% 2,63% 4.2 Modelos para séries temporais O Risk Office trabalha com dois modelos para séries temporais: Caminho Aleatório (Movimento Browniano ou Random Walk - RW): A volatilidade é constante. Os choques nos preços são permanentes (não existe tendência). 9

10 Modelos com regressão à média (Mean Reversion - MR): À medida que um preço (retorno médio acumulado) se afasta da sua tendência de longo prazo, os retornos tendem a se ajustar de forma a reverter à sua média. O Risk Office trabalha com os dois modelos simultaneamente: Fazemos uma combinação dos mesmos, de modo a montar um modelo que melhor se adapte em termos de razão de variância aos dados das séries históricas. Consideramos a correlação entre os retornos dos diversos ativos. Utilizamos como retorno esperado um cenário de longo prazo que irá compor a linha de tendência da série. Os parâmetros do modelo são obtidos por método de melhor ajuste estatístico. 4.3 Modelos de gráficos São apresentados dois modelos de gráficos: Histograma e Box-plot. O Histograma é um gráfico que mostra a frequência (eixo vertical) que determinado fenômeno (eixo horizontal) ocorre. O box-plot fornece seis importantes medidas descritivas: 1. Valor Máximo 2. Valor Mínimo 3. Mediana 4. 1º Quartil - contém 25% das menores medidas 5. 3º Quartil - contém 75% das menores medidas 6. Média (bola) Com isso, é possível identificar onde se encontram os 50% dos valores mais prováveis, a mediana e os extremos. 10

11 Os gráficos a seguir apresentam para cada ano um box-plot obtendo-se os valores extremos, a média e a mediana daquele ano. A área em vermelho escuro de cada box-plot representa os valores mais prováveis de se ocorrerem. Ao analisarmos o gráfico como um todo, temos uma estimativa dos índices. As simulações realizadas, onde a volatilidade histórica foi acrescentada à média, estão representadas pelos gráficos a seguir em valores nominais. Índice Geral de Preços Mercado - IGP-M 11

12 Índice Nacional de Preços Consumidor Amplo - IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor INPC 12

13 Taxa SELIC Índice BOVESPA- IBOVESPA 13

14 Índice de Fundos Multimercados IFM O IFM (Índice de Fundos Multimercados) representa o universo de fundos multimercados elegíveis no mercado brasileiro. Ele representa, no mínimo, 75% dos ativos sob gestão dos fundos elegíveis. Os fundos para compor este índice, não podem ter nenhuma restrição para aplicação, na época do rebalanceamento. 5 Passivo Atuarial 5.1 Fluxo do passivo atuarial A projeção dos fluxos de pagamentos de benefícios e contribuições é uma importante etapa para o estudo de ALM, pois a alocação estratégica da carteira será norteada pela estrutura e característica desta estimativa. Ter conhecimento das obrigações previdenciárias possibilita o planejamento das necessidades financeiras minimizando dessa forma o risco de liquidez. O fluxo do passivo atuarial é gerado de forma estocástica, considerando as premissas atuariais estabelecidas para o plano na última avaliação atuarial, regras 14

15 definidas no regulamento e pela base de participantes, simulando a ocorrência dos eventos de risco e os efeitos decorrentes desses no fluxo de caixa. Milhares de simulações são realizadas gerando como resultado: - Distribuições de probabilidades de fluxos de caixa futuros. - Distribuições de probabilidades das reservas matemáticas projetadas. As simulações estocásticas resultam numa distribuição de possíveis valores para o passivo em cada ano analisado. Os Fatores de Capacidade (Salários e Benefícios) são utilizados para estimar as perdas inflacionárias decorrentes dos efeitos da inflação futura, de modo a determinar o valor real, ao longo do tempo, dos salários e dos benefícios. Os aspectos econômicos (neste caso inflação) deverão ser discutidos anualmente na avaliação atuarial para que as hipóteses considerem as expectativas econômicas (dados divulgados pelo próprio Banco Central) no longo prazo. As simulações realizadas consideram toda a base de atuais participantes e beneficiários. Para os participantes solteiros são consideradas ainda probabilidades de casamento e nascimentos de filhos em anos futuros. Para cada participante são simulados ano a ano os seguintes eventos: Casamento (se for solteiro), nascimento de filhos, falecimento do participante e invalidez do participante. Enquanto que para os beneficiários são simulados ano a ano os seguintes eventos: Falecimento e invalidez do beneficiário. Para cada participante assistido ou que já tenha preenchido os requisitos para aposentadoria são simulados ano a ano os seguintes eventos: Casamento (se for solteiro), nascimento de filhos, falecimento do participante. A seguir são apresentados os resultados das simulações do passivo. Para o cálculo de liquidez, consideramos o fluxo de caixa do passivo com acrescimento de taxa de carregamento de 5% para o Plano de Gestão Administrativa (PGA). 5.2 Hipóteses Atuariais As hipóteses atuariais utilizadas no estudo têm como objetivo apurar as condições atuais do plano e aderência ao estudo de taxa de juros conforme disposto na Resolução CNPC nº 9, de 29/11/2012, para os itens 4.1 e

16 Premissas Atuariais PSI PSII Indexador do Plano INPC INPC Taxa Real de Juros 6,00% e 5,75% 6,00% e 4,75% Tábua de Mortalidade Geral AT-2000 AT-2000 Suavizada em 10% Tábua de Mortalidade de Inválidos AT-49 AT-49 Tábua de Entrada de Invalidez Alvaro Vindas Alvaro Vindas Hipótese de Rotatividade 1% até os 47 e 0% a partir dos 48 anos 1% até os 47 e 0% a partir dos 48 anos Crescimento Salarial Não Aplicável 3,2% a.a. 5.3 Fluxo de Caixa do Passivo Líquido O fluxo de caixa do passivo líquido foi calculado a partir da memória de cálculo do plano e dos parâmetros atuariais e econômicos definidos pelo atuário do plano para o ano de vigência. Ao ano, são calculados o valor de todos os benefícios de acordo com as simulações, que são efetuados de acordo com as probabilidades de ocorrências dos eventos Planos PSI BD e PSII BD Conforme solicitação da fundação, estes planos foram projetados conforme a metodologia de cálculo dos benefícios e contribuições, além das premissas destacadas acima. PLANO PSI BD SALDADO AT2000 Passivo Líquido = Total de Benefício t Total de Contribuições t 16

17 PLANO PSII BD AT2000 Passivo Líquido = Total de Benefício t Total de Contribuições t Plano PSII CD O Plano PSII CD é exclusivo dos participantes ativos. Com a iminência de um programa de incentivo a aposentadoria (APA), os fluxos do passivo e da reserva matemática foram calculados com um cenário, com a estimativa de resgates únicos dos participantes que estiverem em 2014 elegíveis ao programa: 1. Cenário Alternativo Considerando que 10% dos saldos dos participantes elegíveis ao programa de incentivo a aposentadoria (APA) será resgatado. 17

18 PLANO PSII CD Cenário Alternativo (Valor do Resgate R$ ,90) 5.4 Reserva Matemática Com o fluxo de caixa do passivo líquido (item 5.3) é possível calcular o valor presente de todas as obrigações futuras descontada de todas as contribuições, os resultados são as provisões matemáticas dos planos. A importância de projetar a reserva matemática é a viabilização do cálculo e análise do superávit (solvência) do plano. A reserva matemática foi calculada de acordo com a taxa atuarial vigente e com a sugestão de mudança para 2014, alterando o cálculo da reserva matemática conforme a Resolução CNPC nº 9 para os próximos anos. Taxa Real de Juros (Vigente) PSI PSII ,00% 6,00% Taxa Real de Juros (Projeção) PSI PSII ,75% 4,75% ,50% 4,50% ,25% 4,50% ,00% 4,50% ,75% 4,50% 2018 em diante 4,50% 4,50% 18

19 PLANO PSI BD SALDADO Taxa Vigente 6,00% Reserva Matemática = Valor Presente do Fluxo do Passivo Líquido PLANO PSI BD SALDADO Taxa Escalonada Reserva Matemática = Valor Presente do Fluxo do Passivo Líquido 19

20 PLANO PSII BD SALDADO Taxa Vigente 6,00% Reserva Matemática = Valor Presente do Fluxo do Passivo Líquido PLANO PSII BD SALDADO Taxa Escalonada Reserva Matemática = Valor Presente do Fluxo do Passivo Líquido 20

21 PLANO PSII CD AT2000 Cenário Alternativo 21

22 6 Carteira Estratégica Após a projeção dos cenários e dos passivos, é possível efetuar as projeções da carteira, consolidando as três informações. No entanto cada tipo de plano precisará de uma metodologia diferenciada para estimarmos a melhor combinação de ativos. Planos com características Benefício Definido precisam garantir a liquidez e solvência do plano, enquanto os planos com características Contribuição Definida precisam garantir a liquidez mas buscar retornos mais expressivos. A liquidez é analisada a partir dos gráficos de Caixa. O gráfico de caixa é calculado a partir da diferença entre a liquidez gerada pelos ativos (vencimentos, pagamentos e cupons, rebalanceamento de bolsa, etc) e o fluxo de caixa do passivo. O valor líquido é projetado pela premissa de reinvestimento. A solvência (superávit/déficit) é calculada a partir da diferença da carteira de ativos (evolução ao longo do tempo) e a reserva matemática do plano (é representado pelo gráfico do Saldo). O valor dos imóveis (investimentos imobiliários) e empréstimos (operações com participantes) são provenientes de informações do balancete com posição em Junho de Os valores alocados nestes ativos são apenas projetados pelos indexadores de referência. As taxas utilizadas para compra dos papéis são as divulgadas pelo site da ANBIMA na posição 20/09/2013. Elas são utilizadas para projetar os títulos públicos elegíveis para alocação. A premissa de reinvestimento inicial é de 80% SELIC (Nominal) + IPCA (premissa utilizada para projetar a liquidez calculada). 6.1 Ativos Elegíveis: o o o o o o o BOLSA SELIC / CDI Todas as NTN-Bs (Títulos em IPCA) Multimercado Institucional Crédito Privado Multimercado Estruturado / Investimento no Exterior O indexador do fluxo de caixa é o INPC 22

23 6.2 Taxas para Compra de Títulos Públicos Mercado Secundário: Títulos Públicos Federais 13/dez/13 Papel IPCA NTN-B - Taxa (% a.a.)/252 Código SELIC Data Base/Emissão Data de Vencimento Tx. Máxima Tx. Mínima Tx. Indicativas Mínimo (D0) Máximo (D0) Mínimo (D+1) /07/ /08/2014 3,73 3,62 3, ,81 3,21 4,07 3,21 4, /07/ /05/2015 4,22 4,11 4, ,97 3,75 4,58 3,74 4, /07/ /08/2016 5,31 5,19 5, ,70 4,82 5,65 4,82 5, /07/ /05/2017 5, , ,58 5,16 5,91 5,15 5, /07/ /08/2018 5,89 5,75 5, ,61 5,48 6,14 5,49 6, /07/ /08/2020 6, , ,78 5,76 6,39 5,77 6, /07/ /08/2022 6,27 6,13 6, ,84 5,92 6,51 5,94 6, /07/ /03/2023 6, , ,78 5,98 6,55 5,99 6, /07/ /08/2024 6, , ,01 6,01 6,60 6,02 6, /07/ /08/2030 6, , ,46 6,13 6,72 6,14 6, /07/ /05/2035 6,47 6,36 6, ,46 6,15 6,75 6,16 6, /07/ /08/2040 6,50 6,39 6, ,37 6,18 6,78 6,18 6, /07/ /05/2045 6,50 6,39 6, ,05 6,18 6,78 6,18 6, /07/ /08/2050 6,52 6,39 6, ,22 6,18 6,79 6,18 6,79 PU Intervalo Indicativo Máximo (D+1) 6.3 Alocação Estratégica A alocação estratégica é efetuada com base sobre o Patrimônio de Cobertura do Plano, ou seja, sobre o ativo total destinado para a cobertura das provisões matemáticas. Desta forma, será possível projetar e analisar o superávit ou déficit do plano, com uma alocação estratégica capaz melhorar as condições do plano. O Caixa recebe todo o valor excedente após o pagamento das obrigações referentes à parcela de Benefício Concedido. Os recursos são provenientes dos cupons semestrais dos títulos, do pagamento de principal de cada título, do rebalanceamento de bolsa, IFM-I, IFM. Naturalmente que os recursos em Caixa devem ser reinvestidos quando do rebalanceamento da carteira e redefinição futura de sua alocação tática, não se mantendo necessariamente em Caixa. 23

24 6.3.1 Alocação Estratégica PLANO PSI BD SALDADO: ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA ATIVO TIPO INDEXADOR ALOCAÇÃO ATUAL ALOCAÇÃO OBJETIVO COMPRA/VENDA % CAIXA SELIC , , ,74 8,02% BOLSA , , ,46 6,89% IMÓVEIS , ,04 0,00 2,55% EMPRÉSTIMOS , ,80 0,00 1,32% FIDC , ,68 0,00 0,16% FIP , ,28 0,00 2,33% FI , ,71 0,00 1,25% DEBÊNTURE CURVA , ,14 0,00 5,97% CCI CURVA IPCA , ,10 0,00 2,99% CDB CURVA IPCA , ,30 0,00 1,38% DPGE CURVA CDI , ,83 0,00 1,60% DPGE CURVA INPC , ,82 0,00 1,75% DPGE CURVA IPCA , ,58 0,00 11,87% LETRA FINANCEIRA MERCADO IPCA , ,32 0,00 1,40% NTN-B 2014 CURVA IPCA ,85 0, ,85 0,00% NTN-B 2015 CURVA IPCA ,32 0, ,32 0,00% NTN-B 2017 CURVA IPCA , ,82 0,00 6,20% NTN-B 2020 CURVA IPCA , ,66 0,00 2,84% NTN-B 2024 CURVA IPCA , ,55 0,00 0,51% NTN-B 2030 CURVA IPCA 0, , ,77 8,53% NTN-C 2021 CURVA IGP-M , ,28 0,00 16,48% NTN-C 2031 CURVA IGP-M , ,70 0,00 13,02% NTN-B 2017 MERCADO IPCA ,66 0, ,66 0,00% NTN-C 2031 MERCADO IGP-M , , ,13 2,95% TOTAL , ,74 *Alocação Atual Total = Patrimônio de Cobertura do Plano **Ativo Caixa: Total de ativos livres para alocação/liquidez imediata para pagamento de benefícios. SEGMENTO LIMITE LEGAL ALOCAÇÃO OBJETIVO LIMITES INFERIOR SUPERIOR Renda Fixa 100% 85,66% 60,00% 100% Renda Variável 70% 6,89% 0,00% 13,50% Investimentos Estruturados 20% 3,58% 0,00% 8,00% Investimentos no Exterior 10% 0,00% 0,00% 3,00% Imóveis 8% 2,55% 0,00% 5,00% Operações com Participantes 15% 1,32% 0,00% 15,00% 24

25 ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA CAIXA (LIQUIDEZ DO PLANO) Caixa = Liquidez do Ativo Financeiro Fluxo do Passivo Liquido ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA SUPERÁVIT/DÉFICIT 25

26 6.3.2 Alocação Estratégica PLANO PSII BD: ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA ATIVO TIPO INDEXADOR ALOCAÇÃO ATUAL ALOCAÇÃO OBJETIVO COMPRA/VENDA % LIQUIDEZ - - 0, , ,93 5,23% BOLSA ,87 0, ,87 0,00% IMÓVEIS , , ,83 0,56% EMPRÉSTIMOS , ,59 0,00 0,10% FIDC , ,40 0,00 0,92% FIP , , ,00 14,30% FI - - 0,00 0,00 0,00 0,00% DEBÊNTURE CURVA , ,57 0,00 12,27% CCI CURVA IPCA , ,92 0,00 3,29% CDB CURVA IPCA , ,00 0,00 1,68% DPGE CURVA CDI , ,82 0,00 2,43% DPGE CURVA INPC , ,95 0,00 1,79% DPGE CURVA IPCA , ,74 0,00 7,92% LETRA FINANCEIRA CURVA IPCA , ,62 0,00 0,95% LETRA FINANCEIRA MERCADO IPCA , ,86 0,00 1,55% NTN-B 2014 CURVA IPCA ,58 0, ,58 0,00% NTN-B 2015 CURVA IPCA ,46 0, ,46 0,00% NTN-B 2017 CURVA IPCA , ,14 0,00 13,48% NTN-B 2020 CURVA IPCA , , ,02 3,11% NTN-B 2024 CURVA IPCA , ,01 0,00 1,37% NTN-B 2030 CURVA IPCA 0, , ,53 8,08% NTN-B 2040 CURVA IPCA 0, , ,28 6,62% NTN-B 2050 CURVA IPCA , , ,98 11,38% NTN-C 2021 CURVA IGP-M , ,51 0,00 1,66% NTN-C 2031 CURVA IGP-M , ,36 0,00 1,31% NTN-B 2015 MERCADO IPCA ,50 0, ,50 0,00% NTN-B 2017 MERCADO IPCA ,85 0, ,85 0,00% NTN-B 2020 MERCADO IPCA ,73 0, ,73 0,00% NTN-C 2021 MERCADO IGP-M ,21 0, ,21 0,00% NTN-C 2031 MERCADO IGP-M ,73 0, ,73 0,00% TOTAL , ,47 *Alocação Atual Total = Patrimônio de Cobertura do Plano SEGMENTO LIMITE LEGAL ALOCAÇÃO OBJETIVO INFERIOR LIMITES SUPERIOR Renda Fixa 100% 85,04% 60,00% 100,00% Renda Variável 70% 0,00% 0,00% 5,00% Investimentos Estruturados 20% 14,30% 0,00% 20,00% Investimentos no Exterior 10% 0,00% 0,00% 2,00% Imóveis 8% 0,56% 0,00% 5,00% Operações com Participantes 15% 0,10% 0,00% 15,00% 26

27 ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA CAIXA (LIQUIDEZ DO PLANO) Caixa = Liquidez do Ativo Financeiro Fluxo do Passivo Liquido ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA SALDO (SUPERAVIT/DEFICIT) 27

28 6.3.3 Alocação Estratégica PLANO PSII CD Cenário 2 10% de Resgate: ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA ATIVO TIPO INDEXADOR ALOCAÇÃO ATUAL ALOCAÇÃO OBJETIVO COMPRA/VENDA % LIQUIDEZ , , ,73 13,49% BOLSA , , ,82 10,88% IMÓVEIS , ,50 0,00 1,43% EMPRÉSTIMOS , ,52 0,00 1,15% FIDC , ,83 0,00 0,81% FIP , , ,00 12,30% FI - - 0,00 0,00 0,00 0,00% DEBÊNTURE CURVA , ,94 0,00 10,17% CCI CURVA IPCA , ,16 0,00 3,28% CDB CURVA IPCA , ,76 0,00 1,69% DPGE CURVA CDI , ,73 0,00 2,48% DPGE CURVA INPC , ,19 0,00 1,77% DPGE CURVA IPCA , ,68 0,00 7,46% LETRA FINANCEIRA CURVA IPCA , ,80 0,00 1,03% LETRA FINANCEIRA MERCADO IPCA ,95 0, ,95 0,00% NTN-B 2014 CURVA IPCA ,27 0, ,27 0,00% NTN-B 2015 CURVA IPCA ,88 0, ,88 0,00% NTN-B 2017 CURVA IPCA , ,42 0,00 12,12% NTN-B 2020 CURVA IPCA , ,74 0,00 1,13% NTN-B 2024 CURVA IPCA , ,34 0,00 1,24% NTN-B 2030 CURVA IPCA 0, , ,87 3,48% NTN-B 2040 CURVA IPCA 0, , ,01 4,93% NTN-B 2050 CURVA IPCA , , ,20 7,14% NTN-B 2015 MERCADO IPCA ,53 0, ,53 0,00% NTN-B 2017 MERCADO IPCA ,36 0, ,36 0,00% NTN-B 2020 MERCADO IPCA ,00 0, ,00 0,00% NTN-C 2021 MERCADO IGP-M , ,82 0,00 2,03% TOTAL , ,37 100,00% *Alocação Atual Total = Patrimônio de Cobertura do Plano SEGMENTO LIMITE LEGAL ALOCAÇÃO OBJETIVO INFERIOR LIMITES SUPERIOR Renda Fixa 100% 74,24% 55,00% 100,00% Renda Variável 70% 10,88% 0,00% 20,00% Investimentos Estruturados 20% 12,30% 0,00% 20,00% Investimentos no Exterior 10% 0,00% 0,00% 3,00% Imóveis 8% 1,43% 0,00% 5,00% Operações com Participantes 15% 1,15% 0,00% 15,00% 28

29 ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA CAIXA (LIQUIDEZ DO PLANO) Caixa = Liquidez do Ativo Financeiro Fluxo do Passivo Liquido 29

30 6.4 Estudo da Taxa de Retorno A Resolução CNPC nº 9, em especial o item 4.1, descreve que: A adoção da taxa real de juros para cada plano de benefícios deverá ser justificada pela entidade fechada de previdência complementar com base em estudos técnicos que comprovem a aderência das hipóteses de rentabilidade dos investimentos ao plano de custeio e ao fluxo futuro de receitas de contribuições e de pagamento de benefícios. Tais estudos devem ser apreciados pelo Conselho Deliberativo e pelo Conselho Fiscal da entidade fechada, e ficarão disponíveis na entidade para conhecimento de participantes e patrocinadores e apresentação ao órgão fiscalizador sempre que requisitados.. Para responder a exigência deste item, o estudo de ALM é capaz de identificar as taxas previstas para a carteira de investimentos. O estudo de ALM projeta uma carteira ótima, a partir do fluxo do passivo e dos investimentos e desinvestimentos da carteira selecionada. A partir da evolução dos investimentos, será possível calcular a taxa de retorno média da carteira de cada um dos planos. A partir dos gráficos abaixo será possível identificar a volatilidade esperada para a rentabilidade nominal calculada para cada carteira. O valor médio da rentabilidade foi calculado a partir das medianas observadas. 30

31 PLANO PSI BD RETORNO MÉDIO REAL DA CARTEIRA 5,82% a.a PLANO PSII BD RETORNO MÉDIO REAL DA CARTEIRA 5,49% a.a 31

32 PLANO PSII CD (10% De RESGATES) RETORNO MÉDIO REAL DA CARTEIRA - 6,01% a.a. 6.5 Recomendações O cenário econômico adotado para a elaboração do estudo indica uma elevação da taxa básica de juros, aderente com as projeções do mercado, se compararmos com as últimas atas do Copom. Tal projeção indica que os prêmios dos Títulos Públicos poderão apresentar o mesmo comportamento, desencadeando oportunidades de compra de papéis deste segmento, desde que a compra não comprometa a liquidez do plano. Este estudo considerou a alteração das taxas de juros para cálculo da reserva matemática conforme determina a legislação. Embora tais exigências possam pressionar o equilíbrio contábil da fundação, a carteira ótima deve fornecer rentabilidade que seja o suficiente para que a longo prazo seja possível reverter um possível quadro desfavorável. Neste estudo, todos os planos apresentam probabilidade de situações superavitárias no longo prazo. Para o estudo da taxa de juros, as carteiras ótimas foram geradas a partir da necessidade de rentabilidade equilibrada à volatilidade. O plano PSI atinge uma rentabilidade compatível com a sugestão de redução de taxa (5,75%), o plano PSII BD pode reduzir o retorno e a volatilidade devido ao expressivo volume de superávit, e o plano PSII CD apresenta uma rentabilidade satisfatória. 32

33 A redução da taxa para o plano PSII (BD e CD) para 4,75% será possível, pois, embora os índices de rentabilidade iniciais sejam favoráveis, o plano possui espaço para antecipar a redução das taxas. A tendência apresentada pelo cenário econômico utilizado sugere que ocorrerá redução das taxas de juros no longo prazo, o que sugere que a fundação utilize a atual situação favorável do plano para implementação de tais ajustes. 33

34 O presente Relatório foi elaborado com base em premissas, cenários e informações fornecidas pelo Cliente. A Consultoria, de nenhum modo, expressa a sua concordância ou discordância com relação a tais informações. Os resultados aqui expostos são decorrentes das premissas utilizadas. Quaisquer mudanças com relação a essas premissas, bem como a existência de riscos legais, riscos operacionais, risco de crédito e outros riscos podem afetar significativamente os resultados e conclusões aqui apresentados. A Consultoria não realizou qualquer ação de auditoria sobre os dados entregues, seja de natureza contábil, legal, ou qualquer outra. 34

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