COMPREENDENDO O SISTEMA FAMILIAR, A PARTIR DAS RELAÇÕES E INTERNAÇÕES SISTÊMICAS DE ROSALDA PAIM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPREENDENDO O SISTEMA FAMILIAR, A PARTIR DAS RELAÇÕES E INTERNAÇÕES SISTÊMICAS DE ROSALDA PAIM"

Transcrição

1 COMPREENDENDO O SISTEMA FAMILIAR, A PARTIR DAS RELAÇÕES E INTERNAÇÕES SISTÊMICAS DE ROSALDA PAIM BACKES, Dirce Stein 1 FERREIRA, Muriel Schimites 2 FONSECA, Mariana Gonçalves 2 PAVANATTO, Paola Aparecida 2 Resumo: Baseado na Teoria Sistêmica de Rosalda Paim, o presente estudo objetiva descrever a vivência das visitas acadêmicas realizadas à família adotada, nas quais se buscou estabelecer o vínculo profissional família. Trata-se de um estudo de caso, desenvolvido por meio de visitas periódicas e sistematizadas a uma família adotada, moradora da Nova Santa Marta, no decorrer do segundo semestre de 2010, com o propósito de estabelecer a relação Teoria de Rosalda Paim família, entendida como uma unidade complexa. A experiência permite concluir, a 1 Doutora em Enfermagem. Professora da Disciplina de Enfermagem: Teorias de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano UNIFRA. 2 Acadêmicos do Terceiro Semestre do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano UNIFRA.

2 Introdução Nos dias de hoje, a família é definida como um grupo de indivíduos vinculados por uma ligação emotiva profunda, sentimento de pertença ao grupo, isto é, que se identificam como fazendo parte daquele grupo. E flexível o suficiente para incluir as diferentes configurações e composições de família que estão presentes na sociedade atual (WRIGHT, WATSON, BELL, 1990). A partir de uma visão mais ampliada, pode-se compreender a família como uma instituição, sendo esta um modo de organização social, criada pelo homem para gerar estabilidade e segurança em suas interações com a sociedade (RAMOS, NASCIMENTO, 2008). Apesar de ser um todo, a família deve ser estudada de maneira singular, ou seja, separadamente para que assim possamos visualizar as necessidades e a participação deles dentro da família. E a consciência de que cada um tem suas particularidades e influencia da vivencia dos demais, deste modo a interação mutua se torna necessária para um bom convívio. Logo, a família é uma unidade de um sistema complexo. Nessa unidade, portanto, cada membro representa um pilar indispensável para formar o todo. Assim na ausência de um destes pilares a estrutura da família acaba se desorganizando. Um sistema pode ser definido como um complexo de elementos em interação mútua. Esta definição pode ser aplicada para o indivíduo, para a família ou mesmo para a sociedade. Cada sistema pode se constituir de sub-sistemas e estar inserido em outros sistemas maiores (GALERA,LUIZ, 2002). A abordagem sistêmica em cuidados de enfermagem, inspirados na teoria de Rosalda Paim, reconhece que a relação entre a dinâmica familiar e as questões sociais são complexa. Para tanto, é impossível distinguir claramente os efeitos diretos de cada situação visto que a família enquanto sistema auto-organizador, dinamiza o seu dia a dia a partir de suas necessidades especificas e das condições que são expostas. A partir dessa compreensão sistêmica, a família faz parte de uma rede de relações e interações, compreendidas pela escola, unidade de saúde, igreja, trabalho, amigos, visinhos,e outros, sendo que nessa rede também o enfermeiro ocupa um papel importante e fundamental no processo de educação e promoção da saúde, visto que para Paim o enfermeiro é o mediador de novas formas de organização familiar e social.

3 Com base no que foi dito anteriormente, o presente estudo tem por objetivo descrever a vivencia das visitas acadêmicas realizadas à família adotada, tendo como referencial a teoria de Rosalda Paim. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa qualitativa, mais especificamente de um estudo de caso, desenvolvido em várias e diferentes etapas sistematizadas (Histórico e diagnostico da realidade; levantamento das necessidades de saúde, Planejamento coletivo das ações de cuidado; Implementação; avaliação coletiva e socialização das vivencias; Estratégias de continuidade) que compreendem a interação com o ensino, a pesquisa e a extensão universitária. O estudo de caso é um dos vários modos de investigação qualitativa que consiste na observação detalhada de um contexto ou indivíduo e/ou de um acontecimento específico (CHIZZOTTI, 2006). O estudo de caso pode ser definido como Uma forma de se fazer pesquisa social empírica ao investigar-se um fenômeno emergente dentro de seu contexto de vida-real, onde as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não são claramente definidas e na situação em que múltiplas fontes de evidências são usadas (YIN, 1990, p. 15). Os estudos de caso, além de utilizarem uma variedade de métodos qualitativos, podem também utilizar várias técnicas de coleta de dados, incluindo entrevistas, análise de documentos e observação não-participante de reuniões, dentre outras (POPE, 2009, p. 127). O estudo foi realizado na comunidade Santa Martha, localizada na Macro região Oeste de Santa Maria, a qual possui uma população de aproximadamente habitantes que vivem, na suma maioria, em condições sociais vulneráveis. O trabalho, cujo objetivo principal foi estabelecer primeiramente o vinculo para que assim pudéssemos associar a vida da família com a teoria de Paim, foi realizado em etapas sistematizadas, entre os meses de agosto e novembro de 2010, distribuídas da seguinte forma: Inicialmente, foi realizada uma visita de observação à comunidade, e assim conhecemos nossa família, isto é, as condições de moradia, o histórico da família, condições de trabalho, e outros.

4 Nas próximas visitas, foram enfatizadas as etapas mencionadas acima tendo em vista a formação do vinculo com a família e desta forma intervir no processo de organização da mesma,principalmente nas questões relacionadas a higiene,alimentação, motivação, informação. Ao todo foram realizadas dez visitas a família, em dias e horários previamente estabelecidos. Nas visitas propriamente ditas, foram realizadas rodas de conversa, cuidou-se da higiene das crianças, estimulou-se e avaliou-se o processo de escolaridade das crianças, incentivou-se o retorno a escola da dona de casa para que assim pudesse arranjar um emprego para dividir as despesas da casa. Alem disso, realizou-se orientações quanto a saúde, a higiene e organização da casa, alimentação, relações familiares,planejamento familiar acesso direitos e deveres, e outras informações. Como ocorreram as visitas? Primeiramente, chegamos ao posto de saúde do auto da boa vista, onde fomos bem recepcionados pela enfermeira e pelo agente comunitário. Logo após fomos encaminhados para conhecermos a família a qual iríamos adotar. Chegando lá nos deparamos com a situação complicada em que a família residia (cômodos pequenos e apertados, falta de higiene, e grande numero de pessoas morando e dormindo no mesmo cômodo). Neste dia, a família estava quase completa, porem faltava um dos filhos que estava na rua brincando. Ao chegar fomos bem recepcionados, tivemos uma boa conversa a fim de estabelecer vinculo e passar segurança para a família. Pois iríamos realizar mais visitas com intuito de melhorar a forma de viver daquela família. Conhecendo o histórico da família CH trinta e quatro anos, morador da região macro oeste de Santa Maria, alto da boa vista, servente de obras, casado com SI trinta e um anos, do lar, os mesmos são pais de cinco crianças: SA doze anos, CH sete anos, L dois anos, e gêmeos de sete meses. Os pais são analfabetos, sendo que o filho CH, não freqüenta a escola por falta de documentação, a filha SA vai à escola quando quer, o filho L acabou perdendo um pouco da atenção dos pais devido o nascimento dos gêmeos, já os

5 gêmeos por falta de conhecimento da mãe, mesmo com as instruções oferecidas pelos acadêmicos de enfermagem continuam com más condições de higiene corporal, e sua alimentação é feita de forma incorreta. CH na maioria das visitas não estava em casa, passava as tardes com garotos mais velhos o que nos deixou preocupados, pois em um dos dias de visita encontramo-lo na área verde com companhias impróprias. Na próxima visita notamos que CH não estava mais na casa, seu pai preocupado com o filho o dia inteiro na rua, mandou CH morar com sua avó materna na região Norte da cidade, na Vila Carolina. Infelizmente não tivemos a oportunidade conhecer e conversar com CH, mas o lado bom é que ele iria se afastar das más companhias. A situação da casa é imprópria para o número de pessoas que vivem nela, a casa possui seis peças sendo que das quais somente quatro são utilizadas: o quarto do casal onde dormem os gêmeos, a filha mais velha, e o filho de dois anos, e na sala dorme o segundo filho, as condições de higiene do local são precárias tanto dentro como fora da casa. O banheiro fica do lado de fora da casa, e as outras duas peças não são utilizadas. S1 demonstra interesse em estudar porem seu marido não a permite voltar aos estudos. A mesma fica sozinha com as crianças o dia todo, e a filha mais velha ajuda a mãe nas tarefas da casa, enquanto o pai trabalha fora. Avanços, Conquistas e Desafios Logo depois da primeira visita observamos uma mudança no ambiente, a casa encontrava-se mais limpa e a família mais receptiva, pois o vínculo já estava formado. A cada visita conquistamos uma maior aproximação com a família e para a nossa surpresa fomos convidados para sermos padrinhos dos gêmeos e ficamos muito comovidos com a notícia. O pai que estava desempregado por um acidente de trabalho, conseguiu um novo emprego. A filha mais velha começou a freqüentar mais a escola e a se interessar nos estudos. A mãe mostrou interesse de voltar a estudar ou fazer um curso profissionalizante quando os gêmeos já estiverem maiores. Com o passar do tempo CH retorna da casa de sua avó, e dessa vez tivemos a chance de conhecê-lo e conviver com ele melhor, pois CH agora fica mais tempo em casa com a família e brincando com seus irmãos, mostrou ser uma criança alegre, bem receptiva, educada, e apesar de não estar na escola demonstra esperteza e raciocínio quando responde algo que foi questionado.

6 O que nos motiva mais foi saber que a família já nos considera verdadeiros amigos, pois a nós foram feitas confidencias, e algumas nos chocaram. Com isso, hoje nos sentimos tão à vontade, que parece que estamos em casa, temos total liberdade para realizarmos nossas atividades com a nossa família. Considerações finais Considerando as necessidades gerais da família, pode-se notar uma melhora significativa em cada membro que constitui este sistema. Contudo, percebe-se ainda que o processo de implantação deve ser de maneira gradativa e continua, pois não houve uma completa aceitação por todos os membros da família. Ou seja, para que ocorra uma mudança significativa é preciso que haja integração do sistema homem com seus sub-sistemas, abrangendo a dimensão bio-psico-sócio-espiritual, integração dos sistemas de saúde, integração do sistema com o eco-sistema e integração do sistema com o meta-sistema saúde e social, nunca se esquecendo da importância da integração indivíduo, família e comunidade. Com base na experiência vivenciada, pode se argumentar, que cada família possui a sua própria organização sistêmica. Logo, cada família possui os meios necessários para a sobrevivência de forma singular. Assim, as nossas ações contribuíram não para mudar o sistema familiar, mas para instigá-lo e provocá-lo para que este busque os seus próprios meios/estratégias de re-organização. Para tanto, é importante a continuidade da proposta de trabalho. REFERÊNCIAS CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis: Vozes, YIN, R. K. Case study research: design and methods. EUA: Sage Publications, POPE, C. Pesquisa qualitativa na atenção à saúde. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, GALERA, LUIZ. Principais conceitos da abordagem sistemica em cuidados de enfermagem ao individuo e sua família. Rev. Esc. Enferm. USP. Vol. 36 no.2 São Paulo June 2002.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Nº 2 - Out/14. PRESTA atenção. Família e criança

Nº 2 - Out/14. PRESTA atenção. Família e criança Nº 2 - Out/14 PRESTA atenção Família e criança! Apresentação A Coleção PRESTA ATENÇÃO! do AfroReggae segue seus desafios que são provocar debates e facilitar práticas sociais inovadoras e com resultados.

Leia mais

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA

MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA Autor: Marusa Fernandes da Silva marusafs@gmail.com Orientadora: Profª. Ms. Mônica Mª N. da Trindade Siqueira Universidade de Taubaté monica.mnts@uol.com.br Comunicação oral:

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Não é o outro que nos

Não é o outro que nos 16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA

A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) nasce da necessidade de reformular a formação dos cursos de graduação

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

O Projeto Ações Sociais AMO-RS nasceu do desejo de mudar realidades, incentivar, potencializar e criar multiplicadores.

O Projeto Ações Sociais AMO-RS nasceu do desejo de mudar realidades, incentivar, potencializar e criar multiplicadores. O Projeto Ações Sociais AMO-RS nasceu do desejo de mudar realidades, incentivar, potencializar e criar multiplicadores. Estamos desenvolvendo um exercício de cidadania, pois envolve as pessoas para além

Leia mais

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 8.1 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA OS DISCENTES 8.1.1 Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos 8.1.2 Apoio à participação em eventos, produção e divulgação

Leia mais

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE 2013 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PSE NO ANO DE 2013. Janeiro/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DO SURUBIM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF):

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes *Pôster: O Significado do Ensino Médio Público na Visão dos Estudantes. Apresentado no XIV Seminário de Pesquisa do CCSA. Realizado no período de 24 a 26 de setembro de 2008, na UFRN. Autores: ; ;. O significado

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA

Leia mais

INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR

INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR SANTOS, Elaine Ferreira dos (estagio II), WERNER, Rosiléa Clara (supervisor), rosileawerner@yahoo.com.br

Leia mais

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino

Leia mais

Descrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS

Descrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS Descrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS Peças do jogo O jogo Unidos para produzir um lugar saudável PDTSP TEIAS Escola Manguinhos Versão inicial é composto

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Projovem em Ação

Mostra de Projetos 2011. Projovem em Ação Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES

CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES Iuanda Silva Santos, Faculdades Integradas de Patos, yuanda_@hotmail.com; Rúbia Karine Diniz Dutra, Faculdades Integradas

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA.

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA. VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA. LIMA Evelyn Paula Soares Matioski de 1 RIBEIRO Juliana 2 SANTOS Marcia Pedroso dos 3 SCHIMANSKI

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Promoção da Saúde e do Desenvolvimento Integral das Gestantes e das Crianças que mais necessitam

Mostra de Projetos 2011. Promoção da Saúde e do Desenvolvimento Integral das Gestantes e das Crianças que mais necessitam Mostra de Projetos 2011 Promoção da Saúde e do Desenvolvimento Integral das Gestantes e das Crianças que mais necessitam Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Projeto recuperação paralela Escola Otávio

Projeto recuperação paralela Escola Otávio Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:

Leia mais

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto

Leia mais

Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química

Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Autor(a): Joycyely Marytza 1 INTRODUÇÃO As atuais concepções pedagógicas exigem do professor a inclusão das novas tecnologias para um melhor

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES

DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES Julianny de Vasconcelos Coutinho Universidade Federal da Paraíba; email: juliannyvc@hotmail.com Zirleide

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido

Leia mais

THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES.

THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES. THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES. ANA LUCIA MESQUITA DUMONT; Elisa Nunes Figueiredo. Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte SMSA-BH (Atenção Básica)

Leia mais

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

TÍTULO: A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVO DO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL: RELEITURA DOS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADOS NA PROFISSÃO

TÍTULO: A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVO DO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL: RELEITURA DOS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADOS NA PROFISSÃO TÍTULO: A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVO DO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL: RELEITURA DOS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADOS NA PROFISSÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: SERVIÇO

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

PARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256

PARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256 PARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256 Ementa: Utilização do método SOAP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação e Plano) no Processo de Enfermagem. 1. Do fato Enfermeira que atua em Estratégia

Leia mais

HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO

HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO Resumo TEIXEIRA, Ana Cláudia Alves 1 - UFRN JESUS, Edna Nascimento de² - UFRN Este artigo é um relato de

Leia mais

II SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA

II SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA II SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA No desenvolvimento de suas atividades, a Associação Curumins não fará

Leia mais

FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO!

FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! INTRODUÇÃO Uma mudança de paradigma. Dados que fundamentam a mudança de paradigmas Casais estão demorando mais para ter o primeiro filho. Uma média de 5 a 6 anos após

Leia mais

Carta de Projetos SÃO PAULO 2016

Carta de Projetos SÃO PAULO 2016 Carta de Projetos SÃO PAULO 2016 1. Parcerias Institucionais Se sua empresa acredita que pode ser agente ativa de uma transformação social, envolvendo moradores de comunidades precárias em todo o Brasil,

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES 1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA Angelica Raquel Negrele de Faria (UNICENTRO), Izamara de Oliveira Ferreira (UNICENTRO), Prof. Silvio Roberto Stefano (Orientador),

Leia mais

AÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA A EMANCIPAÇÃO SOCIAL DE COMUNIDADES VULNERÁVEIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA (2012) 1

AÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA A EMANCIPAÇÃO SOCIAL DE COMUNIDADES VULNERÁVEIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA (2012) 1 AÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA A EMANCIPAÇÃO SOCIAL DE COMUNIDADES VULNERÁVEIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA (2012) 1 DALCIN, Camila Biazus 2 ; GUERRA, Leonardo Rigo 3 ; VOGEL, Gustavo Micheli 4 ; BACKES, Dirce

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil.

NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil. NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica da Costa Ricordi 1 Janaína Felício Stratmam 2 Vanessa Grebogi 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: O trabalho tem como objetivo relatar uma sequência didática

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA: Sujeito, Família e Escola seus novos saberes

PSICOPEDAGOGIA: Sujeito, Família e Escola seus novos saberes PSICOPEDAGOGIA: Sujeito, Família e Escola seus novos saberes 1 QUEM É O APRENDIZ COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM? A FAMÍLIA DE QUAL FAMÍLIA FALAMOS? ESCOLA QUAL SUA RELAÇÃO COM O SABER? O MEIO SOCIAL

Leia mais

Alunos de 6º ao 9 anos do Ensino Fundamental

Alunos de 6º ao 9 anos do Ensino Fundamental Alunos de 6º ao 9 anos do Ensino Fundamental Resumo Este projeto propõe a discussão da Década de Ações para a Segurança no Trânsito e a relação dessa com o cotidiano dos alunos, considerando como a prática

Leia mais

Identificação do projeto

Identificação do projeto Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais