Código de Organização Judiciária do Estado Prof. Pedro Kuhn

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Transcrição:

Analista Judiciário Área Judiciária e Administrativa Código de Organização Judiciária do Estado Prof. Pedro Kuhn

Código de Organização Judiciária do Estado Professor Pedro Kuhn www.acasadoconcurseiro.com.br

Edital CÓDIGO DE ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO: Lei Estadual nº 7.356/80 - Código de Organização Judiciária do Estado do Rio Grande do Sul - arts. 5º a 9º, inclusive; arts. 30 a 45, inclusive. BANCA: FAURGS CARGO: Analista Judiciário Área Judiciária www.acasadoconcurseiro.com.br

Código de Organização Judiciária LEI ESTADUAL Nº 7.356/80 - CÓDIGO DE ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul: Das disposições iniciais: arts. 1º e 2º. Do Tribunal e seu funcionamento: arts. 3º e 4º Da composição e competência: arts. 5º a 61-A. Da ordem dos serviços no Tribunal: arts. 132 a 147. Do funcionamento do Tribunal: arts. 149 a 208. TÍTULO II Da Organização Judiciária CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS Art. 5º São órgãos do Poder Judiciário do Estado, além dos que integram a Justiça Militar: I o Tribunal de Justiça; II os Juízes de Direito; III os Tribunais do Júri; IV os Juizados Especiais; V os Pretores; VI os Juízes de Paz. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS Seção I DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Art. 6º O Tribunal de Justiça é constituído de 170 (cento e setenta) Desembargadores, com sede na Capital e jurisdição no território do Estado. Um quinto dos lugares do Tribunal será preenchido por advogados e membros do Ministério Público, nos termos da Constituição Federal Art. 7º São órgãos do Tribunal de Justiça: I o Tribunal Pleno; II os Grupos de Câmaras Criminais e os Grupos de Câmaras Cíveis; III as Câmaras Separadas, Cíveis e Criminais e as Câmaras Especiais; IV a Presidência e as Vice-Presidências; V o Conselho da Magistratura; VI a Corregedoria-Geral de Justiça. Art. 8º Divide-se o Tribunal em duas (2) Seções: Criminal e Cível. Parágrafo único. O Tribunal de Justiça funcionará, ordinária ou extraordinariamente, em Tribunal Pleno, Grupos Criminais, Grupos Cíveis e Câmaras Separadas, Cíveis e Criminais. www.acasadoconcurseiro.com.br 7

Art. 9º Compete ao Tribunal estabelecer em seu Regimento Interno a competência, a composição e o funcionamento dos respectivos órgãos jurisdicionais ou administrativos. CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS DE DIREÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Seção I DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Art. 30. A Presidência do Tribunal de Justiça é exercida por um Desembargador, eleito por dois anos, vedada a reeleição. Parágrafo único. O mandato terá início no primeiro dia útil do mês de fevereiro. Art. 31. Vagando o cargo de Presidente, assumirá o 1º Vice-Presidente, que completará o período presidencial. Dentro de dez (10) dias, a contar da vaga, realizar-se-á a eleição dos demais Vice-Presidentes. Parágrafo único. Se o prazo que faltar para completar o período for inferior a um ano, os novos Presidente e Vice-Presidente poderão ser reeleitos para o período seguinte. Art. 32. Ao Presidente do Tribunal de Justiça além da atribuição maior de representar o Poder Judiciário, de exercer a suprema inspeção da atividade de seus pares, de supervisionar todos os serviços de 2º Grau, compete-lhe exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas em lei e no Regimento Interno. DAS VICE-PRESIDÊNCIAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Art. 33. Juntamente com o Presidente e logo após a eleição deste, será eleito, pelo mesmo processo e prazo, o Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, vedada a reeleição. Parágrafo único. A posse do Vice-Presidente dar-se-á na mesma sessão em que for empossado o Presidente. Art. 34. Compete ao 1º Vice-Presidente, além de substituir o Presidente nas faltas e impedimentos e suceder-lhe no caso de vaga, exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas por lei ou Regimento Interno. Art. 35. A regra do artigo anterior, na ordem sucessiva, aplica-se ao 2º e 3º Vice-Presidentes. Art. 36. O 3º Vice-Presidente, nas faltas e impedimentos, será substituído por qualquer dos outros Vice-Presidentes. Seção III DO CONSELHO DA MAGISTRATURA a) Presidente do Tribunal de Justiça, que o presidirá; b) Vice-Presidentes do Tribunal de Justiça; c) Corregedor-Geral da Justiça d) dois desembargadores eleitos, em escrutínio secreto, pelo Órgão Especial, preferentemente dentre desembargadores que não o integrem. 1º O mandato dos membros do Conselho é obrigatório e sua duração é de dois anos, vedada a reeleição. 2º Com os titulares referidos na alínea d, deste artigo, serão eleitos os respectivos suplentes, que os substituirão em suas faltas, licenças ou impedimentos. 3º O Presidente, nas votações, terá voto de qualidade. 4º Os presidentes das comissões do Tribunal, quando presentes às reuniões do Conselho da Magistratura, terão voz nos assuntos de competência das respectivas comissões. Art. 38. Ao Conselho da Magistratura, além se exercer a suprema inspeção e manter a disciplina na primeira instância, compete-lhe as atribuições que lhe sejam conferidas por lei e norma regimental. 8 www.acasadoconcurseiro.com.br

TJ-RS (Analista) Código de Organização Judiciária do Estado Prof. Pedro Kuhn Art. 39. Em casos especiais, e por tempo determinado, prorrogável a critério do órgão, poderá o Conselho declarar qualquer Comarca ou Vara em regime de exceção, designando um ou mais Juízes para exercerem, cumulativamente com o titular, a jurisdição da Comarca ou Vara. 1º Os feitos acumulados serão redistribuídos de conformidade com o que determinar o Corregedor-Geral da Justiça. 2º Nas comarcas providas de mais de uma vara, o Corregedor-Geral da Justiça poderá determinar a temporária sustação, total ou parcial, da distribuição de novos feitos a varas em regime de exceção, ou sob acúmulo de serviços. Seção IV DA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA Art. 40. A Corregedoria-Geral da Justiça, órgão de fiscalização, disciplina e orientação administrativa, com jurisdição em todo o Estado, será presidida por um Desembargador, com o título de Corregedor-Geral da Justiça, auxiliado por Juízes-Corregedores. 1º O Corregedor-Geral, eleito pelo prazo previsto para o mandato do Presidente (art. 30), ficará afastado de suas funções ordinárias, salvo como vogal perante o Tribunal Pleno. 2º O mandato é obrigatório, vedada a reeleição. Art. 41. O Corregedor-Geral da Justiça será substituído em suas férias, licenças e impedimentos, pelo Desembargador que se lhe seguir em ordem de antigüidade, excluídos os que exercem funções administrativas no Tribunal ou que exercem funções no Tribunal Regional Eleitoral. Art. 42. Se o Corregedor-Geral deixar a função, proceder-se-á à eleição de novo titular, que completará o período. Parágrafo único. Se o prazo que faltar para completar o período for inferior a um ano, o novo Corregedor-Geral poderá ser reeleito para o período seguinte. Art. 43. O Corregedor-Geral será auxiliado por Juízes Corregedores, em número não superior a 17 (dezessete) que, por delegação, exercerão as suas atribuições relativamente aos Juízes em exercício na primeira instância e servidores da Justiça. 1º Os Juízes Corregedores serão obrigatoriamente Juízes de Direito de entrância final e designados pelo Presidente do Tribunal, ouvido o Conselho da Magistratura, por proposta do Corregedor-Geral. 2º A designação dos Juízes Corregedores será por tempo indeterminado, mas considerar-se-á finda com o término do mandato do Corregedor-Geral e, em qualquer caso, não poderão os mesmos servir por mais de quatro anos. 3º Os Juízes Corregedores, uma vez designados, ficam desligados das Varas, se forem titulares, passando a integrar o Quadro dos Serviços Auxiliares da Corregedoria, na primeira instância. 4º Os Juízes-Corregedores que, ao assumirem, estiverem classificados, retornando à jurisdição, terão preferência para se classificarem e, enquanto isso não ocorrer, atuarão como Juízes de Direito Substitutos de entrância final. 5º REVOGADO. 6º Os Juízes-Corregedores que não se encontrem classificados, retornando à jurisdição, terão preferência para se classificar exclusivamente em relação aos magistrados mais modernos na entrância, ainda que sejam estes titulares de varas, e, enquanto isso não ocorrer, atuarão como Juízes de Direito Substitutos de entrância final. Art. 44. Ao Corregedor-Geral além da incumbência da correição permanente dos serviços judiciários de primeira instância, zelando pelo bom funcionamento da Justiça, compete exercer as atribuições deferidas em lei e no Regimento Interno do Tribunal de Justiça. www.acasadoconcurseiro.com.br 9

Art. 45. Das decisões originárias do Corregedor- -Geral, salvo disposição em contrário, cabe recurso para o Conselho da Magistratura, no prazo de cinco dias, a partir do conhecimento da decisão pelo interessado. 10 www.acasadoconcurseiro.com.br