Observatório Socioeconômico SÃO JOSÉ DO EGITO



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Transcrição:

Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

SÃO JOSÉ DO EGITO

Histórico Registros históricos dão conta que, em 183, fazendeiros que ocupavam as cabeceiras do rio Pajeú, no vale meridional da serra de Borborema, decidiram fixar residência na localidade denominada Queimadas, nas proximidades da confluência do riacho São Félix com o Pajeú. Para manter o espírito religioso dos seus familiares resolveram erigir uma rústica capela em homenagem a São José. Habitantes das imediações começaram a capelinha para fazer suas orações o que motivou insatisfação por parte de alguns proprietários da fazenda denominada São Pedro, distante três léguas de Queimadas, onde havia outra casa de orações. Despeitados resolveram, de surpresa, atacar e destruir o templo. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.

Município de São José do Egito Unidade Federativa: Pernambuco (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Pajeú Região de Desenvolvimento: Sertão do Pajeú Municípios Limítrofes: Brejinho e Itapetim (N); Tuparetama e Ingazeira (S); estado da Paraíba (L); Santa Terezinha e Tabira (O). Acesso Rodoviário: PE 275, PE 28, BR 11, BR 232 (via Sertânia). Distância até a Capital (Recife): 394,3 Km. Data da Instalação: 24/4/1883 Gentílico: egipsiense. Fonte: Banco de Dados de Pernambuco BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.

Formação Político Administrativa Prefeito: Evandro Valadares (PSB) Vereadores: Aderbal Ned Leite de Brito Vice Prefeito: Ecleriston V. P. Ramos Bandeira do Município: Delmiro de Araújo Barros Elias Borja de Freitas Sobrinho Euclides Ronaldo Leite Flávio Roberto de Araújo Jucá José Ferreira Neto José Givanildo Brito José Vicente de Souza Rogaciano Jorge de Souza Leite Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Prefeitura de São José do Egito. Disponível em http://www.saojosedoegito.pe.gov.br. Acesso em 3 de julho de 212.

Características Demográficas População Total: 31.829 hab. População Urbana: 2.96 População Economicamente Ativa (PEA): 14.511 População Rural: 1.869 Eleitores: 23.94 Taxa de Urbanização: 65,85% Densidade Demográfica: 39,84 hab/km². Taxa de Ruralização: 34,15% Homens: 15.518 Expectativa de vida*: 67,46 anos. Mulheres: 16.311 Taxa de Fecundidade**: 2,46 Alfabetizados: 23.17 Cor Branca: 13.23 Cor Preta: 1.539 Cor Parda: 16.679 * Quantos anos, em média, espera se que viva um recém nascido. IBGE, 2. ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2. Indígena: 22 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 21; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas IPEA.

Características Geográficas Território: 798,87 Km². Latitude e Longitude: 7º28'44" sul, 37º16'28" oeste. Altitude: 585 m. Bioma: Caatinga. CEP: 567 Recurso Mineral Predominante: Calcário. Vegetação: Composta por Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Clima: O clima é do tipo Tropical Semi Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 27, C. Relevo: O município de São José do Egito, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave ondulado, cortada por vales estreitos, com vertentes dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: O município de São José do Egito encontra se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído pelos litotipos dos complexos Cabeceiras, Sertânia e Serra do Jabitacá da Suíte Camalaú, do Complexo São Caetano e das suítes Granítica migmatítica Peraluminosa Recanto/Riacho do Forno, Calcialcalina de Médio a Alto Potássio Itaporanga e Transicional Shoshonítica Alcalina Teixeira/Serra Branca. Nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 212; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM, 21.

Hidrografia Demanda Urbana de Água: 54 Lts/s. Precipitação Pluviométrica (média anual): 672,5 mm em 211. Mananciais: Barragem São José II. Participação do Manancial na oferta de Água: 1%. Situação do Manancial: Requer Novo. O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Pajeú. Fonte: Agência Nacional de Águas ANA. 211; Agência Pernambucana de Águas e Clima APAC, 211. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM, 21.

Renda Produto Interno Bruto PIB Municipal: R$ 14.48., a preços correntes. PIB per capita: R$ 4.411,32 Renda Média População Urbana: R$ 1.236,35 Índice de Gini*:,4 Renda Média População Rural: R$ 77,75 Comércio Internacional Importação: $, (US$ Free on Board** FOB) Exportação: $, (US$(FOB) * O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 212). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 21; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 211.

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS: R$ 3.68.458,77 Imposto sobre Produtos Industrializados IPI: R$ 8.149,66 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IPVA: R$ 524.723,5 Imposto Territorial Rural ITR: R$ 5.196,56 Imposto Sobre Serviços ISS: R$ 682.276,5 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis ITBI: R$ 86.651,71 Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios FPM: R$ 16.246.779,48 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional STN, 211. (R$ 1,) preços correntes.

Relatório Resumido da Execução Orçamentária RREO Desporto e Lazer R$, Transporte R$, Energia Comércio e Serviços Indústria R$ 14.212,5 R$ 36.187,31 R$, Agricultura R$ 739.327,1 Ciência e Tecnologia R$, Gestão Ambiental R$, Saneamento R$, Habitação R$ 4., Urbanismo R$ 1.262.627,4 Cultura R$ 678.444,79 Educação R$ 12.343.979,95 Saúde R$ 9.95.35,67 Assist. Social Seg. Pública R$ 2.35.52,1 R$, Administração Judiciário R$ 4.772.694,34 R$, Legislativo R$, R$ 1.263.28,4 R$ 2.., R$ 4.., R$ 6.., R$ 8.., Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional STN, 211. (Valores expressos na escala de R$ 1, e a preços correntes). R$ 1.., R$ 12.., R$ 14..,

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,16 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 4.963 Índice de Desenvolvimento Humano IDH:,66 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal IFDM:,5451 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 8.469 Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda. O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM). Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social MDS/CadÚnico, 211; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 29; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2.

Condições de Vida Taxa de Mortalidade Geral: 2,81 Número de óbitos: 228 Nascidos Vivos: 389 Número de domicílios com internet: 1.17 27,4% 29,8% 42,8% Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 21. Federação das Indústrias do Estado do Paraná FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Portal ODM, 211.

Dados Educacionais Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 39 15 36 2.57 Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio 5.287 Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada. Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP/Censo Educacional 29.

Dados Educacionais 1,% 9,% 86,5% 79,3% 8,% 7,% 6,% 5,% 4,% 3,% 2,% 13,9% 6,8% 1,% 9,9% 3,6%,% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.

Dados Educacionais 4,3 4,2 35, 29,1 3, 4,2 4,1 4, 25, 3,9 2, 15, 3,8 3,8 13,5 3,7 1, 3,6 5, 3,5 Ideb obtido, Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos. Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice. Ideb Meta O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica Ideb foi criado pelo Inep em 27, varia de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.

Dados Educacionais 6, 537,32 5, 472,14 4, 3, 2, 1,,, ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.

Dados Educacionais Instituições de Ensino Superior (IES) UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP (11) 5586-424 www.unip.br Privada sem fins lucrativos mariaeugenia@unip.br Fonte: Ministério da Educação MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior e MEC, 212.

Empregos por atividade formal 1.2 1.54 1. 8 6 483 4 377 214 171 2 Agropecuária 11 Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. Fonte: Relação Anual de Informações Sociais RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, 21.

Pecuária Coelhos Codornas Galinhas 181.46 Galos, Frangas, Pintos 835.557 Ovinos 11.5 Caprinos 6.2 Suínos 4.185 Muares 1 Asininos 253 Bubalinos Equinos 65 Bovinos 22.7 1. 2. 3. Fonte: Produção da Pecuária Municipal PPM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

Produção de origem animal 3.5. 3.227. 3.. 2.998. 2.5. 2.. 1.5. 1.. 5. Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 21. 2.5 Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Lavoura Temporária Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) 9 14 12 Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) 72 4 Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce 3 12 Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) 1 1 5 1 15 Toneladas Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 2 25 3 35

Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) 9.5 13 61 Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) 9.5 23 Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola 1 Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) 5 13 61 Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) 95 23 4 1 Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce 15 Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce 5. 1 1 Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) 1. Hectares Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 4 1 2 4 Hectares 6 8 1.

Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) 52 23 14 Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) 21 12 Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce 39 84 Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) 1 9 5 1 (R$ mil) Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 15 2 25

Lavoura Permanente Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate 8 45 7 13 2 4 6 Toneladas Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 8 1 12 14

Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida) Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate 8 9 11 13 2 4 6 Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate 8 1 12 14 Hectares Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 7 9 1 13 2 Hectares 4 6 8 1 12 14

Lavoura Permanente (Valor da Produção R$ mil) Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate 4 27 8 53 1 2 (R$ mil) Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 3 4 5 6

Serviços Urbanos e Hospedagem Nº Leitos 176 Nº Pousadas 1 Nº Hotéis 2 Nº Bancos 4 Nº Empresas 489 1 2 3 4 5 6 Empreendedorismo Individual* 55 EI cadastrados em 211. *O Empreendedor Individual EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 6., por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas CNE, 211. Banco Central do Brasil BCB, 211. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE, 211.

Frota Utilitário 22 Semi-Reboque 123 Reboque 47 Ônibus 56 Motocicletas 4.194 Micro-ônibus 37 Caminhonetes 927 Caminhões 484 Automóvel 3.19 5 1. 1.5 2. 2.5 Fonte: Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco DETRAN, 212. 3. 3.5 4. 4.5

Dados sobre a Saúde Psicólogo 18, 1 Odontólogo 16, 3 Nutricionista Fonoaudiólgo 14, 1 Fisioterapeuta 15,58 12, 4 Enfermeiro 1, 5 Médico 8, 9 Farmacêutico 6, 4 Assistente Social 4, Leitos Internação 65 Estabelecimento Saúde SUS 2,4 2, 19 1 2 3 4 5 6 7 As informações disponíveis são geradas a partir dos dados enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 26 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 27. Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, 211., Mortalidade Infantil/1 hab. Leitos/1 hab. O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.11, de 12 de junho de 22, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.

Dados sobre a Saúde Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde. 8 79 7 6 5 4 3 2 1 13 Equipe Saúde da Família ESF Agentes ESF Agente de Endemias Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, 211. Departamento de Atenção Básica DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família.

Saneamento Água Poço Particular Lixo Céu aberto 2.667 Lixo Queimado/Enterrado Água Rede Pública Casa de Madeira 1.595 3 Casa de Taipa 1.992 28 8.95 Lixo Coletado 2. 6. 1. 4. 8. 7.943 Domicílios 2. 4. 6. 8. 1. Domicílios Energia Consumo Energia (Mw/h) 2.681 Domicílios com Energia (Qtd) 11.388 5. 1. 15. 2. 25. Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco BDE/Perfil Municipal, 21; Ministério da Saúde MS/DATASUS, 211. Casa de Tijolo 11.496 5. Domicílios 1. 15.

Pontos Turísticos Turismo Cultural São José do Egito é considerada a capital nordestina da poesia popular. A cidade revelou artistas como Antônio Marinho, respeitado violeiro repentista, os irmãos Dimas, Otacílio e Lourival Batista, conhecido como o rei dos trocadilhos. Hoje, quem for a São José do Egito vai encontrar dezenas de poetas que fazem valer a tradição local. Fonte: Sítio feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Sítio Poesiasdiversificadas. Disponível em http://poesiasdiversificadas.blogspot.com.br. Acesso em 3 de julho de 212.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) Bovinocultura de leite: 949 beneficiários. Ovinocaprinocultura: 117 beneficiários. Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI, 211.

Referências AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 21.. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 21. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 212.. Boletim Pluviométrico 211. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 211. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 211. Recife, 212. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 211. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 212. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 211. Brasília, 212.. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 21. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 212. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni cipal (IFDM) 29. Rio de Janeiro, 211. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 21.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 211. Brasília, 212.. Cadastro Nacional das Empresas 211. IBGE 212.. Censo Demográfico: 21. IBGE, 212.. Produção Agrícola Municipal, 21. IBGE, 212.. Produto Interno Bruto Municipal 29. IBGE 211.. Produção da Pecuária Municipal 21. IBGE 211.. Séries Estatísticas & Históricas 211. IBGE 212. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 211. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e MEC. Brasília, 212.. Censo Educacional 29. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 211. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 212.. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 211.. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 211.. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 211.

. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 211.. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 211. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 211.. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI, 211.. Relatório de Informações Sociais 211. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 21. Brasília, 212. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 21. PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO EGITO. Disponível em http://saojosedoegito.pe.gov.br. Acesso em 3 de julho de 212. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 211. Brasília, 212. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE. Empreendedores Individuais, 211. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 3 de julho de 212. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 3 de julho de 212. SÍTIO PERNAMBUCO DE A Z. Disponível em http://www.pe az.com.br. Acesso em 3 de julho de 212. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 212. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE PE). Cadastro de Eleitores 211.

UNIÃO VEREADORES PERNAMBUCO. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 3 de julho 212.

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