LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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1 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Bióloga MSc.. Andréa Garcia Geólogo Mattos Alem Roxo DIVISÃO DE SANEAMENTO AMBIENTAL FEPAM

2 A FEPAM, Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler, implantada em 04/12/1991 e instituída pela Lei 9.077, de 04/06/1990, é a instituição responsável pelo licenciamento ambiental no Rio Grande do Sul. Além da operação do Licenciamento Ambiental das atividades de impacto supra-local, as principais atividades da Fundação são: Aplicação da Legislação Ambiental e fiscalização em conjunto com os demais órgãos da SEMA, Municípios e Batalhão Ambiental da Brigada Militar; Avaliação, monitoramento e divulgação de informação sobre a qualidade ambiental.

3 Diagnóstico e Planejamento, para que a ação do SISEPRA, a avaliação das mudanças ambientais e o licenciamento ambiental de atividades individuais sejam vistos dentro do marco de diretrizes regionais e da capacidade suporte do ambiente; Apoio, informação, orientação técnica e mobilização de outros atores importantes como os Municípios, os Comitês de Bacia e organizações da sociedade civil; As atividades de licenciamento, fiscalização e controle de atividades de disposição final de RSU são desenvolvidas no Setor de Resíduos Urbanos (SRU), da Divisão de Saneamento Ambiental (DISA), na FEPAM.

4 DIAGNÓSTICO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO RIO GRANDE DO SUL DADOS NOVEMBRO/2005

5 SITUAÇÃO DOS MUNICÍPIOS QUANTO A DISPOSIÇÃO DE RSU IRREGULAR LICENÇA PRÉVIA LICENÇA DE INSTALAÇÃO LICENÇA DE OPERAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO AMBIENTAL População: hab Municípios: 496 FONTE: SRU/DISA/FEPAM NOV/05

6 PERCENTUAL POPULACIONAL QUANTO A DISPOSIÇÃO DE RSU 5% 20% 2% 2% 71% IRREGULAR LICENÇA PRÉVIA LICENÇA DE INSTALAÇÃO LICENÇA DE OPERAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO AMBIENTAL População: hab Municípios: 496 FONTE: SRU/DISA/FEPAM NOV/05

7 SITUAÇÃO DOS MUNICÍPIOS QUANTO A DISPOSIÇÃO DE RSU IRREGULAR População: hab LICENÇA PRÉVIA Municípios: 496 LICENÇA DE INSTALAÇÃO CENTRAIS/CONSÓRCIOS C/ LO LOCAL PRÓPRIO C/ LO TERMO DE COMPROMISSO AMBIENTAL FONTE: SRU/DISA/FEPAM NOV/05

8 LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO Lei Estadual 9.921/93 e Decreto Estadual /98 Resoluções CONAMA e CONSEMA Normas Técnicas ABNT (NBR 8849, NBR 8419, NBR 13896, NBR 11174, NBR 13895) PADRÕES DE EMISSÃO Norma Técnica 01, aprovada pela Portaria 05/89 SSMA Lei /94 Resíduos de Serviços de Saúde

9 ... LICENCIAMENTO AMBIENTAL Lei Estadual 9.921/93 Dispõe e sobre a Gestão o dos Resíduos Sólidos no Rio Grande do Sul Art. 3º 3 - Os sistemas de gerenciamento dos resíduos sólidos s terão como instrumentos básicos b planos e projetos específicos de coleta, transporte, tratamento, processamento e destinaçã ção o final a serem licenciados pelo órgão o ambiental do Estado, tendo como metas a reduçã ção o da quantidade de resíduos gerados e o perfeito controle de possíveis efeitos ambientais. Parágrafo 1º 1 - Fica vedada a descarga ou depósito de forma indiscriminada de resíduos sólidos s no solo e em corpos de água. Parágrafo 2º 2 - A acumulaçã ção o temporária ria de resíduos sólidos s de qualquer natureza somente será tolerada, caso não n o ofereça a risco de poluiçã ção o ambiental, mediante autorizaçã ção o prévia do órgão ambiental do Estado.

10 LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO Portaria Nº 52/2000 Dispõe acerca do processo de licenciamento de empreendimentos para processamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos no Estado do Rio Grande do Sul.... Art. 1º - A Licença Prévia (LP) para todo e qualquer empreendimento que envolva a disposição final de rsu, somente será expedida após ouvida a comunidade interessada/atingida, através de Audiência Pública, a ser organizada pela FEPAM.

11 LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO Portaria Nº 12/1995 Aprova a Norma Técnica 03/95, que dispõe sobre a classificação dos empreendimentos de processamento e disposição final no solo de resíduos sólidos urbanos, quanto a exigibilidade de EIA/RIMA E no licenciamento ambiental no Estado do Rio Grande do Sul.... Classe dos Empreendimentos Empreendimentos com EIA/RIMA obrigatório: Usinas de Triagem e/ou Aterros sanitários de RSU com população atendida superior a 100 mil habitantes; Usinas de Triagem e Compostagem de RSU com população atendida superior a 150 mil habitantes; Empreendimentos com exigência de EIA/RIMA à critério da FEPAM

12 PROCEDIMENTO LICENCIATÓRIO TERMO DE REFERÊNCIA CENTRAL TRIAGEM

13 Campo Bom

14 São Francisco de Paula

15 Ipê

16 Novo Hamburgo

17 Novo Hamburgo

18 Taquara

19 Taquara

20 Sucateiro Estância Velha

21 Sucateiro Estância Velha

22 PROCEDIMENTO LICENCIATÓRIO TERMO DE REFERÊNCIA LICENÇA PRÉVIA RSU

23 PROCEDIMENTO LICENCIATÓRIO TERMO DE REFERÊNCIA CENTRAL TRIAGEM E COMPOSTAGEM

24 Sapiranga

25 Novo Hamburgo

26 Novo Hamburgo

27 Novo Hamburgo

28 Novo Hamburgo

29 Novo Hamburgo

30 Novo Hamburgo

31 Santa Bárbara do Sul

32 Campo Bom

33 CITRESU Bom Progresso

34 São Sepé

35 São Sepé

36 Gramado

37 Gramado

38 Capão da Canoa

39 RESÍDUOS CLASSE III

40 PROCEDIMENTO LICENCIATÓRIO TERMO DE REFERÊNCIA ATERRO CLASSE III

41 No Estado do RS, atualmente têm-t se a normatizaçã ção para seleçã ção o de áreas para descarte de materiais oriundos da construçã ção o civil, uma vez que foi detectado o uso de áreas com restriçõ ções ambientais (banhados, cabeceiras de drenagem, áreas de nascentes, áreas de preservaçã ção permanente de cursos d ád água superficial) com o objetivo de proporcionar a urbanizaçã ção.

42 Com a Resoluçã ção o CONAMA 307, está sendo realizado um trabalho junto às s prefeituras municipais da região o do Litoral Norte, onde jáj foi realizado Macro Zoneamento, para apresentaçã ção dos planos de gestão o relativos ao descarte destes materiais, uma vez que estas áreas com grande especulaçã ção o imobiliária e suas peculiaridades ambientais apresentam urgência na regularizaçã ção de áreas propícias para descarte destes materiais. No âmbito do Litoral Norte do RS, tem- se algumas áreas licenciadas por empresas privadas com objetivo de uso deste material na urbanizaçã ção, principalmente para aterros em áreas urbanas.

43 Cassino

44 Cassino

45 Ipê

46 São Jerônimo

47 PROCEDIMENTO LICENCIATÓRIO TERMO DE REFERÊNCIA ATERRO RSU

48 RECOMENDAÇÕ ÇÕES TÉCNICAS T PARA SELEÇÃ ÇÃO O DE ÁREA PARA A DISPOSIÇÃ ÇÃO O DE RESÍDUOS EM ATERRO As áreas deverão o ser selecionadas se possível com base em interpretaçã ção o de fotografias áreas e cartas topográficas, antes de qualquer levantamento de campo; A área deverá estar de acordo com a legislaçã ção o vigente de uso do solo, municipal, estadual e federal; O aterro deverá situar-se se a mais de 200m de nascentes, arroios nos e outros mananciais de água, distância medida horizontalmente a partir da cota máxima m de inundaçã ção; O nível n da água do lençol freático deverá situar-se se no mínimo m a 2m da base do aterro. É recomendável o aterro deverá situar-se se no mínimo m a 2km e no máximo m a 15km de núcleos n residenciais; O aterro deverá manter uma distância mínima m de 20m a partir da faixa de domínio de rodovias, estradas ou caminhos e de 10m das divisas com propriedades vizinhas; A área deverá situar-se se de forma que os ventos predominantes não n o soprem em direçã ção o a núcleos n residenciais;

49 RECOMENDAÇÕ ÇÕES TÉCNICAS T PARA SELEÇÃ ÇÃO O DE ÁREA PARA A DISPOSIÇÃ ÇÃO O DE RESÍDUOS EM ATERRO A área deverá ser estruturalmente sólida s e permanente não n o sujeita a inundaçõ ções desmoronamento ou outros fenômenos similares. A declividade da área deverá situar-se se entre 2 2 e 15 ; A área deverá possuir material adequado e suficiente para cobertura dos resíduos ou jazidas de empréstimo próximas, sendo que estas deverão o estar licenciadas; O aterro deverá ter capacidade para receber os rejeitos pelo período mínimo m de 10 anos; A área deverá ter condiçõ ções de acesso e de operaçã ção o mesmo em época de chuva; É aconselhável dispor de área suficientemente para ampliaçã ção o de aterro; Em regiões es serranas, a área deverá situar-se se a no mínimo m de 100m da borda de patamar ou da linha de ruptura de relevo. OBS: Observar as Áreas de Preservaçã ção o Permanente, localizadas ao longo de cursos d água e nascentes permanentes ou temporárias, rias, topos de morro e demais áreas estabelecidas no Art. 3º 3 da RESOLUÇÃ ÇÃO O CONAMA 303/2002; Observar as áreas de preservaçã ção o no entorno de reservatórios rios artificiais de água conforme Art. 3º 3 da RESOLUÇÃ ÇÃO O CONAMA 302/2002.

50 PROCEDIMENTO LICENCIATÓRIO TERMO DE REFERÊNCIA RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA POR RSU

51 Igrejinha

52 Bagé

53 CITRESU Bom Progresso

54 CITRESU Bom Progresso

55 Campo Bom

56 Campo Bom

57 Canela

58 Canela

59 Capão da Canoa

60 Capão da Canoa

61 Canela

62 Charqueadas

63 Charqueadas

64 Dom Pedrito

65 Dom Pedrito

66 Esmeralda

67 Esmeralda

68 General Câmara

69 Lagoa Vermelha

70 Montenegro

71 Novo Hamburgo

72 Novo Hamburgo

73 Taquara

74 Passo Fundo

75 São Jerônimo

76 São Jerônimo

77 São Jerônimo

78 Passo Fundo

79 Passo Fundo

80 Osório

81 Osório

82 Parobé

83 Parobé

84 Pelotas

85 Rio Grande

86 Santo Ângelo

87 Santo Ângelo

88 São Francisco de Paula

89 Teutônia

90 Ubiretama

91 Ubiretama

92 Vacaria

93 Lixão clandestino Venâncio Aires

94 Lixão clandestino Venâncio Aires

95 Alvorada

96 Alvorada

97 Alvorada

98 Gramado

99 São Jerônimo

100 Aterro Metropolitano Santa Tecla - Gravataí

101 0(xx) R. 233

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