M U N I C Í P I O D E B R A G A

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "M U N I C Í P I O D E B R A G A"

Transcrição

1 REGULAMENTO MUNICIPAL DE EDIFICAÇÃO Com o presente Regulamento, elaborado no exercício de poder regulamentar próprio conferido pelo artº 3º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, visa-se a sistematização de aspectos processuais e a regulamentação de determinados procedimentos a observar na realização de operações urbanísticas no âmbito do regime da edificação. Para facilitar a aplicação de normas de procedimento respeitantes às operações urbanísticas em causa, optou-se por restringir o conceito dessas operações às operações de edificação ou de utilização do solo e das edificações nele implantadas, relegando-se por isso a regulamentação dos procedimentos que se prendem com as operações urbanísticas no âmbito do regime da urbanização para regulamento autónomo. Dentro da faculdade regulamentar destaca-se o estabelecimento de regras quanto à dispensa de licença ou autorização relativamente a determinado tipo de obras, a quantificação dos projectos a apresentar, os condicionalismos a observar com vista à dispensa do projecto de arquitectura e especialidades, a instrução dos processos tendentes à certificação de operações de destaque, a definição do conceito de operações urbanísticas com impacte semelhante a uma operação de loteamento, com os necessários reflexos na previsão e/ou cedência de áreas para espaços verdes e de utilização colectiva, infra-estruturas e equipamentos e também no regime das compensações, e as condições relativas à ocupação da via pública e colocação de tapumes e vedações. Em obediência ao disposto no artº 3º, n.ºs 1 e 2 do citado Decreto-Lei n.º 555/99, foi estabelecida a regulamentação quanto ao regime de taxas inerentes às operações urbanísticas no âmbito do regime da edificação, designadamente no que concerne à enunciação das situações susceptíveis da concessão de isenção do pagamento de taxas, e enunciação dos indicadores tendentes à fixação, a jusante, pela Assembleia Municipal, das taxas e taxas de licença devidas. Nestes termos, a Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara, aprova o seguinte Regulamento, depois de o mesmo haver sido sujeito a discussão pública em conformidade com o disposto no artº 3º, nº3 do mencionado Decreto-Lei nº555/99, de 16 de Dezembro. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 1

2 CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Norma habilitante O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no artº 3º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, e no uso da competência conferida pelo artº 53º, n.º 2, alínea a) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro. Artigo 2º Objecto O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento de regras de procedimento a observar na realização de operações urbanísticas no âmbito do regime da edificação. Artigo 3º Operações urbanísticas Para efeitos deste Regulamento entende-se por operações urbanísticas as operações materiais de edificação ou de utilização do solo e das edificações nele implantadas para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público e de água. Artigo 4º Edificação Para efeitos do Presente Regulamento entende-se por edificação a actividade ou resultado da construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado à utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com carácter de permanência. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 2

3 CAPITULO II LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES ADMINISTRATIVAS Artigo 5º Operações urbanísticas sujeitas a licença Estão sujeitas a licença administrativa: a) As obras de construção, de ampliação ou de alteração em área não abrangida por operação de loteamento nem por plano de pormenor que contenha as menções constantes das alíneas a), c), d), e f) do n.º 1 do artº 91ºdo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, sem prejuízo do disposto no artº 7º, n.º 1 alínea b) deste Regulamento, em que, por não se verificarem os pressupostos aí estabelecidos, não há lugar a isenção de licença. b) As obras de reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de edifícios classificados ou em vias de classificação e as obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de edifícios situados em zonas de protecção de imóvel classificado ou em vias de classificação ou em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública. c) A alteração da utilização de edifícios ou suas fracções em área não abrangida por operação de loteamento ou plano municipal de ordenamento do território, quando a mesma não tenha sido precedida da realização de obras sujeitas a licença ou autorização administrativa. d) Os trabalhos de remodelação de terrenos em área não abrangida por operação de loteamento. Artigo 6º Operações urbanísticas sujeitas a autorização administrativa Estão sujeitas a autorização administrativa: a) As obras de construção, de ampliação ou de alteração em área abrangida por operação de loteamento ou por plano de pormenor que contenha as menções referidas nas alíneas a), c), d) e f) do n.º 1 do artº 91º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, sem prejuízo do disposto no artº 7º, n.º 1, alínea b) deste Regulamento em que, por não se verificarem os pressupostos aí estabelecidos, não há lugar a isenção da autorização. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 3

4 b) As obras de reconstrução, salvo as previstas na alínea b) do artº anterior. c) As obras de demolição de edificações existentes que não se encontrem previstas em licença ou autorização de obras de reconstrução, salvo as previstas na alínea b) do artigo anterior. d) A utilização de edifícios ou suas fracções, bem como as alterações à mesma que não se encontrem previstas na alínea c) do artigo anterior. e) A execução de obras e trabalhos na via pública de acordo com o previsto no Regulamento Municipal em vigor. Artigo 7º Isenção e dispensa de licença ou autorização 1. Estão isentas de licença ou autorização: a) As obras de conservação. b) As obras de alteração no interior de edifícios não classificados ou suas fracções que não impliquem modificações da estrutura resistente dos edifícios, das cérceas das fachadas e da forma dos telhados. c) As operações de destaque, nos termos dos nºs. 4 e 5 do artº 6º do D.L nº555/99, de 16 de Dezembro. 2. Estão dispensadas de licença ou autorização as seguintes obras de edificação ou de demolição desde que sejam previamente comunicadas à Câmara e como tal sujeitas ao regime definido nos artigos 34º a 36º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro: a) Muros de vedação até 1,5 metros de altura no interior das propriedades. b) Estufas de jardim. c) Pequenas obras de arranjo e melhoramento da área envolvente de edifícios desde que essas obras não interfiram com área do domínio público. 3. A comunicação prévia respeitante às obras referidas neste artigo é instruída com os seguintes elementos: a) Memória descritiva b) Planta de localização a extrair das cartas de ordenamento do Plano Director Municipal ou de outro instrumento de ordenamento território especificamente aplicado ao caso concreto. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 4

5 c) Peça desenhada que caracterize graficamente a obra. CAPÍTULO III FORMAS DE PROCEDIMENTO Artigo 8º Informação prévia 1. O pedido de informação prévia obedece ao disposto no artigo 14º do Decreto- Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, sendo instruído nos termos previstos na Portaria nº1110/2001, de 19 de Setembro. 2. Deverão ser juntos ao pedido os elementos complementares que se mostrem necessários à sua correcta compreensão, em função, nomeadamente, da natureza e localização da operação urbanística pretendida, aplicando-se, com as necessárias adaptações, o disposto no n.º 4º do artº 11º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro. 3. Quando o interessado não seja o proprietário do prédio, o pedido inclui a identificação daquele bem como dos titulares de qualquer outro direito real sobre o mesmo prédio, através de certidão emitida pela conservatória do registo predial. 4. No caso previsto no número anterior, deverá ser notificado o proprietário e os demais titulares de qualquer outro direito real sobre o prédio, da abertura do procedimento. 5. O pedido e respectivos elementos instrutórios são apresentados em duplicado, acrescidos de tantas cópias quantas as entidades exteriores a consultar. 6. Sempre que possível, uma das cópias deverá ser apresentada em suporte informático disquete, CD ou ZIP. Artigo 9º Licença e autorização 1. O pedido de licença ou de autorização obedece ao disposto no artº 9º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, sendo instruído nos termos da Portaria nº1110/2001, de 19 de Setembro. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o projecto de arquitectura deve conter pormenor de execução das chaminés. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 5

6 3. Sem prejuízo do disposto no nº1, os projectos respeitantes a pedidos de licenciamento de obras situados em zonas abrangidas pelo Regulamento Municipal de Salvaguarda e Revitalização do Centro Histórico da cidade de Braga, em zonas de protecção do património arquitectónico ou arqueológico classificado ou em vias de classificação ou em área de protecção do património arquitectónico e arqueológico inventariado e na área urbana com protecção arqueológica, deverão ainda integrar: a) Documentação fotográfica a cores de todos os alçados que ilustrem a inserção urbana do edifício e sua relação com o imóvel a proteger. b) Levantamento rigoroso do edifício à escala mínima de 1:100 (plantas, cortes e alçados de todas as frentes). c) Alçados de todas as frentes com indicação dos materiais de revestimento, incluindo cores, e com a representação dos edifícios confinantes, numa extensão mínima de 5 metros (escala mínima de 1:100). d) Em casos especiais, de grande dimensão ou impacte, deverão os autores dos projectos socorrer-se de técnicas e métodos que melhor esclareçam a sua proposta e a sua integração urbanística: fotomontagens, perfis esquemáticos, fotografias aéreas, etc. CAPÍTULO IV PROCEDIMENTOS ESPECIAIS Artigo 10º Quantificação dos projectos a apresentar Para efeito do que se dispõe no artº 9.º, n.º 5 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, os projectos a apresentar para instrução dos processos respeitantes às operações urbanísticas são fixados, salvo disposição legal ou regulamentar em contrário, nos termos seguintes: a) Projecto de arquitectura: original em papel transparente (polyester) e duplicado acrescido de mais um exemplar por cada entidade exterior ao Município a consultar. b) Projecto de estabilidade, que inclua o projecto de escavação e contenção periférica: original em papel transparente e duplicado. c) Projecto de alimentação e distribuição de energia eléctrica: variabilidade do número de exemplares consoante a categoria da instalação, nos termos da legislação aplicável. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 6

7 d) Projecto certificado de instalação de gás, (dois exemplares). e) Estudo de comportamento térmico (dois exemplares). f) Projecto de redes prediais de águas, águas residuais e pluviais (três exemplares). g) Projecto certificado de instalações telefónicas e de telecomunicações (dois exemplares). h) Projecto de instalações electromecânicas incluindo as de transporte de pessoas e ou mercadorias (dois exemplares). i) O projecto acústico (dois exemplares) j) Projecto de segurança contra incêndios (dois exemplares) k) Projecto de arranjos exteriores, incluindo acessos pedonais e de viaturas (dois exemplares). Artigo 11º Dispensa de projecto de arquitectura e de especialidades Para o efeito do disposto na parte final do artº 80º, n.º 4 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, é dispensada a apresentação do projecto de execução de arquitectura e das várias especialidades relativamente a obras de edificação ou de demolição que, pela sua natureza, dimensão ou localização, tenham escassa relevância urbanística, nos seguintes termos: a) Trabalhos de remodelação de terrenos que não impliquem a destruição do revestimento vegetal, a alteração do relevo natural e das camadas de solo arável ou derrube de árvores de alto porte ou maciço para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais ou mineiros desde que não contrariem os planos municipais de ordenamento do território, planos especiais de ordenamento do território, medidas preventivas, área de desenvolvimento urbano prioritário, área de construção prioritária, servidões administrativas, restrições de utilidade pública e quaisquer normas legais e regulamentares aplicáveis, devendo contudo ser apresentada memória descritiva e justificativa dos trabalhos. b) Construções ligeiras de um só piso fora dos perímetros urbanos, que consistam em telheiros, alpendres, arrecadações e arrumos, cuja área não exceda 10 metros quadrados e 25 metros cúbicos de volumetria, desde que não contrariem os instrumentos de gestão territorial em vigor, e desde que Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 7

8 não se situem em zonas de protecção de imóvel classificado ou em vias de classificação ou em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública. c) Execução de obras ou trabalhos na via pública sob jurisdição municipal. Artigo 12º Operações de destaque O processo respeitante à certificação das operações de destaque de parcelas de terreno nas condições, previstas nos n.ºs 4 e 5 do artº 6º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, deve ser instruído, em duplicado, com a apresentação dos seguintes elementos: a) Requerimento com a menção da área da parcela a destacar e suas confrontações, designação ou denominação do prédio originário, área sobrante depois do destaque, certidão predial e certidão da inscrição matricial, bem como indicação da licença de obras concedida para a construção ou, na falta da mesma, junção do documento comprovativo da aprovação camarária do projecto da construção. b) Planta topográfica de localização à escala mínima de 1:500, ou maior, a qual deve delimitar a área total do prédio, a área da parcela a destacar, e a área remanescente. c) Certidão da conservatória do registo predial do teor da descrição e inscrição predial. Artigo 13º Operações urbanísticas com impacte semelhante a uma operação de loteamento Para efeitos de aplicação do disposto no n.º 5 do artº 57º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, considera-se gerador de um impacte semelhante a uma operação de loteamento os edifícios contíguos e funcionalmente ligados entre si que revistam as seguintes condições: a) Toda e qualquer construção respeitante às obras mencionadas no presente Regulamento no artº 5º, alíneas a) e b), artº 6º, alínea b), bem como as referidas no artº 6º, alínea a) em área não abrangida por operação de Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 8

9 loteamento, que disponha de mais do que uma caixa de escadas de acesso comum a fogos ou fracções ou unidades independentes. b) Toda e qualquer construção referente às obras mencionadas nas disposições da alínea anterior que disponha de mais de dois fogos ou área bruta superior a 400 metros quadrados em que se verifique a existência de partes comuns afectadas ao uso de todas ou algumas unidades ou fracções que compõem os edifícios. Artigo 14º Áreas para espaços verdes e de utilização colectiva, infra-estruturas e equipamentos 1. Para efeitos de execução do disposto no número anterior, em qualquer das situações previstas nas respectivas alíneas, os pedidos de licenciamento ou de autorização das obras a que se referem as alíneas a) e b) do artº 5º, na alínea b) do artº 6º bem como das obras referidas na alínea a) do artº 6º em área não abrangida por operação de loteamento, devem prever as áreas destinadas à implantação de espaços verdes e de utilização colectiva, infra-estruturas viárias e equipamentos. 2. Os parâmetros para o dimensionamento das áreas referidas no número anterior são os que estiverem definidos nos planos municipais de ordenamento do território em vigor. 3. Para aferir se o pedido de licenciamento respeita os parâmetros a que alude o número anterior, consideram-se quer as parcelas de natureza privada a afectar àqueles fins quer as parcelas a ceder ao Município, tudo nos termos do regime fixado no artº 43º, n.º 3, e no artº 44º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro. 4. Os espaços verdes e de utilização colectiva, infra-estruturas viárias e equipamentos de natureza privada constituem partes comuns dos edifícios contíguos e funcionalmente ligados entre si, ou de algumas unidades ou fracções que os compõem. Artigo 15º Regime de cedências e compensações 1. Havendo lugar à cedência de áreas ao Município, de acordo com o previsto no n.º 1 do artº 44.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, aplicável por força da segunda parte do artº 57º, n.º 5 do mesmo diploma, o requerente deverá juntar ao Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 9

10 pedido de licenciamento planta assinalando as respectivas áreas e descrições e inscrições prediais, bem como as certidões emitidas pela conservatória do registo predial, a fim de, com a emissão do alvará, se proceder à integração das mesmas no domínio público municipal. 2. O disposto no n.º 4º do artº 44º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, é aplicável aos pedidos de licenciamento ou autorização das obras de construção referidas nas alíneas a) e b) do artº 5º e na alínea b) do artº 6º deste Regulamento, havendo por isso sujeição ao pagamento de uma compensação nos termos definidos na regulamentação municipal a que se refere a parte final do citado n.º 4 do artº 44º quando a operação contemple a criação de áreas de circulação viária e pedonal, espaços verdes e equipamentos de uso privativo. 3. O disposto no número anterior é igualmente aplicável aos pedidos de licenciamento ou autorização das obras referidas na alínea a) do artº 6º deste Regulamento desde que esteja prevista a sua realização em área não abrangida por operação de loteamento. Artigo 16º Condições de ocupação da via pública e colocação de tapumes e vedações. 1. As condições relativas à ocupação da via pública por motivo de execução de obras, designadamente amassadouros, materiais, equipamentos e estruturas de apoio, bem como a colocação de tapumes e vedações, são estabelecidas pela Câmara mediante proposta do requerente, da qual devem constar as seguintes indicações: a) Área do domínio público a ocupar. b) Duração da ocupação, que não poderá exceder, em mais de dez dias, o prazo da licença ou da autorização para construção. c) Natureza dos materiais, equipamentos e estruturas de apoio. 2. Independentemente das obrigações estabelecidas nas leis e regulamentos, a ocupação do domínio público implica, em qualquer caso, a obrigação de reposição das vias e locais com vista à sua utilização no estado anterior, logo que cumpridos os fins previstos ou terminado o período de validade da licença ou autorização de construção, reposição essa abrangendo designadamente o levantamento do estaleiro e limpeza da área, remoção dos materiais, entulhos e demais detritos que se hajam acumulando no decorrer dos trabalhos, bem como a reparação de quaisquer estragos ou deteriorações que o dono da obra haja causado em infra-estruturas públicas. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 10

11 3. A colocação dos tapumes obedece ao seguinte: a) Obrigatoriedade da sua colocação em todas as obras de construção, reconstrução ou de grande reparação em telhados ou fachadas confinantes com o espaço público, devendo os mesmos ser de madeira ou material metálico, sendo a distância à fachada fixada pelos serviços municipais em função da largura da rua e do seu movimento, com o respectivo resguardo para peões. b) Em todas as obras interiores ou exteriores em edifícios que marginem com espaço público e para as quais não seja exigida a construção de tapumes ou andaimes, é obrigatória a colocação de balizas, pintadas com riscas transversais, vermelhas e brancas, de comprimento não inferior a dois metros, obliquamente encostadas da parede para a rua, devidamente seguras, pelo menos em número de duas, distanciadas umas das outras, no máximo de Deverão ser observadas as seguintes condições relativamente a amassadouros, andaimes e materiais: a) Os amassadouros e os depósitos de entulho e de materiais deverão ficar no interior dos tapumes. b) Os amassadouros não poderão assentar directamente sobre pavimentos construídos. c) Os andaimes deverão ser fixados ao terreno ou às paredes dos edifícios, sendo expressamente proibido o emprego de andaimes suspensos. d) Os entulhos vazados de alto para a via pública deverão ser guiados por condutores que protejam os transeuntes. e) É proibido caldear na via pública. 5. Todos os trabalhos referentes à ocupação ou a utilização da via pública serão obrigatoriamente sinalizados de acordo com a lei e o Regulamento Municipal de obras e trabalhos na via pública. 6. Sem prejuízo da aplicação, mediante instauração de processo de contraordenação, da coima graduada de ,94 euros ( contos) até ao máximo de ,79 euros ( contos), ou até ,58 euros ( contos), no caso de pessoa colectiva, por infracção ao disposto nos n.ºs 2 a 4, o cumprimento do disposto no n.º 2, é condição de emissão do alvará de licença ou autorização de utilização da construção. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 11

12 CAPÍTULO V TAXAS INERENTES À CONCESSÃO DE LICENÇAS OU DE AUTORIZAÇÃO DE OBRAS Artigo 17º Isenções 1. Estão isentas do pagamento das taxas previstas no presente Regulamento as entidades referidas no artº 33º da Lei n.º 42/98, de 6 de Agosto (Lei das Finanças Locais). 2. Estão ainda isentas do pagamento de taxas outras pessoas colectivas de direito público ou de direito privado às quais a lei confira tal isenção. 3. A Câmara ou o seu Presidente, por delegação daquela, poderão conceder isenção de taxas e /ou taxas de licença ou de autorização às pessoas colectivas de direito público, às pessoas colectivas de utilidade administrativa, às instituições privadas de solidariedade social, às instituições culturais, desportivas, recreativas, profissionais e cooperativas, assim como aos partidos políticos e, ainda, a outras entidades públicas ou privadas, legalmente constituídas, que no exercício da sua actividade prestem um serviço de reconhecido interesse público. 4. A Câmara, ou o seu Presidente, mediante delegação daquela, poderão conceder igualmente isenção de taxas de licença ou de autorização a pessoas carenciadas mediante a demonstração da sua insuficiência económica, devidamente comprovada através de inquérito sócio-económico. Artigo 18º Fixação de taxas e de taxas de licença ou de autorização Mediante quantitativos a fixar pela Assembleia Municipal deverão ser cobradas as taxas e taxas de licenças das proveniências constantes do quadro I (taxas pela prestação de serviço) e quadro II (taxas pela concessão de licenças e autorizações no âmbito de operações urbanísticas) da tabela anexa. Artigo 19º Actualização de taxas As taxas a fixar pela Assembleia Municipal, a que se refere a tabela anexa, são actualizadas anualmente por aplicação dos índices de preço ao consumidor. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 12

13 CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E COMPLEMENTARES Artigo 20º Regulamento Municipal respeitante à cobrança da taxa pela realização, manutenção e reforço das infra-estruturas urbanísticas. O regime previsto no Regulamento Municipal respeitante à taxa pela realização, manutenção e reforço das infra-estruturas urbanísticas, aplicável às operações urbanísticas abrangidas pelo presente Regulamento, é extensivo às autorizações a conceder nos termos do mesmo Regulamento. Artigo 21º Dúvidas e omissões Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação e aplicação do presente Regulamento, que não possam ser resolvidos pelo recurso aos critérios legais de interpretação e integração de lacunas, serão submetidos para decisão dos respectivos órgãos nos termos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro. Artigo 22º Norma revogatória Com a entrada em vigor deste Regulamento considera-se revogado o Regulamento Municipal do Licenciamento de Obras Particulares, o artº 2º da Postura Municipal sobre edifícios inacabados e sobre a disciplina de terrenos não aproveitados em tempo útil para construção urbana, bem como quaisquer outras disposições de natureza regulamentar que estejam em contradição com o mesmo Regulamento. Artigo 23º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação na II série do Diário da República. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 13

14 TABELA ANEXA QUADRO I Taxas pela prestação de serviços 1. Vistorias: a) Vistorias a realizar para efeito de emissão de licença de utilização relativa a espaços destinados à habitação ou unidades de ocupação. b) Vistorias para efeito de emissão de licença de utilização turística. c) Vistorias para efeito de emissão de licença de utilização para serviços de restauração e de bebidas. d) Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a estabelecimentos alimentares ou não alimentares e serviços. e) Vistorias necessárias para a prorrogação de prazo de obras de reparação e beneficiação de prédios. f) Vistorias a habitações por mudança de inquilinos. g) Outras licenças de utilização. 2. Operações de destaque: a) Por pedido ou reapreciação. b) Pela emissão da certidão de aprovação. 3. Assuntos administrativos: a) Averbamento no caso de substituição do titular do alvará de licença ou autorização. b) Emissão de certidão respeitante ao regime da propriedade horizontal. c) Apresentação de projectos de arquitectura e de especialidades. d) Reapreciação de processo de obras. e) Atribuição de numeração policial. f) Mudança de destino de utilização de edificação. g) Marcação de alinhamento e nivelamento em terreno confinante com a via pública. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 14

15 h) Fornecimento de plantas topográficas de localização e de impressos normalizados para requerimento. 4. Informação prévia: Pedido de informação prévia sobre a possibilidade de realização de operações urbanísticas. QUADRO II Taxas pela concessão de licenças e autorizações no âmbito de operações urbanísticas. 1. Emissão de alvará de trabalhos de remodelação de terrenos: Em função da área a estabelecer. 2. Emissão de alvará de licença ou autorização pela execução de obras: a) Em função do prazo. b) Em função da superfície, respeitante à construção, reconstrução ou modificação, corpos salientes de construções projectadas sobre a via pública, terraços no prolongamento dos pavimentos e demolições. 3. Emissão de alvará de licença parcial (artº 23º, n.º 7 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro): A fixar em 30% do valor da taxa devida pela emissão do alvará de licença definitiva. 4. Emissão de alvará de licença especial para conclusão de obras inacabadas (artº 88º) do citado Decreto-Lei nº555/99: a) Em função do prazo e da superfície quando a estrutura do edifício não se encontrar totalmente construído. b) Em função do prazo, quando a estrutura se encontrar construída. 5. Licenças de utilização ou alteração de uso: a) Emissão de alvará de licença de utilização e suas alterações para habitação, por fogo; e de outras licenças de utilização para ocupações diversas (comércio, indústria, serviços, etc.), em função da respectiva área. b) Emissão de alvará de licença de utilização turística ou de serviços de restauração e bebidas. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 15

16 c) Emissão de alvará de licença de utilização e suas alterações para estabelecimentos alimentares e não alimentares e serviços. 6. Licença para ocupação da via pública por motivo de obras: a) Emissão de alvará de licença para ocupação com resguardo ou tapumes. b) Idem com ocupação de andaimes. c) Idem com ocupação de caldeiras, gruas, guindastes, amassadouros, depósitos, entulhos, etc. d) Idem para execução de obras ou quaisquer trabalhos na via pública. 7. Prorrogação do prazo para execução de obras: a) Para conclusão de obra: em função do prazo. b) Quando se encontre em fase de acabamentos nas condições previstas no artº 58º, n.º 5 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro (nova prorrogação): adicional de 20% das taxas liquidadas em função da superfície. 8. Emissão de licenças ou autorizações em caso de deferimento tácito: As taxas de licença, nestas situações, são as que seriam devidas pela prática do acto expresso. 9. Renovação de licenças ou autorizações: Nos casos referidos no artº 72º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, a emissão do alvará resultante da renovação da licença ou autorização está sujeita ao pagamento de taxa prevista para emissão do alvará caducado. Praça do Município BRAGA - tel fax municipe@cm-braga.pt 16

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

Município de Estarreja 1

Município de Estarreja 1 Apreciação de pedidos I 0 0 0 0 I 1 0 0 0 I 1.1 0 0 0 I 1.1 a) 0 0 I 1.1 b) 0 0 I 1.2 0 0 0 I 2 0 0 0 I 2.1 0 0 0 I 2.2 0 0 0 I 3 0 0 0 I 3.1 0 0 0 I 3.2 0 0 0 I 3.3 0 0 0 Informação Prévia Loteamentos

Leia mais

TABELA ANEXA DE TAXAS

TABELA ANEXA DE TAXAS TABELA ANEXA DE TAXAS Actualizada de acordo com o artigo 80º (De Fev. 2008 a Fev. 2009) QUADRO I Emissão de alvará de licença ou autorização de loteamento e de obras de urbanização 1. Emissão do alvará

Leia mais

TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento

TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS Loteamento sem obras de urbanização QUADRO I Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento 1 Informação prévia 95,00 d) 2 Licenciamento 142,00

Leia mais

TABELA ANEXA. QUADRO II Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização

TABELA ANEXA. QUADRO II Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização TABELA ANEXA QUADRO I Taxa devida pela emissão de alvará, licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento com ou sem obras de urbanização 1 Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação

Leia mais

1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008

1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 inferior a 0,8 m 1,2 m, ou, caso se trate de operação urbanística em fracção já existente, confinante com arruamento ou espaço de circulação

Leia mais

APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (Portaria n.º 1107/2001, de 18 de Setembro) O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime

Leia mais

M U N I C Í P I O D E B R A G A

M U N I C Í P I O D E B R A G A REGULAMENTO MUNICIPAL RESPEITANTE AO FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM RECINTOS ITINERANTES OU IMPROVISADOS E À REALIZAÇÃO ACIDENTAL DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13)

Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13) d) Livro de obra, com menção do termo de abertura; e) Plano de segurança e saúde. 2 Quando a emissão do alvará seja antecedida de deferimento

Leia mais

Tabela de Taxas de Edificação e Urbanização no Município de Ponte de Lima para o Ano de 2015 Descrição I. Taxa devida pela apreciação de processos Valor em euros 1. Em operações de loteamento, para emissão

Leia mais

Tabela de Taxas de Edificação e Urbanização no Município de Ponte de Lima para o Ano de 2012

Tabela de Taxas de Edificação e Urbanização no Município de Ponte de Lima para o Ano de 2012 Tabela de Taxas de Edificação e Urbanização no Município de Ponte de Lima para o Ano de 2012 Descrição I. Taxa devida pela apreciação de processos Valor 1. Em operações de loteamento, para emissão de alvará

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA

PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA Regulamento n.º S / N.ª Data de Publicação em D.R., 1.ª Série-B, n.º 124 de: 29/06/2006 (RCM n.º 81/2006) Aprovado em Assembleia Municipal

Leia mais

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:

Leia mais

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo

Leia mais

Versão consolidada do diploma que aprova os elementos Instrutórios dos procedimentos previstos no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação Não

Versão consolidada do diploma que aprova os elementos Instrutórios dos procedimentos previstos no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação Não ELEMENTOS INSTRUTÓRIOS DOS PROCEDIMENTOS PREVISTOS NO REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO APROVADO PELA PORTARIA N.º 113/2015, DE 22 DE ABRIL ALTERADO/A PELOS SEGUINTES DIPLOMAS: - abril de 2015

Leia mais

Regulamento de ocupação e utilização de vias públicas por motivo de obras. Artº 1º Do licenciamento

Regulamento de ocupação e utilização de vias públicas por motivo de obras. Artº 1º Do licenciamento Regulamento de ocupação e utilização de vias públicas por motivo de obras Artº 1º Do licenciamento 1. A ocupação ou utilização de vias ou locais públicos com quaisquer materiais, objectos, equipamentos

Leia mais

NORMAS PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS

NORMAS PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS NORMAS PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS Caro Munícipe, Numa política que visa agilizar procedimentos e diminuir os tempos de resposta em múltiplos processos que, diariamente, dão entrada no Departamento de

Leia mais

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os requisitos de funcionamento dos postos farmacêuticos móveis (Revoga tacitamente o Anexo II, da Deliberação n.º 2473/2010, de 28 de Novembro) O

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIDÃO DE PLANO DE PORMENOR PARA EFEITOS DE REGISTO PREDIAL

EMISSÃO DE CERTIDÃO DE PLANO DE PORMENOR PARA EFEITOS DE REGISTO PREDIAL Registo n.º Data / / O Funcionário Exmº. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Cascais EMISSÃO DE CERTIDÃO DE PLANO DE IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher com letra maiúscula) Nome/Designação/Representantes

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA CONCELHO DE CAMINHA

REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA CONCELHO DE CAMINHA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DO CONCELHO DE CAMINHA 1992 1 REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO

Leia mais

A QUADRO I - Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou por comunicação prévia de operação de loteamento e ou seus aditamentos

A QUADRO I - Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou por comunicação prévia de operação de loteamento e ou seus aditamentos DESCRIÇÃO T A X Taxas 2011 A QUADRO I - Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou por comunicação prévia de operação de loteamento e ou seus aditamentos 1. Taxa de Apreciação 302,51 2. Emissão do

Leia mais

6258 Diário da República, 1.ª série N.º 170 4 de Setembro de 2007

6258 Diário da República, 1.ª série N.º 170 4 de Setembro de 2007 6258 Diário da República, 1.ª série N.º 170 4 de Setembro de 2007 ou obrigatoriamente, tiver sido chamado a desempenhar ou a participar no desempenho de uma actividade compreendida na função pública administrativa

Leia mais

BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL

BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL Refere o Decreto-Lei nº 307/2009 de 23 de Outubro No artigo 2º Definições i) «Reabilitação de edifícios» a forma de intervenção destinada

Leia mais

Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos

Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO EM

Leia mais

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (Art.º 76º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001

Leia mais

M U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares

M U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares Reg. N.º Em / / Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome: BI/Cartão de Cidadão: Arquivo: Validade: / / N.º de Identificação Fiscal: Morada: Freguesia:

Leia mais

LAVANDARIAS. Emissões quaisquer descargas de COV de uma instalação para o ambiente;

LAVANDARIAS. Emissões quaisquer descargas de COV de uma instalação para o ambiente; RLG Atualizado a: 18 de julho de 2012 1 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL LAVANDARIAS

Leia mais

Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro

Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime jurídico da urbanização e da edificação, estipula nos n. os 1 e 2 do artigo 43.º que os projectos

Leia mais

Lagos. Nome:... Coletiva

Lagos. Nome:... Coletiva REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exm.º Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos 1. REQUERENTE Nome:...... NIF Singular Coletiva

Leia mais

M U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares

M U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares Reg. N.º Em / / Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome: BI/Cartão de Cidadão: Arquivo: Validade: / / N.º de Identificação Fiscal: Morada: Freguesia:

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa

PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO Nota justificativa Considerando que o Governo através do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, aprovou um novo

Leia mais

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - - ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto executivo nº 75/00 de 10 de Novembro Convindo complementar e actualizar a legislação vigente aplicável ao processo de importação e exportação de mercadorias por forma a adequá

Leia mais

NORMAS URBANÍSTICAS E REABILITAÇÃO URBANA

NORMAS URBANÍSTICAS E REABILITAÇÃO URBANA NORMAS URBANÍSTICAS E REABILITAÇÃO URBANA Paula Morais mail@paulamorais.pt O REGIME LEGAL DA REABILITAÇÃO URBANA Alguns aspectos da sua evolução Decreto Lei n.º 307/2009, de 27 de Outubro Decreto Lei n.º

Leia mais

Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento

Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento básico. Nota justificativa O Regulamento de Liquidação e

Leia mais

5ª Alteração ao Regulamento de Taxas de Obras Particulares e Loteamentos e tabela de taxas anexa da Câmara Municipal de Santo Tirso

5ª Alteração ao Regulamento de Taxas de Obras Particulares e Loteamentos e tabela de taxas anexa da Câmara Municipal de Santo Tirso 5ª Alteração ao Regulamento de Taxas de Obras Particulares e Loteamentos e tabela de taxas anexa da Câmara Municipal de Santo Tirso Artigo 1.º Alteração ao Regulamento de Taxas de Obras Particulares e

Leia mais

REGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL

REGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL REGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL O Turismo no Espaço Rural consiste no conjunto de actividades e serviços de alojamento e animação a turistas em empreendimentos de natureza familiar realizados

Leia mais

Parque Tecnológico de Óbidos

Parque Tecnológico de Óbidos Parque Tecnológico de Óbidos Regulamento de obras (Versão preliminar) Fevereiro de 2009 Óbidos Requalifica, E.E.M. Casa do Largo da Porta da Vila, 1.º Tel: +351 262 955 440 obidos.requalifica@mail.telepac.pt

Leia mais

Tarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO II ARTIGO 1º

Tarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO II ARTIGO 1º Tarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º 1. Nos termos do Regulamento Municipal de Resíduos Urbanos e Limpeza Urbana do Município de Arouca,

Leia mais

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer

Leia mais

Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal

Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis - Obrigações Gerais do Empregador SERVIÇOS DE ENGENHARIA/SEGURANÇA AICCOPN - 07 de Junho de

Leia mais

ÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas.

ÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS CAE REV_3: 93210

Leia mais

EDITAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

EDITAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS EDITAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DR. PAULO TITO DELGADO MORGADO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALVAIÁZERE: Torna público, que nos termos e para efeitos do disposto no artigo 91º da Lei nº 169/99, de

Leia mais

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Requerente Nome/Designação: Morada: Código Postal: - Freguesia: NIF/NIPC: Nº. Identificação civil: Tipo: BI CC Passaporte Validade: / / Telefone:

Leia mais

Requisitos do Contrato de Arrendamento

Requisitos do Contrato de Arrendamento Requisitos do Contrato de Arrendamento Tendo sido aprovado o Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), pela Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, importa publicar os diplomas necessários à sua completa

Leia mais

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. bandeiras

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. bandeiras CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. bandeiras 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 A distância mínima admitida de qualquer elemento fixado ao mastro ao

Leia mais

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Licença), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04 1) 2)

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM. Nota justificativa: Cfr. art.º 116 do C.P.A.

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM. Nota justificativa: Cfr. art.º 116 do C.P.A. REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM Nota justificativa: Cfr. art.º 116 do C.P.A. O Decreto-Lei n.º 167/97, de 4 de Julho, no seu artigo 79.º estipula que é da competência

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE PROJETO REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA NOTA JUSTIFICATIVA Nos termos do Decreto-lei n.º 204/2012, de 29 de Abril, conjugado com o nº 3 do artigo 16.º da Lei nº 75/2013,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

GUIA DO RJUE Município de Condeixa-a-Nova MR.01

GUIA DO RJUE Município de Condeixa-a-Nova MR.01 NOTA PRÉVIA 3 Objectivo e Âmbito A Divisão de Planeamento Urbanístico do Município de Condeixa-a-Nova elaborou o "Guia do RJUE" com o intuito de disponibilizar uma ferramenta de apoio no âmbito do Regime

Leia mais

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional). A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO N. o 129 4 de Junho de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 3297 MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Decreto-Lei n. o 177/2001 de 4 de Junho O Decreto-Lei n. o 555/99, de 16 de Dezembro,

Leia mais

TAXAS MUNICIPAIS - TABELA DE TAXAS DE URBANISMO

TAXAS MUNICIPAIS - TABELA DE TAXAS DE URBANISMO TAXAS MUNICIPAIS - TABELA DE TAXAS DE URBANISMO Artigo 1.º Operação de loteamento a) - Apresentação do requerimento TAXA 113,53 b) Entrada do aditamento 40,54 c) Emissão do alvará 15,13 c.1) Acresce uma

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

PEDIDO DE EMISSÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA DE OBRA DE EDIFICAÇÃO E/OU DEMOLIÇÃO

PEDIDO DE EMISSÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA DE OBRA DE EDIFICAÇÃO E/OU DEMOLIÇÃO Registo n.º Data / / O Funcionário PEDIDO DE EMISSÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA DE OBRA DE EDIFICAÇÃO E/OU DEMOLIÇÃO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Cascais IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher

Leia mais

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado; 7. Condicionantes De acordo com a legislação em vigor existe um conjunto de figuras legais que de algum modo, condicionam o território ou constituem servidões administrativas e outras restrições de utilidade

Leia mais

TABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS

TABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS TABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS Descrição Taxa proposta (em euros) TABELA ANEXA QUADRO I Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e obras de

Leia mais

MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE CÂMARA MUNICIPAL EDITAL (nº112/2013) António João Fernandes Colaço, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde, no uso da competência delegada conforme despacho do Presidente

Leia mais

União das Freguesias de Real, Dume e Semelhe

União das Freguesias de Real, Dume e Semelhe REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DE NATUREZA COMERCIAL EM EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS DE ÂMBITO LOCAL Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento rege-se pelo disposto no artigo 241º da Constituição

Leia mais

Junta de Freguesia de Valongo do Vouga -----010119-----

Junta de Freguesia de Valongo do Vouga -----010119----- REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇAS DE TAXAS E LICENÇAS E RESPECTIVA TABELA DA JUNTA DE FREGUESIA DE VALONGO DO VOUGA CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Aprovação 1 - É aprovado o Regulamento de

Leia mais

Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO

Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO De acordo com as disposições combinadas previstas na alín. u), do nº1, alín. f), do nº2 e na

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE A AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO SOBRE A AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO SOBRE A AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Artigo 1º Objeto O exercício da publicidade comercial, das mensagens de propaganda e da propaganda eleitoral rege-se pelas

Leia mais

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 196/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas as entidades exploradoras dos armazéns e das redes e ramais

Leia mais

Preâmbulo CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Preâmbulo CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO Preâmbulo A Câmara Municipal de Manteigas não possui Regulamento sobre o Saneamento no Concelho. A legislação entretanto publicada pelo Governo - Decreto-Lei nº 207/94,

Leia mais

CHECK LIST COMUNICAÇÃO PRÉVIA

CHECK LIST COMUNICAÇÃO PRÉVIA 1 P.O. Reqtº n.º SIM NÃO Quantidade Pág. 1 a. Documentação Base Folha Capeamento 000 001 Reqtº/Comunicação Atenção: Devem utilizar sempre a nossa minuta. Caso o interessado apresente um documento redigido

Leia mais

Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei nº 14/2002, de 26 de Junho

Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei nº 14/2002, de 26 de Junho Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei nº 14/2002, de 26 de Junho Os recursos minerais da República de Moçambique, quando racionalmente avaliados e utilizados, constituem um factor

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E M O U R A. Regulamento de Saneamento do Concelho de Moura

C Â M A R A M U N I C I P A L D E M O U R A. Regulamento de Saneamento do Concelho de Moura Regulamento de Saneamento do Concelho de Moura Preâmbulo Os problemas ambientais, devido ao seu directo reflexo na qualidade de vida das populações, e a legislação entretanto publicada pelo Governo Central

Leia mais

Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa

Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços Nota Justificativa O Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE 1. PEDIDO DE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO 2. PEDIDO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO 3. PEDIDO DE DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO 4. PEDIDO DE DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza

Leia mais

Novo Regime de Licenciamento dos Estabelecimentos de Restauração ou Bebidas

Novo Regime de Licenciamento dos Estabelecimentos de Restauração ou Bebidas dos Estabelecimentos de Restauração ou Bebidas DECRETO-LEI N.º 234/2007, DE 19 DE JUNHO ( ENTROU EM VIGOR EM 19 DE JULHO DE 2007 ) 1 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES 1 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES a) Ao nível das competências

Leia mais

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS No passado dia 7 de Março foi publicado o Decreto-Lei nº 39/2008, que entrará em vigor no próximo dia 6 de Abril de 2008 e que veio

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM A Câmara Municipal de Óbidos, sob proposta do seu Presidente, no uso das competências que lhe são conferidas por

Leia mais

FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.--.--.

FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.--.--. IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.-- TÍTULO01TP TRABALHOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO.1-. PROTECÇÕES SUB.CAPº.11. PROTECÇÃO E SEGURANÇA DA OBRA

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo através

Leia mais

Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou autorização de loteamento Valor em Euros

Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou autorização de loteamento Valor em Euros 1 TAXAS E LICENÇAS DE OBRAS TAXAS EM VIGOR A PARTIR DE 2 DE JANEIRO DE 2010 QUADRO I Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou autorização de loteamento 1. Emissão do alvará de licença, ou aditamentos

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA REAL

MUNICÍPIO DE VILA REAL MUNICÍPIO DE VILA REAL PROJETO DE ALTERAÇÕES REGULAMENTARES DIVERSAS PREÂMBULO Com a publicação Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, que simplifica o regime de exercício de diversas atividades económicas

Leia mais

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Setembro de 2003 e em

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTO PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTO PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTO PÚBLICOS ARTIGO 1º OBJECTO Este regulamento tem por objectivo a definição das regras de procedimento para

Leia mais

PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO

PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO Condições de Acesso Condição Prévia: Limites de Rendimento Podem-se candidatar-se a pessoa ou o agregado familiar cujo rendimento anual bruto

Leia mais

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 03DM.11.- -.--. Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un).

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 03DM.11.- -.--. Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un). 03DM.11.- TÍTULO03DM.--. DEMOLIÇÕES CAPÍTULO.1-. DEMOLIÇÕES TOTAIS SUB.CAPº.11. SIMPLES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un). II. DESCRIÇÃO DO

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto-Lei n. 295/98, de 22 de Setembro, que transpôs para o direito interno a Directiva

Leia mais