Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE"

Transcrição

1 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Relatório Final Encaminhado à Coordenação de Pesquisa e Licenciamento Arqueológico do Centro Nacional de Arqueologia do Departamento do Patrimônio Material e Fiscalização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. Marcos Albuquerque Coordenador do Laboratório de Arqueologia da UFPE. SAB Nº 012 Veleda Lucena Arqueóloga SAB Nº 237 Milena Duarte Arqueóloga SAB Nº 539 Abril de 2010

2 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Relatório Final Encaminhado à Coordenação de Pesquisa e Licenciamento Arqueológico do Centro Nacional de Arqueologia do Departamento do Patrimônio Material e Fiscalização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. Marcos Albuquerque. Coordenador do Laboratório de Arqueologia da UFPE. SAB Nº 012 Veleda Lucena. Arqueóloga. SAB Nº 237 Milena Duarte. Arqueóloga. SAB Nº 539 Abril de 2010.

3 Portaria IPHAN Nº 10, de 11 de novembro de Processo IPHAN N o / Projeto: Arqueólogo Coordenador: Apoio Institucional: Programa de Prospecção de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR NE, BA/PE Marcos Antônio Gomes de Mattos de Albuquerque Laboratório de Arqueologia Universidade Federal de Pernambuco Área de Abrangência: Municípios de Palmares e Xexéu, no Estado de Pernambuco; Municípios de Novo, Lino, Joaquim Gomes, Flecheiras, Messias, Rio Largo, Pilar, São Miguel dos Campos, Teotônio Vilela, Junqueiro, São Sebastião, Igreja Nova e Porto Real do Colégio, no Estado de Alagoas; Municípios de Própria, Cedro de São João, São Francisco, Malada de Bois, Muribeca, Capela, Japaratuba, Carmópolis, Rosário do Catete, Maruim, Laranjeiras, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão, Itaporanga D'Ajuda, Estância, Santa Luzia do Itanhy, Umbaúba e Cristianópolis, no Estado de Sergipe; Municípios de Jandaíra, Rio Real, Esplanada, Entre Rios, Alagoianhas, Aramari, Teodoro Sampaio, Coração de Maria e Conceição do Jacuípe, no Estado da Bahia. Processo IPHAN Nº /

4 SUMÁRIO SUMÁRIO... 3 ÍNDICE DE FIGURAS... 5 APRESENTAÇÃO... 9 INTRODUÇÃO...10 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS OBRAS...12 Caracterização e Localização do Lote 01, no Estado de Pernambuco...15 Caracterização e Localização do Lote 02, no Estado de Alagoas...18 Caracterização e Localização do Lote 03, no Estado de Alagoas...21 Caracterização e Localização do Lote 04, no Estado de Alagoas...24 Caracterização e Localização do Lote 05, no Estado de Alagoas...27 Caracterização e Localização do Lote 06, no Estado de Alagoas...30 Caracterização e Localização do Lote 07, no Estado de Alagoas...33 Caracterização e Localização do Lote 01, no Estado de Sergipe...36 Caracterização e Localização do Lote 02, no Estado de Sergipe...39 Caracterização e Localização do Lote 03, no Estado de Sergipe...42 Caracterização e Localização do Lote 04, no Estado de Sergipe...45 Caracterização e Localização do Lote 01, no Estado da Bahia...48 Caracterização e Localização do Lote 02, no Estado da Bahia...51 Caracterização e Localização do Lote 03, no Estado da Bahia...54 Caracterização e Localização do Lote 04, no Estado da Bahia...57 CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO ETNO-HISTÓRICO...60 Contexto Histórico Cultural...60 Processo IPHAN Nº /

5 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA ARQUEOLÓGICA...72 A Pesquisa Arqueológica...76 Prospecção de Superfície...77 Prospecção de Subsuperfície RESULTADOS DA PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA Sítios arqueológicos no Lote 01, Pernambuco Sítios arqueológicos no Lote 02, Alagoas Sítios arqueológicos no Lote 03, Alagoas Sítios arqueológicos no Lote 04, Alagoas Sítios arqueológicos no Lote 05, Alagoas Sítio arqueológico no Lote 07, Alagoas Sítios arqueológicos no Lote 01, Sergipe Sítios arqueológicos no Lote 02, Sergipe Sítios arqueológicos no Lote 03, Sergipe EDUCAÇÃO PATRIMONIAL CONSIDERAÇÕES E CONCLUSÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA EQUIPE TÉCNICA Processo IPHAN Nº /

6 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Segmento final do Lote 01, na divisa entre os estados de Pernambuco e Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 15 Figura 2 Segmento inicial do trecho, divisa dos Estados de Pernambuco e Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 18 Figura 3 Detalhe da marcação de estaca no asfalto. Foto: Acervo LA/UFPE. 18 Figura 4 Segmento inicial do Lote 03, no Estado de Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 21 Figura 5 Marcação de estacas do Projeto Geométrico na faixa de domínio. Foto: Acervo LA/UFPE. 21 Figura 6 Início do trecho prospectado, no km 92,21. Abaixo, a marcação da estaca do Projeto na rodovia. Fotos: Acervo LA/UFPE. 24 Figura 7 Prospecção de superfície no Lote 05, Alagoas. 27 Figura 8 Segmento inicial do Lote 06, Alagoas, próximo à Usina Seresta. Foto: Acervo LA/UFPE. 30 Figura 9 Faixa de domínio ocupada com cercas no Lote 07, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 33 Figura 10 - Segmento inicial do Lote 01, na divisa entre os estados de Alagoas e Sergipe. Foto: Acervo LA/UFPE. 36 Figura 11 Segmento do lote. Foto: Acervo LA/UFPE. 39 Figura 12 Marcação da quilometragem do trecho da rodovia na faixa de domínio. 39 Figura 13 Segmento inicial do Lote 03, Sergipe, próximo ao final do trecho duplicado. Foto: Acervo LA/UFPE. 42 Figura 14 Final do lote 04, Sergipe. Ponte sobre Rio Piauí. Foto: Acervo LA/UFPE. 45 Figura 15 - Segmento inicial do Lote 01, na divisa entre os estados de Sergipe e Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE. 48 Figura 16 - Panorâmica da faixa de domínio no Lote 02, Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE.51 Figura 17 - Panorâmica da faixa de domínio no Lote 03, Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE.54 Figura 18 - Trecho do Lote 04, Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE. 57 Figura 19 Panorâmica do segmento no Lote 02, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 77 Figura 20 Prospecção de superfície no Lote 01, Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE. 77 Figura 21 Prospecção arqueológica de subsuperfície. Foto: Acervo LA/UFPE. 78 Processo IPHAN Nº /

7 Figura 22 Utilização de estrada de acesso no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 79 Figura 23 Panorâmica da área de Mata Atlântica no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 79 Figura 24 Prospecção em área de mata no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 79 Figura 25 Trecho de antiga estrada asfaltada paralela à rodovia atual no Lote 02, Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE. 80 Figura 26 Cabo de fibra óptica instalado na faixa de domínio no Lote 01, Sergipe. Foto: Acervo LA/UFPE. 80 Figura 27 Gasoduto instalado na faixa de domínio no Lote 06, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 81 Figura 28 Área de cultivo de cana de açúcar dificultando prospecção de superfície. Foto: Acervo LA/UFPE. 81 Figura 29 Prospecção de superfície na área interna de fazenda de gado cercada, no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 82 Figura 30 Prospecção de superfície em área de cultivo de mandioca. Foto: Acervo LA/UFPE. 82 Figura 31 Povoado no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 83 Figura 32 Prospecção de subsuperfície em área de Mata no Lote 03, Alagoas. 141 Figura 33 Realização de cortes teste junto a cerca na faixa de domínio no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 142 Figura 34 Corte teste realizado junto a lagoa no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. 142 Figura 35 Área degradada, com terreno quaternário exposto. Foto: Acervo LA/UFPE. 143 Figura 36 Panorâmica do sítio, localizado próximo à área urbana do município de Xexéu-PE.Foto: Acervo LA/UFPE. 178 Figura 37- Panorâmica da área do sítio PE 0556 LA/UFPE. Foto: Acervo LA/UFPE. 179 Figura 38 Área de ocorrência do AL 0069 LA/UFPE. Foto: Acervo LA/UFPE. 181 Figura 39 - Panorâmica da área do AL 0070 LA/UFPE. O sítio 182 Figura 40 - Panorâmica do PE 0071 LA/UFPE, próximo ao povoado Eusébio em Novo Lino-AL. Foto: Acervo LA/UFPE. 183 Figura 41 - Panorâmica da área do AL 0071 LA/UFPE. Foto: Acervo LA/UFPE. 184 Processo IPHAN Nº /

8 Figura 42 - prospecção de subsuperfície na área de ocorrência do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. 187 Figura 43 - Fachada da igreja. Foto: Acervo LA/UFPE. 188 Figura 44 material arqueológico pré-histórico. Foto: Acervo LA/UFPE. 189 Figura 45 Prospecção de superfície no local da ocorrência. Foto: Acervo LA/UFPE. 189 Figura 46 panorâmica da área onde estão localizadas as conrtruções registradas, na localidade pau amarelo. Foto: Acervo LA/UFPE. 190 Figura 47 - Fragmentos de material arqueológico histórico localizados na superfície. 191 Figura 48 Prospecção de superfície na área de ocorrência do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. 192 Figura 49 Prospecção de superfície no local da ocorrência.foto: Acervo LA/UFPE. 192 Figura 50 Prospecção de subsuperfície no local da ocorrência. Foto: Acervo LA/UFPE. 193 Figura 51 Prospecção de subsuperfície no local onde foram localizados vestígios de piso em tijolo. Foto: Acervo LA/UFPE. 194 Figura 52 Área onde foi localizada a ocorrência isolada. Foto: Acervo LA/UFPE. 195 Figura 53 Prospecção arqueológica na área da ocorrência. Foto: Acervo LA/UFPE. 195 Figura 54 Panorâmica da área onde foram localizados os vestígios. Foto: Acervo LA/UFPE. 196 Figura 55 Prospecção de superfície na área de ocorrência do PE 0047 LA/UFPE. Foto: Acervo LA/UFPE. 198 Figura 56 Prospecção de superfície no local do sítio. Foto: Acervo LA/UFPE. 199 Figura 57 Localização dos vestígios cerâmicos. Foto: Acervo LA/UFPE. 200 Figura 58 Prospecção de subsuperfície no local do sítio. Foto: Acervo LA/UFPE. 201 Figura 59 Conjunto de fragmentos cerâmicos que compõem o sítio PE 0051 LA/UFPE. Foto: Acervo LA/UFPE. 202 Figura 60 Prospecção de subsuperfície na área de ocorrência do material histórico. Foto: Acervo LA/UFPE. 203 Figura 61 Conjunto de fragmentos de faiança fina e porcelana localizados durante a prospecção arqueológica. Foto: Acervo LA/UFPE. 205 Figura 62 Avaliação da ocorrência no local. Foto: Acervo LA/UFPE. 206 Figura 63 Local da ocorrência. Foto: Acervo LA/UFPE. 208 Figura 64 Material arqueológico histórico. Foto: Acervo LA/UFPE. 210 Processo IPHAN Nº /

9 Figura 65 Panorâmica da área do sítio. Foto: Acervo LA/UFPE. 211 Figura 66 Localização do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. 212 Figura 67 Panorâmica da área de ocorrência do material histórico. Foto: Acervo LA/UFPE. 214 Figura 68 Local da ocorrência histórica sinalizada com piquete. Foto: Acervo LA/UFPE. 215 Figura 69 Casa-grande do Engenho Santa Bárbara. Foto: Acervo LA/UFPE. 216 Figura 70 Panorâmica da área de ocorrência do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. 216 Figura 71 Corte teste realizado na área de ocorrência do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. 217 Figura 72 Panorâmica da área de ocorrência do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. 218 Figura 73 Panorâmica da área de ocorrência do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. 218 Figura 74 - Ruína da chamada Igreja dos Índios. Foto: Acervo LA/UFPE. 219 Figura 75 Prospecção de subsuperfície no local da estrutura. Foto: Acervo LA/UFPE. 221 Figura 76 Prospecção arqueológica no local da ocorrência. Foto: Acervo LA/UFPE. 222 Figura 77 Material arqueológico histórico. Foto: Acervo LA/UFPE. 223 Figura 78 Distribuição de folders educativos. Foto: Acervo LA/UFPE. 225 Figura 79 Contato com Sra Neildes, moradora e professora do município de São Francisco-SE. Foto: Acervo LA/UFPE. 226 Figura 80 - Educação Patrimonial junto à Secretaria de Cultura do Município de Jandaíra. Foto: Acervo LA/UFPE. 226 Figura 81 Contato com a Secretaria de Cultura do Município de Rio Real. Foto: Acervo LA/UFPE. 226 Figura 82 Contato com a população local em durante trabalhos de campo. Foto: Acervo LA/UFPE. 227 Figura 83 Conversas diretas com a população no Estado da Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE. 227 Figura 84 Crianças interagem espontaneamente com os trabalhos de Educação Patrimonial. Foto: Acervo LA/UFPE. 227 Processo IPHAN Nº /

10 APRESENTAÇÃO A execução do presente Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico visa o cumprimento da legislação pertinente ao licenciamento para a implantação do Projeto de adequação e aumento da capacidade rodoviária da BR 101 NE PE/BA, em atendimento às determinações constantes no Art. 4º da Portaria IPHAN Nº 230, de 17 de dezembro de 2002, tendo em vista a obtenção da Licença de Instalação para o Lote 01 do Estado de Pernambuco, Lotes 02, 03, 04, 05, 06 e 07 do Estado de Alagoas, Lotes 01, 02, 03 e 04 do Estado de Sergipe, e Lotes 01, 02, 03 e 04 do Estado da Bahia, adiante caracterizados. Expõe o resultado obtido com a execução de prospecção intensiva nos compartimentos ambientais de maior potencial arqueológico, na área de interferência do empreendimento, nos locais que sofrerão impactos potencialmente lesivos ao patrimônio arqueológico, dos citados lotes. Na referida área foi realizada uma amostragem de subsuperfície, quando se buscou concentrar esforços no intuito de identificar a presença de remanescentes arqueológicos. A área estudada corresponde a toda a área de intervenção do empreendimento, naqueles lotes, definida nas plantas constantes do Projeto Geométrico, fornecidas pelo DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes. Processo IPHAN Nº /

11 INTRODUÇÃO Este Relatório Final resultante da execução do Programa de Prospecção e Resgate Arqueológico nas obras de adequação e aumento da capacidade rodoviária da BR 101 NE PE/BA abrange toda a área de intervenção do empreendimento, com exceção do trecho referente ao Lote 05 do Estado de Sergipe, cujo Projeto Geométrico não foi definido pelo DNIT até o momento. A área de abrangência do estudo nesta etapa esteve restrita àquela definida pelo órgão executor da obra, o DNIT, como área influência direta dos lotes. Este Programa de Prospecção e Resgate Arqueológico corresponde a uma etapa do estudo arqueológico preventivo voltado para a preservação do Patrimônio Arqueológico existente na área de implantação do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR 101 BA/PE. Embasam este Programa: - Avaliação do patrimônio cultural (arqueológico) no contexto de inserção macro-regional; -Caracterização etno-histórica e arqueológica da Área de Influência Indireta, com ênfase nos aspectos da cultura material e arrolamento dos bens legalmente protegidos pela União, por intermédio do IPHAN, e daqueles protegidos pelos Estados afetos, e ainda aqueles de interesse dos órgãos municipais de cultura e/ou educação, encarregados da proteção de bens culturais, dos municípios atingidos. - Diagnóstico dos bens arqueológicos existentes na Área de Influência Direta, buscado através de: Dados secundários, com base na produção acadêmica referente à arqueologia na área de influência; Coleta de informações de campo, com base na: o Prospecção de superfície na área do empreendimento; o Testemunhos orais dos habitantes daquela área. Este Projeto visa atender à etapa do Programa de Prospecção e Resgate com base em uma prospecção intensiva, com amostragem de subsuperfície, concentrando esforços no intuito de estimar a quantidade de sítios arqueológicos existentes nas áreas a serem Processo IPHAN Nº /

12 afetadas diretamente pelo empreendimento, mormente naquelas de maior potencial arqueológico. Os resultados assim obtidos foram utilizados como base para o detalhamento de um Programa de Resgate Arqueológico, a ser implantado na fase de Monitoramento das obras. Em virtude das dificuldades encontradas durante a execução prospecção arqueológica, especialmente no que se refere à vegetação densa e às áreas de acesso restrito em muitos trechos da área do Empreendimento, optou-se por realizar o Resgate Arqueológico das ocorrências localizadas na etapa de supressão vegetal, quando haverá melhores condições de visibilidade da superfície. Em atendimento às determinações constantes no Art. 12 da Portaria IPHAN n 07 de 01 de dezembro de 1988, as informações pertinentes ao material arqueológico a ser resgatado, tais como fichas de cadastro no IPHAN, descrição do material arqueológico, plantas e fotos da peças serão encaminhadas no Relatório de Monitoramento,. A priori, está sendo apresentado neste Relatório Final a listagem e descrição sumária dos sítios arqueológicos localizados durante o desenvolvimento da prospecção de superfície e de subsuperfície, que deverão ser resgatados. A execução deste Projeto visa ainda atender os pré-requisitos legais para obtenção da Licença de Instalação do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR 101 BA/PE.. Processo IPHAN Nº /

13 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS OBRAS O Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR 101 PE/BA é um projeto do Governo Federal a ser implantado no Nordeste brasileiro, no trecho entre Pernambuco e Bahia, integrando, pelo litoral Norte e Sul do Brasil. O trecho a ser duplicado tem início no Estado de Pernambuco, no município de Palmares, fazendo limite com as obras já em andamento, e segue por 24,6 km, até a divisa com Alagoas. Segue atravessando o Estado de Alagoas, por 248,5 km, até a divisa com o Estado de Sergipe. Entrando no Estado de Sergipe atravessa todo o Estado numa extensão de 191,8 km, até a fronteira com o Estado da Bahia. Por fim, segue mais 165,4 km pelo Estado da Bahia até o entroncamento da BR 324. Sua extensão representa um total de 630,3 km. O Projeto Geométrico da obra, descrito no item 5.5 do EIA (vol. 1), permite uma visão consistente da área de interferência da obra. Em síntese: Subtrecho 01: Entroncamento PE-087/096 (Palmares) Divisa Pernambuco/ Alagoas (Ponte sobre o Rio Jacuripe). RODOVIA: BR-101/PE TRECHO: DIV. PB/PE DIV. PE/AL SUBTRECHO: ENTR PE-087/096 (PALMARES) - DIV PE/AL (PONTE SOBRE O RIO JACUÍPE) SEGMENTO: Km 189,3 km 213,9 EXTENSÃO: 24,6 km CÓDIGOS PNV: 101BPE BPE0575 JURISDIÇÃO: SR. ESTADO DE PERNAMBUCO LOTES: Lote 01 (km 189,3 km 213,9) MUNICÍPIOS: Palmares e Xexéu Subtrecho 02: Divisa Pernambuco/ Alagoas até a Divisa Alagoas/ Sergipe. RODOVIA: BR-101/AL TRECHO: DIV. PE/AL DIV. AL/SE SUBTRECHO: DIV. PE/AL DIV. AL/SE SEGMENTO: Km 0,0 km 248,5 EXTENSÃO: 248,5 km CÓDIGOS PNV: 101BAL BAL0900 JURISDIÇÃO: SR. ESTADO DE ALAGOAS LOTES: LOTE 02 (km 0,0 km 46,35) LOTE 03 (km 46,35 km 92,21) LOTE 04 (km 92,21 km 139,32) Processo IPHAN Nº /

14 MUNICÍPIOS: LOTE 05 (km 139,32 km 170,32) LOTE 06 (km 170,32 km 212,32) LOTE 07 (km 212,32 km 248,50) Novo Lino, Joaquim Gomes, Flexeiras, Messias, Rio Largo, Pilar, São Miguel dos Campos, Teotônio Vilela, Junqueiro, São Sebastião, Igreja Nova e Porto Real do Colégio. Subtrecho 03: Divisa Alagoas/ Sergipe até a divisa Sergipe/ Bahia. RODOVIA: BR-101/SE TRECHO: DIV. AL/SE DIV. SE/BA SUBTRECHO: DIV. AL/SE DIV. SE/BA SEGMENTO: Km 0,0 km 206,10 EXTENSÃO: 206,10 km CÓDIGOS PNV: 101BSE BSE1390 JURISDIÇÃO: SR. ESTADO DE SERGIPE LOTES: LOTE 01 (km 0,00 km 40,0) LOTE 02 (km 40,0 km 77,3) LOTE 03 (km 91,6 km 121,2) LOTE 04 (km 121,2 km 151,2) LOTE 05 (km 151,2 km 206,1) MUNICÍPIOS: Própria, Cedro de São João, São Francisco, Malhada de Bois, Muribeca, capela, Japaratuba, Carmópolis, Rosário do Catete, Maruim, Laranjeiras, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão, Itaporanga D ajuda, Estância, Santa Luzia do Itanhy, Umbaúba e Cristianápolis. Subtrecho 04: Divisa Sergipe/ Bahia até o entroncamento com a BR-324. RODOVIA: BR-101/BA TRECHO: DIV. SE/BA DIV. BA/ES SUBTRECHO: DIV. SE/BA ENTR BR-324 SEGMENTO: Km 0,0 km 166,4 EXTENSÃO: 166,4 km CÓDIGOS PNV: 101BBA BBA1530 JURISDIÇÃO: SR. ESTADO DE BAHIA LOTES: LOTE 01 (km 0,00 km 41,6) LOTE 02 (km 41,6 km 83,58) LOTE 03 (km 83,58 124,60) LOTE 04 (km 124,60 165,40) MUNICÍPIOS: Jandaíra, Rio Real, Esplanada, Entre Rios, Alagoinhas, Aramari, Teodoro Sampaio, Coração de Maria e Conceição do Jacuípe. Processo IPHAN Nº /

15 8 0'0"S 38 0'0"W MAPA BR-232 DE SITUAÇÃO DO PROJETO NA REGIÃO NORDESTE BR '0"W BR '0"W BR '0"S BR-110 BR-232 BR-232 BR-104 BR-232 BR-110 BR-424 BR-423 BR-424 BR-110 BR-316 BR-423 BR-423 BR '0"S BR-316 BR-423BR-423 BR '0"S BR-423 BR-316 BR-316 BR-316 BR-104 BR-101 BR-104 BR-316 BR-101 BR-316 BR-101 BR '0"S BR-235 BR '0"S BR-110 BR-235 BR '0"S BR-410 BR-110 BR-349 BR-235 BR-101 OCEANO ATLÂNTICO ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO 11 0'0"S BR-101 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE BR-110 CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO MUNICIPAL HIDROGRAFIA 12 0'0"S BR-324 / Kilometers cm = 20 km LEGENDA ÁREA DO PROJETO (TRECHO BR-101) ESTADOS AL BA PB PE SE 12 0'0"S FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 38 0'0"W 37 0'0"W 36 0'0"W Processo IPHAN Nº /

16 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 01, NO ESTADO DE PERNAMBUCO RODOVIA: BR-101/PE TRECHO: Palmares (entroncamento PE-126) DIV. PE/AL SUBTRECHO: Palmares (entroncamento PE-126) DIV. PE/AL SEGMENTO: Km 189,3 ao km 213,9 EXTENSÃO: 24,6 km O Lote 01 do estado de Pernambuco é o primeiro lote do trecho da rodovia BR 101 NE PE/BA a ser duplicado. Tem início no km 189,3, no município de Palmares. Os 24,6 km de extensão apresentam topografia ondulada onde predomina o cultivo de cana de açúcar. Parte do trecho apresenta áreas de pastos cercadas ocupando a faixa de domínio da rodovia. O trecho abrange ainda o município de Xexéu, onde finaliza, no km 213,9, que corresponde à divisa dos estados de Pernambuco e Alagoas. Figura 1 Segmento final do Lote 01, na divisa entre os estados de Pernambuco e Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

17 -35 40'0" '0" / Palmares -8 45'0" Catende -8 45'0" Água Preta -8 50'0" Xexéu -8 50'0" Jacuípe Maraial Campestre Colônia Leopoldina Novo Lino LEGENDA LOTE 01 - PERNAMBUCO ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 SOLOS LATOSOLOS '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 01 PERNAMBUCO Versão: 01 Escala: 1:

18 -35 50'0" '0" '0" '0" '0" '0" -8 30'0" Rio Una São Joaquim do Monte Bonito Barra de Guabiraba Cortês Amaraji / Ribeirão -8 30'0" Agrestina Joaquim Nabuco -8 35'0" Cupira Belém de Maria Gameleira -8 35'0" -8 40'0" Lagoa dos Gatos Catende Palmares -8 40'0" Água Preta -8 45'0" Jaqueira -8 45'0" São Benedito do Sul -8 50'0" Maraial Xexéu Barreiros -8 50'0" Campestre Jacuípe -8 55'0" Maragogi -8 55'0" Ibateguara Colônia Leopoldina Novo Lino Jundiá -9 0'0" Porto Calvo -9 0'0" LEGENDA LOTE 01 - PERNAMBUCO Matriz de Camaragibe ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR '0" União dos Palmares Joaquim Gomes MUNICÍPIOS Palmares Porto de Pedras Xexéu -9 5'0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 MUNICÍPIOS DO LOTE 01 PERNAMBUCO Versão: 01 Escala: 1:

19 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 02, NO ESTADO DE ALAGOAS RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO: BR-101/AL DIV. PE/AL DIV. AL/SE DIV. PE/AL (Ponte sobre o Rio Jacuípe) ENTR. AL-220 (São Miguel dos Campos) SEGMENTO: Km 0,00 km 46,35 EXTENSÃO: 46,35 km O Lote 02 de Alagoas tem início no km 0,00 da Rodovia BR-101/AL, na divisa entre os estados de Pernambuco e Alagoas, no município de Novo Lino. Os 46,35 km de extensão apresentam topografia ondulada onde predomina o cultivo de cana de açúcar e pastos, com pequenos trechos de mata ou capoeira. O trecho abrange ainda os municípios de Joaquim Gomes e Flexeiras, onde finaliza, no km 46,35. Em praticamente todo o lote, a faixa de domínio da rodovia está ocupada com o plantio de cana de açúcar e pastos cercados que se estendem até a margem da estrada. Figura 3 Detalhe da marcação de estaca no asfalto. Foto: Acervo LA/UFPE. Figura 2 Segmento inicial do trecho, divisa dos Estados de Pernambuco e Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

20 -35 50'0" MAPA DE SITUAÇÃO '0" '0" PERNAMBUCO Maraial Xexéu ALAGOAS Ibateguara -8 55'0" BAHIA SERGIPE OCEANO AT LÂNTICO -8 55'0" Colônia Leopoldina Novo Lino -9 0'0" Jundiá -9 0'0" Matriz de Camaragibe -9 5'0" -9 5'0" Joaquim Gomes -9 10'0" ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 2 ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS DIVISÃO HIDROGRAF IA MUNICIPAL São Luís do Quitunde -9 10'0" Flexeiras LEGENDA LOTE 2 - ALAGOAS Kilometers 0 0, /1 cm = 1 km Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) SOLOS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 LATOSOLOS PODZOLICOS FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O '0" Processo IPHAN Nº / '0" '0" 19

21 -35 50'0" MAPA DE SITUAÇÃO '0" '0" PERNAMBUCO Maraial Xexéu ALAGOAS Ibateguara -8 55'0" BAHIA SERGIPE OCEANO AT LÂNTICO -8 55'0" Colônia Leopoldina Novo Lino -9 0'0" Jundiá -9 0'0" Matriz de Camaragibe -9 5'0" -9 5'0" Joaquim Gomes -9 10'0" MUNICÍPIOS DO LOTE 2 ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS DIVISÃO HIDROGRAF IA MUNICIPAL São Luís do Quitunde -9 10'0" Flexeiras LEGENDA LOTE 2 - ALAGOAS Kilometers 0 0, /1 cm = 1 km ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O '0" Processo IPHAN Nº / '0" '0" 20

22 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 03, NO ESTADO DE ALAGOAS RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO: BR-101/AL DIV. PE/AL DIV. AL/SE DIV. PE/AL (Ponte sobre o Rio Jacuípe) ENTR. AL-220 (São Miguel dos Campos) SEGMENTO: Km 46,35 km 92,21 EXTENSÃO: 45,86 km O Lote 03 de Alagoas tem início no km 46,35, no município de Flexeiras. Os 45,86 km de extensão apresentam topografia ondulada onde predomina o cultivo de cana de açúcar e pastos, com pequenos trechos de mata ou capoeira. O trecho abrange ainda os municípios de Messias e Rio Largo, onde finaliza, no km 92,21. Em praticamente todo o lote, a faixa de domínio da rodovia está ocupada com o plantio de cana de açúcar e pastos cercados que se estendem até a margem da estrada. No quilômetro 92,2 da BR- 101/AL existe uma área de Preservação Ambiental de Mata Atlântica. Figura 5 Marcação de estacas do Projeto Geométrico na faixa de domínio. Foto: Acervo LA/UFPE. Figura 4 Segmento inicial do Lote 03, no Estado de Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

23 MP3bf Branquinha MAPA DE SITUAÇÃO PERNAMBUCO #* NP3_gamma_2it45 SERGIPE ALAGOAS OCEANO ATLÂNTICO Flexeiras Murici APng Messias Atalaia ENb ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 03 DE ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE ENb Atalaia Rio Largo CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO HIDROGRAFIA Maceió MUNICIPAL Qfl LEGENDA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 03 DE ALAGOAS #* /Kilometers cm = 1 km K1mc FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM SIGLA UNIDIDADE ENb APng ENb K1mc MP3bf NP3 gamma 2it45 Qfl LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Processo IPHAN Nº /

24 Branquinha MAPA DE SITUAÇÃO #* PERNAMBUCO SERGIPE ALAGOAS OCEANO ATLÂNTICO Flexeiras Murici Messias Atalaia MUNICÍPIOS DO LOTE 3 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Atalaia Rio Largo CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO HIDROGRAFIAMaceió MUNICIPAL LEGENDA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 03 DE ALAGOAS /Kilometers #* cm = 1 km FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Processo IPHAN Nº /

25 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 04, NO ESTADO DE ALAGOAS RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO: BR-101/AL DIV. PE/AL DIV. AL/SE DIV. PE/AL (Ponte sobre o Rio Jacuípe) ENTR. AL-220 (São Miguel dos Campos) SEGMENTO: Km 92,21 km 139,32 EXTENSÃO: 47,11 km O Lote 04 do estado de Alagoas tem início no km 92,21 da Rodovia BR-101/AL, no município de Rio Largo. Em seguida, segue pelos municípios de Pilar e São Miguel dos Campos. Seus 47,11 km de extensão apresentam relevo ondulado com topografia variando entre trechos planos e vales profundos. Quanto à cobertura vegetal, predomina a cultura da cana de açúcar na margem da rodovia. Apresenta ainda dois trechos de Mata Atlântica preservada, além de áreas de pasto e capim. Figura 6 Início do trecho prospectado, no km 92,21. Abaixo, a marcação da estaca do Projeto na rodovia. Fotos: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

26 -36 5'0" -36 0'0" '0" -9 30'0" MAPA DE SITUAÇÃO PERNAMBUCO -9 30'0" ALAGOAS BAHIA SERGIPE OCEANO AT LÂNTICO Atalaia Rio Largo -9 35'0" -9 35'0" Pilar -9 40'0" Boca da Mata -9 40'0" Marechal Deodoro -9 45'0" São Miguel dos Campos ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 4 ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE -9 45'0" CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS HIDROGRAF IA OCEANO DIVISÃO MUNICIPAL LEGENDA LOTE 4 - ALAGOAS Kilometers 0 0,45 0,9 1,8 2,7 3,6 /1 cm = 1 km ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) SOLOS Barra de São Miguel LATOSOLOS FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA Roteiro PODZOLICOS L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O Processo IPHAN Nº -36 5'0" / '0" '0"

27 -36 15'0" '0" -36 5'0" -36 0'0" '0" '0" '0" Chã Preta MAPA DE SITUAÇÃO PERNAMBUCO -9 20'0" ALAGOAS Murici Messias Flexeiras -9 20'0" Viçosa SERGIPE BAHIA Cajueiro OCEANO AT LÂNTICO Capela -9 25'0" -9 25'0" Pindoba Rio Largo -9 30'0" Atalaia -9 30'0" Maceió Maribondo -9 35'0" Satuba -9 35'0" Pilar Santa Luzia do Norte Coqueiro Seco -9 40'0" Anadia Boca da Mata -9 40'0" Marechal Deodoro -9 45'0" São Miguel dos Campos -9 45'0" Rio Juqui -9 50'0" Campo Alegre Barra de São Miguel -9 50'0" Roteiro MUNICÍPIOS DO LOTE 4 ALAGOAS -9 55'0" Jequiá da Praia Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS DIVISÃO HIDROGRAF IA MUNICIPAL -9 55'0" LEGENDA LOTE 4 - ALAGOAS -10 0'0" Coruripe Kilometers 0 1,25 2,5 5 7,5 10 /1 cm = 3 km Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR '0" FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O '0" Processo IPHAN '0" Nº / '0" -36 0'0" '0" '0" '0"

28 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 05, NO ESTADO DE ALAGOAS RODOVIA: BR-101/AL TRECHO: DIV. PE/AL DIV. AL/SE SUBTRECHO: ENTR. AL-220 (São Miguel dos Campos) Div. AL/SE SEGMENTO: Km 139,3 ao km 170,3 EXTENSÃO: 31,0 km O Lote 05 de Alagoas tem início no km 139,3,00 da Rodovia BR-101/AL, no município de São Miguel dos Campos. Os 31,0 km de extensão apresentam topografia predominantemente plana, onde se destaca o cultivo de cana de açúcar.. O trecho abrange ainda o município de Teotônio Vilela, onde finaliza, no km170,3. Em praticamente todo o lote, a faixa de domínio da rodovia está ocupada com o plantio de cana de açúcar que se estende até a margem da estrada. Figura 7 Prospecção de superfície no Lote 05, Alagoas. Processo IPHAN Nº /

29 -36 15'0" '0" MAPA DE SITUAÇÃO PERNAMBUCO Anadia Boca da Mata ALAGOAS -9 45'0" BAHIA SERGIPE OCEANO AT LÂNTICO -9 45'0" São Miguel dos Campos Campo Alegre -9 50'0" -9 50'0" Rio Juqui Junqueiro Jequiá da Praia -9 55'0" Rio Coruripe -9 55'0" Teotônio Vilela ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 5 ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS DIVISÃO HIDROGRAF IA MUNICIPAL Coruripe LEGENDA LOTE 5 - ALAGOAS Kilometers 0 0,45 0,9 1,8 2,7 3,6 /1 cm = 1 km ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR '0" Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA SOLOS LATOSOLOS PODZOLICOS L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O -10 0'0" Processo IPHAN Nº / '0" '0" 28

30 -36 15'0" '0" MAPA DE SITUAÇÃO PERNAMBUCO Anadia Boca da Mata ALAGOAS -9 45'0" BAHIA SERGIPE OCEANO AT LÂNTICO -9 45'0" São Miguel dos Campos Campo Alegre -9 50'0" -9 50'0" Rio Juqui Junqueiro Jequiá da Praia -9 55'0" Rio Coruripe -9 55'0" Teotônio Vilela MUNICÍPIOS DO LOTE 5 ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS DIVISÃO HIDROGRAF IA MUNICIPAL Coruripe LEGENDA LOTE 5 - ALAGOAS Kilometers 0 0, /1 cm = 1 km ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR '0" Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) -10 0'0" FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O Processo IPHAN Nº / '0" '0" 29

31 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 06, NO ESTADO DE ALAGOAS RODOVIA: BR-101/AL TRECHO: DIV. PE/AL DIV. AL/SE SUBTRECHO: Entroncamento AL-105 Entr. AL-225 SEGMENTO: Km 170,32 km 212,32 EXTENSÃO: 42 km O Lote 06 do estado de Alagoas tem início no km 170,32 da Rodovia BR-101/AL, no município de Teotônio Vilela, pouco antes da entrada da cidade. Segue pelo município de Junqueiro, onde transpassa a área urbana através de uma variante projetada. Finaliza no município de São Sebastião. Seus 42 km de extensão apresentam relevo ondulado com topografia variando entre planícies, denominadas chãs e vales. Quanto à cobertura vegetal, predomina a cultura da cana de açúcar na margem da rodovia. Apresenta ainda trechos onde se encontram cultivos de produtos de subsistência como a mandioca. Figura 8 Segmento inicial do Lote 06, Alagoas, próximo à Usina Seresta. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

32 -36 35'0" '0" '0" '0" Limoeiro de Anadia / Campo Alegre Arapiraca Junqueiro Rio Coruripe Feira Grande -9 55'0" -9 55'0" -9 50'0" -9 50'0" São Sebastião Teotônio Vilela -10 5'0" -10 0'0" -10 0'0" Coruripe -10 5'0" Igreja Nova Penedo LEGENDA LOTE 6 - ALAGOAS '0" ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 SOLOS LATOSOLOS '0" PODZOLICOS PODZOL '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 06 ALAGOAS Versão: 01 Escala: 1:

33 -36 35'0" '0" '0" '0" -9 45'0" Limoeiro de Anadia Rio Juqui / -9 45'0" Arapiraca Campo Alegre -9 50'0" Rio Coruripe -9 50'0" Junqueiro Feira Grande -9 55'0" -9 55'0" São Sebastião Teotônio Vilela -10 0'0" -10 5'0" -10 0'0" Coruripe -10 5'0" Igreja Nova Penedo LEGENDA LOTE 6 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 MUNICÍPIOS JUNQUEIRO SÃO SEBASTIÃO TEOTÔNIO VILELA '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 MUNICÍPIOS DO LOTE 06 ALAGOAS Versão: 01 Escala: 1:

34 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 07, NO ESTADO DE ALAGOAS RODOVIA: BR-101/AL TRECHO: DIV. PE/AL DIV. AL/SE SUBTRECHO: ENTR. AL-110 (P/ ARAPIRACA) DIV. AL/SE SEGMENTO: Km 212,32 km 248,50 EXTENSÃO: 36,2 km O Lote 07 de Alagoas tem início no km 212,32 da Rodovia BR-101/AL, no município de São Sebastião. Segue pelo município de Igreja Nova, abrangendo apenas a área rural, e finaliza no município de Porto Real do Colégio, na Divisa dos estados de Alagoas e Sergipe, após a ponte sobre o rio São Francisco. Os 36,2 km de extensão apresentam topografia predominantemente ondulada. Quanto à cobertura vegetal, apresenta-se arbustiva e densa na maior parte do trecho, ocorrendo ainda cultivo de cana de açúcar. Em parte considerável do lote, a faixa de domínio da rodovia está ocupada com cercas que se estendem até a margem da estrada. Figura 9 Faixa de domínio ocupada com cercas no Lote 07, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

35 -36 50'0" '0" '0" Traipu Feira Grande / -10 0'0" Campo Grande São Sebastião -10 0'0" Olho D'Água Grande -10 5'0" -10 5'0" São Brás Porto Real do Colégio Igreja Nova '0" '0" Rio SÆo Francisco LEGENDA LOTE 07 - ALAGOAS '0" Propriá Neópolis Penedo ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO SOLOS PROJETO - BR-101 SOLOS LITOLICOS SOLOS BRUNOS NAO CALCICOS LATOSOLOS SOLOS PODZOLICOS Santana do São Francisco '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 07 ALAGOAS Versão: 01 Escala: 1:

36 -36 55'0" '0" '0" -9 45'0" '0" '0" '0" / Limoeiro de Anadia -9 45'0" Arapiraca Lagoa da Canoa -9 50'0" Girau do Ponciano Junqueiro Feira Grande Traipu Campo Grande São Sebastião Gararu Teotônio Vilela Nossa Senhora de Lourdes Olho D'Água Grande Coruripe -10 5'0" -10 5'0" -9 55'0" -9 55'0" -9 50'0" -10 0'0" -10 0'0" Canhoba São Brás Porto Real do Colégio Igreja Nova '0" Amparo de São Francisco '0" Telha '0" Aquidabã Cedro de São João Propriá '0" Santana do São Francisco Penedo '0" Malhada dos Bois São Francisco Japoatã Neópolis Rio SÆo Francisco LEGENDA LOTE 07 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 MUNICÍPIOS Igreja Nova Olho D'Á gua Grande Piaçabuçu '0" Muribeca Porto Real do Colégio São Brás Japaratuba Pacatuba São Sebastião Brejo Grande '0" '0" '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 MUNICÍPIOS DO LOTE 07 ALAGOAS Versão: 01 Escala: 1:

37 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 01, NO ESTADO DE SERGIPE RODOVIA: BR-101/SE TRECHO: DIV. AL/SE DIV. SE/BA SUBTRECHO: Divisa AL/SE Entr. SE-226 (A) (P/ Japaratuba) SEGMENTO: Km 0 Km 40 EXTENSÃO: 40,0 km O Lote 01 do Estado de Sergipe tem início no km 0,0 no município de Propriá. Os 40 km de extensão apresentam topografia ondulada. Predomina no trecho áreas de pastos com cerca, respeitando os limites da faixa de domínio em grande parte da área. O trecho abrange ainda os municípios de Cedro de São João, São Francisco, Malhada de Bois, Muribeca e Japaratuba, onde finaliza, no km 40. Figura 10 - Segmento inicial do Lote 01, na divisa entre os estados de Alagoas e Sergipe. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

38 -37 0'0" '0" '0" / Amparo de São Francisco Canhoba Telha Porto Real do Colégio '0" Aquidabã Propriá '0" Cedro de São João Neópolis '0" Malhada dos Bois São Francisco '0" Muribeca '0" Japoatã '0" Capela Japaratuba '0" LEGENDA LOTE 01 - SERGIPE '0" ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO SOLOS PROJETO - BR-101 SOLOS LITOLICOS SOLOS ARENOQUARTZOSOS PROFUNDOS LATOSOLOS SOLOS PODZOLICOS -37 0'0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Data: Março /2010 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 01 SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

39 -10 5'0" '0" Itabi -37 5'0" -37 0'0" Nossa Senhora de Lourdes '0" São Brás '0" '0" Olho D'Água Grande / '0" '0" Canhoba Amparo de São Francisco Porto Real do Colégio '0" Telha Rio SÆo Francisco Igreja Nova '0" Gracho Cardoso Aquidabã Cedro de São João Propriá Penedo '0" Santana do São Francisco '0" Malhada dos Bois São Francisco Neópolis '0" Cumbe Muribeca '0" Japoatã '0" Nossa Senhora das Dores Capela '0" Pacatuba '0" Japaratuba '0" Siriri '0" LEGENDA '0" Santa Rosa de Lima Divina Pastora Rosário do Catete Carmópolis General Maynard Pirambu LOTE 01 - SERGIPE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 Municípios Lote 01 - Sergipe Capela Cedro de São João Japaratuba '0" Malhada dos Bois '0" Rio Sergipe Maruim Riachuelo Laranjeiras '0" -37 5'0" -37 0'0" Santo Amaro das Brotas Barra dos Coqueiros '0" '0" Muribeca Propriá São Francisco '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Março/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE MUNICÍPIOS DO LOTE 01 SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

40 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 02, NO ESTADO DE SERGIPE RODOVIA: BR-101/SE TRECHO: DIV. AL/SE DIV. SE/BA SUBTRECHO: ENTR. SE-339 (PARA CAPELA) ENTR. SE-245/429 (PEDRA BRANCA). SEGMENTO: Km 40,0 km 77,3 EXTENSÃO: 37,3 km O Lote 02 do estado de Sergipe tem início no km 40,0, no município de Japaratuba. Em seguida, segue pelos municípios de Capela (entrada), Carmópolis (entrada), Rosário do Catete, Maruim e, por último, Laranjeiras. Seus 37,3 km de extensão apresentam relevo ondulado predominando vegetação nativa na margem da rodovia. Neste Estado, os limites da faixa de domínio da rodovia são respeitados na maior parte do percurso. Na faixa de domínio predomina vegetação de recomposição (capim), variando de porte, também sendo utilizada com agricultura de subsistência. Figura 12 Marcação da quilometragem do trecho da rodovia na faixa de domínio. Figura 11 Segmento do lote. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

41 37 0'0"W MAPA DE SITUAÇÃO K1tm PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE OCEANO ATLÂNTICO Capela K1tm Q2a ENb BAHIA Siriri ENb Japaratuba K2cs Qfl K1ra Carmópolis Divina Pastora Rosário do Catete ENb K1ra K1tm General Maynard ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 02 DE SERGIPE Maruim K2cs Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Qfl CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO MUNICIPAL HIDROGRAFIA LEGENDA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 02 DE SERGIPE SIGLA UNIDIDADE /Kilometers Sistema de Referência SAD 69 1 cm = 1 km ENb Santo Amaro das Brotas ENb ENb K1ra K1tm K2cs Q2a Qfl Laranjeiras FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Processo IPHAN Nº / '0"W

42 37 0'0"W MAPA DE SITUAÇÃO PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE OCEANO ATLÂNTICO Capela BAHIA Siriri Japaratuba Carmópolis Divina Pastora Rosário do Catete General Maynard MUNICÍPIOS DO LOTE 2 Maruim Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO MUNICIPAL HIDROGRAFIA LEGENDA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 02 DE SERGIPE /Kilometers Sistema de Referência SAD 69 1 cm = 1 km Santo Amaro das Brotas Laranjeiras FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Processo IPHAN Nº / '0"W

43 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 03, NO ESTADO DE SERGIPE RODOVIA: BR-101/SE TRECHO: DIV. AL/SE DIV. SE/BA SUBTRECHO: Final da duplicação - Estância SEGMENTO: Km 93,4 Km 123 EXTENSÃO: 31,0 km O Lote 03 do Estado de Sergipe tem início no km 93,4 da Rodovia BR-101/SE, no município de Nossa Senhora do Socorro, no final do trecho duplicado. Segue pelo município de São Cristóvão e finaliza no município de São Sebastião. Seus 31 km de extensão apresentam relevo ondulado com grandes áreas de vales. Predomina no trecho áreas de pastos com cerca, respeitando os limites da faixa de domínio em grande parte da área. Figura 13 Segmento inicial do Lote 03, Sergipe, próximo ao final do trecho duplicado. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

44 -37 20'0" '0" '0" '0" / Areia Branca Laranjeiras '0" Nossa Senhora do Socorro '0" '0" São Cristóvão -11 0'0" -11 0'0" Itaporanga D'Ajuda -11 5'0" Aracaju -11 5'0" Estância LEGENDA LOTE 03 - SERGIPE Rio Vaza-barris ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO SOLOS PROJETO - BR-101 SOLOS LITOLICOS SOLOS SALINOS LATOSOLOS SOLOS PODZOLICOS '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Data: Março /2010 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 03 SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

45 -37 20'0" '0" '0" Areia Branca Laranjeiras / '0" '0" Nossa Senhora do Socorro '0" '0" São Cristóvão -11 0'0" -11 0'0" Itaporanga D'Ajuda -11 5'0" LEGENDA Aracaju -11 5'0" LOTE 03 - SERGIPE Estância ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 Municípios Lote 03 - Sergipe Rio Vaza-barris Itaporanga D'Ajuda Nossa Senhora do Socorro São Cristóvão '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Março/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE MUNICÍPIOS DO LOTE 03 SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

46 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 04, NO ESTADO DE SERGIPE RODOVIA: BR-101/SE TRECHO: DIV. AL/SE DIV. SE/BA SUBTRECHO: Final da duplicação - Estância SEGMENTO: Km 123 Km 153 EXTENSÃO: 30km O Lote 04 de Sergipe tem início no km 123 da Rodovia BR-101/SE, no município de Itaporanga D Ajuda. Finaliza no município de Estância, na ponte sobre o Rio Piauí. Os 30 km de extensão apresentam topografia levemente ondulada. Quanto à cobertura vegetal, apresenta-se arbustiva e densa na maior parte do trecho, ocorrendo ainda cultivo de Laranja. O trecho duplicado passará pela área urbana e industrial do município de Estância. Figura 14 Final do lote 04, Sergipe. Ponte sobre Rio Piauí. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

47 -37 25'0" '0" São Cristóvão / Salgado -11 5'0" -11 5'0" Itaporanga D'Ajuda '0" '0" Estância Rio Piau '0" LEGENDA LOTE 04 - SERGIPE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO SOLOS PROJETO - BR-101 SOLOS LITOLICOS '0" SOLOS SALINOS LATOSOLOS SOLOS PODZOLICOS '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Data: Março /2010 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 04 SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

48 -37 30'0" '0" '0" '0" Lagarto / São Cristóvão Rio Vaza-barris Salgado -11 5'0" Boquim Itaporanga D'Ajuda '0" '0" -11 0'0" -11 0'0" -11 5'0" Estância '0" Arauá '0" '0" LEGENDA '0" Santa Luzia do Itanhy LOTE 04 - SERGIPE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 Municípios Lote 04 - Sergipe Rio Piau Estância Itaporanga D'Ajuda '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Março/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE MUNICÍPIOS DO LOTE 04 SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

49 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 01, NO ESTADO DA BAHIA RODOVIA: BR-101/BA TRECHO: DIV. SE/BA DIV. BA/SE SUBTRECHO: DIV. SE/BA ENTR BR-324 SEGMENTO: km 0,00 km 41,6 EXTENSÃO: 41,6 km O Lote 01 do Estado da Bahia tem início no km 0,0 no município de Rio Real, na ponte sobre o Rio de mesmo nome. Na maior parte do trecho, a faixa de domínio encontra-se desocupa. Em alguns trechos, entretanto, apresenta cercas de propriedades. A vegetação densa ( capim e vegetação arbustiva) e predominante, ocorrendo também pequenas áreas plantação de mandioca, fruteiras e bambu. O trecho abrange ainda os municípios de Jandaíra e Esplanada, onde finaliza, no km 41,6. Neste último município, a rodovia transpassa a área urbana. Figura 15 - Segmento inicial do Lote 01, na divisa entre os estados de Sergipe e Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

50 -38 0'0" '0" '0" / Cristinápolis Rio Itapicuru '0" Jandaíra '0" Rio Real '0" Acajutiba '0" '0" '0" Esplanada Conde LEGENDA LOTE 01 - BAHIA PLANOSOLOS '0" -38 0'0" '0" '0" SOLOS PODZOLICOS '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 01 BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

51 -38 10'0" -38 5'0" -38 0'0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" Olindina / Itapicuru Tomar do Geru Itabaianinha Santa Luzia do Itanhy Umbaúba '0" Rio Itapicuru '0" Crisópolis Cristinápolis Rio Real Indiaroba '0" Rio Real '0" Jandaíra '0" '0" Acajutiba '0" Aporá '0" '0" '0" Rio Inhambupe Conde '0" '0" Inhambupe Esplanada '0" -12 0'0" Entre Rios Cardeal da Silva Oceano Atlântico -12 5'0" -12 5'0" -12 0'0" LEGENDA LOTE 01 - BAHIA '0" Araças Itanagra ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 Municípios Lote 01 - Bahia Esplanada '0" Rio Real '0" -38 5'0" -38 0'0" '0" '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE MUNICÍPIOS DO LOTE 01 BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

52 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 02, NO ESTADO DA BAHIA RODOVIA: BR-101/BA TRECHO: DIV. SE/BA DIV. BA/ES SUBTRECHO: DIV. SE/BA ENTR BR-324 SEGMENTO: km 41,6 km 83,58 EXTENSÃO: 41,98 km O Lote 02 do Estado da Bahia tem início no km 41,6 da Rodovia BR-101/BA, no município de Esplanada. Segue pelo município de Entre Rios e finaliza no município de Alagoinhas. Seus 41,98 km de extensão apresentam relevo levemente ondulado com grande quantidade de áreas planas. A maior parte da faixa de domínio encontra-se ocupada por vegetação arbustiva densa e gramínea, havendo também plantação de mandioca. A faixa de domínio está limitada por plantações de eucalipto, que ocupa a maior parte do trecho, além de áreas de pasto. Em alguns trechos, há áreas de propriedades com cerca na faixa de domínio. Figura 16 - Panorâmica da faixa de domínio no Lote 02, Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

53 -38 15'0" '0" -38 5'0" -38 0'0" / Acajutiba '0" '0" Aporá Esplanada Rio Inhambupe '0" '0" '0" Inhambupe '0" Entre Rios -12 0'0" Alagoinhas -12 0'0" Cardeal da Silva Araças -12 5'0" LEGENDA LOTE 02 - BAHIA PLANOSOLOS SOLOS PODZOLICOS -12 5'0" '0" '0" -38 5'0" -38 0'0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 02 BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

54 -38 20'0" '0" '0" -38 5'0" -38 0'0" '0" '0" '0" '0" Olindina Crisópolis Cristinápolis Jandaíra '0" '0" / Acajutiba Rio Real Rio Itapicuru '0" Aporá '0" Inhambupe '0" '0" Rio Inhambupe Conde '0" '0" Esplanada -12 0'0" '0" -12 0'0" Cardeal da Silva -12 5'0" Alagoinhas Entre Rios -12 5'0" '0" Araças '0" '0" '0" Catu Pojuca Itanagra LEGENDA Oceano Atlântico '0" '0" LOTE 02 - BAHIA '0" '0" São Sebastião do Passé Camaçari '0" '0" '0" Mata de São João -38 5'0" -38 0'0" '0" '0" ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 Municípios Lote 02 - Bahia Alagoinhas Entre Rios Esplanada '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE MUNICÍPIOS DO LOTE 02 BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

55 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 03, NO ESTADO DA BAHIA RODOVIA: BR-101/BA TRECHO: DIV. SE/BA DIV. BA/ES SUBTRECHO: DIV. SE/BA ENTR BR-324 SEGMENTO: Km 83,58 km 124,60 EXTENSÃO: 41,02 km O Lote 03 do Estado da Bahia tem início no km 124,60 da Rodovia BR-101/BA, no município de Alagoinhas. Os 30 km de extensão apresentam terreno ondulado. A faixa de domínio encontra-se ocupada por vegetação arbustiva densa, capoeira e por alguns trechos de plantação de mandioca.. O lote perpassa a área urbana do município de Alagoinhas, onde existem acessos para a cidade, além de pontos comerciais. Em um dos acessos, por onde passa uma linha férrea, está previsto no Projeto Geométrico da rodovia BR 101 a construção de uma grande alça de acesso ao município. Na maior parte do segmento, a faixa de domínio encontra-se desocupada, estando limitada por fazendas de criação de gado e eucaliptos. O segmento finaliza no município de Aramari. Figura 17 - Panorâmica da faixa de domínio no Lote 03, Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

56 -38 30'0" '0" '0" '0" Aporá / Inhambupe '0" '0" Água Fria Ouriçangas Entre Rios -12 0'0" -12 0'0" Aramari -12 5'0" -12 5'0" Alagoinhas '0" Araças '0" '0" '0" Teodoro Sampaio LEGENDA Catu LOTE 03 - BAHIA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO Pojuca - BR-101 SOLOS LATOSOLOS SOLOS PODZOLICOS '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril /2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 03 BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

57 -38 40'0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" -38 5'0" Biritinga Sátiro Dias Acajutiba '0" / Aporá Esplanada '0" '0" Água Fria Inhambupe Rio Inhambupe '0" '0" '0" -12 0'0" Ouriçangas Entre Rios -12 0'0" Aramari -12 5'0" Irará Pedrão Alagoinhas -12 5'0" '0" Araças '0" '0" Teodoro Sampaio '0" '0" Conceição do Jacuípe Catu Pojuca Itanagra '0" Terra Nova '0" Mata de São João LEGENDA LOTE 03 - BAHIA '0" ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR '0" Santo Amaro São Sebastião do Passé Camaçari Municípios Lote 03 - Bahia Alagoinhas Aramari '0" São Francisco do Conde Dias D'Ávila '0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" -38 5'0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE MUNICÍPIOS DO LOTE 03 BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

58 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO LOTE 04, NO ESTADO DA BAHIA RODOVIA: BR-101/BA TRECHO: DIV. SE/BA DIV. BA/ES SUBTRECHO: DIV. SE/BA ENTR BR-324 SEGMENTO: km 124,60 km 165,40 EXTENSÃO: 40,8 km O Lote 04 do Estado da Bahia tem início no km 165,40 da Rodovia BR-101/BA, no município de Alagoinhas. Os 30 km de extensão apresentam topografia ondulada, seguindo pelos municípios de Teodoro Sampaio e Coração de Maria. A faixa de domínio encontra-se desocupada na maior parte do segmento. A vegetação existente na faixa é caracterizada por gramíneas, vegetação arbustiva densa, capoeira e bambu. A faixa de domínio encontra-se limitada por fazendas com pastos, havendo também o cultivo de gêneros de subsistência e fruteiras. O segmento finaliza no município de Conceição do Jacuípe. Figura 18 - Trecho do Lote 04, Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

59 -38 50'0" '0" '0" '0" -12 5'0" Irará / -12 5'0" Pedrão Aramari '0" '0" Alagoinhas Coração de Maria '0" Teodoro Sampaio '0" '0" Feira de Santana Conceição do Jacuípe '0" Catu Terra Nova '0" Santo Amaro Amélia Rodrigues LEGENDA LOTE 04 - BAHIA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO SOLOS PROJETO - BR-101 BRUNIZENS '0" São Sebastião VERTISSOLOS do Passé SOLOS PODZOLICOS '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril /2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 04 BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

60 -38 55'0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" Lamarão Água Fria Inhambupe / Aporá '0" '0" Santa Bárbara Santanópolis Entre Rios '0" -12 0'0" Ouriçangas -12 0'0" Irará Aramari -12 5'0" Pedrão Alagoinhas -12 5'0" '0" '0" Feira de Santana Coração de Maria Teodoro Sampaio Araças '0" '0" '0" Conceição do Jacuípe Catu '0" Terra Nova Pojuca '0" Amélia Rodrigues '0" '0" Conceição da Feira Santo Amaro São Sebastião do Passé Mata de São João '0" LEGENDA '0" '0" Cachoeira São Félix '0" '0" São Francisco do Conde '0" '0" '0" Candeias '0" SimõEs Filho '0" LOTE 04 - BAHIA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 Municípios Lote 04 - Sergipe Dias D'Ávila Aramari Conceição do Jacuípe Teodoro Sampaio '0" Camaçari '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE MUNICÍPIOS DO LOTE 04 BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

61 CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO ETNO-HISTÓRICO CONTEXTO HISTÓRICO CULTURAL O Nordeste do Brasil representou a fronteira de maior expansão lusitana nas Américas no século XVI e início do XVII. Pode-se supor que a modalidade de contato empregada, pelo menos de início, seria do tipo comercial e pacífico, onde os índios forneciam aos portugueses os produtos de seu interesse. As contínuas investidas de outros povos, sobretudo franceses, ingleses e holandeses, instigaram Portugal a tomar medidas mais enérgicas no sentido de ocupar pelo menos pontos do litoral e assim impedir que outros sistemas incorporassem as terras americanas. Com a instalação das primeiras vilas e sobretudo dos engenhos, a população vinda da Europa era insuficiente para o trato da terra. Associava-se ainda o desprestígio do trabalho, aos olhos da sociedade da época. Era portanto, necessário empregar a mão de obra nativa para a produção colonial. Certamente o ponto central do nascedouro das hostilidades. A despeito das armas de fogo de que dispunham, o número de colonos era diminuto se comparado ao das populações nativas, estimadas entre um milhão e meio a dois milhões de pessoas 1. Contrariando os interesses dos colonos, ao governo interessava o apoio dos grupos nativos. Interessava sobretudo pelo conhecimento da terra, dos sertões, e de possíveis informações que pudessem fornecer acerca da existência de minas de ouro e prata, preferencialmente. Mas outros bens interessavam ainda, como salitre, componente indispensável para o fabrico da pólvora, para garantir o poderio bélico com as novas armas de fogo. Também o comércio de produtos da terra se fazia com base no contato com os nativos. Era o indígena como produtor e comerciante, mas sobretudo como mão-de-obra, que trazia aos europeus os produtos da terra, vindos muitas vezes de grandes distâncias. O 1 "Quando os portugueses chegaram ao Brasil, calcula-se em um milhão e quinhentos mil a dois milhões o número de indígenas que aqui viviam, divididos em numerosos grupos tribais e lingüísticos." RODRIGUES, José Honório - Características do Povo Brasileiro. Revista da Escola Superior de Guerra, ano V, n. 12. Edição Comemorativa Quadragésimo Ano. Rio de Janeiro, p : Ver ainda, dados mais atuais, propostos por Dobyns (1966), op. cit. Processo IPHAN Nº /

62 fornecimento de gêneros para o comércio, como o pau-brasil, o algodão e ainda as especiarias da terra, dependia dos nativos. Vários dos grupos nativos que em muitos pontos do litoral estabeleceram contato com os europeus, ali haviam se estabelecido depois de ter conseguido expulsar daquelas terras seus habitantes mais antigos. Uma posse que de fato ainda vinha sendo disputada por diferentes tribos. Desde cedo os portugueses se aperceberam das rivalidades intertribais, e se aproveitaram do ódio incontido entre diferentes grupos nativos, em prol de seus objetivos. Assim, além dos escravos urbanos, domésticos, comuns na Europa, implantou-se na América o escravismo no campo, na produção. Sua estratégia consistia sobretudo em apoiar determinados grupos em suas guerras contra seus inimigos, que posteriormente eram transformados em escravos dos colonizadores. Por outro lado, as terras do litoral e zona da mata do Nordeste Atlântico, no início do século XVI, eram os campos de caça, as áreas de plantio, os núcleos habitacionais, sobretudo de grupos Tupi. Grupos que inicialmente contataram com os europeus, comerciaram, e muitos deles, cooptaram mesmo. Não apenas portugueses, mas sobretudo franceses, que por longos anos tentaram estabelecer-se no litoral. Possivelmente a opção dos franceses em estabelecer de início, entrepostos comerciais no continente, vinculava-se ao aproveitamento do trabalho indígena, livre, amistoso. Pouco a pouco aumentava o contingente de grupos nativos vítima direta e indireta da ação dos portugueses 2. Os contatos com os franceses, no entanto, pelo menos no início, assumiam outros moldes, amistosos, pacíficos, de comércio, como fora, no início, 2 "Os portugueses pensaram a princípio, como escreveu Caminha em sua saborosa Carta, que 'a esta gente não lhes falece outra coisa para ser toda cristã, senão entender-nos.' E começaram, logo nos primeiros dias, aquele método de dissolução cultural com que pensavam amansá-los. Não fora assim na Índia, com Vasco da Gama, nem assim o fará Cabral. As resistências opostas, uma terrível violência ensinaria que o Poder é Poder e que Portugal representava na época, ao abrir a Fronteira Mundial, o maior Poder agressor mundial. Na Índia, um e outro aplicaram verdadeiros terrorismos às populações desobedientes. Aqui esperavam não usar a violência. Mas o medo, que gera a violência e a agressão, já estava em Caminha, ao dizer que 'os índios andavam já mais mansos e seguros entre nós, que nós andávamos entre eles.' E assim foi durante longo tempo. Uma desafeição geral contra a terra e a indiada, dominava a gente portuguesa; um ódio incontido contra o gentio levava-a a praticar as maiores iniqüidades, como as que praticaram Tomé de Souza, Mem de Sá e Jerônimo de Albuquerque, ao mandarem colocar à boca de bombardas, feitos em pedaços, os índios que mataram cristãos. Foi, portanto, na base do terrorismo, feito aqui, na Índia e na África que se impôs a paz cristã, que se sujeitou todo o gentio à lei dos colonos. Tirar o medo aos cristãos, senhorear o gentio pela guerra, amedrontá-lo com grandes ameaças, domá-lo e metê-lo no jugo e sujeição, tomar suas terras e roças e reparti-las pelos colonos, como escravos. Aí esta um quadro sumário dos contatos luso-indígenas do primeiro século que ensopou nossa terra de sangue indígena, apesar dos esforços da catequese jesuítica, sempre mais lembrada e louvada porque é a história triunfante e oficial." RODRIGUES, José Honório - Características do Povo Brasileiro. Revista da Escola Superior de Guerra, ano V, n. 12. Edição Comemorativa Quadragésimo Ano. Rio de Janeiro, p : Processo IPHAN Nº /

63 os contatos com os portugueses 3. Aumentavam assim, os grupos que apoiavam os franceses, em diferentes pontos do litoral. As divergências de interesses surgidas a partir dos assentamentos coloniais portugueses, sobretudo dos engenhos de açúcar, levaram aos embates, à guerra, à escravidão, e paulatinamente a depopulação indígena, à desocupação de muitas das terras litorâneas e das matas próximas, pelos nativos. O processo que tem início no litoral, gradativamente se espalha pelas terras interioranas, no afã de se abrir espaço para a implantação de novos canaviais, e apresar nativos para o trabalho escravo. Uma força se opunha ao quadro implantado. Uma força oriunda do próprio sistema colonial: as ordens religiosas, sobretudo a Companhia de Jesus. Durante um tempo se tentou contemporanizar, manter boas relações sociais pelo menos com parte dos grupos nativos. A solução para a mão de obra no campo, advinda com a introdução de escravos trazidos da África, mostrava-se muito onerosa. Aparentemente era mais barato apenas apresar os índios; se inimigos ou amigos, isto pouco importava a grande parte dos colonos, embora contrariasse as disposições das autoridades. A mão de obra especializada, importada da Europa, os artífices, já representavam um alto custo, sem contar ainda com os custos da defesa, dos armamentos, responsabilidade explícita de quantos fossem agraciados com terras para cultivar. Deste modo, a par das estratégias de alianças e de sujeição religiosa implantada pelas autoridades, a escravização indígena se foi implantando, à medida que os nativos perdiam a confiança nos portugueses. Os constantes apresamentos e desmandos praticados pelos portugueses, rapidamente reverteram o quadro inicial de contatos pacíficos com os nativos. A tal ponto se repetiram fatos desta ordem, que logo se instalaram conflitos armados entre colonos e indígenas. Desde a década dos anos de 1550, os problemas de ataques de ambos os lados estavam estabelecidos. Em 1560, quando os conflitos com os nativos quase inviabilizavam a produção de açúcar, com engenhos, senhores, colonos, escravos, 3 Assim aconteceu com os franceses. Da primeira vez que viestes aqui, vós o fizestes somente para traficar. Como os pero, não recusáveis tomar nossas filhas e nós nos julgávamos felizes quando elas tinham filhos. Nesta época não faláveis em aqui vos fixar. Apenas vos contentáveis com visitar-nos uma vez por ano, permanecendo, entre nós somente durante quatro ou cinco luas. Regressáveis então ao vosso país, levando os nossos gêneros para trocá-los com aquilo que carecíamos. (...) Agora já falais em vos estabelecer aqui, de construirdes fortalezas para defender-nos contra nossos inimigos. Para isto trouxestes um Morubixaba (comandante) e vários pais. Em verdade estamos satisfeitos, mas os pero fizeram o mesmo. Depois da chegada dos pais, plantastes cruzes como os pero. Começais agora a instruir e batizar tal qual eles fizeram. Dizeis que não podeis tomar nossas filhas senão por esposas e após terem sido batizadas. O mesmo diziam os pero. Como estes, vós não queríeis escravos, a princípio. Agora os pedis e os quereis como eles, no fim. (...) Não creio, entretanto que tenhais o mesmo fito que os pero; aliás isto não me atemoriza, pois velho como estou, nada mais temo. Digo apenas simplesmente o que vi com os meus olhos. Trecho da conversação entre os principais da aldeia Aussauap e os chefes franceses, relatada pelo sacerdote Claude de Abbeville, que considera que o Diabo teria levado um velho índio a esfriar o ânimo dos principais e dos anciãos para uma aliança com os franceses. ABBEVILLE, 1975:115-6, apud Processo IPHAN Nº /

64 populações inteiras sendo dizimadas em ataques promovidos pelos nativos, o herdeiro da capitania de Pernambuco é chamado a assumir e enfrentar a questão com os índios. E a guerra viria durar vinte e cinco anos. Guerras que levariam à destruição muitos dos engenhos já em produção; que dizimariam famílias de senhores de engenho; que dizimariam aldeias. E os governadores, representantes da metrópole ou representantes dos donatários, empenharam-se em uma renhida luta contra as populações indígenas que ousavam combater os colonos portugueses. A ação, empreendida promove uma séria mudança no quadro demográfico em torno das vilas e povoados. Em Pernambuco, em 1583, a população indígena já fora muito reduzida 4, assim como na Bahia. Quando da chegada dos jesuítas ao Brasil, já se estabelecera as hostilidades entre indígenas e colonos, na maior parte das capitanias. Muitas delas haviam inclusive se tornado inviáveis em virtude dos conflitos e das destruições de estabelecimentos e pessoas, promovidas pelos nativos. Não foram menores as destruições promovidas pelos colonos, mesmo aos índios aldeados 5. Os trabalhos missioneiros junto aos índios do Nordeste, como de resto em praticamente em todo o Brasil, buscaram sobremodo minimizar a reação indígena à ação colonizadora portuguesa. Não apenas isto, buscou ainda estabelecer condições tais de ascendência branca, de modo a permitir fossem os "índios dos Padres" utilizados nas guerras, sobretudo contra outros grupos indígenas, que não se sujeitassem. As instituições implantadas ou defendidas pelos jesuítas no âmbito urbano, visavam a integração destes grupos, em termos de consolidar a expansão do colonizador. Por outro lado, havia alguns interesses conflitantes entre a pregação jesuítica e o branco colonizador. Há referências de que no início da instalação da Vila de Olinda, as relações entre brancos e indígenas eram amistosas. Mas o quadro é rapidamente revertido, e em 1553 imperava um clima de grandes tensões. Já em 1555 não se permitia que pessoas se afastassem das vilas, face o perigo que representava o confronto com o indígena 6. A ação jesuítica no Nordeste parece nem sempre ter sido satisfatória aos interesses dos colonizadores, tanto por suas críticas aos costumes, quanto por "não ajudarem na 4 "Tem passante de dois mil vizinhos entre villa e termo, com muita escravaria da Guiné, que serão perto de dois mil escravos: os índios da terra já são poucos." (Cardim, Fernão Tratado da Terra e Gente do Brasil, Rio de Janeiro, (1583) PIMENTEL, Alfredo. Documento para a história da catequese dos índios e das missões religiosas no Brasil. Arq. Público da Bahia, vol. 29, Por outro lado, a prudência aconselhava a medir bem os passos dos moradores, ante o perigo do indígena brabo e comedor de gente, donde, aquele item do Regimento do Primeiro Governador: polla terra firme a dentro não poderá hir a tratar pessoa allguma sem licença vossa (...) e a dita licença não se dará senan a pessoas que parecer que irão a bom recado e que de sua ida não se seguirá prejuizo algum. COSTA PORTO, 1965: Processo IPHAN Nº /

65 resolução dos problemas com os índios". De fato, a ação missioneira jesuítica no litoral do Nordeste foi prejudicada, pela implantação dos engenhos, e a demanda pela mão de obra nativa, gerando conflitos entre padres e colonos. Estabelecido o conflito entre nativos e colonos, optou-se pelo extermínio dos indígenas. A missão que se iniciara em 1551, logo cedo foi abandonada. Só mais tarde chegariam outras Ordens 7, e os próprios jesuítas, apenas a partir de 1569, estabelecem-se efetivamente em Olinda 8. Desde cedo, buscaram os jesuítas constituir aldeamentos, em que reuniam grande contingente de nativos. No caso das áreas açucareiras, a necessidade de mão de obra gerada, conduziu a uma rápida deterioração das relações entre portugueses e nativos. As tentativas de acordo entre os dois grupos tornaram-se infrutíferas, face os constantes desrespeitos às cláusulas estabelecidas. As tentativas de aprisionamento e escravização dos indígenas conduziram a represálias muito duras ao sistema do colonizador. São freqüentes as referências aos assaltos e destruição causados pelos índios aos engenhos mais afastados 9. Conflitos que se repetiam na região e além, como na Bahia, no Rio de Janeiro, e outras áreas povoadas por portugueses. As hostilidades tornaram-se tão fortes que já não se considerava seguro afastar-se das vilas. Os embates, as perdas causadas pelos ataques indígenas, logo conduziram o Governador Geral a restringir o acesso ao interior das terras. Mesmo a ação jesuítica neste campo foi tolhida, porquanto, por vezes, lhes foi negada a autorização para ir às aldeias 10. Em Pernambuco, em 1560, seis anos após a morte do primeiro donatário, período em que a Capitania foi governada por sua viúva, chegava Duarte de Albuquerque Coelho, filho de Duarte Coelho, e seu herdeiro, para assumir a Capitania. Trazia especial 7 Olinda crescera. Em 1550 chegam os franciscanos; cinco anos antes chegaram os carmelitas, sete anos depois de 1585, em 1592, se instalam os beneditinos na capela de S. João, depois se mudarão para a capela de Mossa Senhora do Monte. Todos estes religiosos dão início aos seus estabelecimentos. MENEZES, José Luiz da Mota. Igreja de :46 8 Relação dos lugares onde residiram e trabalharam os jesuítas em Pernambuco: Colégio e Igreja de Olinda (hoje Seminário), Colégio e Igreja do Recife (hoje do Espírito Santo), Igreja das Congregações, anexa à outra (hoje da Conceição); Recolhimento o Coração de Jesus, de Iguaraçu; Aldeia de São Miguel de Muçui, S. André de Goiana, Itambé, Itapicirica, Ibatatá, Escada, Mucujé, Caeté, Ipojuca, Una; Engenho de Monjope, e de Nossa Senhora da Luz, Cotunguba e Cararibas, Quinta da Madalena, Aiama e Barreto. LEITE, Serafim, S.I. Artes e Ofícios dos Jesuítas no Brasil ( ). Ed. Brotéria. Lisboa p "(...) em 15 anos de esforços, o lusitano não fora além da faixa estreita entre Igaraçu e a várzea do Beberibe, nos arredores de Olinda. De fato, é possível que o primeiro destes engenhos fosse o de Salvador (...). o quarto, o de Santiago, de Olinda, de Diogo Fernandes, marido da famosa Branca Dias e que, como o de Igaraçú, foi destruído na luta com o indígena, de 1553, (...) " COSTA PORTO, 1965: "E tanto o Governador levou a sério a defesa dos moradores, vedando-lhes a penetração que, nada obstante devotíssimo da Companhia de Jesus, ouvindo em quase tudo o Padre Nóbrega, quando o Superior idealizou o plano de meter- se polla terra a dentro fazer casas no sertão, não o permitiu, comunicando a el-rei eu lho defendy de maneyra e com palavras com que se devem defender as taes obras, dizendo- lhe que asy como se for V.A. alargando, se vão elles tambem, - e sugerindo ao Soberano, para evitar ficassem os jesuítas queixosos, acuda luogo a ysso, porque não queria eu ter com homens tam vertuosos e tanto seus amigos diferença de pareceres, porque sempre tenho ho meu por pyor e se não fora toda esta costa contra esta hopenião, não ousava eu lho impedir. Hist. da Col. III, 366). Apud COSTA PORTO op. cit.: 71 Processo IPHAN Nº /

66 recomendação de "fazer face ao problema com os índios". Esta ação, em seus objetivos foi amplamente eficaz 11. O Padre Fernão Cardin, em 1583, em uma de suas narrativas, em que dá notícias de Pernambuco, aborda a questão da distribuição da população de Olinda 12, mencionando a significativa queda na população nativa. A partir de então, sobretudo ao sul de Olinda, a questão do indígena parece não ser mais tão preocupante, não sendo entretanto, de todo negligenciada. As atribuições dos novos governadores-gerais refletem mudanças na política da Metrópole. A partir da união das coroas ibéricas, continuam em vigor as recomendações para favorecer os índios aliados 13, de buscar manter com eles comércio 14, e mesmo, incentivar uma aproximação 15. Entretanto, já não consta das diretrizes de 1588, a recomendação para "evitar que pessoa alguma, de qualquer qualidade e condição, faça guerra aos índios sem sua licença ou do capitão da capitania"; o que, no entanto, não significa que não buscasse evitar os conflitos entre nativos e colonos 16. Esta 'pacificação' continuaria, mas sobretudo nas mãos dos religiosos, com especial referência aos padres da Companhia de Jesus 17 ; atendia-se desta forma os objetivos de cristandade, de ampliação do cristianismo católico. Aos índios convertidos, batizados, caberia o respeito como cristão 18, e mesmo a concessão de privilégios 19 ; aos que se rebelassem, o castigo e o afastamento de seus pares op. Cit. RODRIGUES, José Honório- Características do Povo Brasileiro. Revista da Escola Superior de Guerra, ano V, n. 12. Edição Comemorativa Quadragésimo Ano. Rio de Janeiro, p : Op. Cit. (Cardim, 1583). 13 "Favorecer os índios que sustentarem a paz e fazer guerra contra os insurretos, dando-lhes castigo que sirva de exemplo a todos". Regimento de Tomé de Sousa, de , (2a atribuição) mantida no Regimento de Francisco Giraldes, de , apud SALGADO, Graça. [Org.] op.cit. p "Ordenar que, nas vilas e povoações, se faça feira onde os índios possam comprar e vender, em pelo menos um dia de cada semana", atribuição 8 do período , mantida no Regimento de Francisco Giraldes, de , apud SALGADO, Graça. [Org.] op.cit. p Atuar para que os índios convertidos morem junto às povoações das capitanias. Regimento de Tomé de Sousa, de , mantida no Regimento de Francisco Giraldes, de , apud SALGADO, Graça. [Org.] op.cit. p.171(20a atribuição). 16 Manter a paz com os índios e, em caso de levante, cuidar da pacificação, tentando sempre evitar a guerra. Regimento de Francisco Giraldes, de , atribuição n. 6. apud SALGADO, Graça. [Org.] op.cit. p "Favorecer os eclesiásticos encarregados da conversão dos índios e ajudá-los em tudo que for necessário, com particular respeito aos padres da Companhia de Jesus, dando-lhes um bom pagamento por conta da Fazenda Real." Regimento de Francisco Giraldes, de , atribuição n. 5. apud SALGADO, Graça. [Org.] op.cit. p Favorecer os índios já batizados, não consentindo que se façam agravos nem a uns nem a outros. Regimento de Francisco Giraldes, de , atribuição n. 4. apud SALGADO, Graça. [Org.] op.cit. p Propagar a fé católica e fazer guardar as provisões sobre os índios, isentando do pagamento de dízimos aos que se fizerem cristãos, por tempo de 15 anos, dando-lhes terras para que façam suas roças de mantimentos. Regimento de Francisco Giraldes, de , atribuição n. 3. apud SALGADO, Graça. [Org.] op.cit. p Ordenar que os índios e negros rebelados sejam feitos escravos de galés. Regimento de Francisco Giraldes, de [atribuição n.10], apud SALGADO, Graça. [Org.] op.cit. p 171 Processo IPHAN Nº /

67 Mas para o Norte, nas terras de Itamaracá, da Paraíba, os penosos conflitos dos anos 60 e 70 do século XVI, terríveis para ambas as facções, perduraram por mais tempo. Nativos ameaçados, expropriados de suas terras; colonos atacados, dizimados. Tais investidas praticamente inviabilizavam a ocupação colonial daquelas terras. Mas o que não conseguiram flechas e arcabuzes, foi alcançado pela palavra e pela fé. Em 1590, os moradores de Goiana recorreram ao auxílio da Igreja. Aproveitando-se do acaso que levou o padre Custodio, Frei Melchior de Santa Catarina, a pernoitar em Goiana, quando voltava a Olinda de sua viagem à Paraíba, os principais moradores da terra e grande parte do povo pediram insistentemente que lhes mandassem missionários para atuar junto aos índios. Argumentavam eles que a grande aldeia de índios pagãos que ficava à margem do rio Capibaribe, entre Goiana e Igarassu, e cujos habitantes, sendo os mais poderosos de toda a zona, salteavam os colonos e destruíam as fábricas e lavouras, roubavam e insultavam os cristãos. Os primeiros missionários chegaram neste mesmo ano de , para fundar sua missão, que seria chamada de São Miguel, uma das muitas implantadas pelos Franciscanos 22. Apesar do sucesso alcançado logo nos primeiros anos, ao longo do tempo, e em decorrência das muitas alterações havidas na colônia, inclusive a invasão holandesa, esta missão foi obrigada a enfrentar várias mudanças 23. Os holandeses tentaram estabelecer uma política de paz cm os nativos. Durante o governo de Nassau em 1645, foi convocada o que se chamou "ASSEMBLÉIA DE TAPESSIRICA", da qual participaram representantes das aldeias Tubucurama, Tapicurama ou Tapucurama; São Miguel ou do Siri, depois em São Lourenço do Tejucupapo; Nassau; Carece, talvez situada na povoação que tem o nome de Caricé, no município de Itambé; Miavosy, Miagoai ou Miogia; e Urutaguay, ou Urutaquaram, talvez o 21 O padre Custodio acedeu ao pedido mandando os primeiros missionários, em princípios dêste mesmo ano de 1590, os quais em breve conseguiriam resultados satisfatórios na missão, erguendo uma igreja em honra de são Miguel Arcanjo, uma residência franciscana, a indispensável escola e uma cêrca forte de pau e terra para se defenderem dos assaltantes hostis". F0036, (Aldeias franciscanas)...cujo número atingiu em 1619 a quinze, ficando nove situadas na Paraíba e seis em Pernambuco, de Goiana para o sul,... COSTA, Francisco Augusto Pereira da. Anais Pernambucanos Prefácio de José Costa Porto. Aditamentos e correções de José Antônio Gonsalves de Mello. Recife, FUNDARPE. Diretoria de Assuntos Culturais; V. 2, il. (Coleção Pernambucana - 2º fase, 3)., p Aldeia de difícil definição histórica pela multiplicidade de lugares em que se localizou. Convém, de início, assinalar que esta aldeia teve as seguintes denominações: Ciry, Siry, S. Miguel, Serigy, Mussury, Mussupe, Mocuigh e Meritiba. Tôdas elas são a mesma Ciry. Frei Venâncio, de todos quantos se têm ocupado da história das missões até hoje, terá sido o que melhor definiu o movimentado e errante histórico desta aldeia. F0036, 76 Processo IPHAN Nº /

68 aldeamento que em meados do século XVIII havia com nome de Aratagui, na paróquia de Taquara, têrmo da vila de Goiana. 24. A Assembléia que contou com a presença de 145 representantes indígenas, aprovou resoluções que posteriormente foram sancionadas pelo Supremo Conselho do Recife reunido em Sessão Especial. A Reunião de Tapessirica foi um extraordinário ponto de partida para a formação de um exército indígena-holandês. Com o fim da dominação holandesa em 1654, a Aldeia de Tapessirica foi abandonada pelos índios, que migraram para a Serra do Ibiapaba. 25 No sentido do Rio Grande do Norte, durante a vigência da união das coroas ibéricas, havia-se optado por uma política de conquista na direção Norte, atendendo inicialmente às capitanias que não haviam logrado se estabelecer, ou cujo estabelecimento de fato não se consolidara. Deste modo, em 1598, após a expulsão francesa, fora criada a Capitania Real do Rio Grande, e fundada a cidade de Natal. Durante meados do século XVIII, em função da política pombalina, as aldeias indígenas e as missões foram transformadas em vilas, muitas delas dando origem a cidades atuais, a sedes de municípios. No início do século XIX, o Arsenal de Pernambuco empregava índios das vilas. Poderiam ser recrutados no máximo 1/5 dos homens de uma aldeia, que a cada dois meses eram rendidos (substituídos) por outros, retornando os primeiros à vila. Em 1819, foram recrutados 30 índios das villas de Jacoca e Alhandra. Em meados do século XIX, a vila de Alhandra sofreu um de seus maiores revezes. No dia 14 de novembro de 1850 todas as 45 casas da vila foram consumidas por um grande incêndio que irrompeu. As casas de palha foram destruídas e a igreja e o convento reduzidos a ruínas, também tragados pelas chamas. A igreja, dedicada a Nossa Senhora da Assunção, foi construída quando ainda os jesuítas administravam a aldeia de índios. Conta frei Antonio Maria Jaboatão "quando levantavam a igreja de Nossa Senhora da Assunção irrompeu uma moléstia atacando a garganta e causando geralmente a mudez, para em breve deixar as vítimas mortas. Fugiram quase todos os índios, paralisando, assim a construção da igreja e faltando, até quem abrisse os 24 COSTA, Franscisco Augusto Pereira da. Anais Pernambucanos Coleção Pernambucana, 2. fasc., vol. 3. 2a. edição, Recife, FUNDARPE, Diretoria de Assuntos Culturais, 1983, 531 p., il. p abandonada pelos índios em 1654, na época da restauração, porquanto sendo ditos nativos partidários dos holandêses acharam mais prudente emigrar para a serra de Ipiapaba, no Ceará, reduto de Paraupaba, fugindo à vingança dos restauradores. Op. Cit. p.75 Processo IPHAN Nº /

69 túmulos. Nesta iminência o missionário pregando ao povo lança um corajoso apelo. Promete a quem trabalhar nas obras do templo de Nossa Senhora a vitória sobre o contagio e sobre a própria morte. E fato miraculoso: confiantes na promessa do missionário os aldeados enfrentaram, novamente, as obras da construção vendo-se, então, livres da epidemia". 26 Como foi visto, a área através da qual estão sendo executadas as obras de Adequação de Capacidade da Rodovia BR-101 Trecho PE/BA atravessa as áreas mais disputadas durante os primeiros anos da colonização. Antes mesmo da chegada dos europeus, as terras litorâneas, em grande parte cobertas pela Mata Atlântica, já era palco de renhidas disputas entre os nativos ali há muito estabelecidos, e os grupos portadores da tradição cultural Tupiguarani. Embora grande parte da comunicação ao longo do litoral se fizesse por navegação de cabotagem, as trilhas terrestres não eram desconhecidas. Conhecidas e utilizadas pelos nativos, aqueles antigos caminhos foram gradativamente sendo aprendidos e usados pelo colonizador. Nos dias atuais este trajeto corresponde ao eixo central de ligação paralela ao litoral que se desenvolve ao longo de toda a costa. E esta parece ter sido sua vocação, desde os primeiros tempos coloniais. Por outro lado, este traçado, que não se prende ao curso de um rio, como ocorreu com o Rio São Francisco, parece remontar a períodos bem anteriores, ao conhecimento adquirido por grupos nativos da região que de hábito se deslocavam entre as diferentes regiões. No caso dos caminhos ao longo do litoral do Nordeste, os rios em lugar de representar uma direção a ser seguida, constituíam-se em obstáculos a serem transpostos. Nesta Região a maior parte dos rios são de pequeno curso, e se dirigem quase que perpendicularmente ao litoral. Apenas nas terras baixas da planície litorânea se formam intensos meandros que vêm a constituir ilhas fluviais. Na realidade eram poucos os rios que representavam severos obstáculos exceto durante o período das chuvas fortes. Entretanto, os rios e alagados, sobretudo os alagados, forçavam muitas vezes longos contornos, na busca de terreno mais firme. Assim, muitas vezes os caminhos afastavam-se da costa. Em Pernambuco, desde seus limites quinhentistas no Rio São Francisco, atravessando toda a Capitania e prosseguindo pela de Itamaracá, e mais além na da Paraíba, nas áreas alagadas, paludosas, do litoral recortado pelos maceiós, os caminhos se afastavam da costa, evitando as várzeas mal drenadas. Seguiam sobre as terras mais elevadas, onduladas de Barreiras. 26 Fr. Antonio de Santa Maria Jaboatão Novo Orbe Seráfico Brasílico I p Processo IPHAN Nº /

70 i R Ó T A R O B A L O I E D A R Q U E O L O G I A BR-101 NORDESTE SUL - PE/AL/BA U n v e r s i d a d e F e d e r a l d e P e r n a m b u c o Detalhe da cartografia seiscentista, com realce para o Caminho de Camarão,de Pernambuco ao São Francisco Fonte: Mapa cartográfico de MaGrave, 1641, in Barleus Processo IPHAN Nº /

71 O litoral ao sul da foz do São Francisco, durante o século XVI, estava ocupado por grupos nativos que comerciavam com os navios franceses que freqüentavam aqueles portos naturais. Mas a entrada do São Francisco representava praticamente a porta de entrada para o sertão, onde se acreditava na época, poder ter acesso a minas de ouro e de prata. Também a partir do São Francisco eram buscadas as minas de salitre, matéria prima para o fabrico da pólvora. A ação francesa e seus aliados Tupinambás representava um estorvo à comunicação entre a Bahia e Pernambuco, e um prejuízo no comércio dos produtos da terra. Dominado o litoral sul de Pernambuco, que se estendia até o São Francisco; expulsos os franceses que ali também comerciavam, a administração hispano-lusitana investiu na dominação das terras da Capitania de Sergipe. Em 1590, depois de vencer os índios e piratas franceses, as tropas chefiadas por Cristóvão de Barros, ergueram na foz do rio Cotinguiba (Sergipe), uma fortificação. Posteriormente ( ) a fortificação e a vila que se formava foram transferidas para ponto mais defensável, um outeiro, à margem do rio Puxim, ou Coxim, que daria origem à vila de São Cristóvão (considerada a 4ª vila erguida no Brasil). A Capitania de Sergipe d El Rei, foi grande produtora de açúcar, na zona da mata, com a criação de gado expandindo-se ao longo do São Francisco. Por suas terras fazia-se o transito entre a sede do Governo Geral e as capitanias do Norte. Nestes caminhos o São Francisco representava um grande ponto para servir de controle ao trânsito de mercadorias. A passagem naquele trecho do curso do rio se fazia em frente à vila de Penedo. Na margem sergipana um forte foi erguido, o Forte da Passagem, onde hoje é Neópolis. Durante a ocupação holandesa, um grande forte foi erguido em Penedo, o Forte Maurício. Durante certo tempo aquele foi o limite da ocupação holandesa no Brasil. Mas logo parte de Sergipe d El Rei é também ocupada, permanecendo São Cristóvão em poder dos holandeses até No ano de 1860 com a visita do imperador Dom Pedro II e da imperatriz Tereza Cristina ao Nordeste, sua grande comitiva foi recebida em Laranjeiras e outras cidades. Aclamados nas ruas de Laranjeiras, o Imperador visitou escolas, a Câmara de Vereadores, o Paço Municipal, assistiu à missa e participou de saraus e banquetes. A área foi ainda palco das andanças de Lampião e várias daquelas cidades chegaram a pagar o que hoje seria um resgate. Processo IPHAN Nº /

72 A história da área não se restringe aos ciclos do açúcar e do gado. Antes reflete uma intensa dinâmica através da agricultura e do comércio e da extração que vai do sal ao petróleo. As lutas políticas internas guardam memória na formação de vários municípios, desde as tentativas de emancipação da Bahia no início do século XIX. São Cristóvão foi a primeira capital de Sergipe e é detentora de um considerável patrimônio construído, tendo sido Tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional em Ali foram preservados conjuntos arquitetônicos considerados de grande beleza, datados dos séculos XVII e XVIII, além de um dos grandes conjuntos que constituem o patrimônio de arte sacra do Brasil. Processo IPHAN Nº /

73 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA ARQUEOLÓGICA METODOLOGIA A diretriz metodológica que orienta as etapas preconizadas pela Portaria 230-IPHAN toma por base as etapas de pesquisa sugeridas por Redman em , para os estudos regionais. Assim sendo, os estudos de impacto ambiental devem, necessariamente, considerar para a aplicação das técnicas de amostragem de campo, a abrangência espacial do projeto. No caso da implantação do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR 101 PE/BA, pode-se considerar como uma obra de abrangência regional, levando em consideração que abrange diferentes fácies ambientais inter-relacionados. Da forma como foi proposta, a prospecção de subsuperfície que integra o Programa pressupõe que os cortes-teste realizados permitiram uma amostragem de subsuperfície daquela da área. O corte metodológico utilizado nesta pesquisa, face o iminente uso intensivo do solo, não permite adotar-se uma abordagem teórica que privilegie quer o espaço, quer o tempo. Procurou-se assim buscar amostrar os diferentes fácies que integram a área sob estudo, que representam distintos ecossistemas, o que conduziu a uma abrangência que perpassa diferentes conjuntos paisagísticos. Na realidade, este Projeto corresponde a uma segunda etapa de pesquisa arqueológica intensiva sobre uma área, na qual se buscou estabelecer inicialmente um panorama geral, superficial, para em seguida enfocar o levantamento sistemático de subsuperfície, por unidade espacial estabelecida. O critério estabelecido para a definição das unidades espaciais levou em consideração as zonas ambientais atuais. Não cabe neste tipo de estudo, nesta etapa prospectiva, privilegiar a compartimentação ambiental considerada a partir de qualquer período de tempo específico, freqüentemente utilizada em estudos regionais 28.. Neste tocante apenas se poderia permitir neste estudo a compartimentação 27 REDMAN, Charles L. Trabalho de Campo em Multi-Estágios e Técnicas Analíticas, AMERICAN ANTIQUITY Vol. 38, n.º (61-79) 28 Thomas, D. H.,1969. Processo IPHAN Nº /

74 temporal em termos do conhecimento referente à presença humana ou não, ou seja, na cronologia geológica de cada compartimentação. Assim, do ponto de vista da ocupação humana, a compartimentação ambiental buscada reflete uma maior aproximação daquela observada sob o prisma geomorfológico. Deste modo foi considerada a macro-estratigrafia da área, levando-se em conta as superfícies expostas em tempos da presença humana. Nestes termos, considerando-se as formações geológicas ao longo do trecho cortado pela rodovia, apenas os depósitos quaternários apresentam efetivo interesse em termos de uma exploração de subsuperfície. Assim, aluviões, depósitos fluviais e lagunares recentes representam as áreas de maior potencial em termos de ocorrência de material arqueológico em subsuperfície. As áreas onde se encontram expostos os sedimentos do Grupo Barreiras, bem como as rochas Pré-Cambrianas que constituem parte do trecho, não apresentam grande potencial de ocorrência arqueológica em subsuperfície. Nos terrenos aluviais, há que se considerar ainda os condicionantes locais, quais sejam, a extensão das áreas alagadas e o potencial para o estabelecimento de pequenas populações. Outro aspecto a ser considerado, este do ponto de vista cultural, representa o conhecimento oriundo da experiência na localização de sítios pré-históricos, particularmente daqueles da Tradição Tupiguarani no Nordeste brasileiro. Do mesmo modo, grupos humanos portadores da Tradição Aratu, ocuparam vastas áreas então cobertas pela Mata Atlântica. O conhecimento das preferências de tais grupos, em termos de posicionamento topográfico e variáveis ambientais, adquirido ao longo das pesquisas realizadas, sinalizam no sentido de se dedicar uma atenção especial às áreas compatíveis com o perfil conhecido. Assim, a análise geoarqueológica do trecho deverá complementar a avaliação em termos das preferências culturais dos grupos (não apenas pré-históricos), atentando para aspectos de origem e da dinâmica de sedimentos, o que permite preconizarem-se áreas de maior ou menor potencial arqueológico. Outro aspecto a ser considerado é o conhecimento histórico acerca da ocupação da área. A área através da qual têm lugar as obras de Adequação de Capacidade da Rodovia BR- 101 Trecho Palmares-PE entroncamento com a BR 342-BA, integra parte da Zona da Mata dos Estados de Pernambuco Alagoas, Sergipe e Bahia. Neste último, em grande parte corre por áreas antes dominada pela caatinga, e hoje em grande parte antropizada. Processo IPHAN Nº /

75 Em algumas áreas do interior do Nordeste brasileiro foram identificadas ocupações préhistóricas das mais antigas das Américas. Entretanto, foi no litoral da região que teve início a ocupação histórica do Brasil. Do ponto de vista da expectativa arqueológica, a ocupação portuguesa a princípio experimentava um comércio de produtos da terra com os nativos. Outros povos também tentaram estabelecer-se no Brasil; que tentaram, tanto por vias legais, como pela ação de flibusteiros que "infestavam" a costa, negociando os produtos da terra com os indígenas. Assim, ao longo do litoral as expectativas arqueológicas convergem no mínimo para a presença de sítios de ocupação histórica (de distintas etnias), e para os vestígios de assentamento de grupos nativos. Os resultados obtidos durante a etapa preliminar (Diagnóstico da área) não necessariamente representa o universo dos estudos subseqüentes. Um fator deve ser ainda considerado no caso da prospecção de superfície, é a condição de visibilidade direta do terreno. Com base em tais premissas, nesta etapa quando se buscou estimar a quantidade de sítios arqueológicos eventualmente existentes na área, e a extensão, profundidade, diversidade cultural e grau de preservação dos depósitos arqueológicos, o estabelecimento da amostra não se fez com base no universo de ocorrências arqueológicas conhecidas a partir da primeira fase. Antes foi estabelecida uma amostragem com base em critérios espaciais. Por outro lado, por se tratar de uma amostragem linear (ao longo do traçado da rodovia), o critério estabelecido para a definição das unidades espaciais não pode levar em consideração apenas uma distribuição sistemática, regular. As diferenças entre zonas ambientais distintas refletiram no adensamento e no espaçamento dos cortes teste a efetuados. Foram estabelecidas unidades de modo a manter-se em média um corte teste a cada 1000 metros. Deste modo, cada trecho do terreno foi prospectado com vistas a localizarem-se eventuais vestígios arqueológicos de subsuperfície. A prospecção de subsuperfície se fez através da realização de cortes teste, randomicamente distribuídos em cada unidade, na faixa de domínio da rodovia. A expectativa apontada no Projeto, quanto ao Salvamento Arqueológico de sítios, sinalizava duas vertentes alternativas, a serem definidas após a análise preliminar, em Processo IPHAN Nº /

76 laboratório, das coleções resgatadas. A avaliação dos vestígios arqueológicos descobertos, fundamentada em critérios de significância científica, definiria a seleção de sítios arqueológicos a serem ou não objeto de ampla escavação. Assim, as áreas de ocorrência arqueológica, seriam alternativamente objeto de: Salvamento arqueológico através de coleta de exemplares estatisticamente significativos da cultura material contida em cada sítio arqueológico, e No caso de serem identificados sítios arqueológicos de reconhecido interesse científico, um Projeto de Resgate Arqueológico,seria recomendado, propiciando o estudo em detalhe, por meio de escavações exaustivas, com o registro detalhado do sítio e de seu entorno. A execução deste Projeto específico se daria em momento subseqüente. Processo IPHAN Nº /

77 A PESQUISA ARQUEOLÓGICA A pesquisa arqueológica foi realizada no período de novembro de 2009 a abril de A metodologia utilizada em campo constituiu-se, inicialmente, da identificação do traçado da obra. Em cada lote, as equipes realizaram uma vistoria técnica avaliando o trecho do ponto de vista arqueológico e geoambiental, a fim de definir estratégias de trabalho. Diante das definições apresentadas no Projeto Geométrico, procurou-se verificar o posicionamento da rodovia projetada em relação à atual. Em determinados segmentos, a rodovia está projetada do lado direito da rodovia atual; em outros segmentos está ao seu lado esquerdo; ou ainda, de ambos os lados. Há ainda aqueles segmentos onde estão projetados retornos, acessos, alças, obras d arte, etc, como também variantes que seguirão caminhos distanciados da rodovia atual. Para definir a extensão de tais segmentos, foram utilizadas as medidas fornecidas pelo Projeto Geométrico, as Estacas. Transportando-as para o campo, definiram-se então os trechos a serem prospectados, considerando as alterações nas dimensões da faixa de domínio em alguns pontos, especialmente nos locais das variantes. Após a vistoria técnica, as equipes puderam iniciar os trabalhos de prospecção, tanto de superfície como de subsuperfície. Ambas foram realizadas conjuntamente, de forma sistemática e sincronizada. Processo IPHAN Nº /

78 PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE Figura 19 Panorâmica do segmento no Lote 02, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Figura 20 Prospecção de superfície no Lote 01, Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

79 O levantamento de indicadores de registro arqueológico, mediante a prospecção visual de superfície, abrangeu, nos lotes considerados, a área de influência direta do empreendimento. Privilegiou assim todos os compartimentos ambientais da área a ser implantada, conforme preconiza o Art. 2º da Portaria IPHAN nº 230, de 17 de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 18/12/02 Algumas áreas contíguas, no entorno do empreendimento, foram também prospectadas. Durante a prospecção de superfície o trecho foi percorrido pela equipe, e na ocasião os pontos foram georreferenciados e documentados fotograficamente. Assim, cada compartimentação geomorfológica foi visitada e em cada uma delas foram assinalados e documentados fotograficamente os pontos de referência, de modo a garantir que toda a área fosse percorrida. Vale lembrar que o caminhamento tornou-se neste trabalho fator de extrema importância, uma vez que a localização de sítios arqueológicos em áreas com cobertura vegetal depende da disponibilidade de acessos, que muitas vezes permitem apenas a passagem de um indivíduo a pé. A atenção e a capacidade de identificação instantânea do material arqueológico em superfície também são essenciais para a localização de sítios. No decorrer dos trabalhos de prospecção foram identificados fatores ambientais facilitadores, que contribuíram para a localização de sítios arqueológicos, assim como fatores ambientais que geraram dificuldades para o trabalho. Um dos fatores facilitador da prospecção de superfície foi a presença de trechos com plantação de subsistência, uma vez que permitiram a visibilidade da superfície do terreno. Em alguns terrenos, especialmente naqueles de cultivo de mandioca, foi possível realizar uma vistoria de superfície satisfatória. Figura 21 Prospecção arqueológica de subsuperfície. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

80 A utilização de antigas estradas de acesso local, em solo natural, em uso, possibilitou ampliar-se a área prospectada em trechos de vegetação adensada. Figura 22 Utilização de estrada de acesso no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Embora o uso de tais acessos tenha permitido ampliar-se a área prospectada, por seu turno não foi capaz de garantir a sistemática de varredura total da área em virtude do porte da vegetação encontrada em muitos locais. Outro compartimento ambiental encontrado no trecho foram áreas com vegetação densa. Nestes locais, não foi possível realizar a prospecção de superfície, uma vez que a mesma impede qualquer visualização da superfície do terreno. Ainda assim, buscou-se aproveitar as oportunidades que se apresentaram como acessos para pedestres ou estradas de terra batida. Ocorrem ainda algumas áreas de remanescentes de Mata Atlântica, especialmente nos lotes do Estado de Alagoas. Nestes trechos, a prospecção de superfície foi totalmente prejudicada, em virtude da quase ausência de acessos ou quaisquer pontos onde a superfície estivesse visível. Figura 23 Panorâmica da área de Mata Atlântica no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Figura 24 Prospecção em área de mata no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

81 Durante a prospecção de superfície foram ainda identificados aspectos referentes ao uso e ocupação da área do Empreendimento que potencialmente interfeririam do ponto de vista do patrimônio arqueológico. Neste sentido, os aspectos mais relevantes são: Utilização dos espaços para as obras de construção da rodovia, seja como empréstimos, bota foras ou áreas de apoio; Figura 25 Trecho de antiga estrada asfaltada paralela à rodovia atual no Lote 02, Bahia. Foto: Acervo LA/UFPE. Implantação de cabos de fibra óptica de redes de telefonia; Figura 26 Cabo de fibra óptica instalado na faixa de domínio no Lote 01, Sergipe. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

82 Implantação gasodutos; de Figura 27 Gasoduto instalado na faixa de domínio no Lote 06, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Atuação do setor agroindustrial açucareiro com o cultivo de cana de açúcar. Figura 28 Área de cultivo de cana de açúcar dificultando prospecção de superfície. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

83 Atuação do setor agropecuário, que comumente cerca as áreas de criação de gado, impedindo acesso de terceiros. Figura 29 Prospecção de superfície na área interna de fazenda de gado cercada, no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Atuação da população local ou das redondezas, no sentido de promover agricultura de subsistência. Figura 30 Prospecção de superfície em área de cultivo de mandioca. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

84 Presença de pequenas populações, formando povoados e até vilas. Figura 31 Povoado no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Do somatório destes fatores de interferência na faixa de domínio resulta um amplo processo de modificação dos compartimentos arqueológicos, iniciado há 500 anos. As práticas agropecuárias, somadas às interferências urbanas na faixa de domínio, promoveram intensivo desgaste das camadas superficiais em todo o trecho. Processo IPHAN Nº /

85 DISTRIBUIÇÃO DOS PONTOS DOCUMENTADOS NA VISTORIA DE SUPERFÍCIE A prospecção de superfície foi sistematicamente registrada através do georreferenciamento do trecho a cada 200 metros, concentrando-se na área a ser diretamente afetada. Para cada ponto de prospecção de superfície foi preenchida uma ficha de campo e a área foi documentada fotograficamente. No conjunto, foram registrados pontos de prospecção de superfície durante a prospecção arqueológica em todos os lotes considerados neste Relatório. Os pontos se distribuem ao longo traçado da rodovia, abrangendo todos os lotes, conforme mostra o quadro abaixo. Estado Lote Extensão Número de Pontos Pernambuco Lote 01 24,7 km 133 Alagoas Sergipe Bahia Lote 02 46,3 km 307 Lote 03 45,9 km 279 Lote 04 47,1 km 248 Lote 05 31,0 km 153 Lote 06 42,0 km 232 Lote 07 36,2 km 206 Lote 01 40,0 km 193 Lote 02 37,3 km 276 Lote 03 29,6 km 150 Lote 04 30,0 km 148 Lote 01 41,6 km 207 Lote 02 41,9 km 211 Lote 03 41,0 km 205 Lote 04 40,8 km 206 Segue adiante uma síntese dos pontos documentados na vistoria de superfície, incluindo tabela com dados de georreferenciamento e mapas de localização dos pontos, por lote. Processo IPHAN Nº /

86 A fim de sistematizar os dados obtidos na prospecção de superfície, foi adotada uma nomenclatura específica para os pontos georreferenciados, assim como as fotos referentes a estes pontos. Em ambos os casos, a nomenclatura remete primeiramente ao Estado onde foi documentado, em seguida ao lote específico e, por último, ao número seqüente que recebeu. Por exemplo, PEL1001 significa: PE L1 001 Estado de Pernambuco Lote 01 Primeiro ponto da seqüência Processo IPHAN Nº /

87 Lote 01, Estado de Pernambuco PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PEL L , , ,143 PEL L , , ,314 PEL L , , ,066 PEL L , , ,602 PEL L , , ,439 PEL L , , ,532 PEL L , , ,168 PEL L , , ,704 PEL L , , ,734 PEL L , , ,146 PEL L , , ,052 PEL L , , ,820 PEL L , , ,765 PEL L , , ,331 PEL L , , ,974 PEL L , , ,447 PEL L , , ,905 PEL L , , ,612 PEL L , , ,162 PEL L , , ,612 PEL L , , ,496 PEL L , , ,889 PEL L , , ,753 PEL L , , ,430 PEL L , , ,800 PEL L , , ,899 PEL L , , ,435 PEL L , , ,303 PEL L , , ,264 PEL L , , ,085 PEL L , , ,852 PEL L , , ,844 PEL L , , ,565 PEL L , , ,928 PEL L , , ,402 PEL L , , ,129 PEL L , , ,347 PEL L , , ,091 PEL L , , ,425 PEL L , , ,060 PEL L , , ,983 PEL L , , ,060 PEL L , , ,579 PEL L , , ,347 PEL L , , ,850 PEL L , , ,549 PEL L , , ,392 PEL L , , ,797 PEL L , , ,671 PEL L , , ,952 PEL L , , ,477 PEL L , , ,463 PEL L , , ,919 PEL L , , ,773 PEL L , , ,323 PEL L , , ,602 PEL L , , ,610 PEL L , , ,864 PEL L , , ,378 PEL L , , ,701 PEL L , , ,068 PEL L , , ,384 PEL L , , ,867 PEL L , , ,143 PEL L , , ,820 PEL L , , ,693 PEL L , , ,966 PEL L , , ,972 PEL L , , ,756 PEL L , , ,770 PEL L , , ,392 PEL L , , ,809 PEL L , , ,825 PEL L , , ,530 PEL L , , ,422 PEL L , , ,491 PEL L , , ,585 PEL L , , ,530 PEL L , , ,384 PEL L , , ,848 PEL L , , ,268 PEL L , , ,972 PEL L , , ,345 PEL L , , ,817 PEL L , , ,461 PEL L , , ,933 Processo IPHAN Nº /

88 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PEL L , , ,105 PEL L , , ,127 PEL L , , ,748 PEL L , , ,367 PEL L , , ,872 PEL L , , ,491 PEL L , , ,439 PEL L , , ,314 PEL L , , ,430 PEL L , , ,640 PEL L , , ,428 PEL L , , ,237 PEL L , , ,972 PEL L , , ,469 PEL L , , ,817 PEL L , , ,345 PEL L , , ,019 PEL L , , ,864 PEL L , , ,817 PEL L , , ,259 PEL L , , ,306 PEL L , , ,740 PEL L , , ,508 PEL L , , ,980 PEL L , , ,105 PEL L , , ,151 PEL L , , ,585 PEL L , , ,400 PEL L , , ,834 PEL L , , ,082 PEL L , , ,748 PEL L , , ,679 PEL L , , ,508 PEL L , , ,066 PEL L , , ,314 PEL L , , ,577 PEL L , , ,439 PEL L , , ,577 PEL L , , ,198 Processo IPHAN Nº /

89 -35 40'0" '0" PEL1001 PEL1002 PEL1003 PEL1004 PEL1005 PEL1006 PEL1007 PEL1008 PEL1009 / PEL '0" Catende PEL1013 Palmares PEL1023 PEL1024 PEL1025 PEL1026 PEL1027 PEL1028 PEL1029 PEL1030 PEL1049 PEL1051 PEL1052 PEL1053 PEL1055 PEL1014 PEL1015 PEL1016 PEL1017 PEL1018 PEL1019 PEL1020 PEL1021 PEL1032 PEL1036 PEL1033 PEL1034 PEL1037 PEL1038 PEL1039 PEL1041 PEL1042 PEL1043 PEL1047 PEL '0" PEL1067 PEL1069 PEL1070 PEL1071 PEL1075 PEL1076 PEL1074 PEL1077 PEL1079 PEL1080 PEL1084 PEL1088 PEL1090 PEL1092 PEL1059 PEL1060 PEL1061 PEL1062 PEL1063 PEL1064 PEL1065 PEL1081 PEL1057 PEL1058 Água Preta -8 50'0" Maraial Xexéu PEL1094 PEL1096 PEL1097 PEL1098 PEL1099 PEL1100 PEL1104 PEL1105 PEL1107 PEL1110 PEL1108 PEL1111 PEL1112 PEL1113 PEL1114 PEL1115 PEL1116 PEL1117 PEL1118 PEL1119 PEL1120 PEL1121 PEL1122 PEL1123 PEL1124 PEL1126 PEL1127 PEL1128 PEL1129 PEL1130 PEL1131 PEL1132 PEL1133 Novo Lino LEGENDA LOTE 01 - PERNAMBUCO ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE VEGETAÇÃO Campestre Floresta Ombrofila Aberta Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Floresta Ombrofila Densa Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Jacuípe -8 50'0" Colônia Leopoldina Convenções Cartográficas Hidrografia '0" Elaborado Por: '0" Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 01 - PERNAMBUCO Versão: 01 Escala: 1:

90 Lote 02, Estado de Alagoas PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,268 ALL L , ,728 79,915 ALL L , , ,268 ALL L , ,235 81,116 ALL L , , ,143 ALL L , ,009 81,837 ALL L , , ,221 ALL L , ,643 82,799 ALL L , , ,671 ALL L , ,566 85,683 ALL L , , ,563 ALL L , ,279 90,729 ALL L , , ,253 ALL L , ,399 93,133 ALL L , , ,035 ALL L , ,309 91,691 ALL L , , ,276 ALL L , ,542 92,172 ALL L , , ,192 ALL L , ,197 96,978 ALL L , , ,913 ALL L , , ,506 ALL L , , ,253 ALL L , , ,064 ALL L , , ,648 ALL L , ,853 99,381 ALL L , , ,284 ALL L , ,368 98,901 ALL L , , ,121 ALL L , ,213 99,141 ALL L , , ,455 ALL L , , ,226 ALL L , , ,005 ALL L , , ,823 ALL L , , ,198 ALL L , , ,265 ALL L , , ,058 ALL L , , ,312 ALL L , , ,895 ALL L , , ,235 ALL L , , ,074 ALL L , , ,312 ALL L , , ,972 ALL L , , ,831 ALL L , , ,367 ALL L , , ,552 ALL L , , ,088 ALL L , , ,677 ALL L , , ,616 ALL L , , ,041 ALL L , , ,259 ALL L , , ,638 ALL L , , ,212 ALL L , , ,677 ALL L , , ,204 ALL L , , ,329 ALL L , , ,235 ALL L , , ,127 ALL L , , ,398 ALL L , , ,491 ALL L , , ,359 ALL L , , ,088 ALL L , , ,282 ALL L , , ,290 ALL L , , ,848 ALL L , , ,212 ALL L , , ,770 ALL L , , ,337 ALL L , , ,779 ALL L , , ,817 ALL L , , ,151 ALL L , , ,616 ALL L , , ,980 ALL L , , ,895 ALL L , , ,461 ALL L , , ,646 ALL L , , ,422 ALL L , , ,088 ALL L , , ,198 ALL L , , ,770 ALL L , , ,593 ALL L , , ,088 ALL L , , ,750 ALL L , , ,019 ALL L , , ,361 ALL L , , ,972 ALL L , , ,276 ALL L , , ,096 Processo IPHAN Nº /

91 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,718 ALL L , , ,027 ALL L , , ,872 ALL L , , ,942 ALL L , , ,795 ALL L , , ,779 ALL L , , ,958 ALL L , , ,337 ALL L , , ,958 ALL L , , ,779 ALL L , , ,035 ALL L , , ,345 ALL L , , ,384 ALL L , , ,182 ALL L , , ,182 ALL L , , ,174 ALL L , , ,988 ALL L , , ,491 ALL L , , ,392 ALL L , , ,329 ALL L , , ,268 ALL L , , ,646 ALL L , , ,392 ALL L , , ,445 ALL L , , ,408 ALL L , , ,840 ALL L , , ,795 ALL L , ,751 98,901 ALL L , , ,828 ALL L , , ,831 ALL L , , ,151 ALL L , , ,878 ALL L , , ,027 ALL L , , ,329 ALL L , , ,911 ALL L , , ,942 ALL L , , ,400 ALL L , , ,593 ALL L , , ,400 ALL L , , ,206 ALL L , , ,044 ALL L , , ,361 ALL L , , ,361 ALL L , , ,143 ALL L , , ,881 ALL L , , ,337 ALL L , , ,410 ALL L , , ,221 ALL L , , ,044 ALL L , , ,500 ALL L , , ,400 ALL L , , ,367 ALL L , , ,082 ALL L , , ,552 ALL L , , ,486 ALL L , ,622 99,622 ALL L , , ,966 ALL L , , ,746 ALL L , , ,137 ALL L , , ,273 ALL L , , ,712 ALL L , , ,436 ALL L , , ,449 ALL L , , ,483 ALL L , , ,449 ALL L , , ,569 ALL L , , ,233 ALL L , , ,375 ALL L , , ,327 ALL L , , ,422 ALL L , , ,087 ALL L , , ,182 ALL L , , ,117 ALL L , , ,972 ALL L , , ,706 ALL L , , ,685 ALL L , , ,410 ALL L , , ,577 ALL L , , ,565 ALL L , , ,740 ALL L , , ,960 ALL L , , ,872 ALL L , , ,905 ALL L , , ,756 ALL L , , ,029 ALL L , , ,748 ALL L , , ,021 ALL L , , ,825 ALL L , , ,339 ALL L , , ,911 ALL L , , ,115 ALL L , , ,245 ALL L , , ,565 ALL L , , ,237 ALL L , , ,140 ALL L , , ,447 Processo IPHAN Nº /

92 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,386 ALL L , , ,276 ALL L , , ,579 ALL L , , ,671 ALL L , , ,137 ALL L , , ,439 ALL L , , ,634 ALL L , , ,151 ALL L , , ,842 ALL L , , ,872 ALL L , , ,268 ALL L , , ,834 ALL L , , ,011 ALL L , , ,439 ALL L , , ,088 ALL L , , ,524 ALL L , , ,787 ALL L , , ,052 ALL L , , ,041 ALL L , , ,936 ALL L , , ,956 ALL L , , ,524 ALL L , , ,359 ALL L , , ,610 ALL L , , ,110 ALL L , , ,386 ALL L , , ,948 ALL L , , ,471 ALL L , ,042 98,180 ALL L , , ,378 ALL L , , ,544 ALL L , , ,245 ALL L , ,804 98,420 ALL L , , ,439 ALL L , , ,831 ALL L , , ,726 ALL L , ,424 99,622 ALL L , , ,168 ALL L , , ,956 ALL L , , ,060 ALL L , , ,583 ALL L , , ,563 ALL L , , ,583 ALL L , , ,091 ALL L , ,884 99,862 ALL L , , ,524 ALL L , ,638 74,387 Processo IPHAN Nº /

93 -35 50'0" '0" '0" '0" MAPA DE SITUAÇÃO -9 10'0" -9 5'0" -9 0'0" -8 55'0" BAHIA PERNAMBUCO SERGIPE ALAGOAS OCEANO AT LÂNTICO ALL2226 ALL2225 ALL2255 ALL2253 ALL2256 ALL2258 ALL2261 ALL2260 ALL2262 ALL2265 ALL2264 ALL2267 ALL2266 ALL2269 ALL2268 ALL2271 ALL2270 ALL2220 ALL2222 ALL2221 ALL2224 ALL2223 ALL2274 ALL2272 ALL2276 ALL2275 ALL2277 ALL2279 ALL2281 ALL2284 ALL2283 ALL2287 ALL2288 ALL2203 ALL2202 ALL2206 ALL2204 ALL2207 ALL2210 ALL2216 ALL2219 ALL2211 ALL2214 ALL2213 ALL2228 ALL2234 ALL2235 ALL2237 ALL2238 ALL2241 ALL2243 ALL2242 ALL2244 ALL2247 ALL2248 ALL2250 ALL2162 ALL2167 ALL2172 ALL2175 ALL2180 ALL2179 ALL2183 ALL2182 ALL2185 ALL2184 ALL2189 ALL2193 ALL2196 ALL2188 ALL2186 ALL2190 ALL2192 ALL2191 ALL2198 ALL2199 ALL2159 ALL2063 ALL2064 ALL2073 ALL2080 ALL2079 ALL2083 ALL2081 ALL2085 ALL2084 ALL2091 ALL2093 ALL2092 ALL2118 ALL2120 ALL2119 ALL2129 ALL2136 ALL2141 ALL2146 ALL2149 ALL2153 ALL2155 ALL2087 ALL2086 ALL2089 ALL2088 ALL2090 ALL2094 ALL2096 ALL2097 ALL2099 ALL2101 ALL2103 ALL2105 ALL2104 ALL2107 ALL2109 ALL2111 ALL2112 ALL2116 ALL2115 ALL2117 ALL2121 ALL2122 ALL2123 ALL2126 ALL2130 ALL2134 Kilometers 0 0, /1 cm = 1 km Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA ALL2068 ALL2067 ALL2069 ALL2072 ALL2006 ALL2004 ALL2009 ALL2008 ALL2011 ALL2010 ALL2014 ALL2012 ALL2025 ALL2020 ALL2016 ALL2024 ALL2023 ALL2028 ALL2029 ALL2036 ALL2045 ALL2041 ALL2047 ALL2046 ALL2050 ALL2049 ALL2052 ALL2051 ALL2053 ALL2055 ALL2057 ALL2058 ALL2001 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 2 - ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS DIVISÃO HIDROGRAF IA MUNICIPAL OCEANO LEGENDA LOTE 2 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 VEGETAÇÃO Floresta Ombrófila Aberta Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Floresta Ombrófila Densa Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O -9 10'0" -9 5'0" -9 0'0" -8 55'0" '0" Processo IPHAN Nº / '0" '0" '0"

94 Lote 03, Estado de Alagoas PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,074 ALL L , ,607 ALL L , , ,811 ALL L , ,887 ALL L , , ,541 ALL L , ,041 ALL L , , ,408 ALL L , ,088 ALL L , , ,563 ALL L , ,406 ALL L , , ,284 ALL L , ,166 ALL L , , ,486 ALL L , ,204 ALL L , , ,256 ALL L , ,693 ALL L , , ,007 ALL L ,483 ALL L , , ,17 ALL L , ,693 ALL L , , ,372 ALL L , ,453 ALL L , , ,231 ALL L ,174 ALL L , , ,565 ALL L , ,724 ALL L , , ,72 ALL L , ,925 ALL L , , ,759 ALL L ,77 ALL L , ,33 171,239 ALL L , ,204 ALL L , , ,549 ALL L , ,864 ALL L , , ,673 ALL L ,817 ALL L , , ,618 ALL L , ,268 ALL L , , ,068 ALL L , ,632 ALL L , , ,168 ALL L , ,671 ALL L , , ,392 ALL L , ,85 ALL L , , ,151 ALL L , ,687 ALL L , , ,43 ALL L ,091 ALL L , , ,563 ALL L , ,331 ALL L , , ,027 ALL L , ,276 ALL L , , ,887 ALL L , ,292 ALL L , , ,08 ALL L , ,091 ALL L , , ,762 ALL L , ,811 ALL L , , ,71 ALL L , ,447 ALL L , , ,779 ALL L ,718 ALL L , , ,671 ALL L , ,966 ALL L , , ,887 ALL L , ,253 ALL L , , ,887 ALL L , ,013 ALL L , , ,204 ALL L , ,571 ALL L , , ,5 ALL L ,331 ALL L , , ,787 ALL L , ,765 ALL L , , ,825 ALL L , ,486 ALL L , , ,259 ALL L , ,966 ALL L , , ,825 ALL L , ,966 ALL L , , ,942 ALL L , ,361 ALL L , , ,948 ALL L , ,864 ALL L , , ,436 ALL L , ,958 ALL L , , ,685 ALL L , ,881 Processo IPHAN Nº /

95 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,445 ALL L , ,447 ALL L , , ,367 ALL L , ,013 ALL L , , ,467 ALL L , ,168 ALL L , ,74 117,646 ALL L , ,602 ALL L , , ,988 ALL L , ,091 ALL L , , ,206 ALL L , ,206 ALL L , , ,864 ALL L , ,61 ALL L , , ,508 ALL L , ,129 ALL L , , ,599 ALL L , ,486 ALL L , , ,196 ALL L , ,803 ALL L , , ,196 ALL L ,035 ALL L , , ,591 ALL L ,198 ALL L , , ,265 ALL L , ,756 ALL L , , ,591 ALL L , ,756 ALL L , , ,746 ALL L , ,679 ALL L , , ,87 ALL L , ,198 ALL L , , ,793 ALL L , ,477 ALL L , , ,986 ALL L , ,044 ALL L , , ,909 ALL L , ,701 ALL L , , ,831 ALL L , ,005 ALL L , , ,716 ALL L ,323 ALL L , ,98 110,436 ALL L , ,64 ALL L , , ,475 ALL L , ,151 ALL L , , ,033 ALL L ,856 ALL L , , ,149 ALL L , ,483 ALL L , , ,196 ALL L , ,522 ALL L , , ,102 ALL L , ,561 ALL L , ,568 96,257 ALL L , ,343 ALL L , ,736 97,699 ALL L , ,389 ALL L , ,665 98,18 ALL L , ,514 ALL L , ,881 97,939 ALL L ,561 ALL L , ,445 96,738 ALL L , ,42 ALL L , , ,389 ALL L , ,923 ALL L , ,014 97,699 ALL L , ,208 ALL L , , ,909 ALL L , ,31 ALL L , , ,591 ALL L , ,169 ALL L , , ,63 ALL L , ,122 ALL L , , ,196 ALL L ,092 ALL L , , ,831 ALL L , ,387 ALL L , ,518 95,776 ALL L , ,87 ALL L , ,191 94,575 ALL L , ,166 ALL L , , ,785 ALL L , ,624 ALL L , , ,716 ALL L ,555 ALL L , , ,011 ALL L ,074 ALL L , ,56 115,243 ALL L , ,919 ALL L , , ,127 ALL L , ,353 ALL L , , ,5 ALL L ,856 ALL L , , ,259 ALL L , ,436 Processo IPHAN Nº /

96 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,212 ALL L , ,738 ALL L , , ,795 ALL L , ,202 ALL L , , ,375 ALL L , ,116 ALL L , , ,972 ALL L , ,962 ALL L , , ,972 ALL L , ALL L , , ,329 ALL L , ,271 ALL L , , ,53 ALL L , ,186 ALL L , , ,624 ALL L ,627 ALL L , , ,088 ALL L , ,793 ALL L , , ,127 ALL L , ,384 ALL L , , ,933 ALL L , ,323 ALL L , , ,809 ALL L , ,803 ALL L , , ,127 ALL L ,245 ALL L , , ,058 ALL L , ,369 ALL L , , ,453 ALL L , ,765 ALL L , , ,825 ALL L , ,75 ALL L , , ,74 ALL L , ,75 ALL L , , ,887 ALL L , ,331 ALL L , , ,724 ALL L , ,803 ALL L , , ,809 ALL L , ,828 ALL L , , ,011 ALL L , ,828 ALL L , , ,096 ALL L , ,685 ALL L , ,414 ALL L , ,08 ALL L , , ,972 ALL L , ,041 ALL L , , ,577 ALL L , ,32 ALL L , , ,809 ALL L , ,157 ALL L , , ,329 ALL L , ,831 ALL L , , ,607 ALL L , ,536 ALL L , , ,166 ALL L , ,086 ALL L , , ,607 ALL L , ,202 ALL L , , ,74 ALL L , ,241 ALL L , , ,491 ALL L , ,031 ALL L , ,71 121,491 ALL L , ,55 ALL L , ,95 126,779 ALL L , ,636 ALL L , , ,663 ALL L , ,047 ALL L , , ,95 ALL L , ,892 ALL L , , ,143 ALL L , ,815 ALL L , ,24 134,71 ALL L , ,97 ALL L , , ,259 ALL L , ,489 ALL L , , ,5 ALL L , ,365 ALL L , , ,701 ALL L , ,21 ALL L , ,6 144,323 ALL L ,845 ALL L , , ,243 ALL L ,257 ALL L , , ,221 ALL L , ,467 ALL L , , ,058 ALL L , ,654 ALL L , , ,972 ALL L , ,593 ALL L , , ,77 ALL L ,245 Processo IPHAN Nº /

97 MAPA DE SITUAÇÃO Branquinha PERNAMBUCO SERGIPE Atalaia ALAGOAS OCEANO ATLÂNTICO Murici ALL3244ALL3245 ALL3254 ALL3253 ALL3255 ALL3259 ALL3262 ALL3261 ALL3263 ALL3265 ALL3274 ALL3275 ALL3269 ALL3279WAY281 ALL3268 ALL3226 ALL3228 ALL3230 ALL3231 ALL3232 ALL3234 ALL3238 ALL3237 ALL3240 ALL3242 ALL3215 ALL3210 ALL3222 ALL3214 ALL3221 Rio Largo ALL3124 ALL3125 ALL3127 ALL3129 ALL3132ALL3135 ALL3137 ALL3138 ALL3160 ALL3158 ALL3164 ALL3162 ALL3165 ALL3168 ALL3169 ALL3172 ALL3171 ALL3173 ALL3174 ALL3175 ALL3180ALL3181 ALL3155ALL3156 ALL3183ALL3184 ALL3186 ALL3187 ALL3104ALL3105 ALL3107 ALL3106 ALL3108 ALL3111 ALL3110 ALL3112 ALL3114 ALL3117 ALL3118 ALL3119 ALL3120 ALL3122 ALL3145 ALL3146 ALL3151ALL3152 ALL3189 ALL3190 ALL3100ALL3101 ALL3192 ALL3193 ALL3195ALL3196 ALL3198 ALL3199 ALL3201 ALL3205 ALL3203 ALL3206 Messias Flexeiras ALL3047 ALL3050ALL3051 ALL3056ALL3057 ALL3061 ALL3063 ALL3065 ALL3070 ALL3071 ALL3073 ALL3080 ALL3084 ALL3083 ALL3077 ALL3086 ALL3085 ALL3087 ALL3089 ALL3090 ALL3088 ALL3092 ALL3097 ALL3096 ALL3098 /Kilometers cm = 1 km FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM in cio L3ALL3001 ALL3003 ALL3004 ALL3006 ALL3007 ALL3008 ALL3011 ALL3012 ALL3015 ALL3016 ALL3019 ALL3020 ALL3024 ALL3025 ALL3027 ALL3029 ALL3035 ALL3037 ALL3031 ALL3041 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO MUNICIPAL HIDROGRAFIA LEGENDA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 03 DE ALAGOAS PONTOS DE PROSPECÇÃO Maceió DE SUPERFÍCIE Floresta Ombrófila Aberta Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Floresta Ombrófila Densa Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Processo IPHAN Nº /

98 Lote 04, Estado de Alagoas PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,198 ALL L , ,634 72,224 ALL L , , ,198 ALL L , ,184 78,473 ALL L , , ,276 ALL L , ,970 63,332 ALL L , , ,276 ALL L , ,781 53,959 ALL L , , ,925 ALL L , , ,809 ALL L , , ,74 ALL L , ,365 40,02 ALL L , , ,113 ALL L , ,754 27,283 ALL L , , ,748 ALL L , ,470 33,772 ALL L , , ,585 ALL L , ,783 40,02 ALL L , , ,911 ALL L , ,864 47,711 ALL L , , ,555 ALL L , ,416 75,829 ALL L , , ,314 ALL L , ,109 75,589 ALL L , , ,71 ALL L , , ,428 ALL L , , ,074 ALL L , , ,964 ALL L , , ,151 ALL L , , ,166 ALL L , , ,577 ALL L , ,512 82,078 ALL L , , ,32 ALL L , , ALL L , ,843 90,729 ALL L , ,235 85,923 ALL L , ,880 79,674 ALL L , ,086 87,125 ALL L , ,632 67,658 ALL L , ,326 87,605 ALL L , ,328 56,603 ALL L , ,814 89,768 ALL L , ,743 59,727 ALL L , ,418 95,296 ALL L , ,032 59,967 ALL L , ,961 98,42 ALL L , ,450 60,688 ALL L , , ,583 ALL L , ,080 69,34 ALL L , , ,064 ALL L , ,988 82,799 ALL L , , ,467 ALL L , , ,87 ALL L , , ,072 ALL L , , ,298 ALL L , , ,716 ALL L , , ,95 ALL L , , ,848 ALL L , , ,4 ALL L , , ,77 ALL L , , ,748 ALL L , , ,011 ALL L , , ,508 ALL L , , ,483 ALL L , , ,95 ALL L , , ,762 ALL L , , ,911 ALL L , ,719 64,293 ALL L , , ,143 ALL L , ,908 55,161 ALL L , , ,182 ALL L , ,111 45,548 ALL L , , ,337 ALL L , ,970 32,33 ALL L , , ,654 ALL L , ,481 18,151 ALL L , , ,212 ALL L , ,784 19,352 ALL L , , ,337 ALL L , ,186 14,305 ALL L , , ,329 ALL L , ,749 24,399 ALL L , , ,414 ALL L , ,100 34,252 ALL L , , ,29 ALL L , ,331 46,509 ALL L , , ,538 ALL L , , ,243 Processo IPHAN Nº /

99 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , ,7 123,414 ALL L , , ,561 ALL L , , ,856 ALL L , , ,561 ALL L , , ,577 ALL L , , ,282 ALL L , , ,98 ALL L , , ,724 ALL L , , ,027 ALL L , , ,964 ALL L , , ,105 ALL L , , ,964 ALL L , , ,229 ALL L , , ,646 ALL L , , ,469 ALL L , , ,483 ALL L , ,87 134,229 ALL L , , ,003 ALL L , , ,671 ALL L , , ,964 ALL L , , ,632 ALL L , , ,445 ALL L , , ,151 ALL L , , ,569 ALL L , , ,903 ALL L , , ,088 ALL L , , ,508 ALL L , , ,088 ALL L , , ,143 ALL L , , ,329 ALL L , , ,779 ALL L , , ,204 ALL L , , ,461 ALL L , , ,925 ALL L , , ,143 ALL L , , ,848 ALL L , , ,229 ALL L , , ,607 ALL L , , ,71 ALL L , , ,088 ALL L , , ,585 ALL L , , ,887 ALL L , , ,624 ALL L , , ,964 ALL L , ,829 83,52 ALL L , , ,127 ALL L , ,377 89,287 ALL L , , ,406 ALL L , ,795 76,069 ALL L , , ,166 ALL L , ,437 92,652 ALL L , , ,282 ALL L , ,178 94,094 ALL L , , ,204 ALL L , ,071 91,691 ALL L , , ,887 ALL L , , ,312 ALL L , , ,887 ALL L , ,553 95,536 ALL L , , ,204 ALL L , , ,599 ALL L , , ,003 ALL L , , ,746 ALL L , , ,685 ALL L , ,51 108,754 ALL L , , ,958 ALL L , , ,817 ALL L , , ,251 ALL L , , ,491 ALL L , ,437 58,526 ALL L , ,039 76,31 ALL L , ,676 36,896 ALL L , ,331 62,851 ALL L , ,542 70,542 ALL L , ,149 52,037 ALL L , , ,251 ALL L , ,138 35,935 ALL L , ,265 27,283 ALL L , ,227 24,159 ALL L , ,033 14,786 ALL L , ,247 18,151 ALL L , ,012 82,799 ALL L , ,722 13,344 ALL L , , ,049 ALL L , ,001 18,391 ALL L , ,698 11,181 ALL L , ,969 18,151 ALL L , ,795 95,055 ALL L , ,477 29,206 ALL L , ,852 10,7 ALL L , ,546 36,896 ALL L , ,013 19,112 ALL L , ,458 37,377 ALL L , ,792 21,515 ALL L , ,890 44,587 ALL L , ,299 16,949 Processo IPHAN Nº /

100 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , ,461 45,548 ALL L , ,215 12,623 ALL L , ,508 59,006 ALL L , ,481 16,949 ALL L , ,129 59,487 ALL L , ,546 11,902 ALL L , ,842 70,061 ALL L , ,588 11,181 ALL L , ,223 71,263 ALL L , ,280 13,104 ALL L , , ,29 ALL L , ,192 12,142 ALL L , , ,072 ALL L , ,529 16,468 ALL L , ,668 81,116 ALL L , ,186 16,468 ALL L , ,543 93,373 ALL L , ,414 16,468 ALL L , , ,105 ALL L , ,678 26,081 ALL L , , ,958 ALL L , ,507 48,192 ALL L , , ,198 ALL L , ,745 46,509 ALL L , , ,842 ALL L , ,892 62,371 ALL L , , ,4 ALL L , ,822 73,666 ALL L , , ,958 ALL L , ,152 83,039 ALL L , , ,113 ALL L , ,574 95,055 ALL L , , ,516 ALL L , , ,11 ALL L , , ,516 ALL L , , ,003 ALL L , , ,593 ALL L , , ,848 ALL L , , ,593 ALL L , , ,096 ALL L , , ,555 ALL L , , ,817 ALL L , , ,268 ALL L , , ,058 ALL L , , ,632 ALL L , , ,817 ALL L , , ,671 ALL L , , ,096 ALL L , , ,95 ALL L , , ,654 ALL L , , ,5 ALL L , , ,972 ALL L , , ,538 ALL L , , ,732 ALL L , , ,259 ALL L , , ,367 ALL L , , ,848 ALL L , , ,848 ALL L , , ,63 ALL L , ,071 77,523 ALL L , , ,025 ALL L , , ,363 ALL L , ,998 91,931 Processo IPHAN Nº /

101 -36 5'0" -36 0'0" '0" -9 35'0" -9 40'0" -9 45'0" MAPA DE SITUAÇÃO Atalaia OCEANO AT LÂNTICO São Miguel dos Campos ( ALL4255!! ( ALL4260 ALL4263! (! ( ALL4268 ALL4267 ALL4270 ALL4271 ALL4272 ALL4276 ALL4274 ALL4277 ALL4278 ALL4280 ALL4281 ALL4283 ALL4285 ALL4286 ALL4287 ALL4289 ALL4290 ALL4292 ALL4294 ALL4295 ALL4208 ALL4210 ALL4211 ALL4213 ALL4214 ALL4216 ALL4217 ALL4219 ALL4220 ALL4222 ALL4223 ALL4224 ALL4226 ALL4227 ALL4229 ALL4230 ALL4232 ALL4231 ALL4233 ALL4235 ALL4234 ALL4236 ALL4237 ALL4238 ALL4240 ALL4244 ALL4251 ALL4254 ALL4256 ALL4130 ALL4132 ALL4131 ALL4133 ALL4134 ALL4138 ALL4137 ALL4136 ALL4139 ALL4140 ALL4143 ALL4141 ALL4144 ALL4145 ALL4149 ALL4150 ALL4147 ALL4152 ALL4151 ALL4153 ALL4158 ALL4164 ALL4157 ALL4165 ALL4166 ALL4167 ALL4169 ALL4189 ALL4192 ALL4190 ALL4193 ALL4194 ALL4195 ALL4197 ALL4198 ALL4199 ALL4201 ALL4200 ALL4203 ALL4204 ALL4206 ALL4207 ALL4304 ALL4305 / Kilometers 0 0, cm = 1 km Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA ALL4126 ALL4116 ALL4170 ALL4171 ALL4172 ALL4173 ALL4174 ALL4161 ALL4176 ALL4175 ALL4179 ALL4178 ALL4180 ALL4184 ALL4186 ALL4102 ALL4101 ALL4091 ALL4114 ALL4117 ALL4120 ALL4128 ALL4127 ALL4081 ALL4093 ALL4099 ALL4108 ALL4109 Pilar ALL4067 ALL4066 ALL4071 ALL4070 ALL4080 ALL4037 ALL4040 ALL4042 ALL4241 ALL4047 ALL4048 ALL4052 ALL4051 ALL4055 ALL4057 ALL4061 ALL4060 ALL4058 ALL4062 ALL4098 ALL4068 ALL4069 ALL4072 ALL4074 ALL4075 ALL4077 ALL4029 ALL4031 Marechal Deodoro ALL4034 ALL4013 ALL4017 ALL4018 ALL4019 ALL4021 ALL4025 ALL4026 ALL4027 ALL4003 ALL4005 ALL4007 ALL4009 ALL4011 Barra de São Miguel ALL4001 Rio Largo PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 4 - ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS DIVISÃO HIDROGRAF IA MUNICIPAL LEGENDA LOTE 4 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 Pontos de Prospecção de Superfície VEGETAÇÃO Floresta Ombrófila Aberta Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O -9 35'0" -9 40'0" -9 45'0" Processo IPHAN -36 5'0" Nº / '0" '0"

102 Lote 05, Estado de Alagoas PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,840 ALL L , , ,887 ALL L , , ,320 ALL L , , ,243 ALL L , , ,282 ALL L , , ,282 ALL L , , ,801 ALL L , , ,801 ALL L , , ,320 ALL L , , ,119 ALL L , , ,561 ALL L , , ,84 ALL L , , ,840 ALL L , , ,561 ALL L , , ,359 ALL L , , ,599 ALL L , , ,561 ALL L , , ,522 ALL L , , ,282 ALL L , , ,724 ALL L , , ,724 ALL L , , ,685 ALL L , , ,483 ALL L , , ,204 ALL L , , ,389 ALL L , , ,243 ALL L , , ,003 ALL L , , ,483 ALL L , , ,887 ALL L , , ,569 ALL L , , ,646 ALL L , , ,925 ALL L , , ,964 ALL L , , ,848 ALL L , , ,282 ALL L , , ,127 ALL L , , ,801 ALL L , , ,646 ALL L , , ,204 ALL L , , ,809 ALL L , , ,925 ALL L , , ,011 ALL L , , ,724 ALL L , , ,972 ALL L , , ,243 ALL L , , ,453 ALL L , , ,243 ALL L , , ,375 ALL L , , ,522 ALL L , , ,817 ALL L , , ,917 ALL L , , ,337 ALL L , ,450 84,241 ALL L , , ,856 ALL L , ,738 97,699 ALL L , , ,491 ALL L , , ,762 ALL L , , ,856 ALL L , , ,475 ALL L , , ,135 ALL L , , ,801 ALL L , , ,096 ALL L , , ,638 ALL L , , ,337 ALL L , , ,677 ALL L , , ,058 ALL L , , ,235 ALL L , , ,942 ALL L , , ,157 ALL L , , ,221 ALL L , , ,436 ALL L , , ,461 ALL L , , ,196 ALL L , , ,942 ALL L , , ,475 ALL L , , ,624 ALL L , , ,716 ALL L , , ,105 ALL L , , ,033 ALL L , , ,345 ALL L , , ,351 ALL L , , ,345 ALL L , , ,389 ALL L , , ,066 ALL L , , ,948 ALL L , , ,624 ALL L , , ,948 ALL L , , ,787 Processo IPHAN Nº /

103 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,909 ALL L , , ,787 ALL L , , ,948 ALL L , , ,43 ALL L , , ,428 ALL L , , ,151 ALL L , , ,746 ALL L , , ,671 ALL L , ,843 66,697 ALL L , , ,911 ALL L , ,726 50,835 ALL L , , ,834 ALL L , ,092 34,733 ALL L , , ,795 ALL L , ,560 13,825 ALL L , , ,477 ALL L , ,701 14,546 ALL L , , ,593 ALL L , ,369 12,383 ALL L , , ,4 ALL L , ,426 28,004 ALL L , , ,842 ALL L , ,375 44,587 ALL L , , ,756 ALL L , ,430 43,145 ALL L , , ,64 ALL L , ,518 55,882 ALL L , , ,602 ALL L , ,830 59,246 ALL L , , ,563 ALL L , ,680 71,744 ALL L , , ,044 ALL L , ,142 86,404 ALL L , , ,563 ALL L , ,539 81,116 ALL L , , ,881 ALL L , , ,304 ALL L , , ,966 ALL L , , ,793 ALL L , , ,206 ALL L , , ,716 ALL L , , ,687 ALL L , , ,514 ALL L , , ,369 ALL L , , ,235 ALL L , , ,331 ALL L , , ,196 ALL L , , ,369 ALL L , , ,157 ALL L , , ,292 ALL L , , ,638 ALL L , , ,292 ALL L , , ,157 ALL L , , ,486 ALL L , , ,677 ALL L , , ,516 ALL L , , ,119 ALL L , , ,756 ALL L , , ,561 ALL L , , ,928 ALL L , , ,080 ALL L , , ,215 ALL L , , ,312 ALL L , , ,773 ALL L , , ,685 Processo IPHAN Nº /

104 -36 15'0" '0" MAPA DE SITUAÇÃO -9 45'0" -9 45'0" Sã o Mig uel do s C -9 50'0" ALL5168 ALL5162 ALL5172 ALL5166 ALL5171 ALL5163 ALL5157 ALL5156 ALL5151 ALL5150 ALL5144 ALL5143 ALL5138 ALL5137 Campo Alegre ALL5130 ALL5123 ALL5129 ALL5124 ALL5100 ALL5103 ALL5102 ALL5106 ALL5105 ALL5109 ALL5108 ALL5112 ALL5115 São Miguel dos Campos ALL5025 ALL5024 ALL5027 ALL5029 ALL5031 ALL5033 ALL5032 ALL5035 ALL5038 ALL5039 ALL5042 ALL5044 ALL5047 ALL5050 ALL5052 ALL5091 ALL5099 ALL5094 ALL5089 ALL5076 ALL5075 ALL5069 ALL5055 ALL5068 ALL5067 ALL5062 ALL5041 ALL5015 ALL5016 ALL5018 ALL5019 ALL5021 ALL5023 ALL5064 ALL5058 ALL5045 ALL5048 ALL5053 ALL5009 ALL5004 ALL5006 ALL5008 ALL5010 ALL5014 Rio Juqui Jequiá da Praia ALL5057 ALL '0" -9 55'0" Teotônio Vilela Jequiá da Praia -9 55'0" Rio Coruripe PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 5 - ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS HIDROGRAF IA DIVISÃO MUNICIPAL LEGENDA LOTE 5 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE -10 0'0" / Kilometers 0 0,45 0,9 1,8 2,7 3,6 1 cm = 1 km Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA VEGETAÇÃO Floresta Ombrófila Aberta Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O -10 0'0" Processo IPHAN Nº / '0" '0" 103

105 Lote 06, Estado de Alagoas PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,13 ALL L , , ,447 ALL L , , ,8 ALL L , , ,386 ALL L , , ,11 ALL L , , ,046 ALL L , , ,02 ALL L , , ,333 ALL L , , ,17 ALL L , , ,62 ALL L , , ,13 ALL L , , ,466 ALL L , , ,56 ALL L , , ,706 ALL L , ,461 90,49 ALL L , , ,388 ALL L , ,122 77,27 ALL L , , ,474 ALL L , ,173 56,6 ALL L , , ,808 ALL L , ,011 52,28 ALL L , , ,172 ALL L , ,612 54,92 ALL L , , ,537 ALL L , ,086 74,15 ALL L , ,58 212,816 ALL L , ,515 96,02 ALL L , , ,7 ALL L , , ,55 ALL L , , ,382 ALL L , , ,62 ALL L , , ,142 ALL L , , ,36 ALL L , , ,507 ALL L , , ,46 ALL L , , ,824 ALL L , ,5 157,54 ALL L , , ,181 ALL L , , ,59 ALL L , , ,228 ALL L , , ,39 ALL L , , ,158 ALL L , , ,59 ALL L , , ,33 ALL L , , ,789 ALL L , , ,065 ALL L , , ,67 ALL L , , ,018 ALL L , , ,67 ALL L , , ,816 ALL L , , ,23 ALL L , , ,893 ALL L , , ,88 ALL L , , ,172 ALL L , , ,32 ALL L , ,58 209,692 ALL L , , ,56 ALL L , , ,048 ALL L , , ,8 ALL L , , ,164 ALL L , ,59 168,84 ALL L , , ,869 ALL L , , ,08 ALL L , , ,954 ALL L , , ,278 ALL L , , ,427 ALL L , , ,99 ALL L , , ,427 ALL L , , ,84 ALL L , , ,581 ALL L , , ,34 ALL L , , ,861 ALL L , ,04 161,39 ALL L , ,43 179,651 ALL L , , ,95 ALL L , , ,178 ALL L , , ,99 ALL L , , ,985 ALL L , , ,19 ALL L , , ,427 ALL L , , ,67 ALL L , ,32 190,946 ALL L , , ,12 ALL L , , ,946 ALL L , , ,56 ALL L , ,27 186,38 ALL L , , ,52 ALL L , ,09 187,341 Processo IPHAN Nº /

106 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,24 ALL L , , ,581 ALL L , ,42 171,72 ALL L , , ,496 ALL L , , ,84 ALL L , ,27 179,17 ALL L , , ,28 ALL L , , ,209 ALL L , , ,33 ALL L , , ,488 ALL L , , ,33 ALL L , , ,643 ALL L , , ,84 ALL L , , ,604 ALL L , , ,45 ALL L , , ,416 ALL L , , ,93 ALL L , , ,121 ALL L , , ,87 ALL L , , ,43 ALL L , , ,51 ALL L , , ,881 ALL L , , ,28 ALL L , , ,858 ALL L , , ,94 ALL L , , ,867 ALL L , , ,44 ALL L , , ,797 ALL L , ,74 185,66 ALL L , , ,402 ALL L , ,3 193,11 ALL L , , ,278 ALL L , , ,92 ALL L , , ,17 ALL L , , ,76 ALL L , , ,256 ALL L , , ,49 ALL L , , ,419 ALL L , , ,46 ALL L , , ,736 ALL L , , ,74 ALL L , , ,62 ALL L , , ,78 ALL L , , ,388 ALL L , , ,34 ALL L , , ,512 ALL L , , ,41 ALL L , , ,156 ALL L , , ,25 ALL L , , ,109 ALL L , , ,57 ALL L , , ,101 ALL L , , ,41 ALL L , ,28 178,449 ALL L , , ,53 ALL L , , ,681 ALL L , , ,77 ALL L , , ,557 ALL L , , ,68 ALL L , , ,712 ALL L , , ,95 ALL L , , ,068 ALL L , , ,92 ALL L , , ,176 ALL L , , ,88 ALL L , , ,897 ALL L , , ,56 ALL L , , ,052 ALL L , , ,28 ALL L , , ,052 ALL L , , ,84 ALL L , , ,021 ALL L , , ,68 ALL L , , ,27 ALL L , , ,68 ALL L , , ,759 ALL L , , ,61 ALL L , , ,681 ALL L , , ,45 ALL L , , ,759 ALL L , , ,54 ALL L , , ,364 ALL L , , ,62 ALL L , ,98 180,612 ALL L , , ,59 ALL L , , ,256 ALL L , ,51 236,85 ALL L , , ,535 ALL L , , ,22 ALL L , , ,41 ALL L , , ,23 ALL L , , ,441 ALL L , , ,62 ALL L , , ,952 ALL L , , ,09 ALL L , , ,394 Processo IPHAN Nº /

107 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , , ,64 ALL L , , ,82 ALL L , , ,68 ALL L , , ,602 ALL L , ,16 224,11 ALL L , , ,834 ALL L , , ,22 ALL L , , ,547 ALL L , , ,41 ALL L , , ,233 ALL L , , ,72 ALL L , , ,869 ALL L , , ,44 ALL L , , ,225 ALL L , ,79 194,31 ALL L , , ,783 ALL L , , ,911 ALL L , ,85 186,38 ALL L , , ,602 ALL L , , ,038 ALL L , , ,994 ALL L , , ,602 ALL L , ,44 125,337 ALL L , , ,44 Processo IPHAN Nº /

108 -36 35'0" '0" '0" '0" / -9 50'0" Rio Coruripe -9 55'0" -10 0'0" -9 50'0" ALL6340 ALL6318 ALL6323 ALL6328 ALL6330 ALL6331 ALL6334 ALL6338 ALL6341 ALL6333 ALL6290 ALL6297 ALL6299 ALL6298 ALL6301 ALL6313 ALL6306 ALL6310 ALL6303 ALL6273 ALL6277 ALL6280 ALL6285 ALL6288 ALL6291 ALL6295 ALL6284 ALL6287 ALL6249 ALL6262 ALL6246 ALL6267 ALL6269 ALL6253 ALL6270 ALL6274 ALL6278 ALL6281 ALL6100 ALL6104 ALL6109 ALL6108 ALL6107 ALL6228 ALL6343 ALL6342 ALL6344 ALL6230 ALL6348 ALL6346 ALL6347 ALL6241 ALL6236 ALL6093 ALL6095 ALL6096 ALL6099 ALL6102 ALL6057 ALL6054 ALL6088 ALL6079 ALL6065 ALL6078 ALL6071 ALL6062 ALL6070 ALL6049 ALL6047 ALL6043 ALL6040 ALL6035 ALL6031 ALL6028 ALL6025 ALL6017 ALL6006 ALL6016 ALL '0" -9 55'0" -10 0'0" -10 5'0" LEGENDA '0" LOTE 6 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE VEGETAÇÃO Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Áreas de Tensão Ecológica Estepe - Floresta Estacional Savana Gramíneo-Lenhosa Áreas das Formações Pioneiras Atividades Agrícolas '0" '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 06 - ALAGOAS Versão: 01 Escala: 1:

109 Lote 07, Estado de Alagoas PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , ,298 ALL L , ,305 ALL L , ,624 ALL L , ,786 ALL L , ,314 ALL L , ,383 ALL L , ,903 ALL L , ,91 ALL L , ,569 ALL L ,988 ALL L , ,041 ALL L ,507 ALL L , ,312 ALL L , ,468 ALL L , ,669 ALL L , ,468 ALL L , ,497 ALL L , ,267 ALL L , ,923 ALL L , ,554 ALL L , ,589 ALL L ,918 ALL L , ,666 ALL L , ,871 ALL L , ,542 ALL L ,717 ALL L , ,379 ALL L , ,081 ALL L , ,014 ALL L ,128 ALL L , ,898 ALL L , ,725 ALL L , ,658 ALL L , ,609 ALL L , ,263 ALL L , ,888 ALL L ,1 ALL L , ,686 ALL L ,688 ALL L ,369 ALL L ,898 ALL L , ,377 ALL L , ,155 ALL L , ,067 ALL L , ,776 ALL L ,664 ALL L , ,296 ALL L , ,167 ALL L , ,776 ALL L , ,841 ALL L , ,948 ALL L , ,385 ALL L , ,514 ALL L ,33 ALL L , ,436 ALL L ,833 ALL L , ,607 ALL L , ,197 ALL L , ,491 ALL L , ,825 ALL L , ,049 ALL L ,639 ALL L , ,779 ALL L , ,189 ALL L ,895 ALL L , ,12 ALL L , ,864 ALL L , ,592 ALL L , ,803 ALL L , ,399 ALL L , ,099 ALL L ,918 ALL L ,068 ALL L ,639 ALL L , ,192 ALL L , ,562 ALL L , ,068 ALL L , ,678 ALL L , ,897 ALL L , ,849 ALL L , ,524 ALL L , ,54 ALL L , ,43 ALL L , ,238 ALL L , ,337 ALL L , ,727 ALL L , ,895 ALL L ,371 Processo IPHAN Nº /

110 ALL L , ,174 ALL L , ,603 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE ALL L , ,972 ALL L , ,222 ALL L ,663 ALL L ,051 ALL L , ,237 ALL L , ,145 ALL L , ,571 ALL L ,642 ALL L , ,386 ALL L , ,959 ALL L , ,441 ALL L , ,192 ALL L , ,294 ALL L , ,625 ALL L ,256 ALL L , ,012 ALL L , ,814 ALL L , ,244 ALL L , ,573 ALL L , ,175 ALL L , ,333 ALL L , ,23 ALL L , ,565 ALL L , ,758 ALL L , ,154 ALL L , ,084 ALL L , ,209 ALL L , ,603 ALL L , ,69 ALL L , ,316 ALL L , ,007 ALL L , ,385 ALL L , ,046 ALL L , ,973 ALL L , ,154 ALL L , ,051 ALL L , ,192 ALL L , ,982 ALL L , ,51 ALL L , ,493 ALL L , ,626 ALL L , ,206 ALL L , ,596 ALL L , ,57 ALL L , ,06 ALL L , ,346 ALL L , ,618 ALL L ,308 ALL L , ,292 ALL L , ,78 ALL L , ,966 ALL L , ,432 ALL L , ,64 ALL L , ,564 ALL L , ,276 ALL L , ,41 ALL L , ,988 ALL L , ,603 ALL L , ,701 ALL L , ,045 ALL L , ,367 ALL L , ,611 ALL L ,033 ALL L , ,169 ALL L , ,63 ALL L , ,208 ALL L , ,033 ALL L , ,534 ALL L , ,716 ALL L , ,744 ALL L , ,591 ALL L , ,589 ALL L , ,986 ALL L ,108 ALL L ,025 ALL L , ,55 ALL L , ,831 ALL L , ,224 ALL L , ,591 ALL L , ,674 ALL L , ,699 ALL L ,249 ALL L , ,584 ALL L , ,978 ALL L , ,228 ALL L , ,064 ALL L , ,189 ALL L , ,18 ALL L , ,391 ALL L , ,257 ALL L , ,151 ALL L , ,729 ALL L , ,189 ALL L , ,729 Processo IPHAN Nº /

111 -36 50'0" '0" '0" / -10 0'0" -10 5'0" -10 0'0" '0" '0" ALL7088 ALL7180 ALL7184 ALL7091 ALL7177 ALL7185 ALL7183 ALL7205 ALL7167 ALL7189 ALL7171 ALL7178 ALL7192 ALL7204 ALL7176 ALL7188 ALL7200 ALL7201 ALL7175 ALL7196 ALL7165 ALL7169 ALL7199 ALL7163 ALL7197 ALL7198 ALL7155 ALL7162 ALL7153 ALL7158 ALL7157 ALL7152 ALL7151 ALL7150 ALL7145 ALL7147 ALL7146 ALL7143 ALL7144 ALL7140 ALL7141 ALL7138 ALL7139 ALL7136 ALL7137 ALL7134 ALL7135 ALL7132 ALL7133 ALL7131 ALL7130 ALL7128 ALL7129 ALL7125ALL7127 ALL7123 ALL7124 ALL7121 ALL7122 ALL7119 ALL7120 ALL7118 ALL7117 ALL7116 ALL7114 ALL7113 ALL7112 ALL7111 ALL7110 ALL7109 ALL7108 ALL7107 ALL7106 ALL7105 ALL7103 ALL7101 ALL7100 ALL7099 ALL7098 ALL7097 ALL7096 ALL7095 ALL7094 ALL7093 Rio São Francisco ALL7046 ALL7049 ALL7051 ALL7052 ALL7053 ALL7054 ALL7055 ALL7058 ALL7057 ALL7060 ALL7059 ALL7062 ALL7061 ALL7064 ALL7063 ALL7066 ALL7065 ALL7068 ALL7067 ALL7069 ALL7070 ALL7073 ALL7071 ALL7074 ALL7076 ALL7077 ALL7078 ALL7085 ALL7081 ALL7043 ALL7029 ALL7030 ALL7031 ALL7033 ALL7039 ALL7038 ALL7012 ALL7017 ALL7016 ALL7018 ALL7021 ALL7022 ALL7023 ALL7024 ALL7025 LEGENDA ALL7001 ALL7002 ALL7003 ALL7009 ALL7006 LOTE 07 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE VEGETAÇÃO Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Áreas de Tensão Ecológica Estepe - Floresta Estacional Savana Gramíneo-Lenhosa Áreas das Formações Pioneiras Atividades Agrícolas -10 5'0" '0" '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 07 - ALAGOAS Versão: 01 Escala: 1:

112 Lote 01, Estado de Sergipe PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE SEL L , ,862 36,656 SEL L , , ,486 SEL L , ,030 33,291 SEL L , , ,695 SEL L , ,217 29,927 SEL L , , ,100 SEL L , ,249 28,485 SEL L , , ,020 SEL L , ,350 27,764 SEL L , , ,510 SEL L , ,684 26,802 SEL L , , ,600 SEL L , ,838 26,081 SEL L , , ,200 SEL L , ,552 26,322 SEL L , , ,040 SEL L , ,149 27,283 SEL L , , ,600 SEL L , ,817 21,996 SEL L , , ,480 SEL L , ,722 23,918 SEL L , , ,480 SEL L , ,326 27,764 SEL L , , ,030 SEL L , ,779 30,407 SEL L , , ,100 SEL L , ,267 40,501 SEL L , , ,340 SEL L , ,667 46,029 SEL L , , ,340 SEL L , ,879 47,711 SEL L , , ,540 SEL L , ,335 45,308 SEL L , , ,700 SEL L , ,977 34,733 SEL L , , ,900 SEL L , ,696 26,322 SEL L , , ,500 SEL L , ,615 26,802 SEL L , , ,430 SEL L , ,475 22,476 SEL L , , ,700 SEL L , ,778 17,670 SEL L , , ,180 SEL L , ,261 21,515 SEL L , , ,180 SEL L , ,451 22,476 SEL L , , ,940 SEL L , ,029 14,786 SEL L , , ,260 SEL L , ,915 21,275 SEL L , , ,300 SEL L , ,129 23,438 SEL L , , ,770 SEL L , ,230 20,794 SEL L , , ,570 SEL L , ,967 17,670 SEL L , , ,800 SEL L , ,469 24,399 SEL L , , ,790 SEL L , ,031 30,648 SEL L , , ,850 SEL L , ,778 39,540 SEL L , , ,480 SEL L , ,035 45,548 SEL L , , ,910 SEL L , ,003 33,291 SEL L , ,570 72,460 SEL L , ,093 31,128 SEL L , ,309 75,830 SEL L , ,625 39,299 SEL L , ,540 79,430 SEL L , ,313 50,354 SEL L , ,902 77,750 SEL L , ,544 46,750 SEL L , ,835 78,710 SEL L , ,695 32,811 SEL L , ,427 77,750 SEL L , ,033 32,330 SEL L , ,998 84,960 SEL L , ,733 38,338 SEL L , ,124 77,270 SEL L , ,556 43,865 SEL L , ,796 71,500 SEL L , ,889 18,871 SEL L , ,496 70,540 SEL L , ,346 25,360 SEL L , ,233 70,300 Processo IPHAN Nº /

113 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE SEL L , ,969 27,523 SEL L , ,580 68,860 SEL L , ,233 29,686 SEL L , ,821 65,740 SEL L , ,103 37,617 SEL L , ,826 62,610 SEL L , ,000 41,462 SEL L , ,943 60,210 SEL L , ,185 37,857 SEL L , ,541 59,730 SEL L , ,804 40,501 SEL L , ,670 66,220 SEL L , ,496 39,299 SEL L , ,046 65,500 SEL L , ,667 46,509 SEL L , ,759 69,100 SEL L , ,019 41,703 SEL L , ,500 71,500 SEL L , ,534 47,470 SEL L , ,293 72,710 SEL L , ,016 56,603 SEL L , ,417 70,780 SEL L , ,271 66,937 SEL L , ,807 72,220 SEL L , ,491 72,705 SEL L , ,010 78,710 SEL L , ,066 82,318 SEL L , ,590 87,850 SEL L , ,988 76,310 SEL L , , ,100 SEL L , ,205 76,069 SEL L , , ,130 SEL L , ,456 81,116 SEL L , , ,980 SEL L , ,603 79,915 SEL L , , ,280 SEL L , ,499 75,829 SEL L , , ,610 SEL L , ,812 67,898 SEL L , , ,890 SEL L , ,962 48,672 SEL L , , ,050 SEL L , ,513 69,581 SEL L , , ,610 SEL L , ,809 78,232 SEL L , , ,180 SEL L , ,574 70,542 SEL L , , ,290 SEL L , ,256 69,100 SEL L , , ,250 SEL L , ,244 68,860 SEL L , , ,530 SEL L , ,610 69,821 SEL L , , ,290 SEL L , ,725 80,155 SEL L , , ,810 SEL L , ,167 68,619 SEL L , , ,770 SEL L , ,125 56,122 SEL L , , ,090 SEL L , ,373 51,075 SEL L , , ,810 SEL L , ,994 49,393 SEL L , , ,610 SEL L , ,304 57,805 SEL L , ,595 93,370 SEL L , ,282 63,813 SEL L , , ,960 SEL L , ,474 61,410 SEL L , , ,650 SEL L , ,781 55,161 SEL L , , ,730 SEL L , ,314 53,959 SEL L , , ,620 SEL L , ,234 63,573 SEL L , , ,540 SEL L , ,634 72,945 SEL L , , ,510 SEL L , ,494 80,395 SEL L , , ,310 SEL L , ,009 90,970 SEL L , , ,180 SEL L , , ,428 SEL L , , ,270 SEL L , , ,583 SEL L , , ,610 SEL L , , ,994 SEL L , , ,040 SEL L , , ,887 SEL L , , ,170 SEL L , , ,105 SEL L , , ,240 SEL L , , ,314 SEL L , , ,310 SEL L , , ,074 SEL L , ,217 90,010 Processo IPHAN Nº /

114 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE SEL L , , ,477 SEL L , ,104 85,440 SEL L , , ,919 SEL L , ,993 63,330 SEL L , , ,919 SEL L , ,371 66,700 SEL L , , ,121 SEL L , ,876 58,770 SEL L , , ,044 SEL L , ,891 55,880 SEL L , , ,687 Processo IPHAN Nº /

115 -37 0'0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" Aquidabã Capela Amparo de São Francisco Canhoba Telha SEL1001 SEL1004 SEL1007 SEL1010 SEL1013 SEL1020 SEL1024 SEL1023 SEL1026 SEL1025 SEL1029 SEL1028 SEL1031 SEL1030 SEL1032 SEL1036 SEL1035 SEL1038 SEL1037 SEL1041 SEL1039 SEL1043 SEL1042 SEL1045 SEL1044 SEL1046 Cedro de São João SEL1054 SEL1056 SEL1055 SEL1058 SEL1057 SEL1060 SEL1059 SEL1062 SEL1061 SEL1063 SEL1066 SEL1065 SEL1069 SEL1068 SEL1071 SEL1070 SEL1074 SEL1072 SEL1076 SEL1075 SEL1078 SEL1077 SEL1082 SEL1081 SEL1083 SEL1089 SEL1088 SEL1090 SEL1091 SEL1094 SEL1092 SEL1096 SEL1095 SEL1115 Malhada dos Bois SEL1116 SEL1117 SEL1118 SEL1119 SEL1120 São Francisco SEL1121 SEL1122 SEL1123 SEL1125 SEL1128 SEL1129 SEL1131 SEL1130 SEL1137 SEL1136 SEL1138 SEL1140 SEL1144 SEL1142 SEL1146 SEL1145 SEL1148 SEL1147 SEL1150 SEL1149 SEL1152 SEL1151 SEL1154 SEL1153 Muribeca SEL1157 SEL1156 SEL1159 SEL1158 SEL1161 SEL1160 SEL1163 SEL1162 SEL1165 SEL1164 SEL1167 SEL1166 SEL1169 SEL1168 SEL1171 SEL1170 SEL1172 SEL1174 SEL1181 SEL1183 SEL1185 SEL1187 SEL1189 SEL1188 SEL1191 SEL1190 SEL1192 SEL1193 SEL1196 SEL1195 SEL1197 SEL1200 SEL1199 SEL1203 SEL1202 SEL1205 SEL1204 SEL1206 SEL1208 SEL1213 SEL1212 SEL1214 SEL1217 SEL1218 SEL1220 SEL1221 SEL1224 SEL1226 SEL1225 SEL1227 Japaratuba SEL1231 SEL1233 SEL1232 SEL1235 SEL1234 SEL1237 SEL1236 SEL1239 SEL1238 SEL1240 SEL1242 SEL1243 SEL1246 SEL1248 SEL1250 SEL1251 SEL1254 Propriá / Porto Real do Colégio Japoatã Neópolis LEGENDA LOTE 01 - SERGIPE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE VEGETAÇÃO Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Áreas de Tensão Ecológica Estepe - Floresta Estacional Áreas das Formações Pioneiras Influência Fluviomarinha '0" '0" '0" '0" Savana Gramineo-lenhosa -37 0'0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Data: Março / 2010 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 01 - SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

116 Lote 02, Estado de Sergipe PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE SEL L , ,99 SEL L , ,623 SEL L , ,308 SEL L , ,988 SEL L , ,153 SEL L ,794 SEL L , ,556 SEL L , ,073 SEL L , ,308 SEL L , ,438 SEL L , ,664 SEL L ,562 SEL L , ,424 SEL L ,725 SEL L , ,587 SEL L , ,236 SEL L , ,827 SEL L , ,352 SEL L , ,47 SEL L , ,91 SEL L , ,509 SEL L , ,957 SEL L , ,261 SEL L , ,313 SEL L , ,799 SEL L , ,313 SEL L , ,509 SEL L , ,081 SEL L , ,34 SEL L ,236 SEL L , ,338 SEL L , ,275 SEL L , ,851 SEL L , ,833 SEL L , ,291 SEL L , ,313 SEL L , ,084 SEL L , ,112 SEL L , ,043 SEL L , ,709 SEL L , ,509 SEL L , ,36 SEL L , ,432 SEL L , ,965 SEL L , ,719 SEL L , ,424 SEL L , ,02 SEL L , ,267 SEL L , ,54 SEL L , ,059 SEL L , ,827 SEL L , ,151 SEL L , ,921 SEL L , ,764 SEL L , ,526 SEL L , ,106 SEL L ,029 SEL L , ,802 SEL L , ,401 SEL L , ,128 SEL L , ,664 SEL L , ,717 SEL L , ,029 SEL L , ,438 SEL L , ,183 SEL L , ,352 SEL L , ,183 SEL L , ,515 SEL L , ,617 SEL L , ,592 SEL L , ,896 SEL L , ,159 SEL L , ,136 SEL L , ,523 SEL L , ,857 SEL L , ,189 SEL L , ,819 SEL L , ,228 SEL L , ,943 SEL L , ,871 SEL L , ,183 SEL L , ,197 SEL L , ,183 SEL L , ,112 SEL L , ,694 SEL L , ,648 SEL L , ,57 SEL L , ,051 Processo IPHAN Nº /

117 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE SEL L , ,531 SEL L , ,415 SEL L , ,531 SEL L , ,415 SEL L , ,089 SEL L , ,299 SEL L , ,485 SEL L , ,819 SEL L , ,159 SEL L , ,664 SEL L , ,996 SEL L , ,277 SEL L , ,865 SEL L , ,796 SEL L , ,918 SEL L , ,501 SEL L , ,717 SEL L , ,578 SEL L , ,578 SEL L , ,33 SEL L , ,625 SEL L , ,004 SEL L , ,067 SEL L , ,802 SEL L , ,424 SEL L , ,081 SEL L , ,252 SEL L , ,855 SEL L , ,802 SEL L , ,88 SEL L , ,275 SEL L , ,562 SEL L , ,073 SEL L , ,206 SEL L , ,476 SEL L , ,615 SEL L , ,004 SEL L , ,965 SEL L , ,562 SEL L , ,446 SEL L , ,88 SEL L , ,369 SEL L , ,12 SEL L , ,004 SEL L , ,755 SEL L , ,36 SEL L , ,236 SEL L , ,026 SEL L , ,33 SEL L ,476 SEL L , ,587 SEL L , ,051 SEL L , ,587 SEL L , ,244 SEL L , ,758 SEL L , ,935 SEL L , ,075 SEL L , ,554 SEL L ,711 SEL L , ,112 SEL L , ,114 SEL L , ,344 SEL L , ,943 SEL L , ,786 SEL L , ,02 SEL L , ,863 SEL L , ,012 SEL L , ,026 SEL L ,562 SEL L , ,747 SEL L , ,399 SEL L ,438 SEL L , ,197 SEL L , ,159 SEL L , ,988 SEL L , ,438 SEL L , ,026 SEL L , ,584 SEL L , ,871 SEL L , ,313 SEL L , ,833 SEL L , ,755 SEL L , ,717 SEL L , ,747 SEL L , ,081 SEL L , ,468 SEL L , ,927 SEL L , ,949 SEL L , ,849 SEL L , ,755 SEL L ,672 SEL L , ,833 SEL L , ,664 SEL L , ,67 SEL L , ,114 SEL L , ,476 Processo IPHAN Nº /

118 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE SEL L , ,727 SEL L , ,802 SEL L , ,061 SEL L , ,313 SEL L , ,937 SEL L , ,46 SEL L ,006 SEL L , ,623 SEL L , ,371 SEL L , ,421 SEL L , ,813 SEL L ,383 SEL L , ,13 SEL L , ,863 SEL L , ,487 SEL L , ,592 SEL L , ,269 SEL L , ,236 SEL L , ,827 SEL L , ,996 SEL L , ,819 SEL L , ,578 SEL L , ,78 SEL L , ,686 SEL L , ,183 SEL L , ,214 SEL L ,415 SEL L , ,167 SEL L , ,609 SEL L , ,601 SEL L , ,841 SEL L , ,957 SEL L , ,175 SEL L , ,515 SEL L ,965 SEL L , ,717 SEL L , ,648 SEL L , ,476 SEL L ,051 SEL L , ,485 SEL L , ,454 SEL L ,686 SEL L , ,625 SEL L , ,407 SEL L , ,106 SEL L , ,136 SEL L , ,664 SEL L , ,717 SEL L , ,098 SEL L , ,228 SEL L , ,214 SEL L , ,888 SEL L , ,725 SEL L , ,197 SEL L , ,269 SEL L , ,833 SEL L , ,548 SEL L , ,073 SEL L , ,517 SEL L ,755 SEL L , ,252 SEL L , ,438 SEL L , ,485 SEL L , ,189 SEL L , ,648 SEL L ,104 SEL L , ,733 SEL L , ,499 SEL L , ,136 SEL L , ,894 SEL L ,531 SEL L , ,576 SEL L , ,656 SEL L , ,816 SEL L , ,772 SEL L , ,941 SEL L , ,252 SEL L , ,584 SEL L , ,57 SEL L , ,104 SEL L , ,88 SEL L , ,546 SEL L , ,686 SEL L ,468 SEL L ,515 SEL L , ,747 SEL L , ,996 SEL L , ,336 SEL L , ,476 SEL L , ,228 SEL L , ,863 SEL L , ,833 Processo IPHAN Nº /

119 37 0'0"W BAHIA MAPA DE SITUAÇÃO PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE Divina Pastora SEL2269 SEL2273 SEL2268 SEL SEL2264 OCEANO ATLÂNTICO Siriri Maruim SEL2231 SEL2233 SEL2235 SEL2238 SEL2241SEL2242 SEL2245SEL2246 SEL2248 SEL2253 SEL2258 SEL2259 SEL2261 SEL2191 SEL2193 SEL2195 SEL2196 SEL2203 SEL2206 SEL2207 SEL2211SEL2212 SEL2216SEL2217 SEL2222SEL2223 SEL2227 SEL2229 Rosário do Catete SEL2182 SEL2184 SEL2186 SEL2188 /Kilometers Sistema de Referência SAD 69 1 cm = 1 km SEL2173 SEL2175 SEL2176 SEL2178 SEL2180 SEL2160SEL2161 SEL2164 SEL2169 Capela SEL2131SEL2132 SEL2134 SEL2140 SEL2139 SEL2141 SEL2143SEL2144 SEL2146 SEL2147 SEL2149 SEL2151 SEL2155 SEL2153 SEL2156 SEL2158 SEL2105 SEL2110 SEL2113 SEL2116 SEL2118 SEL2119 SEL2123SEL2124 SEL2127 SEL2100SEL2101 SEL2103 SEL2098 Santo Amaro das Brotas SEL2084 SEL2086 SEL2088 SEL2091 SEL2096 SEL SEL2002 SEL2004SEL2005 SEL2007 SEL2013 SEL2010 SEL2014 SEL2017SEL2018 SEL2021 SEL2023 SEL2026 SEL2025 SEL2027 SEL2030 SEL2031 SEL2035 SEL2036 SEL2041 SEL2042 SEL2044 SEL2045 SEL2046 SEL2047 SEL2049SEL2050 SEL2054 SEL2053 SEL2055 SEL2057 Japaratuba SEL2066 SEL2065 SEL2067 SEL2069 SEL2072 SEL2070 SEL2075 SEL2074 SEL2076 SEL2078 SEL2077SEL2079 SEL2081 SEL2082 SEL2060 PONTOS Carmópolis DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO General Maynard MUNICIPAL HIDROGRAFIA LEGENDA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 02 DE SERGIPE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE Atlântico Áreas das Formações Pioneiras Atividades Agrícolas Influencia Fluviomarinha Areas de Tensao Ecologica Savana-Floresta Estacional Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Savana Gramineo-lenhosa Laranjeiras FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Processo IPHAN Nº / '0"W

120 Lote 03, Estado de Sergipe PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE SEL L , , ,11 SEL L , ,281 29,206 SEL L , ,398 91,69 SEL L , ,372 25,36 SEL L , ,281 85,20 SEL L , ,273 20,794 SEL L , ,089 84,48 SEL L , ,271 16,468 SEL L , ,363 87,13 SEL L , ,983 16,709 SEL L , ,328 82,80 SEL L , ,273 16,949 SEL L , ,482 74,15 SEL L , ,298 15,988 SEL L , ,926 60,93 SEL L , ,495 16,709 SEL L , ,015 49,39 SEL L , ,672 20,313 SEL L , ,438 40,98 SEL L , ,132 21,996 SEL L , ,662 37,14 SEL L , ,317 22,236 SEL L , ,089 27,76 SEL L , ,758 17,67 SEL L , ,537 26,56 SEL L , ,580 17,43 SEL L , ,053 22,96 SEL L , ,408 21,996 SEL L , ,916 27,04 SEL L , ,832 18,871 SEL L , ,147 25,60 SEL L , ,457 12,623 SEL L , ,840 23,68 SEL L , ,964 12,863 SEL L , ,892 24,40 SEL L , ,498 13,104 SEL L , ,316 22,48 SEL L , ,980 10,46 SEL L , ,581 21,52 SEL L , ,566 9,258 SEL L , ,778 28,49 SEL L , ,674 9,258 SEL L , ,605 39,54 SEL L , ,697 9,499 SEL L , ,720 50,11 SEL L , ,271 16,228 SEL L , ,335 56,60 SEL L , ,338 16,949 SEL L , ,520 56,36 SEL L , ,226 18,871 SEL L , ,917 52,76 SEL L , ,011 14,065 SEL L , ,405 56,12 SEL L , ,836 15,267 SEL L , ,876 58,05 SEL L , ,094 15,747 SEL L , ,667 63,81 SEL L , ,417 16,228 SEL L , ,627 65,98 SEL L , ,726 14,305 SEL L , ,988 60,21 SEL L , ,677 17,91 SEL L , ,244 60,69 SEL L , ,423 28,965 SEL L , ,393 63,09 SEL L , ,373 32,089 SEL L , ,834 65,01 SEL L , ,643 34,493 SEL L , ,466 58,53 SEL L , ,857 35,454 SEL L , ,798 56,60 SEL L , ,972 44,106 SEL L , ,507 51,80 SEL L , ,246 55,161 SEL L , ,772 49,15 SEL L , ,432 65,735 SEL L , ,704 37,62 SEL L , ,846 67,177 SEL L , ,953 40,26 SEL L , ,653 74,868 SEL L , ,917 36,42 SEL L , ,302 78,713 SEL L , ,769 34,97 SEL L , ,031 78,713 SEL L , ,253 45,55 SEL L , ,201 79,194 SEL L , ,394 40,26 SEL L , ,674 82,318 Processo IPHAN Nº /

121 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE SEL L , ,529 35,21 SEL L , ,481 80,155 SEL L , ,242 39,78 SEL L , ,883 74,868 SEL L , ,200 40,02 SEL L , ,000 80,636 SEL L , ,702 38,58 SEL L , ,047 83,76 SEL L , ,117 37,62 SEL L , ,012 78,713 SEL L , ,983 39,30 SEL L , ,461 77,031 SEL L , ,272 41,46 SEL L , ,897 67,658 SEL L , ,113 44,35 SEL L , ,059 70,542 SEL L , ,161 48,19 SEL L , ,363 70,061 SEL L , ,413 51,56 SEL L , ,792 62,851 SEL L , ,959 35,21 SEL L , ,483 69,1 SEL L , ,598 38,82 SEL L , ,667 76,791 SEL L , ,740 45,55 SEL L , ,639 83,039 SEL L , ,166 51,08 SEL L , ,921 24,639 SEL L , ,782 54,44 SEL L , ,012 16,468 SEL L , ,111 62,61 SEL L , ,468 18,151 SEL L , ,079 70,78 SEL L , ,906 45,548 SEL L , ,959 73,43 SEL L , ,866 48,192 SEL L , ,115 73,91 SEL L , ,747 47,951 SEL L , ,365 69,58 SEL L , ,536 49,633 SEL L , ,154 68,62 SEL L , ,878 42,183 SEL L , ,725 69,34 SEL L , ,483 34,252 SEL L , ,992 69,58 SEL L , ,109 18,871 SEL L , ,893 60,21 SEL L , ,345 20,073 SEL L , ,328 57,56 SEL L , ,032 26,802 SEL L , ,200 60,45 SEL L , ,213 14,305 SEL L , ,929 62,61 SEL L , ,864 82,799 SEL L , ,599 67,90 SEL L , ,420 80,876 SEL L , ,361 63,33 SEL L , ,777 86,163 SEL L , ,582 60,93 SEL L , ,245 81,837 SEL L , ,211 64,53 SEL L , ,716 75,829 SEL L , ,625 66,46 SEL L , ,616 73,906 SEL L , ,846 61,65 SEL L , ,386 80,876 SEL L , ,029 58,77 SEL L , ,998 90,008 SEL L , ,140 60,21 SEL L , ,426 96,017 SEL L , ,920 60,69 SEL L , ,158 74,387 SEL L , ,022 59,73 SEL L , ,899 89,768 SEL L , ,87 30,167 SEL L , , ,11 Processo IPHAN Nº /

122 -37 20'0" '0" '0" / '0" -11 0'0" SEL3184 SEL3183 SEL3182 SEL3003 SEL3007 SEL3010 SEL3013 SEL3016 SEL3019 SEL3022 SEL3026 SEL3029 SEL3031 SEL3033 SEL3036 SEL3042 SEL3046 SEL3051 SEL3054 SEL3058 SEL3081SEL3086 SEL3091SEL3092 SEL3090 SEL3084SEL3088 SEL3071 SEL3077 SEL3070 SEL3073 SEL3062SEL3097 SEL3100 SEL3103 SEL3102 SEL3104 SEL3106 SEL3108 SEL3110 SEL3112 SEL3114 SEL3115 SEL3118 SEL3120 SEL3122 SEL3125 SEL3124 SEL3126 SEL3129 SEL3132 SEL3134 SEL3136 SEL3139 SEL3141 SEL3143 SEL3145 SEL3175 SEL3148 SEL3173 SEL '0" -11 0'0" -11 5'0" Rio São Francisco -11 5'0" Rio Vaza-barris LEGENDA LOTE 03 - SERGIPE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE VEGETAÇÃO Áreas de Tensão Ecológica Estepe - Floresta Estacional Áreas das Formações Pioneiras Influência Fluviomarinha '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Data: Março / 2010 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 03 - SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

123 Lote 04, Estado de Sergipe PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE SEL L , ,375 67,658 SEL L , ,662 54,440 SEL L , ,458 71,263 SEL L , ,095 54,200 SEL L , ,314 71,503 SEL L , ,200 51,796 SEL L , ,352 70,302 SEL L , ,064 52,517 SEL L , ,469 72,224 SEL L , ,439 53,238 SEL L , ,310 68,619 SEL L , ,814 52,758 SEL L , ,371 77,271 SEL L , ,045 51,796 SEL L , ,379 79,915 SEL L , ,590 55,161 SEL L , ,400 75,589 SEL L , ,779 54,921 SEL L , ,673 78,953 SEL L , ,773 53,238 SEL L , ,401 83,760 SEL L , ,530 55,401 SEL L , ,127 76,791 SEL L , ,581 58,285 SEL L , ,124 72,464 SEL L , ,248 55,882 SEL L , ,511 74,387 SEL L , ,692 56,122 SEL L , ,942 77,031 SEL L , ,597 62,611 SEL L , ,119 75,348 SEL L , ,736 68,139 SEL L , ,950 72,945 SEL L , ,029 65,735 SEL L , ,937 66,216 SEL L , ,329 67,898 SEL L , ,452 59,727 SEL L , ,966 69,821 SEL L , ,065 63,573 SEL L , ,705 73,426 SEL L , ,942 56,603 SEL L , ,151 69,340 SEL L , ,741 54,440 SEL L , ,033 65,735 SEL L , ,173 57,805 SEL L , ,696 63,573 SEL L , ,748 66,216 SEL L , ,068 56,363 SEL L , ,745 63,332 SEL L , ,018 75,589 SEL L , ,006 67,418 SEL L , ,480 69,581 SEL L , ,400 70,782 SEL L , ,904 66,456 SEL L , ,264 61,410 SEL L , ,981 80,395 SEL L , ,696 57,324 SEL L , ,593 82,799 SEL L , ,291 60,688 SEL L , ,380 77,031 SEL L , ,000 60,688 SEL L , ,406 69,821 SEL L , ,139 62,611 SEL L , ,921 61,890 SEL L , ,196 59,006 SEL L , ,038 62,130 SEL L , ,332 62,371 SEL L , ,502 60,688 SEL L , ,059 70,782 SEL L , ,653 54,921 SEL L , ,753 81,116 SEL L , ,630 53,238 SEL L , ,865 89,768 SEL L , ,763 51,556 SEL L , ,009 96,257 SEL L , ,549 56,363 SEL L , ,331 98,180 SEL L , ,868 57,564 SEL L , ,634 91,450 SEL L , ,485 64,774 SEL L , ,702 87,605 SEL L , ,422 64,293 SEL L , ,781 90,489 SEL L , ,941 65,495 SEL L , ,055 86,644 SEL L , ,399 60,929 SEL L , ,186 81,597 SEL L , ,905 59,006 Processo IPHAN Nº /

124 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE SEL L , ,137 73,666 SEL L , ,553 53,479 SEL L , ,732 67,658 SEL L , ,653 55,642 SEL L , ,757 65,495 SEL L , ,522 58,045 SEL L , ,019 69,821 SEL L , ,794 53,479 SEL L , ,902 71,984 SEL L , ,429 47,951 SEL L , ,860 75,348 SEL L , ,871 44,587 SEL L , ,680 77,511 SEL L , ,188 50,114 SEL L , ,514 76,310 SEL L , ,399 52,517 SEL L , ,167 60,929 SEL L , ,389 47,230 SEL L , ,333 58,526 SEL L , ,033 41,943 SEL L , ,863 59,727 SEL L , ,810 39,059 SEL L , ,162 65,735 SEL L , ,242 40,261 SEL L , ,027 64,293 SEL L , ,260 45,308 SEL L , ,983 60,208 SEL L , ,765 45,788 SEL L , ,919 61,410 SEL L , ,886 43,625 SEL L , ,113 67,177 SEL L , ,960 38,098 SEL L , ,256 65,976 SEL L , ,960 34,493 SEL L , ,946 67,658 SEL L , ,715 32,811 SEL L , ,408 71,023 SEL L , ,967 33,291 SEL L , ,869 67,177 SEL L , ,626 32,811 SEL L , ,416 65,735 SEL L , ,429 39,780 SEL L , ,707 73,906 SEL L , ,035 40,741 SEL L , ,340 69,100 SEL L , ,001 26,322 SEL L , ,337 70,782 SEL L , ,811 39,299 SEL L , ,028 65,255 SEL L , ,724 37,377 SEL L , ,429 44,827 SEL L , ,695 30,167 SEL L , ,551 46,750 SEL L , ,264 26,562 SEL L , ,443 48,192 SEL L , ,549 40,020 SEL L , ,946 51,796 SEL L , ,901 40,261 SEL L , ,489 52,998 SEL L , ,979 33,051 Processo IPHAN Nº /

125 -37 25'0" '0" SEL4001 SEL4004 SEL4002 SEL4006 SEL4005 SEL4008 SEL4007 SEL4009 SEL4012 SEL4013 / -11 5'0" Salgado SEL4015 SEL4017 SEL4019 SEL4020 SEL4021 SEL4022 SEL4024 SEL4026 SEL4028 SEL4031 SEL4030 SEL4033 SEL4032 SEL4173 SEL4034 SEL4036 SEL4035 SEL4038 SEL4037 SEL4039 SEL4042 SEL4043 SEL4044 SEL4045 SEL4046 SEL4047 SEL4048 SEL4050 SEL4051 SEL4052 SEL4053 SEL4054 SEL4056 SEL4057 Itaporanga D'Ajuda -11 5'0" SEL4059 SEL4062 SEL4067 SEL4061 SEL4069 SEL4071 SEL '0" '0" SEL4074 SEL4076 SEL4078 SEL4079 SEL4081 SEL4082 SEL4083 SEL4084 SEL4085 SEL4086 SEL4088 SEL4091 SEL4090 SEL4094 SEL4092 SEL4096 SEL4095 SEL4098 SEL4097 SEL4100 SEL4099 SEL4101 Estância SEL4103 SEL4104 SEL4106 SEL4105 SEL4107 SEL4108 SEL4110 SEL4109 SEL4111 SEL4114 SEL4116 SEL4118 SEL4121 SEL4123 SEL4125 SEL4127 SEL4130 SEL4129 SEL4131 SEL4133 SEL4135 SEL4137 SEL4139 SEL4141 SEL4143 SEL4144 SEL4145 SEL4146 SEL SE SEL4156 SEL4162 SEL4166 SEL4170 SEL4171 Rio Piau LEGENDA LOTE 04 - SERGIPE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE VEGETAÇÃO Áreas de Tensão Ecológica Estepe - Floresta Estacional Áreas das Formações Pioneiras Influência Fluviomarinha Floresta Estacional Semidecidual Vegetacao Secundaria e Atividades Agricolas '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Data: Março / 2010 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 04 - SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

126 Lote 01, Estado da Bahia PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L , ,1 42,664 BAL L , ,9 99,862 BAL L , ,7 49,633 BAL L , ,9 99,862 BAL L , ,9 52,998 BAL L , ,1 101,785 BAL L ,5 59,487 BAL L , ,5 106,351 BAL L ,2 87,365 BAL L , ,3 107,793 BAL L , ,2 92,412 BAL L , ,7 105,389 BAL L , ,7 96,497 BAL L , ,8 104,909 BAL L , ,6 99,381 BAL L ,4 113,08 BAL L , ,6 104,909 BAL L , ,9 127,98 BAL L , ,5 113,801 BAL L , ,2 128,701 BAL L ,1 120,049 BAL L , ,4 125,337 BAL L , ,2 127,259 BAL L , ,5 125,096 BAL L ,2 135,671 BAL L , ,5 131,825 BAL L , ,237 BAL L , ,6 141,679 BAL L , ,1 142,4 BAL L ,6 151,052 BAL L , ,8 140,718 BAL L , ,5 160,425 BAL L , ,1 139,516 BAL L , ,3 160,905 BAL L ,8 139,516 BAL L ,8 159,704 BAL L , ,7 146,486 BAL L , ,9 155,858 BAL L ,7 141,198 BAL L , ,5 153,695 BAL L ,5 143,121 BAL L , ,2 157,06 BAL L , ,6 152,494 BAL L , ,2 159,223 BAL L , ,5 158,502 BAL L , ,3 158,262 BAL L ,9 158,983 BAL L , ,6 161,386 BAL L , ,9 167,634 BAL L , ,8 147,447 BAL L , ,7 169,076 BAL L , ,245 BAL L , ,7 170,278 BAL L , ,9 150,331 BAL L ,6 171,96 BAL L ,7 158,742 BAL L , ,6 170,999 BAL L , ,5 165,471 BAL L , ,7 172,441 BAL L ,2 159,944 BAL L , ,6 169,317 BAL L , ,3 156,82 BAL L , ,759 BAL L , ,8 150,091 BAL L , ,3 169,557 BAL L ,524 BAL L , ,9 159,944 BAL L ,2 146,726 BAL L ,549 BAL L ,897 BAL L , ,51 BAL L , ,6 156,579 BAL L , ,7 163,068 BAL L , ,1 159,704 BAL L , ,51 BAL L , ,8 158,983 BAL L , ,7 164,27 BAL L , ,1 140,958 BAL L , ,5 164,991 BAL L , ,718 BAL L ,4 163,068 BAL L ,8 143,361 BAL L , ,2 162,828 BAL L , ,9 146,005 BAL L , ,1 153,455 BAL L , ,7 148,168 BAL L , ,4 152,974 BAL L ,4 150,091 Processo IPHAN Nº /

127 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L , ,3 161,867 BAL L , ,292 BAL L , ,1 163,309 BAL L , ,8 145,765 BAL L , ,2 163,309 BAL L ,4 142,64 BAL L , ,2 167,394 BAL L , ,6 146,005 BAL L , ,4 167,875 BAL L ,1 145,765 BAL L , ,1 168,115 BAL L , ,1 149,369 BAL L , ,6 170,999 BAL L , ,4 155,378 BAL L , ,4 170,038 BAL L ,8 161,626 BAL L , ,1 171,72 BAL L , ,1 165,471 BAL L , ,4 171,96 BAL L , ,184 BAL L , ,6 170,999 BAL L , ,9 152,734 BAL L , ,3 171,48 BAL L , ,3 149,129 BAL L , ,7 170,999 BAL L , ,5 152,974 BAL L , ,6 170,278 BAL L , ,8 162,587 BAL L , ,8 165,471 BAL L , ,8 169,076 BAL L , ,1 160,425 BAL L , ,7 166,913 BAL L , ,7 166,433 BAL L , ,1 160,425 BAL L , ,3 167,394 BAL L , ,5 149,85 BAL L , ,8 171,72 BAL L , ,9 137,353 BAL L , ,518 BAL L , ,8 133,748 BAL L , ,3 166,433 BAL L , ,2 133,508 BAL L , ,9 158,021 BAL L , ,477 BAL L , ,5 159,704 BAL L , ,2 152,013 BAL L , ,5 168,115 BAL L , ,1 156,339 BAL L , ,115 BAL L , ,4 162,828 BAL L , ,215 BAL L , ,4 167,154 BAL L ,4 159,704 BAL L , ,1 135,911 BAL L , ,5 158,983 BAL L , ,5 134,469 BAL L , ,7 158,262 BAL L , ,1 122,933 BAL L , ,2 158,021 BAL L , ,3 110,917 BAL L , ,1 150,811 BAL L , ,1 102,025 BAL L ,2 145,284 BAL L ,9 95,776 BAL L , ,9 145,765 BAL L , ,5 90,008 BAL L , ,8 149,369 BAL L , ,6 84 BAL L , ,2 148,408 BAL L , ,108 BAL L , ,889 BAL L , ,5 68,86 BAL L , ,3 149,129 BAL L , ,1 68,619 BAL L , ,2 148,648 BAL L , ,4 69,1 BAL L , ,7 147,928 BAL L , ,9 70,782 BAL L , ,5 147,206 BAL L , ,2 71,263 BAL L , ,5 146,245 BAL L , ,7 69,34 BAL L , ,7 145,765 BAL L , ,7 75,108 BAL L , ,8 151,532 BAL L , ,666 BAL L , ,1 150,571 BAL L , ,1 66,937 BAL L , ,7 151,292 BAL L , ,4 59,246 BAL L , ,4 148,408 BAL L , ,2 51,075 BAL L , ,6 144,082 BAL L , ,4 48,432 BAL L , ,19 BAL L , ,7 50,114 Processo IPHAN Nº /

128 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L , ,384 BAL L , ,3 48,912 BAL L , ,4 132,306 BAL L , ,6 48,912 BAL L , ,3 127,74 BAL L , ,1 50,595 BAL L , ,4 133,988 BAL L , ,4 50,595 BAL L , ,5 153,455 BAL L ,8 59,246 BAL L , ,9 157,06 BAL L , ,8 69,34 BAL L , ,7 158,502 BAL L , ,5 79,915 BAL L , ,339 BAL L , ,1 91,45 BAL L , ,988 BAL L , ,1 103,948 BAL L ,1 105,149 BAL L , ,925 BAL L , ,226 BAL L , ,9 124,856 BAL L , ,6 100,343 Processo IPHAN Nº /

129 -38 0'0" '0" '0" '0" '0" '0" Acajutiba Esplanada BAL1191 BAL1194 BAL1196 BAL1198 BAL1200 BAL1203 BAL1206 BAL1208 BAL1210 BAL1209 BAL1213 BAL1211 BAL1215 BAL1214 BAL1218 BAL1217 BAL1221 BAL1219 BAL1220 BAL1222 BAL1226 BAL1228 BAL1227 Rio Itapicuru BAL1175 BAL1174 BAL1177 BAL1176 BAL1179 BAL1178 BAL1180 BAL1182 BAL1184 BAL1183 BAL1185 BAL1186 BAL1188 BAL1187 BAL1190 BAL1192 BAL1195 BAL1197 BAL1199 BAL1201 BAL1205 BAL1207 Rio Real BAL1146 BAL1153 BAL1155 BAL1157 BAL1159 BAL1161 BAL1163 BAL1165 BAL1168 BAL1170 BAL1172 BAL1104 BAL1106 BAL1110 BAL1109 BAL1111 BAL1112 BAL1115 BAL1113 BAL1117 BAL1116 BAL1119 BAL1118 BAL1121 BAL1123 BAL1126 BAL1137 BAL1139 BAL1122 BAL1124 BAL1127 BAL1129 BAL1128 BAL1132 BAL1130 BAL1134 BAL1133 BAL1136 BAL1135 BAL1140 BAL1142 BAL1145 BAL1151 BAL1072 BAL1074 BAL1077 BAL1076 BAL1078 BAL1080 BAL1083 BAL1085 BAL1087 BAL1089 BAL1079 BAL1082 BAL1084 BAL1086 BAL1088 BAL1092 BAL1091 BAL1094 BAL1093 BAL1096 BAL1095 BAL1098 BAL1097 BAL1100 BAL1099 BAL1102 BAL1101 BAL1230 BAL1103 BAL1105 BAL1043 BAL1041 BAL1045 BAL1044 BAL1046 BAL1051 BAL1053 BAL1055 BAL1057 BAL1059 BAL1061 BAL1063 BAL1065 BAL1067 BAL1050 BAL1048 BAL1052 BAL1056 BAL1058 BAL1060 BAL1062 BAL1064 BAL1066 BAL1068 BAL1070 BAL1069 BAL1071 BAL1073 BAL1004 BAL1010 BAL1014 BAL1017 BAL1019 BAL1025 BAL1038 BAL1032 BAL1023 BAL1035 BAL1030 / Cristinápolis Jandaíra Conde LEGENDA LOTE 01 - BAHIA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE VEGETAÇÃO Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Áreas de Tensão Ecológica Estepe - Floresta Estacional '0" '0" '0" -38 0'0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/ 2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 01 - BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

130 Lote 02, Estado da Bahia PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L , ,793 BAL L , ,1 161,626 BAL L , ,235 BAL L , ,5 160,905 BAL L , ,033 BAL L , ,6 143,121 BAL L , ,948 BAL L , ,5 120,29 BAL L , ,102 BAL L , ,2 105,63 BAL L , ,699 BAL L , ,3 102,506 BAL L , ,978 BAL L , ,2 102,986 BAL L ,699 BAL L , ,2 112,359 BAL L , ,699 BAL L , ,8 108,514 BAL L , ,18 BAL L , ,3 132,066 BAL L , ,536 BAL L , ,4 141,198 BAL L , ,652 BAL L , ,9 152,974 BAL L , ,094 BAL L , ,7 163,549 BAL L ,172 BAL L , ,4 164,029 BAL L , ,45 BAL L , ,9 169,076 BAL L , ,373 BAL L , ,1 178,93 BAL L , ,008 BAL L , ,8 181,093 BAL L ,008 BAL L , ,5 169,557 BAL L , ,086 BAL L , ,7 178,209 BAL L , ,125 BAL L , ,1 183,496 BAL L , ,249 BAL L , ,1 178,69 BAL L , ,017 BAL L , ,736 BAL L , ,025 BAL L , ,9 176,286 BAL L ,939 BAL L , ,7 165,231 BAL L , ,18 BAL L , ,2 176,046 BAL L , ,064 BAL L , ,9 173,402 BAL L , ,729 BAL L , ,4 169,317 BAL L , ,326 BAL L , ,2 187,101 BAL L , ,776 BAL L , ,1 180,131 BAL L , ,699 BAL L , ,2 180,131 BAL L , ,536 BAL L , ,4 174,844 BAL L , ,296 BAL L , ,17 BAL L , ,296 BAL L , ,8 165,471 BAL L , ,404 BAL L , ,1 189,745 BAL L , BAL L , ,5 173,883 BAL L , ,232 BAL L , ,8 177,247 BAL L , ,279 BAL L , ,1 178,209 BAL L , ,52 BAL L , ,968 BAL L , ,683 BAL L , ,7 178,93 BAL L , ,691 BAL L , ,1 177,728 BAL L , ,389 BAL L , ,4 175,085 BAL L , ,406 BAL L , ,4 162,347 BAL L , ,663 BAL L , ,1 173,883 BAL L ,19 BAL L , ,9 191,427 Processo IPHAN Nº /

131 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L , ,361 BAL L , ,4 174,123 BAL L , ,052 BAL L , ,9 189,024 BAL L , ,416 BAL L , ,4 175,325 BAL L , ,618 BAL L , ,2 175,085 BAL L , ,3 BAL L , ,9 176,286 BAL L , ,983 BAL L , ,5 174,364 BAL L , ,463 BAL L , ,201 BAL L , ,425 BAL L , ,7 170,759 BAL L , ,146 BAL L , ,4 171,239 BAL L , ,146 BAL L , ,5 164,27 BAL L , ,425 BAL L , ,504 BAL L , ,549 BAL L , ,7 164,991 BAL L , ,665 BAL L , ,6 166,192 BAL L ,905 BAL L , ,822 BAL L , ,587 BAL L , ,8 183,736 BAL L , ,75 BAL L ,2 180,372 BAL L , ,361 BAL L , ,4 155,378 BAL L , ,602 BAL L , ,7 142,64 BAL L , ,005 BAL L , ,8 117,646 BAL L , ,958 BAL L , ,569 BAL L , ,795 BAL L , ,9 131,345 BAL L , ,53 BAL L , ,8 143,602 BAL L , ,693 BAL L , ,5 156,82 BAL L ,71 BAL L , ,9 162,107 BAL L , ,928 BAL L , ,8 158,021 BAL L , ,897 BAL L , ,9 162,828 BAL L ,021 BAL L , ,96 BAL L , ,425 BAL L , ,4 181,093 BAL L , ,262 BAL L , ,5 185,899 BAL L , ,502 BAL L , ,8 187,341 BAL L , ,096 BAL L , ,504 BAL L , ,204 BAL L , ,1 189,985 BAL L , ,188 BAL L , ,8 188,783 BAL L , ,404 BAL L , ,1 162,347 BAL L , ,357 BAL L , ,2 151,532 BAL L , ,713 BAL L , ,6 127,019 BAL L , ,194 BAL L , ,6 125,577 BAL L , ,589 BAL L , ,8 120,53 BAL L , ,589 BAL L , ,9 129,663 BAL L , ,791 BAL L , ,9 126,058 BAL L , ,008 BAL L , ,9 125,337 BAL L , ,094 BAL L , ,98 BAL L , ,536 BAL L , ,7 130,143 BAL L , ,459 BAL L , ,5 131,825 BAL L , ,381 BAL L , ,9 133,268 BAL L , ,552 BAL L , ,7 126,298 BAL L , ,453 BAL L , ,7 129,903 BAL L , ,748 BAL L , ,268 Processo IPHAN Nº /

132 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L , ,408 BAL L , ,7 128,942 BAL L , ,425 BAL L , ,019 BAL L , ,115 BAL L , ,2 129,182 BAL L , ,695 BAL L , ,2 134,95 BAL L , ,245 BAL L , ,8 126,058 BAL L , ,919 BAL L , ,9 131,345 BAL L ,082 BAL L , ,2 129,422 BAL L , ,339 BAL L , ,9 139,756 BAL L , ,386 BAL L , ,7 137,593 BAL L , ,781 BAL L , ,6 140,477 BAL L , ,486 BAL L , ,5 136,872 BAL L , ,679 BAL L , ,6 134,95 BAL L ,168 BAL L , ,3 138,314 BAL L ,665 Processo IPHAN Nº /

133 -38 15'0" '0" -38 5'0" -38 0'0" / '0" '0" '0" '0" -12 0'0" BAL2009 BAL2012 BAL2016 BAL2021 BAL2020 BAL2022 BAL2024 BAL2027 BAL2025 BAL2029 BAL2028 BAL2032 BAL2030 BAL2033 BAL2036 BAL2038 BAL2041 BAL2042 BAL2044 BAL2045 BAL2048 BAL2050 BAL2049 BAL2052 BAL2059 BAL2062 BAL2063 BAL2067 BAL2076 BAL2080 BAL2072 BAL2082 BAL2083 BAL2086 BAL2088 BAL2087 BAL2089 BAL2091 BAL2095 BAL2094 BAL2098 BAL2097 BAL2100 BAL2099 BAL2102 BAL2101 BAL2104 BAL2103 BAL2106 BAL2105 BAL2107 BAL2109 BAL2110 BAL2116 BAL2115 BAL2118 BAL2134 BAL2143 BAL2128 BAL2146 BAL2147 BAL2157 BAL2154 BAL2159 BAL2158 BAL2160 BAL2168BAL2169 BAL2179BAL2188 BAL2198 BAL2209 BAL2203 BAL2207 BAL2171BAL2178 BAL2216 BAL2208 BAL2189BAL2199BAL2202 BAL2206 BAL2224 BAL2214 BAL2231 BAL2223 BAL2235 BAL2239 BAL2242 BAL2245 BAL2258 BAL2256 BAL2255 BAL2262 BAL2263 Rio Inhambupe '0" '0" -12 0'0" LEGENDA LOTE 02 - BAHIA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE -12 5'0" VEGETAÇÃO Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Floresta Ombrofila Densa Vegetação Secundária e Atividades Agrícolas -12 5'0" '0" '0" -38 5'0" -38 0'0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/ 2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 02 - BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

134 Lote 03, Estado da Bahia PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L ,372 BAL L , ,378 BAL L , ,974 BAL L , ,425 BAL L , ,773 BAL L , ,347 BAL L , ,781 BAL L , ,789 BAL L , ,154 BAL L , ,712 BAL L , ,394 BAL L , ,433 BAL L , ,192 BAL L , ,433 BAL L , ,643 BAL L , ,75 BAL L , ,247 BAL L , ,991 BAL L , ,759 BAL L , ,355 BAL L , ,596 BAL L , ,759 BAL L , ,471 BAL L , ,72 BAL L , ,875 BAL L , ,038 BAL L , ,875 BAL L , ,634 BAL L , ,96 BAL L , ,309 BAL L , ,51 BAL L , ,549 BAL L , ,828 BAL L , ,441 BAL L , ,146 BAL L , ,852 BAL L , ,184 BAL L , ,822 BAL L ,386 BAL L , ,706 BAL L , ,695 BAL L , ,899 BAL L , ,447 BAL L , ,209 BAL L , ,361 BAL L , ,999 BAL L , ,671 BAL L , ,029 BAL L , ,624 BAL L , ,339 BAL L , ,74 BAL L , ,897 BAL L , ,74 BAL L , ,974 BAL L ,182 BAL L , ,811 BAL L , ,547 BAL L , ,773 BAL L , ,911 BAL L , ,408 BAL L , ,593 BAL L , ,206 BAL L , ,671 BAL L , ,447 BAL L ,593 BAL L , ,494 BAL L , ,555 BAL L , ,416 BAL L , ,64 BAL L , ,27 BAL L , ,61 BAL L , ,3 BAL L , ,347 BAL L , ,789 BAL L , ,634 BAL L , ,518 BAL L , ,115 BAL L , ,828 BAL L ,223 BAL L , ,192 BAL L , ,587 BAL L , ,789 BAL L ,416 BAL L ,463 BAL L , ,27 BAL L , ,587 BAL L , ,673 BAL L , ,952 Processo IPHAN Nº /

135 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L , ,557 BAL L , ,549 BAL L , ,72 BAL L , ,347 BAL L , ,883 BAL L , ,82 BAL L , ,643 BAL L ,82 BAL L ,767 BAL L , ,184 BAL L , ,891 BAL L ,867 BAL L , ,093 BAL L , ,099 BAL L , ,651 BAL L , ,618 BAL L , ,587 BAL L , ,502 BAL L , ,549 BAL L , ,099 BAL L ,154 BAL L , ,425 BAL L , ,75 BAL L , ,549 BAL L , ,51 BAL L , ,154 BAL L , ,046 BAL L , ,759 BAL L , ,775 BAL L , ,844 BAL L , ,349 BAL L ,294 BAL L , ,482 BAL L , ,38 BAL L ,451 BAL L , ,117 BAL L , ,785 BAL L , ,25 BAL L , ,987 BAL L , ,289 BAL L , ,343 BAL L , ,001 BAL L , ,065 BAL L , ,838 BAL L , ,189 BAL L , ,838 BAL L , ,871 BAL L , ,916 BAL L , ,437 BAL L , ,59 BAL L , ,562 BAL L , ,187 BAL L , ,678 BAL L , ,341 BAL L ,236 BAL L , ,659 BAL L ,445 BAL L , ,745 BAL L , ,785 BAL L , ,985 BAL L , ,553 BAL L , ,024 BAL L , ,678 BAL L , ,427 BAL L , ,36 BAL L , ,706 BAL L , ,291 BAL L , ,101 BAL L , ,299 BAL L ,217 BAL L , ,136 BAL L , ,007 BAL L , ,244 BAL L , ,883 BAL L , ,197 BAL L , ,875 BAL L , ,584 BAL L , ,029 BAL L , ,614 BAL L ,75 BAL L , ,451 BAL L , ,836 BAL L , ,893 BAL L , ,836 BAL L , ,413 BAL L ,115 BAL L , ,366 BAL L , ,231 BAL L , ,156 BAL L , ,828 BAL L , ,187 BAL L , ,386 BAL L , ,822 BAL L , ,463 BAL L , ,388 BAL L , ,223 Processo IPHAN Nº /

136 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L , ,474 BAL L , ,021 BAL L , ,521 BAL L , ,626 BAL L , ,079 BAL L , ,339 BAL L , ,388 BAL L , ,742 BAL L , ,101 BAL L , ,858 BAL L , ,457 BAL L , ,099 BAL L , ,388 BAL L ,991 BAL L , ,079 BAL L , ,665 BAL L , ,198 BAL L , ,952 BAL L , ,958 BAL L , ,712 BAL L , ,091 Processo IPHAN Nº /

137 -38 30'0" '0" '0" '0" '0" / '0" -12 0'0" -12 5'0" '0" BAL3163 BAL3180 BAL3159 BAL3162 BAL3179 BAL3164 BAL3188 BAL3172 BAL3201 BAL3210 BAL3200 BAL3048 BAL3051 BAL3054 BAL3058 BAL3064 BAL3062 BAL3072 BAL3073 BAL3084 BAL3075 BAL3088 BAL3076 BAL3083 BAL3089 BAL3087 BAL3094 BAL3095 BAL3101 BAL3100 BAL3107 BAL3106 BAL3113 BAL3112 BAL3119 BAL3118 BAL3126 BAL3124 BAL3131 BAL3134 BAL3135 BAL3138 BAL3139 BAL3142 BAL3143 BAL3147 BAL3155 BAL3174 BAL3190 BAL3203 BAL3219 BAL3230 BAL3212 BAL3224 BAL3222 BAL3017 BAL3022 BAL3027 BAL3032 BAL3036 BAL3041 BAL3047 BAL3049 BAL3050 BAL3053 BAL3057 BAL3003 BAL3007 BAL '0" -12 5'0" '0" '0" LEGENDA LOTE 03 - BAHIA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE VEGETAÇÃO Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Áreas de Tensão Ecológica Estepe - Floresta Estacional Savana/Cerrado Atividades Agricolas Floresta Ombrofila Densa Floresta Atlântica Vegetação secundária e Atividades agrícolas '0" '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril / 2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 03 - BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

138 Lote 04, Estado da Bahia PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L , ,806 BAL L , ,999 BAL L , ,364 BAL L , ,38 BAL L , ,814 BAL L ,333 BAL L , ,115 BAL L , ,085 BAL L , ,184 BAL L , ,867 BAL L , ,013 BAL L , ,648 BAL L , ,284 BAL L , ,563 BAL L , ,198 BAL L , ,928 BAL L , ,447 BAL L , ,991 BAL L , ,206 BAL L , ,292 BAL L , ,524 BAL L , ,734 BAL L , ,121 BAL L , ,314 BAL L , ,966 BAL L , ,834 BAL L ,82 BAL L , ,268 BAL L , ,502 BAL L , ,096 BAL L , ,309 BAL L , ,599 BAL L , ,712 BAL L , ,746 BAL L , ,068 BAL L , ,917 BAL L , ,3 BAL L , ,878 BAL L , ,494 BAL L , ,243 BAL L , ,129 BAL L , ,475 BAL L , ,494 BAL L , ,019 BAL L , ,695 BAL L , ,834 BAL L , ,974 BAL L , ,773 BAL L , ,292 BAL L , ,021 BAL L , ,648 BAL L , ,905 BAL L , ,726 BAL L , ,596 BAL L ,284 BAL L , ,806 BAL L , ,284 BAL L , ,565 BAL L , ,889 BAL L , ,402 BAL L , ,897 BAL L , ,557 BAL L , ,262 BAL L , ,844 BAL L , ,765 BAL L , ,093 BAL L , ,524 BAL L , ,535 BAL L , ,85 BAL L , ,891 BAL L , ,532 BAL L , ,891 BAL L , ,284 BAL L , ,852 BAL L , ,842 BAL L , ,217 BAL L , ,477 BAL L , ,101 BAL L , ,121 BAL L ,225 BAL L , ,082 BAL L , ,637 BAL L , ,245 BAL L , ,568 BAL L , ,966 BAL L , ,94 BAL L , ,005 BAL L , ,747 Processo IPHAN Nº /

139 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L , ,408 BAL L , ,545 BAL L , ,292 BAL L , ,747 BAL L ,408 BAL L , ,747 BAL L , ,005 BAL L , ,987 BAL L , ,129 BAL L , ,181 BAL L , ,184 BAL L , ,319 BAL L , ,06 BAL L , ,916 BAL L , ,579 BAL L , ,993 BAL L , ,052 BAL L ,628 BAL L , ,803 BAL L , ,109 BAL L , ,005 BAL L , ,8 BAL L , ,035 BAL L , ,211 BAL L , ,477 BAL L , ,297 BAL L , ,314 BAL L , ,219 BAL L , ,563 BAL L , ,747 BAL L , ,074 BAL L , ,507 BAL L ,671 BAL L , ,228 BAL L , ,469 BAL L , ,785 BAL L , ,074 BAL L , ,374 BAL L , ,958 BAL L , ,405 BAL L , ,16 BAL L , ,087 BAL L , ,718 BAL L , ,498 BAL L , ,4 BAL L , ,584 BAL L , ,881 BAL L , ,228 BAL L , ,718 BAL L , ,189 BAL L , ,632 BAL L ,073 BAL L , ,555 BAL L , ,678 BAL L , ,632 BAL L , ,244 BAL L , ,268 BAL L , ,733 BAL L , ,384 BAL L , ,338 BAL L , ,864 BAL L , ,338 BAL L , ,306 BAL L ,973 BAL L , ,74 BAL L , ,531 BAL L , ,856 BAL L , ,57 BAL L , ,345 BAL L , ,965 BAL L , ,237 BAL L , ,003 BAL L , ,105 BAL L , ,802 BAL L , ,834 BAL L , ,841 BAL L ,245 BAL L , ,12 BAL L , ,726 BAL L , ,794 BAL L , ,237 BAL L , ,716 BAL L , ,345 BAL L , ,864 BAL L , ,298 BAL L , ,663 BAL L , ,337 BAL L , ,027 BAL L , ,229 BAL L , ,268 BAL L , ,129 BAL L ,903 BAL L , ,182 BAL L , ,74 BAL L , ,19 BAL L , ,174 Processo IPHAN Nº /

140 PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO ZONA LESTE NORTE ALTITUDE BAL L , ,842 BAL L , ,049 BAL L , ,842 BAL L , ,724 BAL L , ,16 BAL L , ,08 BAL L , ,718 BAL L , ,677 BAL L , ,803 BAL L , ,956 BAL L , ,571 BAL L , ,994 BAL L , ,897 BAL L , ,793 BAL L , ,06 BAL L , ,312 BAL L , ,875 BAL L ,011 BAL L , ,06 BAL L , ,779 BAL L , ,828 BAL L , ,671 Processo IPHAN Nº /

141 -38 50'0" '0" '0" '0" -12 5'0" Irará / -12 5'0" Pedrão Aramari '0" '0" '0" '0" Feira de Santana BAL4226 BAL4245 BAL4244 BAL4222 BAL4223 Coração de Maria Conceição do Jacuípe Santo Amaro BAL4225 BAL4235 BAL4204 BAL4207 BAL4212 BAL4190 BAL4194 BAL4198 BAL4122 BAL4127 BAL4132 BAL4136 BAL4141 BAL4151 BAL4147 BAL4152 BAL4153 BAL4154 BAL4156 BAL4158 BAL4159 BAL4160 BAL4161 BAL4162 BAL4166 BAL4165 BAL4176 BAL4179 BAL4183 BAL4187 Amélia Rodrigues Teodoro Sampaio BAL4094 BAL4104 BAL4110 BAL4119 BAL4078 BAL4061 BAL4077 BAL4079 BAL4084 BAL4092 BAL4096 BAL4098 BAL4060 BAL4057 BAL4063 BAL4062 BAL4065 BAL4064 BAL4067 BAL4066 BAL4069 BAL4068 BAL4071 BAL4070 BAL4073 BAL4072 BAL4074 BAL4036 BAL4038 BAL4045 BAL4048 BAL4015 BAL4008 BAL4002 BAL4007 BAL4019 BAL4020 BAL4021 BAL4023 BAL4026 BAL4030 BAL4033 LEGENDA LOTE 04 - BAHIA Alagoinhas ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO Terra Nova DE SUPERFÍCIE VEGETAÇÃO Floresta Estacional Decidual Mata Caducifolia Vegetacao Secundaria e Atividades Agricolas Floresta Ombrofila Densa Floresta Atlântica Vegetacao Secundaria e Atividades Agricolas Áreas de Tensão Ecológica Estepe - Floresta Estacional São Floresta Sebastião Estacional do Semidecidual Passé Vegetacao Secundaria e Atividades Agricolas Catu '0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril / 2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUPERFÍCIE LOTE 04 - BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

142 PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE Além da prospecção de superfície, ao longo de todo o segmento foram realizadas prospecções de subsuperfície, sistematicamente distribuídas, através de cortes-teste. Cada corte teste compreende uma área de 1,5m² (1m x 1,5m), delimitada por uma grade escalonada a cada 10cm. Quanto à profundidade, as escavações atingiram entre 0,05m e 1,20m. Tal amplitude foi estabelecida em função da natureza do solo, ou seja, em função da profundidade do solo, e da cronologia aproximada da constituição do terreno, conforme foi descrito na metodologia adotada. Para indicar os locais de realização dos cortes, foram posicionados piquetes escalonados, encimados por bandeirolas vermelhas. Cada prospecção recebeu um número de identificação e foi registrado em ficha de campo. Também foi realizada a documentação fotográfica do local do corte e do perfil estratigráfico. Durante a prospecção de subsuperfície foram ainda identificados aspectos referentes ao uso e ocupação da área do Empreendimento que potencialmente interfeririam do ponto de vista do patrimônio arqueológico. Os trabalhos de prospecção de subsuperfície foram limitados naqueles trechos onde a vegetação encontrava-se densa, especialmente nas áreas onde há remanescentes de Mata Atlântica. Figura 32 Prospecção de subsuperfície em área de Mata no Lote 03, Alagoas. Processo IPHAN Nº /

143 Nestes casos, procurou-se realizar as prospecções em espaços limítrofes a estas áreas (quando havia), de modo a estabelecer-se uma amostragem, mesmo que pouco satisfatória nestes trechos. Em alguns trechos, há cercas de propriedades privadas na faixa de domínio da rodovia impedindo o livre acesso. No geral, são áreas de fazendas de gado onde a prospecção arqueológica foi realizada mediante autorização dos proprietários. Figura 33 Realização de cortes teste junto a cerca na faixa de domínio no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. E ainda, em outros casos, a metodologia utilizada para a realização da prospecção de subsuperfície teve que ser alterada em função das áreas alagadas, dos rios, riachos, etc., deslocando-se os cortes para as áreas secas. Figura 34 Corte teste realizado junto a lagoa no Lote 04, Alagoas. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

144 ESTABELECIMENTO DOS PONTOS DA PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE Os cortes-teste foram realizados eqüidistantes 1000 metros entre si, concentrando-se na área a ser diretamente afetada. Embora esta metodologia tenha sido aplicada em toda a área, em alguns trechos, os cortes foram deslocados de modo a se evitar áreas alagadas ou construções na faixa de domínio, e ainda trechos destituídos de contexto arqueológico, como é o caso de algumas áreas de aterro recente. Outras áreas mostravam claros indícios de terem sido submetidas a remoção das camadas superficiais. Nos casos em que a supressão do Horizonte A se fez em terrenos anteriores ao Quaternário não foram realizados cortes, considerando-se o potencial arqueológico praticamente nulo deste terreno. Tais condições, entretanto, não impediram a prospecção e a avaliação quanto à presença ou não de material arqueológico ao longo da faixa de domínio, haja vista que, em todos os casos buscou-se manter a freqüência do número de cortes por quilômetro. Figura 35 Área degradada, com terreno quaternário exposto. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

145 DISTRIBUIÇÃO DOS CORTES REALIZADOS No conjunto, foram realizados 579 cortes teste durante a prospecção de subsuperfície em todos os lotes considerados neste Relatório. Os cortes foram distribuídos nos respectivos lotes segundo quadro abaixo: Estado Lote Extensão Número de Cortes Pernambuco Lote 01 24,7 km 24 Alagoas Sergipe Bahia Lote 02 46,3 km 46 Lote 03 45,9 km 64 Lote 04 47,1 km 41 Lote 05 31,0 km 31 Lote 06 42,0 km 38 Lote 07 36,2 km 36 Lote 01 40,0 km 33 Lote 02 37,3 km 52 Lote 03 29,6 km 26 Lote 04 30,0 km 26 Lote 01 41,6 km 40 Lote 02 41,9 km 41 Lote 03 41,0 km 41 Lote 04 40,8 km 40 Segue adiante uma síntese dos pontos documentados na vistoria de subsuperfície, incluindo tabela com dados de georreferenciamento e mapas de localização dos pontos de corte, por lote. Processo IPHAN Nº /

146 Lote 01, Estado de Pernambuco CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , , ,052 PEL1006 CORTE L , , ,435 PEL1014 CORTE L , , ,347 PEL1019 CORTE L , , ,392 PEL1024 CORTE L , , ,610 PEL1029 CORTE L , , ,400 PEL1035 CORTE L , , ,469 PEL1040 CORTE L , , ,105 PEL1046 CORTE L , , ,972 PEL1052 CORTE L , , ,585 PEL1059 CORTE L , , ,314 PEL1066 CORTE L , , ,695 PEL1073 CORTE L , , ,899 PEL1081 CORTE L , , ,091 PEL1088 CORTE L , , ,797 PEL1093 CORTE L , , ,864 PEL1098 CORTE L , , ,848 PEL1103 CORTE L , , ,848 PEL1110 CORTE L , , ,367 PEL1115 CORTE L , , ,469 PEL1120 CORTE L , , ,221 PEL1125 CORTE L , , ,066 PEL1131 Processo IPHAN Nº /

147 -35 40'0" '0" / Corte 001 Corte 003 Corte 005 Corte 007 Corte '0" Corte 011 Corte 013 Corte '0" Corte 017 Corte 019 Corte 002 Corte 004 Corte 008 Corte 006 Corte '0" Corte 012 Corte 014 Corte '0" Corte 018 Corte 020 Corte 022 Corte 024 LEGENDA LOTE 01 - PERNAMBUCO ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE SOLOS LATOSOLOS '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 01 - PERNAMBUCO Versão: 01 Escala: 1:

148 Lote 02, Estado de Alagoas CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , , ,268 ALL2002 CORTE L , , ,563 ALL2009 CORTE L , , ,488 ALL2015 CORTE L , , ,408 ALL2027 CORTE L , , ,367 ALL2041 CORTE L , , ,406 ALL2048 CORTE L , , ,848 ALL2055 CORTE L , , ,461 ALL2060 CORTE L , , ,361 ALL2065 CORTE L , , ,911 ALL2076 CORTE L , , ,988 ALL2078 CORTE L , , ,795 ALL2084 CORTE L , , ,400 ALL2089 CORTE L , , ,410 ALL2094 CORTE L , , ,416 ALL2100 CORTE L , , ,498 ALL2106 CORTE L , , ,753 ALL2113 CORTE L , , ,339 ALL2118 CORTE L , , ,634 ALL2124 CORTE L , , ,074 ALL2128 CORTE L , , ,895 ALL2133 CORTE L , ,527 95,296 ALL2139 CORTE L , , ,754 ALL2145 CORTE L , ,370 74,387 ALL2151 CORTE L , ,733 87,845 ALL2156 CORTE L , , ,530 ALL2164 CORTE L , , ,746 ALL2170 CORTE L , , ,685 ALL2176 CORTE L , , ,359 ALL2181 CORTE L , , ,616 ALL2187 CORTE L , , ,895 ALL2194 CORTE L , , ,088 ALL2200 CORTE L , , ,748 ALL2205 CORTE L , , ,563 ALL2212 CORTE L , , ,840 ALL2218 CORTE L , , ,329 ALL2222 CORTE L , , ,323 ALL2227 CORTE L , ,672 96,738 ALL2239 CORTE L , , ,375 ALL2245 CORTE L , , ,950 ALL2254 CORTE L , , ,292 ALL2259 CORTE L , , ,671 ALL2264 CORTE L , , ,834 ALL2268 CORTE L , , ,331 ALL2273 CORTE L , , ,245 ALL2280 CORTE L , , ,524 ALL2286 Processo IPHAN Nº /

149 -35 50'0" '0" '0" '0" MAPA DE SITUAÇÃO CORTE 001 CORTE 002 CORTE '0" CORTE 004 CORTE 005 CORTE '0" CORTE 007 CORTE 008 CORTE 009 CORTE 011 CORTE 010 CORTE 012 CORTE 013 CORTE 014 CORTE '0" CORTE 016 CORTE 017 CORTE '0" -9 5'0" CORTE 019 CORTE 020 CORTE 021 CORTE 022 CORTE 023 CORTE 024 CORTE 025 CORTE 026 CORTE 027 CORTE 028 CORTE 029 CORTE 030 CORTE 031 CORTE 032 CORTE 033 CORTE '0" CORTE 035 CORTE 036 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 2 - ALAGOAS CORTE 037 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CORTE 038 CORTE 039 CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS HIDROGRAF IA OCEANO DIVISÃO MUNICIPAL -9 10'0" CORTE 042 CORTE 040 CORTE 041 LEGENDA LOTE 2 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR '0" CORTE 043 MP3ca2 - Complexo Cabrobó - Unidade 2 CORTE 044 CORTE 045 CORTE 046 Kilometers 0 0, /1 cm = 1 km Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) APng - Nicolau - Campo Grande - Granulito NP3_gamma_2it45 - Suíte intrusiva Itaporanga - Plúton Sem Denominação MP3bf - Belém do São Francisco FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O '0" Processo IPHAN Nº / '0" '0" '0"

150 Lote 03, Estado de Alagoas CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , , ,196 ALL3055 CORTE L , , ,243 ALL3135 CORTE L , , ,793 ALL3061 CORTE L , , ,864 ALL3181 CORTE L , ,74 117,646 ALL3048 CORTE L , , ,447 ALL3184 CORTE L , , ,825 ALL3040 CORTE L , , ,602 ALL3187 CORTE L , , ,685 ALL3044 CORTE L , , ,129 ALL3191 CORTE L , , ,5 ALL3036 CORTE L , , ,035 ALL3194 CORTE L , , ,475 ALL3067 CORTE L , , ,198 ALL3199 CORTE L , ,881 97,939 ALL3075 CORTE L , , ,151 ALL3206 CORTE L , , ,074 ALL3001 CORTE L , , ,522 ALL3209 CORTE L , , ,408 ALL3004 CORTE L , , ,514 ALL3213 CORTE L , , ,762 ALL3029 CORTE L , ,786 74,387 ALL3222 CORTE L , ,014 97,699 ALL3078 CORTE L , , ,624 ALL3225 CORTE L , , ,372 ALL3011 CORTE L , , ,919 ALL3228 CORTE L , , ,759 ALL3015 CORTE L , ,805 73,186 ALL3238 CORTE L , , ,673 ALL3018 CORTE L , , ,331 ALL3249 CORTE L , , ,673 ALL3018 CORTE L , , ,005 ALL3203 CORTE L , , ,068 ALL3020 CORTE L , , ,32 ALL3256 CORTE L , , ,151 ALL3023 CORTE L , ,893 95,536 ALL3260 CORTE L , , ,284 ALL3006 CORTE L , , ,654 ALL3277 CORTE L , ,191 94,575 ALL3085 CORTE L , , ,245 ALL3279 CORTE L , , ,011 ALL3088 CORTE L , ,293 84,962 ALL3235 CORTE L , , ,212 ALL3093 CORTE L , , ,384 ALL3241 Processo IPHAN Nº /

151 CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , , ,972 ALL3096 CORTE L , , ,369 ALL3245 CORTE L , , ,624 ALL3100 CORTE L , , ,041 ALL3142 CORTE L , , ,453 ALL3107 CORTE L , , ,724 ALL3152 CORTE L , , ,887 ALL3110 CORTE L , , ,864 ALL3156 CORTE L , , ,577 ALL3117 CORTE L , , ,671 ALL3160 CORTE L , , ,74 ALL3123 CORTE L , , ,687 ALL3162 CORTE L , , ,95 ALL3128 CORTE L , , ,701 ALL3133 CORTE L , , ,701 ALL3202 CORTE L , ,24 134,71 ALL3130 CORTE L , ,6 144,323 ALL3134 CORTE L , ,6 144,323 ALL3204 CORTE L , ,02 150,811 ALL3168 CORTE L , , ,174 ALL3151 Processo IPHAN Nº /

152 MAPA DE SITUAÇÃO Branquinha PERNAMBUCO SERGIPE ALAGOAS OCEANO ATLÂNTICO Murici CORTE 045 CORTE 047 CORTE 053 CORTE 055 CORTE 057 CORTE 059 CORTE 002 CORTE 050CORTE 064 CORTE 052 CORTE 054 CORTE 056 CORTE 062 CORTE 049 CORTE 051 CORTE 048 CORTE 039 CORTE 041 Messias CORTE 023 CORTE 017in cio L3 CORTE 019 CORTE 037 CORTE 013 CORTE 025 CORTE 033 CORTES 029CORTE 035 Flexeiras CORTE 027 CORTE 005CORTE 009 CORTE 001 CORTE 003 CORTE 021 CORTE 011 CORTE 007 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE, CORTES REALIZADOS Atalaia CORTE 040fim L3 CORTE 038 CORTE 046 CORTE 030 CORTE 042 CORTE 028 CORTE 044 CORTE 036 CORTE 034 CORTE 024 CORTE 026 Rio Largo CORTE 004 CORTE 006 CORTE 008 CORTE 010 CORTE 012 CORTE 014 CORTE 060CORTE 060 CORTE 058 CORTE 058 CORTE 020 /Kilometers cm = 1 km FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO MUNICIPAL HIDROGRAFIA LEGENDA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 03 DE ALAGOAS PONTOS DE PROSPECÇÃO Maceió DE SUBSUPERFÍCIE, CORTES REALIZADOS Floresta Ombrófila Aberta Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Floresta Ombrófila Densa Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Processo IPHAN Nº /

153 Lote 04, Estado de Alagoas CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , ,370 completar ALL4005 CORTE L , ,549 ALL4010 CORTE L , ,936 ALL4016 CORTE L , ,502 ALL4023 CORTE L , ,032 ALL4027 CORTE L , ,814 ALL4035 CORTE L , ,577 ALL4241 CORTE L , ,339 ALL4054 CORTE L , ,715 ALL4065 CORTE L , ,114 ALL4073 CORTE L , ,907 ALL4095 CORTE L , ,867 ALL4086 CORTE L , ,680 ALL4105 CORTE L , ,232 ALL4107 CORTE L , ,786 ALL4113 CORTE L , ,313 ALL4122 CORTE L , ,933 ALL4135 CORTE L , ,941 ALL4142 CORTE L , ,746 ALL4146 CORTE L , ,949 ALL4163 CORTE L , ,864 ALL4168 CORTE L , ,967 ALL4173 CORTE L , ,880 ALL4177 CORTE L , ,964 ALL4188 CORTE L , ,947 ALL4196 CORTE L , ,683 ALL4243 CORTE L , ,400 ALL4248 CORTE L , ,689 ALL4183 CORTE L , ,243 ALL4264 CORTE L , ,440 ALL4269 CORTE L , ,678 ALL4272 CORTE L , ,939 ALL4282 CORTE L , ,829 ALL4293 CORTE L , ,111 ALL4296 CORTE L , ,784 ALL4297 CORTE L , ,572 ALL4298 CORTE L , ,639 ALL4299 CORTE L , ,514 ALL4300 CORTE L , ,685 ALL4301 CORTE L , ,120 ALL4302 CORTE L , ,881 ALL4254 Processo IPHAN Nº /

154 -9 30'0" Atalaia ENb -36 5'0" MAPA DE SITUAÇÃO -36 0'0" ENb APng CORTE 003 CORTE '0" CORTE 001 CORTE 002 ENb -9 30'0" ENb ENb OCEANO AT LÂNTICO CORTE 007 CORTE 008 CORTE 005 CORTE 006 K1mc Rio Largo Qfl ENb CORTE '0" CORTE 013 CORTE 014 CORTE 015 ENb CORTE 012 CORTE 010 CORTE '0" APng CORTE 016 CORTE 017 CORTE 018 Qfl Pilar ENb K1cs ENb ENb CORTE 019 APng K1mc CORTE 021 CORTE 020 K1mc ENb ENb -9 40'0" ENb CORTE 028 CORTE 022 CORTE 023 ENb K1cs ENb ENb -9 40'0" ENb APng K1mc CORTE 024 CORTE 025 Marechal Deodoro ENb CORTE 026 CORTE 034 Qfl -9 45'0" São Miguel dos Campos ENb K1cs CORTE 030 K1cs CORTE 027 CORTE 031 CORTE 029 CORTE 041 CORTE 039 CORTE 040 CORTE 037 CORTE 038 CORTE 035 CORTE 036 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 4 - ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS LEGENDA HIDROGRAF IA DIVISÃO MUNICIPAL APng- Granulito- Complexo Nicolau - Campo Grande ENb - Barreiras K1cs - Coqueiro Seco K1mc - Formação Muribeca - Membro Carmópolis -9 45'0" CORTE 032 ENb K1cs Qfl / Kilometers 0 0,45 0,9 1,8 2,7 3,6 1 cm = 1 km Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) Qfl - Depósitos flúvio-lagunares PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 4 - ALAGOAS Qfl CORTE 033 FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA, CPRM ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 Barra de São Miguel L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O Processo IPHAN -36 5'0" Nº / '0" '0"

155 Lote 05, Estado de Alagoas CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , , ,561 ALL5007 CORTE L , , ,312 ALL5089 CORTE L , , ,724 ALL5013 CORTE L , , ,801 ALL5094 CORTE L , , ,646 ALL5019 CORTE L , , ,522 ALL5099 CORTE L , , ,925 ALL5024 CORTE L , , ,483 ALL5104 CORTE L , , ,917 ALL5029 CORTE L , , ,646 ALL5109 CORTE L , , ,235 ALL5038 CORTE L , , ,453 ALL5113 CORTE L , , ,716 ALL5043 CORTE L , , ,251 ALL5125 CORTE L , , ,746 ALL5052 CORTE L , , ,058 ALL5124 CORTE L , ,701 14,546 ALL5058 CORTE L , , ,624 ALL5130 CORTE L , ,830 59,246 ALL5064 CORTE L , , ,624 ALL5137 CORTE L , , ,793 ALL5069 CORTE L , , ,671 ALL5142 CORTE L , , ,157 ALL5074 CORTE L , , ,795 ALL5147 CORTE L , , ,119 ALL5079 CORTE L , , ,64 ALL5152 CORTE L , , ,331 ALL5162 CORTE L , , ,881 ALL5157 CORTE L , , ,516 ALL5167 CORTE L , , ,369 ALL5175 CORTE L , , ,948 ALL5048 Processo IPHAN Nº /

156 -36 15'0" '0" MAPA DE SITUAÇÃO -9 45'0" -9 45'0" Sã o Mig uel do s C São Miguel dos Campos CORTE '0" Campo Alegre CORTE 005 CORTE 007 CORTE '0" CORTE 009 CORTE 011 CORTE 013 Rio Juqui CORTE 027 CORTE 028 CORTE 029 CORTE 030 CORTE 026 CORTE 024 CORTE 022 CORTE 018 CORTE 016 CORTE 014 CORTE 006 CORTE 008 CORTE 010 CORTE 012 CORTE 031 CORTE 015 CORTE 025 CORTE 004 CORTE 023 CORTE 021 CORTE 017 CORTE 019 Jequiá da Praia -9 55'0" Teotônio Vilela Jequiá da Praia -9 55'0" Rio Coruripe PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 5 - ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS HIDROGRAF IA DIVISÃO MUNICIPAL / Kilometers 0 0,45 0,9 1,8 2,7 3,6 1 cm = 1 km LEGENDA LOTE 5 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE APng- Granulito- Complexo Nicolau - Campo Grande -10 0'0" Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) ENb- Barreiras K1cs - Coqueiro Seco K1mc - Formação Muribeca - Membro Carmópolis Qfl- Depósitos flúvio-lagunares -10 0'0" FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O Processo IPHAN Nº / '0" '0" 155

157 Lote 06, Estado de Alagoas CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , , ,925 ALL6007 CORTE L , , ,994 ALL6229 CORTE L , ,179 52,998 ALL6013 CORTE L , , ,333 ALL6234 CORTE L , , ,552 ALL6017 CORTE L , , ,474 ALL6239 CORTE L , , ,82 ALL6021 CORTE L , , ,172 ALL6244 CORTE L , , ,797 ALL6033 CORTE L , , ,142 ALL6249 CORTE L , , ,875 ALL6039 CORTE L , , ,158 ALL6254 CORTE L , , ,673 ALL6045 CORTE L , , ,893 ALL6265 CORTE L , ,42 171,72 ALL6050 CORTE L , , ,877 ALL6271 CORTE L , , ,527 ALL6056 CORTE L , , ,899 ALL6276 CORTE L , , ,062 ALL6064 CORTE L , , ,861 ALL6283 CORTE L , , ,49 ALL6069 CORTE L , , ,496 ALL6288 CORTE L , , ,413 ALL6074 CORTE L , , ,704 ALL6294 CORTE L , , ,769 ALL6079 CORTE L , ,61 147,447 ALL6300 CORTE L , , ,598 ALL6086 CORTE L , , ,17 ALL6305 CORTE L , , ,684 ALL6091 CORTE L , , ,388 ALL6310 CORTE L , , ,399 ALL6097 CORTE L , ,28 178,449 ALL6315 CORTE L , , ,244 ALL6103 CORTE L , , ,176 ALL6320 CORTE L , , ,606 ALL6112 CORTE L , , ,27 ALL6325 CORTE L , ,98 180,612 ALL6330 CORTE L , , ,51 ALL6337 Processo IPHAN Nº /

158 -9 45'0" '0" '0" '0" '0" Rio Juqui / -9 50'0" -9 45'0" Rio Coruripe -9 50'0" -9 55'0" CORTE 017 CORTE 013 CORTE 011 CORTE 019 CORTE 029 CORTE 031 CORTE 027 CORTE 023 CORTE 009 CORTE 021 CORTE 033 CORTE 035 CORTE 007 CORTE 005 CORTE '0" CORTE 012 CORTE 008 CORTE 002 CORTE 014 CORTE 010 CORTE 006 CORTE 004 CORTE 016 CORTE 018 CORTE 020 CORTE '0" CORTE 024 CORTE 026 CORTE 028 CORTE 032 CORTE 034 CORTE 036 CORTE 038 CORTE '0" -10 5'0" LEGENDA LOTE 6 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE -10 5'0" SOLOS LATOSOLOS PODZOLICOS PODZOL '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 06 - ALAGOAS Versão: 01 Escala: 1:

159 Lote 07, Estado de Alagoas CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L ,576 ALL7102 CORTE L , ,314 ALL7003 CORTE L , ,709 ALL7104 CORTE L , ,669 ALL7008 CORTE L , ,554 ALL7110 CORTE L , ,348 ALL7014 CORTE L , ,446 ALL7115 CORTE L , ,589 ALL7020 CORTE L ,369 ALL7121 CORTE L , ,66 ALL7026 CORTE L , ,299 ALL7126 CORTE L , ,436 ALL7031 CORTE L , ,197 ALL7131 CORTE L ,895 ALL7036 CORTE L , ,88 ALL7142 CORTE L , ,192 ALL7041 CORTE L , ,159 ALL7148 CORTE L , ,337 ALL7046 CORTE L , ,448 ALL7154 CORTE L , ,237 ALL7051 CORTE L , ,161 ALL7160 CORTE L ,256 ALL7056 CORTE L , ,252 ALL7161 CORTE L , ,154 ALL7061 CORTE L , ,285 ALL7172 CORTE L , ,154 ALL7066 CORTE L , ,703 ALL7173 CORTE L , ,223 ALL7072 CORTE L , ,415 ALL7179 CORTE L , ,988 ALL7078 CORTE L , ,41 ALL7190 CORTE L , ,119 ALL7084 CORTE L , ,984 ALL7195 CORTE L ,312 ALL7090 CORTE L , ,224 ALL7196 CORTE L , ,506 ALL7203 Processo IPHAN Nº /

160 CORTE '0" '0" '0" / -10 0'0" -10 0'0" CORTE 018 CORTE 020 CORTE 014 CORTE 010 CORTE 012 CORTE 006 CORTE 008 CORTE 002 CORTE 004 CORTE '0" CORTE 024 CORTE 026 CORTE '0" CORTE 021 CORTE 025 CORTE 019 CORTE 029 CORTE 023 CORTE 027 CORTE 033 CORTE 031 CORTE 035 CORTE 037 CORTE 032 CORTE 034 CORTE 030 CORTE 017 CORTE '0" CORTE 013 CORTE 011 CORTE '0" CORTE 007 CORTE 005 Rio SÆo Francisco CORTE 003 CORTE 001 LEGENDA LOTE 07 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE SOLOS SOLOS LITOLICOS '0" SOLOS BRUNOS NAO CALCICOS LATOSOLOS SOLOS PODZOLICOS '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 07 - ALAGOAS Versão: 01 Escala: 1:

161 Lote 01, Estado de Sergipe CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , ,46 25,120 SEL1021 CORTE L , , ,940 SEL1141 CORTE L , ,367 21,280 SEL1027 CORTE L , , ,040 SEL1148 CORTE L , ,117 34,490 SEL1034 CORTE L , , ,380 SEL1155 CORTE L , ,667 50,110 SEL1040 CORTE L , , ,900 SEL1159 CORTE L , ,398 30,170 SEL1053 CORTE L , , ,940 SEL1165 CORTE L , ,185 37,860 SEL1060 CORTE L , ,018 99,140 SEL1175 CORTE L , ,398 51,560 SEL1067 CORTE L , , ,800 SEL1170 CORTE L , ,579 73,910 SEL1073 CORTE L , ,874 79,920 SEL1186 CORTE L , ,031 52,520 SEL1080 CORTE L , ,982 67,420 SEL1194 CORTE L , ,256 69,100 SEL1084 CORTE L , ,146 69,580 SEL1201 CORTE L , ,209 56,360 SEL1093 CORTE L , , ,360 SEL1209 CORTE L , ,993 72,950 SEL1126 CORTE L , , ,650 SEL1215 CORTE L , ,638 96,260 SEL1132 CORTE L , , ,810 SEL1223 CORTE L , , ,260 SEL1133 CORTE L , ,595 93,370 SEL1231 CORTE L , , ,520 SEL1134 CORTE L , , ,540 SEL1236 CORTE L , , ,040 SEL1139 CORTE L , , ,170 SEL1244 CORTE L , ,357 69,820 SEL1252 Processo IPHAN Nº /

162 -37 0'0" '0" '0" CORTE 003 / Amparo de São Francisco Canhoba Telha CORTE 001 Porto Real do Colégio CORTE '0" Aquidabã CORTE 003 CORTE 005 Propriá '0" Cedro de São João CORTE 007 CORTE 009 CORTE 011 CORTE 013 CORTE 015 CORTE 017 CORTE 019 Neópolis '0" Malhada dos Bois CORTE 021 CORTE 023 CORTE 025 São Francisco '0" CORTE 027 CORTE 029 CORTE 031 CORTE 002 CORTE 004 Muribeca CORTE 006 CORTE 008 CORTE '0" CORTE 014 CORTE 012 CORTE 016 Japoatã '0" Capela CORTE 018 CORTE 020 CORTE 022 CORTE 024 LEGENDA '0" CORTE 026 CORTE 028 CORTE 030 Japaratuba SOLOS LOTE 01 - SERGIPE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE '0" CORTE 032 CORTE 034 SOLOS PODZOLICOS LATOSOLOS SOLOS LITOLICOS SOLOS ARENOQUARTZOSOS PROFUNDOS -37 0'0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Março/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 01 - SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

163 Lote 02, Estado de Sergipe CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , ,637 46,99 SEL2001 CORTE L , ,564 30,648 SEL2111 CORTE L , ,939 51,556 SEL2004 CORTE L , ,591 44,106 SEL2115 CORTE L , ,311 42,664 SEL2006 CORTE L , ,384 35,214 SEL2118 CORTE L , ,407 46,509 SEL2014 CORTE L , ,974 34,252 SEL2123 CORTE L , ,021 47,47 SEL2010 CORTE L , ,044 37,136 SEL2127 CORTE L , ,262 27,043 SEL2020 CORTE L , ,551 33,772 SEL2130 CORTE L , ,512 46,029 SEL2029 CORTE L , ,294 22,476 SEL2137 CORTE L , ,365 37,857 SEL2038 CORTE L , ,482 23,438 SEL2143 CORTE L , ,925 26,802 SEL2059 CORTE L , ,318 20,313 SEL2151 CORTE L , ,021 28,485 SEL2048 CORTE L , ,568 16,709 SEL2158 CORTE L , ,451 24,88 SEL2065 CORTE L , ,649 22,717 SEL2169 CORTE L , ,096 52,758 SEL2072 CORTE L , ,905 16,228 SEL2177 CORTE L , ,107 23,197 SEL2081 CORTE L , ,249 36,415 SEL2184 CORTE L , ,043 18,871 SEL2084 CORTE L , ,27 40,501 SEL2190 CORTE L , ,643 48,672 SEL2090 CORTE L , ,01 24,88 SEL2197 CORTE L , ,01 59,487 SEL2100 CORTE L , ,284 35,935 SEL2210 CORTE L , ,373 16,949 SEL2226 CORTE L , ,4 10,46 SEL2233 CORTE L , ,008 21,515 SEL2247 CORTE L , ,968 30,888 SEL2256 CORTE L , ,827 17,189 SEL2262 CORTE L , ,49 7,816 SEL2267 CORTE L , ,53 29,686 SEL2251 CORTE L , ,074 23,438 SEL2218 CORTE L , ,106 29,206 SEL2199 CORTE L , ,861 27,764 SEL2165 Processo IPHAN Nº /

164 37 0'0"W MAPA DE SITUAÇÃO PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE CORTE CORTE 003 CORTE 005 CORTE 009 CORTE 007 CORTE 011 BAHIA OCEANO ATLÂNTICO Siriri Capela CORTE 013 CORTE 015 Japaratuba CORTE 021 CORTE 019 CORTE 017 CORTE 023 CORTE 027 CORTE 029 CORTE 025 CORTE 031 Divina Pastora Maruim CORTE 036 Rosário do Catete CORTE 030CORTE 050 CORTE 048 CORTE 034 CORTE 032 CORTE 028 CORTE 014 CORTE 052 CORTE 022 CORTE 026 CORTE 024 CORTE 004 CORTE 006 CORTE 008 CORTE 010 CORTE 012 CORTE 018 CORTE 020 CORTE 016 CORTE 002 Carmópolis PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE, CORTES REALIZADOS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO General Maynard MUNICIPAL HIDROGRAFIA LEGENDA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO LOTE 02 DE SERGIPE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE, CORTES REALIZADOS Atlântico Áreas das Formações Pioneiras Atividades Agrícolas Influencia Fluviomarinha Areas de Tensao Ecologica Savana-Floresta Estacional Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Savana Gramineo-lenhosa 297 CORTE 038 CORTE 046 CORTE 040 CORTE 044 CORTE 042 Laranjeiras /Kilometers Sistema de Referência SAD 69 1 cm = 1 km FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM Santo Amaro das Brotas LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Processo IPHAN Nº / '0"W

165 Lote 03, Estado de Sergipe CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , ,510 80,88 SEL3006 CORTE L , ,607 13,10 SEL3154 CORTE L , ,016 7,82 SEL3037 CORTE L , ,630 18,15 SEL3155 CORTE L , ,024 23,68 SEL3023 CORTE L , ,854 35,94 SEL3165 CORTE L , ,794 46,51 SEL3038 CORTE L , ,107 28,73 SEL3166 CORTE L , ,950 59,73 SEL3039 CORTE L , ,982 10,70 SEL3167 CORTE L , ,644 58,53 SEL3040 CORTE L , ,958 70,54 SEL3169 CORTE L , ,881 37,62 SEL3044 CORTE L , ,752 82,56 SEL3137 CORTE L , ,718 38,58 SEL3050 CORTE L , ,394 77,031 SEL3170 CORTE L , ,685 36,9 SEL3056 CORTE L , ,384 57,805 SEL3171 CORTE L , ,585 51,56 SEL3061 CORTE L , ,974 87,605 SEL3174 CORTE L , ,021 64,77 SEL3083 CORTE L , ,86 75,829 SEL3177 CORTE L , ,175 58,29 SEL3078 CORTE L , ,914 67,9 SEL3072 CORTE L , ,952 54,44 SEL3066 CORTE L , ,409 55,88 SEL3089 Processo IPHAN Nº /

166 -10 50'0" '0" Areia Branca '0" Laranjeiras '0" / '0" Nossa Senhora do Socorro '0" -11 0'0" CORTE 001 CORTE 003 CORTE 005 CORTE 007 CORTE 009 CORTE 011 CORTE 013 CORTE 015 CORTE 017 São Cristóvão CORTE 023 CORTE 029 CORTE 025 CORTE 021 CORTE 027 CORTE 008 CORTE 006 CORTE 004 CORTE 002 CORTE '0" -11 0'0" CORTE 012 CORTE 014 CORTE 016 CORTE 022 CORTE 020 CORTE 018 Rio Vaza-barris Itaporanga D'Ajuda -11 5'0" LEGENDA LOTE 03 - SERGIPE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE Aracaju SOLOS SOLOS LITOLICOS -11 5'0" Estância SOLOS SALINOS LATOSOLOS SOLOS PODZOLICOS '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Março/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 03 - SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

167 Lote 04, Estado de Sergipe CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , ,858 72,464 SEL4003 CORTE L , ,429 44,827 SEL4077 CORTE L , ,728 75,829 SEL4010 CORTE L , ,662 54,440 SEL4082 CORTE L , ,504 71,744 SEL4016 CORTE L , ,814 52,758 SEL4087 CORTE L , ,065 63,573 SEL4023 CORTE L , ,506 54,921 SEL4093 CORTE L , ,4 70,782 SEL4030 CORTE L , ,736 68,139 SEL4098 CORTE L , ,139 62,611 SEL4034 CORTE L , ,151 69,340 SEL4103 CORTE L , ,623 91,931 SEL4040 CORTE L , ,480 69,581 SEL4108 CORTE L , ,646 73,426 SEL4049 CORTE L , ,529 71,503 SEL4113 CORTE L , ,818 78,953 SEL4055 CORTE L , ,730 52,277 SEL4119 CORTE L , ,863 59,727 SEL4060 CORTE L , ,422 64,293 SEL4125 CORTE L , ,919 61,41 SEL4064 CORTE L , ,653 55,642 SEL4130 CORTE L , ,657 60,448 SEL4070 CORTE L , ,001 26,322 SEL4157 CORTE L , ,394 66,937 SEL4075 CORTE L , ,901 40,261 SEL4170 Processo IPHAN Nº /

168 -37 25'0" '0" C-001 / C-003 C '0" Salgado C-007 C '0" C-011 C-013 C-015 C-017 Itaporanga D'Ajuda C-021 C-023 C-025 C '0" C-004 C '0" C-008 C-010 Estância C-012 C-014 C-016 C-018 Rio Piau C-020 C-022 LEGENDA LOTE 04 - SERGIPE '0" ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE '0" SOLOS C-024 C-026 LATOSOLOS SOLOS PODZOLICOS SOLOS SALINOS PLANOSOLOS '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Março/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 04 - SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

169 Lote 01, Estado da Bahia CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , ,581 BAL1003 CORTE L , ,909 BAL1010 CORTE L , ,237 BAL1015 CORTE L , ,486 BAL1020 CORTE L , ,587 BAL1027 CORTE L , ,999 BAL1031 CORTE L , ,944 BAL1036 CORTE L , ,27 BAL1042 CORTE L , ,867 BAL1048 CORTE L , ,115 BAL1054 CORTE L , ,48 BAL1060 CORTE L , ,433 BAL1065 CORTE L , ,433 BAL1069 CORTE L , ,223 BAL1075 CORTE L , ,648 BAL1081 CORTE L , ,889 BAL1086 CORTE L , ,245 BAL1091 CORTE L , ,408 BAL1096 CORTE L , ,988 BAL1102 CORTE L , ,141 BAL1224 CORTE L , ,577 BAL1216 CORTE L , ,825 BAL1211 CORTE L , ,137 BAL1202 CORTE L , ,386 BAL1198 CORTE L , ,905 BAL1193 CORTE L , ,61 BAL1189 CORTE L , ,021 BAL1181 CORTE L , ,439 BAL1148 CORTE L , ,292 BAL1154 CORTE L , ,378 BAL1160 CORTE L , ,378 BAL1167 CORTE L , ,353 BAL1173 CORTE L , ,013 BAL1177 CORTE L , ,555 BAL1108 CORTE L , ,66 BAL1114 CORTE L , ,061 BAL1120 CORTE L ,666 BAL1125 CORTE L , ,509 BAL1131 CORTE L , ,595 BAL1137 Processo IPHAN Nº /

170 -38 0'0" '0" '0" Cristinápolis / BAL1010 BAL1015 BAL1003 Rio Itapicuru BAL1036 BAL1042 BAL1027 BAL1031 BAL1020 BAL1048 BAL '0" BAL1060 BAL1065 BAL1069 Jandaíra '0" Rio Real BAL1075 BAL1081 BAL1086 BAL1091 BAL1096 BAL1102 BAL '0" Acajutiba BAL1114 BAL '0" BAL1125 BAL1131 BAL1137 BAL1148 BAL1154 BAL1160 BAL '0" BAL1173 BAL1177 BAL '0" Esplanada BAL1189 BAL1193 BAL1198 BAL1202 BAL1211 BAL1216 BAL1224 Conde LEGENDA LOTE 01 - BAHIA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE SOLOS PLANOSOLOS SOLOS PODZOLICOS -38 0'0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 01 - BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

171 Lote 02, Estado da Bahia CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , ,296 BAL2013 CORTE L , ,931 BAL2017 CORTE L , ,45 BAL2024 CORTE L , ,683 BAL2031 CORTE L , ,381 BAL2039 CORTE L , ,42 BAL2046 CORTE L , ,155 BAL2051 CORTE L , ,412 BAL2056 CORTE L , ,502 BAL2068 CORTE L , ,867 BAL2073 CORTE L , ,75 BAL2079 CORTE L , ,414 BAL2085 CORTE L ,021 BAL2091 CORTE L , ,011 BAL2096 CORTE L , ,589 BAL2103 CORTE L , ,008 BAL2106 CORTE L , ,87 BAL2111 CORTE L , ,115 BAL2122 CORTE L , ,198 BAL2132 CORTE L , ,477 BAL2141 CORTE L , ,265 BAL2150 CORTE L , ,84 BAL2153 CORTE L , ,231 BAL2176 CORTE L , ,759 BAL2202 CORTE L , ,046 BAL2197 CORTE L , ,17 BAL2186 CORTE L , ,41 BAL2182 CORTE L , ,131 BAL2175 CORTE L , ,69 BAL2167 CORTE L , ,736 BAL2168 CORTE L , ,024 BAL2195 CORTE L , ,648 BAL2212 CORTE L , ,11 BAL2215 CORTE L , ,905 BAL2222 CORTE L , ,822 BAL2228 CORTE L ,019 BAL2234 CORTE L , ,577 BAL2237 CORTE L , ,903 BAL2246 CORTE L , ,895 BAL2251 CORTE L , ,95 BAL2252 CORTE L , ,71 BAL2261 Processo IPHAN Nº /

172 -38 15'0" '0" -38 5'0" -38 0'0" / Acajutiba '0" '0" Aporá Esplanada Rio Inhambupe '0" '0" -12 0'0" CORTE 002 CORTE 003 CORTE 004 CORTE 005 CORTE 006 CORTE 008 CORTE 007 CORTE 009 CORTE 011 CORTE 012 CORTE 013 Inhambupe CORTE 014 CORTE 015 CORTE 016 CORTE 017 CORTE 018 CORTE 020 CORTE 022 CORTE 021 CORTE 030 CORTE 026 CORTE 023 CORTE 033 CORTE 029 CORTE 025 CORTE 035 CORTE 032 CORTE 034 CORTE 037 CORTE 036 Entre Rios CORTE 040 CORTE CORTE '0" '0" -12 0'0" Alagoinhas Cardeal da Silva -12 5'0" Araças LEGENDA LOTE 02 - BAHIA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE -12 5'0" SOLOS PLANOSOLOS SOLOS PODZOLICOS '0" '0" -38 5'0" -38 0'0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 02 - BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

173 Lote 03, Estado da Bahia CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , ,044 BAL3129 CORTE L , ,394 BAL3134 CORTE L , ,51 BAL3140 CORTE L , ,681 BAL3145 CORTE L , ,455 BAL3158 CORTE L , ,74 BAL3182 CORTE L , ,671 BAL3199 CORTE L , ,347 BAL3224 CORTE L ,416 BAL3226 CORTE L , ,643 BAL3219 CORTE L , ,651 BAL3215 CORTE L , ,51 BAL3209 CORTE L ,451 BAL3202 CORTE L , ,871 BAL3194 CORTE L ,236 BAL3188 CORTE L , ,36 BAL3177 CORTE L , ,244 BAL3166 CORTE L , ,893 BAL3154 CORTE L , ,388 BAL3163 CORTE L , ,101 BAL3176 CORTE L , ,718 BAL3001 CORTE L , ,828 BAL3008 CORTE L , ,75 BAL3013 CORTE L , ,96 BAL3019 CORTE L , ,294 BAL3026 CORTE L , ,48 BAL3031 CORTE L , ,091 BAL3037 CORTE L , ,974 BAL3044 CORTE L , ,27 BAL3069 CORTE L , ,75 BAL3063 CORTE L , ,192 BAL3059 CORTE L , ,704 BAL3052 CORTE L , ,217 BAL3121 CORTE L , ,242 BAL3116 CORTE L , ,024 BAL3109 CORTE L , ,745 BAL3104 CORTE L , ,223 BAL3074 CORTE L , ,549 BAL3079 CORTE L , ,471 BAL3085 CORTE L , ,96 BAL3091 CORTE L , ,706 BAL3098 Processo IPHAN Nº /

174 -38 30'0" '0" '0" '0" '0" / Inhambupe '0" Entre Rios -12 0'0" BAL3001 BAL3008 BAL3013 BAL3019 BAL3026 BAL3031 BAL3037 BAL '0" Aramari BAL '0" BAL3059 BAL3063 BAL3079 BAL3069 BAL3074 BAL3085 BAL3091 BAL3098 BAL3104 Alagoinhas BAL3109 BAL3116 BAL '0" BAL3129 BAL3134 BAL '0" BAL3176 BAL3163 BAL3154 BAL3166 BAL3145 BAL3158 BAL3177 BAL3188 BAL3182 BAL3194 BAL3202 BAL3215 BAL3199 BAL3219 BAL3209 BAL3226 BAL3224 Araças '0" LEGENDA LOTE 03 - BAHIA '0" Teodoro Sampaio Catu ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE SOLOS LATOSOLOS '0" SOLOS PODZOLICOS Pojuca '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 03 - BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

175 Lote 04, Estado da Bahia CORTE ZONA LESTE NORTE ALTITUDE PONTO CORTE L , ,814 BAL4001 CORTE L , ,198 BAL4008 CORTE L ,82 BAL4014 CORTE L , ,883 BAL4018 CORTE L , ,494 BAL4023 CORTE L , ,013 BAL4027 CORTE L , ,262 BAL4034 CORTE L , ,858 BAL4039 CORTE L , ,361 BAL4042 CORTE L ,773 BAL4053 CORTE L , ,795 BAL4056 CORTE L , ,005 BAL4061 CORTE L , ,074 BAL4066 CORTE L , ,16 BAL4071 CORTE L , ,632 BAL4076 CORTE L , ,306 BAL4083 CORTE L , ,127 BAL4086 CORTE L , ,212 BAL4095 CORTE L , ,856 BAL4101 CORTE L , ,43 BAL4107 CORTE L , ,695 BAL4113 CORTE L , ,093 BAL4118 CORTE L , ,571 BAL4124 CORTE L , ,919 BAL4130 CORTE L , ,544 BAL4137 CORTE L , ,453 BAL4144 CORTE L , ,74 BAL4150 CORTE L , ,552 BAL4157 CORTE L , ,425 BAL4167 CORTE L , ,96 BAL4173 CORTE L , ,17 BAL4181 CORTE L , ,187 BAL4186 CORTE L , ,065 BAL4193 CORTE L ,056 BAL4200 CORTE L , ,8 BAL4207 CORTE L , ,747 BAL4214 CORTE L , ,001 BAL4236 CORTE L , ,305 BAL4227 CORTE L ,454 BAL4216 CORTE L , ,166 BAL4231 Processo IPHAN Nº /

176 -38 50'0" '0" '0" '0" -12 5'0" Irará / -12 5'0" Pedrão Aramari '0" BAL4001 BAL4014 BAL4008 BAL4018 BAL4023 BAL '0" Coração de Maria BAL4034 BAL4042 BAL4039 BAL4056 BAL4053 BAL4061 BAL4066 BAL4071 BAL4076 Alagoinhas '0" Teodoro Sampaio BAL4107 BAL4118 BAL4113 BAL4124 BAL4130 BAL4137 BAL4144 BAL4150 BAL4086 BAL4095 BAL '0" BAL4157 BAL4173 BAL '0" BAL4181 BAL4186 Feira de Santana BAL4193 Conceição do Jacuípe BAL4200 BAL4207 BAL4231 BAL4227 BAL4216 BAL4214 BAL4236 Catu '0" Terra Nova LEGENDA LOTE 04 - BAHIA '0" Santo Amaro Amélia Rodrigues SOLOS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE '0" BRUNIZENS VERTISSOLOS São Sebastião do Passé SOLOS PODZOLICOS '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Abril/2010 Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE PONTOS DE PROSPECÇÃO DE SUBSUPERFÍCIE LOTE 04 - BAHIA Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

177 RESULTADOS DA PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA A prospecção arqueológica de superfície e de subsuperfície na área de abrangência do Empreendimento possibilitou a identificação de 42 áreas de ocorrência de vestígios arqueológicos. No Estado de Pernambuco foram localizados dois sítios arqueológicos. Nos lotes de Alagoas foram localizados vinte e seis sítios e ocorrências arqueológicas. No Estado de Sergipe foram localizados quatorze sítios e ocorrências arqueológicas. Já no Estado da Bahia, nenhuma ocorrência arqueológica pode ser localizada até o momento. Nos lotes, a distribuição destas áreas é a seguinte: No Lote 01 do Estado de Pernambuco: o Localizados dois sítios arqueológicos históricos. No Lote 02 do Estado de Alagoas: o Localizados quatro sítios arqueológicos históricos. No Lote 03 do Estado de Alagoas: o Localizados seis sítios arqueológicos históricos e um pré-histórico. o Localizadas seis ocorrências arqueológicas históricas. No Lote 04 do Estado de Alagoas: o Localizados seis sítios arqueológicos, sendo um pré-histórico, um pré-histórico e histórico, e quatro históricos. No Lote 05 do Estado de Alagoas: o Localizados dois sítios arqueológicos históricos. No Lote 06 do Estado de Alagoas: o Nenhum sítio ou ocorrência arqueológica foi registrado até o momento. No Lote 07 do Estado de Alagoas: o Localizado um sítio arqueológico histórico. No Lote 01 do Estado de Sergipe: o Localizados três sítios arqueológicos, sendo dois históricos e um histórico e préhistórico. Processo IPHAN Nº /

178 No Lote 02 do Estado de Sergipe: o Localizados quatro sítios arqueológicos históricos. o Localizadas três ocorrências arqueológicas históricas e uma pré-histórica. No Lote 03 do Estado de Sergipe: o Localizados três sítios arqueológicos históricos No Lote 04 do Estado de Sergipe: o Nenhum sítio ou ocorrência arqueológica foi registrado até o momento. Nos lotes 01, 02, 03 e 04 do Estado da Bahia nenhum sítio ou ocorrência arqueológica foi registrado até o momento. Buscou-se, nesta etapa, avaliar a extensão, a profundidade, a diversidade cultural e o grau de preservação dos sítios arqueológicos localizados. Todavia, em virtude das condições mínimas de visibilidade da superfície em grande parte do trecho, e também das dificuldades de acesso a algumas áreas apropriadas na faixa de domínio da rodovia, optou-se por realizar o Resgate Arqueológico das ocorrências localizadas na etapa de supressão vegetal, quando haverá melhores condições de visibilidade da superfície e de acesso às áreas. A priori, algumas das áreas de ocorrência arqueológica listadas acima foram tratadas como sítios, outras como ocorrências. A indefinição da classificação destas áreas ocorre também em função das circunstâncias em que foram localizadas. Entretanto, os resultados assim obtidos foram utilizados como base para o detalhamento de um Programa de Resgate Arqueológico, a ser implantado na fase de Monitoramento. Processo IPHAN Nº /

179 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS NO LOTE 01, PERNAMBUCO Durante a pesquisa realizada no Lote 01, Pernambuco, foram localizados vestígios arqueológicos em duas áreas. Ambas as ocorrências referem-se a sítios de ocupação do período histórico, remontando ao século XIX/XX. Nome do sítio: PE 0555 LA/UFPE Município: Xexéu-PE Ponto georreferenciado: PEL1072 Zona: 25L Leste: ,518 Norte: ,662 Altitude: 158,262 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico compatível com o século XIX/XX. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Fruteiras Unidade geomorfológica: Topo/Encosta Estruturas: Não existentes Artefatos: Cerâmica utilitária, faiança fina e porcelana. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Documentação fotográfica: Figura 36 Panorâmica do sítio, localizado próximo à área urbana do município de Xexéu-PE.Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

180 Nome do sítio: PE 0556 LA/UFPE Município: Xexéu-PE Ponto georreferenciado: PEL1121 Zona: 25L Leste: ,861 Norte: ,262 Altitude: 131,345 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico compatível com o século XIX/XX. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Cana de açúcar Unidade geomorfológica: Vale Estruturas: Não existentes Artefatos: Cerâmica utilitária, faiança fina e grès Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Documentação fotográfica: Figura 37- Panorâmica da área do sítio PE 0556 LA/UFPE. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

181 -35 50'0" '0" '0" '0" '0" '0" -8 30'0" Rio Una São Joaquim do Monte Bonito Barra de Guabiraba Cortês Amaraji / Ribeirão -8 30'0" Agrestina Joaquim Nabuco -8 35'0" Cupira Belém de Maria Gameleira -8 35'0" -8 40'0" Lagoa dos Gatos Catende Palmares -8 40'0" Água Preta -8 45'0" Jaqueira -8 45'0" São Benedito do Sul #* PE 0555 LA/UFPE -8 50'0" Maraial Xexéu #* PE 0556 LA/UFPE Barreiros -8 50'0" Campestre Jacuípe -8 55'0" Maragogi -8 55'0" Ibateguara Colônia Leopoldina Novo Lino Jundiá -9 0'0" Porto Calvo -9 0'0" LEGENDA LOTE 01 - PERNAMBUCO Matriz de Camaragibe ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR '0" União dos Palmares Joaquim Gomes SÍTIOS #* Porto PE de 0555 Pedras LA/UFPE #* PE 0556 LA/UFPE -9 5'0" '0" '0" '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS LOTE 01 - PERNAMBUCO Versão: 01 Escala: 1:

182 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS NO LOTE 02, ALAGOAS Durante a pesquisa realizada no Lote 02, Alagoas, foram localizados vestígios arqueológicos em quatro áreas. do período histórico, remontando ao século XIX/XX. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: Todas as ocorrências referem-se a sítios de ocupação AL 0069 LA/UFPE Novo Lino-AL ALL L Leste: ,098 Norte: ,404 Altitude: 132,547 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Sítio arqueológico histórico compatível com o século XIX/XX. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Área preparada para plantio de cana de açúcar Encosta Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Fragmentos de faiança fina e grés. Naturais e antrópicos. Figura 38 Área de ocorrência do AL 0069 LA/UFPE. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: AL 0070 LA/UFPE Novo Lino-AL Processo IPHAN Nº /

183 Ponto georreferenciado: Zona: ALL L Leste: ,749 Norte: ,74 Altitude: 119,809 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico localizado na margem da rodovia BR- 101 em área de plantação de cana de açúcar. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Cana de açúcar Encosta/ Vale Estruturas: Artefatos: Não existentes Grau de integridade: menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Faiança fina, cerâmica utilitária, grés, porcelana, tijolo batido, telha manual e vidro do século XIX/XX. Naturais e antrópicos. Figura 39 - Panorâmica da área do AL 0070 LA/UFPE. O sítio Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0071 LA/UFPE Novo Lino-AL ALL L Leste: ,281 Norte: ,484 Altitude: 148,889 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico localizado em área de encosta com plantação de cana de açúcar. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Processo IPHAN Nº /

184 Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Cana de açúcar Encosta Não existentes Artefatos: Faiança fina (Shell Edged), cerâmica utilitária, telha manual e tijolo batido. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Naturais e antrópicos Figura 40 - Panorâmica do PE 0071 LA/UFPE, próximo ao povoado Eusébio em Novo Lino-AL. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0072 LA/UFPE Joaquim Gomes-AL ALL L Leste: ,28 Norte: ,935 Altitude: 159,463 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Sítio arqueológico histórico localizado em área de topo e vale com plantação de cana de açúcar. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Cana de açúcar Encosta/ Vale Unidade religiosa Grau de integridade: Entre 25% e 75% Fatores de destruição: Faiança fina, porcelana, telha manual e tijolo batido Naturais e antrópicos. Processo IPHAN Nº /

185 Documentação fotográfica: Figura 41 - Panorâmica da área do AL 0071 LA/UFPE. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

186 -35 50'0" '0" '0" '0" MAPA DE SITUAÇÃO PERNAMBUCO ALAGOAS #* AL 0069 LA -8 55'0" BAHIA SERGIPE OCEANO AT LÂNTICO #* AL 0070 LA -8 55'0" #* AL 0071 LA -9 5'0" -9 5'0" -9 0'0" -9 0'0" AL 0072 LA #* SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS LOTE 2 - ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS -9 10'0" LEGENDA HIDROGRAF IA OCEANO LOTE 2 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 DIVISÃO MUNICIPAL -9 10'0" Kilometers 0 0, /1 cm = 1 km Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA SÍTIOS ARQUEOL ÓGICOS AL 0069 LA #* #* #* AL 0071 LA #* AL 0070 LA AL 0072 LA VEGETAÇÃO Floresta Ombrófila Aberta Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Floresta Ombrófila Densa Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O '0" Processo IPHAN Nº / '0" '0" '0"

187 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS NO LOTE 03, ALAGOAS Durante a pesquisa realizada no Lote 03, Alagoas, foram localizados vestígios arqueológicos em treze áreas. Seis destas ocorrências referem-se a sítios de ocupação do período histórico, em grande parte remontando ao século XIX. Apenas um dos sítios reflete uma ocupação por parte de grupos nativos, da Tradição cultural Tupiguarani, que poderá estar relacionada ao período anterior ou mesmo contemporâneo à presença do colonizador europeu. Outras seis ocorrências de áreas com vestígios arqueológicos foram ainda registradas neste Lote 03, todas concernentes ao período histórico. Nome do sítio: AL 0034 LA/UFPE Município: Flexeiras-AL Ponto georreferenciado: ALL3054 Zona: 25L Leste: ,916 Norte: ,256 Altitude: 110,196 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico compatível com o século XIX. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Cana de açúcar na faixa de domínio. Unidade geomorfológica: Encosta Estruturas: Não existentes Artefatos: Fragmentos de faiança fina, vidro e cerâmica utilitária. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Processo IPHAN Nº /

188 Documentação fotográfica: Figura 42 - prospecção de subsuperfície na área de ocorrência do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0035 LA/UFPE Flexeiras-AL ALL L Leste: ,806 Norte: ,447 Altitude: 106,591 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Sítio arqueológico histórico Ruínas da Igreja da Fazenda Serra Verde (antigo Engenho Trapiche), associada a fragmentos de faiança fina do século XIX. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa, na área de influência indireta do empreendimento. Cana de açúcar Topo Grau de integridade: menos de 25% Fatores de destruição: Ruínas de Igreja da Fazenda Serra Verde. Faiança fina e cerâmica utilitária do século XIX. Naturais e antrópicos. Processo IPHAN Nº /

189 Documentação fotográfica: Figura 43 - Fachada da igreja. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: AL 0036 LA/UFPE Município: Rio Largo-AL Ponto georreferenciado: ALL3213 Zona: 25L Leste: ,634 Norte: ,008 Altitude: 108,514 Descrição sumária: Sítio arqueológico pré-histórico - presença de cerâmica Tupiguarani e material lítico. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Cana de açúcar Unidade geomorfológica: Topo Estruturas: Não existentes Artefatos: Cerâmica Tupiguarani e material lítico. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos Processo IPHAN Nº /

190 Documentação fotográfica: Figura 44 material arqueológico pré-histórico. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0037 LA/UFPE Messias-AL ALL L Leste: ,419 Norte: ,106 Altitude: 118,127 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Sítio arqueológico histórico a céu aberto contendo vestígios arqueológicos em superfície compatíveis com os séculos XIX e XX. Cana de açúcar Encosta Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Fragmentos de cerâmica utilitária, vidro, faiança fina e ferro. Naturais e antrópicos. Figura 45 Prospecção de superfície no local da ocorrência. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

191 Nome do sítio: Município Ponto georreferenciado Zona: AL 0038 LA/UFPE Rio Largo-AL ALL L Leste: ,509 Norte: ,99 Altitude: 60,208 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Sítio arqueológico histórico a céu aberto apresentando estrutura de casa, torre e bueiro - Localidade Pau Amarelo. Capim, fruteiras e vegetação arbustiva. Vale do rio Mundaú Grau de integridade: cerca de 50% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Ruínas de casa, torre e bueiro Fragmentos de cerâmica utilitária, faiança fina, grès e material construtivo (tijolo e telha). Naturais e antrópicos. Figura 46 panorâmica da área onde estão localizadas as construções registradas, na localidade pau amarelo. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município Ponto georreferenciado Zona: AL 0039 LA/UFPE Messias-AL ALL L Leste: ,102 Norte: ,145 Altitude: 130,864 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico a céu aberto apresentando vestígios arqueológicos em superfície. Processo IPHAN Nº /

192 Vegetação atual: Cana de açúcar Unidade geomorfológica: Topo Estruturas: Não existentes Artefatos: Fragmentos de faiança fina, cerâmica utilitária e grès. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Documentação fotográfica: Figura 47 - Fragmentos de material arqueológico histórico localizados na superfície. Nome do sítio: Município Ponto georreferenciado Zona: AL 0040 LA/UFPE Messias-AL ALL L Leste: ,364 Norte: ,285 Altitude: 150,091 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Sítio arqueológico histórico a céu aberto apresentando vestígios arqueológicos em superfície. Cana de açúcar Topo Não existentes Artefatos: Fragmentos de faiança fina, grès, cerâmica, tijolo batido, etc., dos séculos XIX e XX. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Processo IPHAN Nº /

193 Documentação fotográfica: Figura 48 Prospecção de superfície na área de ocorrência do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município Ponto georreferenciado Zona: AL 0041 LA/UFPE Flexeiras-AL ALL L Leste: ,328 Norte: ,136 Altitude: 147,206 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Ocorrência arqueológica histórica a céu aberto contendo vestígios arqueológicos em superfície compatíveis com os séculos XVII a XX. Cana de açúcar Encosta Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Fragmentos de faiança, cerâmica utilitária e material lítico. Naturais e antrópicos. Figura 49 Prospecção de superfície no local da ocorrência.foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

194 Nome do sítio: Município Ponto georreferenciado Zona: AL 0042 LA/UFPE Flexeiras-AL ALL L Leste: ,944 Norte: ,177 Altitude: 180,372 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Ocorrência arqueológica histórica a céu aberto contendo vestígios arqueológicos em superfície compatíveis com o século XX. Capim Encosta Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Fragmentos de faiança fina e vidro. Naturais e antrópicos. Figura 50 Prospecção de subsuperfície no local da ocorrência. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município Ponto georreferenciado Zona: AL 0043 LA/UFPE Flexeiras-AL ALL L Leste: ,164 Norte: ,163 Altitude: 166,673 Descrição sumária: Ocorrência arqueológica histórica a céu aberto contendo vestígios arqueológicos de estrutura em tijolo. Processo IPHAN Nº /

195 Vegetação atual: Capim Unidade geomorfológica: Encosta Estruturas: Piso de tijolo batido com argamassa de argila. Artefatos: Conjunto de tijolos. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Documentação fotográfica: Figura 51 Prospecção de subsuperfície no local onde foram localizados vestígios de piso em tijolo. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município Ponto georreferenciado Zona: AL 0044 LA/UFPE Rio Largo-AL ALL L Leste: ,239 Norte: ,929 Altitude: 143,602 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Ocorrência arqueológica histórica a céu aberto contendo vestígio arqueológico em superfície compatível com o século XIX/XX. Cana de açúcar Planície Não existentes. Fragmento de grès. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Processo IPHAN Nº /

196 Documentação fotográfica: Figura 52 Área onde foi localizada a ocorrência isolada. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município Ponto georreferenciado Zona: AL 0045 LA/UFPE Rio Largo-AL ALL L Leste: ,41 Norte: ,235 Altitude: 114,041 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Ocorrência arqueológica histórica a céu aberto contendo vestígio arqueológico em superfície compatível com o século XIX. Cana de açúcar Encosta Não existentes Fragmentos de faiança fina. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Naturais e antrópicos. Figura 53 Prospecção arqueológica na área da ocorrência. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

197 Nome do sítio: Município Ponto georreferenciado Zona: AL 0046 LA/UFPE Rio Largo-AL ALL L Leste: ,07 Norte: ,015 Altitude: 135,671 Descrição sumária: Ocorrência arqueológica histórica a céu aberto contendo vestígio arqueológico em superfície compatível com o século XIX/XX. Vegetação atual: Cana de açúcar Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Encosta Não existentes Fragmentos de grès. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Naturais e antrópicos. Figura 54 Panorâmica da área onde foram localizados os vestígios. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

198 MAPA DE SITUAÇÃO Branquinha PERNAMBUCO SERGIPE ALAGOAS OCEANO ATLÂNTICO AL 0042 AL 0043 São Luís do Quitunde ALOO34 #* #* AL 0041 AL 0035 Flexeiras Murici #* AL 0037 Messias Atalaia AL 0046 #* AL 0038 AL 0045 #* Rio Largo AL 0047 AL 0036 FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM #* #* AL 0039 AL 0040 /Kilometers Sistema de Referência SAD 69 1 cm = 1 km Satuba SÍTIO E OCORRÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS Barra de Santo Antônio Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO MUNICIPAL HIDROGRAFIA LEGENDA ÁREA DE ABRANGÊNCIA LOTE 03 Floresta Ombrófila Aberta Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Floresta Ombrófila Densa Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Maceió OCORRÊNCIAS SÍTIO AL 0041 AL 0042 AL 0043 AL 0045 AL 0046 AL 0047 #* #* #* #* #* #* #* AL 0034 AL 0035 AL 0036 AL 0037 AL 0038 AL 0039 AL 0040 LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Processo IPHAN Nº /

199 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS NO LOTE 04, ALAGOAS Durante a pesquisa realizada no Lote 04, Alagoas, foram localizados vestígios arqueológicos em seis áreas. Quatro destas ocorrências referem-se a sítios de ocupação do período histórico, em grande parte remontando ao século XIX. Uma das ocorrências de áreas com vestígios arqueológicos refere-se a sítio de ocupação do período histórico (século XIX) e pré-histórico (Tradição ceramista Tupiguarani). Outra ocorrência consiste em ocupação apenas pré-histórica. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0047 LA/UFPE Rio Largo-AL ALL L Leste: ,653 Norte: ,218 Altitude: 136,151 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Material arqueológico pré-histórico constituído por fragmentos de cerâmica associada à Tradição ceramista Tupiguarani. Cana de açúcar Planície Não existentes Cerâmica Tupiguarani Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Naturais e antrópicos Figura 55 Prospecção de superfície na área de ocorrência do PE 0047 Processo IPHAN Nº /

200 LA/UFPE. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0048 LA/UFPE Pilar-AL ALL L Leste: ,265 Norte: ,111 Altitude: 135,19 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Material arqueológico histórico constituído por fragmentos de cerâmica utilitária, faiança fina e grés. Cana de açúcar Planície Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Fragmentos de cerâmica utilitária, grés e faiança fina. Naturais e antrópicos. Figura 56 Prospecção de superfície no local do sítio. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0049 LA/UFPE Pilar-AL ALL L Leste: ,127 Norte: ,697 Altitude: 128,701 Descrição sumária: Material arqueológico histórico e pré-histórico localizados no mesmo compartimento. Os vestígios pré-históricos constituem em Processo IPHAN Nº /

201 Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: fragmentos de cerâmica associada à Tradição ceramista Tupiguarani; já o material histórico consiste em um único fragmento de faiança fina decorada (Mocha ware), cuja produção remete ao século XIX. Cana de açúcar Planície Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Fragmentos de cerâmica Tupiguarani e faiança fina (Mocha ware). Naturais e antrópicos. Figura 57 Localização dos vestígios cerâmicos. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0050 LA/UFPE Pilar-AL ALL L Leste: ,474 Norte: ,426 Altitude: 124,616 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Material arqueológico histórico constituído por fragmentos de cerâmica utilitária, faiança fina, grès e vidro, compatíveis com os séculos XIX/XX. Cana de açúcar Planície Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Fragmentos de cerâmica utilitária, grés, faiança fina e vidro. Naturais e antrópicos. Processo IPHAN Nº /

202 Documentação fotográfica: Figura 58 Prospecção de subsuperfície no local do sítio. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0051 LA/UFPE Pilar-AL ALL L Leste: ,27 Norte: ,177 Altitude: 115,243 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Material arqueológico histórico constituído por fragmentos de cerâmica utilitária, faiança fina, grès e vidro, compatíveis com os séculos XIX/XX. Cana de açúcar Planície Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Fragmentos de cerâmica utilitária, grés, faiança fina e vidro. Naturais e antrópicos. Processo IPHAN Nº /

203 Documentação fotográfica: Figura 59 Conjunto de fragmentos cerâmicos que compõem o sítio PE 0051 LA/UFPE. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0052 LA/UFPE Pilar-AL ALL L Leste: ,641 Norte: ,523 Altitude: 72,224 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Material arqueológico histórico constituído por fragmentos de cerâmica utilitária, faiança fina, grès e vidro, compatíveis com os séculos XIX/XX. Cana de açúcar Planície Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Fragmentos de cerâmica utilitária, grés, faiança fina e vidro. Naturais e antrópicos. Processo IPHAN Nº /

204 Documentação fotográfica: Figura 60 Prospecção de subsuperfície na área de ocorrência do material histórico. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

205 -36 0'0" '0" MAPA DE SITUAÇÃO #*#*#*#*#* #* -9 30'0" -9 30'0" Atalaia #* ALL4017 Rio Largo #* ALL4033 #* #* ALL4045 ALL '0" #* ALL4104 #* ALL '0" Pilar SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS LOTE 4 - ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS DIVISÃO HIDROGRAF IA MUNICIPAL / Kilometers 00,150,3 0,6 0,9 1,2 1 cm = 1 km Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA LEGENDA LOTE 4 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 SÍTIOS ARQUEOL ÓGICOS #* #* #* ALL4017 #* ALL4053 #* ALL4033 #* ALL4096 ALL4045 ALL4104 VEGETAÇÃO Floresta Ombrófila Aberta Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O Processo -36 0'0" IPHAN Nº / '0" 204

206 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS NO LOTE 05, ALAGOAS Durante a pesquisa realizada no Lote 05, Alagoas, foram localizados vestígios arqueológicos em duas áreas. Ambas ocorrências referem-se a sítios de ocupação do período histórico, em grande parte remontando ao século XVIII e XIX. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0053 LA/UFPE São Miguel dos Campos-AL ALL L Leste: ,678 Norte: ,989 Altitude: 130,143 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Sítio arqueológico histórico constituído de faiança, faiança fina, porcelana e cerâmica utilitária compatíveis com os séculos XIX e XX. Cana de açúcar Planície Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Fragmentos de faiança fina, porcelana e cerâmica utilitária.. Naturais e antrópicos. Figura 61 Conjunto de fragmentos de faiança fina e porcelana localizados durante a prospecção arqueológica. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

207 Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0054 LA/UFPE São Miguel dos Campos-AL ALL L Leste: ,233 Norte: ,06 Altitude: 132,787 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Sítio arqueológico histórico constituído de faiança, faiança fina, porcelana e cerâmica utilitária compatíveis com os séculos XIX e XX. Cana de açúcar Planície Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Fragmentos de faiança fina, porcelana e cerâmica utilitária.. Naturais e antrópicos. Figura 62 Avaliação da ocorrência no local. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

208 -36 15'0" '0" MAPA DE SITUAÇÃO -9 45'0" #*#* São Migu -9 45'0" Sã o Mig uel do s C Campo Alegre -9 50'0" -9 50'0" Rio Juqui #* ALL5139 ALL5132 #* -9 55'0" Jequiá da Praia -9 55'0" Rio Coruripe SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS LOTE 5 - ALAGOAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS HIDROGRAF IA DIVISÃO MUNICIPAL LEGENDA LOTE 5 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR '0" /Kilometers 0 0,30,6 1,2 1,8 2,4 1 cm = 1 km Sist ema de Referência: UTM (SAD69 - BRAZIL/IBGE) SÍTIOS ARQUEOLÓGIC OS #* ALL5132 #* ALL '0" FON TE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE, IBAMA L ABO RATÓRI O DE ARQ UEO LO GIA UNIVERSIDADE F ED ER AL DE PERNAMBUC O Processo IPHAN Nº / '0" '0" 207

209 SÍTIO ARQUEOLÓGICO NO LOTE 07, ALAGOAS Durante a pesquisa realizada no Lote 07, Alagoas, foram localizados vestígios arqueológicos em uma única área. A ocorrência refere-se a sítio de ocupação do período histórico, em grande parte remontando ao século XIX. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: AL 0055 LA/UFPE Porto Real do Colégio-AL ALL L Leste: ,594 Norte: ,928 Altitude: 98,18 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Sítio arqueológico histórico constituído de cerâmica utilitária, faiança fina e grés compatíveis com os séculos XIX e XX. Cultivo de mandioca Planície Não existentes Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Fragmentos de cerâmica utilitária, faiança fina e grés. Naturais e antrópicos. Figura 63 Local da ocorrência. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

210 -36 50'0" '0" '0" / -10 5'0" -10 5'0" -10 0'0" -10 0'0" AL 0055 LA #* '0" '0" Rio São Francisco LEGENDA #* LOTE 07 - ALAGOAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS VEGETAÇÃO '0" Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Áreas de Tensão Ecológica Estepe - Floresta Estacional Savana Gramíneo-Lenhosa Áreas das Formações Pioneiras Atividades Agrícolas '0" '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Elaborado Por: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Mapa de Situação: Oceano Divisão Mu nicipal Rodovias LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERA L DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Data: Fevereiro /2010 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS LOTE 07 - ALAGOAS Versão: 01 Escala: 1:

211 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS NO LOTE 01, SERGIPE Durante a pesquisa realizada no Lote 01, Pernambuco, foram localizados vestígios arqueológicos em três áreas. Duas ocorrências referem-se a sítios de ocupação do período histórico, remontando ao século XIX/XX e uma ao período pré-histórico. Nome do sítio: SE 0009 LA/UFPE Município: São Francisco-SE Ponto georreferenciado: SEL1086 Zona: 24L Leste: ,200 Norte: ,662 Altitude: 70,302 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico compatível com o século XIX/XX. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Mandioca Unidade geomorfológica: Vale Estruturas: Não existentes Artefatos: Faiança fina, grès, cerâmica utilitária e telha Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Documentação fotográfica: Figura 64 Material arqueológico histórico. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: SE 0010 LA/UFPE Processo IPHAN Nº /

212 Município: Ponto georreferenciado: Zona: Japaratuba-SE SEL L Leste: ,815 Norte: ,215 Altitude: 132,306 Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Sítio arqueológico pré-histórico localizado na superfície, de forma esparsa Cana de açúcar e capoeira Topo Não existentes Cerâmica Tupiguarani Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Naturais e antrópicos. Figura 65 Panorâmica da área do sítio. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: SE 0011 LA/UFPE Município: Japaratuba-SE Ponto georreferenciado: SEL1248 Zona: 24L Leste: ,76 Norte: ,759 Altitude: 85,442 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico compatível com o século XIX/XX. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Cana de açúcar e capim Unidade geomorfológica: Encosta Estruturas: Não existentes Processo IPHAN Nº /

213 Artefatos: Faiança fina, grès, cerâmica utilitária Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Documentação fotográfica: Figura 66 Localização do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

214 -37 0'0" '0" '0" / Amparo de São Francisco Canhoba Telha Porto Real do Colégio '0" Aquidabã Propriá '0" Cedro de São João Neópolis #* SE 0009 LA/UFPE '0" Malhada dos Bois São Francisco '0" Muribeca '0" Japoatã '0" Capela LEGENDA LOTE 01 - SERGIPE '0" #* SE 0010 LA/UFPE #* SE 0011 LA/UFPE Japaratuba #* ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS VEGETAÇÃO Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Áreas de Tensão Ecológica Estepe - Floresta Estacional Áreas das Formações Pioneiras Influência Fluviomarinha '0" Savana Gramineo-lenhosa -37 0'0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Data: Março / 2010 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS LOTE 01 - SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

215 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS NO LOTE 02, SERGIPE Durante a pesquisa realizada no Lote 02, Sergipe, foram localizados vestígios arqueológicos em oito áreas. Quatro destas ocorrências referem-se a sítios de ocupação do período histórico, em grande parte remontando ao século XIX. Outras quatro ocorrências de áreas com vestígios arqueológicos foram ainda registradas neste Lote 02, todas concernentes ao período histórico. Nome do sítio: SE 0001 LA/UFPE Município: Maruim-SE Ponto georreferenciado: SEL2179 Zona: 24L Leste: ,231 Norte: Altitude: 23,197 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico compatível com o século XVIII/XIX. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Cana de açúcar Unidade geomorfológica: Planície Estruturas: Não existentes Artefatos: Fragmentos de faiança fina, vidro e cerâmica utilitária. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Documentação fotográfica: Figura 67 Panorâmica da área de ocorrência do material histórico. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

216 Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: SE 0002 LA/UFPE Maruim-SE SEL L Leste: ,750 Norte: ,008 Altitude: 21,515 Sítio arqueológico histórico compatível com o século XIX/XX. Descrição sumária: Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Capim Unidade geomorfológica: Encosta Estruturas: Não existentes Artefatos: Fragmentos de faiança fina do século XIX/XX, porcelana e cerâmica utilitária. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Naturais e antrópicos. Figura 68 Local da ocorrência histórica sinalizada com piquete. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: SE 0003 LA/UFPE Rosário do Catete-SE SEL L Leste: ,116 Norte: ,026 Altitude: 28,485 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico Casa-grande e bueiro do Engenho Santa Bárbara. Vegetação atual: Vegetação de recomposição natural Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Encosta Casa-grande e bueiro do Engenho Santa Bárbara. Fragmentos de faiança fina do século XIX/XX, porcelana e cerâmica utilitária. Processo IPHAN Nº /

217 Grau de integridade: Mais de 75% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Documentação fotográfica: Figura 69 Casa-grande do Engenho Santa Bárbara. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: SE 0004 LA/UFPE Maruim-SE SEL L Leste: ,308 Norte: ,000 Altitude: 19,112 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico compatível com o século XIX/XX. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Cana de açúcar e bambu. Unidade geomorfológica: Planície Estruturas: Não existentes Artefatos: Fragmentos de faiança fina do século XIX/XX, cerâmica utilitária e lasca de sílex. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Naturais e antrópicos. Figura 70 Panorâmica da área de ocorrência do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

218 Nome do sítio: SE 0005 LA/UFPE Município: Maruim-SE Ponto georreferenciado: SEL2210 Zona: 24L Leste: ,613 Norte: ,284 Altitude: 35,935 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico compatível com o século XIX/XX. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Cana de açúcar e bambu. Unidade geomorfológica: Planície Estruturas: Não existentes Artefatos: Fragmentos de faiança fina do século XIX e lasca de sílex. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Documentação fotográfica: Figura 71 Corte teste realizado na área de ocorrência do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: SE 0006 LA/UFPE Maruim-SE SEL L Leste: ,867 Norte: ,432 Altitude: 30,407 Descrição sumária: Ocorrência arqueológica pré-histórica. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Cana de açúcar Unidade geomorfológica: Estruturas: Encosta Não existentes Processo IPHAN Nº /

219 Artefatos: Fragmentos de cerâmica Tupiguarani. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Naturais e antrópicos. Figura 72 Panorâmica da área de ocorrência do material arqueológico. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: SE 0007 LA/UFPE Maruim-SE SEL L Leste: ,531 Norte: ,695 Altitude: 22,717 Descrição sumária: Ocorrência arqueológica histórica. Os vestígios arqueológicos ocorrem em superfície, de forma esparsa. Vegetação atual: Cana de açúcar Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Encosta Não existentes Fragmento de grès. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Naturais e antrópicos. Figura 73 Panorâmica da área de ocorrência do material arqueológico. Processo IPHAN Nº /

220 Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: SE 0008 LA/UFPE Japaratuba-SE SEL L Leste: ,370 Norte: ,115 Altitude: 119,569 Descrição sumária: Sítio arqueológico histórico Ruínas da Igreja dos Índios, no município de Japaratuba-SE. Vegetação atual: Vegetação de recomposição natural. Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: Topo Ruínas da Igreja dos Índios. Não existentes. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Naturais e antrópicos. Figura 74 - Ruína da chamada Igreja dos Índios. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

221 37 0'0"W MAPA DE SITUAÇÃO PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE OCEANO ATLÂNTICO Capela BAHIA Siriri Japaratuba SE OOO8 LA #* Divina Pastora Rosário do Catete #* SE OOO3 LA SÍTIO E OCORRÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento Carmópolis da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS RODOVIAS DIVISÃO MUNICIPAL HIDROGRAFIA SE OOO7 LA #* Maruim SE OOO2 LA SE OOO6 LA SE OOO5 LA SE OOO4 LA #* SE OOO1 LA Santo Amaro das Brotas LEGENDA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO General LOTE 02 DE Maynard SERGIPE Atlântico Áreas das Formações Pioneiras Atividades Agrícolas Influencia Fluviomarinha Areas de Tensao Ecologica Savana-Floresta Estacional Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundaria e Atividades Agrícolas Savana Gramineo-lenhosa OCORRÊNCIAS SE 0004 LA SÍTIO #* SE 0001 LA #* SE 0002 LA #* SE 0003 LA SE 0005 LA SE 0006 LA SE 0007 LA #* SE 0008 LA Laranjeiras /Kilometers Sistema de Referência SAD 69 1 cm = 1 km FONTE BASE CARTOGRÁFICA: IBGE BASE TEMÁTICA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM Barra dos Coqueiros LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Processo IPHAN Nº / '0"W

222 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS NO LOTE 03, SERGIPE Durante a pesquisa realizada no Lote 03, Sergipe, foram localizados vestígios arqueológicos em três áreas. As ocorrências referem-se a sítios de ocupação do período histórico, em grande parte remontando ao século XIX. Todas foram localizadas no perímetro da Fazenda Itaperoá, no município de São Cristóvão, nas proximidades da sede da propriedade. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: SE 0012 LA/UFPE São Cristóvão-SE SEL L Leste: ,939 Norte: ,446 Altitude: Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: 13,10 m Sítio arqueológico histórico constituído de estrutura em pedra e tijolo, remanescente dos séculos XIX/XX. Capim de pasto Planície Alicerce em pedra e tijolo Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Fragmentos de tijolos e azulejo. Naturais e antrópicos. Figura 75 Prospecção de subsuperfície no local da estrutura. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

223 Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: SE 0013 LA/UFPE São Cristóvão-SE SEL L Leste: ,368 Norte: ,468 Altitude: Descrição sumária: Vegetação atual: Unidade geomorfológica: Estruturas: Artefatos: 18,15 m Sítio arqueológico histórico constituído de artefatos remanescente dos séculos XIX/XX. Capim de pasto Planície Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Documentação fotográfica: Nenhuma estrutura localizada. Fragmentos de faiança fina, vidro, cerâmica utilitária e ferro. Naturais e antrópicos. Figura 76 Prospecção arqueológica no local da ocorrência. Foto: Acervo LA/UFPE. Nome do sítio: Município: Ponto georreferenciado: Zona: SE 0014 LA/UFPE São Cristóvão-SE SEL L Leste: ,523 Norte: ,689 Altitude: Descrição sumária: 35,94 m Sítio arqueológico histórico constituído de artefatos remanescente dos séculos XIX/XX. Processo IPHAN Nº /

224 Vegetação atual: Capim de pasto Unidade geomorfológica: Planície Estruturas: Nenhuma estrutura localizada. Artefatos: Fragmentos de faiança fina, vidro, grés, cerâmica utilitária e telha. Grau de integridade: Menos de 25% Fatores de destruição: Naturais e antrópicos. Documentação fotográfica: Figura 77 Material arqueológico histórico. Foto: Acervo LA/UFPE. Processo IPHAN Nº /

225 -37 20'0" '0" '0" Laranjeiras / Nossa Senhora do Socorro '0" '0" São Cristóvão -11 0'0" #* SE 0014 LA/UFPE #* #* SE 0013 LA/UFPE SE 0012 LA/UFPE -11 0'0" -11 5'0" Itaporanga D'Ajuda -11 5'0" Estância Aracaju LEGENDA LOTE 03 - SERGIPE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO - BR-101 #* SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS Rio Vaza-barris VEGETAÇÃO Áreas de Tensão Ecológica Estepe - Floresta Estacional Áreas das Formações Pioneiras Influência Fluviomarinha '0" '0" '0" Convenções Cartográficas Hidrografia Oceano Divisão Municipal Rodovias Elaborado Por: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Montagem: Audrey Oliveira de Lima Mapa: Programa de Prospecção e de Resgate Arqueológico do Projeto de Adequação e Aumento da Capacidade Rodoviária da BR-101 NE, BA/PE Data: Março / 2010 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS LOTE 03 - SERGIPE Versão: 01 Escala: 1: Mapa de Situação:

Relação de Padroeiras

Relação de Padroeiras Relação de Padroeiras Município Data Padroeira ÁGUA BRANCA 08/12 Nossa Senhora da Conceição ANADIA 02/02 Nossa Senhora da Piedade ARAPIRACA 02/02 Nossa Senhora do Bom Conselho ATALAIA 02/02 Nossa Senhora

Leia mais

18 Traipu - Arapiraca e V.V. 7, Igaci - Palmeira dos Índios e V.V. 2,50

18 Traipu - Arapiraca e V.V. 7, Igaci - Palmeira dos Índios e V.V. 2,50 N Linha Linha Tarifa Complementar 1 Rio Largo (Via Gustavo Paiva) - Maceió e V.V. 2,80 2 Rio Largo (Via Mata do Rolo) - Maceió e V.V. 2,80 3 Cruzeiro do Sul - Maceió e V.V. 2,50 4 Messias - Maceió e V.V.

Leia mais

CALENDÁRIO 2013 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO

CALENDÁRIO 2013 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO CALENDÁRIO 2013 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 1 01/01 Confraternização Universal 2 - Canhoba (23/01 Emancipação 3 - Ilha

Leia mais

CALENDÁRIO 2012 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO

CALENDÁRIO 2012 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO CALENDÁRIO 2012 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 1 01/01 Confraternização Universal 2 - Canhoba (23/01 Emancipação 3 - Ilha

Leia mais

CALENDÁRIO 2011 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE JANEIRO

CALENDÁRIO 2011 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE JANEIRO CALENDÁRIO 2011 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 1 01/01 Confraternização Universal 2 - Canhoba (23/01 Emancipação 3 - Ilha

Leia mais

INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE DE ALAGOAS ASSESSORIA AMBIENTAL DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO SEMANAL DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE QUEIMADAS

INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE DE ALAGOAS ASSESSORIA AMBIENTAL DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO SEMANAL DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE QUEIMADAS Página: 1 Junqueiro 15 Coruripe 12 20161030 S 09 50 16 O 36 30 36 Mata Atlantica Não Não 20161030 S 09 50 20 O 36 30 18 Mata Atlantica Não Não 20161030 S 09 50 06 O 36 30 25 Mata Atlantica Não Não 20161030

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Setembro, Outubro e Novembro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, setembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Setembro, Outubro e Novembro de François

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Novembro e Dezembro de e Janeiro de 2018 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, novembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Novembro e Dezembro de e Janeiro

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Maio, Junho e Julho de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, maio de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Maio, Junho e Julho de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Agosto, Setembro e Outubro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, agosto de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Agosto, Setembro e Outubro de François E. J.

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Junho, Julho e Agosto de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, junho de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Junho, Julho e Agosto de François E. J. de Bremaeker

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Fevereiro, Março e Abril de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, fevereiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Fevereiro, Março e Abril de François E. J.

Leia mais

CIDADE (TURNO) VAGAS INSCRITOS RELACAO CANDIDATOS x VAGAS AREA LEI LEI LEI TOTAL VCG PCD TOTAL VCG PCD VCG PCD 12990

CIDADE (TURNO) VAGAS INSCRITOS RELACAO CANDIDATOS x VAGAS AREA LEI LEI LEI TOTAL VCG PCD TOTAL VCG PCD VCG PCD 12990 MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE ALAGOAS PAG..: 1 07 - AGUA BRANCA (MANHA) DIREITO 1 1 0 0 5 5 0 0 5.0 0.0 0.0 08 - ANADIA (MANHA) DIREITO 1 1 0 0 1 1 0 1 1.0 0.0 0.0 09 - ARAPIRACA (MANHA) DIREITO 12 10

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Janeiro, Fevereiro e Março de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, janeiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Janeiro, Fevereiro e Março de François E.

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº. 01/2017

ESTADO DE ALAGOAS CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº. 01/2017 ESTADO DE ALAGOAS CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº. 01/2017 O Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Alagoas COSEMS/AL, no uso de suas atribuições regimentais

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Janeiro, Fevereiro e Março de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, janeiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Janeiro, Fevereiro e Março de François E.

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Janeiro, Fevereiro e Março de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, janeiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Janeiro, Fevereiro e Março de François E.

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Outubro, Novembro e Dezembro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, outubro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Outubro, Novembro e Dezembro de François

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Dezembro de 2018 e Janeiro e Fevereiro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, dezembro de 2018 ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Dezembro de 2018 e Janeiro

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Outubro, Novembro e Dezembro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, outubro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Outubro, Novembro e Dezembro de François

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Dezembro de e Janeiro e Fevereiro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, dezembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Dezembro de e Janeiro e Fevereiro

Leia mais

PORTARIA Nº 2904/2012-DGPC/GD

PORTARIA Nº 2904/2012-DGPC/GD PORTARIA Nº 2904/2012-DGPC/GD O DELEGADO-GERAL DA POLICIA CIVIL, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei Delegada nº 44 de 08.04.2011, e CONSIDERANDO que os armamentos de porte disponíveis na

Leia mais

Planejamento Estratégico do Governo de Sergipe Aracaju, 31 de março de 2015 Ricardo Lacerda

Planejamento Estratégico do Governo de Sergipe Aracaju, 31 de março de 2015 Ricardo Lacerda Os desequilíbrios territoriais e as Políticas Públicas em Sergipe Planejamento Estratégico do Governo de Sergipe Aracaju, 31 de março de 2015 Ricardo Lacerda MAPA DOS TERRITÓRIOS DE PLANEJAMENTO DE SERGIPE

Leia mais

CALENDÁRIO 2017 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO

CALENDÁRIO 2017 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO CALENDÁRIO 2017 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 01/01 Confraternização Universal 05/01 N. Sra. da Glória (Festa dos Santos Reis) 15/01 Santo Amaro das Brotas

Leia mais

PORTARIA Nº 1.944, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016

PORTARIA Nº 1.944, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016 PORTARIA Nº 1.944, DE 1 DE DEZEMBRO DE 216 Remaneja o limite financeiro anual referente à Assistência de Média e Alta Complexidade Hospitalar e Ambulatorial do Estado de Sergipe. O Secretário de Atenção

Leia mais

RANKING DA TRANSPARÊNCIA

RANKING DA TRANSPARÊNCIA Visão Nacional Índice Nacional ª Avaliação: 3,2 Índice Nacional 2ª Avaliação:,2 ª Avaliação 2ª Avaliação Página de 8 Visão Nacional Índice Nacional ª Avaliação: 3,2 Índice Nacional 2ª Avaliação:,2 Índice

Leia mais

Tópicos Específicos em Estimação de Receita

Tópicos Específicos em Estimação de Receita Tópicos Específicos em Estimação de Receita FPM Fundo de Participação dos Municípios Objetivo da Unidade Permitir que o participante compreenda a relevância do procedimento de estimativa da receita para

Leia mais

CALENDÁRIO 2019 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO

CALENDÁRIO 2019 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO CALENDÁRIO 2019 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 01/01 Confraternização Universal 05/01 N. Sra. da Glória (Festa dos Santos Reis) 15/01 Santo Amaro das Brotas

Leia mais

Portaria n. 201, de 1º de junho de 2011

Portaria n. 201, de 1º de junho de 2011 Portaria n. 201, de 1º de junho de 2011 Revoga a Portaria n.º 454, de 25 de novembro de 2009, e institui critérios para o Componente I Custeio para ações e serviços da Atenção Básica do Programa de Fortalecimento

Leia mais

Estimativa da quantidade de alunos aptos a cursar o primeiro ano do ensino médio, por microrregiões de Alagoas, para 2014.

Estimativa da quantidade de alunos aptos a cursar o primeiro ano do ensino médio, por microrregiões de Alagoas, para 2014. Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRDI Departamento de Planejamento Institucional DPI Estimativa da quantidade de alunos aptos a cursar o primeiro ano do ensino médio, por microrregiões de

Leia mais

Relatório de prospecção arqueológica. Dr. Marcos Albuquerque Arqueólogo, Coordenador do Projeto SAB Nº 12

Relatório de prospecção arqueológica. Dr. Marcos Albuquerque Arqueólogo, Coordenador do Projeto SAB Nº 12 Prospecção arqueológica de superfície e de subsuperfície na área de instalação da Jazida E2D (Povoado Salomezinho), no município de Porto Real do Colégio, estado de Alagoas. Relatório de prospecção arqueológica

Leia mais

CALENDÁRIO 2018 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO

CALENDÁRIO 2018 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO CALENDÁRIO 2018 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 01/01 Confraternização Universal 05/01 N. Sra. da Glória (Festa dos Santos Reis) 15/01 Santo Amaro das Brotas

Leia mais

TABELA DA COMPETIÇÃO

TABELA DA COMPETIÇÃO Página1 TABELA DA COMPETIÇÃO REGIONAL VIII FUTSAL DRE 07 Aracaju 2010 Página2 SIGLAS DAS S Legenda Município Legenda Município Legenda Amparo do São Francisco ASF Indiaroba ID Pinhão PI Aquidabã AQ Itabaiana

Leia mais

CALENDÁRIO 2015 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO

CALENDÁRIO 2015 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO CALENDÁRIO 2015 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 01/01 Confraternização Universal 15/01 Santo Amaro das Brotas (Padroeiro) 20/01 Poço Verde (Padroeiro) 20/01

Leia mais

Resumo do Percurso. João Pessoa (PB) Distância percorrida: Custo de combustível:: R$ Custo de pedágio: R$ Número de pedágios: 31

Resumo do Percurso. João Pessoa (PB) Distância percorrida: Custo de combustível:: R$ Custo de pedágio: R$ Número de pedágios: 31 Resumo do Percurso Origem: Destino: João Pessoa (PB) Gramado (RS) Distância percorrida: 3775 Combustível necessário: 269.65 Litros Custo de combustível:: R$ 701.09 Custo de pedágio: R$ 85.9 Número de pedágios:

Leia mais

CALENDÁRIO 2014 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS

CALENDÁRIO 2014 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS CALENDÁRIO 2014 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 01/01 Confraternização Universal 15/01 Santo Amaro das Brotas (Padroeiro) 20/01 Poço Verde (Padroeiro) 20/01

Leia mais

LEIS QUE REGULAM OBRIGAÇÕES DE PEQUENO VALOR 13/01/2015

LEIS QUE REGULAM OBRIGAÇÕES DE PEQUENO VALOR 13/01/2015 LEIS QUE REGULAM OBRIGAÇÕES DE PEQUENO VALOR 13/01/2015 TETO DA PREVIDÊNCIA: R$ 4.663,75 (quatro mil, seiscentos e sessenta e três reais e setenta e cinco centavos) SALÁRIO MÍNIMO: R$ 788,00 (setecentos

Leia mais

CALENDÁRIO 2016 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO

CALENDÁRIO 2016 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO CALENDÁRIO 2016 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 01/01 Confraternização Universal 05/01 N. Sra. da Glória (Festa dos Santos Reis) 15/01 Santo Amaro das Brotas

Leia mais

DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS

DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS RESOLUÇÃO N.001/2011 DISPÕE SOBRE A REORGANIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS O Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de Alagoas, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Relatório de prospecção arqueológica. Dr. Marcos Albuquerque Arqueólogo, Coordenador do Projeto SAB Nº 12

Relatório de prospecção arqueológica. Dr. Marcos Albuquerque Arqueólogo, Coordenador do Projeto SAB Nº 12 Prospecção arqueológica de superfície e de subsuperfície na área de instalação da Jazida E4B, no município de Porto Real do Colégio, estado de Alagoas. Relatório de prospecção arqueológica Dr. Marcos Albuquerque

Leia mais

Relatório de prospecção arqueológica. Dr. Marcos Albuquerque Arqueólogo, Coordenador do Projeto SAB Nº 12

Relatório de prospecção arqueológica. Dr. Marcos Albuquerque Arqueólogo, Coordenador do Projeto SAB Nº 12 Prospecção arqueológica de superfície e de subsuperfície na área de instalação da Jazida E4A, no município de Porto Real do Colégio, estado de Alagoas. Relatório de prospecção arqueológica Dr. Marcos Albuquerque

Leia mais

Os rios principais são o São Francisco (na divisa com Alagoas), o Vasa Barris, o Sergipe (que dá nome ao Estado) o Real, o Piauí e o Japaratuba.

Os rios principais são o São Francisco (na divisa com Alagoas), o Vasa Barris, o Sergipe (que dá nome ao Estado) o Real, o Piauí e o Japaratuba. O Estado de Sergipe possui de 2,2 milhões de habitantes (2014-IBGE) distribuídos em 75 municípios, sendo o menor estado brasileiro em área (21.915 km²). A capital é Aracaju, com 623 mil habitantes (2014).

Leia mais

LEVANTAMENTO SOBRE LAI E PORTAIS DA TRANSPARÊNCIA NOS MUNICÍPIOS ALAGOANOS

LEVANTAMENTO SOBRE LAI E PORTAIS DA TRANSPARÊNCIA NOS MUNICÍPIOS ALAGOANOS MUNICÍPIO SITE SITUAÇÃO OBSERVAÇÃO ÁGUA http://www.aguabranca.al.gov.br/ BRANCA ANADIA www.prefeituradeanadia.com.br SITE NÃO ATIVO ARAPIRACA http://www.arapiraca.al.gov.br/v3/ SEM LAI Informações sobre

Leia mais

Figura 1: Itinerário principal da ligação Recife / PE - Salvador / BA

Figura 1: Itinerário principal da ligação Recife / PE - Salvador / BA 1.1 Ligação RECIFE / PE - SALVADOR / BA A ligação Recife / PE - Salvador / BA deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal e por 3 itinerário(s) secundário(s), conforme mostrado(s) no(s) subitem(ns)

Leia mais

Itinerário principal da ligação Salvador/BA Natal/RN

Itinerário principal da ligação Salvador/BA Natal/RN 1.1 Ligação SALVADOR/BA NATAL/RN A ligação Salvador/BA Natal/RN deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal e por 01 itinerário secundário, conforme mostrado nos subitens seguintes. 1.1.1 Caracterização

Leia mais

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Compensação extra MP 462/2009 François E. J. de Bremaeker Salvador, maio de 2009 Transparência Municipal 2 A ONG TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma

Leia mais

A BANDEIRA DO ESTADO OS PRINCIPAIS RIOS

A BANDEIRA DO ESTADO OS PRINCIPAIS RIOS A BANDEIRA DO ESTADO OS PRINCIPAIS RIOS CONHECIMENTOS GERAIS DO ESTADO DE SERGIPE O estado de Sergipe possui de 2,2 milhões de habitantes (2014-IBGE) distribuídos em 75 municípios, sendo o menor estado

Leia mais

INFORMATIVO PRODUÇÃO VEGETAL

INFORMATIVO PRODUÇÃO VEGETAL Vegetal, com base na Pesquisa Pecuária Municipal, IBGE (2014) INFORMATIVO PRODUÇÃO VEGETAL N o 02-2015 Página 1 Vegetal, com base na Pesquisa Pecuária Municipal, IBGE (2014) Lavoura Temporária Abrange

Leia mais

A ILHA FM ARACAJU (102,3 MHZ)

A ILHA FM ARACAJU (102,3 MHZ) MÍDIA KIT 2016 A Rede Ilha completa 16 anos em 2016 e temos muito que comemorar. Além da Ilha FM Aracaju (102,3 Mhz), contamos com a Ilha FM Propriá, Ilha FM Estância e Ilha AM Tobias Barreto, em pontos

Leia mais

SUMÁRIO. 1 Apresentação. 2 Notas Informativas. 3 Características de Instrução da População - Alagoas. 4 Indicadores Educacionais Alagoas

SUMÁRIO. 1 Apresentação. 2 Notas Informativas. 3 Características de Instrução da População - Alagoas. 4 Indicadores Educacionais Alagoas SUMÁRIO 1 Apresentação 2 Notas Informativas 3 Características de Instrução da População - Alagoas Pessoas com 5 Anos ou Mais, Analfabetas Segundo os Grupos de Idade - Alagoas 2001/2007 Taxa de Analfabetismo,

Leia mais

CLIPPING ABERT DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO - DIA RADIODIFUSÃO SEÇÃO I AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES

CLIPPING ABERT DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO - DIA RADIODIFUSÃO SEÇÃO I AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES SEÇÃO I AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 8.169, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO - DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso de suas

Leia mais

DATA: 21 DE JUNHO DE 2016 RELAÇÃO HABILITADOS E INABILITADOS DO ESTADO DE SERGIPE HABILITADOS

DATA: 21 DE JUNHO DE 2016 RELAÇÃO HABILITADOS E INABILITADOS DO ESTADO DE SERGIPE HABILITADOS DATA: 21 DE JUNHO DE 2016 RELAÇÃO HABILITADOS E INABILITADOS DO ESTADO DE SERGIPE HABILITADOS PODER PÚBLICO MUNICIPAL Municípios 1. Prefeitura Municipal de Amparo do São Francisco 2. Prefeitura Municipal

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Dezembro de e Janeiro e fevereiro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, dezembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ALAGOAS Dezembro de e Janeiro e fevereiro

Leia mais

Série Histórica da Rubéola em Alagoas

Série Histórica da Rubéola em Alagoas ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Série Histórica da Rubéola em Alagoas ALAGOAS - 2012 Governo do Estado de

Leia mais

EDITAL SEE Nº 01/2008

EDITAL SEE Nº 01/2008 EDITAL SEE Nº 01/2008 SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE AGENTES CULTURAIS PARA A REDE ESTADUAL DE ENSINO. A SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE, no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

Sergipe. Relatório 2011 COORDENAÇÃO GERAL: ERALDO DA SILVA RAMOS FILHO

Sergipe. Relatório 2011 COORDENAÇÃO GERAL: ERALDO DA SILVA RAMOS FILHO Sergipe Relatório 2011 COORDENAÇÃO GERAL: ERALDO DA SILVA RAMOS FILHO APOIO DATALUTA Banco de Dados da Luta pela Terra - Sergipe Relatório 2011 Coordenação LABERUR Laboratório de Estudos Rurais e Urbanos

Leia mais

APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB REALIDADE DE ALAGOAS 24.01.2013

APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB REALIDADE DE ALAGOAS 24.01.2013 APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB REALIDADE DE ALAGOAS 24.01.2013 Palestra: Conselho de Representantes do SINTEAL. MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento, Planejamento e Gestão da

Leia mais

Figura 1: Itinerário principal da ligação Recife / PE - Feira de Santana / BA

Figura 1: Itinerário principal da ligação Recife / PE - Feira de Santana / BA 1.1 Ligação RECIFE / PE - FEIRA DE SANTANA / BA A ligação Recife / PE - Feira de Santana / BA deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal, conforme mostrado(s) no(s) subitem(ns) seguinte(s).

Leia mais

ADICIONAL DE 1% DO FPM SERGIPE

ADICIONAL DE 1% DO FPM SERGIPE ADICIONAL DE 1% DO FPM SERGIPE Dezembro de 2011 François E. J. de Bremaeker Salvador, dezembro de 2011 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos e de

Leia mais

PLENÁRIAS PARA ELEIÇÃO DE DELEGADOS APOSENTADOS POR R E G I Ã O. 1. S U L ( 9 municípios) Av.Dep.José Conde Sobral Indiaroba 11:30 h Escola do Divino

PLENÁRIAS PARA ELEIÇÃO DE DELEGADOS APOSENTADOS POR R E G I Ã O. 1. S U L ( 9 municípios) Av.Dep.José Conde Sobral Indiaroba 11:30 h Escola do Divino PLENÁRIAS PARA ELEIÇÃO DE DELEGADOS APOSENTADOS POR R E G I Ã O 1. S U L ( 9 municípios) Tomar do Geru 08/08 14 h EM Valdete Dórea (FUNPREV) Avenida Robério Dias, 188 Itaporanga 9 h Jardim de Infância

Leia mais

Número de Processos em 31/05/2015 Classificação. Número de Processos em31/12/2014

Número de Processos em 31/05/2015 Classificação. Número de Processos em31/12/2014 Relação das unidades judiciarias com processos da meta 2/2009(ajuizados até 31/12/2005) ainda pendentes de julgament Ordem decrescente de maior quantitativo de processos em 31/05/2015 Número de Processos

Leia mais

APRESENTAÇÃO. de pessoas com o Programa Luz para Todos e mais de 6,4 milhões com o Programa Minha Casa, Minha Vida.

APRESENTAÇÃO. de pessoas com o Programa Luz para Todos e mais de 6,4 milhões com o Programa Minha Casa, Minha Vida. SERGIPE APRESENTAÇÃO Com mais de 40 mil empreendimentos por todo o território nacional, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa três anos e quatro meses com alta execução. Até abril deste

Leia mais

SEE - SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃ0 E DO ESPORTE ESTADO DE ALAGOAS EDITAL SEE Nº 02/2008

SEE - SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃ0 E DO ESPORTE ESTADO DE ALAGOAS EDITAL SEE Nº 02/2008 SEE - SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃ0 E DO ESPORTE ESTADO DE ALAGOAS EDITAL SEE Nº 02/2008 SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - DEJA GERÊNCIA DE IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Conselhos Tutelares do Estado de Sergipe

Conselhos Tutelares do Estado de Sergipe Conselhos Tutelares do Estado de Sergipe Nº Município/Lei de Criação Endereço/ E-mail Telefone 01 Amparo do São Francisco 09/07 02 Aracaju 1º Distrito 03 Aracaju 2º Distrito 04 Aracaju 3º Distrito 05 Aracaju

Leia mais

EDITAL SEE Nº. 02/2008

EDITAL SEE Nº. 02/2008 EDITAL SEE Nº. 02/2008 SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSORES MONITORES E MONITORES DE APOIO PEDAGÓGICO PARA ALFABETIZAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. A SECRETARIA DE

Leia mais

Relação de Bibliotecas Públicas no Estado do Sergipe

Relação de Bibliotecas Públicas no Estado do Sergipe Relação de Bibliotecas Públicas no Estado do Sergipe Setembro de 2013 MUNICÍPIO NOME DA BIBLIOTECA ENDEREÇO BAIRRO CEP Amparo de São Francisco Biblioteca Pública Municipal Antonio Freire de Souza Rua João

Leia mais

SERGIPE. 5º Balanço. maio/setembro 2O12. O círculo virtuoso do desenvolvimento

SERGIPE. 5º Balanço. maio/setembro 2O12. O círculo virtuoso do desenvolvimento SERGIPE Sergipe O círculo virtuoso do desenvolvimento 5º Balanço maio/setembro 2O12 Apresentação A segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) continua quebrando recordes. A cada balanço

Leia mais

CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO CENTRO MACEIO MACEIO CENTRO ARAPIRACA ARAPIRACA JATIUCA MACEIO MACEIO SANTANA DO MUNDAÚ

CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO CENTRO MACEIO MACEIO CENTRO ARAPIRACA ARAPIRACA JATIUCA MACEIO MACEIO SANTANA DO MUNDAÚ Lojas de Atendimento Presencial OI UF CANAL CLASSIF ICAÇÃO NOME FANTASIA RUA BAIRRO CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO CEP SEGUNDA a SEXTA INICIO FIM SABADO INICIO FIM DOMINGO FERIADO INICIO FIM PRODUTO TIPO

Leia mais

1.2. A inscrição dos conselheiros será realizada pela Sociedade Semear, obedecidos aos critérios estabelecidos neste Edital.

1.2. A inscrição dos conselheiros será realizada pela Sociedade Semear, obedecidos aos critérios estabelecidos neste Edital. EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO BÁSICA DA ESCOLA DE CONSELHOS DE SERGIPE PARA CONSELHEIROS TUTELARES E CONSELHEIROS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - 2011 A

Leia mais

4º Balanço JANEIRO/ABRIL 2012

4º Balanço JANEIRO/ABRIL 2012 SERGIPE 4º Balanço JANEIRO/ABRIL 2012 O CÍRCULO VIRTUOSO DO DESENVOLVIMENTO Sergipe Apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2) não para de bater recordes, garantindo que o investimento

Leia mais

Estudo de Viabilidade Ambiental e Fundiária para elaboração do Traçado Virtual da LT 500KV SE Porto de Sergipe.

Estudo de Viabilidade Ambiental e Fundiária para elaboração do Traçado Virtual da LT 500KV SE Porto de Sergipe. Estudo de Viabilidade Ambiental e Fundiária para elaboração do Traçado Virtual da LT 500KV SE Porto de Sergipe. 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO/ESTUDO: Nome: LT 500KV SE Porto de Sergipe Objeto do

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Maio, Junho e Julho de François E. J. de Bremaeker Salvador, maio de 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos e

Leia mais

Diagnóstico Situacional dos Acidentes com Material Biológico (ACMB) /ALAGOAS.

Diagnóstico Situacional dos Acidentes com Material Biológico (ACMB) /ALAGOAS. Diagnóstico Situacional dos Acidentes com Material Biológico (ACMB) /ALAGOAS. Reunião 23 de fevereiro de 2015 Gardênia Souza Freitas de Santana Diretora de Vigilância à Saúde do Trabalhador/CEREST-AL Acidentes

Leia mais

DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS

DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE VEREADORES NA ELEIÇÃO DE 2008, SEGUNDO AS DETERMINAÇÕES DO STF / TSE E/OU DA PEC Nº 333/2004, DE ACORDO COM OS RESULTADOS DA CONTAGEM DE POPULAÇÃO PARA

Leia mais

TABELA DA COMPETIÇÃO

TABELA DA COMPETIÇÃO TABELA DA COMPETIÇÃO REGIONAL VI FUTSAL DRE 06 N. S. das Dores 2010 1 SIGLAS DAS CIDADES Legenda Município Legenda Município Legenda Amparo do São Francisco ASF Indiaroba ID Pinhão PI Município Aquidabã

Leia mais

Adesão NutriSUS/2014. Tabela 1 - Lista dos municípios que aderiram ao NutriSUS. Quantitativo de crianças por município

Adesão NutriSUS/2014. Tabela 1 - Lista dos municípios que aderiram ao NutriSUS. Quantitativo de crianças por município Adesão NutriSUS/2014 Tabela 1 - Lista dos municípios que aderiram ao NutriSUS IBGE UF Município Quantitativo de crianças por município N de sachê por município N de caixas (cada caixa contêm 30 sachês)

Leia mais

SITE INATIVO CONTA SUSPENSA

SITE INATIVO CONTA SUSPENSA MUNICÍPIO SITE SITUAÇÃO LEI DE ACESSO TRANSPARÊNCIA SITE/BLOG OBSERVAÇÃO DADOS TRANSPARÊNCIA 1 ÁGUA BRANCA http://www.aguabranca.al.gov.br/index2.php SITE ATIVO Não possui Portal da próprio Sem conteúdo

Leia mais

COORDENAÇÃO GERAL ERALDO DA SILVA RAMOS FILHO

COORDENAÇÃO GERAL ERALDO DA SILVA RAMOS FILHO 2013 Sergipe Relatório 2013 COORDENAÇÃO GERAL ERALDO DA SILVA RAMOS FILHO APOIO DATALUTA Banco de Dados da Luta pela Terra - Sergipe Relatório 2013 Coordenação LABERUR Laboratório de Estudos Rurais e Urbanos

Leia mais

CPF Servidor Cargo Local de Destino Data de Ida Data da Volta Objetivo da Viagem Valor. Nossa Senhora da Glória - SE 06/01/ /01/2017

CPF Servidor Cargo Local de Destino Data de Ida Data da Volta Objetivo da Viagem Valor. Nossa Senhora da Glória - SE 06/01/ /01/2017 ESTADO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL FUNDAÇÃO APERIPÊ DE SERGIPE Mês : Janeiro/2017 CPF Servidor Cargo Local de Destino Data de Ida Data da Volta Objetivo da Viagem Valor 201.885.795-91

Leia mais

INFORMATIVO PRODUÇÃO ANIMAL. N o

INFORMATIVO PRODUÇÃO ANIMAL. N o INFORMATIVO PRODUÇÃO ANIMAL N o 01-2015 Informativo da Produção Animal, com base na Pesquisa Pecuária Municipal, IBGE (2014) Animais de Grande Porte São os bovinos (bois e vacas); bubalinos (búfalos e

Leia mais

Figura 1: Itinerário principal da ligação Salvador / BA - João Pessoa / PB

Figura 1: Itinerário principal da ligação Salvador / BA - João Pessoa / PB 1.1 Ligação SALVADOR / BA - JOÃO PESSOA / PB A ligação Salvador / BA - João Pessoa / PB deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal, conforme mostrado(s) no(s) subitem(ns) seguinte(s). 1.1.1

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO A SAÚDE

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO A SAÚDE ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO A SAÚDE MAPA DE VINCULAÇÃO DA REDE CEGONHA DISTRIBUIÇÃO DE LEITOS OBSTÉTRICOS POR REGIÃO 1ª MACRORREGIÃO REGIÃO TERRITÓRIO REFERÊNCIA 1ª

Leia mais

Secretaria de Estado da Fazenda PORTARIA SEF N / Gabinete do Secretário de Estado da Fazenda, em Maceió-AL, 28 de dezembro de 2018.

Secretaria de Estado da Fazenda PORTARIA SEF N / Gabinete do Secretário de Estado da Fazenda, em Maceió-AL, 28 de dezembro de 2018. .. Poder Executivo Ano 106 - Número 983 Secretaria de Estado da Fazenda PORTARIA SEF N 0 1000 / 2018 Publica os Índices Definitivos de Participação dos Municípios Alagoanos no produto da Arrecadação do

Leia mais

Estabelecimento DDD Telefone

Estabelecimento DDD Telefone O seu canal de informação sobre os direitos da criança e do adolescente Conselhos Tutelares de Alagoas Editor: Lauro Monteiro leia mais em www.observatoriodainfancia.com.br Estabelecimento DDD Telefone

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 39/2014, de 20 de janeiro 2014

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 39/2014, de 20 de janeiro 2014 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 39/2014, de 20 de janeiro 2014 Seleção de Tutores do projeto Caminhos do Cuidado - Formação em Saúde Mental (crack, álcool e outras drogas) para Agentes Comunitários de Saúde e Auxiliares/Técnicos

Leia mais

PARTE II V2 MACROZEE-SF MESA4 AL

PARTE II V2 MACROZEE-SF MESA4 AL PARTE II V2 MACROZEE-SF MESA4 AL Prognóstico e Subsídios à Implementação do MacroZEE da BHSF Proposta preliminar de gestão Mesa de diálogo Maceió, 12 de Abril de 2018 Parte II CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

EDITAL Nº 12/2007 DE 20 DE MARÇO DE 2007

EDITAL Nº 12/2007 DE 20 DE MARÇO DE 2007 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SERGIPE CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NA TITULARIDADE DE SERVIÇOS NOTARIAIS E DE REGISTRO DO ESTADO DE SERGIPE EDITAL Nº 12/2007

Leia mais

ALAGOAS Atendimento Rede de Formação em 2008

ALAGOAS Atendimento Rede de Formação em 2008 ALAGOAS Atendimento Rede de Formação em 2008 Aperfeiçoamento em Educação Matemática Público-alvo: Professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Área: Educação

Leia mais

Dr. Marcel de Castro Britto Juiz-Presidente da Comissão Especial Ana Cláudia Maranhão Alves Secretária da Comissão Especial

Dr. Marcel de Castro Britto Juiz-Presidente da Comissão Especial Ana Cláudia Maranhão Alves Secretária da Comissão Especial ATA DA SESSÃO DE ESCOLHA DAS SERVENTIAS PELOS CANDIDATOS À INGRESSO DO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NA TITULARIDADE DE SERVIÇOS NOTARIAIS E DE REGISTRO EDITAL Nº 01/2006, REALIZADO PELO TRIBUNAL

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Comunicação Social, Educação Ambiental, Gestão Ambiental, Obras rodoviárias. INTRODUÇÃO

PALAVRAS-CHAVE: Comunicação Social, Educação Ambiental, Gestão Ambiental, Obras rodoviárias. INTRODUÇÃO COMUNICAÇÃO SOCIAL E GESTÃO PARCITCIPATIVA NAS OBRAS DE ADEQUAÇÃO DA BR-101/NE NOS ESTADOS DE PERNAMBUCO, ALAGOAS, SERGIPE E BAHIA: EESTABELECENDO PARCERIAS PARA CONSTRUIR CIDADANIA Carla Abad Cunha (*),

Leia mais

Figura 1: Itinerário principal da ligação Paulo Afonso / BA - Aracaju / SE

Figura 1: Itinerário principal da ligação Paulo Afonso / BA - Aracaju / SE 1.1 Ligação PAULO AFONSO / BA - ARACAJU / SE A ligação Paulo Afonso / BA - Aracaju / SE deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal e por 2 itinerário(s) secundário(s), conforme mostrado(s)

Leia mais

EIXO II GOVERNANÇA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DIÁLOGO FEDERATIVO

EIXO II GOVERNANÇA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DIÁLOGO FEDERATIVO 1ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE ALAGOAS EIXO II GOVERNANÇA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DIÁLOGO FEDERATIVO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL SUGEPS Joellyngton Medeiros

Leia mais

Dados para Audiência Pública Energisa Sergipe

Dados para Audiência Pública Energisa Sergipe Aracaju, 04 de Março de 2017. Dados para Audiência Pública Energisa Sergipe 1. Informações sobre os Projetos já realizados/em realização. 1.1. Nossa Energia a) Objetivos do Projeto: O projeto Nossa Energia

Leia mais

ISSN Outubro, Mudança da Atividade Canavieira nos Principais Municípios Produtores do Estado de Sergipe de 1990 a 2005

ISSN Outubro, Mudança da Atividade Canavieira nos Principais Municípios Produtores do Estado de Sergipe de 1990 a 2005 ISSN 1678-1953 Outubro, 2007 122 Mudança da Atividade Canavieira nos Principais Municípios Produtores do Estado de Sergipe de 1990 a 2005 ISSN 1678-1953 Outubro, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

Anexo III - Demonstrativo Anual - Exercício 2007. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE

Anexo III - Demonstrativo Anual - Exercício 2007. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE SE 07 ; Anexo III; 1 / 5 Processo nº: 50000.061533/2006-30 Anual - Diário Oficial da União em 21 de dezembro de 2006, seção I, página 121 1ª Alteração - Diário Oficial da União em 08 de junho de 2007,

Leia mais

AS EXPERIÊNCIAS DE REGIONALIZAÇÃO NO BRASIL (III):

AS EXPERIÊNCIAS DE REGIONALIZAÇÃO NO BRASIL (III): AS EXPERIÊNCIAS DE REGIONALIZAÇÃO NO BRASIL (III): O CASO DO ESTADO DE SERGIPE. Aula 10 META Analisar o processo de organização espacial do Estado de Sergipe como consequência da necessidade de se regionalizar

Leia mais

SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA. Juazeiro 16 de Setembro de 2014

SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA. Juazeiro 16 de Setembro de 2014 SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA Juazeiro 16 de Setembro de 2014 SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA O Meio Ambiente dentro do Contrato de Supervisão O Meio Ambiente dentro do Contrato de Supervisão:

Leia mais

ISSN Novembro, A cultura do milho: aspectos conjunturais e sua evolução no Estado de Sergipe entre 1990 e 2001

ISSN Novembro, A cultura do milho: aspectos conjunturais e sua evolução no Estado de Sergipe entre 1990 e 2001 ISSN 1517-1329 Novembro, 2003 53 A cultura do milho: aspectos conjunturais e sua evolução no Estado de Sergipe entre 1990 e 2001 República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva Presidente Ministério

Leia mais

Aspectos Agroeconômicos da Cultura da Mandioca: Características e Evolução da Cultura no Estado de Sergipe entre 1990 e 2004

Aspectos Agroeconômicos da Cultura da Mandioca: Características e Evolução da Cultura no Estado de Sergipe entre 1990 e 2004 ISSN 16781953 Dezembro, 6 98 Aspectos Agroeconômicos da Cultura da Mandioca: Características e Evolução da Cultura no Estado de Sergipe entre 1990 e 4 ISSN 16781953 Dezembro, 6 Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais