Relatório parcial - período setembro de 2010 a março de 2011.

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2 Prospecção Arqueológica de Superfície e de Subsuperfície e Monitoramento Arqueológico nas áreas fora da faixa de domínio da rodovia BR 0, no Lote 0 do Estado de Sergipe. Relatório parcial - período setembro de 00 a março de 0. Marcos Albuquerque Arqueólogo, Coordenador do Projeto SAB Nº 0 Veleda Lucena Arqueóloga responsável SAB Nº 37 Milena Duarte Arqueóloga, Gerente do Projeto SAB Nº 539 Junho de 0

3 SUMÁRIO SUMÁRIO ÍNDICE DE FIGURAS APRESENTAÇÃO 6 JUSTIFICATIVA 8 ÁREA DE ABRANGÊNCIA 0 Mapa de situação da área geral do Empreendimento nos estados de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Mapa de situação do Empreendimento no Estado de Sergipe Mapa de situação Lote 0 no Estado de Sergipe 6 METODOLOGIA 8 Prospecção de superfície 8 Prospecção de subsuperfície 8 Monitoramento arqueológico 9 Salvamento arqueológico 9 PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA NAS ÁREAS FORA DA FAIXA DE DOMÍNIO, LOTE 0/SE 0 Mapa de localização das áreas fora da faixa de domínio no Lote 0/SE Prospecção arqueológica na área do Canteiro de Obras Prospecção arqueológica na área do Canteiro Industrial 8 Prospecção arqueológica na área da Pedreira São Jorge 3 Prospecção arqueológica na área do Areal Poxim 37 Prospecção arqueológica na área da Jazida Estaca 380

4 Prospecção arqueológica na área da Jazida Estaca MONITORAMENTO ARQUEOLÓGICO NAS ÁREAS FORA DA FAIXA DE DOMÍNIO, 50 LOTE 0, sergipe. 50 RESGATE ARQUEOLÓGICO 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5 ANEXOS 53 Portaria IPHAN nº 6 de de junho de 00 5 Contrato de Prestação de Serviços PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA 56 3

5 ÍNDICE DE FIGURAS Figura Imagem de satélite da área do canteiro de obras do Consórcio EGESA/EMSA, quando da avaliação arqueológica. Foto: LA/UFPE Figura Visualização do aterro promovido na área do empreendimento. Foto: LA/UFPE Figura 3 Área indicada para instalação do canteiro de obras. Foto: LA/UFPE Figura Prospecção prévia de arqueologia na área do empreendimento, com acompanhamento do Engenheiro de Meio Ambiente do Consórcio. Foto: LA/UFPE Figura 5 Visualização do porte da vegetação no local do futuro canteiro industrial. Foto: LA/UFPE Figura 6 Monitoramento das atividades de limpeza no local do futuro canteiro industrial. Foto: LA/UFPE Figura 7 Panorâmica da área do canteiro industrial. Edificação pré-existente à esquerda. Foto: LA/UFPE Figura 8 Prospecção de superfície na área do empreendimento. Foto: LA/UFPE Figura 9 Construção recente de tijolo na área do empreendimento. Foto: LA/UFPE Figura 0 Acompanhamento da limpeza de superfície na área da Pedreira. Foto: LA/UFPE Figura Prospecção arqueológica no Areal Poxim. Foto: LA/UFPE Figura Prospecção de superfície dificultada pela vegetação local. Foto: LA/UFPE Figura 3 Prospecção de superfície após limpeza da área. Foto: LA/UFPE Figura Visita técnica realizada com representantes da Arqueolog, do Consórcio e da CONSOL. Foto: LA/UFPE Figura 5 Prospecção de superfície na área da jazida. Foto: LA/UFPE.... Figura 6 Prospecção visual de superfície na área do empreendimento. Foto: LA/UFPE....

6 Figura 7 Barreiro escavado na área do empreendimento. Foto: LA/UFPE.... Figura 8 Realização de cortes-teste na área da jazida. Foto: LA/UFPE Figura 9 Prospecção de subsuperfície na área do empreendimento. Foto: LA/UFPE Figura 0 Área do empreendimento registrada durante prospecção prévia. Foto: LA/UFPE Figura Superfície atual do terreno na área da jazida. Foto: LA/UFPE Figura Monitoramento das atividades no Areal Poxim. Foto: LA/UFPE

7 APRESENTAÇÃO A Prospecção Arqueológica de Superfície e de Subsuperfície e Monitoramento Arqueológico realizado fora da área de domínio das obras de Adequação da Capacidade Rodoviária da BR-0, trecho Palmares/PE a Feira de Santana/BA inclui as áreas que embora não sejam diretamente afetas à rodovia e à sua faixa de domínio, sofrem interferência daquelas obras. São as áreas de empréstimo, bota-fora, pedreira, usina, além de áreas utilizadas para instalação dos canteiros de obras e estocagem de material. Estas áreas não se incluem entre aquelas cujo licenciamento está diretamente sob a responsabilidade do DNIT. Tais áreas, vinculadas a cada um dos lotes, têm as empresas ou consórcios como responsáveis pelo licenciamento. O presente relatório refere-se ao cumprimento do Contrato de Prestação de Serviços, firmado em 0/09/00, entre EGESA ENGENHARIA/SA e ARQUEOLOG PESQUISAS LTDA-ME, representante do Laboratório de Arqueologia da UFPE. O coordenador deste projeto e arqueólogo, Dr. Marcos Albuquerque, é detentor da Portaria do IPHAN nº 6 de de junho de 00, cuja abrangência compreende todo o terreno em que haja movimentação de terra relacionada às obras de duplicação da rodovia BR 0, no trecho Palmares (PE) / Conceição do Jacuípe/BA. Neste relatório estão contidos os resultados da Prospecção Arqueológica de Superfície e de Subsuperfície das áreas fora da faixa de domínio do Lote 0 de Sergipe, utilizadas no período de setembro de 00 a março de 0. A cópia do contrato segue em anexo. A cópia da Portaria segue em anexo. 6

8 EQUIPE TÉCNICA E DE APOIO A prospecção arqueológica está sendo realizada pela equipe coordenada pelo arqueólogo Marcos Albuquerque, responsável pelo Programa de Prospecção de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR - 0 NE, BA/PE (Processo IPHAN nº /009-3) e pelo Programa de Monitoramento, de Resgate Arqueológico e de Educação Patrimonial no âmbito das Obras de Adequação de Capacidade da Rodovia BR-0/NE Trecho Sul PE/BA (Palmares/PE a Conceição do Jacuípe/BA). Equipe técnica: Marcos Albuquerque Arqueólogo responsável - SAB 0 Veleda Lucena Arqueóloga - SAB 37 Milena Duarte Arqueóloga, Gerente do Projeto - SAB 539 Equipe de apoio: Rafael Correia - Auxiliar de pesquisa Alberon Barros Motorista Micarla Silva Auxiliar administrativa 7

9 JUSTIFICATIVA Considerando que as obras para a implantação do empreendimento representam um risco real e irreversível de destruição de sítios arqueológicos, foi proposto um Programa de Prospecção Arqueológica de Superfície e de Subsuperfície e Monitoramento Arqueológico nas áreas fora da faixa de domínio das obras de Adequação da Capacidade Rodoviária da BR-0, trecho Palmares/PE a Feira de Santana/RN. O Programa abrangeu três patamares de investigação: O primeiro, a nível prospectivo exploratório, com cunho de propiciar a detecção, em nível das evidências superficiais; O segundo, em nível de maior detalhamento, com base em prospecção de subsuperfície, ao longo do trecho; E o terceiro, através do monitoramento das obras, no esforço de promover o resgate de informações em sítios não detectados através da prospecção de superfície realizada, nem de cortes teste, mas que sejam evidenciados através das ações de implantação das diferentes obras. Por outro lado, o Programa Básico Ambiental apresentado e aprovado (no caso o Programa Básico Arqueológico e do Patrimônio Cultural relativo ao Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-0 NE, BA/PE de fevereiro de 00, aprovado pelo IPHAN), argumenta:... as obras do empreendimento envolvem unicamente riscos com relação ao patrimônio arqueológico. A expectativa de tais riscos converge para as áreas onde serão necessárias ações de movimentação de terra (quando existe a possibilidade de destruição total ou parcial de sítios arqueológicos ainda não manifestos). Tais áreas incluem além da faixa de duplicação propriamente dita, toda a faixa de domínio, a área de instalação dos canteiros, de implantação dos acessos e de estocagem de material. Importam ainda as áreas de empréstimo e eventuais bota-foras a serem utilizados. (grifo nosso). E mais adiante: 8

10 A área a ser monitorada compreende portanto, todo o terreno em que haja movimentação de terra relacionada às obras de duplicação da rodovia, no trecho considerado, em que se incluem os trabalhos de apoio, tais como implantação de canteiros, empréstimos e bota-foras. (grifo nosso). A preocupação expressa no PBA decorre do que preconizam as NORMAS DE GERENCIAMENTO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO 3, que trata do acompanhamento arqueológico constante, na fase de implantação do empreendimento. Recomenda particularmente o acompanhamento, por parte da equipe de arqueólogos, das ações do empreendimento que incluam retirada de vegetação, trabalho de terraplanagem, implantação de canteiros de obra, drenagens, áreas de empréstimo, e ainda qualquer outra atividade potencialmente causadora de danos ao Patrimônio Arqueológico enfatizando a necessidade de se garantir uma farta documentação escrita e fotográfica de cada trecho do empreendimento. 3 Bastos, Rossano Lopes; Souza, Marise Campos de e Gallo, Haroldo Orgs. NORMAS DE GERENCIAMENTO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 9ª Superintendência Regional São Paulo SP 005. Bastos, Souza, Gallo, 005, p.05. 9

11 ÁREA DE ABRANGÊNCIA O Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR 0 PE/BA é um projeto do Governo Federal a ser implantado no Nordeste brasileiro, no trecho entre Pernambuco e Bahia, integrando, pelo litoral Norte e Sul do Brasil. O trecho a ser duplicado tem início no Estado de Pernambuco, no município de Palmares, fazendo limite com as obras já em andamento, e segue por,6 km, até a divisa com Alagoas. Segue atravessando o Estado de Alagoas, por 8,5 km, até a divisa com o Estado de Sergipe. Entrando no Estado de Sergipe atravessa todo o Estado numa extensão de 9,8 km, até a fronteira com o Estado da Bahia. Por fim, segue mais 65, km pelo estado da Bahia até o entroncamento da BR 3. Sua extensão representa um total de 630,3 km. O Projeto Geométrico da obra, descrito no item 5.5 do EIA (vol. ), permite uma visão consistente da área de interferência da obra. Em síntese: Subtrecho 0: Entroncamento PE-087/096 (Palmares) Divisa Pernambuco/ Alagoas (Ponte sobre o Rio Jacuripe). RODOVIA: BR-0/PE TRECHO: DIV. PB/PE DIV. PE/AL SUBTRECHO: ENTR PE-087/096 (PALMARES) - DIV PE/AL (PONTE SOBRE O RIO JACUÍPE) SEGMENTO: Km 89,3 km 3,9 EXTENSÃO:,6 km CÓDIGOS PNV: 0BPE0570-0BPE0575 JURISDIÇÃO: SR. ESTADO DE PERNAMBUCO LOTES: Lote 0 (km 89,3 km 3,9) MUNICÍPIOS: Palmares e Xexéu Subtrecho 0: Divisa Pernambuco/ Alagoas até a Divisa Alagoas/ Sergipe. RODOVIA: BR-0/AL TRECHO: DIV. PE/AL DIV. AL/SE SUBTRECHO: DIV. PE/AL DIV. AL/SE SEGMENTO: Km 0,0 km 8,5 EXTENSÃO: 8,5 km CÓDIGOS PNV: 0BAL0590-0BAL0900 JURISDIÇÃO: SR. ESTADO DE ALAGOAS LOTES: LOTE 0 (km 0,0 km 6,35) 0

12 MUNICÍPIOS: LOTE 03 (km 6,35 km 9,) LOTE 0 (km 9, km 39,3) LOTE 05 (km 39,3 km 70,3) LOTE 06 (km 70,3 km,3) LOTE 07 (km,3 km 8,50) Novo Lino, Joaquim Gomes, Flexeiras, Messias, Rio Largo, Pilar, São Miguel dos Campos, Teotônio Vilela, Junqueiro, São Sebastião, Igreja Nova e Porto Real do Colégio. Subtrecho 03: Divisa Alagoas/ Sergipe até a divisa Sergipe/ Bahia. RODOVIA: BR-0/SE TRECHO: DIV. AL/SE DIV. SE/BA SUBTRECHO: DIV. AL/SE DIV. SE/BA SEGMENTO: Km 0,0 km 06,0 EXTENSÃO: 06,0 km CÓDIGOS PNV: 0BSE090 0BSE390 JURISDIÇÃO: SR. ESTADO DE SERGIPE LOTES: LOTE 0 (km 0,00 km 0,0) LOTE 0 (km 0,0 km 77,3) LOTE 03 (km 9,6 km,) LOTE 0 (km, km 5,) LOTE 05 (km 5, km 06,) MUNICÍPIOS: Própria, Cedro de São João, São Francisco, Malhada de Bois, Muribeca, capela, Japaratuba, Carmópolis, Rosário do Catete, Maruim, Laranjeiras, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão, Itaporanga D ajuda, Estância, Santa Luzia do Itanhy, Umbaúba e Cristianápolis. Subtrecho 0: Divisa Sergipe/ Bahia até o entroncamento com a BR-3. RODOVIA: BR-0/BA TRECHO: DIV. SE/BA DIV. BA/ES SUBTRECHO: DIV. SE/BA ENTR BR-3 SEGMENTO: Km 0,0 km 66, EXTENSÃO: 66, km CÓDIGOS PNV: 0BBA0-0BBA530 JURISDIÇÃO: SR. ESTADO DE BAHIA LOTES: LOTE 0 (km 0,00 km,6) LOTE 0 (km,6 km 83,58) LOTE 03 (km 83,58,60) LOTE 0 (km,60 65,0) MUNICÍPIOS: Jandaíra, Rio Real, Esplanada, Entre Rios, Alagoinhas, Aramari, Teodoro Sampaio, Coração de Maria e Conceição do Jacuípe. Este relatório abrange as áreas fora da faixa de domínio da rodovia BR 0 no Lote 0, Subtrecho 03, que compreende o segmento do km 0,00 ao km 0,0, nos municípios de Propriá, Cedro de São João, São Francisco, Malhada dos Bois, Muribeca e Japoatã.

13 MAPA DE SITUAÇÃO DA ÁREA GERAL DO EMPREENDIMENTO NOS ESTADOS DE PERNAMBUCO, ALAGOAS, SERGIPE E BAHIA.

14 8 0'0"S 38 0'0"W MAPA BR-3 DE SITUAÇÃO DO PROJETO NA REGIÃO NORDESTE BR-337 BR '0"W BR '0"W BR-0 BR- 8 0'0"S BR-0 BR-3 BR-3 BR-0 BR-3 BR-0 BR- BR-3 BR- BR-0 BR-36 BR-3 BR-3 BR-0 9 0'0"S BR-36 BR-3BR-3 BR-3 9 0'0"S BR-3 BR-36 BR-36 BR-36 BR-0 BR-0 BR-0 BR-36 BR-0 BR-36 BR-0 BR-7 0 0'0"S BR-35 BR-0 0 0'0"S BR-0 BR-35 BR-0 0'0"S BR-0-6 BR-0 BR-39 BR-35 BR-0 OCEANO ATLÂNTICO ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO 0'0"S BR-0 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-0 NE, BA/PE 6 BR-0 CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO MUNICIPAL HIDROGRAFIA 0'0"S 6 BR-3 / Kilometers cm = 0 km LEGENDA ÁREA DO PROJETO (TRECHO BR-0) ESTADOS AL BA PB PE SE 0'0"S FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO '0"W 37 0'0"W 36 0'0"W

15 MAPA DE SITUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO NO ESTADO DE SERGIPE

16 Quiçamã PRF Aeroporto Santa Maria Santos Dumont 08 v Jardins 388 Industrial Atalaia 0 03 Atalaia Nova Malhada da Onça Pilão São José Samambaia Jacaré 9 Pé de Boi 90 Saquinho Capitão 8 30 Cana Brava Caulinho Curituba 9 Rio Curituba ( Mo. da Capim Beleza 05 Grosso Araticum Novo Horizonte SA. DO BOQUEIRÃO ( Cajueiros Curralinho Bom Sucesso ( ( ( Serrote Brejinho La. da Ilha Baixa Volta de Ouro do Burro Esperança La. Linda 5 30 Sítios Bonita França Novos Pedras La 35 Pedra Grandes Redonda da Onça Bela Brasília S. Vista 00 Escurial 00 Clemente Floresta 07 ( S. Rosa La. da Lagoa Gameleira 35 do Rancho Campinas 37 La. do Vaca La. do Porto Tabuleiro Padre Sarrada Patos 35 Lagoa 75 Queimada Funda 0 Salgadinho 5 30 Tanque Alto Ouricuri Vistoso São Mateus Escurial Cachoeira da Palestina Macaca ( ( Boa Vista 386 Poção 5 Varzea Nova 0 Maravinha ( ( ( ( 35 Exu S. Maria 00 Campos Mata Novos Pedra Branca Três S. Barras Gravatá José La. Bonita Mesinha Mamoeiro Frutuoso Taboca ( Santa Lagoinha Fonto S. Domingos Catarina La. Gravatá ( Chique Almas La. da Mata Moita Angicos Redonda Santa ( Cruz Melancia ( Muçuipe Saúde Fortuna Soldeiro 0 Algodão Píndoba ( Aranhento 30 Fazendinha Mta. Saco de 0 PRF 0 Alegre Areia 335 Sto. Bom 30 Antônio Sucesso 33 ( Cansanção 0 70 ( ( Boa Altos Porteira 77 Visqueiro Verdes 0 Serra Água Esperança 00 Cajueiro Nascença Brava 0 Cruz Betume 335 Grande Pedra Sucupira Canela Nova Saco 33 Queimada Saco Grande das Varas Espinheiro Porteiras 79 de Baixo de Baixo 0 Barra Barracas Bonfim Lagoa da Mata 355 ( Ladeiras Ponta Cruz das PRF d'areia Garças Aroeira 360 Riachão Poção ( 33 0 Esperança Pedras 70 Estreito Cajueiros Várzea Carro Algadiço Nova Ladeira Quebrado Grande Curral dos Bois 33 0 Fazendinha 38 Us. Sta. Caminho Manuel Clara 0 39 Jibóia 35 0 Inácio Pai 360 Loira 00 S. Inácio Tamanduá Traíras S. Rita Domingos 0 Gado 60 Badajós ( Mocambo Bravo Borba Junco da Mata 79 Alto dos Novo 75 6 Sa. do Coqueiros 53 Machado 00 Campo Caponga Terra Dura Grande 3 Bjo. Grande 5 Soledade ( Sapucaia Candeiras Cana Brava Miranda La. do Retiro Santa Gêmeos Ararpiraca 55 Carvão 0 Bom 0 Izabel ( Timbó Sa. do 35 Castanhaí Sucesso Jacoquinha Cágado Adique 75 M. Rodrigues ( 79 Maçaranduba 70 Cumbé S. José Matapoã Oitizeiro 60 ( da Caatinga Aningas ( 57 Saco Mocambo Fábrica 6 Cova da Torto ( Vassouras de Tintas Marabá Onça Tábua 00 Bonfim 0 3 Marianga Tamanduá 5 Boa Fé Aguilhada PRF Triunfo S. ( 55 Volta Penha Tapera Cruz 75 do Ar ( Pto. Grande Pau-de-Ferro Ponto Usina 5 São Chique Pinheiro Bom Jesus Lombada Aldeia Canal Domingos La. do Forno 0 Touro Gameleira Quintale 65 Boa Flecheiras Andreza Olho-d'Água 70 Guandu Manilha Pedra Branca Pto. das Triunfo Vista Boa Cajaíba Astrogilda Redes Buracão Sorte 9 Várzea Tatu Batatal Sa Pto. das 8 ( Cafuz Muçuca Comprida Cobras Galho Taiçoca Carcará 55 Boa Quebrado 65 Ribeira 60 Luz 35 Madre de Deus de Dentro Porto de Sergipe Boa Luz Cana 090 Brava 80 Quilombo Mata 00 Riachão Curral dos Bois S. Brás Cajueiro Corda Tape ra Posto 70 Quiçamã Fiscal Lagoa Sapucaia Grande S. Bárbara Porto Olho PRF Cumbe Sobrado d'água 75 Jenipapo Brasília Palmares 59 Telha Tebaida Tapera Mangabeira Urubatinga 75 PRF Praia de Coroa do Meio Atalaia Nova Atalaia Campo do Pintos Velha Círculo 70 Preguiça 65 Sapé 6 Miranda Mariquita Posto Cristo Duro 70 Camberimba Fiscal Redentor Chinduba R. Fundo Bonfim São José 75 São Bento 70 Mangueira Mangabeira Salgadinho Triunfo I. Grande Pedreira Santa Maria S. Antônio 60 Colégio I. Pequena 90 Grilo 68 I. do do Mangue 39 Cachoeira Veiga Pontal Jabiberi Tanque 00 Novo Siri Mosqueiro Campo Pequeno 70 Várzea Grande Miguel Rosentina dos Anjos Muriçoca Poções 00 Riachão Romão 7 Cauã ( Limoeiro 90 Laranjeira Bom Saco Caueira Jesus do Rio 8 70 Jardim Cabacó Marcelo Bulandeira 77 Cabeça Ilha 60 de Boi Puxica Cotovelo Siri-Bau Ponta Santa Clara ( Campo Boca Torta da Onça Vertente Monte Castelo Santa Cruz do Abais 383 Poção Caxingó Mangueira Mourão Estacada Abais Fumo Bravo Antas Canafistula 60 Mangabeira 00 Rio Usina S. Feliz Castro Sabiá Us. Priapo Porto do Mato Pedra d'ajuda 85 Saco Caraíba Terra Caida Pontal La. do Capim R Nova Vida Tabuleiro R lo Rio d o C achorro Rio Arauá Várzea Grande R Ri acho C a mbo atá R São Pedro R C. Verde Niterói Ranchinho R io C a mpanha R ( R 0 0 ( Rodovias federais pavimentadas: levantadas com GPS em 007, segundo o Plano Nacional de Viação. Responsável: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT. 6 0 ( 0 Rodovias estaduais: levantadas com GPS e atualização das informações em 007. Créditos e responsabilidade ao fornecedor da base cartográfica digital: Departamento de Estradas de Rodagem - DER Rodovias federais não pavimentadas, rodovias federais planejadas, Portos e Outras Localidades: identificadas a partir dos mapas rodoviários do DNIT e sua última publicação (00). Responsável: Departamen- Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT. Ferrovias: obtidas da base cartográfica digital do Plano Nacional de Logística de Transportes PNLT em 007. Créditos e responsabilidade ao fornecedor: Centro de Excelência em Engenharia de Transportes CENTRAN. Hidrovias: identificadas a partir da Base cartográfica vetorial contínua do Brasil ao milionésimo bcimd: versão.. Rio de Janeiro. IBGE, 007. Responsável: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT. Base cartográfica: todas as informações cartográficas complementares foram obtidas por meio da Base cartográfica vetorial contínua do Brasil ao milionésimo bcimd: versão.. Rio de Janeiro. IBGE, 007. O órgão responsável por estas informações cartográficas é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE ré R " " Brejão 8 ( 5 ( Cajuípe de Baixo ( Cabeço " 5 ( 33 ( 36 SE BR 05 " ( ( ( ( Lagoa Manguaba * EM LITÍGIO ( ( 36 HONDURAS EL SALVADOR NICARÁGUA COSTA RICA PANAMÁ EQUADOR PERU COLÔMBIA CHILE VENEZUELA BOLÍVIA ARGENTINA GUIANA SURINAME PARAGUAI URUGUAI 03 0 GUIANA FRANCESA cm = km km Elaboração: Documentação: Rede do PNV Divisão em Trechos 008 ( SERGIPE Coordenação Geral de Planejamento e Programação de Investimentos CGPLAN (6) planejamento@dnit.gov.br - ouvidoria@dnit.gov.br " " 8 5 " 30-0 MONTE ALEGRE -0 PEDRO ALEXANDRE " DE SERGIPE " JEQUIÁ DA PRAIA " " " " " " " OLHO D'ÁGUA " NOSSA SENHORA GRANDE DE LOURDES JEREMOABO " " BAHIA " BANZAÊ " " " " " " " " " " " " " " " " " SANTANA DO DOIS RIACHOS " PAULO JACINTO DELMIRO IPANEMA CACIMBINHAS PALMEIRA DOS MESSIAS 0 " " " CAJUEIRO GOUVEIA 35 ESTRELA DE ÍNDIOS ALAGOAS " " " CAPELA " " 0 MAR VERMELHO " 0 SENADOR RUI " PALMEIRA PINDOBA " RIO LARGO 97 " " " 5 " " " OLHO D'ÁGUA CARNEIROS " DO CASADO " ATALAIA OLIVENÇA MAJOR " ISIDORO OLHO D'ÁGUA TANQUE D'ARCA " " " DAS FLORES IGACI " " " " SÃO JOSÉ DA BELÉM SATUBA " TAPERA MARIBONDO " " " " PILAR SANTA LUZIA DO NORTE MONTEIRÓPOLIS " CRAÍBAS " " " PIRANHAS " SERGIPE COITÉ DO NÓIA COQUEIRO SECO JACARÉ DOS BOCA DA MATA " " " " " HOMENS CANINDÉ DE TAQUARANA " SÃO FRANCISCO JARAMATAIA BATALHA " " " PALESTINA ANADIA " " " MARECHAL DEODORO PÃO DE " LIMOEIRO DE AÇÚCAR " ANADIA " SANTA " " " BRÍGIDA " " " " R " " ARAPIRACA " CAMPO ALEGRE SÃO MIGUEL DOS CAMPOS ALAGOAS POÇO REDONDO " " " " BELO MONTE " " LAGOA DA " " CANOA ROTEIRO BARRA DE SÃO MIGUEL " " " " " " " " GIRAU DO PONCIANO " PORTO FEIRA GRANDE " DA FOLHA JUNQUEIRO " " " TEOTÔNIO " SÃO SEBASTIÃO VILELA " " " " " CAMPO GRANDE " TRAIPU GARARU " " " " " " " " SA DA C A R AÍBA " " " " " " 396 " " " " " " " " 3 " BARRA DOS COQUEIROS " " " ARACAJU LAGARTO " " 3 TUCANO " " ITAPORANGA " " D'AJUDA " " - " " " - SALGADO SÃO CRISTÓVÃO RIBEIRA DO " " AMPARO RIACHÃO DO DANTAS " " " " " BRASIL " " " " " 3 BIRITINGA " ARACAJU "? " Av. São Paulo A. Herme s Fontes " RIBEIRA DO POMBAL " " SÁTIRO DIAS CIPÓ NOVA SOURE BARRA DOS COQUEIROS O C E A NOVO TRIUNFO " N O A T CÍCERO DANTAS L Â N T I C O ESCALA : ANTAS OLINDINA HELIÓPOLIS PAULO AFONSO SÍTIO DO QUINTO FÁTIMA POÇO VERDE ITAPICURU Ri o Mocambo ADUSTINA CRISÓPOLIS SA. DO EVANGELISTA OU GON GOJI Rio R eal Riacho do Minuim SA. JOÃO CORREIA " TOBIAS BARRETO APORÁ ACAJUTIBA -38 RIO SÃO FRANCISCO SA. BELO HORIZONTE SA. DA A R R UDA " Rio Jabiberi " RIO REAL SA. DA S AGULHADAS SA. MATA VERDE CORONEL JOÃO SÁ PARIPIRANGA io Jacaré " " Riacho do Boqueirão " TOMAR DO GERU " " Rio Trapiá " " SA. DA PURURU SA. DO CUMBE " ITABAIANINHA Rio Jac aré " " SA. S OLTEI RA CRISTINÁPOLIS " " " SIMÃO DIAS i o Itam 3 PRF PINHÃO " irim JANDAÍRA Riach o São Clemente " 3 CARIRA Rio Ca boc " " " " " " " BAHIA " PEDRA MOLE " Rio Jib óia " " " " " " " " S A. DA PICADA ARAUÁ io do Machado " " " BOQUIM PEDRINHAS UMBAÚBA " " SA. PRETA " Ri o Salg ado SÃO DOMINGOS " Rio Marraqui " n ho " " " " FREI PAULO " " io J acaré " " Riacho Ta quara " " " " " " " " 60 " 3 " " " " NOSSA SENHORA SÃO MIGUEL APARECIDA DO ALEIXO ( ( MACAMBIRA SA. DA MIAB A Córre go Simão io das Lajes RIBEIRÓPOLIS CAMPO DO BRITO ESTÂNCIA Riacho Pagão Rio Pia uitinga " RIACHO PAGÃO INDIAROBA RIO REAL RIO TABATINGA " SA. ITAB AIANA SA. DOS H O MENS Rio Fundo " " " " SA. DO MO R EI RA SA. DO QUIZUNGO " " " SA. COMPRIDA " " " " " " " " " " 5 5 Rio Quararema Rio Capivara ITABAIANA SANTA LUZIA DO ITANHY NOSSA SENHORA DA GLÓRIA Rio C a m pos Nov o s io Jac oca MOITA BONITA FEIRA NOVA AREIA BRANCA Rio d o Cága do " " " " Rio Ser gipe MALHADOR Rio Gararu GRACHO CARDOSO NOSSA SENHORA DAS DORES " CUMBE RIACHUELO DIVINA PASTORA " LARANJEIRAS " 0 " SANTA ROSA DE LIMA " 5 ITABI " " " 9 " " " 0 6 MARUIM " Riacho Sa nharó 6 NOSSA SENHORA R DO SOCORRO? SIRIRI " " 3 " " Rio P oção " " " " io Japar atuba " 3 " " RIO SÃO FRA NCISCO " " 3 " " " " ROSÁRIO DO CATETE ( GENERAL ( MAYNARD? AQUIDABÃ CAPELA SANTO AMARO DAS BROTAS -37 Ri acho J aca 3 SÃO BRÁS CANHOBA AMPARO DE SÃO FRANCISCO MALHADA DOS BOIS MURIBECA CARMÓPOLIS 5 io Japaratuba TELHA CEDRO DE SÃO JOÃO " " JAPARATUBA " " " PROPRIÁ SÃO FRANCISCO " " 0 " " " PORTO REAL DO COLÉGIO " " PIRAMBU " " 5 JAPOATÃ 5 " 5 9 " " O C E A N O A T L IGREJA NOVA " " 6 Rio Papagaio " PACATUBA " " SANTANA DO SÃO FRANCISCO RODOVIAS Federais Duplicada Em Duplicação Pavimentada Em Pavimentação Implantada Em Implantação 3 NEÓPOLIS " " " Â N T I C PENEDO 0 ILHA DAS FLORES 0 O " " " Leito Natural " " " " Estaduais Duplicada Em Duplicação Pavimentada " BREJO GRANDE " Em Pavimentação Implantada Em Implantação PIAÇABUÇU " " " " " " Leito Natural " Planejada Planejada " Concedida Distância Parcial 33 em km Concedida " Distância Parcial em km Trechos MP 08/00 Unidade Local Federal Unidade Local Estadual Rodovia Estadual Coincidente FELIZ DESERTO " FERROVIAS " VIÇOSA CORURIPE Existente com tráfego / tráfego suspenso Em Construção Planejada HIDROVIAS Hidrovia HIDROGRAFIA Rio e Lagoa Permanente Rio e Lagoa Intermitente Barragem e Açude Salinas Área Alagadiça Dunas " CONVENÇÕES Internacional Interestadual -36 ÁREAS URBANAS Capital/Região Metropolitana Cidades Acima de habitantes a habitantes a habitantes Abaixo de Localidades IBGE Outras Localidades LIMITES Interestadual em Litígio Intermunicipal Parque Nacional, Reserva Florestal e Terras Indígenas P R «O c e a n o P a c Lagoa Mundaú Lagoa Mundaú c o í f ii REFERÊNCIAS Aeródromo Internacional Aeródromo Público Posto de Polícia Rodoviária Federal Posto de Pesagem de Veículos Praça de Pedágio Porto ESCALA : O c e a n o A t l â n t i c o Farol tu Projeção Policônica - Sirgas MC ' BARRA DE SANTO ANTÔNIO PARIPUEIRA Diretoria de Planejamento e Pesquisas DPP Coordenação Geral de Planejamento e Programação de Investimentos CGPLAN Apoio Técnico do Instituto de Pes quisas R odoviárias IPR/DNIT? 3 PRF P

17 MAPA DE SITUAÇÃO LOTE 0 NO ESTADO DE SERGIPE 6

18 -0 5'0" -37 0'0" Itabi -37 5'0" -37 0'0" Nossa Senhora de Lourdes '0" São Brás '0" -36 5'0" Olho D'Água Grande / -36 0'0" -0 0'0" Canhoba Amparo de São Francisco Porto Real do Colégio -0 0'0" Telha Rio SÆo Francisco Igreja Nova -0 5'0" Gracho Cardoso Aquidabã Cedro de São João Propriá Penedo -0 5'0" Santana do São Francisco -0 0'0" Malhada dos Bois São Francisco Neópolis -0 0'0" Cumbe Muribeca -0 5'0" Japoatã -0 5'0" Nossa Senhora das Dores Capela -0 30'0" Pacatuba -0 30'0" Japaratuba -0 35'0" Siriri -0 35'0" LEGENDA -0 0'0" Santa Rosa de Lima Divina Pastora Rosário do Catete Carmópolis General Maynard Pirambu LOTE 0 - SERGIPE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-0 Municípios Lote 0 - Sergipe Capela Cedro de São João Japaratuba -0 0'0" Malhada dos Bois Rio Sergipe -0 5'0" Riachuelo Laranjeiras -37 0'0" Maruim -37 5'0" -37 0'0" Santo Amaro das Brotas Barra dos Coqueiros '0" '0" Muribeca Propriá São Francisco -36 5'0" -36 0'0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Março/00 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-0 NE, BA/PE MUNICÍPIOS DO LOTE 0 SERGIPE Versão: 0 Escala: : Mapa de Situação: 7

19 METODOLOGIA As áreas que suportam em termos materiais a construção da rodovia, as distintas fontes de empréstimos, assim com as áreas de bota foras, de acampamentos, as pedreiras, os locais de instalação das usinas de concreto, estão sujeitas as exigências legais de licenciamento, semelhantes àquelas preconizadas à própria faixa de domínio da rodovia. Assim, o estudo arqueológico que deverá preceder a utilização de cada uma destas áreas envolve procedimentos semelhantes àqueles preconizados para o conjunto da faixa de domínio da rodovia. Nestes termos, a metodologia aplicada para as áreas fora da faixa de domínio, visando atender às condicionantes legais necessárias para obtenção das licenças previstas, obedeceu aos seguintes procedimentos: PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE Compreende o caminhamento sistemático de todo o local proporcionando uma amostragem regular capaz de localizar vestígios arqueológicos de superfície. Em muitos casos, a cobertura vegetal ruderal não permite uma boa visualização do terreno tornando-se necessário a remoção da vegetação. Nestes casos, a camada estratigráfica que contém a vegetação é removida apenas superficialmente de modo a aumentar as chances de localização de ocorrências arqueológicas, e em seguida é dado continuidade ao procedimento de vistoria de superfície. Esta fase é realizada visando atender a Licença Prévia (LP). PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE São realizados cortes-teste de,5m² no local, variando a quantidade de acordo com o tamanho da área e do posicionamento da mesma na topografia, podendo ser considerada área de influência direta do ponto de vista arqueológico. Esses cortes são de extrema importância para localização de vestígios arqueológicos de subsuperfície, além do estudo pedológico do terreno. Esta fase visa atender a Licença de Implantação (LI). 8

20 MONITORAMENTO ARQUEOLÓGICO Os cortes-teste realizados durante a prospecção de subsuperfície fornecem uma amostra da área vistoriada. No entanto, o monitoramento de qualquer intervenção no local se faz necessário, tendo em vista garantir o resgate arqueológico de eventuais vestígios não manifestos. Tal monitoramento é tão mais necessário ao se considerar as áreas em que a prospecção de superfície foi dificultada pela vegetação; e ainda naquelas que, do ponto de vista geoarqueológico, são passíveis de revelar material arqueológico em subsuperfície. Desta forma, estará salvaguardada qualquer informação arqueológica que não tenha sido captada durante as prospecções. SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO Quando localizada qualquer ocorrência arqueológica torna-se imprescindível o salvamento do material. Nesta etapa são realizadas sondagens ou cortes-teste para avaliar o comportamento do terreno, a profundidade do material e a camada de ocupação. Os resultados das sondagens podem conduzir à necessidade ou não, de uma ampla escavação da área. 9

21 PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA NAS ÁREAS FORA DA FAIXA DE DOMÍNIO, LOTE 0/SE No período de setembro de 00 a março de 0, as seis áreas fora da faixa de domínio informadas pelo Consórcio EGESA/EMSA foram prospectadas:. Canteiro de obras;. Canteiro Industrial; 3. Pedreira São Jorge;. Areal Poxim; 5. Jazida Estaca 380; 6. Jazida Estaca 360. Área Município Localização Localidade Dimensões (ha) Canteiro de obras Propriá Av. Empresário Murilo Dantas, s/n, Distrito Industrial de Propriá, lado esquerdo da BR0 (sentido Propriá-Aracaju).,63 Canteiro Industrial São Francisco Rodovia BR0, km 0, lado esquerdo (sentido Propriá- Aracaju). 3,66 Pedreira São Jorge Muribeca Zona Rural de Muribeca, 0,5 km da BR 0, lado direito (sentido Propriá-Aracaju) através da Rodovia SE 30. 8,3089 Areal Poxim Japoatã Zona Rural de Japoatã, Povoado Espinheiro, 9, km da Rodovia BR0 (lado esquerdo sentido Propriá-Aracaju) através da Rodovia SE 30.,5955 Jazida Estaca 380 Cedro de São João Zona Rural de Cedro, Rodovia BR0, lado esquerdo (sentido Propriá-Aracaju). 3,5589 Jazida Estaca 360 São Francisco Zona Rural de São Francisco,, km da BR 0, lado esquerdo (sentido Propriá-Aracaju).,736 0

22 Todas as áreas solicitadas pelo Consórcio foram prospectadas com base nas informações cedidas pelo Contratante, como a localização e área de cada polígono, preferencialmente através de mapas georreferenciados. De acordo com a expectativa arqueológica de cada área, foram adotados métodos específicos de prospecção arqueológica. Nas áreas onde foi identificado potencial arqueológico, a metodologia implicou na realização da prospecção rigorosa dos estratos passíveis de conter vestígios arqueológicos. Naquelas onde foi identificado passivo arqueológico, ocasionado por inúmeras razões, foram realizadas apenas as prospecções cabíveis do ponto de vista científico. Em todos os casos, as atividades desenvolvidas foram documentadas e registradas em ficha. Os relatórios referentes a cada uma destas áreas estão sendo apresentado adiante.

23 MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS FORA DA FAIXA DE DOMÍNIO NO LOTE 0/SE

24 N Prospecção arqueológica nas áreas fora da faixa de domínio do Lote 0 de Sergipe. Relatório Parcial. Título: Mapa de localização das áreas fora da faixa de domínio prospectadas no Lote 0/SE. Legenda: BR 0 / SE / LOTE 0 ACESSOS LIMITE DE LOTE ÁREA PROSPECTADA Fonte: Pontos georreferenciados em campo com GPS, sobrepostos no mapa do P r o g r a m a G P S T r a c k M a k e r. Data: 9 de maio de 0. 3

25 PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA NA ÁREA DO CANTEIRO DE OBRAS

26 CANTEIRO DE OBRAS (CONSÓRCIO EGESA/EMSA) UF: Município: Lote (BR 0): Sergipe Propriá 0 (km 0,0 ao 0,0) Localização: Av. Empresário Murilo Dantas, s/n, Distrito Industrial de Propriá, lado esquerdo da BR0 (sentido Aracaju). Área (ha):,63 Vértice 0 - L; 73633,000; ,000 Coordenadas (UTM): Vértice 0 - L; 73693,000; ,000 Vértice 03 - L; 7363,000; ,000 Vértice 0 - L; ,000; ,000 Documento referente ao Relatório Parcial de Prospecção Arqueológica nas áreas fora da faixa de domínio do Lote 0 de Sergipe, sob a responsabilidade do Consórcio EGESA/EMSA. Título: Mapa de localização da área de canteiro de obras do Consórcio EGESA/EMSA. Data: 0/05/0. 5

27 O empreendimento em pauta está situado na Av. Empresário Murilo Dantas, s/n, Distrito Industrial de Propriá/SE, lado esquerdo da BR0 (sentido Aracaju). Trata-se de uma ação de instalação do canteiro de obras do Consórcio EGESA/EMSA, em função das obras de duplicação e restauração da BR 0 no estado de Sergipe, do km 0,0 ao km 0,0. A área do empreendimento corresponde a aproximadamente,6 hectare. No local onde foi instalado o canteiro de obras do Consórcio EGESA/EMSA já havia edificações onde funcionava antigo galpão de depósito. Toda a área destinada ao canteiro encontrava-se impactada pelas construções e intervenções diversas no terreno, originadas anteriormente. A área se encontrava parcialmente terraplenada, com profundas interferências nos estratos arqueológicos do terreno. Em visita técnica, buscou-se avaliar preliminarmente o passivo arqueológico gerado com a instalação das antigas edificações. Figura Imagem de satélite da área do canteiro de obras do Consórcio EGESA/EMSA, quando da avaliação arqueológica. Foto: LA/UFPE. Os indicadores do passivo ambiental em relação ao Patrimônio Arqueológico foram tratados em seus três elementos fundamentais, examinando-se os agentes naturais do meio físico e interferências antrópicas, diretas e indiretas. Os pontos onde foram observados passivos ambientais estão a seguir apresentados, com suas respectivas descrições e fotos. 6

28 Quanto aos agentes naturais de impacto no local, foram considerados principalmente o gradiente do terreno e a erosão laminar, decorrente da ação das chuvas, ocasionando a destruição do contexto arqueológico por mobilização dos elementos (eventuais vestígios arqueológicos). Este processo é agravado pela aceleração do processo decorrente da retirada da vegetação ou da ausência de políticas ambientais de replantio. No que diz respeito aos agentes antrópicos, o impacto identificado tem sido promovido através de intervenções recentes, incluindo decapagens dos estratos superficiais e aterros no terreno. A ausência de camada superficial, de interesse arqueológico, demonstra a intensidade do passivo promovido na área ao longo dos anos. Figura Visualização do aterro promovido na área do empreendimento. Foto: LA/UFPE. As áreas de entorno, de maneira semelhante, refletem uma intervenção antrópica intensa, com resultados proporcionalmente extensos representados por desmatamentos e mineração (empréstimos e saibreiras). Tendo em vista que o estrato potencialmente capaz de conter vestígios arqueológicos já não se encontrava mais no local e que, em função do tempo transcorrido desde as primeiras intervenções no terreno já não seria possível resgatar supostos depósitos do material removido, considerou-se que seria inválida Figura 3 Área indicada para instalação do canteiro de obras. Foto: LA/UFPE. a realização da prospecção de subsuperfície no local. 7

29 PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA NA ÁREA DO CANTEIRO INDUSTRIAL 8

30 CANTEIRO INDUSTRIAL (CONSÓRCIO EGESA/EMSA) UF: Município: Lote (BR 0): Sergipe São Francisco 0 (km 0,0 ao 0,0) Localização: Rodovia BR0, km 0, lado esquerdo (sentido Aracaju). Área (ha): 3,66 Vértice 0 - L; 7966,000; ,000 Coordenadas (UTM): Vértice 0 - L; 7937,000; ,000 Vértice 03 - L; 790,000; ,000 Vértice 0 - L; 7956,000; 88530,000 Documento referente ao Relatório Parcial de Prospecção Arqueológica nas áreas fora da faixa de domínio do Lote 0 de Sergipe, sob a responsabilidade do Consórcio EGESA/EMSA. Título: Mapa de localização da área do Canteiro Industrial do Consórcio EGESA/EMSA. Data: 0/05/0. 9

31 A área destinada à instalação do Canteiro Industrial está situada à margem da rodovia BR 0, no km 0, lado esquerdo (sentido Propriá- Aracaju). No local será instalado o referido canteiro do Consórcio EGESA/EMSA, em função das obras de duplicação e restauração da BR 0 no estado de Sergipe, do km 0,0 ao km 0,0. A área do empreendimento corresponde a aproximadamente 3,5 hectares. Em visita técnica, buscou-se avaliar preliminarmente o potencial arqueológico da área. Verificou-se que na área informada pelo Consórcio já havia uma edificação recente, construída por terceiros anteriormente. Por outro lado, no entorno, a vegetação mostrava-se densa e Figura Prospecção prévia de arqueologia na área do empreendimento, com acompanhamento do Engenheiro de Meio Ambiente do Consórcio. Foto: LA/UFPE. arbustiva, impedindo uma visualização prévia satisfatória da superfície do terreno. A prospecção de superfície na área do empreendimento foi realizada no mês de agosto de 00. A metodologia utilizada em campo teve por base a prospecção de superfície na área de influência direta do empreendimento, além das áreas limítrofes que, em função da topografia e da pedologia, apresentaram possibilidade de potencial arqueológico. Figura 5 Visualização do porte da vegetação no local do futuro canteiro industrial. Foto: LA/UFPE. 30

32 Na impossibilidade de se obter uma prospecção de superfície conclusiva, optou-se por monitorar a supressão vegetal. A remoção da camada de vegetação superficial do terreno foi realizada sob acompanhamento da nossa equipe, tomando-se os cuidados para não comprometer eventuais estratos arqueológicos. Esta etapa da pesquisa foi georreferenciada e documentada fotograficamente. Figura 6 Monitoramento das atividades de limpeza no local do futuro canteiro industrial. Foto: LA/UFPE. Figura 7 Panorâmica da área do canteiro industrial. Edificação préexistente à esquerda. Foto: LA/UFPE. Na oportunidade em que se realizou a prospecção de superfície, buscou-se avaliar ainda o passivo arqueológico gerado por atividades pretéritas no local. Os indicadores do passivo ambiental em relação ao Patrimônio Arqueológico foram observados especialmente quanto às interferências antrópicas no terreno. Entendemos que o impacto, considerado de baixa intensidade, foi promovido sobretudo pela construção da estrutura existente e pela atuação de equipamentos agrícolas no local. Durante a prospecção de superfície nenhum vestígio arqueológico foi localizado. Entretanto, durante os trabalhos de movimentação de terra no local, poderão surgir eventuais vestígios que porventura não tenham sido localizados na prospecção anterior. Recomenda-se, portanto, que durante o período de obras, todas as atividades desenvolvidas no local sejam monitoradas. 3

33 PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA NA ÁREA DA PEDREIRA SÃO JORGE 3

34 PEDREIRA SÃO JORGE (CONSÓRCIO EGESA/EMSA) UF: Município: Lote (BR 0): Sergipe Muribeca 0 (km 0,0 ao 0,0) Localização: Zona Rural de Muribaca, 0,5 km da BR 0 (lado direito (sentido Aracaju) através da Rodovia SE 30. Área (ha): 8,3089 Vértice 0 - L; 780,000; 88579,000 Vértice 0 - L; 756,000; ,000 Vértice 03 - L; 798,000; 88575,000 Coordenadas (UTM): Vértice 0 - L; 7557,000; 88566,000 Vértice 05 - L; 768,000; ,000 Vértice 06 - L; 7668,000; 88575,000 Vértice 07 - L; 7853,000; 88593,000 Vértice 08 - L; 793,000; 88560,000 Documento referente ao Relatório Parcial de Prospecção Arqueológica nas áreas fora da faixa de domínio do Lote 0 de Sergipe, sob a responsabilidade do Consórcio EGESA/EMSA. Título: Mapa de localização da área da Pedreira São Jorge do Consórcio EGESA/EMSA. Data: 0/05/0. 33

35 A Pedreira São Jorge está situada na Zona Rural do Município de Muribeca, 0,5 km da BR 0, lado direito (sentido Propriá-Aracaju) através da Rodovia SE 30. Trata-se de uma ação de extração de rochas graníticas para fabricação de material asfáltico a ser utilizado nas obras de duplicação da Rodovia BR 0 no Estado de Sergipe. As rochas extraídas serão transportadas para o local destinado pelo Consórcio, na faixa de domínio da rodovia. A área do empreendimento, segundo o Projeto Executivo do DNIT, corresponde a 8,3089 hectares. Mediante solicitação do Consórcio, foi realizada inicialmente uma visita técnica, oportunidade em que se buscou uma avaliação preliminar do terreno, do ponto de vista arqueológico. Na seqüência, foi realizada uma prospecção de superfície na área do empreendimento indicada pelo Consórcio, como também nas áreas limítrofes que, em função da topografia e da pedologia, apresentaram potencial arqueológico. A prospecção visual de superfície na área da pedreira foi realizada no mês de julho de 00. Figura 8 Prospecção de superfície na área do empreendimento. Foto: LA/UFPE. 3

36 Na ocasião da prospecção de superfície, foram observadas interferências antrópicas como atividades agrícolas e pecuaristas, desenvolvidas no local até o presente. Construções relacionadas à criação de gado foram identificadas na área. Figura 9 Construção recente de tijolo na área do empreendimento. Foto: LA/UFPE. Entretanto, as condições da vegetação local dificultaram ou mesmo impediram uma prospecção visual satisfatória da superfície. Por isso, optou-se pelo monitoramento da limpeza da superfície. Esta etapa da pesquisa foi monitorada para que não ocorressem danos a eventuais sítios arqueológicos ainda Figura 0 Acompanhamento da limpeza de superfície na área da Pedreira. Foto: LA/UFPE. não manifestos. Foram também acompanhadas as aberturas de acessos à Pedreira, que correspondem a estradas de aproximadamente metros de largura. 35

37 Após a limpeza superficial da área, foi intensificada a prospecção visual de superfície. Na seqüência de procedimentos, foi realizada uma avaliação geoarqueológica do terreno com base na avaliação geológica em termos de sua formação e cronologia. Afloramentos rochosos presentes na área foram inspecionados no sentido de buscar possíveis indícios de uso por grupos humanos, tais como pinturas e gravuras. Nenhum vestígio arqueológico foi localizado. Entretanto, durante os trabalhos de movimentação de terra no local, poderão surgir eventuais vestígios que porventura não tenham sido localizados na prospecção anterior. Recomenda-se, portanto, que durante o período de obras, todas as atividades desenvolvidas no local que envolvam movimentação de terra sejam monitoradas. 36

38 PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA NA ÁREA DO AREAL POXIM 37

39 AREAL POXIM (CONSÓRCIO EGESA/EMSA) UF: Município: Lote (BR 0): Sergipe Japoatã 0 (km 0,0 ao 0,0) Localização: Zona Rural de Japoatã, Povoado Espinheiro, 9, km da Rodovia BR0 (lado esquerdo sentido Aracaju) através da Rodovia SE 30. Área (ha):,5955 Vértice 0 - L; 7398,99; ,38 Vértice 0 - L; 73865,373; 88688,77 Coordenadas (UTM): Vértice 03 - L; 73760,78; 88670,959 Vértice 0 - L; 7383,35; ,66 Vértice 05 - L; 73965,98; 88686,959 Vértice 06 - L; 73306,76; ,55 Documento referente ao Relatório Parcial de Prospecção Arqueológica nas áreas fora da faixa de domínio do Lote 0 de Sergipe, sob a responsabilidade do Consórcio EGESA/EMSA. Título: Mapa de localização da área do Areal Poxim do Consórcio EGESA/EMSA. Data: 0/05/0. 38

40 O empreendimento em pauta está situado na Zona Rural do Município de Japoatã, no Povoado Espinheiro, localizado a 9, km da Rodovia BR0 (lado esquerdo sentido Propriá-Aracaju), acesso através da Rodovia SE 30. Trata-se de uma ação de extração de material arenoso, comumente utilizado em obras de construção. O material extraído será transportado para o local destinado pelo Consórcio, na faixa de domínio da rodovia. A área do empreendimento, segundo informações cedidas pelo empreiteiro, corresponde a,5955 hectares. Mediante solicitação do Consórcio EGESA/EMSA, foi realizada inicialmente uma visita técnica, oportunidade em que se buscou realizar uma avaliação preliminar do terreno. O levantamento de possíveis indicadores de registro arqueológico, através da inspeção visual de superfície, abrangeu a área diretamente afetada pelo empreendimento, além das áreas limítrofes que, em função da topografia e da Figura Prospecção arqueológica no Areal Poxim. Foto: LA/UFPE. pedologia, apresentaram possibilidade de potencial arqueológico. A vegetação local, densa e arbustiva, por vezes impedia a visualização da superfície do terreno, por isso optou-se pelo monitoramento da limpeza superficial. Esta etapa da pesquisa foi georreferenciada e documentada fotograficamente. Figura Prospecção de superfície dificultada pela vegetação local. Foto: LA/UFPE. 39

41 Com a limpeza superficial realizada pelo empreiteiro, toda a área do empreendimento pôde ser prospectada de modo a garantir de qualquer vestígio arqueológico porventura exposto na superfície do terreno fosse identificado e resgatado. A prospecção de superfície na área do Empreendimento foi Figura 3 Prospecção de superfície após limpeza da área. Foto: LA/UFPE. realizada no mês de novembro de 00. Durante a prospecção arqueológica na área, nenhum vestígio arqueológico foi localizado. Entretanto, durante os trabalhos de movimentação de terra no local, poderão surgir eventuais vestígios que porventura não tenham sido localizados nas prospecções anteriores. Recomenda-se, portanto, que durante o período de obras, todas as atividades desenvolvidas no local sejam monitoradas. 0

42 PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA NA ÁREA DA JAZIDA ESTACA 380

43 JAZIDA E 380 (CONSÓRCIO EGESA/EMSA) UF: Município: Lote (BR 0): Sergipe Cedro de São João 0 (km 0,0 ao 0,0) Localização: Zona Rural de Cedro, Rodovia BR0, lado esquerdo (sentido Aracaju). Área (ha): 3,5589 Vértice 0 - L; 7398,99; ,38 Vértice 0 - L; 73865,373; 88688,77 Coordenadas (UTM): Vértice 03 - L; 73760,78; 88670,959 Vértice 0 - L; 7383,35; ,66 Vértice 05 - L; 73965,98; 88686,959 Vértice 06 - L; 73306,76; ,55 Documento referente ao Relatório Parcial de Prospecção Arqueológica nas áreas fora da faixa de domínio do Lote 0 de Sergipe, sob a responsabilidade do Consórcio EGESA/EMSA. Título: Mapa de localização da Jazida E 380 do Consórcio EGESA/EMSA. Data: 0/05/0.

44 O empreendimento em pauta está situado na Zona Rural do Município de Cedro de São João, Rodovia BR0, lado esquerdo (sentido Propriá-Aracaju). Trata-se de uma ação de extração de material areno argiloso, comumente utilizado em obras de construção. O material extraído será transportado para o local destinado pelo Consórcio, na faixa de domínio da rodovia. A área do empreendimento, segundo informações cedidas pelo empreiteiro, corresponde a 3,5589 hectares. Mediante solicitação do Consórcio, foi realizada inicialmente uma visita técnica, oportunidade em que se buscou uma avaliação geoarqueológica do terreno em termos de sua formação e cronologia. De acordo com o Mapa Geológico do Estado de Sergipe 5, a área onde está localizado o empreendimento corresponde, cronologicamente, ao período geológico Paleozóico, formado há cerca de 500 milhões de anos. Trata-se de uma formação geológica composta de rochas cristalinas em decomposição associada a arenitos, calcários e sílex. Trata-se portanto de uma formação que antecede à presença humana, o que, do ponto de vista do potencial arqueológico, se restringe à superfície. Alem da exposição natural de blocos, interferências antrópicas recentes, removendo as camadas intemperizadas, expuseram trechos onde foi possível observar a presença do substrato rochoso em processo de intemperização. Este parece corresponder a um segundo momento de interferência antrópica de explotação associada à atividade pecuarista, quando foi removido parte do material para a escavação de um barreiro, fonte d água para os animais. Figura Visita técnica realizada com representantes da Arqueolog, do Consórcio e da CONSOL. Foto: LA/UFPE. 5 Mapa Geológico do Estado de Sergipe. Ministério de Minas e Energia Estado de Sergipe. Disponível em ftp://ftp.cprm.gov.br/pub/pdf/sergipe/sergipe_mpgeologico.pdf. Acessado em 3/06/0. 3

45 Em resumo, do ponto de vista do potencial arqueológico das áreas onde se expõe o embasamento cristalino, por sua formação, a expectativa quanto à presença de remanescentes de antigos assentamentos humanos se restringe à superfície do terreno. Apenas estruturas específicas, tais como enterramentos poderiam restar em subsuperfície, neste tipo de litologia, mas ainda restrito aos trechos de maior atuação do intemperismo. Deste modo, a prospecção visual de superfície na área do empreendimento foi realizada em dezembro de 00. O levantamento de possíveis indicadores de registro arqueológico, através da inspeção visual de superfície, abrangeu a área diretamente afetada pelo empreendimento. Figura 5 Prospecção de superfície na área da jazida. Foto: LA/UFPE. Figura 6 Prospecção visual de superfície na área do empreendimento. Foto: LA/UFPE. A prospecção de superfície foi executada pelos membros da equipe, que percorreram a pé toda a área do polígono, demarcada com piquetes de sinalização. A fim de facilitar o trabalho da equipe, as áreas que não apresentaram potencial arqueológico, a exemplo da área do barreiro onde afloram as rochas intemperizadas, foram sinalizadas com piquetes encimados por bandeirolas brancas. Figura 7 Barreiro escavado na área do empreendimento. Foto: LA/UFPE.

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